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PDF- HISTÓRIA

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CONTAGEM DO TEMPO 
Copyright © 2016 Stoodi Ensino e Treinamento à Distância 
www.stoodi.com.br 
1 
AULA 1 – TEMPO CRONOLÓGICO E TEMPO 
HISTÓRICO 
Definição e características do tempo 
 Tempo: matéria fundamental da História. 
 Cronologia: fio condutor da História e ciência 
auxiliar. 
 
Tipos de tempo 
 Tempo cronológico (natural) 
o Contagem do tempo a partir da observação 
dos fenômenos da natureza (movimentação 
do Sol e da Lua). 
o Exemplos: dias, noites, meses e anos. 
 
 Tempo histórico 
o Aspectos culturais, sociais, econômicos e 
religiosos. 
o Longa duração → exemplo: sistemas 
econômicos. 
o Curta duração → exemplo: eleições 
presidenciais. 
 
 
 
AULA 2 – CALENDÁRIOS: DEFINIÇÃO E TIPOS 
Definição 
Forma como cada povo conta seu tempo. 
 
Tipos de calendários 
 Calendário solar 
o Baseado no ano solar, que é o tempo real 
gasto pela Terra para completar uma volta 
completa ao redor do Sol (movimento de 
translação). O ano solar tem 365 dias, 5 
horas, 48 minutos e 46 segundos. 
o Estabelece o ano de 365 dias, dividido em 
12 meses. A soma das seis horas 
(arredondamento de 5h48m46s) que sobram 
a cada ano resulta no ano bissexto a cada 
quatro anos (6 horas x 4 = 24 horas, ou seja, 
um dia a mais em fevereiro). 
o Exemplos: calendários juliano, cristão-
gregoriano e maia. 
 Calendário lunar 
o Baseado nas fases da Lua, o dia começa 
com o pôr-do-sol. O ano é composto de 12 
lunações de 29 dias e 12 horas (ou seja, 
meses de 29 e 30 dias intercalados), num 
total de 354 ou 355 dias. A defasagem de 11 
dias em relação ao ano solar (365 dias) é 
corrigida pela inclusão de um mês extra 
periodicamente. 
o Esse calendário precisa ser ajustado 
sistematicamente para que o início do ano 
corresponda sempre a uma lua nova (o mês 
lunar não é igual a um número inteiro de 
dias e os meses devem começar sempre 
com uma lua nova). Para que os meses 
compreendam números inteiros de dias, 
adota-se o emprego de meses alternados de 
29 e 30 dias. 
o Exemplos: calendários chinês, judaico e 
islâmico. 
 
 
AULA 3 – O CALENDÁRIO CRISTÃO-GREGORIANO 
(ANTES E DEPOIS DE CRISTO) 
Características 
 Promulgado pelo papa Gregório XIII em 1582. 
 Adaptação do calendário juliano para as festas 
cristãs. 
 Século XIX: universalização da cronologia cristã 
 Necessidade de padronização para 
facilitar o comércio mundial. 
 
Antes de Cristo (a.C.) e depois de Cristo (d. C.) 
 
 
 Considera-se o nascimento de Cristo como ano 
1. 
 Os anos anteriores ao nascimento de Cristo 
têm contagem decrescente e são 
acompanhados da sigla "a.C.". 
 Os anos posteriores ao nascimento de Cristo 
possuem contagem crescente e, somente 
quando necessário, são sucedidos pela sigla 
"d.C.". 
 
 
 
AULA 4 – UNIDADES DE TEMPO E O CÁLCULO 
DOS SÉCULOS 
Unidades de tempo 
 10 anos = 1 década 
 25 a 30 anos = 1 geração 
 100 anos = 1 século 
 1000 anos = 1 milênio 
 
Cálculo dos séculos 
A) Como fazemos para descobrir a que século 
pertence um ano? 
Regra 1: Se o ano termina em 00, basta cortar os dois 
zeros e tem-se o século que você quer saber. Depois, 
basta escrever o número em algarismo romano. 
Exemplo: 1500 (corta 00) = século XV 
Regra 2: Se ano não termina em 00, cortam-se os dois 
últimos algarismos do ano, soma-se 1 ao número que 
resta e tem-se, assim, o século que você quer saber. 
Basta finalmente, escrevê-lo em algarismo romano. 
CONTAGEM DO TEMPO 
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2 
Exemplo: 1822 (corta 22) = 18+1= 19 = século XIX 
B) Como fazemos para saber quais anos fazem parte 
de um século? 
Regra 1 - ano inicial de um século: Para descobrir o ano 
inicial subtraímos uma unidade do século e acrescentamos 
os algarismo 01 na frente do resultado da subtração. 
Exemplo: século XIX = 19- 1= 18 (acrescenta 01) = 1801. 
 O ano inicial do século XIX é 1801. 
Regra 2 - ano final de um século: Para descobrir o ano 
final somamos 99 ao ano inicial do século. 
Exemplo: O ano inicial do século XIX é 1801. Somando 
1801 com 99 obtemos o ano final do século XIX que é 
1900. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO AO ESTUDO 
DE HISTÓRIA 
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1 
AULA 1 – DEFINIÇÃO, OBJETIVOS E ABORDAGEM 
TRADICIONAL 
Definição 
Ciência que estuda o homem através do tempo. 
 
Objetivos 
 Compreender aspectos sociais, econômicos, 
culturais e políticos de um povo. 
 Entendimento do presente. 
 
Abordagem tradicional 
 Cópia da matéria da lousa. 
 Longos, cansativos e inúteis questionários. 
 Dados, fatos, personagens, tratados e dinastias 
decorados e isolados. 
 Sem estabelecimento de relação com o presente. 
 
 
 
AULA 2 – NOVA ABORDAGEM, FONTES HISTÓRICAS 
E CIÊNCIAS AUXILIARES 
Nova abordagem 
 Processo histórico 
 Valorização das transições 
 Rupturas e permanências (continuidades) 
 Visão integrada e comparada dos fatos 
 Relação passado-presente 
 Nova História 
 História crítica 
 
Fontes históricas 
 As fontes históricas são documentos que, 
através de seus sinais e interpretação, permitem 
que o historiador possa reconstruir e recontar a 
história. 
 Tipos de fontes históricas 
o Documentos escritos 
Exemplos: mapas, pergaminhos, jornais, 
cartas, diário, etc. 
o Documentos não-escritos 
Exemplos: objetos, pinturas, utensílios, 
ferramentas, armas, esculturas, ossos 
humanos e de animais, e ainda fontes 
advindas de lendas e contos antigos trazidos 
pela tradição oral. 
 
Ciências auxiliares 
 São ciências que oferecem informações, dados, 
conhecimentos e métodos que ajudam os 
historiadores na compreensão e geração de 
conhecimentos históricos. 
 Exemplos: Geografia, Economia, Arqueologia, 
Antropologia, etc. 
 
 
 
 
 
 
 
 
LINHA DO TEMPO 
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1 
AULA 1 – GERAL 
 
 
 
 
AULA 2 – PRÉ-HISTÓRIA 
 
 
 
 
 
LINHA DO TEMPO 
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2 
AULA 3 – IDADE ANTIGA 
 
 
 
AULA 4 – IDADE MÉDIA 
 
 
 
LINHA DO TEMPO 
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3 
AULA 5 – IDADE MODERNA 
 
 
 
 
AULA 6 – IDADE CONTEMPORÂNEA 
 
PRÉ-HISTÓRIA 
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1 
AULA 1 – DEFINIÇÃO E ESTUDO 
Definição 
Período entre o aparecimento dos primeiros antepassados 
do homem (hominídeos) e a invenção da escrita (entre 
aproximadamente 3 milhões de anos e 4000 a.C.). 
 
Estudo da Pré-História 
Análise de documentos não escritos: 
 Restos fósseis; 
 Armas; 
 Utensílios; 
 Pinturas; 
 Esculturas. 
 
 
 
AULA 2 – PERIODIZAÇÃO: PALEOLÍTICO, NEOLÍTICO 
E IDADE DOS METAIS 
Paleolítico (30000-18000 a. C.) 
Características: 
 Caça, pesca e coleta de frutos e raízes; 
 Nomadismo; 
 Famílias/clãs; 
 Desenvolvimento da linguagem; 
 Início dos rituais funerários; 
 Domínio do fogo; 
 Objetos de ossos e de pedra lascada; 
 Pequenas esculturas. 
 
Neolítico (18000-5000 a.C.) 
Características: 
 Revolução Neolítica (agricultura e domesticação 
dos animais); 
 Processo de sedentarização; 
 Produção de tecidos (c/ teares); 
 Desenvolvimento da cerâmica (p/ armazenar 
alimentos); 
 Criação de barcos; Monumentos megalíticos (menir, dólmem e 
cromlech). 
 
Idade dos Metais (5000-4000 a.C.) 
Características: 
 Surgimento da metalurgia (fundição do cobre, do 
estanho e do ferro); 
 Desenvolvimento do artesanato; 
 Surgimento do comércio (c/ a produção de 
excedentes); 
 Revolução Urbana (surgimento de grandes 
cidades); 
 Surgimento das diferenças sociais; 
 Surgimento do Estado. 
ANTIGUIDADE ORIENTAL 
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1 
AULA 1 – MESOPOTÂMIA: LOCALIZAÇÃO, ECONOMIA 
E SOCIEDADE 
Aspectos geográficos 
 Oriente Médio 
 Eentre os rios Tigre e Eufrates 
 Crescente Fértil 
 Entre o Planalto do Irã e o Deserto da Arábia 
 
Economia 
 Modo de produção asiático: propriedade estatal 
da terra, agricultura de regadio e servidão 
coletiva 
 Sociedade hidráulica 
 Deposição de matéria orgânica (húmus) nas 
margens dos rios Tigre e Eufrates 
 Pastoreio 
 Produção de tecidos 
 Construção naval 
 Babilônia = importante entreposto comercial do 
Oriente 
 
Sociedade 
 Sociedade estamental (posição social 
determinada por critério de nascimento e 
hereditariedade) 
 Estrutura social: 
 
 
 
 
AULA 2 – MESOPOTÂMIA: POLÍTICA, RELIGIÃO E 
CULTURA 
Política 
 Teocracia → rei = poder político + poder religioso 
 
Império sumério-acadiano (2800-2000 a.C.) 
 Sul 
 Destaque: rei Sargão I 
 
1º Império Babilônico (1800-1600 a.C.) 
 Centro 
 Destaque: rei Hamurabi 
 
Império Assírio (1875-612 a.C.) 
 Norte 
 Destaque: rei Senaqueribe 
 
2º Império Babilônico (612-539 a.C.) 
 Destaque: rei Nabucodonosor 
 539 a.C.: conquista da Babilônia por Ciro II, rei 
dos persas. 
 
Religião e Cultura 
 Religião politeísta e antropomórfica 
 Não acreditavam em vida após a morte 
 Deuses: Shamash (deus sol e da justiça), Ishtar 
(deusa da fecundidade) e Marduc (deus da 
Babilônia) 
 Arquitetura desenvolvida: zigurates e Jardins 
Suspensos 
 ↑ astronomia 
 ↑ matemática 
 Escrita cuneiforme 
 Código de Hamurabi: 1º código de leis escrito 
(Lei de Talião: “olho por olho, dente por dente”). 
 
