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NUTRIÇÃO CLÍNICA Luciana Gibbert Hérnia de hiato Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: � Apresentar os principais conceitos e definições sobre a doença do refluxo gastroesofágico. � Definir o que é hérnia de hiato. � Apontar a conduta dietoterápica na hérnia de hiato. Introdução Você sabia que em média 12% da população brasileira apresenta a doença do refluxo gastroesofágico? Mas o que é doença do refluxo gastroesofágico (DRGE)? Esta do- ença é uma afecção digestiva crônica que ocorre quando o conteúdo do estômago (ácido ou não) volta para o esôfago, e provoca assim diversos sintomas locais (no próprio esôfago) ou em outros órgãos. Este refluxo constante do ácido pode irritar o revestimento interno do esôfago, causando a inflamação (esofagite) e outras complicações, como a hérnia de hiato. Existem vários fatores que podem estar relacionados à hérnia de hiato, entres eles principalmente a elevação média da idade da população, maus hábitos alimentares, obesidade ou sobrepeso, fatores genéticos e também estresse. Neste capítulo, você vai saber mais sobre o conceito de hérnia de hiato, quais os principais fatores causadores e qual o tratamento mais adequado. Doença do refluxo gastroesofágico: conceitos e definições Nos últimos anos ocorreu um aumento significativo de doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), e a estimativa é que cerca de 12% da população brasileira apresente a doença. Em 2005, foi realizado um estudo no Brasil sobre a prevalência da DRGE, e descobriu-se que a prevalência é de aproxi- madamente 7,7% da população (MORAES-FILHO, 2005). Ela é conhecida como uma afecção digestiva crônica que ocorre quando o conteúdo do estômago (ácido ou não) volta para o esôfago, e provoca as- sim diversos sintomas locais (no próprio esôfago) ou em outros órgãos. Em 2000, o Consenso Brasileiro de Doença do Refluxo Gastroesofágico definiu a DRGE como uma afecção crônica que decorre do refluxo retrógrado de parte do conteúdo gastroduodenal para o esôfago ou outros órgãos, e acarreta em vários sintomas esofagianos e/ou extraesofagianos, associados ou não a lesões teciduais. Em 2006, o Consenso atualizou essa definição e nomeou a DRGE como uma condição desenvolvida quando o refluxo de conteúdo gástrico causa sintomas que provocam desconforto e/ou complicações (OLIVEIRA; SILVA; DALL’ALBA, 2016). Muitos fatores podem estar relacionados a essa doença, entres eles princi- palmente a elevação média da idade da população, maus hábitos alimentares, obesidade ou sobrepeso, fatores genéticos e também estresse. O sintoma mais comum na DRGE é a sensação de queimação no peito, popularmente conhecida como azia, sendo que às vezes essa queimação pode subir para o pescoço e garganta. Também, pode haver refluxo alimentar ou de líquido, sendo que ambas são condições digestivas que a maioria das pessoas pode apresentar eventualmente (OLIVEIRA; SILVA; DALL’ALBA, 2016). Contudo, quando esses sintomas são frequentes entre três ou mais vezes por semana ou interferem na vida diária, um médico deve ser consultado. Em alguns casos, pode acontecer também outros sintomas, como: dor no peito, tosse seca, rouquidão ou dificuldade para engolir, e até mesmo asma, tosse crônica, pigarro, sinusite crônica, otalgia, halitose e aftas (MORAES-FILHO, 2005). Hérnia de hiato2 Este refluxo constante do ácido pode irritar o revestimento interno do esôfago, causando a inflamação (esofagite) e outras complicações, como hérnia de hiato. Dessa forma, indivíduos que apresentam esses sintomas com frequência mínima de duas vezes semanais, por um período de quatro a oito semanas, devem ser considerados prováveis portadores de DRGE (MORAES- -FILHO, 2005). Em relação ao diagnóstico, este geralmente é clínico, em que realiza um teste terapêutico com fármacos que diminuem a produção de ácido pelo estômago. Os exames mais realizados para diagnosticar a DRGE são endoscopia, phmetria esofágica (avalia o tempo de exposição esofágica ao ácido), impedancio-pHme- tria (classifica refluxo como ácido ou não ácido). A terapia pode ser dividida em medidas comportamentais (como as mudanças nos hábitos alimentares) e medidas farmacológicas. Em relação às mudanças comportamentais, estas são as seguintes condutas: perda de peso, elevação da cabeceira da cama, cessação de tabagismo e do consumo de álcool, evitar refeições antes de deitar (OLIVEIRA; SILVA; DALL’ALBA, 2016). Relatos da literatura apontam que a obesidade está diretamente relacionada com a DRGE, uma vez que a elevação da pressão abdominal decorrente da obesidade é responsável pelo aumento da exposição do esôfago e acidez. Um estudo realizado por Fox et al. (2007) relatou que a inclusão de uma dieta rica em gordura aumentou os sintomas de refluxo. As diretrizes para Diagnóstico e Tratamento da DRGE trazem que um IMC acima de 25 kg/altura é considerado fator de risco para doença. Na prática Quando o indivíduo engole, ocorre o relaxamento do esfíncter inferior do esôfago (faixa circular de músculo ao redor da parte inferior do esôfago), para permitir que os alimentos e líquidos possam passar para o estômago. Após, ele fecha novamente, para impedir que o conteúdo gástrico volte. Porém, se esta válvula relaxa anormalmente ou enfraquece, o ácido do estômago pode retornar para o esôfago, causando os sintomas citados acima. Veja em realidade aumentada a doença do refluxo gastroesofágico. Aponte para o QR code ou acesse o link https://goo.gl/zoQXts para ver o recurso. 3Hérnia de hiato Assim, a doença do refluxo esofágico é uma condição clínica bastante prevalente, que afeta a produtividade e a qualidade de vida, gerando custos com consultas, medicamentos, exames e mudanças no hábito alimentar. A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é quando o esfíncter inferior do esôfago relaxa anormalmente ou enfraquece e desta forma o ácido do estômago pode retornar para o esôfago. Esse refluxo constante do ácido pode irritar o revestimento interno do esôfago, causando a inflamação (esofagite) e outras complicações, como a hérnia de hiato. Hérnia de hiato Como já citado na seção anterior, o refluxo constante de ácido pode irritar o revestimento interno do esôfago e causar complicações, entre elas a hérnia de hiato. Os primeiros relatos sobre hérnias de hiato surgiram por volta do século XVI. O termo hérnia de hiato surgiu do sueco Ake Akerlund, em 1926. Ao mesmo tempo em que os casos de hérnias cresciam, a medicina evoluía também, e que com a criação do raio X o diagnóstico ficou mais fácil (STYLOPOULOS; RATTNER, 2005). O esôfago, para conseguir chegar até o estômago, atravessa o diafragma (que é o músculo que separa o tórax do abdômen) por uma abertura chamada hiato esofágico. Algumas pessoas possuem essa abertura mais larga e frouxa, e isso permite que a parte superior do estômago deslize para dentro do tórax, formando a chamada hérnia de hiato (conforme Figura 2). A presença da hérnia de hiato pode contribuir para o desenvolvimento do refluxo. Hérnia de hiato4 Figura 2. Visualização do aspecto de hérnia de hiato. Fonte: Gastro Algarve ([201-?]) e Centro de Clínica Cirúrgica (2012). Dessa forma, podemos dizer que a hérnia de hiato é quando ocorre a migração de parte do estômago (em casos mais sérios até do estômago todo) em direção do tórax. A hérnia muda a dinâmica da transição esofagogástrica, diminuindo sua capacidade de conter o refluxo, e por isso, é muito comum a associação de hérnia de hiato com refluxo gastroesofágico. Contudo, há um grande número de pessoas com refluxo grave e sem hérnia de hiato, e com hérnia de hiato que não têm refluxo (OLIVEIRA; SILVA; DALL’ALBA, 2016). Resumidamente, a hérnia de hiato pode ocorrer quando há fraqueza do diafragma que permite a passagem de parte do estômago pelo hiato; se o indivíduo já nascer com um hiato demasiado largo; devido algum traumatismo torácico ou abdominal; por pressão excessivados músculos adjacentes (tosse, espirros, levantamento de peso) (OLIVEIRA; SILVA; DALL’ALBA, 2016). Essa condição é mais frequente nos idosos