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GASTRITE CRÔNICA EM UM CANINO RELATO DE CASO

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GASTRITE CRÔNICA EM UM CANINO 
AMARAL, Andressa Alves
Ledur Müller de3; FORTES, Carlos Hermínio
Palavras-Chave: Helicobacter
 
INTRODUÇÃO 
 Gastrite é um processo inflamatório da mucosa gástrica em decorrência de uma 
agressão que pode ser de origem alimentar, infecciosa, 
(STURGESS, 2001). A gastrite 
sugestivos de várias outras doenças como corpos estranhos e intoxicação,
e exame físico são fundamentais
comumente afetados do que os gatos pela 
alimentares menos discriminatórios. Os si
vômito, alimentos e bile são tipicamente encontrados, 
sangue possam aparecer. (NELSON 
 O aumento da utilização do endoscópio na medicina veterinária proporcionou um 
significante aumento do diagnóstico dessa afecção, em particular a infecção com a bactéria 
gástrica Helicobacter spp, que parece ser uma causa co
(DENOVO, 2005). Os animais afetados
pelos alimentos e podem ou não
relatar e discutir sobre a gastrite crônica e a presença de 
canino. 
 
 
1Graduanda em Medicina Veterinária pela UNICRUZ. Email
2Graduanda em Medicina Veterinária pela UNICRUZ. 
3Bacharel em Direito e graduanda em Medicina Veterinária pela UNICRUZ. Email: nidiamuller@hotmail.com
4Graduando em Medicina Veterinária
5 Médica Veterinária Especialista em Gastroenterologia. Email: 
6Doutora em Medicina Veterinária, Médica Veterinária no Hospital Veterinário da UNICRUZ
Curso de Medicina Veterinária da UNICRUZ. Email: 
 
GASTRITE CRÔNICA EM UM CANINO – RELATO DE CASO
 
AMARAL, Andressa Alves1; GOES, Adeline Alice Dalbem
FORTES, Carlos Hermínio Magalhães4; CASAGRANDE, 
Bergozza5; PALMA, Heloisa
Helicobacter spp. Estômago. Vômito. Cão. 
Gastrite é um processo inflamatório da mucosa gástrica em decorrência de uma 
agressão que pode ser de origem alimentar, infecciosa, farmacológica ou sistêmica, 
A gastrite geralmente é um diagnóstico de exclusão e seus sinais são 
sugestivos de várias outras doenças como corpos estranhos e intoxicação,
e exame físico são fundamentais para o diagnóstico desta patologia
comumente afetados do que os gatos pela afecção, provavelmente pelos
alimentares menos discriminatórios. Os sinais geralmente consistem em iní
vômito, alimentos e bile são tipicamente encontrados, embora pequenas quantidades de 
NELSON et al, 2015). 
O aumento da utilização do endoscópio na medicina veterinária proporcionou um 
significante aumento do diagnóstico dessa afecção, em particular a infecção com a bactéria 
, que parece ser uma causa comum de gastrite crônica em cães
2005). Os animais afetados pela gastrite tipicamente não demonstram interesse 
pelos alimentos e podem ou não, apresentar sinais clínicos. Este resumo
a gastrite crônica e a presença de Helicobacter spp
 
Graduanda em Medicina Veterinária pela UNICRUZ. Email: andressa.amaral7@gmail.com
Graduanda em Medicina Veterinária pela UNICRUZ. Email: alice_dalbem@yahoo.com.br
Bacharel em Direito e graduanda em Medicina Veterinária pela UNICRUZ. Email: nidiamuller@hotmail.com
Graduando em Medicina Veterinária pela UNICRUZ. Email: carlosherminio_mino@hotmail.com
Médica Veterinária Especialista em Gastroenterologia. Email: veterinaria@giovannacasagrande.com
tora em Medicina Veterinária, Médica Veterinária no Hospital Veterinário da UNICRUZ
Curso de Medicina Veterinária da UNICRUZ. Email: hpalma@unicruz.edu.br 
RELATO DE CASO 
; GOES, Adeline Alice Dalbem2; CASTRO, Nídia 
CASAGRANDE, Giovanna 
PALMA, Heloisa Einloft6. 
 
