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Doenças Transmitidas por Moscas

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moscas
As moscas podem transmitir doenças porque estão em contato constante com
materiais em decomposição, como fezes ou sujeira, transportando bactérias e
parasitas capazes de causar algumas doenças, como infecção intestinal, miíase,
loíase e doenças do sono, por exemplo.
Algumas doenças transmitidas por moscas não são tão comuns no Brasil, uma
vez que são encontradas mais facilmente em países Africanos, no entanto a
infecção intestinal, por exemplo, pode ser causada por moscas domésticas e, por
isso, é importante evitar o consumo de alimentos que possam ter entrado em
contato com as moscas, já que elas podem carregar alguns microrganismos em
seu corpo.
Na presença de sinais e sintomas indicativos de doença causada por moscas, é
importante que o médico seja consultado para que possa ser feita a avaliação e
iniciado o tratamento mais adequado.
 
PARASITOLOGIA
ALUNO : RODRIGO
MARIANO COSTA SILVA
1. Miíase
A miíase é uma doença em que há infestação de larvas de moscas nas pele, podendo acontecer em qualquer parte do
corpo, como pé, ouvido, boca e nariz, por exemplo, resultando no aparecimento de feridas abertas com pus e mau
cheiro. Essas feridas surgem porque as larvas das moscas alimentam-se de tecidos vivos ou mortos.
Dependendo da espécie da mosca responsável pela miíase, a larva pode permanecer mais superficialmente na pele, ou
penetrar, resultando em infecções mais graves e que devem ser tratadas imediatamente para prevenir complicações.
Conheça mais sobre a miíase humana.
O que fazer: É fundamental que o médico seja consultado assim que surgirem os primeiros sinais de miíase para que o
tratamento mais adequado seja iniciado. Na maioria dos casos, é realizada a catação das larvas, o que pode causar dor e
desconforto, além do uso de medicamentos antimicrobianos com o objetivo de prevenir infecções secundárias.
Nos casos mais graves, em que a larva conseguiu penetrar a pele, pode ser indicada a realização de cirurgia para retirar a
larva e, em alguns casos, realizar em seguida uma cirurgia para reconstituição do tecido.
2. Doença do sono
A doença do sono, também chamada de tripanossomíase africana humana, é uma doença causada pela picada da mosca
Tsé-tsé infectada pelo parasita Trypanosoma brucei gambiense ou Trypanosoma brucei rhodesiense, resultando no
desenvolvimento de sintomas algumas semanas após a picada da mosca, como manchas vermelhas na pele que depois
podem se transformar em feridas, dor de cabeça, febre, aparecimento de ínguas e sono excessivo.
O sono excessivo é normalmente indicativo de casos mais graves de tripanossomíase, isso porque os sintomas das fases
mais iniciais da doença são comuns a outras doenças, o que dificulta o diagnóstico e início do tratamento. Dessa forma,
como o parasita não é eliminado, há maior chance do sistema nervoso ser afetado, resultando em alterações do sono,
confusão mental e alteração no comportamento. Confira outros sintomas da doença do sono.
O que fazer: Na suspeita da doença do sono, é importante que o médico seja consultado para que sejam feitos exames
que confirmem a infecção pelo Trypanosoma brucei. Após o diagnóstico, o médico pode indicar o uso de alguns remédios
para controlar os sintomas e favorecer a eliminação do parasita. É fundamental que a pessoa seja monitorada
regularmente, sendo importante que sejam feitos exames para verificar a eficácia do tratamento e garantir que a doença
não volte a acontecer.
 
 
 