e em indivíduos com sobrepeso ou obesos. Pessoas com sobrepeso ou obesidade correm mais risco de desen- volver a hérnia de hiato porque o acúmulo de gordura na barriga aumenta a pressão e faz esforço no diafragma, que assim se alarga com maior facilidade. Dessa forma, quando a abertura pela qual passa o esôfago se alarga muito, o 5Hérnia de hiato estômago acaba passando e subindo pelo tórax. Além disso, se a hérnia for grande demais, o cólon, o intestino delgado e o baço também conseguem passar. Caso isso aconteça, esse problema deve ser corrigido com cirurgia para levar esses órgãos para o lugar correto. A obesidade aumentou muito nos últimos anos no Brasil. O Ministério da Saúde divulgou que uma em cada cinco pessoas está acima do peso no Brasil, sendo que a prevalência da doença passou de 11,8% em 2006, para 18,9% em 2016. O excesso de peso também cresceu entre a população das capitais. Passou de 42,6%, para 53,8% em 10 anos (BRASIL, 2017). Ou seja, o Brasil deixou de ser destaque em relação a desnutrição e agora é um país com percentual elevado de pessoas com sobrepeso e obesidade, abrindo espaço para o aumento da prevalência de doenças como a hérnia de hiato. Os principais sintomas da hérnia de hiato são dor na região anterior do tórax do tipo ardor ou queimadura, disfagia (dificuldade na passagem de alimentos). Muitas vezes, o diagnóstico de hérnia de hiato é demorado, uma vez que as pessoas não apresentam sintomas e geralmente é detectada em exames solici- tados por outro motivo. Um dos principais exames utilizados para diagnosticar a hérnia de hiato é a endoscopia digestiva alta, raio X contrastado (seriografia), phmetria esofágica de 24 horas e Manometria (medição das pressões do esô- fago). Quando não tratada, a hérnia de hiato pode provocar erosões (feridas superficiais), úlceras e até estreitamento do esôfago (estenoses). Além disso, a exposição ao suco gástrico por vários anos pode levar à transformação do revestimento normal do esôfago em um revestimento diferente, com células intestinalizadas, que recebe o nome de Esôfago de Barrett. Esta transformação está associada a um risco aumentado de câncer de esôfago. O risco de câncer é baixo, mas o médico irá recomendar exames regulares de endoscopia para procurar sinais precoces de alerta (MORAES FILHO; HASHIMOTO, [200-?]). O tratamento geralmente é a administração de medicamentes bloqueadores de hidrogênio, agentes procinéticos e inibidores de bomba de próton. Os blo- queadores de hidrogênio atuam na diminuição do ácido gástrico. Os agentes procinéticos aceleram o esvaziamento do esôfago e estômago, produzindo maior pressão no esfíncter inferior e os inibidores de bomba de próton promovem a inibição da produção do ácido gástrico. Os medicamentos são eficientes no controle a longo prazo da doença em 80 a 90% dos pacientes. O restante (10 a 20%) pode optar pelo tratamento cirúrgico, contudo precisam apresentar a hérnia maior que 2 cm. Além disso, é necessário que o hábito alimentar auxilie no tratamento dessa patologia (OLIVEIRA; SILVA; DALL’ALBA, 2016). Hérnia de hiato6 Para saber mais sobre a hérnia de hiato, acesse: � https://goo.gl/UPmjRx � https://goo.gl/su312k � https://goo.gl/Lbv7x3 Conduta dietoterápica na hérnia de hiato Existem algumas condutas e alimentos que podem auxiliar no processo de tratamento da hérnia de hiato, principalmente para diminuir a sensação de azia e dor. Essas são algumas condutas que devem ser seguidas: diminuir o tabagismo; redução de peso; evitar esforços com o estômago cheio; elevar a cabeceira da cama; não deitar logo após as refeições; fracionar as refeições (comer mais vezes ao dia, em menores quantidades); não ingerir grandes quantidades de alimentos perto da hora de dormir; não usar roupas nem acessórios apertados; comer com calma e mastigar bem os alimentos para facilitar a digestão e evitar alimentos que dificultam a digestão e que aumentam o refluxo, como os ricos em gorduras, que contenham cafeína, temperos fortes, bebidas alcoólicas e gaseificadas (aumentam a pressão dentro do estômago), e carboidratos simples (diminuem a força do esfíncter que fecha a passagem entre o estômago e o esôfago) (OLIVEIRA; SILVA; DALL’ALBA, 2016). Dessa forma, o paciente, principalmente no período de tratamento da hérnia de hiato, precisa optar por alimentos que não estimulem o refluxo, e apesar de vários alimentos estimularem, existem opções para substituição. O Quadro 1 apresenta um cardápio que pode ser utilizado no caso do paciente possuir hérnia de hiato. 