Buscar

Prova Companhia Docas do Espírito Santo - Coordenação de Seleção Acadêmica - UFF - 2008 - para Técnico de Nível Superior - Comunicação Social.pdf

Prévia do material em texto

C
A
D
E
R
N
O
D
E
Q
U
E
S
T
Õ
E
S
CONCURSO PÚBLICO
ÁREA: Comunicação Social
CÓDIGO: COM
CARGO: Técnico de Nível Superior
DATA: 21/12/2008
DOMINGO - MANHÃ
Universidade
Federal
Fluminense
proac
coseac
Companhia Docas do Espírito Santo
Autoridade Portuária - Vitória - ES
Ministério dos Transportes
BOA PROVA
A T E N Ç Ã O
O contém 60 questões de múltipla-escolha, cada uma com 5 opções (A, B, C, D e E) e
01 questão discursiva.
1. Ao receber o material, verifique no e na
seu nome, número de inscrição, data de nascimento e cargo. Qualquer irregularidade comunique imediatamente
ao fiscal de sala. Não serão aceitas reclamações posteriores.
2. As provas objetiva e discursiva terão juntas duração de 4 horas e 30 minutos, incluídos neste tempo o
preenchimento do e da
3. Leia atentamente cada questão e assinale no a opção que responde
corretamente a cada uma delas. O será o único documento válido para a
correção eletrônica. O preenchimento do e a respectiva assinatura serão de inteira
responsabilidade do candidato. Não haverá substituição do e da
, por erro do candidato.
4. Observe as seguintes recomendações relativas ao :
- A maneira correta de marcação das respostas é cobrir, fortemente, com esferográfica de tinta azul ou
preta, o espaço correspondente à letra a ser assinalada.
- Outras formas de marcação diferentes implicarão a rejeição do .
- Será atribuída nota zero às questões não assinaladas ou com falta de nitidez, ou com marcação de
mais de uma opção, e as emendadas ou rasuradas.
5. O fiscal de sala não está autorizado a alterar qualquer destas instruções. Em caso de dúvida, solicite a
presença do coordenador local.
6. Você só poderá retirar-se definitivamente do recinto de realização da prova após 60 minutos contados
do seu efetivo início, .
7. Você só poderá levar o próprio faltando uma hora para o término do horário da
prova, conforme Edital do Concurso.
8. Por motivo de segurança, só é permitido fazer anotação durante a prova no .
9. Após identificado e instalado na sala, você não poderá consultar qualquer material, enquanto aguarda o horário de
início da prova.
10. Os três últimos candidatos deverão permanecer na sala até que o último candidato entregue o
e a .
11. Ao terminar a prova, é de sua responsabilidade entregar ao fiscal o e a
. Não esqueça seus pertences.
12. O será disponibilizado no site www.concursos.uff.br, no dia
23/12/2008, conforme estabelecido no Cronograma Previsto.
Caderno de Questões
Cartão de Respostas Folha de Resposta da Prova Discursiva
Cartão de Respostas Folha de Resposta da Prova Discursiva.
Cartão de Respostas
Cartão de Respostas
Cartão de Respostas
Cartão de Respostas Folha de Resposta da
Prova Discursiva
Cartão de Respostas
Cartão de Respostas
sem levar o Caderno de Questões
Caderno de Questões
Caderno de Questões
Cartão
de Respostas Folha de Resposta da Prova Discursiva
Cartão de Respostas Folha de Resposta
da Prova Discursiva
Gabarito Oficial da Prova Objetiva
02
LÍNGUA PORTUGUESA
Leia o texto abaixo e responda às questões de 1 a 9.
Texto 1
1 Assim como a bossa nova, que além de um estilo
musical se tornou um estado de espírito de uma época, o
tecnobrega de Belém do Pará, mais do que uma música, criou
um novo modelo de negócios na era digital.
2 A novidade anunciada pelo antropólogo musical
Hermano Vianna agora é confirmada e desenvolvida pelo
advogado Ronaldo Lemos, representante da Creativa
Commons no Brasil, no livro “Tecnobrega, reinventando o
evento da música”.
3 Em três viagens a Belém encontrei uma cena
musical vibrante e diversificada, que não é só tecnobrega: tem
muito merengue, carimbó, guitarrada, rap, funk, rock. São
milhares de pessoas trabalhando numa vasta cadeia de
produção, distribuição e consumo de música popular que
ignora gravadores, lojas de discos, a prefeitura, o estado e a
União.
4 O americano Chris Anderson, editor da revista
“Wired” e autor do best-seller planetário “Acauda longa” (“The
long tall”), referência máxima para o presente das mídias
digitais e para os modelos de negócios na internet, esteve em
Belém no ano passado, mergulhou na novidade, e em seu
novo livro dedicou um capítulo inteiro à revolução do
tecnobrega - como modelo de negócios do século XXI.
5 Entre a selva e o rio, com tecnologia digital barata,
estúdios trabalham dia e noite produzindo as músicas que vão
animar as rádios, as ruas e as festas. Os discos são
promovidos e vendidos no tentacular circuito de camelôs da
cidade, ao preço de uma cerveja: o que mais importa é a
divulgação.
6 Onde os artistas, DJs e produtores vão ganhar
dinheiro, e muito, é nos shows em bares, clubes e arenas -
onde ficam com a parte do leão nas bilheterias, e os
compositores recebem seus direitos autorais, quando o Ecad
arrecada.
7 O tecnobrega inovou instituindo a pirataria de si
mesmo, como meio barato de popularizar artistas e fazer
dinheiro com apresentações ao vivo. O resultado é um
estrondoso sucesso local, regional e até nacional, de bandas
e artistas originários do tecnobrega, que souberam conquistar
milhares de consumidores vendendo a preços acessíveis a
música que eles desejavam. Viraram “case” internacional e
um modelo de sucesso.
THE TECNOBREGA REVOLUTION
(MOTTA, Nelson. “O Globo”, Seção Opinião, 21/11/08, p. 7.)
1. O narrador inicia sua crônica utilizando-se de um recurso
textual-discursivo para captar a atenção do leitor, levando-o a
ler o texto. Esse recurso é a:
A) comparação:
B) causa;
C) adição;
D) concessão;
E) finalidade.
4. Para o correto preenchimento das lacunas da frase “Ele
____ na memória o evento e, se ____ novos raps, ____
problema entre os compositores que, até agora, ____ os
direitos autorais e esperam que se ____ novos CDs”, têm de
ser usadas as formas relacionadas em:
A) retém / compuserem / deverá haver / detiveram / gravem;
B) retém / comporem / deverão haver / detiveram / gravem;
C) retem / compuzerem / deverá haver / deteram / grave;
D) retêm / compusessem / deverão haver / deteram / gravem;
E) retêm / compuserem / deverá haver / detiveram / gravam.