Gastrite é um processo inflamatório da mucosa gástrica em decorrência de uma 
farmacológica ou sistêmica, 
geralmente é um diagnóstico de exclusão e seus sinais são 
sugestivos de várias outras doenças como corpos estranhos e intoxicação, uma boa anamnese 
desta patologia. Os cães são mais 
, provavelmente pelos seus hábitos 
nais geralmente consistem em início agudo de 
embora pequenas quantidades de 
O aumento da utilização do endoscópio na medicina veterinária proporcionou um 
significante aumento do diagnóstico dessa afecção, em particular a infecção com a bactéria 
mum de gastrite crônica em cães 
tipicamente não demonstram interesse 
Este resumo tem por objetivo 
spp. no estômago de um 
l7@gmail.com 
alice_dalbem@yahoo.com.br 
Bacharel em Direito e graduanda em Medicina Veterinária pela UNICRUZ. Email: nidiamuller@hotmail.com 
carlosherminio_mino@hotmail.com 
veterinaria@giovannacasagrande.com 
tora em Medicina Veterinária, Médica Veterinária no Hospital Veterinário da UNICRUZ, Professora do 
METODOLOGIA 
Foi atendido Hospital Veterinário da Universidade de Cruz Alta
Yorkshire, fêmea, três anos e dez
vômitos crônicos esporádicos
características a presença de alimento e grande quantidade de bile.
Ao exame físico o cão não apresentou alterações, sendo que seus par
fisiológicos estavam dentro dos valores de normalidade para a espécie
submetido a exames laboratoriais 
apresentaram alterações. Optou
presença de conteúdo alimentar
observado um retardo de esvaziamento gástrico e 
de conteúdo gástrico foi encaminhada ao laboratório 
presença de Helicobacter sp
 
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Após a realização da endoscopia
diagnóstico final do animal foi gastrite crônica e presença de 
o agente responsável pelo desenvolvimento da gastrite.
O papel da Helicobacter
estabelecido. Na medicina vete
espiral na mucosa gástrica de cães e gatos, e a associação entre sua presença e gastropatias 
está se tornando crescente
infecção por Helicobacter em caninos e felinos seja desconhecida, as evidências indicam que 
a infecção é uma causa de gastrite crônica 
A pesquisa de Denovo (2005)
doença, e relata que as evidê
sejam mais frequentes, porém menores que a incidência da 
(1997), comenta que não há evidências que apoie o papel da bactéria como fator importante 
na gastrite espontânea ou na ulcera/e
 Além do diagnóstico
também foi diagnosticado com retardo do esvaziamento gástrico, mas que
literatura, não tem relação co
e tratamento terapêutico. 
Hospital Veterinário da Universidade de Cruz Alta
três anos e dez meses de idade. O histórico consistia de ocorrência d
esporádicos desde os quatro meses de idade. Os vômitos tinham como 
características a presença de alimento e grande quantidade de bile. 
o exame físico o cão não apresentou alterações, sendo que seus par
fisiológicos estavam dentro dos valores de normalidade para a espécie
a exames laboratoriais de hemograma e bioquímica sérica, 
Optou-se então pela realização do exame de endoscopia, que revelou 
presença de conteúdo alimentar e erosões em fundo gástrico e antro piloro
retardo de esvaziamento gástrico e presença de gastrite crônica
de conteúdo gástrico foi encaminhada ao laboratório patologia clínica, onde foi evidenciada a 
Helicobacter sp. no exame citológico. 
RESULTADOS E DISCUSSÕES 
ão da endoscopia e análise citológica do material coletado
diagnóstico final do animal foi gastrite crônica e presença de Helicobacter 
o agente responsável pelo desenvolvimento da gastrite. 
Helicobacter spp. nas enteropatias human
estabelecido. Na medicina veterinária, já se demonstrou a presença desse microrganismo 
espiral na mucosa gástrica de cães e gatos, e a associação entre sua presença e gastropatias 
ornando crescente (STURGESS, 2001). Embora toda a importância clínica da 
em caninos e felinos seja desconhecida, as evidências indicam que 
a infecção é uma causa de gastrite crônica nessas espécies (DENOVO, 2005).
Denovo (2005) questiona se a infecção é realmente a causadora 
doença, e relata que as evidências de que algumas espécies da bactéria causem a patologia 
s frequentes, porém menores que a incidência da infecção
(1997), comenta que não há evidências que apoie o papel da bactéria como fator importante 
ou na ulcera/erosão gástrica em cães e gatos (VEIT, 2009)
Além do diagnóstico de gastrite crônica com presença de Helicobacter
também foi diagnosticado com retardo do esvaziamento gástrico, mas que
não tem relação com a gastrite. O animal seguirá comacompanhamento veterinário 
 