7Hérnia de hiato Refeição Alimento Café da manhã 1 copo de leite desnatado Pão integral com requeijão light Mamão Lanche Banana Almoço Frango grelhado Arroz integral Feijão carioca Salada de alface com rúcula Cenoura cozida Maçã Lanche Iogurte desnatado Granola Jantar Macarrão integral Molho de atum Salada de alface Couve-flor refogada Ceia Chá de camomila Castanha-do-pará Quadro 1. Exemplo de cardápio para paciente com hérnia de hiato. Em relação ao cardápio apresentado, vale destacar a escolha de bebidas que não contenham cafeínas e alimentos cítricos, podendo escolher bebidas, como o leite (principalmente com baixa gordura), sucos de bebidas que não sejam cítricas (banana, mamão, abacate, manga). Além disso, dar preferência a alimentos integrais, pois os carboidratos simples diminuem a força do es- fíncter que fecha a passagem entre o estômago e o esôfago. Também, escolher por alimentos com baixa quantidade de gorduras e optar pela diversidade de saladas e frutas. Além de alguns alimentos, fármacos, hormônios e neurotransmissores também podem interferir no tônus do esfíncter esofágico inferior (EEI), con- forme descrito no Quadro 2. Hérnia de hiato8 Fonte: Oliveira, Silva e Dall’Alba (2016). Fatores que aumentam Fatores que diminuem Fármacos (barbitúricos e prostaglandinas) Fármacos (teofilina, cafeína, tabaco, bloqueadores dos canais de cálcio, serotonina, morfina, nitratos) Alimentos (proteínas) Alimentos (gorduras, chocolate, café, álcool, cítricos, e carminativos, como menta e hortelã) Hormônios (gastrina, motilina e substância P) Hormônios (secretina, colecistoquinina, glucagon, somatostatina, progesterona e estrógeno) Neurotransmissores Agonistas (alfa-adrenérgicos e agonistas colinérgicos) Neurotransmissores (óxido nítrico e agonistas beta-adrenérgicos) Quadro 2. Fatores que interferem no tônus do EEI. Se mesmo com todas as condutas, o paciente ainda não reagir ao tratamento, é recomendada a cirurgia para correção da hérnia de hiato (fechamento da abertura exagerada no diafragma). Geralmente, a cirurgia é realizada via laparoscópica, e por isso a recuperação é acelerada e o paciente pode retornar as suas atividades entre 1 a 2 semanas. Contudo, alguns pacientes podem apresentar complicações no pós-operatório, principalmente dificuldade para engolir e excesso de gases. Assim, é necessário que ocorra modificações nu- tricionais, para garantir não apenas o conforto do paciente, mas também para atuar como mecanismo de prevenção de complicações, e auxiliar no sucesso do procedimento. As principais condutas: mastigação lenta e cuidadosa dos alimentos, bem como a ingestão de muito líquido para facilitar o ato de engolir; dar preferência para dieta pastosa entre as primeiras 3 semanas, pois assim os alimentos são facilmente deglutidos e digeridos; realizar várias refeições ao dia, e em pequenas quantidades e evitar bebida com gás, como refrigerantes, cerveja e água mineral com gás nos primeiros meses (OLIVEIRA; SILVA; DALL’ALBA, 2016). Dessa forma, o tratamento e/ou prevenção da hérnia de hiato ocorre por meio de um conjunto de condutas, seja por meio de medicamentos ou de alimentos e hábitos de vida, e cabe ao paciente seguir corretamente as recomendações. 