5. Dos trechos abaixo, aquele em que a(s) vírgula(s)
foi(foram) empregada(s) com base na mesma norma que
justifica as vírgulas usadas no período “O americano Chris
Anderson, editor da revista “Wired” e autor do best-seller
planetário “Acauda longa” (“The long tall”), referência máxima
das mídias digitais e para os modelos de negócios na internet,
esteve em Belém no ano passado” (4º parágrafo) é:
A) “A novidade anunciada pelo antropólogo musical
Hermano Vianna agora é confirmada e desenvolvida pelo
advogado Ronaldo Lemos, representante da Creativa
Commons no Brasil” (2º parágrafo);
B) “tem muito merengue, carimbó, guitarrada, rap, funk,
rock” (3º parágrafo);
C) “que ignora gravadores, lojas de discos, a prefeitura, o
estado e a União” (3º parágrafo);
D) “Entre a selva e o rio, com tecnologia digital barata,
estúdios trabalham dia e noite” (5º parágrafo);
E) “Os discos são promovidos e vendidos no tentacular
circuito de camelôs da cidade, ao preço de uma cerveja”
(5º parágrafo).
3. Entre as opções abaixo, aquela em que a palavra em
caixa alta - embora normalmente utilizada em sentido
negativo pela sociedade - no texto em questão assume teor
positivo é:
A) “criou um novo MODELO de negócios”;
B) “mergulhou na NOVIDADE em seu novo livro”;
C) “instituindo a PIRATARIAde si mesma”;
D) “no tentacular CIRCUITO de camelôs”;
E) “o que mais importa é a DIVULGAÇÃO”.
2. Crônicas jornalísticas, como as notícias, também
transmitem informações. Em relação ao termo “tecnobrega”,
o texto apresenta, como objetivo principal, a divulgação de
que:
A) o estilo, desenvolvido em Belém do Pará, também poderia
ser utilizado em outras regiões brasileiras;
B) os discos são vendidos no tentacular circuito de camelôs,
a preço de cerveja;
C) o escritor mais entrosado com as mídias digitais dedicou
parte de sua obra ao novo estilo;
D) a novidade digital constitui um novo modelo de negócios
para o século XXI;
E) a capacidade de conquista da nova música atrai milharesde consumidores.
03
6. Pelo texto, a nova tecnologia “ignora gravadores, lojas de
discos, a prefeitura, o estado e a União” (3º parágrafo). Isso
significa que o estilo sob análise não presta contas a:
A) ideologias referenciais;
B) entidades oficiais;
C) consumistas locais;
D) cadeias produtivas;
E) distribuições ordenadas.
7. Após cada fragmento do texto, abaixo, há um comentário
explicativo. O comentário correto, de acordo com o texto, é:
A) “referência máxima para o presente das mídias digitais”
(4º parágrafo): menciona-se a autoridade mais conhecida
na área digital;
B) “entre a selva e o rio, com tecnologia digital barata” (5º
parágrafo) / ressalta-se o caráter intimista e inóspito da
música, além de sua produção sem grandes custos;
C) “esteve em Belém no ano passado e mergulhou na
novidade” (4º parágrafo) / nota-se a presença de registro
formal de linguagem, exigido em publicações, sobretudo
jornalísticas;
D) “ao preço de uma cerveja: o que importa é a divulgação”
(5º parágrafo) / o sinal dois pontos pode ser substituído
pelo elo coesivo “quando”, sem prejuízo do sentido
original;
E) “os discos são promovidos e vendidos” (5º parágrafo) / a
ação veiculada é momentânea e pontual, podendo ser
modificada em rápido intervalo temporal.
8. Pode-se utilizar o verbo no singular ou no plural, sem
prejuízo da correção, do ponto de vista da norma culta da
língua, na seguinte frase:
A) Ele é um dos que reinventou (ou reinventaram) a música,
mas a maioria dos compositores prefere (ou preferem)
outro estilo.
B) Grande parte dos convidados aplaudiu (ou aplaudiram) e,
depois, cerca de quinhentas pessoas comemorou (ou
comemoraram) o sucesso.
C) Nem um nem outro compareceu (ou compareceram) ao
espetáculo, porém apenas um ou outro falou (ou falaram)
sobre o show.
D) Não só se vende (ou se vendem) dois terços das
gravações por dia, como também mais de um negociante
produz (ou produzem) essa música.
E) Precisa-se (ou precisam-se) de novos talentos no Norte,
sendo importante que se divulgue (ou se divulguem)
esses talentos.
9. Considerando-se as normas de colocação dos pronomes
átonos, pode-se afirmar que todas as substituições realizadas
nos segmentos abaixo - tanto em (1) quanto em (2) - estão
corretas, EXCETO em:
A) (1) ele quis rever a edição = ele quis revê-la / (2) ele ia
produzindo as edições = ele ia produzindo-as;
B) (1) eles comporiam as músicas = eles compô-las-iam / (2)
nunca entenderiam aquele som = nunca o entenderiam;
C) (1) ele compôs a música = ele a compôs / (2) ele havia
composto a música = ele havia composto-a;
D) (1) eles produziram as canções = eles produziram-nas /
(2) ninguém produziu as canções = ninguém as produziu;
E) (1) encontrei um novo modelo = encontrei-o / (2) eu tinha
encontrado um novo modelo = eu tinha-o encontrado.
10. A crônica, em seu início, oferece ao leitor informações
sobre o “novo idioma”. A partir do quarto (4º) parágrafo,
entretanto, passa a discutir o assunto, atribuindo-lhe,
inclusive, juízos de valor. Daí poder-se afirmar que, a partir
desse parágrafo, sobressai um texto de teor:
A) dissertativo;
B) narrativo;
C) descritivo;
D) exemplificativo;
E) factitivo.
11. No início do texto, o autor estabelece uma interlocução
com o leitor, “que tem mais de 16 anos”, porque este:
A) entende a poesia de Pixinguinha;
B) compreende a linguagem dos jovens internautas;
C) escreve seus textos sem o uso do “novo idioma”;
D) traduz o linguajar utilizado pelos seus alunos;
E) aprecia a maneira infantilizada de certas expressões.
Leia o texto abaixo e responda às questões de 10 a 20.
Texto 2
1 Se você, que tem mais de 16 anos, considera
estranho o título deste artigo (“Acho que não vão entender”),
tente ler o seguinte trecho: “AlinguAgi utilizadah por JovenxX
Nah NeT jAh aTRAPalha aLUnux Nah hOrah di FaZe proAx i
trabAlhus escOLAREx”. Traduzindo: “A linguagem utilizada
por jovens na Internet já atrapalha alunos na hora de fazer
provas e trabalhos escolares”. Outro exemplo: “mEU
kOrAxxaUM NAUm sei pq/ BaTI feliz QDU TI Vê”. Nas
palavras de Pixinguinha isso quer dizer: “Meu coração, não
sei por quê, / bate feliz quando te vê.” Quer mais? “Ti dolu”.
