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CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 1 Cisco Networking Academy Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro Capítulo 1 Revisão SUMÁRIO ? 1.1 – Switching LAN; ? 1.2 – LANs Virtuais; ? 1.3 – Projeto de LAN; ? 1.4 – Protocolos de Roteamento; ? 1.5 – Listas de Controle de Acesso; ? 1.6 – Roteamento IPX. CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 2 1.1 – Switching LAN ? Objetivo ? Fazer uma revisão de switching. ? Estrutura ? 1.1.1 – Congestionamento e Largura de Banda; ? 1.1.2 – Por que Segmentar LANs?; ? 1.1.3 – Segmentação com Switches LAN; ? 1.1.4 – Visão Geral do Switching LAN; ? 1.1.5 – Como um Switch LAN Aprende Endereços; ? 1.1.6 – Switching Simétrico; ? 1.1.7 – Switching Assimétrico; ? 1.1.8 – Dois Métodos de Switching. 1.1.1 – Congestionamento e Largura de Banda ? Computadores/estações de trabalho mais potentes ? Aplicações multimídia ? Aumento do número de usuários ? Transmissão de grandes arquivos ? Figuras ? Imagens ? Filmes de vídeo ? Compartilhamento de grandes arquivos CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 3 1.1.1 – Congestionamento e Largura de Banda ? Problemas: ? Isso pode ser observado em tempos de resposta mais lentos, transferências de arquivos mais longas e possível queda na produção dos usuários devido aos atrasos da rede; ? Soluções ? Para aliviar o congestionamento na rede é necessária mais largura de banda, ou ? Utilização mais eficiente da largura de banda disponível. 1.1.2 – Por que Segmentar LANs? ? Rede pode ser dividida em unidades menores chamadas segmentos; ? Cada segmento usa o CSMA/CD e mantém o tráfego entre os usuários no segmento; ? Segmentando uma rede, menos usuários/dispositivos estarão compartilhando os mesmos 10 Mbps ao comunicar-se entre si no segmento; ? Cada segmento é considerado seu próprio domínio de colisão; CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 4 1.1.2 – Por que Segmentar LANs? ? Exemplo de rede Ethernet segmentada: rede com 15 computadores (6 servidores de arquivo e 9 PCs); 1.1.2 – Por que Segmentar LANs? ? Se não segmentasse a rede, esses 15 dispositivos compartilhariam a mesma largura de banda de 10Mbps e seriam mantidos no mesmo domínio de colisão. CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 5 1.1.2 – Por que Segmentar LANs? ? Ao transmitir dados em um segmento, esses 5 dispositivos estarão compartilhando a largura de banda de 10 Mbps por segmento; 1.1.3 – Segmentação com Switches LAN ? LAN Ethernet com comutação: ? Cria rede que se comporta como se tivesse apenas 2 nós: emissor e receptor; ? Esses nós compartilham largura de banda de 10Mbps entre si ? quase toda a largura de banda está disponível para a transmissão de dados; ? Usa largura de banda de forma eficiente, podendo fornecer topologia de LAN mais rápida que as LANs Ethernet; ? Switch segmenta LAN em microssegmentos, criando domínios livres de colisão a partir de um domínio de colisão maior; CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 6 1.1.3 – Segmentação com Switches LAN ? Switch LAN: bridge multiporta de alta velocidade com uma porta para cada nó ou segmento da LAN; ? Finalidade do uso de switching LAN: amenizar escassez de largura de banda e gargalos de rede, como os que ocorrem entre vários PCs e um servidor de arquivo remoto; 1.1.3 – Segmentação com Switches LAN ? Ethernet com comutação é baseada na Ethernet padrão; CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 7 1.1.3 – Segmentação com Switches LAN ? Cada nó está diretamente conectado a uma de suas portas ou a um segmento conectado a uma das portas do switch; ? Isso cria uma conexão de largura de banda de 10 Mbps entre cada nó e cada segmento no switch; ? Computador conectado diretamente a um switch Ethernet é o seu próprio domínio de colisão e acessa todos os 10 Mbps; 1.1.4 – Visão Geral do Switching LAN ? Switches LAN são considerados bridges multiporta com domínios de colisão menores devido a microssegmentação; ? Dados são trocados em alta velocidade fazendo switching do pacote ao seu destino; ? Switches conseguem transferência de alta velocidade lendo end. MAC destino do pacote, como faz uma bridge; ? Pacote é enviado para a porta da estação que está recebendo, antes que o pacote inteiro entre no switch; CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 8 1.1.4 – Visão Geral do Switching LAN ? Circuito de rede virtual só existe quando dois nós precisam se comunicar; ? Switch LAN cria domínios dedicados sem colisão, mas todos os hosts conectados a ele ainda estão no mesmo domínio de broadcast; ? Portanto, um broadcast de um nó ainda será visto por todos os outros nós conectados pelo switch LAN. 1.1.5 – Como um Switching LAN Aprende Endereços ? Switch Ethernet pode aprender o endereço de cada dispositivo na rede: ? lendo o endereço origem de cada pacote transmitido; ? observando a porta onde o quadro foi ouvido. ? Switch então adiciona essas informações ao seu banco de dados de encaminhamento; ? Endereços são aprendidos de forma dinâmica: quando novo endereço é lido, ele é aprendido e armazenado na Content Addressable Memory (CAM) para uso posterior; CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 9 1.1.5 – Como um Switching LAN Aprende Endereços ? A cada endereço armazenado, é registrada a hora; ? Isso permite que endereços sejam armazenados por um determinado período de tempo; ? Toda vez que endereço é consultado ou encontrado na CAM, ele recebe um novo registro de hora; ? Endereços não consultados durante certo período de tempo são removidos da lista para que um banco de dados de encaminhamento correto e funcional seja mantido. 