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boletim-58---mortalidade-em-campinas---2019-12-20

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Figura 3b - Coeficientes de mortalidade do sexo feminino por
grupos etários, segundo estratos de vulnerabilidade.
Campinas, 2014-2018.
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9
18
1 2 3 4 5
ó
b
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1
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.0
0
0
 
h
a
b
.
0 a 9 anos
RT=1,41
0
1,5
3
1 2 3 4 5
10-19 anos
RT=0,96
0
3
6
1 2 3 4 5
20-29 anos
RT=2,65
0
7,5
15
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ó
b
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1
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0
0 
h
a
b
30-39 anos
RT=2,72
0
12,5
25
1 2 3 4 5
40-49 anos
RT=2,53
0
30
60
1 2 3 4 5
50-59 anos
RT=2,15
0
100
200
1 2 3 4 5
ó
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/
1
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0
0
 
h
a
b
60-69 anos
RT=2,05
0
200
400
1 2 3 4 5
70-79 anos
RT=1,87
0
700
1400
1 2 3 4 5
80 anos ou mais
RT=1,03
ó
b
/1
0
.0
0
0
 h
a
b
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ó
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0
.0
0
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0
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0
 h
a
b
.
75
15
100
100
,
Desigualdades Sociais na Mortalidade
A análise das desigualdades em saúde, em especial da 
mortalidade, é atividade essencial em um país que convive 
com um dos maiores índices mundiais de concentração de 
renda e de riqueza. Na verdade, os dados evidenciam que o 
Brasil é o país com a maior concentração de renda no 
segmento do 1% mais rico da população (Oxfam Brasil, 2017).
O monitoramento das desigualdades sociais em saúde 
ganha relevância maior na atualidade, pois a concentração da 
renda no mundo, que vinha declinando durante o século XX, 
sofreu uma inversão desta tendência a partir dos anos 1980 
atingindo em 2010 índices similares aos existentes em 
1910/1920 (Piketty, 2014). No Brasil, em que políticas de 
austeridade vão sendo drasticamente implementadas, e em 
que a renda dos 50% mais pobres da população caiu 17% e a 
dos 1% mais rico aumentou 10% entre 2015 a 2019, (Neri, 
2019), importante conhecer e monitorar a magnitude das 
desigualdades sociais no perfil de mortalidade. Este é o 
segundo boletim deste projeto de monitoramento da 
mortalidade que se dedica a análise destas desigualdades no 
município de Campinas. 
Para realizar esta análise foi utilizado o Índice Paulista de 
Vulnerabilidade Social (IPVS) do censo 2010, desenvolvido 
pela Fundação Seade, e que toma por base vários indicadores 
socioeconômicos¹. A Fundação Seade disponibiliza a 
classificação, segundo este índice, de cada setor censitário 
dos municípios paulistas, que são categorizados em: muito 
alta, alta, média, baixa, muito baixa e baixíssima 
vulnerabilidade social. As áreas de cobertura das unidades 
básicas de saúde (UBS) de Campinas são compostas por 
setores censitários com diferentes níveis de vulnerabilidade 
social. 
Cada área de cobertura, recebeu, para a realização desta 
análise, um escore cujo valor dependeu do percentual de 
setores de cada nível de vulnerabilidade social que a 
compunha. As áreas de cobertura das UBS foram ordenadas 
segundo o escore recebido e categorizadas em 5 estratos.
¹Metodologia disponível em: http://www.iprs.seade.gov.br/ipvs2010/view/pdf/ipvs/metodologia.pdf
As listas das UBS segundo o estrato de vulnerabilidade 
social (VS) em que foram classificadas estão apresentadas no 
mapa ao final do boletim.