Não sabe? É a maneira infantilizada de dizer “te adoro”.
2 Essa forma de escrever, muito usada por jovens
internautas, já está criando problemas para os professores de
português. No jornal “O Sul”, de Porto Alegre, vi alguns deles
reclamando que até nos trabalhos manuscritos, não apenas
nos digitados, aparece esse novo “idioma” sem acentos,
cheio de abreviações (tb, naum, vc), alternando maiúsculas e
minúsculas dobradas (XxXHh) e com sinais gráficos como :),
que quer dizer “feliz”.
3 O programador Aurélio Jargas batizou essa
ocorrência lingüística de miguchês e criou uma ferramenta de
tradução que em poucos dias teve mais de 10 mil acessos.
Hoje são mil por dia. Segundo ele, há três opções: miguchês
arcaico, moderno e o neomiguchês, que é o nível mais radical,
o dos exemplos lá do começo. “Não inventei nada, está tudo
no Orkut.”, garante em bom português.
4 Não sei o que achará (ou axarah) do fenômeno
Umberto Eco, com sua visão otimista da internet. Ele acredita
que ela veio para salvar a palavra escrita, condenada à morte
pela televisão e para permitir pela primeira vez escrever “na
mesma velocidade com que se pensa”, como se fosse a
escritura automática dos surrealistas. O autor de “O nome da
rosa” chega a ponto de classificar o computador como “a
civilização do alfabeto”.
5 Ele não deixa de ter razão. Nunca se escreveu tanto
quanto hoje no mundo. Mesmo entre os menos letrados é
difícil encontrar quem não troque dezenas de e-mails por dia.
O problema é o que está sendo feito com a ortografia. As
palavras estão sendo estropiadas. “Ah, mas sempre foi
assim”, dirão alguns, argumentando que a língua é um
organismo vivo que se transformou ao longo da História -
como o latim vulgar, que resultou no nosso português,
inclusive o da norma culta. Sempre mudou, é verdade, e
muito, mas nunca em tal velocidade. Tah rápido d+. Naum sei
in q vai dar td ixXo.
Axo q naum vaum iNtendeR
(VENTURA, Zuenir. “O Globo”, Seção Opinião, 22/11/08, p.7)
04
12. Para o argumento, emitido por Umberto Eco (4º
parágrafo), classificando o computador como a “civilização do
alfabeto” - termo que nos dicionários é conceituado como a
“disposição convencional das letras em uma língua” -, o autor
contra-argumenta, afirmando que:
A) organismos vivos transformam-se durante a História;
B) palavras mudam em velocidade moderada;
C) escrita automática é adotada nas escolas;
D) vocábulos estão sendo vítimas de mutilação;
E) pensamento e escrita ocorrem ao mesmo tempo.
13. Considerando-se as normas de concordância nominal,
pode-se afirmar que, dos trechos numerados no enunciado “A
pseudolinguagem (1) já conquistou os mercados brasileiro e o
americano (2); certamente é bom (3) a entrada de novos
vocábulos, mas deve-se pensar a que custo; as mudanças
devem ser a mais claras possíveis (4) para que todos possam
estar quite (5) com seu interlocutor na Internet”, está correto
apenas o de número:
A) 1;
B) 2;
C) 3;
D) 4;
E) 5.
14. O pronome em destaque no trecho “inclusive O da norma
culta” (5º parágrafo), substitui no texto a expressão anterior:
A) padrão culto;
B) latim vulgar;
C) organismo vivo;
D) novo idioma;
E) nosso português.
15. Para o correto preenchimento das lacunas do enunciado
“Por esse texto, vimos informar ____ V. Sª. que, durante os
trabalhos da Comissão Especial para a Regulamentação da
Ortografia nos meios virtuais, seus integrantes estarão
sujeitos ____ mesmas normas que regulamentam ____
diretrizes de outras, similares. A seguir, ____ conclusões
devem retornar ____ mesa do conselho no prazo
estabelecido para serem analisadas e encaminhadas ____
todas as instâncias com a máxima urgência. O acesso aos
resultados será liberado ____ quem possa interessar”, têm de
ser usadas as formas relacionadas em:
A) a / às / às / as / à / a / a;
B) a / às / as / as / à / a / a;
C) a / as / as / às / a / à / à;
D) a / às / as / as / à / a / à;
E) à/ as / às / às / a / à / à.
16. No período “'Ah, mas sempre foi assim', dirão alguns,
argumentando que a língua é um organismo vivo que se
transformou ao longo da História - como o latim vulgar, que
resultou no nosso português, inclusive o da norma culta” (5º
parágrafo), em relação ao trecho após o travessão, é correto
afirmar que:
A) aponta uma alteração significativa no trecho que o
antecede;
B) explicita, com vocabulário técnico, o sentido do termo
imediatamente anterior;
C) configura uma ressalva da idéia anteriormente proposta;
D) estabelece um contraste com o trecho anterior,
contrapondo-se a ele;
E) complementa o sent ido do trecho anter ior,
exemplificando-o.
21. O frete é fator fundamental nas análises logísticas de
transporte das matrizes de custos das empresas. Portanto, a
hidrovia, integrada a outros modais de transporte
(multimodalidade), reduzindo custos principalmente em
trechos longos, colabora, indubitavelmente, para a
modernização da economia nacional, podendo concorrer com
redução de frete de até:
A) 50%;
B) 40%;
C) 30%;
D) 20%;
E) 10%.
18. Em relação à frase “O programador Aurélio Jargas
batizou ESSA ocorrência lingüística de miguchês” (3º
parágrafo), pode-se afirmar que o pronome em destaque está
corretamente utilizado, já que faz referência a trecho
antecedente. Pela crônica de opinião sob análise, o único
caso em que o pronome destacado antecede o seu referente
encontra-se em:
A) “Segundo ELE, há três opções: miguchês arcaico,
moderno e neomiguchês” (3º parágrafo);
B) “O problema é O que está sendo feito com a ortografia.As
palavras estão sendo estropiadas” (5º parágrafo);
C) “O neomiguchês, que é o nível mais radical, O dos
exemplos lá do começo” (3º parágrafo);
D) “ESSA forma de escrever, muito usada por jovens
internautas já está criando problemas” (2º parágrafo);
E) “Ele acredita que ELA veio para salvar a palavra escrita,
condenada à morte pela televisão” (4º parágrafo).
19. Grafam-se como infantiliZada, diGitados, aceSSos e
neomiguCHês, as seguintes palavras:
A) catequi...ar / vi...ência / asser...ão / engra...ar;
B) fito...oário / enri...ecer / la...idão / bol...evique;
C) coali...ão / adá...io / conce...ão / cartu...eira;
D) macambú...io / gara...em / repercu...ão / fa...ina;
E) embriague... / intru...ice / endo...ar / co...ichar.
