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DOENÇAS INFECCIOSAS BUCAIS

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DOENÇAS INFECCIOSAS BUCAIS
Brenda Karollyna Bretas Elizeu1
RESUMO
Assim como as diversas partes do organismo humano, a cavidade oral é habitada por uma diversidade de microrganismo. Esses em condições normais não possuem potencial patogênico, ou seja, não causam doenças ao hospedeiro, sendo até necessárias a sobrevivência humana. Entretanto quando ocorrem desvios da normalidade esses microrganismos podem tornar-se maléficos ao organismo causando diversas doenças. Entre as doenças bucais mais comuns estão a cárie dentária e a doença periodontal, ambas de etiologia bacteriana, sendo assim este artigo tem como objetivo discorrer sobre as doenças bacterianas de interesse da odontologia.
PALAVRAS- CHAVE: Bacteriana. Cárie. Periodontite. Odontologia.
ABSTRATC
Like the various parts of the human organism, the oral cavity is inhabited by a diversity of microorganisms. Those in normal conditions do not have pathogenic potential, that is, they do not cause diseases to the host, even being necessary the human survival. However, when deviations from normality occur, these microorganisms can become harmful to the body causing various diseases. Among the most common oral diseases are dental caries and periodontal disease, both of bacterial etiology, and this article aims to discuss bacterial diseases of interest to dentistry.
KEYWORDS: Bacterial. Caries. Periodontitis. Dentistry.
1 INTRODUÇÃO
O corpo humano tem suas superfícies colonizadas por microrganismos relativamente fixos, que normalmente não apresentam caráter patogênico, mas sim benéfico ao organismo, esses microrganismos constituem a microbiota residente (MOURÃO, MAGALHÃES E MENDES, 2004).
Diferentes regiões do corpo possuem diferentes microbiotas, chamadas de microbiota residente, essa diferença se deve as características próprias da região do organismo e também das características próprias dos microrganismos. A microbiota residente não é fundamental para que um organismo sobreviva porém a mesma desempenha importante papel na manutenção da saúde, por contribuírem para o desenvolvimento fisiológico do organismo além de impedirem que microrganismos exógenos se instalem. (TORTORA & FUNKE & CASE 2017) 
A cavidade bucal não é diferente do restante do organismo, sendo assim há uma microbiota própria composta por uma grande variedade de ecossistemas bacterianos, estes, formadas por uma diversidade de microrganismos que apresentam preferência em algumas localidades da cavidade oral, sendo assim diferentes regiões da boca são colonizadas por diferentes ecossistemas. Diante desta diferenciação, a microbiota residente da cavidade oral vive em variados habitats, incluindo dentes, sulco gengival, língua, bochecha, palato duro e mole, tonsilas e biofilme dentário (JORGE, 2012).
A microbiota oral residente compreende uma quantidade muito diversificada de micro-organismos, incluindo eubactérias, árqueas, fungos, micoplasmas, protozoários e possivelmente grande quantidade de vírus, que pode persistir ao longo do tempo. Coletivamente, a microbiota oral tem sido denominada, mais recentemente, microbioma oral (LAKSHMAM SAMARANAYAKE, 2013).
O biofilme dentário é um dos habitats da microbiota residente oral, sendo constituído por uma grande variedade de microrganismos, alguns dos quais possuem potencial patogênico levando ao desenvolvimento de doenças bucais, sendo as principais a doença periodontal e a Cárie (JORGE, 2012).
Nos dizeres de Almeida e Corrêa,
“As doenças mais freqüentes da boca, como cáries, gengivites, periodontites e periapicopatias, são causadas por bactérias. As periapicopatias (infecções causadas por bactérias presentes no canal de dentes com polpa necrosada) estão associadas a cerca de 200 espécies de bactérias, e a doença periodontal a mais de 400 espécies. Nas primeiras décadas do século XX, considerava-se que as bactérias associadas a estas infecções eram causadoras de doenças sistêmicas, como artrites, úlceras pépticas e apendicite(7). Para prevenção e tratamento destas doenças, aconselhava-se a extração dos dentes envolvidos, e muitas vezes de dentes íntegros, visto que potencialmente causariam problemas num futuro próximo. Este período da Odontologia, das infecções focais ("foci" de infecção) como causadoras de doenças sistêmicas, terminou em meados do século passado. Concluiu-se que o edentulismo não curava doenças. A endocardite bacteriana foi a única que persistiu e pacientes de risco devem, necessariamente, receber antibioticoterapia preventiva para tratamento odontológico” (ALMEIDA E CORRÊA, 2003, p.175).
