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TROCAS GASOSAS DA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR IRRIGADA POR GOTEJAMENTO SUBSUPERFICIAL COM APLICAÇÃO DE ESGOTO DOMÉSTICO TRATADO Introdução Resultados e discussão Agradecimentos Conclusões Material e métodos XXI Congresso de Iniciação Científica da UNICAMP Faculdade de Engenharia Agrícola Centro-Oeste 8% Norte 1% Nordeste 16% Sul 16% SP 36% MG 7% ES 2% RJ 14% Sudeste 59% Figura 1. Volume de esgoto doméstico tratado no Brasil (IBGE, 2010) ? ? CO2 Fotossíntese Transpiração Condutância estomática O2 Objetivo: avaliar as trocas gasosas da variedade de cana-de-açúcar RB867515 irrigada com esgoto doméstico tratado via gotejamento subsuperficial. Esgoto 0,20 m 0,40 m ARS 0,20 m 0,40 m SI Figura 3. Cultivo da cana-de-açúcar no campo experimental da Faculdade de Engenharia Agrícola. Figura 2. Poluição dos corpos hídricos. Figura 4. Gotejamento subsuperficial instalado na cana-de-açúcar. 18,0 20,5 23,0 25,5 28,0 0 50 100 150 200 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 (° C ) (m m ) Precipitação (mm) ETP (mm) Temperatura média(°C) 0 9 18 27 36 0,20 m 0,40 m A ( µ m o l m -2 s -1 ) PROFUNDIDADE EDT ARS 0,00 2,50 5,00 7,50 10,00 0,20 m 0,40 m E ( m m o l H 2 O m -2 s -1 ) PROFUNDIDADE EDT ARS 0 60 120 180 240 0,20 m 0,40 m C i (µ m o l C O 2 m o l- 1 ) PROFUNDIDADE EDT ARS 2,40 2,60 2,80 3,00 3,20 DI DM DS D iâ m et ro ( cm ) SI EDT ARS 2,25 2,32 2,39 2,46 2,53 SI EDT ARS A lt u ra p la n ta ( m ) 8,0 8,9 9,8 10,7 SI EDT 0,2 m EDT 0,4 m ARS 0,2 m ARS 0,4 m M a ss a f re sc a ( K g m -1 ) ATRIBUTO (mg L-1) DEZ/2012 FEV/2013 ABR/2013 MAI/2013 JUN/2013 EDT ARS EDT ARS EDT ARS EDT ARS EDT ARS Ntotal 59,4 1,8 47,5 0,6 70,8 0,8 76,1 0,7 120,0 0,7 P 8,0 0,03 7,5 0,03 10,0 0,05 10,7 0,07 30,2 0,01 K 25,4 1,2 21,4 1,9 28,2 1,0 16,3 0,9 37,1 0,7 Ca 17,9 2,5 17,0 5,0 20,8 3,6 18,3 4,8 24,3 4,0 Mg 3,0 2,4 3,0 3,0 3,9 2,0 3,6 3,4 4,0 3,0 SO4 10,9 <5,0 16,4 <5,0 16,5 <5,0 4,3 <5,0 8,0 <5,0 Na 55,1 1,9 50,0 2,9 65,0 1,8 74,1 2,3 79,3 1,1 DBO 8,0 <5,0 <4 <3,0 <4 <5,0 23,0 6,7 6,4 <3,0 DQO 51,0 56,0 31,0 8,4 41,0 24,0 68,0 23,0 37,0 7,1 Ce (µS cm-1) 1036,0 78,0 821,0 71,0 1120,0 58,0 1163,0 57,0 1319,0 62,0 pH (25 °C) 7,5 7,8 7,8 7,1 7,9 7,1 6,6 7,2 7,8 7,3 RAS* (mmolc L -1) 3,3 0,21 3,0 0,3 3,5 0,19 4,3 0,20 4,1 0,1 Tabela 1. Caracterização química e física das diferentes origens de águas utilizadas na irrigação. Figura 5 espaçamentos entre linhas e detalhe da profundidade de instalação das fitas gotejadores no perfil solo. Figura 6. Tratamentos implementados no experimento. • DBC • 3 repetições • 1ª soca Figura 7. Analisador de trocas gasosas na folha +3. *Na(((Ca +Mg)/2)0,5) Figura 14. Massa fresca de colmos por metro linear nos diferentes tratamentos em junho de 2013 (DMS = 1,40 Kg m-1). Figura 12. Altura da cana-de-açúcar irrigada com esgoto doméstico tratado (EDT), água de reservatório superficial (ARS) e sem irrigação (SI) em março de 2013 Figura 13. Diâmetro inferior (DI), média (DM) e superior (DS) da cana-de-açúcar irrigada com EDT, ARS e SI em março de 2013. Figura 9. Fotossíntese na cana-de-açúcar para diferentes origens de água e profundidades aplicadas (DMS = 4,51). Figura 11. Transpiração na cana-de-açúcar para diferentes origens de água e profundidades aplicadas. (DMS = 0,62) Figura 10. Carbono intercelular na cana-de-açúcar para diferentes origens de água e profundidades aplicadas (DMS=15,09). Figura 8. Caracterização do clima durante o período experimental. Aa Bb Ab Aa Aa Bb Ab Aa Aa Aa Bb Ab • As trocas gasosas são maiores quando irrigadas com esgoto doméstico tratato a 0,20 cm de instalação da fita gotejadora em relação a água de reservatório superficial. • Independente da qualidade de água, o desenvolvimento e produtividade da cana-de-açúcar é maior quando comparado com o tratamento sem irrigação. • O esgoto doméstico tratado possui grande porencial de utilização na cultura da cana-de-açúcar. Fernando Henrique Lopes Rodrigues, Edson Eiji Matsura, Ivo Zution Gonçalves
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