20. No trecho “'Ah, mas sempre foi assim', dirão alguns,
argumentando que a língua é um organismo vivo” (5º
parágrafo), o gerúndio foi utilizado para, em relação ao verbo
anterior, estabelecer relação de:
A) conseqüência;
B) posterioridade;
C) anterioridade;
D) simultaneidade;
E) continuidade.
17. No 4º parágrafo, há duas menções a determinado
escritor: a) “Não sei o que achará (axarah) do fenômeno
Humberto Eco”; b) “O autor de 'O nome da rosa' chega a ponto
de classificar o computador como a 'civilização do alfabeto'”.
No segundo caso, ocorreu um processo de substituição da
primeira menção, utilizando-se o autor da estratégia da:
A) alteração ou redução;
B) nominalização ou pronominalização;
C) referenciação ou demonstração;
D) expansão ou omissão;
E) qualificação ou caracterização.
CONHECIMENTO BÁSICO
05
22. Aonda de oscilação do tipo mais simples é a regular; já as
ondas irregulares no mar compreendem um espectro de
períodos, rumos e alturas de ondas. Estes dois tipos de ondas
(regular e i r regular) também são conhecidos,
respectivamente, por ondas:
A) naturais e monocromáticas;
B) monocromáticas e naturais;
C) monocromáticas e de freqüência única;
D) naturais e randômicas;
E) randômicas e irregulares.
23. Na Lei nº 8.630, de acordo com as normas que forem
estabelecidas em contrato, convenção ou acordo coletivo de
trabalho, o órgão de gestão de mão-de-obra avulsa fará a
seleção e o registro:
A) do fiscal portuário;
B) do operador portuário;
C) da pessoa jurídica de direito público ou privado;
D) do consignatário;
E) do trabalhador portuário avulso.
28. Um píer de atracação de navios, de perfis sobre estacas
de concreto com plataforma e cortina de sustentação de
aterro, pode ser classificado como obra:
A) semipesada;
B) leve;
C) de peso descontínua;
D) de peso contínua;
E) em caixões.
24. O empolamento e a refração são deformações sofridas
pela onda propagando-se em direção à costa, devido à
diminuição da:
A) arrebentação;
B) velocidade;
C) crista;
D) profundidade;
E) formação rochosa.
30. NÃO é normalmente considerado uma proteção contínua
flexível o seguinte tipo de obra:
A) colchões articulados;
B) enrocamentos;
C) cortinas atirantadas;
D) enrocamentos sintéticos;
E) gabiões.
31. À corrente que defende um tipo de filosofia segundo a
qual o que importa são os resultados, valorizando a prática
sem que nela se perceba qualquer referência a uma desejável
síntese entre uma tese (teorização consciente) e uma
antítese (prática esclarecida), dá-se o nome de:
A) concretude;
B) pragmatismo;
C) práxis;
D) praticidade;
E) empirismo.
32. Na obra , vê-se que a história da
comunicação registra a revolução proporcionada pelo
eficiente funcionamento do tipo móvel, tecnicamente
realizada pelo alemão:
A) Sigmund Gutenberg (1710 -1761);
B) Sebastian Cronemberg (1280 -1312);
C) Johannes Gutenberg (1400 -1468);
D) Adolf Cronemberg (1355 -1398);
E) Joseph C. Gutenberg (1580 - 1640).
Teoria da Comunicação
29. Dos materiais dragados abaixo, seria menos aceitável
para aterro de retro-áreas de sistemas portuários:
A) argila arenosa dura ou compacta com cascalho;
B) calhau ou calhau com cascalho;
C) silte e turfa;
D) cascalho arenoso;
E) areia média.
26. A causa primária da maré é a complexa variação da
atração gravitacional da lua e do sol sobre as massas liquidas,
devido à contínua mudança da posição relativa dos astros,
balanceada pela centrífuga dos sistemas Terra-Lua e Terra-
Sol. A subida e descida do nível do mar, respectivamente, são
denominadas de:
A) enchente e vazante;
B) vazante e enchente;
C) enchente e acumulação;
D) vazante e acumulação;
E) acumulação e enchente.
25. O fenômeno tridimensional oriundo do resultado de uma
atenuação da agitação, devido à presença de obstáculos, é
responsável pela propagação das ondas nas zonas de
sombra geométrica, referidas ao rumo das ondas, e pode ser
tratado analogamente ao que se conhece com a propagação
das ondas eletromagnéticas. A energia transferida ao longo
das frentes de ondas, transversalmente às ortogonais, com
celeridade igual à da onda, é conhecida como:
A) arrebentação;
B) refração;
C) difração;
D) correntes longitudinais;
E) reflexão.
27. A largura de um pátio de estocagem de minério (ângulo de
acomodação do minério de 26,6º - tan26,6º = 0,500) para
duas pilhas paralelas de minério, com via central de 10 m e
vias periféricas de 9 m de seção cada, e altura máxima das
pilhas de minério de 7 m, sem consideração de folgas, deverá
ser de:
A) 66m;
B) 104m;
C) 68m;
D) 92m;
E) 84m.
CONHECIMENTO ESPECÍFICO
37. De acordo com o livro , os estudos
de comunicação, no Brasil, acolheram teorias e modelos
oriundos inicialmente dos Estados Unidos - tentativa de
conhecer (e eventualmente corrigir) a estrutura de
funcionamento dos meios de comunicação - ou da França -
com a valorização crítica dos modos de dizer (as linguagens
de conotação). Já a elucidação crítico-filosófica das tramas
ideológicas urdidas pelos meios de comunicação, da aviltante
banalização da arte e da mercantilização de artefatos
culturais, promovidas pela “indústria da cultura”, ficaria por
conta:
A) da Escola Funcionalista;
B) da Corrente da LingüísticaAplicada;
C) do Movimento Crítico;
D) da Escola de Frankfurt;
E) do Modelo Reducionista.
Teoria da Comunicação
33. A “civilização tipográfica”, iniciada no século XV, passou a
ver de modo linear a diversidade do mundo, vindo a ser
substituída, a partir da Modernidade, pela civilização trazida
pela indústria eletroeletrônica, chamada, segundo nos
atestam Polistchuc e Trinta, de:
A) “civilização das efemeridades”;
B) “civilização das virtualidades”;
C) “civilização das crises”;
D) “civilização das acausalidades”;
E) “civilização das simultaneidades”.41. Conforme nos dizem Polistchuc e Trinta, dentre os
paradigmas da comunicação existiu um modelo chamado “da
agulha hipodérmica”. Este modelo:
A) inoculava subliminarmente suas mensagens;
B) punha em extrema vantagem a fonte emissora;
C) relegava o receptor à condição de total passividade;
D) destacava de forma exacerbada o papel do canal;
E) afirmava que a mensagem era a parte mais frágil do
processo.