1.1.6 – Switching Simétrico ? Fornece conexões comutadas entre portas com a mesma largura de banda; ? Otimizado através da distribuição uniforme do tráfego da rede por toda a rede. CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 10 1.1.7 – Switching Assimétrico ? Fornece conexões comutadas entre portas de larguras de banda diferentes, como uma combinação de portas de 10 e 100 Mbps; ? Também chamado de switching 10/100; 1.1.7 – Switching Assimétrico ? Otimizado para fluxos de tráfego de rede cliente- servidor, onde vários clientes se comunicam ao mesmo tempo com um servidor, exigindo mais largura de banda dedicada para a porta do switch onde servidor está conectado para evitar gargalo naquela porta; ? Buffer de memória: switch assimétrico necessário para permitir que tráfego da porta de 100 Mbps seja enviado para uma de 10 Mbps, sem causar muito congestionamento nessa porta. CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 11 1.1.8 – Dois Métodos de Switching ? Latência do modo depende de como switch encaminha os quadros; ? Quanto mais rápido for o modo do switch, menor será latência nele; ? Para realizar um encaminhamento de quadro mais rápido, switch tem menos tempo para verificar erros; ? No entanto, menor verificação de erros pode levar a um número maior de retransmissões; 1.1.8 – Dois Métodos de Switching CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 12 1.1.8 – Dois Métodos de Switching ? Armazenar e encaminhar (Storeand Forward) ? Quadro inteiro é recebido antes de qualquer encaminhamento; ? Endereço destino e/ou origem é lido e filtros são aplicados antes do quadro ser encaminhado; ? Latência ocorre enquanto o quadro está sendo recebido; ? Latência é maior nos quadros maiores, pois quadro inteiro leva mais tempo para ser lido; ? Detecção de erros é maior devido ao tempo disponível para o switch verificar os erros, enquanto espera que o quadro inteiro seja recebido. 1.1.8 – Dois Métodos de Switching ? Cut-through (Fast Forward) ? Switch lê endereço MAC destino e começa a encaminhar o quadro antes que ele seja completamente recebido; ? Esse modo diminui a latência da transmissão e tem uma detecção de erros ruim. CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 13 1.1.8 – Dois Métodos de Switching 1.2 – LANs Virtuais ? Objetivo ? Fazer uma revisão de VLANs. ? Estrutura ? 1.2.1 – Introdução às VLANs; ? 1.2.2 – Filtragem de Quadro; ? 1.2.3 – Marcação de Quadro; ? 1.2.4 – VLANs Estabelecem Domínios de Broadcast; ? 1.2.5 – LANs Virtuais Centradas em Porta; ? 1.2.6 – VLANs Estáticas; ? 1.2.7 – VLANs Dinâmicas. CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 14 1.2.1 – Introdução às VLANs ? LANs estão cada vez mais sendo divididas em grupos de trabalho conectados através dos mesmos backbones para formar topologias de LAN virtual (VLAN); 1.2.1 – Introdução às VLANs ? VLANs segmentam logicamente a infra- estrutura física da LAN em diferentes sub- redes (domínios de broadcast para a Ethernet), para que quadros de broadcast sejam comutados somente entre portas dentro de uma mesma VLAN; CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 15 1.2.1 – Introdução às VLANs ? Implementações iniciais ofereciam capacidade de mapeamento de portas que estabelecia um domínio de broadcast entre um grupo de dispositivos padrão; ? Requisitos da rede atual demandam uma funcionalidade de VLAN que abrange a rede inteira; ? Essa abordagem das VLANs permite que se agrupe usuários geograficamente separados em topologias virtuais por toda a rede. 1.2.2 – Filtragem de Quadro ? Filtragem de quadros: técnica para examinar certas informações sobre cada quadro; ? Conceito de filtragem de quadros é bastante parecido ao conceito normalmente usado pelos roteadores; ? Tabela de filtragem é desenvolvida para cada switch, fornecendo um alto nível de controle administrativo, pois ela pode examinar vários atributos de cada quadro; ? Entradas da tabela são comparadas com quadros filtrados pelo switch; ? Switch age da maneira adequada, com base nas entradas. CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 16 1.2.2 – Filtragem de Quadro ? Dependendo da sofisticação do switch LAN, pode-se agrupar usuários baseado nos end. MAC da estação, nos tipos de protocolo da camada de rede ou nos tipos de aplicativo; 1.2.3 – Marcação de Quadro ? Identificação de quadro (marcação de quadro) atribui uma identificação exclusiva definida pelo usuário para cada quadro: ? Padrão IEEE ? Escalonável ? Inclusão de um identificador exclusivo no cabeçalho de cada quadro à medida que ele é encaminhado através do backbone da rede; ? Identificador é reconhecido e examinado por cada switch antes de transmissão para outros switches, roteadores ou dispositivos de estação final; ? Quando o quadro sai do backbone da rede, switch retira o identificador antes que o quadro seja transmitido para a estação destino final; CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 17 1.2.3 – Marcação de Quadro 1.2.4 – VLANs Estabelecem Domínios de Broadcast ? VLANs: mecanismo eficaz para estender firewalls dos roteadores para switches e para proteger a rede contra possíveis problemas perigosos de broadcast; ? VLANs mantêm ainda todos os benefícios de desempenho do switching; ? Esses firewalls são obtidos atribuindo portas de switch ou usuários a grupos específicos de VLAN, dentro de switches únicos e por vários switches conectados; CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 18 1.2.4 – VLANs Estabelecem Domínios de Broadcast ? Tráfego de broadcast dentro de uma VLAN não é transmitido para fora da VLAN; ? Por outro lado, portas adjacentes não recebem nenhum tráfego de broadcast gerado por outras VLANs; 1.2.4 – VLANs Estabelecem Domínios de Broadcast ? Esse tipo de configuração reduz bastante tráfego total de broadcast, libera largura de banda para tráfego de usuário e diminui vulnerabilidade total da rede a muitos broadcasts; ? Pode-se facilmente controlar o tamanho do domínio de broadcast regulando o tamanho total das suas VLANs, restringindo número de portas do switch dentro de uma VLAN e número de usuários nessas portas; ? Quanto menor o grupo da VLAN, menor o número de usuários afetados pela atividade de tráfego de broadcast dentro do grupo da VLAN. CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 19 1.2.5 – LANs Virtuais Centradas em Porta ? Participação como membro na VLAN por porta maximiza o desempenho do encaminhamento porque: ? Usuários são atribuídos por porta; ? VLANs são facilmente administradas; ? Segurança entre as VLANs é maximizada; ? Pacotes não "vazam" para outros domínios; ? VLANs e a participação como membro da VLAN são facilmente controladas pela rede. 1.2.5 – LANs Virtuais Centradas em Porta CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 20 1.2.6 – VLANs Estáticas ? Portas em um switch atribuídas estaticamente a uma VLAN: ? Essas portas mantêm suas configurações de VLAN atribuídas até que elas sejam mudadas; ? Embora requeiram alterações suas, são seguras, fáceis de configurar e de monitorar; ? Operam bem em redes onde movimentos são controlados e gerenciados. 