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Tecnologia em Processos gerenciais MateMática financeira cobrança, protesto, falência e liquidação 18 ObjetivOs da Unidade de aprendizagem Analisar o conceito de Cobrança, Protesto, Falên- cia, Liquidação, e sua implicação no funcionamento da empresa. COmpetênCias Demonstrar aplicações dos conceitos adquiridos na tomada de decisão. Habilidades Aperfeiçoar os processos gerenciais para o desenvolvi- mento da empresa em seu dia a dia. MateMática Financeira cobrança, protesto, falência e liquidação ApresentAção Na UA 17 estudamos o Mercado de Capitais. Nessa Unidade aprenderemos a identificar uma situ- ação de falência e as possibilidades de liquidação. Vamos em frente! pArA ComeçAr Qual de nós já não recebeu uma cobrança? Você sabia que existem diversos tipos de cobrança? Saber como e quando realizar uma cobrança é uma ta- refa que pode nos ajudar. Como também, conhecermos um pouco mais da Lei de Responsabilidade Fiscal. Tudo isso pode permear sua empresa. E, conhecer seus principais aspectos é fundamental para a sobrevivência. E falência? Saber identificar uma situação de falência e, o mais importante, ter domínio das possibilidades de liquidação pode fazer toda a diferença. Vamos a seguir adiante e aprofundar esses conceitos, será muito importante dominá-los! FundAmentos CObrança A qualidade do crédito não deve ser o único fator pre- ponderante para determinar o nível de inadimplência de uma carteira de clientes. Ele precisa considerar a quan- tidade máxima de variáveis e cenários que permitam o devido recebimento. Há, porém, diversos fatores conjun- turais de difícil mensuração e previsão (DI AGUSTINI e ZELMANOVITS, 2005). É fato que no final do processo haverá a cobran- ça. Porém, são muito diversas as combinações que Matemática Financeira / UA 18 Cobrança, Protesto, Falência e Liquidação 4 determinam a qualidade de uma determinada carteira de clientes e o seu nível de inadimplência. Segundo Di Agustini e Zelmanovits (2005, p. 126), uma política de co- brança tem como objetivos: → Estabelecer os procedimentos a serem adotados quando do venci- mento de um título decorrente de uma venda a prazo; → Como, quais e quanto cobrar de encargos financeiros/multa em caso de não pagamento na data acertada; → Forma de cobrança: cartas, telefonemas, apontamentos em órgãos de proteção ao crédito (Serasa, SPC etc.), visitas pessoais, protesto de títulos, notificação extrajudicial, execução jurídica, envolvimento de avalistas, retomada/reintegração de posse quando há garantia de bens de consumo durável etc.; → Nível de perdas (clientes incobráveis) aceitável para a atividade ope- racional da empresa. À medida que a empresa investe mais em estrutura e processos para apri- moramento do crédito, tenderá a diminuir proporcionalmente os inves- timentos em cobrança. O departamento de cobrança de uma empresa justifica sua existência por meio dos seguintes serviços: → Venda a prazo/financiada: principal fato gerador das atividades de crédito e cobrança; → Venda à vista: quando a mercadoria é entregue ou o serviço é pres- tado sem o efetivo recebimento (DI AGUSTINI e ZELMANOVITS, 2005, p. 127). A cobrança de uma empresa pode assumir três tipos, explicados a seguir. CObrança interna (OU própria) Este tipo é comum quando o credor investe numa estrutura própria como pessoas, sistemas e instalações e, é caracterizado por um custo fixo para a empresa (DI AGUSTINI e ZELMANOVITS, 2005). Tal custo não pode, de forma alguma, ser absorvido pelos clientes que pagam à vista. Mas quais aspectos devem ser considerados ao optar por esse tipo de cobrança? → Maior privacidade e controle da carteira de clientes; → Custo fixo da estrutura; → O processo de cobrança e negociação com os clientes inadimplen- tes é realizado pelo próprio credor. Pode representar um desgas- te na relação fornecedor-cliente em situações específicas, ou até Matemática Financeira / UA 18 Cobrança, Protesto, Falência e Liquidação 5 proporcionar uma potencial vantagem para