https://www.tuasaude.com/miiase-humana/
Não deixar acumular o lixo mais de 2 dias dentro de casa;
Lavar o fundo do recipiente onde é colocado o lixo com água sanitária ou cloro 1 vez por semana;
Utilizar um prato ou outro utensílio para tapar a comida, evitando deixá-la exposta;
Evitar comer comida que esteve em contato direto com moscas;
Colocar redes contra moscas e mosquitos nas janelas;
Usar uma rede mosquiteira para dormir, especialmente no caso dos bebês;
Usar roupas compridas em locais em que há grande quantidade de moscas.
3. Loíase
A loíase, popularmente conhecida como bicho ou verme de olho, é uma doença infecciosa causada pela larva Loa loa, que é
depositada na pele pela mosca da manga, muito encontrada na África. Assim, após a deposição, as larvas passam a se alimentar do
tecido e se dirigem para o local principal de infecção, que corresponde aos olhos, causando sintomas como dor, irritação e
vermelhidão dos olhos, podendo também ser visualizada no globo ocular.
O que fazer: É importante que o oftalmologista seja consultado para que seja possível iniciar o melhora tratamento, que
normalmente envolve o uso de medicamentos anti-inflamatórios, antiparasitários e/ou corticoides. Nos casos mais graves, em que é
possível notar a presença da larva no olho, pode ser indicada a realização de um pequeno procedimento cirúrgico para a sua
remoção. Veja mais detalhes do tratamento para loíase.
4. Oncocercose
A oncocercose, também conhecida popularmente como cegueira noturna, é causada pela picada da mosca preta infectada pelo
parasita Onchocerca volvulus, podendo essa mosca ser frequentemente encontrada perto dos rios. A principal complicação da
oncocercose é a cegueira, que acontece quando as microfilárias desse parasita chegam aos olhos, afetando a córnea e causando
hemorragia local, queratite e atrofia da íris. Saiba mais sobre os sintomas de oncocercose.
O que fazer: É recomendado que o médico seja consultado para que seja feita uma avaliação dos sintomas e da capacidade visual e,
assim, ser indicado o tratamento, que normalmente é feito com o anti-parasitário Ivermectina. No entanto, esse medicamento não
tem ação sobre as larvas adultas e, por isso, pode ser necessária a realização de cirurgia para retirar as larvas adultas do parasita.
5. Infecção intestinal
As moscas possuem predileção por alimentos em decomposição e, por isso, podem entrar em contato com diversos
microrganismos, incluindo bactérias e parasitas responsáveis por gastroenterites, por exemplo. Assim, quando a mosca entra em
contato com esses agentes infecciosos, pode transportar para um alimento "limpo", de forma que quando é consumido pode causar
infecção nas pessoas, dependendo da quantidade de microrganismos ali presentes.
O que fazer: Para evitar esse tipo de infecção é importante evitar que as moscas entrem em contato com os alimentos, além de não
ser indicado comer o alimento que tenha entrado em contato com a mosca. Caso tenha havido o consumo de alimentos
potencialmente contaminados pela mosca infectada e seja notado o aparecimento de sintomas de infecção intestinal, é importante
permanecer em repouso, ter uma dieta saudável e de fácil digestão e beber bastante líquidos ao longo do dia.
Cuidados para evitar as moscas
Alguns cuidados simples para evitar as moscas e, consequentemente, as doenças que transmitem são:
No entanto, caso as moscas consigam se desenvolver dentro de casa mesmo seguindo estas dicas, existem formas de as eliminar,
como usar inseticidas, armadilhas ou vaporizadores.
 
 
 
 
https://www.tuasaude.com/bicho-de-olho/
https://www.tuasaude.com/onchocerca-volvulus/
carrapatos
Os carrapatos são animais que podem ser
encontrados em animais, como cachorros, gatos e
roedores, e que podem ser portadores de
bactérias e vírus bastante nocivas à saúde das
pessoas.
As doenças causadas por carrapatos são graves e
necessitam de tratamento específico para evitar a
disseminação do agente infeccioso responsável
pela doença e, consequentemente, a falência dos
órgão.
Por isso, é importante diagnosticar a doença o
quanto antes para que seja iniciado o tratamento
adequado de acordo com a doença.
 