 
 
AULA 3 – EGITO: LOCALIZAÇÃO, ECONOMIA E 
SOCIEDADE 
Aspectos geográficos 
 Nordeste da África 
 Vale do rio Nilo 
 Região desértica 
 
Economia 
 Modo de produção asiático: propriedade estatal 
da terra, agricultura de regadio (trigo, cevada e 
linho) e servidão coletiva 
 Sociedade hidráulica 
 Deposição de matéria orgânica (húmus) nas 
margens do rio Nilo 
Rei + militares 
+ sacerdotes 
+ ricos 
mercadores 
Artesãos + 
camponeses 
Escravos 
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2 
 Pastoreio 
 ↑ artesanato (tecelagem) 
 Ourivesaria 
 ↑ comércio 
 
Sociedade 
 Sociedade estamental (posição social 
determinada por critério de nascimento e 
hereditariedade) 
Estrutura social: 
 
 
 
 
AULA 4 – EGITO: POLÍTICA, RELIGIÃO E CULTURA 
Política 
 Teocracia → rei = poder político + poder religioso 
 
Antes de 3200 a.C. 
 Fragmentação política (sociedade dividida em 
clãs) 
 
Antigo Império (3200-2200 a.C.) 
 Unificação política (Alto Egito + Baixo Egito) 
 1º faraó = Menés 
 Capital = Tínis 
 Construção das pirâmides de Gizé (Quéops, 
Quefrem e Miquerinos) 
 
Médio Império (2000-1750 a.C.) 
 Nova dinastia 
 Capital: Tebas 
 Expansão p/ o sul 
 Invasão dos hicsos (1750-1580 a.C.) 
 
Novo Império (1580-1085 a.C.) 
 Expulsão dos hicsos pelo faraó Amósis I 
 Expansionismo durante os reinados de Tutmés III 
e Ramsés II: conquista de Israel, da Síria e da 
Núbia 
 Reforma religiosa de Amenófis IV (Akhenáton) 
visando diminuir a influência dos sacerdotes = ↑ 
monoteísmo (culto do deus Áton = disco solar) 
 Restauração politeísta c/ Tutancámon 
 Invasões: 1º assírios; 2º persas; 3º macedônios; 
4º romanos 
 
Religião e Cultura 
 Religião politeísta 
 Zoomorfismo, antropozoomorfismo e 
antropomorfismo 
 Crença na vida após a morte 
 ↑ mumificação 
 Livro sagrado= Livro dos mortos 
 Arquitetura desenvolvida: pirâmides e templos 
 ↑ escultura e pintura 
 ↑ matemática (operações aritméticas e sistema 
decimal), astronomia e medicina (anatomia e 
cirurgia) 
 Escrita: hieroglífica, hierática e demótica 
 
 
 
AULA 5 – FENÍCIA: LOCALIZAÇÃO, ECONOMIA E 
SOCIEDADE 
Aspectos geográficos 
 Entre o Mediterrâneo e as montanhas do Líbano 
 Atual Líbano 
 
Economia 
 Comércio marítimo 
 Construção naval 
 Pesca 
 Artesanato: cerâmica, vidro, joias e tecidos 
 
Sociedade 
 Sociedade estamental (posição social 
determinada por critério de nascimento e 
hereditariedade) 
 
 
Faraó + 
família real + 
nobreza + 
sacerdotes 
Mercadores + 
escribas + 
militares 
Artesãos + camponeses + 
escravos 
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3 
 
AULA 6 – FENÍCIA: POLÍTICA, RELIGIÃO E CULTURA 
Política 
 Cidades-estado: Sidon, Tiro, Biblos, Cartago 
(colônia) 
 Oligarquia de comerciantes 
 
Religião e Cultura 
 Religião politeísta com sacrifícios humanos 
 Invenção do alfabeto fonético p/ facilitar o contato 
comercial com outros povos. 
 
 
 
AULA 7 – HEBREUS: LOCALIZAÇÃO, ECONOMIA E 
SOCIEDADE 
Aspectos geográficos 
 Entre o rio Jordão e o mar Mediterrâneo 
 Região árida e montanhosa 
 Atuais Israel e Palestina 
 
Economia 
 Pastoreio: caprinos e ovinos 
 ↑ comércio 
 
Sociedade 
 Originalmente nômades (oriundos da 
Mesopotâmia) 
 Processo de sedentarização em Canaã 
(surgimento da propriedade privada e das 
classes sociais) 
 
 
 
AULA 8 – HEBREUS: POLÍTICA, RELIGIÃO E 
CULTURA 
Política 
1º Patriarcas 
 Clãs e tribos 
 Sedentarização (Abraão parte de Ur para Canaã) 
 Patriarca = líder 
 1º patriarca = Abraão 
 2º patriarca = Isaac 
 3º patriarca = Jacó 
 Êxodo (1250 a.C.) = fuga dos hebreus do Egito 
p/ a terra prometida (Canaã), conduzidos por 
Moisés 
 
2º Juízes 
 Hebreus divididos em 12 tribos 
 Sem governo central 
 Juízes = líderes militares e religiosos 
 
3º Monarquia 
 Centralização política p/ derrotar os filisteus 
 1º rei = Saul 
 2º rei = Davi (derrotou os filisteus e transformou 
Jerusalém em capital) 
 3º rei = Salomão (apogeu dos hebreus, 
construção do Templo de Jerusalém e 
consolidação da monarquia) 
 Cisma (926 a.C.) = divisão em dois reinos após a 
morte de Salomão. Reino de Israel (10 tribos do 
norte, capital em Samaria) e Reino de Judá (2 
tribos do sul, capital em Jerusalém) 
 722 a.C. = Israel é conquistada pelos assírios 
 587 a.C. = Judá é conquistada por 
Nabucodonosor (Cativeiro da Babilônia) 
 539 a.C. = Ciro, rei dos persas, conquista a 
Babilônia e põe fim ao cativeiro dos hebreus 
 70 d.C. = Diáspora (destruição de Jerusalém 
pelos romanos e dispersão dos judeus pelo 
mundo 
 
Religião e Cultura 
 Religião monoteísta 
 Iavé ou Jeová é a denominação que foi dada a 
Deus 
 A religião foi estruturada por Moisés, que 
divulgou o Decálogo (Dez Mandamentos) e 
escreveu o Pentateuco (os cinco primeiros livros 
do Antigo Testamento) 
 
 
 
AULA 9 – PÉRSIA: LOCALIZAÇÃO, ECONOMIA E 
SOCIEDADE 
Aspectos geográficos 
 Planalto Iraniano (origem) 
 Expansão: da Mesopotâmia ao vale do rio Indo 
 Região desértica 
 
ANTIGUIDADE ORIENTAL 
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4Economia 
 Agricultura 
 ↑ comércio 
 Moeda = dárico 
 
Sociedade 
 Patriarcal 
 Guerreira 
 Expansionista 
 
 
 
AULA 10 – PÉRSIA: POLÍTICA, RELIGIÃO E CULTURA 
Política 
Ciro 
 Unificação política 
 Libertação dos hebreus (Cativeiro da Babilônia) 
 Governo tolerante 
 
Cambises 
 Conquistou o Egito (Batalha de Pelusa – 525 
a.C.) 
 
Dario 
 Apogeu dos persas 
 Império dividido em satrápias 
 “olhos e ouvidos do rei” = fiscais 
 ↑ estradas 
 Guerras Médicas = derrota para os gregos (490 
a.C.) 
 
Religião e Cultura 
 Zoroatrismo = dualismo religioso = Ormuz (Bem) 
x Arimã (Mal) 
 Fundador = Zoroastro (Zaratustra) 
 Livro sagrado = Zend-Avesta 
 
 
 
 
 
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - GRÉCIA 
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1 
AULA 1 – ASPECTOS GEOGRÁFICOS 
 Sul da Península Balcânica 
 Ilhas do Mar Egeu 
 Costa da Ásia Menor (atual Turquia) 
 Relevo montanhoso 
 Litoral recortado 
 
 
 
AULA 2 – PERÍODO PRÉ-HOMÉRICO 
 Século XX ao século XII a.C. 
 Pelágios: assimilados pelos invasores 
 Migrações de povos indo-europeus: aqueus, 
jônios e eólios 
 Fundação de Micenas (pelos aqueus) + 
conquista de Creta: civilização creto-micênica 
 Conquista de Tróia pelos aqueus (Guerra de 
Tróia) 
 Invasão dos dórios: Primeira Diáspora Grega 
(1200 a.C.): colonização das Ilhas do Mar Egeu, 
interior da Grécia e costa da Ásia Menor 
 
 
 
AULA 3 – PERÍODO HOMÉRICO: FORMAÇÃO DO 
GENOS 
 Século XII ao século VIII a.C. 
 Fonte de informações do período: Ilíada e 
Odisseia (poemas épicos atribuídos a Homero) 
Formação do genos 
 Unidade econômica, social, política e religiosa 
 União por laços de parentesco 
 Culto aos antepassados 
 Líder: pater família (o mais velho do genos com 
poder baseado na experiência) 
 Propriedade coletiva: sociedade igualitária 
 
 
 
AULA 4 – PERÍODO HOMÉRICO: CRISE DO GENOS E 
DIÁSPORA GREGA 
Fatores da crise e desintegração do genos 
 ↑ População 
 ↓ Terras férteis = ↓ produção 
 
Consequências da desintegração do genos 
 Surgimento da propriedade privada 
 Aparecimento das classes sociais 
 Segunda Diáspora Grega: colonização das 
margens do Mediterrâneo, do Mar Negro e do sul 
da Itália (Magna Grécia) e norte da África 
 Surgimento das cidades-estado (polis) 
 
 
 
AULA 5 – PERÍODO ARCAICO: ESPARTA 
 Século VIII ao século VI a.C. 
Aspectos geográficos 
 Península do Peloponeso + Messênia 
 Isolada entre as montanhas (s/ saída para o mar) 
Economia 
 Agricultura 
 Pastoreio 
 Escravismo 
Sociedade 
 Esparciatas: aristocracia guerreira (classe 
dominante) 
 Periecos: comerciantes, artesãos e camponeses 
s/ direitos políticos 
 Hilotas: escravos (propriedade do Estado e s/ 
direitos políticos) 
Política 
 Oligarquia militarista 
 Gerúsia: conselho dos anciãos (+ 60 anos) = ↑ 
poder 
Cultura 
 Militarismo 
 Laconismo 
 Xenofobia 
 
 
 
AULA 6 – PERÍODO ARCAICO: ATENAS 
(LOCALIZAÇÃO, ECONOMIA E SOCIEDADE) 
 Localização: Península da Ática 
 Fundada pelos jônios 
Economia 
 Agricultura 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - GRÉCIA 
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2 
 Pastoreio 
 Comércio marítimo 
 Escravismo 
Sociedade 
 Eupátridas: aristocracia rural (grupo 
politicamente dominante) 
 Georgóis: pequenos proprietários 
 Demiurgos: artesãos e comerciantes atenienses 
 Thetas: camponeses s/ terra 
 Metecos: estrangeiros 
 escravos: por dívidas ou prisioneiros de guerra 
 
 
 