Observa-se que a estrutura demográfica da população 
difere muito entre os estratos de VS. Nas áreas de mais alta 
vulnerabilidade (estrato 5) o percentual de moradores com 65 
anos ou mais é de 3,6% enquanto no estrato 1, de menor VS, 
que desfruta de melhor nível socioeconômico, esse 
percentual atinge 12,3%. O inverso é observado quanto ao 
percentual de pessoas com menos de 15 anos de idade 
(Tabela 1). A Figura 1 ilustra a desigualdade das estruturas 
etárias entre os grupos populacionais com diferentes níveis de 
VS. Desigualdades em relação a renda e ao percentual de 
domicílios em aglomerados subnormais (favelas) também são 
apresentados na Tabela 1.
Ao analisar os principais grupos de causas de óbito, 
comparando-se os estratos de menor e de maior VS, 
constata-se que, enquanto no primeiro as causas externas 
(que incluem as mortes por acidentes e violências) respondem 
por 6% das mortes, no segmento de pior nível socioeconômico 
esse percentual ascende a 16% (Figura 2).
O aumento do risco de mortalidade com o aumento da VS é 
observado em praticamente todos os grupos de idade tanto 
em homens como em mulheres (Figuras 3a e 3b).
O tamanho das diferenças entre os estratos pode ser 
mensurado pelas razões entre taxas (RT). Neste boletim as 
RTs que constam nas figuras são apenas as calculadas entre 
os estratos extremos (5 e 1). Observa-se que as RTs são 
maiores nos homens, em comparação às mulheres, nas faixas 
etárias abaixo de 40 anos de idade e a partir dessa idade são 
mais elevadas nas mulheres.
O tamanho das desigualdades é muito maior nos jovens do 
sexo masculino entre 10 e 29 anos quando o risco de morrer 
nos que residem nas áreas de maior VS é mais de 4 vezes 
superior ao risco dos jovens desse sexo que residem nas 
áreas com menor VS.
A desigualdade social se manifesta com um gradiente, no 
geral, crescente do estrato de menor para o de maior VS 
também nos indicadores de mortalidade infantil (incluindo 
também neonatal e pós-neonatal) e na mortalidade perinatal 
(Figura 4). Destaque-se que a desigualdade nestes 
indicadores atinge valores cerca de 50% superior nos de pior 
VS comparados aos de melhor nível, que é bastante inferior 
em comparação às desigualdades presentes na mortalidade 
de jovens e adultos.
A ampla cobertura e atuação dos serviços de saúde no pré-
natal e no parto devem ser responsáveis por este menor 
impacto das desigualdades socioeconômicas na mortalidade 
infantil.
O risco de mortalidade por doença isquêmica do coração é 
70% maior no estrato de maior VS, e por acidente vascular 
cerebral é mais de duas vezes superior nesse segmento em 
comparação ao estrato de melhor nível socioeconômico 
(Figura 5). 
As desigualdades entre os estratos extremos são ainda 
mais elevadas nas mortes por doenças respiratórias 
(RT=2,08), doenças do fígado (RT=2,40) e AIDS (RT=2,56) 
(Figura 6).
Indicador
Estratos de vulnerabilidade social
1 2 3 4 5
% população 65 e + 12,3 12,4 8,2 5,5 3,6
% população <15 anos 12,5 15,3 19,0 22,3 27,4
% domicílios em aglomerados 
subnormais
4,6 8,7 13,5 17,4 12,3
Renda domiciliar per capita 
em SM
3,8 2,3 1,8 1,8 1,3
% de domicílios com renda per 
capita até ½ SM
6,1 6,4 9,4 13,1 16,6
% de responsáveis com 
renda>10SM
15,4 8,8 7,2 4,6 5,5
População
187.2
(17,3%)
235.2 
(21,7%)
230.2 
(21,3%)
245.5 
(22,7%)
181.8 
(16,8%)
Tabela 1 - Indicadores sociodemográficos segundo estratos de
vulnerabilidade social. Campinas, 2010.
Figura 1 - Pirâmides etárias por estratos de vulnerabilidade social.
Campinas, 2010.
