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EXAMES CONTRASTADOS Prof. Esp. Rafael Willames NOTAS EXAMES CONTRASTADOS TRABALHO PROVA O que iremos abordar na disciplina? Características dos meios contrastados Aplicações e contraindicações Modalidades de exames e técnicas adequadas Aplicação anatômica no estudo contrastado TÉCNICAS R A D I O L Ó G I C A S 1 E X A M E CONTRASTADO MEIO DE CONTRASTE APLICAÇÃO ANATÔMICA I N C I D Ê N C I A R A D I O G R Á F I C A TÉCNICAS R A D I O L Ó G I C A S 1 E X A M E CONTRASTADO MEIO DE CONTRASTE APLICAÇÃO ANATÔMICA I N C I D Ê N C I A R A D I O G R Á F I C A INTRODUÇÃO AOS EXAMES CONTRASTADOS TÉCNICAS R A D I O L Ó G I C A S 1 E X A M E CONTRASTADO MEIO DE CONTRASTE APLICAÇÃO ANATÔMICA I N C I D Ê N C I A R A D I O G R Á F I C A Histórico dos Meios Contrastados Um ano após a descoberta dos raios-x por Roentgen, foi publicado o primeiro estudo conhecido usando contraste. Tratava-se de uma radiografia do estômago e do intestino de um porco, com os órgãos cheios de sub-acetato de chumbo, no qual foi possível observar as suas estruturas e destacar a substância contrastada em relação a outras estruturas adjacentes. Desde então, substâncias capazes de realçar os órgãos passaram a ser conhecidas como agentes de contraste ou meios de contraste. TÉCNICAS R A D I O L Ó G I C A S 1 E X A M E CONTRASTADO MEIO DE CONTRASTE APLICAÇÃO ANATÔMICA I N C I D Ê N C I A R A D I O G R Á F I C A O primeiro estudo comparando a radiopacidade de diversos agentes de contraste incluiu o iodeto de potássio, brometo de potássio, sub-nitrato de bismuto, e outros. O sub-nitrato de bismuto se mostrou capaz de absorver a maior porcentagem de raios-X, dentre todas as substâncias testadas. No início do século XX, o sub-nitrato de bismuto, adicionado a alimentos em quantidades precisas, criou um alimento padronizado de teste, que revela a fisiologia e atividade do trato digestivo à medida que ele era digerido. Histórico dos Meios Contrastados TÉCNICAS R A D I O L Ó G I C A S 1 E X A M E CONTRASTADO MEIO DE CONTRASTE APLICAÇÃO ANATÔMICA I N C I D Ê N C I A R A D I O G R Á F I C A Em novembro de 1912, os médicos Lackett e Stenvard descobriram ar nos ventrículos cerebrais ocasionados por uma fratura do crânio. Seis anos depois, o cirurgião americano Walter E. Dandy (1886-1946) descobriu que, ao injetar ar por uma agulha, diretamente nos ventrículos cerebrais, estes se destacavam na radiografia, permitindo, assim, uma observação de referência espacial, além dos acidentes ósseos, pneumo-encefalografia. Dandy Baltimore desenvolveu a ventrículografia cerebral, substituindo o líquor por ar, vindo a contribuir nos diagnósticos dos tumores cerebrais. Histórico dos Meios Contrastados TÉCNICAS R A D I O L Ó G I C A S 1 E X A M E CONTRASTADO MEIO DE CONTRASTE APLICAÇÃO ANATÔMICA I N C I D Ê N C I A R A D I O G R Á F I C A O contraste iodado foi utilizado pela primeira vez por E. H. Weld, administrado por via intravenosa em 1918, cuja substância era iodeto de sódio. Em julho de 1927, o neurocirurgião Português Egaz Moniz desenvolveu a angiografia cerebral pela introdução de contraste na artéria carótida, com punção cervical. Em 1931, J. Licord desenvolveu a mielografia com a introdução de um produto radiopaco no espaço sub-aracnoideo lombar. Em 