AULA 7 – PERÍODO ARCAICO: ATENAS – POLÍTICA 
(DRÁCON E SÓLON) 
 Os legisladores Drácon e Sólon 
Drácon 
 Leis escritas 
 Leis marcadas pelo rigor e severidade 
 ↑ insatisfação popular 
Sólon 
 Fim da escravidão por dívidas 
 Regime censitário (participação política 
associada à renda) 
 Fim do monopólio do poder eupátrida 
 ↑ insatisfação dos eupátridas 
 
 
 
AULA 8 – PERÍODO ARCAICO: ATENAS – POLÍTICA 
(TIRANIA) 
 Século VI a.C. 
 Tirania: poder tomado com um golpe 
Tiranos 
 Psístrato: ↓ poder dos eupátridas + reforma 
agrária 
 Hípias e Hiparco: governo cruel marcado pelas 
perseguições políticas 
 Iságoras: tirano impopular que restaurou os 
privilégios dos eupátridas 
 
 
 
AULA 9 – PERÍODO CLÁSSICO: ATENAS 
(DEMOCRACIA) 
 Século VI ao século IV a.C. 
 Clístenes: fundador da democracia (século VI 
a.C.) 
 Democracia: participação política direta de todos 
os cidadãos 
o cidadãos: homens livres, maiores de 21 
anos, atenienses e filhos de atenienses 
 Eclésia: assembleia dos cidadãos (votava as leis) 
 Bulé: conselho dos 500 (elaborava as leis) 
 Ostracismo: punição para os maus cidadãos 
(exílio forçado por 10 anos) 
 Governo de Péricles (século V a.C.): apogeu da 
democracia 
 
 
 
AULA 10 – PERÍODO CLÁSSICO: GUERRAS MÉDICAS 
 Gregos x Persas 
 Fatores: expansionismo persa + disputa pela 
hegemonia marítimo-comercial nos mares Egeu 
e Negro 
Fases 
1ª Guerra Médica (492-490 a.C.) 
 Dario I, rei dos persas, invade a Grécia 
 Vitória dos atenienses na Batalha de Maratona 
(490 a.C.) 
2ª Guerra Médica (484-479 a.C.) 
 Xerxes, filho de Dario, invade a Grécia 
 Formação da Liga de Delos (aliança militar de 
cidades-estado gregas) x persas 
 Vitória dos atenienses e expulsão dos persas 
(Batalha de Salamina – 480 a.C.) 
 
Consequências 
 Independência das cidades-estado gregas 
preservadas 
 Decadência do Império Persa 
 Hegemonia de Atenas na Grécia 
 
 
 
AULA 11 – PERÍODO CLÁSSICO: GUERRA DO 
PELOPONESO 
 431-404 a.C. 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - GRÉCIA 
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3 
 Fator: disputa pela hegemonia na Grécia entre 
Atenas (Liga de Delos) e Esparta (Liga do 
Peloponeso) 
Consequências 
 Vitória de Esparta: hegemonia espartana (404-
371 a.C.) 
 Esparta x Tebas  vitória de Tebas  
hegemonia tebana (371-338 a.C.) 
 Enfraquecimento da Grécia = ↓ economia e 
infraestrutura 
 338 a.C.: Grécia dominada pelos macedônios, 
comandados por Filipe II (Batalha de Queroneia) 
 
 
 
AULA 12 – PERÍODO HELENÍSTICO: FILIPE II E 
ALEXANDRE, O GRANDE 
 Século IV ao século I a.C. 
 Grécia sob domínio do Império Macedônico 
(conquistada por Filipe II) 
 Governo Alexandre, o Grande: 
o Expansão do Império Macedônico 
o Conquistas: Pérsia, Fenícia, Egito, 
Mesopotâmia, Palestina, Síria e Índia 
o ↑ Comércio 
o Preservou a paz nas regiões 
conquistadas 
o Com a sua morte: divisão e decadência 
do Império Macedônico 
 Cultura Helenística: cultura helênica (grega) + 
cultura oriental (Egito e Pérsia) 
 
 
 
AULA 13 – CULTURA GREGA: ARQUITETURA, 
ESCULTURA E TEATRO 
 
Arquitetura 
 Harmonia 
 Equilíbrio 
 Linhas retas 
 Partenon (Atenas) 
Escultura 
 Valorização do ser humano 
 Flexibilidade 
 Movimento 
 Valorização da beleza física 
 Fídias e Míron 
Teatro 
 Criação grega 
 Ao ar livre 
 Usavam máscaras 
 Homens em papeis femininos 
 Gêneros: tragédia e comédia 
 Ésquilo (Os persas), Sófocles (Édipo-Rei) e 
Aristófanes (As vespas) 
 
 
 
AULA 14 – CULTURA GREGA: RELIGIÃO, 
OLIMPÍADAS, HISTÓRIA E FILOSOFIA 
Religião 
 Politeísmo 
 Antropomorfismo (divindades com forma 
humana) 
 Mitologia: narra as origens dos deuses, heróis e 
suas aventuras 
Olimpíadas 
 Realizadas de 4 em 4 anos na cidade de Olímpia Homenagem a Zeus 
 Mais importante celebração e confraternização 
do mundo grego 
História 
 Heródoto: analisou as Guerras Médicas, 
considerado o “pai da História” 
 Tucídides: descreveu a Guerra do Peloponeso 
Filosofia 
 Tales de Mileto e Pitágoras: preocupação em 
solucionar problemas práticos 
 Sócrates: “pai da Filosofia” e criador do método 
da reflexão (questionamentos) 
 Platão:discípulo de Sócrates, exaltava a bravura , 
a sabedoria e a justiça na política 
 Aristóteles: sistematizou os princípios da lógica 
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1 
AULA 1 – ASPECTOS GEOGRÁFICOS, ECONOMIA E 
ORIGEM 
Aspectos geográficos 
 Península Itálica 
 Entre os mares Adriático e Tirreno 
 Planícies férteis do Lácio 
 
Economia 
 Agricultura 
 Pastoreio 
 Escravismo (após a expansão territorial durante 
a República) 
 
Origem 
 Lendária: Rômulo e Remo 
 Histórica: Roma = fortificação construída pelos 
latinos contra os etruscos 
 
 
 
AULA 2 – POVOAMENTO E SOCIEDADE 
Povoamento da Península Itálica 
 Centro: latinos e sabinos 
 Norte: etruscos 
 Sul: gregos (Magna Grécia) 
 
Sociedade 
 Patrícios: grandes proprietários de terras e 
rebanhos (aristocracia) 
 Plebeus: pequenos proprietários, artesãos, 
comerciantes e estrangeiros 
 Clientes: homens livres oriundos de famílias 
pobres a serviço e sob proteção dos patrícios 
 Cavaleiros (homens novos): comerciantes e 
militares enriquecidos com as guerras de 
expansão 
 
 
 
AULA 3 – MONARQUIA 
 Século VIII-VI a.C. 
 7 reis: 2 latinos, 2 sabinos e 3 etruscos 
 Rei = ↓ poder 
 Aristocracia patrícia = ↑ poder (Senado = 
Conselho dos Anciãos) 
 Crise da Monarquia 
o O último rei de Roma (Tarquínio, o 
Soberbo) se alia a plebe contra o 
Senado 
o Patrícios depõem o rei 
o Implantação da República 
 
 
 
AULA 4 – REPÚBLICA: ORGANIZAÇÃO POLÍTICA 
Instituições 
Senado 
 Principal órgão 
 300 senadores = patrícios mais ilustres com 
mandato vitalício 
 Funções: política externa, administração das 
províncias, práticas religiosas, supervisão do 
tesouro público, escolha dos magistrados e 
confirmação ou não das leis votadas pela 
Assembleia Centuriata 
Magistraturas 
 Poder executivo 
 6 magistrados (cargos eletivos = 1 ano) 
Assembleia Centuriata 
 Votação das leis 
 Decidia sobre a guerra e a paz 
 
 
 
AULA 5 – REPÚBLICA: LUTAS SOCIAIS 
 Lutas entre patrícios e plebeus 
 Patrícios reivindicavam a manutenção do 
monopólio do poder político 
 Reivindicações dos plebeus: 
o Leis escritas 
o Casamentos entre indivíduos de 
classes diferentes 
o Fim da escravidão por dívidas 
o Participação política 
 Conquistas dos plebeus: 
o Lei das XII Tábuas = leis escritas 
o Lei Canuleia = casamentos entre 
indivíduos de classes diferentes 
o Lei Licínia = fim da escravidão por 
dívidas 
o Plebiscito = participação política 
 
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2 
 
 
AULA 6 – REPÚBLICA: GUERRAS PÚNICAS E 
EXPANSÃO TERRITORIAL 
 Séculos III e II a.C. 
 Expansão interna = conquista da Península 
Itálica 
 Guerras Púnicas 
o Roma x Cartago 
o Fator = disputa pela hegemonia 
marítimo-comercial no Mediterrâneo 
Ocidental 
o 1ª Guerra Púnica = Roma conquista a 
Sicília, a Córsega e a Sardenha 
o 2ª Guerra Púnica = Roma conquista o 
norte da África e o sul da Espanha 
o 3ª Guerra Púnica = derrota e destruição 
de Cartago 
 Outras conquistas de Roma: Síria, Macedônia, 
Grécia, Hispânia, Gália, Palestina, Egito e Ásia 
Menor 
 
 
 
AULA 7 – REPÚBLICA: CONSEQUÊNCIAS DA 
EXPANSÃO 
 Domínio do Mediterrâneo (Mare nostrum) 
 ↑ Comércio + agricultura + manufatura nas 
províncias 
 ↑ Prisioneiros de guerra = ↑ escravismo 
 ↑ Marginalização dos plebeus = ↑ desemprego 
devido o escravismo 
 Nova classe social = cavaleiros (homens novos) 
= militares e comerciantes enriquecidos com as 
conquistas romanas 
 
 
 
AULA 8 – CRISE DA REPÚBLICA: IRMÃOS GRACO 
 133-121 a. C. 
 Tibério e Caio Graco = tribunos da plebe 
 Tentativas de reforma agrária para ↓ 
marginalização dos plebeus 
 Oposição dos patrícios à reforma agrária 
 Tibério é assassinado e Caio Graco se suicida 
 
 
 
AULA 9 – CRISE DA REPÚBLICA: DITADURAS DE 
MARIO E SILA 
 107-79 a. C. 
Mário 
 General popular 
 Criou o soldo (remuneração para os soldados) 
 Profissionalização do Exército 
 ↑ Poder dos cavaleiros 
 ↓ Poder do Senado = oposição dos patrícios 
 Mário deposto por um golpe liderado por Sila 
com apoio dos patrícios 
Sila 
 Ditador impopular 
 ↑ Repressão contra cavaleiros e camadas 
populares 
 ↑ Poder do Senado 
 
 
 
AULA 10 – CRISE DA REPÚBLICA: TRIUNVIRATOS 
Primeiro Triunvirato (60-44 a. C.) 
 Primeiro Triunvirato = Júlio César + Pompeu + 
Crasso 
 Crasso morre em campanha contra o Reino 
Parto (Ásia Menor) 
 Disputa pelo poder entre Júlio César e Pompeu = 
vitória de César 
 Ditadura de César 
o Fundou colônias fora da Itália 
o ↑ Obras públicas = ↓ desemprego entre 
os plebeus 
o ↓ Poderes do Senado = oposição 
patrícia 
o Conspiração dos senadores = 
assassinato de César 
 