Hospital Veterinário da Universidade de Cruz Alta um cão da raça 
histórico consistia de ocorrência de 
Os vômitos tinham como 
o exame físico o cão não apresentou alterações, sendo que seus parâmetros 
fisiológicos estavam dentro dos valores de normalidade para a espécie. O animal foi então 
de hemograma e bioquímica sérica, que também não 
de endoscopia, que revelou 
erosões em fundo gástrico e antro piloro, sendo então 
gastrite crônica. Uma amostra 
patologia clínica, onde foi evidenciada a 
lógica do material coletado, o 
Helicobacter spp, que talvez seja 
. nas enteropatias humanas encontra-se bem 
demonstrou a presença desse microrganismo 
espiral na mucosa gástrica de cães e gatos, e a associação entre sua presença e gastropatias 
Embora toda a importância clínica da 
em caninos e felinos seja desconhecida, as evidências indicam que 
nessas espécies (DENOVO, 2005). 
se a infecção é realmente a causadora da 
de que algumas espécies da bactéria causem a patologia 
infecção. Entretanto, Willard 
(1997), comenta que não há evidências que apoie o papel da bactéria como fator importante 
(VEIT, 2009). 
Helicobacter ssp., o animal 
também foi diagnosticado com retardo do esvaziamento gástrico, mas que, segundo a 
m a gastrite. O animal seguirá com acompanhamento veterinário 
 
 O tratamento proposto para a resolução de uma gastrite associada à bactéria 
Helicobacter spp., na maior parte da literatura é sugerido com uma associação de três 
fármacos, em que são administrados dois medicamentos antimicrobianos e um medicamento 
antiácido (WILLARD, 2006).
quantidade total de ácidos gástricos, diminuindo a agressão à mucosa. 
(2006), a combinação de metronidazol e omeprazol (inibidor da bomba de prótons, que 
bloqueiam a secreção dos íons de hidrogênio necessários à formação do HCL), e um 
antibiótico como a amoxicilina parece ser a melhor abordagem e o tratamento dev
pelo menos 10 dias, sendo esse o tratamento utilizado pelo paciente em questão.
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 A gastrite canina não 
bactéria Helicobacter ssp
permitindo, assim ao médico veterinário uma ação efetiva no tratamento 
 