1. Febre maculosa
A febre maculosa é popularmente conhecida como doença do carrapato e
corresponde a uma infecção transmitida pelo carrapato-estrela infectado pela
bactéria Rickettsia rickettsii. A transmissão da doença para as pessoas acontece
quando o carrapato morde a pessoa, transferindo a bactéria diretamente para a
corrente sanguínea. No entanto, para que haja de fato a transmissão da doença, o
carrapatoprecisa ficar de 6 a 10 horas em contato com a pessoa.
Principais sintomas: é comum que após a mordida do carrapato seja percebido o
aparecimento de manchas vermelhas nos punhos e nos tornozelos que não coçam,
além de poder haver febre acima de 39ºC, calafrios, dor abdominal, dor de cabeça
intensa e dor muscular constante. Saiba reconhecer os sinais da febre maculosa.
Como tratar: o tratamento para febre maculosa deve ser feito assim que for
identificada a mordida do carrapato ou os primeiros sintomas, pois assim é possível
prevenir complicações. Normalmente, é indicado pelo médico o uso de antibióticos,
como o Cloranfenicol ou a Tetraciclina, podendo ser necessário que a pessoa
permaneça no hospital para que seja acompanhada.
2. Doença de Lyme
A doença de Lyme afeta a América do Norte, especialmente os Estados Unidos da
América e também a Europa, é transmitida pelo carrapato do gênero Ixodes, que
pode transmitir a bactéria Borrelia burgdorferi para as pessoas. 
Principais sintomas: o principal sintoma da mordida do carrapato Ixodes e
consequente infecção pela bactéria podem surgir até 30 dias do contato inicial,
sendo inicialmente notado inchaço e vermelhidão local, além de poder haver dor
de cabeça, dor muscular e nas articulações, febre, calafrios e rigidez na nuca.
Como tratar: é importante que o tratamento para a doença de Lyme seja iniciado
imediatamente para que seja possível prevenir as complicações, como alterações
neurológicas, problemas no coração e meningite, por exemplo. Normalmente, o
médico indica o uso de Doxiciclina 2 vezes por cerca de 4 semanas ou de acordo
com a orientação do médico. Em alguns casos, pode ser também recomendada a
realização de sessões de fisioterapia. Veja mais detalhes do tratamento para
doença de Lyme.
 
 
https://www.tuasaude.com/febre-maculosa/
https://www.tuasaude.com/doenca-de-lyme/
3. Doença de Powassan
A doença de Powassan é uma doença rara que também pode ser transmitida pela
mordida do carrapato infectado pelo vírus Powassan. Esse vírus pode ser
transmitido pelo mesmo carrapato que é responsável pela doença de Lyme, o
carrapato do gênero Ixodes, no entanto, diferentemente do que acontece da
doença de Lyme, o vírus pode ser transmitido rapidamente para pessoa, dentro de
minutos, enquanto que na doença de Lyme a transmissão da doença demora até
48 horas.
Principais sintomas: o vírus na corrente sanguínea das pessoas pode ser
assintomático ou levar a sintomas comuns, como febre, dor de cabeça, vômitos e
fraqueza. No entanto, esse vírus é conhecido por ser neuroinvasivo, resultando no
aparecimento de sinais e sintomas graves.
A doença grave causada pelo vírus Powassan pode ser caracterizada pela
inflamação e inchaço do cérebro, conhecida como encefalite, ou inflamação do
tecido que envolve o cérebro e a medula, recebendo o nome de meningite. Além
disso, a presença desse vírus no sistema nervoso pode causar perda de
coordenação, confusão mental, problemas para falar e perda da memória.
Como tratar: não existe tratamento específico para a doença de Powassan, no
entanto é fundamental que a pessoa seja encaminhada para o hospital para que
seja avaliada a necessidade de internamento, de suporte para respirar ou da
realização de procedimento para diminuir o inchaço do cérebro.
4. Babesiose
A babesiose é uma doença infecciosa que também pode acontecer nas pessoas
através da mordida do carrapato infectado pelo protozoário do gênero Babesia
spp. Conheça mais sobre a babesiose.
Principais sintomas: a maioria dos casos da babesiose são assintomáticos ou
sintomáticos leves, de forma que muitas vezes a pessoa não sabe que esteve
infectada. Nos casos em que existem sintomas, podem surgir até 4 semanas após o
contato com o carrapato e o protozoário, havendo febre, dor de cabeça, calafrios,
suor frio, dor muscular, cansaço excessivo e fraqueza.
Caso a pessoa tenha mais de 60 anos ou possua o sistema imunológico mais
debilitado devido à doenças, por exemplo, os sintomas podem ser mais graves,
podendo ser notado aumento do fígado e do baço e anemia hemolítica.
 