SM = Salários Mínimos
Fonte: IBGE / Censo Demográfico, 2010.
Fonte: IBGE / Censo Demográfico, 2010.
28%
16%
16%
13%
10%
6%
6%
3% 2%
Estrato 5
(N=4335)
Ap.Circulatório Causas Externas Neoplasias
Ap.Respiratório Demais Infecciosas
Ap.Digestivo Endócrinas Mal Definidas
28%
22%17%
14%
6%
5%
4% 3%
1%
Estrato 1
(N=6763)
Figura 2 - Principais grupos de causas de óbitos na população dos
estratos 1 e 5. Campinas, 2014-2018.
15 10 5 0 5 10 15
0-04
10-14
20-24
30-34
40-44
50-54
60-64
70-74
80+
%
Estrato 5
Feminino
Masculino
15 10 5 0 5 10 15
Estrato 3
15 10 5 0 5 10 15
0-04
10-14
20-24
30-34
40-44
50-54
60-64
70-74
80+
%
Estrato 1
0
10
20
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0 a 9 anos
RT=1,69
0
6
12
1 2 3 4 5
10-19 anos
RT=4,06
0
15
30
1 2 3 4 5
20-29 anos
RT=4,47
0
20
40
1 2 3 4 5
ó
b
/
1
0
.0
0
0 
h
a
b
30-39 anos
RT=2,93
0
30
60
1 2 3 4 5
40-49 anos
RT=2,22
0
150
300
1 2 3 4 5
ó
b
/
1
0
.0
0
0
 
h
a
b
60-69 anos
RT=1,70
0
300
600
1 2 3 4 5
70-79 anos
RT=1,58
0
1000
2000
1 2 3 4 5
80 anos ou mais
RT=0,92
0
75
150
1 2 3 4 5
50-59 anos
RT=2,00
ó
b
/1
0
.0
0
0
 h
a
b
. 20
10
0
ó
b
/1
0
.0
0
0
 h
a
b
. 40
20
0
ó
b
/1
0
.0
0
0
 h
a
b
. 300
150
0
Figura 3a - Coeficientes de mortalidade do sexo masculino por
grupos etários, segundo estratos de vulnerabilidade.
Campinas, 2014-2018.
3,9
5,2
6,2
7,0
5,8
0
4
8
1 2 3 4 5
ó
b
/
1
.0
0
0
 N
V
Neonatal
RT= 1,47
2,2
2,03,6
2,5
3,5
0
2
4
1 2 3 4 5
Pós-Neonatal
RT = 1,58
6,2
7,1
9,8 9,6 9,3
0
6
12
1 2 3 4 5
ó
b
/
1
.0
0
0 
N
V
Infantil
RT= 1,51
9,2
10,2
12,5 12,1
13,4
0
8
16
1 2 3 4 5
Perinatal
RT = 1,45
Campinas 2014
ó
b
/1
.0
0
0
 N
V
8
4
0
12
6
0
ó
b
/1
.0
0
0
 N
V
Figura 4 - Coeficientes de mortalidade neonatal, pós-neonatal,
infantil e perinatal, por estratos de vulnerabilidade.
Campinas, 2014-2018.
73,4
98,0
117,1
126,9 127,1
0
70
140
1 2 3 4 5
RT = 1,73
Doenças Isquêmicas do Coração
(CID I20-I25)
43,2
56,4
81,7
91,1 91,5
0
50
100
1 2 3 4 5
Acidente Vascular Cerebral
(CID I60-I69)
RT = 2,11
Figura 5 - Coeficientes de mortalidade por Doenças Isquêmicas do 
Coração e Acidente Vascular Cerebral* na população com 20 anos
ou mais, segundo estratos de vulnerabilidade. Campinas, 2014-2018.
*Coeficientes de mortalidade por 100.000 habitantes, padronizados
por idade utilizando como população padrão: Campinas 2010.