retenção de clientes e oportunidades para novos negócios; → Menos interface, trânsito de informações e remessa de documentos com a estrutura terceirizada (DI AGUSTINI, 2005, p. 127). CObrança terCeirizada Este tipo de cobrança para Di Agustini e Zelmanovits (2005) é de responsa- bilidade de uma empresa especializada em cobrança, escritório de advo- cacia ou ambos. Nesse tipo de cobrança tem-se os seguintes custos para a empresa credora: → Custo variável representado pelas despesas classificadas como suc- cess fee ou ganho variável (inclusive honorários advocatícios) que o agente de cobrança receberá pelo serviço prestado; → Custo fixo representado pelas despesas decorrentes de cobrança, como comunicações diversas, notificações, cartório, protesto etc. Antes de optar por uma estrutura terceirizada de cobrança, o autor orien- ta que alguns aspectos devem ser considerados: → Ausência de privacidade da carteira de clientes inadimplentes; → O processo de cobrança e negociação com os clientes inadimplen- tes é realizado por terceiros. Pode representar um benefício para a relação fornecedor-cliente, na medida em que não expõe o credor diretamente no processo, ou provocar uma potencial desvantagem para retenção de clientes e oportunidades para novos negócios; → Maior interface, trânsito de informações e remessa de documentos com a estrutura terceirizada. CObrança COm estrUtUra mista Este tipo de cobrança possui aspectos ou fases de cobrança interna e ter- ceirizada. Algumas empresas selecionam os clientes a serem cobrados em cada estrutura, dependendo do tipo de atraso, porte, região, risco etc. Outras empresas optam por cobrar os credores com tempo de atrasos menores, deixando os mais atrasados para a empresa terceirizada. Para Di Augustini e Zelmanovits (2005) ainda é bastante comum dire- cionar para a cobrança terceirizada os processos mais desgastantes, tais como: protesto, envolvimento de avalistas, cobrança judicial, retomada de posse de garantias reais etc. Diversas melhorias tem sido realizadas pela legislação brasileira a fim de melhorar o processo de cobrança, inclusive a performance de credores. Matemática Financeira / UA 18 Cobrança, Protesto, Falência e Liquidação 6 A regulamentação de operações de securitização de recebíveis é um bom exemplo desse esforço, e que permitirá a criação de um mercado de em- presas especializadas em administração de risco. A tabela abaixo mostra os encargos que uma empresa, não classificada como instituição financeira que outorga crédito no processo de venda de produtos e serviços, pode cobrar de um cliente inadimplente de acordo com a legislação brasileira. encargo taxa base legal Multa Até 2% do valor da prestação. Lei nº 9.298 de 1996 (alterou a redação da lei nº 8.078 de 1990, art. 52, § 1º). Juros Até 1% ao mês. Decreto-lei nº 22.626 de 1933, art. 5º. lei de respOnsabilidade FisCal (lrF) Estão sujeitos à Lei de Responsabilidade Fiscal os Poderes Executivo, Le- gislativo, inclusive Tribunais de Contas, e Judiciário, bem como o Ministé- rio Público e os órgãos da administração direta, fundos, autarquias, fun- dações e empresas estatais subordinadas (KHAIR, 2000). No que se trata das orientações para as Prefeituras, a Lei de Responsa- bilidade Fiscal (LRF), impede que as mesmas façam novos investimentos sem antes quitar integralmente as dívidas existentes, inclusive as herda- das de gestões anteriores. Deste modo, segundo Di Agustini e Zelmanovits (2005), a área de co- brança da empresa pode utilizar dessa lei, a Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, quando a empresa tiver recebíveis ou créditos vencidos e não pagos decorrentes de fornecimentos de produtos e serviços junto a prefeituras. Uma maneira eficiente de utilizar a LRF é o credor notificar a prefeitura para que a dívida vencida e não paga seja considerada/inclusa no orçamento. Além disso, a cobrança deve notificar com cópia para o Tribunalde Contas do Município e/ou a Câmara Municipal. Se o prefeito descumprir a LRF, poderá responder por crime