Segundo Triunvirato (43-30 a. C.) 
 Segundo Triunvirato = Otávio + Marco Antônio + 
Lépido 
 Lépido é afastado por Marco Antônio e Otávio 
 Disputa pelo poder entre Marco Antônio e Otávio 
 Vitória de Otávio 
 ↓ República = ↑ Império 
 
 
 
AULA 11 – ALTO IMPÉRIO: GOVERNO OTÁVIO 
AUGUSTO 
 27 a. C. – 14 d. C. 
 ↑ Concentração de poderes nas mãos de Otávio 
Augusto 
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3 
 Criação do culto imperial = Imperador tem 
caráter divino 
 Política do Pão e Circo 
 Reforma administrativa = províncias militares e 
províncias senatoriais 
 Sistema censitário = participação política 
baseada na renda 
 Pax Romana 
 ↑ Prosperidade econômica 
 Construção de estradas, portos, aquedutos e 
sistema de esgoto 
 
 
 
AULA 12 – BAIXO IMPÉRIO: A CRISE DO IMPÉRIO 
Fatores da crise e queda do Império Romano 
Econômicos 
 ↓ Guerras de conquista = ↓ prisioneiros de guerra 
= crise do escravismo 
 Déficit orçamentário 
 Desvalorização da moeda 
 ↑ Inflação 
 ↑ Impostos 
Sociais 
 Invasões bárbaras = visigodos + ostrogodos + 
anglos e saxões + francos + vândalos + hunos 
 ↑ Insegurança = êxodo urbano (ruralização) 
 Colonato + vilas 
 
Políticos 
 Disputas pelo poder 
 ↑ Intervenções do Exército (anarquia militar) 
 
Culturais e religiosos 
 Expansão do cristianismo 
 ↑ Costumes bárbaros 
 
476 d. C. = queda do Império Romano do Ocidente 
 Roma tomada por Odoacro, rei dos hérulos. 
 
 
 
AULA 13 – BAIXO IMPÉRIO: A QUEDA DO IMPÉRIO 
Diocleciano 
 Criou a Tetrarquia (2 augustos e 2 césares) 
 Edito do Máximo (301 d. C.) = controle dos 
preços para conter a inflação 
 
Constantino 
 Liberdade religiosa para os cristãos (Edito de 
Milão, 313 d. C.) 
 
Teodósio 
 Edito de Tessalônica (391) = o cristianismo se 
torna a religião oficial do Império Romano 
 Divisão do Império Romano após a morte de 
Teodósio (395) 
o Império Romano do Ocidente 
o Império Romano do Oriente 
 
 
 
AULA 14 – LEGADO CULTURAL 
 Direito Romano = base do atual código de 
justiça ocidental. 
 Latim = diversos idiomas falados atualmente 
(português, francês,espanhol, catalão, italiano e 
romeno) são derivados do latim, idioma oficial do 
Império Romano. 
ALTA IDADE MÉDIA – IMPÉRIO 
BIZANTINO 
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1 
AULA 1 – ORIGEM, ECONOMIA E SOCIEDADE 
Origem 
 330 d. C. = Fundação de Constantinopla pelo 
imperador romano Constantino 
 395 = Divisão do Império Romano após a morte 
do imperador Teodósio 
 Império Romano do Oriente = Império Bizantino 
 
Economia 
 Agricultura (servidão) 
 Comércio (Constantinopla = terminal das rotas 
da Ásia) 
 Manufaturas 
 
Sociedade 
 Aristocracia: imperador, nobreza, manufatureiros, 
mercadores e grandes proprietários rurais. 
 Trabalhadores urbanos 
 Servos na agricultura 
 Escravos domésticos 
 
 
 
AULA 2 – GOVERNO DE JUSTINIANO 
Povoamento da Península Itálica 
 527-565 
 Apogeu do Império Bizantino 
 Reconquista de parte do antigo Império Romano 
do Ocidente 
o Sul da Espanha (visigodos) 
o Norte da África (vândalos) 
o Itália (ostrogodos) 
o Egito, Síria, Palestina e Mesopotâmia 
 Código de Justiniano (Corpus Juris Civilis) = 
codificação e revisão do Direito Romano 
 Revolta de Nika (532) = revolta popular contra o 
↑ impostos e contra o dirigismo estatal da 
religião. 
 
 
 
 
AULA 3 – RELIGIÃO E CULTURA 
 Cesaropapismo = submissão da Igreja ao 
Estado (imperador) 
 Combate às heresias = arianismo + monofisismo 
+ nestorianismo 
 Iconoclastia 
o Proibição do culto de imagens + 
destruição 
o Século VIII 
o Imperador Leão III 
 Cisma do Oriente (1054) = rompimento com a 
Igreja de Roma e com o papa 
o Igreja Católica Apostólica Romana 
o Igreja Ortodoxa 
 ↑ Arquitetura (Catedral de Santa Sofia) 
 Mosaicos 
 
 
 
 
AULA 4 – DECADÊNCIA DO IMPÉRIO BIZANTINO 
FATORES 
 Disputas religiosas 
 Conflitos políticos 
 Caos econômico (corrupção) 
 Expansão islâmica (tomada de Constantinopla 
pelos turcos otomanos) 
 Invasão eslava (Bálcãs) 
ALTA IDADE MÉDIA – 
REINOS BÁRBAROS 
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1 
AULA 1 – ORIGENS E POVOS 
Origens 
 Oriente = hunos 
 Norte da Europa = germânicos 
 Contexto histórico 
o Queda do Império Romano do Ocidente 
o Invasões bárbaras 
o Final da Idade Antiga e início da Idade 
Média (século IV ao século XI) 
 
Povos 
 Ostrogodos 
 Visigodos 
 Hunos 
 Vândalos 
 Anglos e saxões 
 Alamanos 
 Burgúndios 
 Francos 
 
 
 
AULA 2 – ECONOMIA, SOCIEDADE, POLÍTICA E 
CULTURA 
Economia 
 Pastoreio 
 Caça 
 Pesca 
 Agricultura rudimentar 
 Amonetária 
 
Sociedade 
 Patriarcal 
 Guerreira 
 Monogamia 
 ↑ Prestígio da mulher 
 
Política 
 Poder descentralizado (tribos independentes) 
 Comitatus: relações de lealdade e honra entre 
guerreiros bárbaros e seus líderes. 
 Direito consuetudinário: baseado em costumes e 
tradições orais 
 
Cultura 
 Mitos e lendas 
 Politeísmo 
 
 
 
AULA 3 – VÂNDALOS E BURGÚNDIOS 
Vândalos (429-534) 
 Norte da África, Córsega e Sardenha 
 Genserico, rei dos vândalos, saqueia Roma (455) 
 Reino dominado pelos bizantinos 
o Fator: disputas políticas e religiosas 
 
Burgúndios (443-534) 
 Oeste do rio Reno e vale do rio Ródano 
 Aliados dos romanos 
 Vencidos e anexados pelos francos 
 
 
 
AULA 4 – OSTROGODOS 
Ostrogodos (493-553) 
 Derrotam os hunos e aliam-se ao Império 
Bizantino 
 Conquistam a Itália depois de derrotarem os 
hérulos 
o Teodorico, rei dos ostrogodos, vence 
Odoacro, rei dos hérulos 
 Conciliação com os romanos 
 Desenvolvimento da agricultura 
 Ravena: capital do Reino dos Ostrogodos 
 Decadência (fatores) 
o Invasão dos lombardos 
o Domínio bizantino 
 
 
 
AULA 5 – VISIGODOS 
Visigodos (419-711) 
 Localização: Península Ibérica e parte da Gália 
 Capital: Toledo 
 Visigodos convertidos ao cristianismo 
 ↑ Influência da Igreja 
 Decadência (fator) 
o Visigodos derrotados pelos árabes 
(Batalha de Guadalete-711) 
 
 
 
AULA 6 – ANGLO-SAXÕES 
Anglo-saxões (450-1035) 
 Localização: atual Inglaterra 
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2 
 Bretões (romanizados) + anglos e saxões contra 
pictos, escotos e celtas 
 Séculos IX, X e XI: Inglaterra dominada pelos 
normandos (vikings) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ALTA IDADE MÉDIA – IMPÉRIO 
DOS FRANCOS 
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1 
AULA 1 – ORIGENS 
Origens 
 Invasões germânicas 
 Meroveu = figura mítica que teria se aliado aos 
romanos no combate aos hunos, passando à 
tutela de Roma 
 Localização = vale do rio Reno (atual França na 
fronteira c/ a Alemanha) 
 
 
 
 
AULA 2 – DINSTIA MEROVÍNGIA 
 481-751 
Governo Clóvis 
 Unificou as tribos francas 
 Expansão territorial = Gália e parte da Alemanha 
 Aliança c/ a Igreja 
o Converteu-se ao cristianismo 
o Expandiu o cristianismo com suas 
conquistas 
Reis indolentes 
 Reino dividido entre os herdeiros de Clóvis 
 Disputa entre herdeiros = crise 
(enfraquecimento) 
 Majordomus 
o Prefeitos dos Palácios c/ poder de fato 
o Descentralização política 
o Rei = funções meramente cerimoniais 
Pepino de Heristal 
 Majordomus que submete outros majordomus 
 Centralização política 
Carlos Martel 
 Filho de Pepino de Heristal 
 Expansão do reino franco = Austrásia, Nêustria e 
Borgonha 
 Batalha de Poitiers (732) = contenção do 
expansionismo islâmico na Europa Ocidental 
 
 
 
 
AULA 3 – DINASTIA CAROLÍNGIA 
 751-987 
Pepino, o Breve 
 751-768 
 Fundador da Dinastia Carolíngia 
 Conquista a Itália e expulsa os lombardos 
 Aliança c/ a Igreja 
 Doa territórios à Igreja no centro da Península 
Itálica (Patrimônio de São Pedro) 
Carlos Magno 
 771-814 
 Expansão das fronteiras = Espanha, Itália e 
Germânia 
 Expansão do cristianismo 
 Coroado Imperador Romano do Ocidente pelo 
papa Leão III na noite de Natal do ano 800 
 Divisão administrativa 
o Condados 
o Ducados 
o Marcas 
 Missi dominici = inspetores reais que visitavam 
as regiões do Império mantendo o rei informado 
 Renascimento Carolíngio 
o Incentivo à cultura e à educação 
o Abertura de escolas nos mosteiros 
o Valorização da cultura clássica (estudo 
do latim) 
 
 
 
AULA 4 – DECADÊNCIA DO IMPÉRIO FRANCO 
Luís, o Piedoso (814-840) 
 Sucedeu Carlos Magno 
 Politicamente fraco 
Fatores da decadência do Império Franco 
 Disputa pelo poder entre os filhos de Luís, o 
Piedoso 
 Novas invasões = normandos e magiares 
 Tratado de Verdun (843) = divisão do Império 
Carolíngio entre os netos de Carlos Magno: 
o Carlos, o Calvo = França Ocidental 
o Luís, o Germânico = Germânia (França 
Oriental) 
o Lotário = norte da Itália 
ALTA IDADE MÉDIA 
CIVILIZAÇÃO ISLÂMICA 
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1 
AULA 1 – ARÁBIA PRÉ-ISLÂMICA 
Localização 
 Península Arábica (região desértica) 
o Arábia do litoral = vida sedentária 
o Arábia do deserto = vida nômade 
(oásis+ beduínos) 
 