Em relação às mortes por neoplasias, gradientes de 
crescimento das taxas com o aumento do IVS são observados 
para câncer de próstata e de colo de útero, enquanto gradiente 
no sentido oposto são encontrados para o câncer de cólon e 
câncer de mama. Em relação aos cânceres de estômago e de 
pulmão, os segmentos de IVS intermediários é que 
apresentaram as taxas mais elevadas (Figura 7). 
As causas de morte que apresentam as maiores 
magnitudes de desigualdade entre os segmentos extremos de 
VS são o homicídio (6,2 vezes mais elevado no estrato 5) 
seguido pelos acidentes de trânsito (3 vezes mais elevado 
nesse segmento) (Figura 8). Nas mortes por quedas a 
desigualdade é de menor magnitude e o gradiente observado 
nos homicídios e acidentes de trânsito não se apresenta nas 
mortes por suicídio.
A distribuição dos estratos de VS no espaço do município 
de Campinas pode ser observada no Mapa 1, assim como as 
áreas de abrangência das UBS que compõem cada estrato.
Referências:
Oxfam Brasil, 2017. A distância que nos une – um retrato das desigualdades 
brasileiras. 
Disponível em: 
https://www.oxfam.org.br/sites/default/files/arquivos/Relatorio_A_distancia_que_nos_u
ne.pdf 
Piketty T. O capital no século XXI. Rio de Janeiro, Intrínseca, 2014. 
Neri MC. A escalada da desigualdade. Rio de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas, 
2019. 
Disponível em: https://cps.fgv.br/desigualdade
Equipe responsável pelo Boletim:
Departamento de Vigilância em Saúde 
SMS Campinas
saude.vitais@campinas.sp.gov.br
Solange D. de Mattos Almeida
Juliana Natívio
Andrea Paula Bruno Von Zuben
Centro Colaborador em Análise de
Situação de Saúde/DSC/UNICAMP
ccas@fcm.unicamp.br
Marilisa Berti A. Barros
Margareth Guimarães Lima
Samantha Hasegawa Farias
Maria do Carmo Ferreira
Ana Paula Belon
Consulte nossos boletins nos sites: http://www.saude.campinas.sp.gov.br
http://www.fcm.unicamp.br/centros/ccas/
Os dados do boletim revelam que as desigualdades 
socioeconômicas, avaliadas pelo índice de VS, se expressam 
fortemente na mortalidade, mas de maneira diferenciada 
conforme o sexo, a faixa de idade e a causa do óbito.
As maiores desigualdades foram encontradas nas mortes 
por homicídios, acidentes de trânsito, AIDS e doenças do 
fígado, mas são também superiores a duas vezes nas mortes 
por câncer de próstata, câncer de colo de útero, acidente 
vascular cerebral e doenças respiratórias. 
A carga de sofrimento imposta aos estratos mais pobres e 
vulneráveis da população precisa ser enfrentada com políticas 
econômicas e sociais que garantam o atendimento às 
necessidades básicas desses segmentos. É fundamental, 
nesse sentido, o fortalecimento do SUS para que atenção à 
saúde, de ampla cobertura e qualidade, seja oferecida à 
população brasileira de forma a reduzir o impacto das 
desigualdades socioeconômicas na mortalidade e na saúde.