https://www.tuasaude.com/babesiose/
Como tratar: o tratamento para babesiose indicado pelo médico normalmente envolve o
uso de antiparasitários e/ ou antibióticos de acordo com a gravidade dos sintomas.
5. Erliquiose
A erliquiose, também chamada de erliquiose humana monocítica, é uma doença que
também pode ser transmitida pelo carrapato infectado pela bactéria Ehrlichia chaffeensis,
que afeta diretamente as células sanguíneas, principalmente os monócitos e os
macrófagos, interferindo no funcionamento do sistema imunológico.
Principais sintomas: os sintomas de erliquiose pode surgir até 12 dias após a mordida
do carrapato, resultando em febre, dor de cabeça, calafrios, dor muscular, cansaço
excessivo, náuseas, vômitos e mal-estar geral.
Como tratar: o tratamento para erliquiose normalmente envolve o uso de Doxiciclina de
acordo com a orientação do médico.
6. Tularemia
Apesar de ser pouco frequente, a tularemia também pode ser transmitida pela mordida do
carrapato infectado pela bactéria Francisella tularensis.
Principais sintomas: os sintomas da tularemia costumam aparecer 3 a 14 dias após a
mordida do carrapato, sendo notada a presença de uma pequena ferida na pele que
demora para cicatrizar, febre alta, calafrios, dor no peito, dor de garganta e mal estar geral.
Como tratar: o tratamento para tularemia deve ser orientado pelo médico e
normalmente envolve o uso de antibióticos por até 21 dias para garantir a eliminação da
bactéria e prevenir o desenvolvimento de complicações, podendo ser necessário
internamento.
Como tirar o carrapato da pele
Tirar o carrapato da pele é fundamental para evitar uma reação inflamatória mais grave e
que pode levar à anemia hemolítica e aumento do fígado e do baço. Para retirar o
carrapato é indicado que seja aplicado éter ou clorofórmio diretamente no carrapato e
depois, com auxílio de uma pinça devidamente esterilizada, puxar o carrapato diretamente
pela cabeça, pois assim é possível evitar que partes da boca do carrapato permaneçam na
pele.
Após a remoção, é indicado lavar a pele com água e sabão neutro e seguir o tratamento
indicado pelo médico, que pode envolver o uso de antibióticos e/ ou antiparasitários de
acordo com a doença diagnosticada. Além disso, é importante ficar atento ao
aparecimento de alguns sintomas que podem surgir após a remoção do carrapato, como
febre, enjoo, vômito, dor de cabeça, manchas vermelhas na pele, sendo importante
consultar o médico na presença desses sinais e sintomas.
 
 
As pulgas estão entre os insetos que mais causam
problemas ao ser humano e a outros animais -
inclusive outros insetos, acredite. Elas pertencem
à ordem Siphonaptera. O nome vem do grego
Siphon - sifão, e apteros - sem asas. Certo, pulgas
não têm asas. Mas são capazes de pular cerca de
300 vezes a sua altura - as campeãs de salto na
natureza.
As pulgas são insetos que não possuem asas e habitam como parasitas
externos de animais silvestres e domésticos e do homem. Alimentam-
se do sangue do hospedeiro, transmitem doenças e causam irritações
cutâneas.
Podem sobreviver, dependendo da espécie, de dois meses a um ano
sem se alimentar. Uma fêmea deposita de 200 a 600 ovos ao longo da
vida, apenas com um acasalamento inicial – que acontece na pele do
hospedeiro.
Após o acasalamento, ela deposita os ovos, que, por não serem
pegajosos, caem no chão ou nos locais por onde o hospedeiro passar.
Eles demoram de dois a doze dias para eclodir, porém, podem
permanecer em forma de ovo por até um ano em baixas temperaturas.
Muitos desconhecem que a infestação por pulgas pode causar muito
mais do que uma simples coceira. As pulgas provocam danos diretos ou
indiretos à saúde do animal. Ressalta-se que no verão os problemas
podem aumentar, pois as pulgas encontram condições favoráveis para
sua reprodução, ou seja, calor e umidade.
Algumas das doenças podem ser: dermatite alérgica, verminoses,
anemia, transmissão de vírus, estresse, entreoutras. Acredita-se ainda
que os animais estressados ficam ainda mais irritados, até agressivos,
quando infestados por pulgas. A coceira pode fazer com que o animal
não se alimente bem e perca peso. O problema pode se agravar em
animais cardíacos ou com calcificações (bico de papagaio), devido ao
esforço constante em se coçar, deixando-os exaustos e ofegantes.
Recomenda-se manter o ambiente higienizado e o seu pet sempre
saudável, limpo e o mais importante, vacinado, não esquecendo
sempre de procurar orientações do médico veterinário.
 