40. A mais conhecida e citada caracterização do processo de
comunicação foi feita por Aristóteles, que ensinava que, pelo
recurso à arte da palavra artificial, comunicar significa
persuadir. Nesse processo há um (aquele que fala), um
(aquilo que é dito) e um (a pessoa que ouve).
Em 1948, um cientista político e professor da Universidade de
Yale retomou e expandiu esse modelo retórico,
acrescentando a ele um (por que meio) e um
(com que efeitos). O autor dessa seqüência interrogativa que
descrevia o ato da comunicação foi:
A) David Bohm;
B) S. Littlejohn;
C) Frederick Taylor;
D) Harold Lasswell;
E) Edward Hall.
quem
o quê para quem
como para quê
35. No livro , vê-se que codificar quer
dizer imprimir uma ordenação a alguma coisa, organizar algo
de determinado modo. Um codificador designa um sistema
produtor de informação. As modalidades conhecidas de
codificação são:
A) a sistemática e a sampleada;
B) a lógica e a intuitiva;
C) a virtual e a telemática;
D) a interativa e a icônica;
E) a analógica e a digital.
Teoria da Comunicação
36. Polistchuc e Trinta afirmam, de forma resumida, que uma
mistura de pressupostos filosóficos, de modelos teóricos, de
conceitos-chave e de prestigiosos resultados de pesquisa -
tudo isso formando um universo de pensamento familiar a
pesquisadores, em dado instante do desenvolvimento de uma
disciplina científica - é o que constitui:
A) um paradigma;
B) um corte epistemológico;
C) uma estrutura em pentagrama;
D) um sistema pictorial;
E) um universo figurativo.
42. Em 1923, foi fundado o Instituto de Pesquisa Social de
Frankfurt am Main, mais tarde chamado de Escola de
Frankfurt, primeira instituição alemã de pesquisa sociológica
a adotar:
A) filosofias da persuasão;
B) pressupostos funcionalistas;
C) tendências bevahioristas;
D) teses da filosofia marxista;
E) propostas neokantianas.
34. Sistemas eletrônicos de comunicação, indo da
cibernética à telemática, contribuíram para instalar o princípio
da virtualidade, acelerando o transporte da informação, a
transmissão de dados e, sobretudo, a transferência do
sentido. Esse novo ambiente, conforme os autores de
, atende pelo nome de:
A) convergência tecnológica;
B) multimídia;
C) cibercafé;
D) ciberespaço;
E) lan house.
Teoria
da Comunicação
06
38. Segundo Polistchuc e Trinta, houve época em que se
achou que os meios de comunicação de massa fossem
“onipotentes” e destinados a “contagiar as massas”,
submetendo-as a seus desígnios. Dependendo de sua
posição ante a irresistível ascensão dos meios de
comunicação, uma facção de estudiosos da comunicação foi
chamada de “apocalípticos” e outra de “integrados” por um
famoso ensaísta, a saber:
A) Umberto Eco;
B) Gilles Deleuze;
C) Giacomo Gianinni;
D) Max Horkheimer;
E) Terry Eagleton.
39. Costuma-se dividir a história da humanidade em quatro
períodos - a Antigüidade, a Idade Média, a Idade Moderna e a
Época Contemporânea. Na obra Teoria da Comunicação, vê-
se que a Idade Moderna teria começado em 1492, com a
descoberta da América, vindo a terminar em 1789 com a
Revolução Francesa. Segundo os autores desse livro, a
noção de modernidade se sustenta em pelo menos três
núcleos de significação: a significação econômica e social, a
significação política e a significação:
A) virtual, analítica e antitética;
B) sociocultural, midiatizada e global;
C) epistemológica, ética e midialógica;
D) cognitiva, sintética e globalizada;
E) cultural, cognitiva e ética.
45. Polistchuc e Trinta nos mostram que é possível discernir,
no modelo teórico da proposta marxista, três estratégias de
pesquisa da comunicação - que, de resto, também podem ser
adotadas por teóricos nem sempre adeptos do marxismo. São
as estratégias de abordagem:
A) paradigmática, filosófica e matemático-funcional;
B) subjetiva, dialética e informacional;
C) estruturalista, político-econômica e culturalista;
D) político-econômica, sociocultural e formalista;
E) informacional, modelar e socioeconômica.
47. Lucien Sfez defende a tese de que a comunicação se
tornou um “discurso autônomo”, uma espécie de “nova
religião” adotada pelas sociedades fragmentadas da pós-
Modernidade. De acordo com Polistchuc e Trinta, Sfez
localiza a origem desse discurso em três concepções distintas
das relações entre a técnica e o social, a cada uma delas
correspondendo uma metáfora. A primeira é “instrumental”; a
segunda é “organicista”; por fim, a terceira, do nosso tempo, é
a que conduz a uma:
A) prótese estendida / o sujeito é híbrido;
B) figuração / o sujeito imagina o mundo;
C) visão cartesiana / o sujeito se submete à dúvida metódica;
D) confusão / o sujeito existe “pelo” objeto técnico;
E) logicidade mórbida / o sujeito não consegue raciocinar
logicamente.
52. O autor de nos mostra
que a construção de realidade numa foto de impressos não se
esgota no clique do fotógrafo. Na chamada pós-produção,
cortes no formato original encaixam a cena no espaço ou
iluminam um ponto de interesse na imagem. A imagem tem
sua significação modificada pelos títulos, textos, legendas e
diagramação, pelo contraponto com outras fotos na mesma
página e edição, pela reutilização em contextos diferentes da
situação original, em outras matérias, pelo tratamento de
imagem que tem o objetivo de controlar a leitura que dela será
feita.Afoto jornalística, portanto, é sempre:
A) ambivalente;
B) polissêmica;
C) plural;
D) duvidosa;
E) semiológica.
Guia para a Edição Jornalística
51. Como peneirar rumor, fofoca, memória oscilante,
interesses manipuladores e tentar capturar alguma coisa da
forma mais precisa possível, sujeita à revisão sob a luz de
nova informação e perspectiva? Os autores de
formulam essa pergunta e respondem dizendo
que, por diversos que sejam os métodos usados por
diferentes jornalistas, uma coisa é fundamental:
A) saber que deve ser total e completamente isento ao
escrever uma matéria;
B) confiar em suas fontes;
C) admitir que a essência do jornalismo é a disciplina da
verificação;
D) absolutizar o critério da neutralidade jornalística;
E) buscar verossimilhança na transmissão da informação.
Os elementos
do jornalismo
49. Aexpressão significa:
A) incorporação ou afastamento de anunciantes de um
jornal;
B) ganho ou perda de interesse de um determinado assunto;
C) aumento ou diminuição da taxa de informação;
D) manutenção ou decréscimo de tiragem de um periódico;
E) aparecimento ou desaparecimento gradual de imagem
e/ou som.
fade (in ou out)
48. Lage nos ensina que definir é restringir um conceito. No
caso da linguagem jornalística, as restrições estão
relacionadas aos seguintes fatores:
A) o processo de comunicação, o tipo de informação e a
modalidade da fala;
B) o vocabulário literário, os empregos de gíria e os
modismos;
C) os registros de linguagem, o processo de comunicação e
os compromissos ideológicos;
D) o vocabulário técnico, os neologismos e as figuras de
linguagem;
E) os compromissos ideológicos, o tipo de notícia e a
realidade comunitária.