Economia 
 Comércio interno = trigo, tâmaras, açúcar, café e 
algodão 
 Comércio externo = especiarias, seda, joias, 
porcelana e tapeçaria 
 
Política Governo descentralizado = tribos independentes 
 
Religião 
 Politeísmo (Alá e outros ídolos) 
 
 
 
AULA 2 – ORIGENS DO ISLAMISMO 
 Maomé (570-632) = fundador 
o Nasceu em Meca na tribo dos 
haxemitas 
o Dirigia caravanas quando jovem 
o Em suas viagens entra em contato com 
cristãos e judeus 
 Hégira (622) = fuga de Maomé de Meca para 
Medina 
o Oposição dos coraixitas 
o Início do calendário islâmico 
 Difusão da doutrina islâmica na Península 
Arábica 
 Maomé retorna para Medina, tornando-se seu 
governador 
 Maomé conquista Meca em 629. Meca = centro 
religioso do islamismo 
 Unidade política e religiosa da Península Arábica 
quando da morte de Maomé (632) 
 
 
 
AULA 3 – EXPANSÃO ISLÂMICA 
 Século VII ao século XI 
 
Fatores da expansão 
 ↑ Demográfico + ↓ terras férteis na Península 
Arábica 
 Saque (butim) 
 Estímulo religioso (Jihad = guerra santa) 
 Unidade política e religiosa da Península Arábica 
 Decadências dos impérios Bizantino e Persa 
 Expansão dirigida pelos califas = sucessores de 
Maomé com autoridade política, militar e religiosa 
 
Dinastias 
 Dinastia Haxemita (630-660) 
o Fundada por Maomé 
o Capital = Meca 
o Conquistas = Síria, Palestina, Pérsia e 
Egito 
 
 Dinastia Omíada (660-750) 
o Capital = Damasco (Síria) 
o Conquistas = Norte da África, 
Península Ibérica, sul da Gália, 
Córsega, Sicília e Sardenha 
 
 Dinastia Abássida (750-1258) 
o Capital = Bagdá (Iraque) 
o Expansão em direção à Índia e China 
o Fundação do Califado de Córdoba 
(Pen. Ibérica) 
o Início da fragmentação do Imp. Árabe 
 
 
Consequências da expansão 
 Bloqueio do Mediterrâneo para a navegação 
cristã 
 ↑ Isolamento da Europa 
 ↑ Feudalismo 
 
 
 
 
AULA 4 – RELIGIÃO I 
 
 Monoteísmo 
 Sincretismo religioso (judaísmo + cristianismo + 
cultura árabe) 
 Islão = submissão à vontade de Deus (fatalismo) 
 Jihad = guerra santa para defender e expandir o 
islamismo 
 Corão (Alcorão) = livro sagrado com 
ensinamentos de Maomé e revelações de Alá ao 
profeta Maomé 
 5 obrigações 
o Dar esmolas 
o Peregrinação à Meca 
o Ramadã (jejum diurno no 9º mês do 
calendário islâmico) 
o 5 orações diárias em direção à Meca 
o Crer em Alá e em Maomé, seu 
mensageiro 
 
 
 
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2 
AULA 5 – RELIGIÃO II 
 
Xiitas 
 Acreditam apenas no Alcorão 
 Entendem que o poder só pode ser exercido 
pelos parentes de Maomé 
 10% dos muçulmanos 
 
Sunitas 
 Seguem o Alcorão e a Suna 
 Suna = coletânea de registros dos discursos e 
feitos de Maomé 
 Em geral, defendem o Estado laico 
 90% dos muçulmanos 
 
 
 
AULA 6 – CULTURA ISLÂMICA 
 
 Arte decorativa 
 Escrita ornamental (arabescos) 
 ↑ Matemática = algarismos indo-arábicos, 
trigonometria e álgebra 
 ↑ Arquitetura = mesquitas, minaretes e palácios 
 Literatura = Mil e uma noites 
 Medicina = Avicena (Canon) 
 Filosofia = Averróis (traduziu para o latim a obra 
do filósofo grego Aristóteles) 
 
 
 
AULA 7 – DECADÊNCIA 
 
Fatores 
 Divisão do império devido disputas internas e 
divergências religiosas 
 Expansionismo mongol (Em 1258, Bagdá é 
destruída pelos mongóis) 
 Guerra de Reconquista na Península Ibérica 
 
Invasões germânicas 
 Meroveu = figura mítica que teria se aliado aos 
romanos no combate aos hunos, passando à 
tutela de Roma 
 Localização = vale do rio Reno (atual França na 
fronteira com a Alemanha) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ALTA IDADE MÉDIA - FEUDALISMO 
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1 
AULA 1 – DEFINIÇÃO E ORIGENS 
 
Definição 
 Modo de produção ou sistema econômico, 
político e social típico da Idade Média. 
 
 
Origens 
 Crise do escravismo romano 
 Invasões bárbaras 
 Ruralização 
 Costumes romanos 
o Servidão 
o Colonato 
o Cristianismo 
o Latim 
 Costumes bárbaros 
o Direito consuetudinário 
o Comitatus 
o Economia natural 
 
 
 
AULA 2 – SOCIEDADE FEUDAL 
 Sociedade estamental = sem mobilidade social 
 
Grupos sociais (Estamentos) 
 Clero = membros da Igreja; 
 Nobreza = senhores feudais (grandes 
proprietários rurais); 
 Vilões = trabalhadores livres (antigos pequenos 
proprietários); 
 Servos = trabalhadores presos à terra. 
 
 
 
AULA 3 – ECONOMIA FEUDAL 
 Feudo = unidade básica de produção 
o Manso senhorial = área de uso 
exclusivo do senhor feudal 
o Manso servil = área cedida ao servo 
para seu sustento 
o Terras comunais = áreas de uso 
coletivo (campos e bosques) 
 Economia agrícola 
 Economia autossuficiente 
 ↓ Produtividade 
 ↓ Comércio 
 Economia amonetária (trocas in natura) 
 
 
AULA 4 – RELAÇÕES SERVIS DE PRODUÇÃO: 
SENHOR FEUDAL E SERVOS 
 As relações eram regidas por obrigações dos 
senhores feudais e dos servos 
 
Senhores feudais 
 Trabalho para o sustento dos servos 
 Proteção aos servos 
 
Servos 
 Corveia = trabalho compulsório nas terras do 
senhor feudal (manso senhorial) 
 Talha = pagamento de parte da produção dos 
servos no manso servil 
 Banalidades = taxa para a utilização das 
instalações do feudo (forno, moinho, etc.) 
 Tostão de Pedro (vintém) = taxa paga à Igreja 
(dízimo) 
 
 
 
AULA 5 – POLÍTICA FEUDAL: SUSERANIA E 
VASSALAGEM 
 
 Poder descentralizado = fragmentado nas mãos 
de diversos senhores feudais 
 RELAÇÕES DE SUSERANIA E VASSALAGEM 
= relações de dependência mútua entre nobres 
o Suserano = doador da terra 
o Vassalo = recebedor da terra (feudo = 
benefício) 
 
 
 
AULA 6 – CULTURA 
 
Igreja Católica 
 Instituição de maior influência na Idade Média 
 Grande senhora feudal 
 Monopólio da cultura e da educação 
BAIXA IDADE MÉDIA 
CRUZADAS 
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1 
AULA 1 – DEFINIÇÃO E FATORES 
Definição 
 Expedições de caráter militar e religioso sob o 
comando e organização da Igreja (papado) e 
nobres. 
 Contraofensiva cristã à expansão do islamismo. 
 
Fatores 
 Domínio muçulmano da Terra Santa (Cruzadas 
para recuperar o Santo Sepulcro) 
 Busca da absolvição dos pecados e da salvação 
eterna 
 Saques (pilhagem das riquezas dos “infiéis”) 
 Busca de novas terras para os senhores feudais 
e nobreza marginalizada 
 ↑ População europeia entre os séculos X e XIII 
(Cruzadas = “válvula de escape” para diminuição 
da pressão demográfica na Europa) 
 
 
 
AULA 2 – CARACTERÍSTICAS E CONSEQUÊNCIAS 
Características 
 1ª Cruzada (1095-1099) 
o Convocada pelo papa Urbano II 
(Concilio de Clermont-1095). 
o Os cruzados tomaram Jerusalém em 
1099. 
o Desdobrou-se em Cruzada dos 
Senhores e Cruzada dos Mendigos 
 2ª Cruzada (1147-1149) 
o Organizada por Luís VII, rei da França, 
e Conrado III, imperador do Sacro 
Império. 
o O sultão muçulmano, Saladino, 
reconquista Jerusalém. 
 3ª Cruzada (1189-1192) 
o Conhecida como a Cruzada dos Reis, 
foi liderada por Frederico Barba Ruiva, 
do Sacro Império, Felipe Augusto, da 
França, e Ricardo Coração de Leão, da 
Inglaterra. 
o Os cruzados não conseguiram 
conquistar a Terra Santa, mas 
obtiveram do sultão Saladino a 
autorização para que os cristãos 
pudessem peregrinar até Jerusalém. 
 4ª Cruzada (1202-1204) 
o Financiada pelos comerciantes de 
Gênova, Pisa e Veneza, foi viciada em 
suas origens pelo interesse mercantil, 
tornando-se a primeira cruzada contra 
cristãos. 
o Os cruzados marcharam sobre 
Constantinopla,cidade cristã ortodoxa 
– não obediente ao papa – capital do 
Império Bizantino e terminal das rotas 
comerciais do Oriente. 
 5ª Cruzada (1217-1221) 
o Ficou conhecida como a Cruzada das 
Crianças. 
o Para justificar as derrotas anteriores, 
difundiu-se a lenda de o Santo 
Sepulcro só poderia ser conquistado 
por crianças, isentas de pecados. 
o Das, aproximadamente, 50 mil crianças 
que participaram desta cruzada, as que 
não foram mortas, foram aprisionadas 
ou vendidas como escravas. 
 6ª Cruzada (1228-1229) 
o Organizada e comandada por André II, 
rei da Hungria, e Frederico II, do Sacro 
Império, obteve a posse de Jerusalém 
por dez anos, por meio de um acordo 
com o sultão. 
o Anos mais tarde, os muçulmanos 
dominaram a região e o acordo foi 
rompido. 
 7ª (1248-1250) e 8ª (1270) Cruzadas 
o Organizadas e comandadas pelo rei da 
França, Luís IX. 
o Ambas fracassaram. 
 