de improbidade administrativa. As punições para o descumprimento da LRF estão detalhadas na Lei Complementar nº 101. A tabela abaixo apresenta exemplos de transgres- sões à LRF e suas respectivas punições: transgressão punição Contratação irregular de operação de crédito. Reclusão de um a dois anos. Alienação de bens sem autorização. Perda de cargo, reclusão. Descumprir o orçamento aprovado. Cassação de mandato. Tabela 1. Encargos de uma empresa. Tabela 2. Transgressões. Fonte. http://www. planalto.gov.br/ Matemática Financeira / UA 18 Cobrança, Protesto, Falência e Liquidação 7 transgressão punição Não reduzir despesas com pessoas. Multa de 30% dos investimentos. Liquidação de aros fora dos prazos legais. Perda de cargo, inabilitação. Outras punições que visam proteger os clientes, de acordo com Di Agus- tini e Zelmanovits (2005) é o cadastramento de credores junto ao Serasa, SPC e outros, que devem ser realizados segundo critérios e procedimen- tos muito bem definidos e consistentes. Esses critérios e procedimentos visam proteger os clientes e seus investimentos de possíveis enganos. Ba- sicamente, é recomendado observar: → O cliente/devedor/garantidor, precisa estar ciente, por meio de cláu- sula contratual, de forma legível e em destaque na documentação de venda a prazo, que o atraso após determinado período estará sujeito a apontamento junto a esses órgãos; → O devedor precisa ser notificado extrajudicialmente antes da efetiva inclusão do apontamento; → Se o devedor já possuir outros apontamentos, a inclusão de mais um pode não provocar o efeito desejado e tornar ainda mais lento o pro- cesso de cobrança. Nesse caso, o apontamento pode ser realizado, porém recomenda-se que seja precedido ou realizado simultanea- mente com outras ações, tais como protesto, execução etc. (p. 138). liqUidaçãO anteCipada Segundo o Banco Central do Brasil – BCB (2012), “a liquidação antecipada pode ser feita com a utilização de recursos próprios ou por transferência de recursos a partir de outro banco”. Para os empréstimos que tenham sido realizados em bancos é possível solicitarmos a “liquidação antecipada do débito, total ou parcialmente, com redução proporcional dos juros”, e o banco, por sua vez, “deve conceder desconto pela antecipação do paga- mento, de acordo com o prazo de antecipação das parcelas”. Ainda segundo o BCB, as dívidas que possuem como característica prin- cipal as operações de crédito ou de arrendamento mercantil contratadas com bancos, cooperativas de crédito, instituições financeiras como, por exemplo: Agências de Fomento, Associações de Poupança e Empréstimo, Bancos de Câmbio, Bancos de Desenvolvimento, Bancos de Investimento, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Com- panhias Hipotecárias, Cooperativas Centrais de Crédito, Sociedades de Crédito, Financiamento e Investimento, Sociedades de Crédito Imobiliá- rio, Sociedades de Crédito ao Microempreendedor, e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central, exceto administradoras de http://www.bcb.gov.br/pre/composicao/dif.asp http://www.bcb.gov.br/pre/composicao/af.asp http://www.bcb.gov.br/pre/composicao/ape.asp http://www.bcb.gov.br/pre/composicao/Bancos_Cambio.asp http://www.bcb.gov.br/pre/composicao/bd.asp http://www.bcb.gov.br/pre/composicao/bi.asp http://www.bcb.gov.br/pre/composicao/bndes.asp http://www.bcb.gov.br/pre/composicao/ch.asp http://www.bcb.gov.br/pre/composicao/ch.asp http://www.bcb.gov.br/pre/composicao/coopcentcred.asp http://www.bcb.gov.br/pre/composicao/scfi.asp http://www.bcb.gov.br/pre/composicao/scfi.asp http://www.bcb.gov.br/pre/composicao/sci.asp http://www.bcb.gov.br/pre/composicao/sci.asp http://www.bcb.gov.br/pre/composicao/scm.asp http://www.bcb.gov.br/pre/composicao/oif.asp http://www.bcb.gov.br/pre/composicao/oif.asp Matemática Financeira / UA 18 Cobrança, Protesto, Falência e Liquidação 8 consórcios, é que podem ser liquidadas antecipadamente, com redução proporcional do saldo devedor. De acordo com o Banco Central, o consórcio é uma exceção