1952, foi desenvolvida a técnica da angiografia da artéria vertebral por punção da artéria femoral na coxa, passando um cateter que ia até a região cervical, pela aorta. Histórico dos Meios Contrastados TÉCNICAS R A D I O L Ó G I C A S 1 E X A M E CONTRASTADO MEIO DE CONTRASTE APLICAÇÃO ANATÔMICA I N C I D Ê N C I A R A D I O G R Á F I C A Um marco importante para a história dos exames contrastados aquele descrito por Seldinger em 1953, que com um cateter pela árvore arterial permitiu progredir, também apresentando grande evolução de materiais e técnicas que tornaram possível navegar em regiões antes não alcançadas. Só em 1970 através de cateteres para angiografia, começou se a ocluir (embolização) os vasos tumorais e ou aneurismáticos surgindo assim à radiologia intervencionista e terapêutica. Histórico dos Meios Contrastados TÉCNICAS R A D I O L Ó G I C A S 1 E X A M E CONTRASTADO MEIO DE CONTRASTE APLICAÇÃO ANATÔMICA I N C I D Ê N C I A R A D I O G R Á F I C A Há muito tempo os métodos de exame por imagem incorporaram os chamados exames contrastados, utilizando um meio de contraste, seja iodado iônico ou não iônico e o baritado, sendo este último usado somente em área gastrointestinal. Histórico dos Meios Contrastados TÉCNICAS R A D I O L Ó G I C A S 1 E X A M E CONTRASTADO MEIO DE CONTRASTE APLICAÇÃO ANATÔMICA I N C I D Ê N C I A R A D I O G R Á F I C A Mas o que são “Meios Contrastados” ? MEIO CONTRASTE Solução para algo; Objeto ou substância. É a relação entre as diferentes tonalidades das “cores” no filme radiográfico. TÉCNICAS R A D I O L Ó G I C A S 1 E X A M E CONTRASTADO MEIO DE CONTRASTE APLICAÇÃO ANATÔMICA I N C I D Ê N C I A R A D I O G R Á F I C A TÉCNICAS R A D I O L Ó G I C A S 1 E X A M E CONTRASTADO MEIO DE CONTRASTE APLICAÇÃO ANATÔMICA I N C I D Ê N C I A R A D I O G R Á F I C A Mas o que são “Meios Contrastados” ? Os meios de contrate apresentam poder de absorção aos raios x, propriedade que é empregada durante os procedimentos radiográficos, para visualizar órgãos e tecidos que se desejam analisar, que de outra forma se confundiriam com outros tecidos moles das áreas de interesse do corpo humano para estudo, dada a sua constituição química semelhante. TÉCNICAS R A D I O L Ó G I C A S 1 E X A M E CONTRASTADO MEIO DE CONTRASTE APLICAÇÃO ANATÔMICA I N C I D Ê N C I A R A D I O G R Á F I C A Mas o que são “Meios Contrastados” ? Os meios de contrate permitem a obtenção de imagens de órgãos e partes moles do corpo humano, graças a, basicamente, dois mecanismos principais: A simples presença do composto na área de interesse. Por exemplo, ao ser ingerido, o composto de bário adere às paredes do esôfago e estômago e, durante a obtenção da radiografia, absorve raios X, projetando sombras sobre o filme, de tal modo que estas áreas apareçam brancas na imagem, sendo diferenciadas das áreas adjacentes, mais transparentes à radiação. Por seu lado, os compostos de iodo, circulando na corrente sanguínea, permitem a visualização do sistema circulatório, por exemplo, e outras partes. Ao fluir por um conduto, além disso, o agente de contraste permite avaliar o estado do mesmo, podendo-se notar alterações de diâmetro, obstruções, perfurações, anomalias etc. TÉCNICAS R A D I O L Ó G I C A S 1 E X A M E CONTRASTADO MEIO DE CONTRASTE APLICAÇÃO ANATÔMICA I N C I D Ê N C I A R A D I O G R Á F I C A Mas o que são “Meios Contrastados” ? 