50. O termo designa:
A) um texto com começo, meio e fim;
B) um tipo comum de letra, por oposição ao negrito, e ao
grifo ou itálico;
C) um estilo direto, objetivo e simples;
D) um artigo que aborde todos os aspectos essenciais de um
tema;
E) uma notícia redigida no tamanho certo, nem mais, nem
menos.
redondo
46. Segundo os autores de , a
“culturologia” corrige a teoria crítica, ao situar-se no âmbito da
antropologia cultural e da análise estrutural, podendo ser
considerada, sob certos aspectos, precursora de um modelo
recepcional. A “teoria culturológica européia” teve entre seus
adeptos sociólogos, semiólogos e estudiosos da cultura, tais
como:
A) Edgar Morin, RolandBarthes e Umberto Eco;
B) Paul Lazarsfeld, Émile Durkeim e Max Weber;
C) Roland Barthes, Michel Foucault e David Berlo;
D) Umberto Eco, Gilles Deleuze e Émile Durkheim;
E) Max Weber; Edgar Morin e Jacques Dérida.
Teoria da Comunicação
07
44. A expressão “Aparelho Ideológico de Estado” que
designa instituições sociais como a Igreja, a Escola, as Forças
Armadas, o Poder Judiciário, os Partidos Políticos, a
Comunicação e seus órgãos, entre outras, foi cunhada por um
filósofo francês chamado:
A) PhillipeAriès;
B) Jean-Paul Sartre;
C) Pierre Sécondy;
D) Jean-Marc d´Alembert;
E) LouisAlthusser.
43. Adorno e Horkheimer criaram os conceitos de:
A) “paradigma informacional” e “cibernética”;
B) “indústria da comunicação” e “modelo paradigmático”;
C) “dialética do esclarecimento” e “indústria da cultura”;
D) “dialética da comunicação” e “cultura persuasiva”;
E) “filosofia esclarecida” e ”modelo de cognição
matemática”.
56. Em , a história da chegada da televisão no
Brasil tem como protagonista um nordestino polêmico,
contraditório, corajoso e ousado que, por volta de 1950, já era
o proprietário do que se pode considerar o primeiro império de
comunicação do país: Diários e Emissoras Associadas, uma
empresa que possuiu vários jornais, entre eles o
, as revistas e , e emissoras de
rádio como a Rádio Tupi. Em mais um lance de visão, foi ele
também que decidiu implantar a televisão no Brasil. Seu nome
era:
A) Julio Mesquita;
B) Assis Chateaubriand;
C) Roberto Marinho;
D) Adolfo Bloch;
E) Roquette Pinto.
O texto na TV
Diário de São
Paulo O Cruzeiro A Cigarra
57. Paternostro relaciona em seu livro os telejornais que são
referência na história da TV brasileira, a saber:
, , , ,
, , ,
, , , . Em 4 de
setembro de 1988, como nos diz a autora citada, entrou no ar
o primeiro noticiário que teve a figura do âncora - o jornalista
que dirige, apresenta, comenta e opina sobre as notícias do
jornal. Foi ele o:
A) ;
B) ;
C) ;
D) ;
E) .
Imagens do
Dia O Repórter Esso Edição Extra Jornal de Vanguarda
Show de Notícias Jornal Nacional Bom Dia São Paulo TV
Mulher Bom Dia Brasil TJ Brasil Aqui e Agora
Bom Dia Brasil
Jornal Nacional
Edição Extra
TJ Brasil
Jornal de Vanguarda
59. Na obra , a autora nos transmite, com
exemplos, a melhor forma de escrever textos para a TV, pois é
preciso levar em conta que, em telejornalismo, o texto é
escrito para ser falado (pelo locutor ou repórter) e ouvido (pelo
telespectador). Deve, portanto, ser coloquial, sem
prolixidade, claro, preciso, objetivo, direto, informativo,
simples e pausado. Deve ainda ter ritmo e evitar rimas,
cacófatos, chavões, redundâncias e palavras com a mesma
terminação. Observe quatro textos abaixo:
1. Exultante de alegria, Saraiva assumiu a prefeitura
municipal da cidade, prometendo defender o erário
público e criar novos empregos.
2. Não acreditei nas propostas apresentadas por ele, uma
mera repetição do que havia dito na vez passada. Mas, já
que tinha ido à reunião, decidi que um pouco de fé demais
era melhor do que fé de menos.
3. Maria tomou a decisão de olhar novamente a questão, por
levar em consideração que o abandono do hábito de
praticar ginástica talvez viesse a se revelar como pouco
favorável à preservação de sua saúde.
4. Após a refeição, em que o porco do João comeu um bife e
o cachorro também, a avó encontrou o neto em seu
quarto e aproveitou para lhe pedir que amarrasse a vaca
da tia antes de sair.
Com base em seus ensinamentos, os diferentes tipos de
impropriedades, em seqüência, que são identificados nos
quatro textos acima, encontram-se na alternativa:
A) chavões / obscuridade / imprecisão / lugar-comum;
B) chavões / ambigüidade / imprecisão / obscuridade;
C) lugar-comum / concisão / formalidade / redundância;
D) cacófato / prolixidade / ambigüidade / clichês;
E) redundância / cacófato / prolixidade / ambigüidade.
O texto na TV
58. A televisão combina a utilização simultânea de dois
sentidos do ser humano - a visão e a audição. Além do que,
uma notícia de impacto afeta as pessoas no lado emocional.
Paternostro resume as características próprias da TV aberta
que os jornalistas devem ter em mente ao escrever um texto:
informação visual, imediatismo, instantaneidade, alcance,
envolvimento, superficialidade e:
A) audiência;
B) simultaneidade;
C) hibridismo;
D) distanciamento;
E) intermediação.
55. Foi no século XIX que a imprensa se desenvolveu,
acompanhando as grandes transformações sociais e
econômicas geradas pela Revolução Industrial no século
anterior. Como vemos com Paternostro, nos principais
centros comerciais europeus surgiram as primeiras agências
de notícias. Nos países mais ricos já se registrava a presença
de um público suficientemente grande, capaz de ler jornais,
graças a uma série de fatores, dentre os quais:
A) a generalização dos métodos de ensino, a estruturação
da divisão do trabalho, o estabelecimento de novos
padrões de vida;
B) a estruturação da divisão do trabalho, o controle da
inflação, a sindicalização;
C) o estabelecimento de novos padrões de vida, a
organização do movimento operário, a mudança no
financiamento da casa própria;
D) o decréscimo do analfabetismo, a revolução salarial, a
generalização do lazer;
E) a maior conscientização das classes trabalhadoras, o
controle da inflação, a migração urbana.