1.2 – LANs Virtuais ? VLANs dinâmicas ? Portas de um switch que podem determinar automaticamente suas atribuições de VLAN; ? Maioria dos fabricantes de switch usa software de gerenciamento inteligente; ? Suas funções são baseadas em end. MAC, endereçamento lógico ou tipo de protocolo dos pacotes de dados; ? Geralmente, mais administração é necessária para configurar os bancos de dados dentro de um software de gerenciamento da VLAN e para manter um banco de dados exato de todos os usuários da rede. CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 21 1.2.7 – VLANs Dinâmicas ? Se estação é conectada inicialmente a uma porta de switch não atribuída, switch apropriado verifica entrada do end. MAC no banco de dados de gerenciamento da VLAN e configura dinamicamente a porta com configuração de VLAN correspondente; ? Grandes Vantagens: ? Menor administração dentro do wiring closet se usuário é adicionado ou transportado; ? Notificação centralizada se usuário não reconhecido é adicionado à rede; 1.2 – LANs Virtuais CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 22 1.3 – Projeto de LAN ? Objetivo ? Mostrar as etapas de um projeto de LAN. ? Estrutura ? 1.3.1 – Objetivos do Projeto de LAN; ? 1.3.2 – Metodologia do Projeto; ? 1.3.3 – Que Problema Você Está Tentando Resolver?; ? 1.3.4 – Desenvolvendo uma Topologia de LAN; ? 1.3.5 – Desenvolvendo a Topologia de LAN da Camada 1; ? 1.3.6 – Topologia em Estrela Estendida; ? 1.3.7 – Desenvolvendo a Topologia de LAN da Camada 2; ? 1.3.8 – Switching da Camada 2; ? 1.3.9 – Roteador da Camada 3 para Segmentação; ? 1.3.10– Posicionamento do Roteador. 1.3.1 – Objetivos do Projeto de LAN ? Primeira etapa do projeto de uma rede local (LAN) é estabelecer e documentar os objetivos do projeto; ? Esses objetivos são específicos para cada organização ou situação; ? No entanto, exigências gerais costumam aparecer em qualquer projeto de rede CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 23 1.3.1 – Objetivos do Projeto de LAN ? Funcionabilidade ? Rede precisa funcionar ? ela deve possibilitar que usuários cumpram com suas exigências de trabalho; ? Escalonabilidade ? Rede deve ser capaz de se expandir ? Projeto inicial deve poder ser ampliado sem maiores alterações no projeto geral. ? Possibilidade de adaptação ? Rede deve ser projetada tendo em vista futuras tecnologias ? Não deve ter elementos que limitem a implementação de novas tecnologias ? Possibilidade de gerenciamento ? Rede deve ser projetada de modo a facilitar seu monitoramento e gerenciamento, para assegurar estabilidade permanente da operação. 1.3.2 – Metodologia do Projeto ? Três etapas descrevem um modelo simples que poderia ser usado no projeto de rede: ? Analisar requisitos; ? Desenvolver a estrutura da LAN (topologia); ? Configurar endereçamento e roteamento. ? Essas etapas devem ser concluídas no início, e não devem necessitar de alterações posteriores. CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 24 1.3.3 – Que Problema Você Está Tentando Resolver? ? Usar ou não dispositivo de internetworking depende dos problemas do cliente; ? Disputa pelo acesso aos meios causam muitas colisões na Ethernet, devido ao excesso de dispositivos, todos impondo grande demanda ao segmento de rede; ? Número de broadcasts se torna demasiado se há excesso de: ? Pacotes de clientes procurando serviços; ? Pacotes de servidor anunciando serviços; ? Atualizações de tabelas de roteamento; ? Outros broadcasts dependentes de protocolos, como o ARP; 1.3.3 – Que Problema Você Está Tentando Resolver? ? Necessidade de transportar novos payloads inclui a necessidade de oferecer serviços de rede de voz e vídeo: ? Esses serviços podem requerer muito mais largura de banda do que a quantidade disponível na rede ou no backbone; ? Questões de endereçamento da camada de rede incluem: ? Falta de endereços IP; ? Necessidade de sub-redes fisicamente separadas; ? Outras questões dependentes dos protocolos. CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 25 1.3.4 – Desenvolvendo uma Topologia de LAN ? Depois de reunir todos os requisitos gerais da rede, uma topologia ou modelo geral de LAN pode ser desenvolvido; ? Principais peças desse projeto de topologia podem ser divididas em 3 categorias exclusivas do modelo OSI: ? Camada 1 (Física); ? Camada 2 (Enlace); ? Camada 3 (Rede). 1.3.4 – Desenvolvendo uma Topologia de LAN ? Camada 1 (Física) ? Inclui tipos de cabos como UTP CAT 5 e fibra ótica juntamente com padrão TIA/EIA-568-A para layout e conexão dos esquemas de cabeamento. ? Objetivo do projeto ? Construir esta camada com capacidade de aceleração e expansão. CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 26 1.3.4 – Desenvolvendo uma Topologia de LAN ? Camada 2 (Enlace) ? Inclui seleção de dispositivos da camada 2 (bridges ou switches LAN) usados para interconectar meio da camada 1 a um segmento de LAN; ? Dispositivos dessa camada irão determinar tamanho dos domínios de colisão e de broadcast. ? Objetivos do projeto ? Criar ponto de reunião entre MDFs ou IDFs onde hosts finais possam se agrupar na camada 1 para formar um segmento físico de LAN; ? Instalar dispositivos de switching LAN que usem microssegmentação para reduzir tamanho do domínio de colisão; ? Criar ponto (na camada 2) da topologia onde usuários possam ser agrupados em VLANs e domínios de broadcast exclusivos. 