9Hérnia de hiato Glossário:Barbitúricos: substâncias utilizadas para o tratamento da ansiedade e agitação de pacientes, principalmente com problemas psiquiátricos. Produzidos a partir do ácido malônico e da ureia, agem no sistema nervoso central, podendo causar sono ou relaxamento, dependendo da dosagem ministrada. Prostaglandinas: fazem parte de uma grande família de compostos endógenos, denominados eicosanoides, e derivados de ácidos graxos oxigenados e insaturados que possuem 20 átomos de carbono. Exercem efeito gama nas atividades biológicas, de quase todas as células e tecidos do organismo. Gastrina: hormônio peptídeo que estimula a secreção de ácido clorídrico (parte do suco gástrico) e a motilidade do estômago. Motilina: peptídeo enteroendócrino, produzido pelas células MO do intestino delgado, especialmente no duodeno e jejuno e estimulam a motilidade (movimento peristáltico) do intestino delgado. Substância P: neurotransmissor neuropeptídeo composto por uma cadeia de 11 resíduos de aminoácidos que atua como neuromodulador. A substância P facilita processos inflamatórios, vômito, ansiedade e nocicepção. Carminativos: favorecem a diminuição da produção de gases no tubo digestivo, eli- minando as flatulências e as cólicas. Esses alimentos reduzem a pressão do esfíncter esofágico inferior, aumentando o refluxo. Secretina: hormônio produzido pelas células S do duodeno em resposta a um pH baixo. Estimula a produção de bicarbonato no fígado, pâncreas e glândulas de Brunner. Ajuda a neutralizar o ácido gástrico que entra no duodeno a partir do estômago. Colecistoquinina: hormônio gastrointestinal (GI) que estimula a contração da ve- sícula biliar e do pâncreas, com digestão de gordura e proteínas. Glucagon: hormônio (polipeptídeo) produzido no pâncreas e também nas células espalhadas pelo trato gastrointestinal. Somatostatina: hormônio proteico produzido pelas células delta do pâncreas, em lugares denominados Ilhotas de Langerhans. Progesterona: hormônio esteroide produzido, a partir da puberdade, pelo corpo lúteo e pela placenta durante a gravidez. Estrógeno: designação genérica dos hormônios cuja ação está relacionada com o controle da ovulação e com o desenvolvimento de características femininas. Hérnia de hiato10 Aparelho digestivo: hérnia do hiato. Gastro Algarve [201-?]. Disponível em: http://www. gastroalgarve.info/hernia-do-hiato.html. Acesso em: 22 nov. 2017. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Vigitel Brasil 2016. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2017. Disponível em: http://portalarquivos.saude. gov.br/images/pdf/2017/junho/07/vigitel_2016_jun17.pdf. Acesso em: 22 nov. 2017. CENTRO DE CLÍNICA CIRÚRGICA. Hérnia de hiato/refluxo. 2012. Disponível em: http:// clinicacirurgica.org/cirurgias/cirurgia-hernia-de-hiato-refluxo.html. Acesso em: 22 nov. 2017. FOX, M. et al. The effects of dietary fat and calorie density on esophageal acid expo- sure and reflux symptoms. Clinical Gastroenterology and Hepatology, New York, v. 5, n. 4, p. 439-444, abr. 2007. LEONEL, C. Refluxo gastroesofágico. 10 abr. 2014. Disponível em: http://www.medici- namitoseverdades.com.br/blog/refluxo-gastroesofagico. Acesso em: 22 nov. 2017. MORAES FILHO, J. P.; HASHIMOTO, C. L. I Consenso brasileiro da doença do refluxo gas- troesofágico. [200-?]. Disponível em: http://production.latec.ufms.br/new_pmm/res/ complementares/u3_r1.pdf. Acesso em: 22 nov. 2017. MORAES-FILHO, J. P. P. et al. Prevalência da pirose e da doença gastroesofágica numa população urbana brasileira. Arquivos de Gastroenterologia, São Paulo, v. 42, n. 2, p. 122-127, abr./ jun. 2005. OLIVEIRA, A.; SILVA, F.; DALL’ALBA, V. Dietoterapia nas doenças gastrintestinais do adulto. Rio de Janeiro: Rubio, 2016. STYLOPOULOS, N; RATTNER, D. The history of hiatal hernia surgery: from Bowditch to laparoscopy. Annals of Surgery, Philadelphia, v. 241, n. 1, p. 185-193, jan. 2005. Os links para sites da web fornecidos neste capítulo foram todos testados, e seu fun- cionamento foi comprovado no momento da publicação do material. No entanto, a rede é extremamente dinâmica; suas páginas estão constantemente mudando de local e conteúdo. Assim, os editores declaram não ter qualquer responsabilidade sobre qualidade, precisão ou integralidade das informações referidas em tais links. 11Hérnia de hiato
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