Estratos de VS
Estrato 1 Estrato 3 Estrato 4 Estrato 5
UBS UBS UBS UBS
4 C Silva 2 V Rica 3 O Maia 8 U Bairros
29 Taquaral 5 Perseu 6 S Mônica 22 Florence
30 B Geraldo 7 Integração 10 S Lúcia 36 S Marcos
33 J Egídio 9 Esmeraldina 12 S Quirino 41 Santos Dumont
38 Centro 13 Aeroporto 16 S José 42 Floresta
Estrato 2 15 T Neves 18 V Alegre 43 S Domingos
UBS 17 S Vicente 19 Valença 46 S Antônio
1 Conceição 24 DIC III 20 Capivari 47 C Moura
11 Figueira 31 Anchieta 23 DIC I 50 Rossin
14 B Vista 34 P Aquino 35 Ipaussurama 54 Rosália
21 31 de Março 39 Ipê 37 S Cristóvão 55 C Belo
25 Eulina 45 V União/CAIC 44 S Bárbara 56 Fernanda
26 São Bernardo 48 Itajaí 49 C Raposo 58 Oziel
27 Aurélia 52 B Esperança 51 C Gomes 59 S Rosa
28 S Odila 53 Village 57 N América 60 S Íris 1
32 Souzas 63 S Martin 61 Lisa
40 Paranapanema 62 C Grande
Estrato 1 Estrato 3 Estrato 4 Estrato 5
Estrato 2
1
2
3
4
5
Mapa 1 - Distribuição das áreas de abrangência dos Centros de Saúde,
segundo estratos de VS.
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7,0
10,5
15,1
11,4
8,7
0
10
20
1 2 3 4 5
Estômago
(CID C16)
RT=1,24
19,3
20,9
22,7
22,1 21,8
17
20,5
24
1 2 3 4 5
Pulmão
(CID C34)
RT= 1,13
15,6
19,0
28,3 29,1
35,9
0,0
22,5
45,0
1 2 3 4 5
Próstata
(CID C61) RT = 2,29
3,1
2,3
4,1
4,8
6,3
0
3,5
7
1 2 3 4 5
Colo de útero
(CID C53) RT= 2,01
11,4
15,1 14,1 13,3
12,0
0
8
16
1 2 3 4 5
Cólon
(CID C18) RT = 1,04
28,3 27,1
25,0
21,2
18,0
0
15
30
1 2 3 4 5
Mama feminina
(CID C50) RT= 0,63
Figura 7 - Coeficientes de mortalidade por neoplasias* na população
com 20 anos e mais, segundo estratos de vulnerabilidade.
Campinas, 2014-2018.
*Coeficientes de mortalidade por 100.000 habitantes, padronizados
por idade utilizando como população padrão: Campinas 2010.
22,5
26,6
37,4 37,1
46,8
0
60
1 2 3 4 5
Doenças respiratórias
20 anos ou mais
(CID J40-J44)RT = 2,08
9,5
15,6
19,5 18,7
23,0
0
12,5
25
1 2 3 4 5
Doenças do fígado
20 anos ou mais
(CID K70-K77)
RT- 2,40
3,6
4,1
5,3 5,2
9,1
0
5
10
1 2 3 4 5
Aids
População total
(CID B20-B24)
RT = 2,56
Figura 6 - Coeficientes de mortalidade por Doenças Respiratórias, 
Doenças do Fígado e Aids*, segundo estratos de vulnerabilidade.
Campinas, 2014-2018.
*Coeficientes de mortalidade por 100.000 habitantes, padronizados
por idade utilizando como população padrão: Campinas 2010.
4,8
7,1
13,8
17
29,7
0
20
40
1 2 3 4 5
Homicídio
População total
(CID X85-Y09) RT=6,2 7,4
6,3
3,9
5,9
7
0
4
8
1 2 3 4 5
Suicídio
10 anos ou mais
(CID X60-X84) RT=0,9
6,7
9,3
13,3
15,9
20,3
0
12,5
25
1 2 3 4 5
Acidente de trânsito
População total
(CID V01-V99)
RT=3,0
8,3
12,8 13,5
15,6
13,6
0
10
20
1 2 3 4 5
Queda
População total
(CID W00-W19) RT=1,6
Figura 8 - Coeficientes de mortalidade por causas externas*,
segundo estratos de vulnerabilidade.Campinas, 2014-2018.
*Coeficientes de mortalidade por 100.000 habitantes, padronizados
por idade utilizando como população padrão: Campinas 2010.

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