1.3.4 – Desenvolvendo uma Topologia de LAN ? Camada 3 - Camada de rede ? Inclui seleção de dispositivos da camada 3 (roteadores), usados para criar segmentos de LAN exclusivos e permitir comunicação entre segmentos baseados no endereçamento da camada 3, tal como o endereçamento IP. ? Objetivos do projeto ? Criar um caminho entre os segmentos de LAN que filtrará o fluxo dos pacotes de dados; ? Isolar os broadcasts ARP; ? Isolar as colisões entre segmentos; ? Filtrar os serviços da camada 4 entre os segmentos. CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 27 1.3.5 – Desenvolvendo a Topologia de LAN da Camada 1 ? Camada física controla forma pela qual dados são transmitidos da origem até o nó destino; ? Tipo de meio e a topologia selecionada irão determinar a quantidade e a velocidade com que dados podem trafegar pela rede. 1.3.6 – Topologia em Estrela Estendida ? Em redes maiores, não é raro haver mais de um wiring closet se há hosts que precisam da conectividade da rede, mas estão fora do limite de 100 m da Ethernet UTP Cat 5; CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 28 1.3.6 – Topologia em Estrela Estendida ? Com a criação de vários wiring closets, também são criadas várias áreas de captação; ? Wiring closets secundários são chamados IDF; ? Padrão TIA/EIA- 568-A especifica que IDFs sejam conectadas usando cabeamento vertical: ? Esse cabeamento vertical é geralmente de cabo de fibra ótica porque esse tipo de cabo pode percorrer distâncias maiores; 1.3.6 – Topologia em Estrela Estendida CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 29 1.3.6 – Topologia em Estrela Estendida ? Nas MDFs e IDFs, principal diferença é a implementação de um outro patch panel que pode ser a VCC (conexão cruzada vertical); ? VCC é usada para Interconectar as várias IDFs e a MDF central; 1.3.6 – Topologia em Estrela Estendida ? Uma vez que os cabos verticais são geralmente maiores que o limite de 100 m do cabo UTP CAT 5, o cabeamento de fibra ótica é normalmente usado. CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 30 1.3.6 – Topologia em Estrela Estendida ? Dica de projeto ? Já que o cabeamento vertical estará carregando todo o tráfego de dados entre as MDFs e a IDF, a velocidade dessa conexão deve ser projetada para ser o link mais rápido da rede; ? Na maioria dos casos, esse link deve ser de pelo menos 100 Mbps; ? Além disso, lances de cabo verticais devem ser instalados para permitir um crescimento futuro da rede. 1.3.7 – Desenvolvendo a Topologia de LAN da Camada 2 ? Finalidade dos dispositivos dessa camada na rede é fornecer: ? Correção e redução do congestionamento da rede; ? Controle de fluxo; ? Detecção de erros; CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 31 1.3.7 – Desenvolvendo a Topologia de LAN da Camada 2 ? Dois dispositivos mais comuns da camada 2 (além da placa de rede, que quase todos os hosts da rede devem ter) são as bridges e os switches LAN; 1.3.7 – Desenvolvendo a Topologia de LAN da Camada 2 ? Dois fatores que afetam o desempenho da rede de forma negativa: Colisões e tamanho do domínio de colisão; ? Usando switching LAN, cria-se a microssegmentação da rede, eliminando colisões e reduzindo tamanho dos domínios de colisão; ? Outra importante característica de um switch LAN é como ele pode alocar a largura de banda em cada porta, permitindo assim, mais largura de banda para o cabeamento vertical, para uplinks e para servidores. CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleode Computação Eletrônica da UFRJ 32 1.3.7 – Desenvolvendo a Topologia de LAN da Camada 2 1.3.8 – Switching da Camada 2 ? Instalando switching LAN nas MDFs e IDFs, examinamos o tamanho dos domínios de colisão e a velocidade de cada lance de cabo horizontal e vertical; ? Como o cabo vertical estará carregando todo o tráfego de dados entre as MDFs e IDFs, a capacidade desse lance deve ser maior; CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 33 1.3.8 – Switching da Camada 2 ? No projeto de estrutura da camada 1, instalamos cabo de fibra ótica que nos permitirá operar a 100 Mbps; ? Lances de cabo horizontal usam UTP CAT 5 e nenhum ponto de cabo é maior que 100 m, o que nos permitirá operar esses links a 10 Mbps ou 100 Mbps; ? Em ambiente normal, 10 Mbps é adequado para o ponto de cabo horizontal; 1.3.8 – Switching da Camada 2 ? Próxima tarefa: determinar o número de portas (em um switch assimétrico) de 10 e 100 Mbps necessárias na MDF e em cada IDF: ? Número de pontos de cabo horizontal por sala; ? Número total de pontos em uma área de captação, juntamente com o número de lances de cabo vertical. CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 34 1.3.8 – Switching da Camada 2 ? Exemplo ? Requisitos do usuário exigem que 4 lances de cabo horizontal sejam instalados em cada sala; ? IDF que abrange uma área de captação cobre 18 salas; ? 4 pontos x 18 salas = 72 portas de switch LAN. 1.3.9 – Roteador da Camada 3 para Segmentação ? Em implementações com com várias redes físicas, todo o tráfego da rede 1 destinado a rede 2 tem que passar pelo roteador; ? Nessa implementação há dois domínios de broadcast; CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 35 1.3.9 – Roteador da Camada 3 para Segmentação ? As 2 redes terão esquemas de endereçamento de rede/sub-rede de endereçamento IP da camada 3 exclusivos; ? Em um esquema de cabeamento estruturado da camada 1, várias redes físicas são facilmente criadas com um simples patch do cabeamento horizontal e vertical no switch da camada 2 apropriado através de patch cables; 1.3.9 – Roteador da Camada 3 para Segmentação ? Essa implementação proporciona uma implementação de segurança robusta; ? Tráfego entre duas redes pode ser controlado no roteador; ? Roteador também é o ponto central da LAN para tráfego destinado à porta WAN. CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 36 1.3.10 – Posicionamento do Servidor ? Se servidores tiverem que ser distribuídos pela topologia da rede de acordo com a função, as camadas 2 e 3 da rede devem ser projetadas para resolver isso; 1.3.10 – Posicionamento do Servidor ? Dentro das MDFs e IDFs, switches LAN da camada 2 devem ter portas de alta velocidade (100 Mbps) para esses servidores. CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 37 1.4 – Protocolo de Roteamento ? Objetivo ? Fazer uma revisão de protocolos de roteamento. ? Estrutura ? 