2. Os meios de contraste, em muitos casos, têm a capacidade de aderir a tecidos que apresentam alterações patológicas e apresentar, nessas áreas, maiores concentrações, permitindo maior destaque desses pontos, e assim acusar patologias. Os meios de contraste radiológicos permitem a diferenciação radiográfica entre estruturas de áreas do corpo humano cuja composição química inclui elementos de número atômico baixo, o que lhes confere uma opacidade ou transparência semelhante durante o processo de exposição com raios x, não havendo, em consequência, uma natural e adequada diferenciação entre elas. TÉCNICAS R A D I O L Ó G I C A S 1 E X A M E CONTRASTADO MEIO DE CONTRASTE APLICAÇÃO ANATÔMICA I N C I D Ê N C I A R A D I O G R Á F I C A Mas o que são “Meios Contrastados” ? RADIOPACO RADIOTRASPARENTE/ RADIOLUSCENTE Diz-se de uma zona de menor densidade do corpo, a qual é mais difícil de ser capturada pela radiografia. São as imagens claras, das radiografias, dentes, peças protéticas metálicas, osso, são exemplos de imagens radiopacas. TÉCNICAS R A D I O L Ó G I C A S 1 E X A M E CONTRASTADO MEIO DE CONTRASTE APLICAÇÃO ANATÔMICA I N C I D Ê N C I A R A D I O G R Á F I C A Mas o que são “Meios Contrastados” ? RADIOPACO RADIOTRASPARENTE/ RADIOLUSCENTE PRETOBRANCO TÉCNICAS R A D I O L Ó G I C A S 1 E X A M E CONTRASTADO MEIO DE CONTRASTE APLICAÇÃO ANATÔMICA I N C I D Ê N C I A R A D I O G R Á F I C A TÉCNICAS R A D I O L Ó G I C A S 1 E X A M E CONTRASTADO MEIO DE CONTRASTE APLICAÇÃO ANATÔMICA I N C I D Ê N C I A R A D I O G R Á F I C A Mas o que são “Meios Contrastados” ? Fatores que Interferem no Contraste Radiográfico: NÃO ESQUEÇAM! NÚMERO ATÔMICO CONCENTRAÇÃO MOLECULAR DENSIDADE DO TECIDO TÉCNICAS R A D I O L Ó G I C A S 1 E X A M E CONTRASTADO MEIO DE CONTRASTE APLICAÇÃO ANATÔMICA I N C I D Ê N C I A R A D I O G R Á F I C A Mas o que são “Meios Contrastados” ? NÚMERO ATÔMICO Quanto maior o número atômico de um elemento Maior será sua capacidade de absorver radiação. Portanto os contraste radiológicos são substâncias que apresentam um número atômico alto, maior do que dos tecidos adjacentes. TÉCNICAS R A D I O L Ó G I C A S 1 E X A M E CONTRASTADO MEIO DE CONTRASTE APLICAÇÃO ANATÔMICA I N C I D Ê N C I A R A D I O G R Á F I C A Mas o que são “Meios Contrastados” ? NÚMERO ATÔMICO Quanto ao número atômico podemos classificar os meios de contraste em: Meios de contraste POSITIVO – possuem ALTO número atômico. (Iodo e Bário) Meios de contrastes NEGATIVOS – possuem BAIXO número atômico. (Ar e outros gases) TÉCNICAS R A D I O L Ó G I C A S 1 E X A M E CONTRASTADO MEIO DE CONTRASTE APLICAÇÃO ANATÔMICA I N C I D Ê N C I A R A D I O G R Á F I C A Mas o que são “Meios Contrastados” ? CONCENTRAÇÃO MOLECULAR Moléculas Pequenas Facilita o agrupamento Aumenta a concentração Moléculas Grandes Aumento da Viscosidade Diminui a concentração TÉCNICAS R A D I O L Ó G I C A S 1 E X A M E CONTRASTADO MEIO DE CONTRASTE APLICAÇÃO ANATÔMICA I N C I D Ê N C I A R A D I O G R Á F I C A Mas o que são “Meios Contrastados” ? CONCENTRAÇÃO MOLECULAR A concentração de iodo pode ser expressa em: PORCENTAGEM PESO POR VOLUME TÉCNICAS R A D I O L Ó G I C A S 1 E X A M E