Consequências 
 Fracasso militar (a Terra Santa não foi 
conquistada pelos cristãos) 
 Reabertura do Mar Mediterrâneo para o comércio 
cristão 
 Renascimento Comercial na Europa Ocidental 
BAIXA IDADE MÉDIA 
RENASCIMENTO COMERCIAL E URBANO 
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AULA 1 – FATORES 
Fatores 
 Cruzadas = reabertura do Mediterrâneo para o 
comércio cristão 
 ↑ População europeia 
o ↓ Guerras 
o ↓ Epidemias 
o ↑ Produção agrícola 
 Atrelagem peitoral do arado nos 
animais 
 ↑ Áreas de cultivo (derrubada de 
florestas + drenagem de pântanos) 
 Rotatividade das plantações 
 ↑ Mercado interno 
 Fim das invasões bárbaras = ↑ segurança 
 
 
 
AULAS 2 e 3 – CARACTERÍSTICAS 
Características 
 Séculos XI, XII e XIII 
 Rotas comerciais 
o Rota do Mediterrâneo 
o Rota de Champagne 
o Rota do Mar do Norte 
 Feiras medievais 
 ↑ Moedas + atividades bancárias (câmbio, 
empréstimos a juros e depósitos) 
 ↑ Artesanato 
o Corporações de ofício = associações 
de artesãos que exerciam a mesma 
atividade com os objetivos de controlar 
a produção e o mercado locais, 
evitando a concorrência 
 ↑ Cidades (Renascimento Urbano) 
o Origem: fortalezas, castelos e feiras 
medievais 
o Tipos 
 Cidades francas = autonomia por 
meio de acordos financeiros 
 Cidades comunais = autonomia 
através da luta armada 
 Guildas (Hansas) = associações de cidades 
mercantis com o objetivo de defender os 
interesses comerciais das cidades de uma região 
o Exemplo: Liga Hanseática = associação 
de cidades norte-alemãs que controlou 
o comércio nas áreas banhadas pelos 
mares Báltico e do Norte. 
 Universidades 
 Arquitetura gótica 
o Altura elevada 
o Arcos ogivais 
o Vitrais 
 
 
 
 
 
 
 
 
BAIXA IDADE MÉDIA 
CRISE DO SÉCULO XIV 
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AULA 1 – GRANDE FOME 
 1315-1317 
 
Fatores 
 ↑ População 
 ↓ Produção agrícola devido à crise climática 
 ↑ Preço dos alimentos 
 
Consequências 
 Milhões de mortos 
 Canibalismo 
 Saqueadores 
 Infanticídio 
 
 
 
AULA 2 – PESTE NEGRA 
 1347-1350 (auge da epidemia) 
 Origem = Oriente 
 Transmissão = picada da pulga do rato e/ou 
inalação de gotas de líquido de espirros ou tosse 
de indivíduo doente 
 Fator = péssimas condições de higiene e 
alimentação 
 
Tipos de peste 
 Bubônica 
 Pneumônica 
 Septicêmica 
 
Consequências 
 Morte de aproximadamente 30% da população 
europeia 
 Retração do mercado 
 Antissemitismo (judeu associado à disseminação 
da peste) 
 ↑ Misticismo (Exemplo: flagelantes) 
 ↑ Xenofobia 
 
 
 
AULA 3 – GUERRA DOS CEM ANOS 
 1337-1453 
 Inglaterra x França 
 Locais do conflito = França e Flandres 
 
Fatores 
 Questão sucessória do trono francês após a 
morte de Carlos IV, último filho de Filipe IV, o 
Belo. 
 Pretensão de Eduardo III, rei da Inglaterra, de 
ocupar o trono francês. 
 Rivalidade entre os reis da França e da Inglaterra 
pelos feudos que os reis ingleses possuíam na 
França. 
 Disputa pela região de Flandres (grande 
produtora de tecidos) 
 
Fases 
 Vitórias iniciais dos ingleses 
o Batalha de Poitiers (1356) 
o Batalha de Azincourt (1415) 
 “Virada” francesa 
o Batalha de Orleas (1429) = vitória das 
forças francesas sob a liderança de 
Joana d’Arc (↑ nacionalismo francês) 
o Batalha de Castillon (1453) 
 
Consequências 
 Vitória final da França 
 Consolidação do poder monárquico na França 
 Formação de exércitos profissionais no lugar dos 
cavaleiros medievais 
 Novas técnicas de guerra: arqueiros, infantaria e 
artilharia (armas de fogo) 
 
 
 
AULA 4 – REVOLTA DOS SERVOS 
 1358 (França) e 1381 (Inglaterra) 
 Definição: revoltas de camponeses submetidos 
à servidão na França e na Inglaterra 
 
Fatores 
 Aumento das obrigações servis (a fome, a peste 
e as guerras geraram uma abrupta redução da 
população europeia, o que também significou 
menos servos trabalhando nos feudos) 
 Falta de proteção dos servos contra saqueadores 
e contra a peste 
 
Exemplos 
 Jacqueries (França-1358) 
 Revolta de Wat Tyler (Inglaterra-1381) 
BAIXA IDADE MÉDIA 
MONARQUIAS NACIONAIS 
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1 
AULA 1 – DEFINIÇÃO, CONTEXTO HISTÓRICO E 
FATORES 
 Definição = processo de centralização do poder 
político nas mãos dos reis. 
 
Contexto histórico 
 Baixa Idade Média 
 Entre os séculos XI e XV 
 
Fatores 
 Crise do feudalismo 
o ↓ Poder local da nobreza feudal 
(senhores feudais) 
o Revoltas dos servos 
 ↑ Capitalismo 
o Renascimento Comercial e Urbano 
o ↑ Burguesia 
 Aliança entre o rei e a burguesia 
o Rei = formação do exército sobmeter a 
nobreza feudal 
o Burguesia = buscava o fim dos 
pedágios e a uniformização de pesos, 
medidas, moedas e leis. 
 
 
 
AULA 2 – MONARQUIA FRANCESA 
 
 Origem = Hugo Capeto (987) 
o Fim da Dinastia Carolíngia e início da 
Dinastia Capetíngia 
 
Felipe Augusto (1180-1230) 
 Supervisão da justiça nos tribunais feudais = ↓ 
autonomia dos senhores feudais 
 Expansão territorial = Normandia, Anjou e 
Aquitânia 
 Conquista de feudos na França pertencentes a 
reis ingleses (vitória sobre João Sem Terra) 
 Formação de um exército nacional 
 
Luís IX (1226-1270) 
 Organização da justiça real (rei = juiz supremo) 
 Leis escritas 
 Participação de Luís IX em duas cruzadas (7ª e 
8ª) 
 
Felipe IV, o Belo (1285-1314) 
 Cativeiro de Avignon 
o Felipe IV x papa Bonifácio VIII 
o Fator = ↑ impostos 
o Felipe IV força o Colégio dos Cardeais 
a transferir o papado para Avignon 
(França) 
 Confisco das propriedades dos judeus e 
banqueiros italianos 
 Extinção e confisco dos bens dos Templários 
 
 
 
AULA 3 – MONARQUIA INGLESA 
Origens 
 Guilherme, o Conquistador 
o Conquista o trono inglês em 1066 
o Origem normanda 
o Submete a nobreza inglesa 
 
Henrique II (1154-1189) 
 Início da Dinastia Plantageneta 
 ↓ Poder da nobreza (barões) 
 
Ricardo Coração de Leão (1189-1199) 
 Lidera a 3ª Cruzada 
 
João Sem Terra (1199-1216) 
 Assina a Magna Carta (1215) = limitação dos 
poderes do rei 
o O rei não poderia aumentar impostos 
sem o consentimento dos que deveriam 
pagá-los 
o Nobre e burgueses julgados por júri de 
seus pares 
BAIXA IDADE MÉDIA 
ASPECTOS CULTURAIS 
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AULA 1 – UNIVERSIDADES 
 O crescimento populacional e o desenvolvimento 
das atividades comerciais tornaram 
indispensável o aparecimentodo ensino leigo, 
voltado para as necessidades do capitalismo. 
 Origem das universidades = corporações de 
professores e alunos que se reuniam para 
estudar. 
 As principais universidades eram formadas por 
quatro faculdades: Artes, Direito, Medicina e 
Teologia. 
 O ensino era em latim. 
 Principais universidades: Bolonha, Paris, 
Nápoles, Salermo, Oxford, Cambridge, Pádua e 
Toulouse. 
 
 
 
AULA 2 – ARQUITETURA GÓTICA 
 As catedrais góticas ficavam sediadas no setor 
urbano. 
 Eram ao mesmo tempo, igreja, escola e 
biblioteca. 
 Toda a população da cidade participava da 
construção das catedrais góticas. 
 Os arcos redondos cederam lugar aos arcos em 
formato ogival. 
 Grandes catedrais condicionando a percepção 
da inferioridade humana diante da grandiosidade 
de Deus. 
 Utilização de vitrais e esculturas com função 
pedagógica e evangelizadora numa sociedade 
com imensa maioria de iletrados. 
 
 
 
AULA 3 – ESCOLÁSTICA 
 Sistema filosófico de maior importância no 
período medieval 
 Os filósofos escolásticos não acreditavam que a 
verdade pudesse ser atingida pela percepção 
sensorial 
 Os filósofos escolásticos, sob grande influência 
cristã, consideravam até mesmo a razão 
insuficiente para se chegar ao conhecimento 
pleno. 
 A escolástica foi uma tentativa de harmonizar a 
razão com a fé, porém com a primazia da fé 
sobre a razão. 
 Expoentes: Pedro Abelardo, Santo Abelardo 
Magno e São Tomás de Aquino. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IGREJA MEDIEVAL 
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1 
AULA 1 – CARACTERÍSTICAS, HIERARQUIA E 
CLASSIFICAÇÃO 
Características 
 A Igreja conseguiu sobreviver às invasões 
germânicas e logo depois iniciou o processo de 
conversão dos bárbaros. 
 Instituição mais poderosa e influente na Idade 
Média. 
 Todas as relações típicas do feudalismo foram 
justificadas e legitimadas pela Igreja. 
 Monopólio da cultura e da educação. 
 Grande senhora feudal (↑ terras). 
 
Hierarquia 
 Alto clero = oriundo da nobreza (papa, cardeais, 
bispos e abades) 
 Baixo clero = oriundo das camadas populares 
(padres e monges) 
 
Classificação 
 Clero secular = que convive com leigos no dia a 
dia (papa, bispos, cônegos e padres). 
 Clero regular = aqueles que se afastam da 
sociedade vivendo em regime de reclusão ou 
semirreclusão. Seguem regras rígidas (votos). 
 
 
 
AULA 2 – QUERELA DAS INVESTIDURAS 
Definição 
Conflito entre o poder temporal (político) e o poder 
religioso pelo direito de nomeação e sagração 
(investidura) de autoridades eclesiásticas e o poder de 
julgá-las. 
 
Características 
 Período: 1073 a 1122 
 Poder temporal (político) = imperador Henrique 
IV (Sacro Império Romano Germânico) 
 Poder religioso = papa Gregório VII 
 
Consequência 
Acordo (Concordata de Worms, 1122) pelo qual o papa 
investiria o bispo de sua autoridade espiritual e o 
imperador de seu poder temporal. 
 
 
 
AULA 3 – BENEDITINOS E FRANCISCANOS 
Revolta dos Mosteiros de Cluny e Cister 
 Século X 
 Movimento reformador contra a deterioração da 
vida religiosa (simonia, nicolaísmo, investidura 
leiga e cesaropapismo). 
 
Objetivos 
 Fim da interferência dos senhores feudais na 
escolha dos abades. 
 Retorno às origens do cristianismo. 
 
Ordem Beneditina (Ordem de Cluny) 
 Fundada em 910, no sul da França. 
 Obedeciam às regras estabelecidas por Bento de 
Núrsia ou São Bento (480-543) 
 Os monges deviam levar uma vida em comum 
num mosteiro. 
 Votos de pobreza, castidade e obediência ao 
abade. 
 Ocupavam-se com os pobres e com o ensino. 
 