54. A legenda, ao completar a informação contida numa foto,
pode ser de diversos tipos. O livro
, citado por Pereira Júnior, categoriza-as da
seguinte maneira:
A) alusiva, legenda-notícia, esclarecedora, retificadora,
complementar, legenda falsamente alusiva;
B) explicativa, ilustrativa, alusiva, legenda-chamada,
legenda textual, legenda falsamente explicativa;
C) referencial, explicativa, legenda-notícia, legenda-
chamada, texto-legenda, legenda falsamente referencial;
D) ilustrativa, reforçadora, texto-legenda, demonstrativa,
referencial, legenda falsamente ilustrativa;
E) esclarecedora, retificadora, legenda-complemento,
demonstrativa, legenda textual, legenda falsamente
esclarecedora.
Para ler e fazer o jornal na
sala de aula
08
53. Como nos diz Pereira Júnior, os signos visuais estão
dispersos na imagem: a percepção é simultânea. O sentido é
dado pela articulação de elementos visuais descontínuos,
permitindo interpretação “para além da imagem”. Toda
imagem fotográfica tem, portanto, “duplo sentido”. Um sentido
específico é ancorado pelos seguintes elementos:
A) texto, legenda, título;
B) texto, posicionamento na página, tipologia;
C) legenda, emprego de capitulares, recurso dos grifos e
negritos;
D) realces gráficos, título, tipologia;
E) uso da cor, corpo dos tipos, boxes.
Redija um texto de aproximadamente 25 a 30 linhas sobre o
tema:
Se há um campo do conhecimento humano que vem sendo
modificado de forma acelerada nos últimos tempos, este é o
da comunicação. Da prensa de Gutenberg à Internet, o
jornalismo percorreu um longo e turbulento trajeto.
A partir desse pano de fundo, identifique e caracterize alguns
aspectos desse percurso, tais como: o nascimento do
jornalismo; o jornalismo no Brasil e a chegada da televisão; o
impacto das novas tecnologias; as principais diferenças entre
jornalismo impresso e telejornalismo.
09
DISCURSIVA
60. Segundo Kovach e Rosenstiel, em 1964, o mais
ambicionado prêmio do jornalismo americano, o Pulitzer, foi
para o na categoria de reportagem. O
prêmio enaltecia o trabalho do jornal ao denunciar a
corrupção policial na cidade. A nova categoria do prêmio
Pulitzer era denominada Reportagem Investigativa, e
contribuiu para dar ênfase ao papel da imprensa como um
setor ativo, reformista, denunciador. À medida que a prática
do jornalismo investigativo amadurecia, outras formas do
gênero foram aparecendo. Hoje podem ser identificadas três
dessas formas, ou seja, as reportagens:
A) sobre fontes secundárias, investigativa radical e
investigativa apurada;
B) investigativa original, investigativa interpretativa e sobre
investigações;
C) investigativa interpretativa, investigativa apurativa e
investigativa crítica;
D) sobre investigações, investigativacrítica e investigativa
original;
E) sobre documentos originais, investigativa criminal e
investigativa de verificação.
Philadelphia Bulletin
R
A
S
C
U
N
H
O
10
Página 1
Código
1 D 31 A
2 E 32 C
3 B 33 A
4 B 34 D
5 C 35 B
6 E 36 C
7 D 37 E
8 C 38 A
9 A 39 D
10 D 40 E
11 B 41 C
12 C 42 D
13 A 43 E
14 E 44 A
15 C 45 E
16 B 46 D
17 D 47 B
18 A 48 C
19 E 49 A
20 C 50 B
21 B 51 C
22 D 52 E
23 E 53 A
24 C 54 B
25 A 55 C
26 C 56 E
27 E 57 E
28 B 58 A
29 D 59 B
30 C 60 C
C
O
N
H
E
C
IM
E
N
TO
 E
S
P
E
C
ÍF
IC
O
TST
Segurança do 
Trabalho
LÍNGUA 
PORTUGUESA
CONHECIMENTO 
BÁSICO
Área
CONCURSO PÚBLICO – 2008
COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO - CODESA
GABARITO DA PROVA OBJETIVA APÓS RECURSO
CARGOS: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO
Página 2
Área
Código
1 D 1 D 1 D
2 E 2 E 2 E
3 B 3 B 3 B
4 B 4 B 4 B
5 C 5 C 5 C
6 E 6 E 6 E
7 D 7 D 7 D
8 C 8 C 8 C
9 A 9 A 9 A
10 D 10 D 10 D
11 B 11 B 11 B
12 C 12 C 12 C
13 A 13 A 13 A
14 E 14 E 14 E
15 C 15 C 15 C
16 B 16 B 16 B
17 D 17 D 17 D
18 A 18 A 18 A
19 E 19 E 19 E
20 C 20 C 20 C
21 B 21 B 21 B
22 D 22 D 22 D
23 E 23 E 23 E
24 C 24 C 24 C
25 A 25 A 25 A
26 C 26 C 26 C
27 E 27 E 27 E
28 B 28 B 28 B
29 D 29 D 29 D
30 C 30 C 30 C
31 B 31 A 31 C
32 D 32 A 32 A
33 E 33 E 33 D
34 E 34 B 34 E
35 B 35 D 35 B
36 B 36 A 36 D
37 A 37 D 37 E
38 C 38 B 38 C
39 D 39 D 39 A
40 C 40 B 40 B
41 B 41 B 41 B