CONTRASTADO MEIO DE CONTRASTE APLICAÇÃO ANATÔMICA I N C I D Ê N C I A R A D I O G R Á F I C A Mas o que são “Meios Contrastados” ? DENSIDADE NO TECIDO Pela escala de densidades aplicada aos raios-X temos como: Elemento mais Denso = OSSO Elemento menos Denso = AR TÉCNICAS R A D I O L Ó G I C A S 1 E X A M E CONTRASTADO MEIO DE CONTRASTE APLICAÇÃO ANATÔMICA I N C I D Ê N C I A R A D I O G R Á F I C A EXAMES CONTRASTADOS O exame contrastado de Raios-X é indicado quando o contraste natural não é suficiente para a visualização de detalhes anatômicos pela técnica radiográfica convencional, onde os órgãos e estruturas tornam-se visíveis pela ingestão ou injeção de substâncias chamadas de contrastes, que absorvem os raios-X, aumentando o contraste da imagem e facilitando o exame morfofuncional das estruturas preenchidas por fluidos, tais como: veias, artérias, intestino, ureteres e bexiga. TÉCNICAS R A D I O L Ó G I C A S 1 E X A M E CONTRASTADO MEIO DE CONTRASTE APLICAÇÃO ANATÔMICA I N C I D Ê N C I A R A D I O G R Á F I C A EXAMES CONTRASTADOS RADIOGRAFIAS TÉCNICAS R A D I O L Ó G I C A S 1 E X A M E CONTRASTADO MEIO DE CONTRASTE APLICAÇÃO ANATÔMICA I N C I D Ê N C I A R A D I O G R Á F I C A TÉCNICAS R A D I O L Ó G I C A S 1 E X A M E CONTRASTADO MEIO DE CONTRASTE APLICAÇÃO ANATÔMICA I N C I D Ê N C I A R A D I O G R Á F I C A EXAMES CONTRASTADOS TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA TÉCNICAS R A D I O L Ó G I C A S 1 E X A M E CONTRASTADO MEIO DE CONTRASTE APLICAÇÃO ANATÔMICA I N C I D Ê N C I A R A D I O G R Á F I C A EXAMES CONTRASTADOS RESSONÂNCIA MAGNÉTICA TÉCNICAS R A D I O L Ó G I C A S 1 E X A M E CONTRASTADO MEIO DE CONTRASTE APLICAÇÃO ANATÔMICA I N C I D Ê N C I A R A D I O G R Á F I C A EXAMES CONTRASTADOS MAMOGRAFIA TÉCNICAS R A D I O L Ó G I C A S 1 E X A M E CONTRASTADO MEIO DE CONTRASTE APLICAÇÃO ANATÔMICA I N C I D Ê N C I A R A D I O G R Á F I C A EXAMES CONTRASTADOS ULTRASSONOGRAFIA TÉCNICAS R A D I O L Ó G I C A S 1 E X A M E CONTRASTADO MEIO DE CONTRASTE APLICAÇÃO ANATÔMICA I N C I D Ê N C I A R A D I O G R Á F I C A EXAMES CONTRASTADOS MEDICINA NUCELAR A Medicina Nuclear utiliza Fontes radioativas não seladas, que são denominadas de radiofármacos (Iodo-131, por exemplo). Os meios de contrastes não são materiais radiativos eles apenas apresentam como característica um poder maior de interagir com a radiação ionizante. Na medicina Nuclear o paciente é nossa fonte emissora de radiação. Na radiologia convencional o paciente é exposto a radiação para que se possa ocorrer a interação desta com os meios de contraste e assim ocorrer formação da imagem radiográfica. TÉCNICAS R A D I O L Ó G I C A S 1 E X A M E CONTRASTADO MEIO DE CONTRASTE APLICAÇÃO ANATÔMICA I N C I D Ê N C I A R A D I O G R Á F I C A TIPOS DE MEIOS DE CONTRASTE IODO BÁRIO GADOLÍNIO TÉCNICAS R A D I O L Ó G I C A S 1 E X A M E CONTRASTADO MEIO DE CONTRASTE APLICAÇÃO ANATÔMICA I N C I D Ê N C I A R A D I O G R Á F I C A EQUIPAMENTOS TÉCNICAS R A D I O L Ó G I C A S 1 E X A M E CONTRASTADO MEIO DE CONTRASTE APLICAÇÃO ANATÔMICA I N C I D Ê N C I A R A D I O G R Á F I C A FLUOROSCOPIA A fluoroscopia (ou radioscopia) é um exame que fornece imagens em movimento e em tempo real do interior do corpo, a partir da emissão de raios X. Enquanto os raios X