1.4.1 – Operações de Roteamento Dinâmico; ? 1.4.2 – Representando a Distância com Métricas; ? 1.4.3 – Classes de Protocolo de Roteamento; ? 1.4.4 – Uma Questão Importante: Tempo de Convergência; ? 1.4.5 – Conceito de Vetor de Distância (Distance Vector); ? 1.4.6 – Protocolos de Roteamento Internos ou Externos; ? 1.4.7 – Protocolos de Roteamento IP Internos; ? 1.4.8 – Visão Geral do IGRP; ? 1.4.9 – Configuração IGRP; ? 1.4.10 – Exemplo de Configuração IGRP. 1.4.1 – Operações de Roteamento Dinâmico ? Sucesso do roteamento dinâmico depende de duas funções básicas do roteador: ? Manutenção de uma tabela de roteamento; ? Distribuição conveniente do conhecimento, sob a forma de atualizações de roteamento, para outros roteadores. ? Roteamento dinâmico depende de um protocolo de roteamento para compartilhar o conhecimento; ? Protocolo de roteamento define o conjunto de regras usado por um roteador quando ele se comunica com roteadores vizinhos; CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 38 1.4.1 – Operações de Roteamento Dinâmico ? P. ex., um protocolo de roteamento descreve: ? Como as atualizações são enviadas; ? Que conhecimento está contido nessas atualizações; ? Quando enviar esse conhecimento; ? Como localizar os receptores das atualizações. 1.4.2 – Representando a Distância com Métricas ? Objetivo principal do algoritmo de roteamento quando atualiza a tabela de roteamento: determinar as melhores informações para incluir na tabela; ? Cada algoritmo de roteamento interpreta da sua melhor forma; ? Algoritmo gera um número chamado valor de métrica para cada caminho pela rede; ? Tipicamente, quanto menor o número da métrica, melhor o caminho; ? Valores de métrica podem ser calculados baseados em uma única característica de um caminho; CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 39 1.4.2 – Representando a Distância com Métricas ? Pode-se calcular métricas mais complexas combinando várias características; ? Métricas mais comuns usadas pelos roteadores: ? Largura de banda ? capacidade de dados de um link. ? Normalmente, link Ethernet de 10 Mbps é preferível a uma linha privada de 64 Kbps; ? Delay ? tempo necessário para transportar um pacote da origem ao destino; 1.4.2 – Representando a Distância com Métricas ? Carga ? quantidade de atividade em um recurso de rede como um roteador ou link; ? Confiabilidade ? geralmente se refere à taxa de erro de cada link da rede; ? Contador de saltos ? número de roteadores pelos quais um pacote deve passar; ? Pulsos ? delay em um enlace de dados usando pulsos de clock de PC IBM (aproximadamente 55 ms); ? Custo ? valor arbitrário, geralmente baseado em largura de banda, despesas em dólar ou outras medidas, que sejam atribuídas por um administrador de rede. CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 40 1.4.3 – Classes de Protocolo de Roteamento ? Maioria dos protocolos de roteamento se baseia em dois algoritmos de roteamento: vetor de distância ou estado de link; ? Abordagem do roteamento de vetores de distância determina a direção (vetor) e a distância a todos os links na internetwork; ? Abordagem do estado de link (também chamado de shortest path first) cria novamente a topologia exata da internetwork inteira (ou pelo menos da parte onde o roteador está situado); ? Abordagem do híbrido balanceado combina aspectos dos dois algoritmos; 1.4.4 – Uma Questão Importante: Tempo de Convergência ? Algoritmo de roteamento é fundamental para o roteamento dinâmico; ? Sempre que topologia da rede for alterada devido ao crescimento, à reconfiguração, ou à uma falha, a base do conhecimento da rede também deve ser alterada; ? Conhecimento precisa refletir uma visualização consistente e exata da nova topologia; CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 41 1.4.4 – Uma Questão Importante: Tempo de Convergência ? Convergência ocorre quando todos os roteadores em uma internet estão operando com o mesmo conhecimento (ou seja, todos os roteadores têm as mesmas informações sobre todos os caminhos da rede); ? Convergência rápida é um recurso de rede desejável, porque reduz o tempo que roteadores precisam para desatualizar o conhecimento, levando a decisões de rota que seriam incorretas, desperdiçáveis ou ambas. 1.4.5 – Conceito de Vetor de Distância (Distance Vector) ? Algoritmos do tipo vetor de distância, passam cópias periódicas de uma tabelade roteamento de roteador para roteador; ? Atualizações periódicas entre roteadores comunicam as alterações na topologia; ? Roteador recebe a tabela de roteamento de cada roteador vizinho; ? Se roteador recebe informações de um vizinho, ele adiciona um número de vetor de distância (p. ex., número de saltos), e atualiza sua própria tabela de roteamento, a qual mais tarde envia para seu próximo vizinho; CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 42 1.4.5 – Conceito de Vetor de Distância (Distance Vector) ? Esse mesmo processo ocorre, etapa por etapa, em todas as direções entre roteadores de vizinhos diretos; ? Dessa forma, algoritmo acumula distâncias de rede para que possa manter um banco de dados de informações de topologia de rede; ? Algoritmos de vetor de distância não permitem que um roteador saiba a topologia exata de uma internetwork. 1.4.6 – Protocolos de Roteamento Internos ou Externos ? Protocolos externos de roteamento: usados para comunicação entre sistemas autônomos; ? Protocolos internos de roteamento: usados dentro de um único sistema autônomo. CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 43 1.4.7 – Protocolos de Roteamento IP Internos ? Na camada 3 do TCP/IP, roteador pode usar um protocolo de roteamento IP para fazer roteamento através da implementação de um algoritmo de roteamento específico; ? Exemplos de protocolos de roteamento IP: ? RIP - Protocolo de roteamento de vetor de distância; ? IGRP - Protocolo de roteamento de vetor de distância da Cisco; ? OSPF - Protocolo de roteamento de estado de link; ? Enhanced IGRP - Protocolo de roteamento híbrido balanceado. 