Ácaros: quais são os
possíveis riscos à saúde?
Invisíveis a olho nu, os
ácaros podem estar em
diversos objetos do
cotidiano. Para combatê-los
é preciso investir na
higienização
 
Estima-se que 30% da população seja acometida por alguma
alergia respiratória, segundo dados disponibilizados pela
OMS, Organização Mundial da Saúde. Entre elas, estão a
bronquite, rinite, sinusite e asma. 
Existem momentos em que as alergias se agravam,
normalmente por conta de algum gatilho. Entre os principais,
estão: poeira, pelos de animais de estimação ou até mesmo
determinados cheiros. Ainda assim, existe um ponto de
atenção. Trata-se dos ácaros. 
 
 
Seu excremento - ou o seu próprio esqueleto - pode ser um elemento que causa reação aos
alérgicos, uma vez que estes se dispersam pelo ar. E não para por aí: os ácaros também podem
desencadear infecções respiratórias que se agravam e se desenvolvem para um quadro clínico
complicado.
Sendo assim, os ácaros podem se tornar um problema invisível, uma vez que estão presentes na
poeira doméstica e se alojam na mobília. 
Higienização
"Os ácaros são um risco para alérgicos. Por isso, para evitar o problema é preciso dar atenção
especial a limpeza, uma vez que os mesmos podem se acumular em pelúcias, mobílias e roupas
de cama", diz Vinicius Finavaro, sócio-fundador da SP Serviços, empresa especializada em
higienização. "Por outro lado, nem sempre conseguimos eliminá-los com as ferramentas da
limpeza doméstica ou outras técnicas.", considera.
Certos objetos que acumulam ácaros podem - e devem - ser trocados com frequência, como é o
caso do travesseiro. "Recomenda-se trocá-los a cada ano. Entretanto, não podemos realizar o
mesmo procedimento com colchões e sofás", ressalta Vinicius.
Nesses casos, a lavagem profissional torna-se uma opção. "Realizamos a higienização a seco.
Com as máquinas extratoras, conseguimos retirar toda a sujidade ao mesmo tempo em que
realizamos um enxágue, eliminando manchas, bactérias, sujidades e também os ácaros. Indo
além da higiene, também conseguimos otimizar a vida útil dos estofados", finaliza.
Processos estruturados
Com convite para condução do primeiro capítulo do livro "Oportunidades do Mercado de
Limpeza e Higienização de Estofados - Um Setor de Franco Crescimento no Brasil - Editora: Reino
Editorial", a SP Serviços disponibilizando limpeza de Sofás, colchões, cadeiras e carpetes, a
corporação também realiza impermeabilização em estofados.
 
 
piolho
O que é piolho?
O piolho é um pequeno inseto parasita que se alimenta de sangue e que se aloja nos cabelos do de um
indivíduo, usando o couro cabeludo como local de moradia. É nos fios de cabelo que ele vai depositar seus
ovos, também chamadas de lêndeas. 
O piolho se reproduz relativamente rápido. Por isso, uma pessoa com piolho pode rapidamente passar a
infestação para outras pessoas.
Quando há uma infestação pelo piolho, dizemos que esse indivíduo possui pediculose, que é o termo técnico
para essa condição. 
 
Quais os sintomas de piolho?
A pessoa com piolho sente uma coceira intensa no couro cabeludo. Ao coçar, podem surgir feridas no couro
cabeludo, devido à infestação. Nos casos mais graves, onde não há controle da pediculose, o paciente pode
desenvolver anemia em decorrência da condição.
Dependendo do tamanho, os piolhos podem ser facilmente observados a olho nu, sendo que esse é o
principal método de diagnóstico.
 
Como é o tratamento de piolho?
O tratamento do piolho pode ser feito por meio do uso de shampoos e cremes específicos para matar os
insetos e sufocar suas larvas. Outros produtos naturais, como vinagre, podem ser aplicados nos fios para
facilitar esse processo. É importante pentear bem os fios para remover todas as lêndeas, se não a infestação
pode recomeçar. 
Também é recomendado higienizar bem objetos de uso pessoal, como travesseiros e toalhas e esse
tratamento deve ser estendido para quem teve contato com o paciente, como colegas de escola, por
exemplo.
Existem medicamentos orais (comprimidos), que podem ser usados contra o piolho. Siga a recomendação
do seu médico.
A Rede D’Or possui hospitais espalhados pelo Brasil. Todas as instituições possuem selos de qualidade
nacionais e internacionais, como o que é oferecido pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), que são
uma garantia de excelência no atendimento hospitalar.
Ao todo, são mais 80 mil médicos das mais diversas especialidades, disponíveis para auxiliar no tratamento e
no diagnóstico de condições diversas.

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