A cárie dentária é uma infecção endógena, tendo como um dos fatores a microbiota oral residente. A lesão de cárie é consequência da desmineralização do esmalte e posteriormente da dentina, por ácidos produzidos por microrganismos do biofilme durante o metabolismo dos carboidratos (fermentáveis, e excesso de sacarose) e com da dieta (LAKSHMAM SAMARANAYAKE, 2013)
Já a doença periodontal pode ser definida como um processo inflamatório que acomete a gengiva, como uma resposta a antígenos bacterianos existentes na plana que vão se acumulando ao longo da margem gengival (ALVEZ, 2007).
“Sua manifestação inicial é a gengivite, caracterizada por hiperemia, edema, recessão e sangramento gengival (figura 2). Se não tratada precocemente, ela pode evoluir para periodontite (figura 3). Uma das primeiras alterações clínicas causadas pela periodontite é a perda de inserção dos tecidos periodontais que suportam e protegem o elemento dental com formação da bolsa gengival. Com a superfície dentária livre do epitélio protetor, ocorre acúmulo de placa bacteriana e destruição dos tecidos pela proliferação de microorganismos patogênicos (6). A doença periodontal grave afeta estruturas mais profundas, causando reabsorção das fibras colágenas do ligamento periodontal, reabsorção do osso alveolar, abscessos, aumento da profundidade das bolsas, maior mobilidade dentária e perda de dentes (7)” (ALVEZ, 2007, p.1051).
Sendo a cárie dentária e a doença periodontal as patologias bucais mais comumente encontradas e sendo ambas de etiologia bacteriana, discorrer sobre tal etiologia torna-se indispensável para que a compreensão dessa leve ao desenvolvimento de mecanismos que busquem evitar que tais doenças se manifestem, bem como também de mecanismos de tratamento e controle para tais.
2 METODOLOGIA
Para a elaboração desse trabalho foi utilizada a pesquisa bibliográfica, que nos dizeres de Vergara, diz respeito a
“Observe: A pesquisa bibliográfica em livros, dicionários, revistas especializadas, jornais, teses e dissertações com dados pertinentes ao assunto. Além de serem feitas consultas a algumas bibliotecas, pretende-se pesquisar no Arquivo Público Estadual do Espírito Santo e, do levantadas as diretrizes e os programas de governo do listado do Santo, mensagens de leis, decretos, portarias e outros documentos” (VERGARA, 1998, p,44).
Quanto às fontes, são essas classificadas como primárias ou secundárias, Kauark, Manhães e Medeiros discorrem que:
 “As fontes primárias são os documentos que gerarão análises para posterior criação de informações. Podem ser decretos oficiais, fotografias, cartas, artigos. As fontes secundárias são as obras nas quais as informações já foram elaboradas, como livros, apostilas, teses e monografias. Nesse sentido, existem procedimentos necessários para a do levantamento de dados” (KAUARK, MANHÃES E MEDEIROS, 2010, p. 60).
2 REFERÊNCIAL TÉORICO	
A Microbiota residente são microrganismos relativamente fixos, regulares em determinados sítios, que estão geralmente presentes em altos números (maiores do que 1%), eles são compatíveis com o hospedeiro, não comprometendo a sua sobrevivência. E tem uma diversidade em habilidade metabólica: Colonização em sítios específicos e coexistência. (Nisengard, R.J e at, 1997)
As bactérias orais podem ser classificadas primariamente como micro-organismos Gram-positivos (exemplos: Estreptococos, Estafilococos, Enterococos) e Gram-negativos (Vibrão Colérico, Colibacilo e Salmonelas) e, secundariamente, como anaeróbiosou anaeróbios facultativos de acordo com a sua necessidade de oxigênio. Alguns micro-organismos orais são mais fortemente associados a doenças do que outros, e uma parte dos microrganismos parece ser não cultivável. (Lakshman Samaranayake, 2013).
Os fatores ecológicos que favorecem o crescimento do metabolismo das bactérias é o ambiente. De acordo com Fejerskov (2008, p. 166):
“A boca fornece um ambiente ao mesmo tempo amigável ao crescimento bacteriano. Os microrganismo bucais residentes estão adaptados ao uso de nutrientes endógenos (derivados do hospedeiro) para o crescimento (ex. proteínas salivares e glicoproteínas), onde ao mesmo tempo pode haver ingestões irregulares de carboidratos da dieta em excesso (ex. açúcares altamente fermentáveis– como a glicose, frutose e sucrose). A boca é muito aeróbia, e mesmo assim os anaeróbios obrigatórios e as bactérias aneobias facultativas são capazes de persistir dentro do biofilmes das superfícies bucais (língua e dente) e compreendem o grupo mais numeroso de bactérias nestes sítios. O organismo tem de aderir firmemente na superfície para evitarem ser removidos pelo fluxo salivar ou deglutidos. Assim, a maioria dos organismos ( e os mais virulentos) é encontrada em sítios estagnados e protegidos ao redor da dentição”.