1.4.8 – Visão Geral do IGRP ? IGRP: protocolo de roteamento de vetor de distância desenvolvido pela Cisco; ? Envia atualizações de roteamento em intervalos de 90 seg. que anunciam redes para um certo sistema autônomo; ? Algumas das suas características-chave: ? Projeto enfatiza: ? Versatilidade para lidar automaticamente com topologias indefinidas e complexas; ? Flexibilidade para segmentos com diferentes características de largura de banda e delay; ? Escalonabilidade para funcionar em redes bastante extensas. CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 44 1.4.8 – Visão Geral do IGRP ? IGRP pode usar uma combinação de variáveis para determinar uma métrica composta; ? Variáveis que o IGRP usa: ? Largura de Banda; ? Delay; ? Carga; ? Confiabilidade; ? Maximum Transfer Unit (MTU). 1.4.9 – Configuração IGRP ? Comando router igrp sistema-autonomo seleciona IGRP como protocolo de roteamento; ? Identifica processos de roteamento IGRP que irão compartilhar informações de roteamento; ? Comando network endereço-da-rede especifica todas as redes diretamente conectadas a serem incluídas; ? Especifica um número de rede diretamente conectada, não um número de sub-rede ou endereço individual. CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 45 1.4.9 – Configuração IGRP 1.4.10 – Exemplo de Configuração IGRP ? router igrp 109 -- Seleciona IGRP o sistema autônomo 109; ? network 1.0.0.0 -- Especifica uma rede diretamente conectada; ? network 2.0.0.0 – Especifica uma rede diretamente conectada. CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 46 1.5 – Visão Geral de Listas de Acesso ? Objetivo ? Fazer uma revisão de listas de acesso. ? Estrutura ? 1.5.1 – O Que São Listas de Acesso?; ? 1.5.2 – Como Funcionam as Listas de Acesso; ? 1.5.3 – Uma Lista de Testes: Negar ou Permitir; ? 1.5.4 – Como Identificar as Listas de Acesso; ? 1.5.5 – Testando Pacotes com Listas de Acesso; ? 1.5.6 – Como Usar os Bits da Máscara Curinga; ? 1.5.7 – Como Usar o Curinga Any; ? 1.5.8 – Como Usar o Curinga Host; ? 1.5.9 – Onde Posicionar a Lista de Acesso IP; 1.5.1 – O Que São Listas de Acesso ? Permitem controlar fluxo de tráfego; ? Usadas para permitir ou negar tráfego através de uma interface do roteador; ? Dois principais tipos de listas de acesso: ? Listas de acesso padrão ? Verificam endereço origem dos pacotes que podem ser roteados; ? Resultado permite ou nega saída para conjunto inteiro de protocolos, baseado no endereço de rede/sub-rede/host; ? Listas de acesso estendidas ? Verificam endereços origem e destino do pacote. ? Geralmente permitem ou negam protocolos específicos CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 47 1.5.1 – O Que São Listas de Acesso ? P. ex., pacotes que chegam na E0 são verificados em relação ao endereço e protocolo; ? Se permitidos, pacotes saem pela S0 que é incorporada à lista de acesso; ? Se pacotes forem negados pela lista de acesso padrão, todos esses pacotes da categoria determinada são descartados; 1.5.2 – Como Funcionam as Listas de Acesso ? Listas de acesso expressam o conjunto de regras que permitem maior controle dos pacotes que: ? chegam nas interfaces de entrada; ? são retransmitidos através do roteador; ? saem das interfaces do roteador. ? Listas de acesso não atuam em pacotes que se originam no próprio roteador; CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 48 1.5.2 – Como Funcionam as Listas de Acesso ? Início do processo é o mesmo, sendo as listas de acesso usadas ou não: ? Quando pacote entra em uma interface, roteador verifica se é roteável ? Se nenhuma das situações for verdadeira, pacote é descartado; ? Entrada de tabela de roteamento indica uma rede destino, algum tipo de estado ou métrica de roteamento e a interface a ser usada; ? Depois, roteador verifica se interface destino está incorporada a uma lista de acesso; ? Se não estiver, pacote poderá ser enviado para o buffer de saída; ? P. ex., se for usar a To0, que na verdade não tem listas de acesso, o pacote usa a To0 diretamente; 1.5.2 – Como Funcionam as Listas de Acesso CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 49 1.5.3 – Uma Lista de Testes: Negar ou Permitir ? Instruções da lista de acesso operam em seqüência; ? Pacotes avaliados de cima a baixo; ? Se houver correspondência entre um pacote e uma instrução da lista de acesso, o pacote pula o resto das instruções; ? Só pode existir uma lista de acesso por interface, por direção; ? Última instrução implícita de negação 1.5.3 – Uma Lista de Testes: Negar ou Permitir CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 50 1.5.4 – Como Identificar as Listas de Acesso ? Listas de acesso podem controlar tráfego para a maioria dos protocolos em um roteador Cisco; ? Protocolos e intervalos de números dos tipos de lista de acesso: ? Administrador insere um número no intervalo de números do protocolo como primeiro argumento da instrução da lista de acesso global; 1.5.4 – Como Identificar as Listas de Acesso ? Roteador identifica que software da lista de acesso usar com base nessa entrada de número; ? Condições da lista de acesso seguem como argumentos; ? Esses argumentos especificam testes de acordo com as regras de um determinado conjunto de protocolos; ? Significado ou validade do esquema de identificação padrão e estendido para listas de acesso varia conforme o protocolo; ? Várias listas de acesso são possíveis para um protocolo; CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 51 1.5.4 – Como Identificar as Listas de Acesso ? Selecione um número diferente do intervalo de números do protocolo para cada lista de acessonova; ? No entanto, administrador só pode especificar uma lista de acesso por protocolo, por interface, por direção; ? OBSERVAÇÃO: ? Com o Cisco IOS versão 11.2 e posterior pode-se ainda identificar uma lista de acesso IP padrão ou estendida através de um nome ao invés da