à redução proporcional de juros por caracterizar uma forma de aquisição de bens e serviços sem pagamento de juros (exceto juros moratórios, no caso de prestações em atraso). Segundo Di Agustini e Zelmanovits (2005), em 27 de setembro de 2001, com a Resolução nº 2.892, o Banco Central do Brasil alterou a Resolução nº 2.878, estabelecendo nova redação ao art.7º: “As instituições referidas no art. 1º, nas operações de crédito pessoal e de crédito direto ao consu- midor realizadas com seus clientes, devem assegurar o direito a liquida- ção antecipada do débito, total ou parcial mediante redução proporcional dos juros”. Assim, as operações de empréstimo (crédito pessoal) e CDC (crédito direto ao consumidor) também estão sujeitas à prerrogativa de liquidação antecipada com redução proporcional dos juros. prOtestO Protesto é o ato formal e solene pelo qual se prova a inadimplência e o descumprimento de obrigação originada em títulos e outros documentos de dívida, segundo a Lei Nº 9.492, de 10 de setembro de 1997. O protesto de títulos é um importante instrumento para ser proficua- mente utilizado no processo de cobrança. O protesto é um ato público e formal, promovido pelo credor, que caracteriza prova e torna pública a impontualidade ou não cumprimento de uma obrigação pecuniária por parte do devedor, advinda ou através de uma autoridade dotada de fé pú- blica (cartório com serviço de protesto de títulos), cujo caráter tem efeito de autenticidade (DI AGUSTINI e ZELMANOVITS, 2005, p. 144). Para os autores, os seguintes títulos podem ser levados a protesto pelo credor: → Duplicatas (mercantil ou de serviços); → Notas promissórias; → Letras de câmbio; → Cheques; → Cédulas de crédito (bancária, comercial, industrial ou rural); → Warrants (certificado de garantia de depósito de mercadorias em ar- mazéns de exportação — configura-se num instrumento de crédito, pois confere ao possuidor direito real de garantia sobre a mercado- ria armazenada); → Outros documentos representativos de dívida que comprovam que alguém se tornou devedor em face de outra pessoa jurídica ou física. Matemática Financeira / UA 18 Cobrança, Protesto, Falência e Liquidação 9 Após esgotados os recursos precedentes de um processo de cobrança, o credor deve atender os seguintes objetivos ao levar o título do devedor ao serviço de protesto (cartório): → Tornar pública a impontualidade ou não cumprimento de uma obri- gação pecuniária por parte do devedor; → Caracterizar a mora (em algumas situações) para ingresso de ação judicial; → Prevenir possíveis conflitos entre credor e devedor, evitando o in- gresso de ações e execuções judiciais, cujos prazos e custos ás vezes são altos (DI AGUSTINI e ZELMANOVITS, 2005, p. 144). E, por fim, acrescentam ainda que o “avalista é alguém (pessoa física ou jurídica) que se compromete a pagar uma dívida (título de crédito), caso o devedor avalizado não o faça no devido vencimento” (p. 145). No que diz respeito à legislação brasileira, ela ainda não prevê o protesto do título contra o avalista. Uma saída para esse caso é tornar o avalista o devedor principal e emitir um título específico que represente a obrigação. FalênCia O pedido de falência do devedor pelo credor, segundo Di Agustini e Zel- manovits (2005) é uma alternativa de cobrança que pode ser enquadrada como recurso de última instância, pois, além de envolver custos adicionais para o credor, há um trâmite jurídico complexo, e a probabilidade de o credor receber é bastante reduzida. A legislação que trata do assunto é Lei Nº 11.101, de 9 de fevereiro de 2005, entre outras anteriores, que regula a recuperação judicial, a extra- judicial e a falência do empresário e da sociedade empresária. É aplicada a empresa pública e sociedade de economia mista,a insti- tuição financeira pública ou privada, cooperativa de crédito, consórcio, entidade de previdência, as operadoras de plano de assistência à saúde, sociedade seguradora, sociedade de capitalização entre outras. atenção “A decretação da falência ou o deferimento