Ordem dos Franciscanos 
 Fundada em 1223 por São Francisco de Assis, 
na Itália. 
 Criada com a finalidade de praticar a pobreza 
(ordem mendicante) e, através desse exemplo, 
elevar a piedade dos fiéis. 
 Os membros dessa ordem renunciavam aos 
bens materiais e procuravam viver da caridade 
pública. 
 A Ordem dos Franciscanos criticava as riquezas 
acumuladas e o luxo ostentado pelo alto clero. 
 
 
 
AULA 4 – HERESIAS MEDIEVAIS 
Definição 
Heresia é uma ideia, teoria ou crença controversa 
especialmente em relação à religião, e que por isso entra 
em conflito com o dogma estabelecido ou com 
determinado contexto social. 
 
Valdenses 
 Heresia fundada, em 1179, por um comerciante 
francês chamado Pedro Valdo. 
 Defendiam o total desapego às coisas materiais. 
 Não se submetiam as autoridades e 
ensinamentos da Igreja. 
 O movimento se espalhou no sudeste da França, 
Península Itálica e na região de Flandres. 
 
Albigenses (Cátaros) 
 As principais manifestações do catarismo 
centralizavam-se na cidade de Albi (França), 
motivo pelo qual seus adeptos também 
receberam o nome de "albigenses". 
 Não reconheciam a divindade de Cristo. 
 Eram avessos às autoridades eclesiásticas. 
IGREJA MEDIEVAL 
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 Segundo seus princípios, o espírito humano 
deveria ser purificado pela renúncia dos 
prazeres. 
 Em 1209, o papa Inocêncio III promoveu uma 
cruzada contra os albigenses. 
 
 
 
AULA 5 – INQUISIÇÃO 
 Fundada pelo papa Gregório IX, em 1231. 
 Objetivo: combater as heresias. 
 Penalidades religiosas 
o Jejuns 
o Flagelações 
o Peregrinações 
o Prisão 
o Confisco de bens 
o Interrogatórios 
o Torturas 
o Excomunhão 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RENASCIMENTO CULTURAL 
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1 
AULA 1 – DEFINIÇÃO E CARACTERÍSTICAS 
 
Definição 
 Revolução cultural na transição da Idade Média 
para a Idade Moderna 
 
Contexto histórico 
 Transição feudo-capitalista 
 Séculos XIV, XV e XVI 
 
Origem 
 Itália 
 
Fatores 
 Crise do feudalismo 
 Renascimento Comercial e Urbano 
 Fortalecimento da burguesia 
 Mecenato = patrocínio e proteção de artistas e 
intelectuais por burgueses, nobres e papado. 
 
Características 
 Ruptura com a tradição feudal 
 Inspiração nos ideais da Antiguidade Clássica 
(cultura greco-romana) 
 Antropocentrismo 
 Humanismo 
 Racionalismo 
 Naturalismo 
 Individualismo 
 Hedonismo 
 Heliocentrismo 
 Imprensa 
o Johann Gutenberg 
o Invenção dos tipos móveis metálicos 
 
 
 
AULA 2 – ITÁLIA 
Literatura 
 Dante Alighieri – Divina Comédia 
 Giovanni Boccaccio – Decameron 
 Nicolau Maquiavel – O Príncipe 
 
Artes 
 Michelangelo – Davi, Moisés e Criação de Adão 
 Rafael Sanzio – Escola de Atenas e Madona 
Sistina 
 Sandro Botticelli – Nascimento de Vênus e 
Alegoria da primavera 
 Leonardo da Vinci – Mona Lisa e Virgem dos 
rochedos 
 
Ciências 
 Leonardo da Vinci = além de excelente artista, 
era cientista e engenheiro. Era especialista em 
fortificações e na ciência da artilharia, inventor, 
anatomista e naturalista 
 Galileu Galilei = aperfeiçoamento do telescópio 
 Giordano Bruno = defensor do heliocentrismo, 
condenado à morte na fogueira pela Inquisição 
 
 
 
AULA 3 – PAÍSES IBÉRICOS 
PORTUGAL 
 
Literatura 
 Luís de Camões – Os lusíadas 
 
Teatro 
 Gil Vicente – Auto da barca do inferno e Farsa de 
Inês Pereira 
 
 
ESPANHA 
 
Literatura 
 Miguel de Cervantes – Don Quixote 
 
Artes 
 El Greco – O enterro do conde de Orgaz 
 
Ciências 
 Miguel de Servet = descobriu a pequena 
circulação sanguínea (circulação pulmonar) 
 
 
 
AULA 4 – FRANÇALiteratura 
 Rabelais – Gargântua e Pantagruel 
 Montaigne – Ensaios críticos 
 
 
Ciências 
 Ambroise Paré = técnica de ligação de artérias 
(forma de estancar a hemorragia) 
 
 
 
AULA 5 – INGLATERRA 
RENASCIMENTO CULTURAL 
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2 
 
Literatura 
 Thomas Morus – Utopia 
 
Teatro 
 Willian Shakespeare – Romeu e Julieta, Hamlet, 
Macbeth, Rei Lear e Otelo 
 
Ciências 
 Willian Harvey = teoria sobre a circulação 
sanguínea 
 Francis Bacon = método de experimentação 
 
 
 
AULA 6 – PAÍSES BAIXOS 
Literatura 
 Erasmo de Rotterdam – Elogio da loucura 
 
Artes 
 Jan van Eyck – O Casal Arnolfini 
 Jerônimo Bosch – O jardim das delícias 
 Pieter Brueghel – O massacre dos inocentes 
 
Ciências 
 André Vesálio = considerado o “pai da anatomia” 
 
 
 
AULO 7 – OUTROS PAÍSES 
 
Polônia 
 Nicolau Copérnico = teoria heliocêntrica - De 
revolutionibus orbium coelestium ("Da revolução 
de esferas celestes”) 
 
Alemanha 
 Johannes Kepler = órbita elíptica dos planetas 
 
Suíça 
 Paracelso = precursor da farmacologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFORMA PROTESTANTE E 
CONTRARREFORMA 
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1 
AULA 1 – FATORES 
 
Definição 
 Revolução religiosa que ocorre no início da Idade 
Moderna (século XVI). 
 Quebra da unidade cristã na Europa Ocidental. 
 
Origem 
 Sacro Império Romano Germânico (Alemanha) 
 
Fatores 
 Influência do Renascimento Cultural 
 Abusos e imoralidade do clero 
o Desrespeito ao voto de castidade 
o Venda de indulgências (absolvição dos 
pecados) 
o Venda de relíquias sagradas (simonia) 
o Venda de cargos eclesiásticos 
(simonia) 
 Formação das Monarquias Nacionais = ↓ 
autoridade papal 
 ↑ Capitalismo = ↑ burguesia 
 
 
 
AULA 2 – LUTERANISMO I 
Origens 
 Sacro Império Romano Germânico (Alemanha) 
 Fundador: Martinho Lutero (professor de 
Teologia na Universidade de Wittenberg – 
Saxônia) 
 95 teses de Lutero (1517) 
o Condena os abusos e os dogmas da 
Igreja 
o Contra o uso do latim nos cultos 
o Critica a hierarquia da Igreja e o 
celibato 
o Se opõe ao culto de santos, Virgem 
Maria e imagens 
o Critica a ostentação de luxo e riqueza 
do alto clero 
 
Características 
 Lutero excomungado pelo papa Leão X 
 Lutero condenado à execução pelo imperador 
Carlos V (Dieta de Worms) 
 Lutero recebe a proteção do príncipe da Saxônia, 
Frederico, o Sábio 
 Lutero traduz a Bíblia para o alemão 
 Lutero recebe o apoio dos príncipes alemães 
(Liga de Smalkalde) contra o imperador Carlos V 
(que tenta impor o catolicismo aos príncipes) 
o Objetivo: libertar seus territórios do 
poder papal e do poder de Carlos V 
 
 
 
AULA 3 – LUTERANISMO II 
Doutrina luterana 
 Salvação pela fé 
 Culto simples em língua nacional 
 2 sacramentos: batismo e eucaristia 
 Consubstanciação 
 Bíblia: livre interpretação e fonte de fé 
 Relação direta entre Deus e o fiel (por meio das 
orações) 
 Supressão do culto aos santos e imagens 
 
 
 
AULA 4 – CALVINISMO 
Origens 
 Suíça (1536) 
 Fundador = João Calvino (teólogo francês) 
 
Expansão 
 França = huguenotes 
 Inglaterra = puritanos 
 Escócia = presbiterianos 
 Holanda = reformados 
 
Doutrina calvinista 
 Salvação = predestinação 
 Culto simples (apenas comentários bíblicos) 
 Uso das línguas nacionais 
 2 Sacramentos: batismo e eucaristia 
 Livre interpretação da Bíblia 
 Supressão do culto aos santos e imagens 
 Legitimação dos valores burgueses 
o Amor ao trabalho, espírito de economia 
e enriquecimento são indícios da 
escolha divina para a salvação. 
 
 
 
AULA 5 – ANGLICANISMO 
Origens 
 Inglaterra 
 Fundador: rei Henrique VIII (Dinastia Tudor) 
 Ato de Supremacia (1534) 
o Rompimento de Henrique VIII com a 
Igreja Católica 
o Rei = chefe supremo da Igreja 
Anglicana 
o Confisco dos bens da Igreja Católica na 
Inglaterra 
 
Fatores 
REFORMA PROTESTANTE E 
CONTRARREFORMA 
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2 
 O papa Clemente VII nega o pedido de anulação 
do casamento do rei Henrique VIII com Catarina 
de Aragão 
 Igreja Católica e o papa = obstáculos para a 
consolidação do absolutismo de Henrique VIII 
 
Doutrina anglicana 
 Salvação pela predestinação 
 Fim do celibato 
 Uso da língua inglesa 
 Manutenção da hierarquia eclesiástica 
 Preservação da liturgia católica 
 7 sacramentos católicos 
 
 
 
AULA 6 – CONTRARREFORMA 
Definição 
 Reação da Igreja Católica à Reforma 
Protestante. 
 
Características 
 Inquisição (Tribunal do Santo Ofício) = buscar e 
eliminar a heresia 
 Index Librorum Prohibitorum (1543) = lista de 
livros proibidos, contrários à doutrina católica 
 Companhia de Jesus (1534) 
o Ordem fundada pelo espanhol Inácio 
de Loyola 
o Obediência cega ao papa 
o Função: expandir a fé católica 
(“soldados de Cristo”) 
 
 
 
AULO 7 – REFORMA CATÓLICA 
Definição 
 Movimento que procurou reorganizar e moralizar 
o clero. 
 
Concílio de Trento (1545-1563) 
 Convocado pelo papa Paulo III 
 Proibição da simonia 
 Proibição da venda de indulgências 
 Criação dos seminários 
 Criação da catequese 
 Reafirmação da autoridade papal 
 Reafirmação do dogmas católicos 
 
 
 
 
 
 
 
ABSOLUTISMO 
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1 
AULA 1 – DEFINIÇÃO E CARACTERÍSTICAS 
Definição 
 Forma de governo em que os poderes estão 
concentrados nas mãos do soberano. 
 
Origens 
 Crise do feudalismo 
 ↑ Capitalismo 
 Formação das Monarquias Nacionais (rei + 
burguesia) 
 ↓ nobreza feudal 
 
Características 
 Os reis passaram a decretar leis, impor tributos, 
definir a justiça e comandar o exército. 
 Equilíbrio do rei entre a nobreza (privilégios 
sociais) e a burguesia (vantagens econômicas). 
 