representação numérica atual (de 1 a 199); ? Isso pode ser um método de identificação mais fácil de se administrar; 1.5.5 – Testando Pacotes com Listas de Acesso ? Para filtros de pacote TCP/IP, listas de acesso Cisco IOS verificam o pacote e os cabeçalhos da camada superior; ? Veremos como verificar os pacotes em relação a: ? End. IP origem usando listas de acesso padrão (identificá-los com um número do intervalo de 1 a 99); ? End. IP destino ou origem ou protocolos específicos usando listas de acesso estendidas (identificá-los com um número do intervalo de 100 a 199); ? Números de porta UDP ou TCP de nível superior além dos outros testes nas listas de acesso estendidas (também identificá-los com um número do intervalo de 100 a 199). CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 52 1.5.5 – Testando Pacotes com Listas de Acesso ? Para todas essas listas de acesso, depois que um pacote corresponder a uma instrução de lista de acesso, poderá ser recusado ou permitido usando a interface selecionada. 1.5.6 – Como Usar os Bits da Máscara Curinga ? Listas de acesso IP usam máscaras curinga; ? Máscaras curinga dos bits de end. IP usam números 1 e 0 para identificar forma como se deve lidar com os bits correspondentes do end. IP: ? Bit 0 significa "verificar o valor de bit correspondente“; ? Bit 1 significa "não verificar (ignorar) o valor de bit correspondente“. ? Ao definir com cuidado máscaras curinga, administrador pode selecionar um ou vários end. IP para permitir ou recusar testes; CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 53 1.5.6 – Como Usar os Bits da Máscara Curinga ? Exemplo: ? OBSERVAÇÃO: ? Máscaras curinga para listas de acesso operam de maneira diferente de uma máscara de sub-rede IP; 1.5.6 – Como Usar os Bits da Máscara Curinga ? Administrador deseja usar os bits de máscara curinga IP para fazer correspondência às sub- redes de 172.30.16.0 a 172.30.31.0; ? Exemplo: CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 54 1.5.7 – Como Usar o Curinga Any ? Qualquer endereço: ? 0.0.0.0 indica qualquer endereço IP ? Depois, para indicar que a lista de acesso deve ignorar (permitir sem verificar) qualquer valor, os bits da máscara curinga correspondentes para esse endereço deveriam ser todos 1s (ou seja, 255.255.255.255); ? Ao invés de digitar 0.0.0.0 255.255.255.255, administrador pode usar apenas a palavra any como palavra-chave. 1.5.8 – Como Usar o Curinga Host ? Endereço de host ? Depois para indicar que a lista de acesso deve verificar todos os bits no endereço, os bits da máscara curinga correspondentes para esse endereço seriam todos zeros (ou seja, 0.0.0.0); ? A abreviação host indica que o endereço refere-se a um único host ? Ex: ao invés de digitar 172.30.16.29 0.0.0.0, administrador pode usar a palavra host na frente do endereço: host 172.30.16.29. CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 55 1.5.9 – Onde Posicionar a Lista de Acesso IP 1.6 – Visão Geral do Roteamento IPX ? Objetivo ? Fazer uma revisão de roteamento IPX. ? Estrutura ? 1.6.1 – Roteadores Cisco em Redes Netware; ? 1.6.2 – Conjunto de Protocolos Netware Novell; ? 1.6.3 – Endereçamento IPX Novell; ? 1.6.4 – Nomes de Encapsulamento Cisco; ? 1.6.5 – A Novell Usa o RIP para Roteamento; ? 1.6.6 – Anúncios de Serviços SAP; ? 1.6.7 – O Protocolo Get Nearest Server (GNS); ? 1.6.8 – Tarefas de Configuração IPX Novell; ? 1.6.9 – Verificando a Operação IPX; CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 56 1.6.1 – Roteadores Cisco em Redes Netware ? Atualmente, nenhum fabricante pode fornecer todo o hardware e software necessários para suportar as necessidades dos computadores de uma empresa; ? Como resultado, mais redes incluem uma variedade de produtos do fabricante, cada um escolhido pelos recursos eficazes que fornece; ? Por essa razão, roteadores Cisco são geralmente encontrados em redes NetWare, mesmo que a Novell ofereça produtos de roteamento; 1.6.1 – Roteadores Cisco em Redes Netware ? Roteadores Cisco oferecem os seguintes recursos em ambiente de rede Novell: ? Listas de acesso e filtros para IPX, RIP, SAP e NetBIOS; ? Protocolos de roteamento escalonáveis, incluindo Enhanced IGRP e NLSP; ? Tamanhos de pacote e atualizações SAP e RIP configuráveis; ? Suporte de LAN sem servidor; ? Recursos enriquecidos de solução de problemas, gerenciamento e diagnósticos. CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 57 1.6.2 – Conjunto de Protocolos Netware Novell ? IPX Novell tem as seguintes características: ? Protocolo sem conexão que não requer confirmação para seu pacote (melhor entrega possível); ? Protocolo de camada 3 que define os endereços da internetwork e internodo. ? Netware Novell usa: ? RIP para facilitar a troca de informações de roteamento; ? SAP proprietário para anunciar serviços de rede; ? NetWare Core Protocol (NCP) para fornecer aplicativos e conexões de cliente para servidor; ? Serviço Sequenced Packet Exchange (SPX) para os serviços orientados à conexão da camada 4. 1.6.2 – Conjunto de Protocolos Netware Novell ? Pilha de protocolos NetWare suporta todos os protocolos comuns de acesso aos meios; ? Camadas de enlace e física são acessadas através da interface aberta de enlace de dados (ODI). CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 58 1.6.3 – Endereçamento IPX Novell ? Endereçamento IPX Novell usa um endereço de duas partes, o número de rede o número de nó; ? Número de rede IPX pode ter até 8 dígitos hexadecimais; ? Geralmente, somente os dígitos significativos são listados; ? Número é atribuído pelo administrador de rede; ? Número de nó IPX tem 12 dígitos hexadecimais; ? Esse número é geralmente o end. MAC obtido a partir de uma interface de rede que possui um end. MAC; 1.6.3 – Endereçamento IPX Novell ? Exemplo mostra as redes IPX 4a1d e 3f; ? Exemplo de endereço de nó é 0000.0c56.de34 na 3f; CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 59 1.6.3 – Endereçamento IPX Novell ? Exemplo mostra o nó IPX 0000.0c56.de33 na rede 4a1d; ? Cada interface mantém seu próprio endereço; ? Uso do end. MAC no end. IPX