2.1 LESÕES E INFECÇÕES BUCAIS CAUSADAS BACTÉRIAS
Alguns dados estatísticos mostram que mais de 700 espécies de bactérias podem ser identificadas na cavidade bucal, das quais, metade pertence ao periodonto, e as demais ocupariam outros micro-ambientes, como língua, mucosas lisas e superfície dental (Estrela, 2000). Na cavidade bucal, estes microrganismos aderem especificamente às células e componentes teciduais do hospedeiro ou em outros microrganismos, formando a co-agregação, levando ao desenvolvimento de comunidades complexas chamadas de biofilmes, onde a transferência de genes associados à virulência microbiana e à resistência a antimicrobianos é frequente, e os mecanismos de defesa do hospedeiro têm efeito limitado. (Ávila-Campos, Departamento ICB USP)
Segundo Fejerskov (2008 p. 170-171):
“O Termo “biofilme” é usado para descrever comunidades de microrganismos aderidas à superficie. Tais microrganismos estão organizados especialmente numa estrutura tridimensional envolta numa matriz de material extracelular derivado das células do ambiente”.
A Colonização do biofilme é composta por microrganismos do grupo mutans sendo os principais Streptococcus sanguis, Streptococcus oralis e Streptococcus mitior. Streptococcus constellatus, Campylobacter gracilis, C. rectus, C. showae, Fusobacterium nucleatum, Eubacteriium nodatum, Prevotella intermedia, Peptostreptococcus micros e Prevotella nigrescens. (Jorge 2012)
.
2.2 Lesão Cariosa – cárie dentária.
De acordo com Lakshman Samaranayake (2013), a cárie dentária é uma infecção endógena, tendo como um dos fatores a microbiota oral residente. A lesão de cárie é consequência da desmineralização do esmalte e posteriormente da dentina, por ácidos produzidos por microrganismos do biofilme durante o metabolismo dos carboidratos (fermentáveis, e excesso de sacarose) e com da dieta. Contudo, o processo inicial de desmineralização do esmalte normalmente é seguido pela remineralização, e a cavitação ocorre quando os períodos de desmineralização prevalecesse mais que os períodos de remineralização. Quando se perde a camada superficial de esmalte, a infecção invariavelmente progride para a dentina, levando inicialmente à inflamação da polpa e posteriormente à necrose. Define-se cárie como uma destruição localizada dos tecidos do dente pela fermentação bacteriana de carboidratos da dieta. Onde se destacam os estreptococos do grupo mutans, particularmente, Streptococcus mutans junto com Lactobacillus spp., e quando alcança a dentina, Actinomyces spp. Porém ressaltam outros fatores como, dieta, hospedeiro, tempo.
2.3 Infecções periodontais e periapicais
Segundo Socransky & Haffajee (2005) a microbiota presente nos processos periodontais se divide em complexos que se relacionam entre si, onde o complexo chamado laranja, composto por Peptostreptococcus micros, P. intermedia, P. nigrescens, F. nucleatum e F. periodonticum, onde ofereceria condições apropriadas para um grupo mais virulento de patógenos, o complexo vermelho que está formado por P. gingivalis, T. forsythia e T. denticola. Apesar de não existir informações suficientes para discutir as possíveis extrapolações destas relações ecológicas para outras infecções mistas, como as infecções endodônticas e periapicais, é muito provável que a sucessão microbiana que se desenvolve nas mesmas, após a exposição da polpa seja ditada pelos mesmos critérios ecológicos observados nas periodontopatias. 
O termo periodontopatias é empregado para nomear uma extensa gama de patologias, que muitas vezes refletem alterações imunológicas, metabólicas e de desenvolvimento. (Curtis et al., 2005).  Neste trabalho será exposto apenas as bactérias relacionadas as doenças periodontais: gengivites e as periodontites que estão associadas ao biofilme microbiano.
Vários microrganismos como Aggregatibacter actinomycetemcomitans, Dialister pneumosintes, Porphyromonas gingivalis, Prevotella intermedia, P. nigrescens, Fusobacterium nucleatum, Tannerella forsythia e T. denticola estão reconhecidos como patógenos, as vezes associadas a outros microrganismos Gram-negativos e Gram-positivos, principalmente, anaeróbios estritos para as doenças periodontais (gengivite e periodontites). (Ledder et al., 2007).