REFERÊNCIAS 
 
ANDRADE, S. F.; GIUFFRIDA, R.; RIBEIRO, G. R. Quimioterápicos, antimicrobianos e 
antibióticos. In: ANDRADE, S. F. 
Roca, 2002. Cap. 3, p. 13-58
DENOVO, R. C. Doenças do estômago. 
Animais. 2. ed. São Paulo: Roca, 2005. c
NELSON, R. W.; COUTO, C. G. 
Janeiro – RJ, Elsevier Brasil, 2015. Cap. 32, p. 442
STURGESS, C. P. Doenças do trato alimentar. 
Pequenos Animais. São Paulo: Roca, 2001. c
VEIT, Fernanda. Gastrite e
UFRGS, 2009. 
WILLARD, M. B Distúrbios do estômago. In: Nelson, R. W.; COUTO, C. G. (Ed.) 
interna de pequenos animais
WILLARD, M. D. Afecções do estômago. 
Medicina interna veterinária
cap. 103, p. 1583-1617. 
O tratamento proposto para a resolução de uma gastrite associada à bactéria 
spp., na maior parte da literatura é sugerido com uma associação de três 
fármacos, em que são administrados dois medicamentos antimicrobianos e um medicamento 
antiácido (WILLARD, 2006). Segundo Andrade (2002) a terapia com antiácido visa reduzir a 
quantidade total de ácidos gástricos, diminuindo a agressão à mucosa. Ainda, segu
(2006), a combinação de metronidazol e omeprazol (inibidor da bomba de prótons, que 
bloqueiam a secreção dos íons de hidrogênio necessários à formação do HCL), e um 
antibiótico como a amoxicilina parece ser a melhor abordagem e o tratamento dev
pelo menos 10 dias, sendo esse o tratamento utilizado pelo paciente em questão.
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
gastrite canina não tem uma causa única determinante, porém
ssp. é um indicativo da existência da patologia
ermitindo, assim ao médico veterinário uma ação efetiva no tratamento 
ANDRADE, S. F.; GIUFFRIDA, R.; RIBEIRO, G. R. Quimioterápicos, antimicrobianos e 
antibióticos. In: ANDRADE, S. F. Manual de terapêutica veterinária
58 
DENOVO, R. C. Doenças do estômago. In: TAMS, T.R. Gastroenterologia de Pequenos 
d. São Paulo: Roca, 2005. cap. 5, p. 155-189. 
NELSON, R. W.; COUTO, C. G. Medicina interna de pequenos animais
RJ, Elsevier Brasil, 2015. Cap. 32, p. 442-446. 
STURGESS, C. P. Doenças do trato alimentar. In: DUNN, J. K. Tratado de Medicina de 
. São Paulo: Roca, 2001. cap. 36, p. 367-443. 
rite em cães e gatos associada à Helicobacter spp
WILLARD, M. B Distúrbios do estômago. In: Nelson, R. W.; COUTO, C. G. (Ed.) 
interna de pequenos animais. 3. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. Cap. 32, p. 405
WILLARD, M. D. Afecções do estômago. In: ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E. C. 
Medicina interna veterinária: moléstias do cão e do gato. 4. ed. São Paulo: Manole, 1997. 
O tratamento proposto para a resolução de uma gastrite associada à bactéria 
spp., na maior parte da literatura é sugerido com uma associação de três 
fármacos, em que são administrados dois medicamentos antimicrobianos e um medicamento 
Segundo Andrade (2002) a terapia com antiácido visa reduzir a 
Ainda, segundo Willard 
(2006), a combinação de metronidazol e omeprazol (inibidor da bomba de prótons, que 
bloqueiam a secreção dos íons de hidrogênio necessários à formação do HCL), e um 
antibiótico como a amoxicilina parece ser a melhor abordagem e o tratamento deve ser de 
pelo menos 10 dias, sendo esse o tratamento utilizado pelo paciente em questão. 
, porém, a presença da 
patologia em questão, 
ermitindo, assim ao médico veterinário uma ação efetiva no tratamento da doença. 
ANDRADE, S. F.; GIUFFRIDA, R.; RIBEIRO, G. R. Quimioterápicos, antimicrobianos e 
veterinária. 2 ed. São Paulo: 
Gastroenterologia de Pequenos 
animais. 5ª edição, Rio de 
Tratado de Medicina de 
Helicobacter spp. Porto Alegre: 
WILLARD, M. B Distúrbios do estômago. In: Nelson, R. W.; COUTO, C. G. (Ed.) Medicina 
. 3. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. Cap. 32, p. 405-416. 
: ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E. C. 
. ed. São Paulo: Manole, 1997. 
	INTRODUÇÃO
	METODOLOGIA 
		Foi atendido Hospital Veterinário da Universidade de Cruz Alta um cão da raça Yorkshire, fêmea, três anos e dez meses de idade. O histórico consistia de ocorrência de vômitos crônicos esporádicos desde os quatro meses de idade. Os vômitos tinham como características a presença de alimento e grande quantidade de bile.
	Ao exame físico o cão não apresentou alterações, sendo que seus parâmetros fisiológicos estavam dentro dos valores de normalidade para a espécie. O animal foi então submetido a exames laboratoriais de hemograma e bioquímica sérica, que também não apresentaram alterações. Optou-se então pela realização do exame de endoscopia, que revelou presença de conteúdo alimentar e erosões em fundo gástrico e antro piloro, sendo então observado um retardo de esvaziamento gástrico e presença de gastrite crônica. Uma amostra de conteúdo gástrico foi encaminhada ao laboratório patologia clínica, onde foi evidenciada a presença de Helicobacter sp. no exame citológico.
	RESULTADOS E DISCUSSÕES
		Após a realização da endoscopia e análise citológica do material coletado, o diagnóstico final do animal foi gastrite crônica e presença de Helicobacter spp, que talvez seja o agente responsável pelo desenvolvimento da gastrite.
	O papel da Helicobacter spp. nas enteropatias humanas encontra-se bem estabelecido. Na medicina veterinária, já se demonstrou a presença desse microrganismo espiral na mucosa gástrica de cães e gatos, e a associação entre sua presença e gastropatias está se tornando crescente (STURGESS, 2001). Embora toda a importância clínica da infecção por Helicobacter em caninos e felinos seja desconhecida, as evidências indicam que a infecção é uma causa de gastrite crônica nessas espécies (DENOVO, 2005).
	A pesquisa de Denovo (2005) questiona se a infecção é realmente a causadora da doença, e relata que as evidências de que algumas espécies da bactéria causem a patologia sejam mais frequentes, porém menores que a incidência da infecção. Entretanto, Willard (1997), comenta que não há evidências que apoieo papel da bactéria como fator importante na gastrite espontânea ou na ulcera/erosão gástrica em cães e gatos (VEIT, 2009).
	CONSIDERAÇÕES FINAIS
		 A gastrite canina não tem uma causa única determinante, porém, a presença da bactéria Helicobacter ssp. é um indicativo da existência da patologia em questão, permitindo, assim ao médico veterinário uma ação efetiva no tratamento da doença.
	REFERÊNCIAS

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