lógico elimina necessidade de um ARP. 1.6.4 – Nomes de Encapsulamento Cisco ? Ao configurar uma rede IPX, pode-se precisar especificar tipo de encapsulamento nos servidores e clientes Novell ou no roteador Cisco; ? Para especificar tipo de encapsulamento dequado, use a tabela abaixo ? Ela faz correspondência entre termos Novell e Cisco IOS equivalente nos mesmos tipos de enquadramento. CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 60 1.6.4 – Nomes de Encapsulamento Cisco ? Observação: ? Tipo de encapsulamento Ethernet padrão nos roteadores Cisco não correspondem ao tipo de encapsulamento Ethernet padrão nos servidores Novell posteriores ao NetWare 3.11. ? Tipos de encapsulamento padrão nas interfaces do roteador Cisco e suas palavras-chave são: ? Ethernet-novell-ether; ? Token Ring-sap; ? FDDI-snap. 1.6.5 – A Novell Usa o RIP para Roteamento ? RIP Novell ? protocolo de roteamento de vetor de distância; ? Usa duas métricas para decisõesde roteamento: pulsos (medida de tempo) e contador de saltos (contagem de cada roteador atravessado); ? Verifica suas duas métricas comparando primeiro os pulsos para alternativas de caminho: ? Se dois ou mais caminhos tiverem o mesmo valor de pulso, RIP Novell compara o contador de saltos; ? Se dois ou mais caminhos tiverem o mesmo valor do contador de saltos, roteador irá compartilhar a carga baseado no comando IPX maximum-paths N CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 61 1.6.5 – A Novell Usa o RIP para Roteamento ? Roteador IPX ativado passa cópias periódicas da sua tabela de roteamento RIP Novell, diferente da sua tabela de roteamento IP porque roteador mantém uma tabela de roteamento ao seu vizinho direto para cada protocolo de rede que for ativado; ? Roteadores IPX vizinhos adicionam vetores de distância conforme exigido antes de passar cópias das suas tabelas RIP Novell ao seus próprios vizinhos; ? Algoritmo split-horizon impede que vizinho faça broadcast de tabelas RIP Novell sobre informações IPX de volta para redes de onde ele recebeu tais informações; 1.6.5 – A Novell Usa o RIP para Roteamento ? RIP Novell também usa mecanismo de marcação de tempo para lidar com condições onde roteador IPX ativado se torna inoperante sem qualquer mensagem explícita para os seus vizinhos; ? Atualizações periódicas redefinem marcador de tempo; ? Atualizações da tabela de roteamento são enviadas em intervalos de 60 seg; ? Essa freqüência de atualização pode causar tráfego de sobrecarga excessivo em algumas internetworks. CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 62 1.6.6 – Anúncios de Serviços SAP ? Todos os servidores em redes NetWare podem anunciar seus serviços e endereços; ? Todas as versões do NetWare suportam broadcasts SAP para anunciar e localizar serviços de rede registrados; ? Adicionar, encontrar e remover serviços na internetwork é dinâmico por causa dos anúncios SAP; ? Cada serviço SAP é um tipo de objeto identificado por um número hexadecimal ? Exemplos: 4 Servidor de arquivo NetWare ? 7 Servidor de impressora ? 24 Servidor de bridge remoto (roteador) 1.6.6 – Anúncios de Serviços SAP ? Todos os servidores e roteadores mantêm uma lista completa dos serviços disponíveis por toda a rede em tabelas de informações do servidor; CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 63 1.6.6 – Anúncios de Serviços SAP ? Como o RIP, SAP também usa mecanismo de marcação de tempo para identificar e remover entradas de tabela que se tornam inválidas; ? Como padrão, anúncios do serviço ocorrem em intervalos de 60 seg.; ? No entanto, mesmo que anúncios do serviço funcionem bem em uma LAN, serviços de broadcast podem requerer muita largura de banda para serem aceitáveis em internetworks extensas ou naquelas conectadas por conexões seriais de WAN; 1.6.6 – Anúncios de Serviços SAP ? Roteadores não encaminham broadcasts SAP; ? Cada roteador constrói e encaminha a sua própria tabela SAP para outros roteadores; ? Como padrão, isso ocorre a cada 60 seg., mas o roteador pode usar as listas de acesso para controlar os SAPs aceitos ou encaminhados. CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 64 1.6.7 – O Protocolo Get Nearest Server (GNS) ? Interação cliente/servidor Netware começa quando o cliente é ligado e executa os programas de inicialização ? GNS (Get Nearest Server) é um broadcast que provém de um cliente usando SAP; ? Servidor de arquivo NetWare mais próximo responde com uma resposta GNS; 1.6.7 – O Protocolo Get Nearest Server (GNS) ? Desse ponto em diante, cliente pode efetuar logon no servidor alvo, fazer uma conexão, definir o tamanho do pacote e continuar a usar os recursos do servidor; ? Se um servidor NetWare estiver localizado no segmento, ele responderá ao pedido do cliente; ? Roteador Cisco não responderá ao pedido do GNS; ? Se não existirem servidores NetWare na rede local, roteador Cisco responderá com um endereço de servidor da sua própria tabela SAP. CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 65 1.6.7 – O Protocolo Get Nearest Server (GNS) 1.6.8 – Tarefas de Configuração IPX Novell ? Configuração do roteador para roteamento IPX envolve parâmetros globais e de interface: ? Tarefas globais: ? Iniciar processo de roteamento IPX; ? Capacitar compartilhamento de carga se apropriado para a rede; ? Compartilhamento de carga: uso de dois ou mais caminhos para rotear pacotes para mesmo destino igualmente entre vários roteadores, para equilibrar trabalho e melhorar desempenho da rede. ? Tarefas da interface: ? Atribuir números de rede exclusivos para cada interface; ? Vários números de rede podem ser atribuídos a uma interface, permitindo suporte de diferentes tipos de encapsulamento; ? Definir tipo de encapsulamento opcional se for diferente do padrão. CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 66 1.6.8 – Tarefas de Configuração IPX Novell 1.6.9 – Verificando a Operação IPX ? Depois que roteamento IPX estiver configurado, pode-se monitorar e solucionar problemas usando os comandos mostrados abaixo.
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