convencionais só geram imagens estáticas, a fluoroscopia produz imagens dinâmicas das estruturas analisadas. TÉCNICAS R A D I O L Ó G I C A S 1 E X A M E CONTRASTADO MEIO DE CONTRASTE APLICAÇÃO ANATÔMICA I N C I D Ê N C I A R A D I O G R Á F I C A Em 1897, Thomas Edison inventou o que pode ser chamado de "o primeiro fluoroscópio". O fluoroscópio original era uma tela de Sulfeto de zinco cádmio colocada sobre o corpo do paciente na direção do feixe de raios X. O radiologista permanecia diretamente em frente a tela, olhando uma imagem fluorescente amarelo-esverdeada muito tênue. Estas primeiras experiências permitiam a visualização de órgãos internos, cujos movimentos podiam ser observados em tempo real. FLUOROSCOPIA TÉCNICAS R A D I O L Ó G I C A S 1 E X A M E CONTRASTADO MEIO DE CONTRASTE APLICAÇÃO ANATÔMICA I N C I D Ê N C I A R A D I O G R Á F I C A O fluoroscópio consta de uma fonte de raios X e uma tela fluorescente que capta as imagens; o paciente fica posicionado entre as duas. A fluoroscopia consiste na obtenção, através desse dispositivo, de imagens de raios X em grande número e com alta resolução temporal que permitem ver o interior do paciente em movimento. A diferença da fluoroscopia e da radiografia convencional é que, enquanto a radiografia convencional utiliza receptores de imagem que geram imagens estáticas e precisam ser processados posteriormente (filmes e dicital CR), a fluoroscopia possui um sistema de aquisição de imagens dinâmicas, vistas em tempo real durante o exame. Como o exame de fluoroscopia necessita de muitas imagens radiológicas, estas deveriam ser feitasvisando otimizar as doses de radiação. FLUOROSCOPIA TÉCNICAS R A D I O L Ó G I C A S 1 E X A M E CONTRASTADO MEIO DE CONTRASTE APLICAÇÃO ANATÔMICA I N C I D Ê N C I A R A D I O G R Á F I C A TÉCNICAS R A D I O L Ó G I C A S 1 E X A M E CONTRASTADO MEIO DE CONTRASTE APLICAÇÃO ANATÔMICA I N C I D Ê N C I A R A D I O G R Á F I C A TÉCNICAS R A D I O L Ó G I C A S 1 E X A M E CONTRASTADO MEIO DE CONTRASTE APLICAÇÃO ANATÔMICA I N C I D Ê N C I A R A D I O G R Á F I C A Aparelho Telecomandado TÉCNICAS R A D I O L Ó G I C A S 1 E X A M E CONTRASTADO MEIO DE CONTRASTE APLICAÇÃO ANATÔMICA I N C I D Ê N C I A R A D I O G R Á F I C A Aparelho Telecomandado TÉCNICAS R A D I O L Ó G I C A S 1 E X A M E CONTRASTADO MEIO DE CONTRASTE APLICAÇÃO ANATÔMICA I N C I D Ê N C I A R A D I O G R Á F I C A TÉCNICAS R A D I O L Ó G I C A S 1 E X A M E CONTRASTADO MEIO DE CONTRASTE APLICAÇÃO ANATÔMICA I N C I D Ê N C I A R A D I O G R Á F I C A Atividade de Fixação Diferencie contraste positivo e negativo. Caracterize os termos radiopaco e radiotransparente.O que são elementos densos e menos densos? Diferencie os sistema de radioscopia e radiologia convencional. Exemplifique exemplos de meios de contrastes artificiais e naturais. Por que radiofármacos não considerados como meios de contraste? TÉCNICAS R A D I O L Ó G I C A S 1 E X A M E CONTRASTADO MEIO DE CONTRASTE APLICAÇÃO ANATÔMICA I N C I D Ê N C I A R A D I O G R Á F I C A ACABOU??? TÉCNICAS R A D I O L Ó G I C A S 1 E X A M E CONTRASTADO MEIO DE CONTRASTE APLICAÇÃO ANATÔMICA I N C I D Ê N C I A R A D I O G R Á F I C A Obrigado, estudem e até próxima aula! @rafaelwillames.rad
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