 
 
AULA 2 – TEÓRICOS 
Nicolau Maquiavel 
 Obra: O Príncipe 
 Os interesses do soberano e do Estado estão 
acima dos valores morais. 
 A prioridade do Príncipe é manter seu poder, não 
importando a maneira ou meios que utilize para 
tal. 
 
Jean Bodin 
 Obra: A República 
 Doutrina da soberania do Estado 
 Obediência passiva dos súditos (s/ restrição de 
leis) 
 
Jacques Bossuet 
 Obra: A política segundo as Sagradas Escrituras 
 O poder real emana de Deus. 
 Rei = representante de Deus. 
 
Thomas Hobbes 
 Obra: O Leviatã 
 O povo renuncia liberdades e direitos em troca 
de segurança (rei + Estado) 
 Estado de natureza = guerra de todos contra 
todos. 
 Sociedade civil = soberania do Estado e a 
autoridade do rei 
 A tarefa principal do Estado é assegurar a paz. 
 
 
 
AULA 3 – FRANÇA: ANTECEDENTES E DINASTIA 
BOURBON 
Antecedentes 
 Guerras de Religião (1562-1598) 
o Católicos x protestantes (huguenotes) 
o Noite de São Bartolomeu (24/8/1572) 
 Guerra dos Três Henriques (1574-1589) 
o Disputa pelo trono francês após a morte 
de Carlos IX (Dinastia Valois) 
o Rei Henrique III x Henrique de Guise 
x Henrique de Navarra Bourbon 
o Vitória de Henrique de Navarra = ↑ 
Dinastia Bourbon 
 
Dinastia Bourbon 
Henrique IV (1589-1610) 
 Para assumir o trono, converte-se ao catolicismo 
(“Paris bem vale uma missa”). 
 Edito de Nantes (1598) = liberdade religiosa 
para os protestantes e igualdade de direitos com 
os católicos 
 
 
 
AULA 4 – LUÍS XIII E LUÍS XIVLuís XIII (1610-1643) 
 Primeiro ministro = Cardeal de Richelieu 
 Consolidação do absolutismo 
o Centralização administrativa 
o Submissão da nobreza provincial 
 ↑ Economia 
 
Luís XIV (1661-1715) 
 Primeiro ministro = Cardeal Mazzarino (1643-
1661) 
o Tutela de Luís XIV (durante a regência 
da mãe Ana da Áustria) 
o Frondas = revoltas da burguesia contra 
o aumento dos impostos 
 † Cardeal Mazzarino = ↑ Luís XIV 
 Centralização do poder (fim do cargo de primeiro 
ministro) 
 ↑ Absolutismo (“O Estado sou eu”) 
 Criação de um exército mercenário = garantia de 
execução das leis 
 Criação das Intendências 
o Fiscalização dos oficiais 
o Anúncio das leis reais 
o Supervisão da arrecadação 
 ↑ Burguesia = monopólios e ministros 
 Nobreza”domesticada” = nobres atraídos para a 
Corte para maior controle 
o Pensões 
o Isenção fiscal 
o Postos de comando no exército 
o Governo das províncias 
 ↑ Mercantilismo = Colbertismo 
ABSOLUTISMO 
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2 
o Ministro das finanças = Jean-Baptiste 
Colbert 
o Fabricação e exportação de artigos de 
luxo 
o Objetivo = balança comercial favorável 
 Revogação do Edito de Nantes (1685) 
o Perseguição aos protestantes 
o Êxodo da burguesia protestante 
 
 
 
AULA 5 – INGLATERRA: ANTECEDENTES E DINASTIA 
TUDOR 
Antecedentes: o atraso na consolidação do 
absolutismo inglês 
Fatores 
 Magna Carta (1215) 
 Guerra dos Cem Anos (1337-1453) 
 Guerra das Duas Rosas (1455-1485) 
o Lancaster x York 
 
Dinastia Tudor (1485-1603) 
Henrique VII (1485-1509) 
 O Pacificador = pôs fim a Guerra das Duas 
Rosas 
 Início da Dinastia Tudor 
 
Henrique VIII (1509-1547) 
 Ato de Supremacia (1534) = rompimento com a 
Igreja Católica e criação da Igreja Anglicana 
 Consolidação do absolutismo 
 
 
 
AULA 6 – EDUARDO VI, MARIA I E ELIZABETH I 
Eduardo VI (1547-1553) 
 Breve reinado 
 Morre aos 16 anos vítima de tuberculose 
 
Maria I (1553-1558) 
 Revoga o Ato de Supremacia 
 Restabelece o Catolicismo 
 Perseguição aos protestantes (Bloody Mary) 
 Casa-se com Felipe II, rei da Espanha 
 
Elizabeth I (1558-1603) 
 Restauração do Anglicanismo 
 Perseguição aos católicos e puritanos 
 Apoio aos corsários 
 A marinha inglesa derrota a “Invencível” Armada 
Espanhola, em 1588 
 Colonização da América 
 ↑ Mercantilismo 
 Cercamentos (enclosures) = ↑ êxodo rural 
 Lei dos Pobres (Poor Law) 
MERCANTILISMO 
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1 
AULA 1 – DEFINIÇÃO E CARACTERÍSTICAS 
Definição 
 Política econômica dos Estados Modernos 
europeus. 
 
Objetivo 
 Enriquecimento dos Estados Modernos por meio 
da acumulação primitiva de capitais. 
 
Características 
 Metalismo = riqueza de um país determinada 
pela capacidade de acumular metais preciosos 
 Colonialismo (sistema colonial) 
 Monopólios (exemplo: pacto colonial) 
 Balança comercial favorável = exportações > 
importações 
 Protecionismo = ↑ tarifas alfandegárias para 
dificultar a entrada de produtos importados 
 Intervencionismo estatal na economia 
 
 
 
 
AULA 2 – TIPOS DE MERCANTILISMO 
Colbertismo 
 Mercantilismo francês 
 Jean Baptiste Colbert = ministro das finanças da 
França (rei Luís XIV) 
 Produção de artigos de luxo p/ exportação 
(tapeçaria e cristais) 
 Objetivo = balança comercial favorável 
 
Bulionismo 
 Mercantilismo espanhol 
 Ênfase no metalismo (extrativismo metalista) 
 Descoberta de ouro e prata = México, Peru e 
Bolívia 
 Consequência: “Revolução dos Preços” = ↑ 
400% inflação na Europa 
 
Mercantilismo misto (comercial e industrial) 
 Inglaterra e Holanda 
 Comércio internacional de mercadorias 
 Corsários 
 ↑ Indústria de tecidos 
 Inglaterra = protecionismo (Atos de Navegação-
1651) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXPANSÃO MARÍTIMA 
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1 
AULA 1 – DEFINIÇÃO E FATORES 
Definição 
 Conjunto de expedições marítimas procurando 
chegar ao Oriente (Índias) 
 
Contexto histórico 
 Séculos XV, XVI e XVII 
 ↓ Feudalismo 
 ↑ Capitalismo 
 
Fatores 
 Monopólio comercial das cidades italianas no 
Mar Mediterrâneo 
 ↓ Metais preciosos na Europa 
o Ouro e prata para cunhagem de 
moedas 
 ↑ Burguesia (consumo de produtos orientais) 
 Formação das Monarquias Nacionais (aliança = 
rei + burguesia) 
o Somente um Estado politicamente 
centralizado seria capaz de mobilizar 
recursos materiais e humanos para as 
grandes navegações 
 Influência do Renascimento Cultural 
o Antropocentrismo 
o Racionalismo 
o ↑ Ciências náuticas 
 ↑ Aparelhos de orientação 
espacial (bússola e astrolábio) 
 ↑ Construção naval (naus e 
caravelas) 
 ↑ Astronomia + Geografia 
(Cartografia) 
 Expansão da fé cristã (ideal cruzadista) 
 
 
 
AULA 2 – EXPANSÃO MARÍTIMA PORTUGUESA I 
 
Definição 
 Conjunto de expedições marítimas buscando o 
Oriente, navegando no sentido sul-oriental. 
 
Pioneirismo português: fatores 
 Posição geográfica privilegiada 
 Paz interna 
 Burguesia forte 
 Centralização política (monarquia nacional) 
precoce 
o Dinastia de Borgonha (1139-1383) 
o Revolução de Avís (1383-1385 
 ↑ Ciência náutica 
o Caravelas e vela triangular (vela latina) 
o “Escola de Sagres” 
 
 
AULA 3 – EXPANSÃO MARÍTIMA PORTUGUESA II 
Conquistas portuguesas 
 1415: Conquista de Ceuta (noroeste da África) 
 1419-1445: Conquista das Ilhas Atlânticas 
o Arquipélago da Madeira 
o Açores 
o Ilhas de Cabo Verde 
o ↑ Lavoura canavieira 
o Capitanias Hereditárias 
 1482: Conquista da foz do rio Congo e Angola 
o Diogo Cão 
o Feitorias 
o Tráfico negreiro 
 1488: Périplo Africano 
o Bartolomeu Dias atingiu o Cabo da Boa 
Esperança (Tormentas), completando o 
contorno do litoral atlântico da África 
 1498: Navegando pelo Índico, Vasco da Gama, 
atinge as Índias (Calicute-Índia) 
 1500: “Descoberta” do Brasil por Pedro 
Álvares Cabral 
 1505-1515: Outras conquistas no Oriente 
o Áden (Golfo Pérsico) 
o Goa, Damão e Diu (Índia) 
o Ilha do Ceilão 
o Ilha de Java (Indonésia) 
 1517-1520 = acordos comerciais na China e no 
Japão 
 
Decadência: fatores 
 ↑ Gastos militares e burocracia 
 Queda nos preços das especiarias, a partir de 
1530, com o aumento da concorrência (Inglaterra 
e Holanda) 
 
 
 
AULA 4 – EXPANSÃO MARÍTIMA ESPANHOLA 
Definição 
 Conjunto de expedições marítimas buscando 
atingir o Oriente navegando pelo Ocidente. 
 
Atraso da Espanha: fatores 
 Guerra de Reconquista = guerra para expulsar o 
mouros (muçulmanos) 
 Ausência de unidade política até 1469 com o 
casamento dos “reis católicos” Fernando de 
Aragão e Isabel de Castela 
 
Conquistas espanholas 
 1492: Descobrimento da América 
o Cristóvão Colombo 
o Patrocínio dos “reis católicos” 
 1499: Descoberta da foz do rio Amazonas (Mar 
Dulce) 
o Vicente Pinzon 
 1513: Descoberta do Oceano Pacífico 
EXPANSÃO MARÍTIMA 
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2 
o Vasco Nuñes Balboa cruza o istmo do 
Paraná 
 1519-1522: 1ª Viagem de Circum-navegação 
o Fernão de Magalhães (início) 
o Juan Sebastian Elcano (término) 
o Comprovação da esfericidade da Terra 
o Chegada nas Ilhas das Especiarias 
 
 
 
AULA 5 – RIVALIDADE ENTRE ESPANHA E 
PORTUGAL (TRATADOS) 
Tratado de Toledo (1480) 
 Espanha com as Ilhas Canárias 
 Portugal com o monopólio do comércio e 
navegação do litoral da África

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