do processamen- to da recuperação judicial suspende o curso da prescrição e de todas as ações e execuções em face do devedor, inclusive aquelas dos credores particulares do sócio solidário.” (Lei Nº 11.101, de 9 de fevereiro de 2005) antena pArAbóliCA Você sabe o que é DDA? Verifique o resumo abaixo. DDA, a nova cobrança bancária1 O que é o DDA? O DDA é um novo serviço de apresentação eletrônica de boletos, oferecido pelos bancos desde outubro de 2009. Por meio dele, as contas podem ser pagas sem a necessi- dade de impressão de boletos. Boletos que fazem parte: Contas como taxa de condomínio, planos de saúde, mensa- lidades escolares, faturas de cartão de crédito, assinaturas de publicações, lojas de eletroeletrônicos. Não fazem parte do sistema: A princípio, ficam de fora do programa as contas de energia elétrica, água, gás e telefone e o pagamento de impostos e tarifas públicas em geral. Opções O DDA é apenas uma alternativa aos meios tradicionais de pagamento. Quem quiser, pode continuar utilizando o dé- bito automático ou o boleto bancário para pagar contas. Como funciona 1. cadastro O cliente que quiser pagar suas contas pelo Débito Direto Autorizado (DDA) pode se cadastrar por telefone, pela internet ou direto na agência bancária. 2. comunicação A informação será repassada à Câmara Interbancária de Pagamentos (CIP), órgão composto pelas instituições bancárias e responsável pela compensação de pagamentos entre bancos. 3. pagamento A partir de então, as contas estarão disponíveis nos terminais de autoatendimento, na página do banco na internet ou no sistema do banco para serem pagas na boca do caixa, se o cliente quiser. 1. Adaptado de http://www. estadao.com.br/ infograficos/dda- a-nova-cobranca- bancaria,economia, 303671 http://www.estadao.com.br/infograficos/dda-a-nova-cobranca-bancaria,economia,303671 http://www.estadao.com.br/infograficos/dda-a-nova-cobranca-bancaria,economia,303671 http://www.estadao.com.br/infograficos/dda-a-nova-cobranca-bancaria,economia,303671 http://www.estadao.com.br/infograficos/dda-a-nova-cobranca-bancaria,economia,303671 http://www.estadao.com.br/infograficos/dda-a-nova-cobranca-bancaria,economia,303671 http://www.estadao.com.br/infograficos/dda-a-nova-cobranca-bancaria,economia,303671 Emissão de boleto pelo DDA 1. Cobrador (condomínio, loja de eletrodomésticos, escola) solitica ao seu banco a emisão do boleto de cobrança da conta a ser paga. 2. O banco do cobrador verifica se o pagador está cadastrado no DDA (Sacado Eletrônico). Se estiver, as informações do boleto de cobrança são enviadas ao DDA. 3. O banco no qual o pagador (sacado) se cadastrou buscará no DDA os boletos de cobrança de seu cliente... 4. ... e os colocará à disposição pra visualização pela internet ou caixa eletrônico. 5. Os boletos ficam disponíveis para consulta, e o cliente decide como quer pagar – não é débito automático. Os boletos não terão código de barras, e o pagamento só pode ser feito no banco cadastrado. e AgorA, José? Depois desse arcabouço teórico sobre Cobrança, Lei de Responsabilidade Fiscal, Liquidação Antecipada, Protes- to e Falência, nada mais justo que pensarmos em como investir para que nada disso aconteça. Agora que você vai aprender sobre Análise de Investi- mentos. Vamos lá! Bons estudos! AtividAdes Agora siga para a área de atividades e verifique sua com- preensão sobre os temas estudados. Matemática Financeira / UA 18 Cobrança, Protesto, Falência e Liquidação 12 reFerênCiAs BCB - BANCO CENTRAL DO BRASIL. Liquidação Antecipada. Disponível em: <http://www. bcb.gov.br/?LIQUIDACAOANTECIPADAFAQ>. Acesso em abr. 2012. DI AGUSTINI, C. A.; ZELMANOVITS, C. A. Mate- mática aplicada à gestão de negócios. 4ª edição – Rio de Janeiro: FGV, 2005. KhAIR, A. A. Lei de Responsabilidade Fis- cal: Guia de Orientação para as Pre- feituras. Disponível em: <http://www. planejamento.gov.br/secretarias/upload/ Arquivos/publicacao/ lrf/080807_PUB_LRF_ guiaOrientacao.pdf>. Acesso em mai. 2012.
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