Como as doenças periodontais são infecções mistas e de caráter sinergística, é complexo definir o papel exercido por uma espécie particular. Estudos têm indicado a relação de A. actinomycetemcomitans com as periodontite agressiva localizada, e sua associação com F. nucleatum, P. gingivalis, T. forsythia e T. denticola na periodontite crônica. Tannerella forsythia também mostra evidente a capacidade de manter-se em sítios periodontais submetidos ao tratamento mecânico ou com antimicrobianos e em função desta característica, é associada à periodontite refratária ao tratamento. (Ávila-Campos, Departamento ICB USP)
A microbiota existente na gengivite, possui uma placa bacteriana com proporções semelhantes de espécies Gram-positivas e Gram-negativas, bem como microrganismos facultativos e anaeróbios. As espécies Gram-positivas são principalmente Streptococcus sanguis, Streptococcus mitis, Actinomyces viscosus, Actinomyces naeslundii e Peptostreptococcus micros e os microrganismos Gram-negativos: Fusobacterium nucleatum, Prevotella intermedia, Veillonella parvula, Haemophilus e Campylobacter spp. (Socransky, Haffajee, 2005)
A periodontite é uma doença inflamatória que agride os tecidos de suporte (gengiva) e sustentação (cemento, ligamento periodontal e osso) dos dentes. Primeiramente, considerava-se que o desenvolvimento das doenças periodontais era provocado apenas pela presença de microrganismos particulares da cavidade oral, sendo a espécie bacteriana Aggregatibacter actinomycetemcomitans considerada agente causador da periodontite agressiva. Porém, estudos posteriores apontaram que a presença dessa bactéria não é determinante para o desenvolvimento da doença e que uma agregação entre diferentes espécies poderia estar envolvida, como: características genéticas do indivíduo (maior prevalência em famílias negras e alterações genéticas em moléculas do sistema imunológico), diabetes, síndrome metabólica, obesidade, osteoporose, consumo de álcool e tabaco e estresse. (Departamento ICB USP – Cultura e Extensão)
3 CONCLUSÃO
Diante do estudo realizado conclui-se que a cavidade bucal tem uma microbiota própria composta por uma grande variedade de ecossistemas bacterianos, em suas diversidades de microrganismos, colonizando diferentes regiões da boca e com diferentes ecossistemas.
Mostra também que o biofilme é um fator necessário, para que ocorra as patologias, porém não é um fator determinante, sendo necessário o consumo de carboidratos fermentáveis (sacarose), um hospedeiro e um tempo sem a realizaçãode uma profilaxia bucal.
Portanto, a boca como um ambiente “ amigável” favorecem o crescimento do metabolismo das bactérias, havendo assim uma gama de organismo existente na cavidade bucal, onde podem ser ou não nocivas ao ser humano.
Em relação as nocivas ao homem em relação a cavidade bucal, as bactérias são classificadas: Gram- positivas e negativas, microrganismos facultativos e anaeróbios, que contribuem para a lesão cariosa e as infecções periodontais e periapicais, estudadas neste trabalho.
REFERÊNCIA:
ALVEZ et al. Mecanismo patogênico da doença periodontal associada ao diabetes melto. Faculdade de medicina, Universidade federal da Bahia, Salvador, 2007, p. 1050-1057.
CURTIS, MA; SLANEY, JM; ADUSE-OPOKU, J. Caminhos críticos na virulência microbiana. J. Clin. Periodontal. Elsevier Editora Ltda, 2005
DE ALMEIDA, O.P ; CORRÊA, M.E.P. Infecções bucais e doenças sistêmicas. 2003.
ESTRELA, C. R. A. Eficácia antimicrobiana de soluções irrigadoras de canais radiculares. (Dissertação). 95f. Mestrado professional em Medicina Tropical. Universidade Federal de Goiás, Goiânia. 2000.
FEJERSKOV, O; KIDD, Edwina. Cárie Dentária: A doença e seu tratamento clínico. 2ª ed. São Paulo: Santos 2013.
JORGE, Antonio. Microbiologia e imunologia oral. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
KAUARK, Fabiana da S.; MANHÃES, Fernanda C.; MEDEIROS, Carlos H.. Metodologia da Pesquisa Um guia prático. Bahia: Via Litterarum, 2010.
LAKSHMAN, SAMARANAYAKE. Fundamentos Microbiologia e Imunologia na Odontologia. 4ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda, 2013.
LEDDER, R. G.; GILBERT, P.; HUWS, S. A.; AARONS, L.; ASHLEY, M. P.; HULL,P. S.; MCBAIN, A. Análise molecular da microbiota subgingival em saúde e doença. Elsevier Editora Ltda, 2007.
Nisengard, R.J. Microbiologia Oral e Imunológica. Editora Guanabara Koogan, 1997.
Socransky, SS; Haffajee, AD. Microbiologia periodontal e Periodontologia. Elsevier Editora Ltda 2005.
VERGARA, Sylvia C. Projetos e Relatórios de Pesquisas em Administração. São Paulo: Atlas, 1998.
1Acadêmica do curso de Odontologia da Faculdade Capixaba de Nova Venécia-MULTIVIX.

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