42 E 42 D 42 D
43 A 43 A 43 C
44 E 44 C 44 B
45 C 45 E 45 D
46 A 46 A 46 E
47 A 47 C 47 C
48 D 48 E 48 A
49 C 49 B 49 C
50 B 50 E 50 D
51 A 51 B 51 E
52 A 52 D 52 A
53 D 53 C 53 B
54 D 54 B 54 A
55 C 55 C 55 A
56 D 56 E 56 E
57 E 57 C 57 B
58 B 58 E 58 D
59 E 59 D 59 C
60 E 60 A 60 E
CONHECIMENTO 
BÁSICO
CONHECIMENTO 
ESPECÍFICO
LÍNGUA 
PORTUGUESA
Engenharia
TEC TEM TED
Página 3
Código
1 D
2 E
3 B
4 B
5 C
6 E
7 D
8 C
9 A
10 D
11 B
12 C
13 A
14 E
15 C
16 B
17 D
18 A
19 E
20 C
21 B
22 D
23 E
24 C
25 A
26 C
27 E
28 B
29 D
30 C
31 B
32 A
33 E
34 D
35 C
36 A
37 A
38 C
39 B
40 D
41 C
42 B
43 D
44 B
45 A
46 D
47 B
48 E
49 B
50 B
51 B
52 B
53 B
54 D
55 E
56 B
57 D
58 A
59 E
60 B
TOP
Gestão e 
Fiscalização 
Portuária
LÍNGUA 
PORTUGUESA
CONHECIMENTO 
BÁSICO
CONHECIMENTO 
ESPECÍFICO
Área
Página 1
Código
1 A 31 B
2 D 32 C
3 C 33 E
4 A 34 D
5 A 35 E
6 B 36 A
7 A 37 D
8 A 38 A
9 C 39 E
10 A 40 D
11 C 41 B
12 D 42 D
13 A 43 C
14 E 44 E
15 B 45 C
16 E 46 A
17 E 47 D
18 B 48 C
19 C 49 E
20 D 50 B
21 A 51 C
22 B 52 B
23 E 53 A
24 D 54 C
25 C 55 A
26 A 56 B
27 E 57 D
28 B 58 A
29 C 59 E
30 C 60 B
Comunicação 
SocialÁrea
LÍNGUA 
PORTUGUESA
CONHECIMENTO 
BÁSICO
COM
C
O
N
H
E
C
IM
E
N
TO
 E
S
P
E
C
ÍF
IC
O
CONCURSO PÚBLICO – 2008
COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO - CODESA
GABARITO DA PROVA OBJETIVA APÓS RECURSO
CARGOS: TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR
Página 2
Área
Código
1 A 1 A
2 D 2 D
3 C 3 C
4 A 4 A
5 A 5 A
6 B 6 B
7 A 7 A
8 A 8 A
9 C 9 C
10 A 10 A
11 C 11 C
12 D 12 D
13 A 13 A
14 E 14 E
15 B 15 B
16 E 16 E
17 E 17 E
18 B 18 B
19 C 19 C
20 D 20 D
21 A 21 A
22 B 22 B
23 E 23 E
24 D 24 D
25 C 25 C
26 A 26 A
27 E 27 E
28 B 28 B
29 C 29 C
30 C 30 C
31 E 31 D
32 B 32 B
33 B 33 D
34 A 34 E
35 D 35 D
36 A 36 A
37 D 37 E
38 D 38 C
39 B 39 A
40 E 40 C
41 C 41 D
42 A 42 E
43 B 43 B
44 C 44 E
45 E 45 D
46 E 46 E
47 C 47 B
48 C 48 E
49 B 49 D
50 A 50 E
51 B 51 C
52 A 52 C
53 E 53 B
54 C 54 D
55 D 55 C
56 A 56 A
57 E 57 C
58 A 58 A
59 B 59 E
60 D 60 B
LÍNGUA 
PORTUGUESA
CONHECIMENTO 
BÁSICO
CONHECIMENTO 
ESPECÍFICO
Meio Ambiente
BIO OCE
Página 3
Área
Código
1 A
2 D
3 C
4 A
5 A
6 B
7 A
8 A
9 C
10 A
11 C
12 D
13 A
14 E
15 B
16 E
17 E
18 B
19 C
20 D
21 A
22 B
23 E
24 D
25 C
26 A
27 E
28 B
29 C
30 C
31 C
32 E
33 E
34 D
35 D
36 E
37 C
38 B
39 E
40 A
41 A
42 D
43 B
44 A
45 B
46 D
47 B
48 B
49 C
50 A
51 C
52 B
53 A
54 C
55 E
56 C
57 D
58 A
59 D
60 E
ICC
Informática
LÍNGUA 
PORTUGUESA
CONHECIMENTO 
BÁSICO
CONHECIMENTO 
ESPECÍFICO
Página 4
Área
Código
1 C 1 A
2 A 2 D
3 E 3 C
4 B 4 A
5 D 5 A
6 D 6 B
7 A 7 A
8 C 8 A
9 D 9 C
10 D 10 A
11 B 11 C
12 A 12 D
13 C 13 A
14 E 14 E
15 B 15 B
16 E 16 E
17 A 17 E
18 E 18 B
19 B 19 C
20 C 20 D
21 A 21 A
22 D 22 B
23 E 23 E
24 A 24 D
25 C 25 C
26 A 26 A
27 C 27 E
28 B 28 B
29 B 29 C
30 E 30 C
31 B 31 E
32 B 32 D
33 D 33 C
34 D 34 A
35 C 35 A
36 A 36 B
37 A 37 B
38 E 38 E
39 E 39 C
40 D 40 A
41 A 41 D
42 B 42 E
43 C 43 A
44 A 44 B
45 B 45 C
46 D 46 C
47 B 47 D
48 D 48 A
49 E 49 A
50 D 50 A
51 E 51 Anulada
52 Anulada 52 C
53 A 53 B
54 Anulada 54 D
55 B 55 E
56 C 56 Anulada
57 C 57 D
58 D 58 E
59 E 59 C
60 B 60 E
CONHECIMENTO 
BÁSICO
CONHECIMENTO 
ESPECÍFICO
Jurídica
DIR DJU
LÍNGUA 
PORTUGUESA
Página 5
Área
Código
1 A 1 A
2 D 2 D
3 C 3 C
4 A 4 A
5 A 5 A
6 B 6 B
7 A 7 A
8 A 8 A
9 C 9 C
10 A 10 A
11 C 11 C
12 D 12 D
13 A 13 A
14 E 14 E
15 B 15 B
16 E 16 E
17 E 17 E
18 B 18 B
19 C 19 C
20 D 20 D
21 A 21 A
22 B 22 B
23 E 23 E
24 D 24 D
25 C 25 C
26 A 26 A
27 E 27 E
28 B 28 B
29 C 29 C
30 C 30 C
31 A 31 D
32 C 32 A
33 D 33 E
34 B 34 B
35 E 35 C
36 C 36 D
37 A 37 A
38 E 38 C
39 D 39 E
40 B 40 D
41 E 41 A
42 B 42 C
43 A 43 D
44 C 44 E
45 B 45 B
46 A 46 A
47 B 47 C
48 E 48 D
49 D 49 E
50 C 50 A
51 C 51 C
52 C 52 B
53 B 53 D
54 A 54 A
55 D 55 E
56 E 56 C
57 C 57 E
58 B 58 B
59 D 59 D
60 A 60 A
Contábil - Financeira
CON ECO
LÍNGUA 
PORTUGUESA
CONHECIMENTO 
BÁSICO
CONHECIMENTO 
ESPECÍFICO
Página 6
Área
Código
1 A
2 D
3 C
4 A
5 A
6 B
7 A
8 A
9 C
10 A
11 C
12 D
13 A
14 E
15 B
16 E
17 E
18 B
19 C
20 D
21 A
22 B
23 E
24 D
25 C
26 A
27 E
28 B
29 C
30 C
31 D
32 A
33 B
34 D
35 C
36 B
37 C
38 E
39 A
40 D
41 E
42 C
43 B
44 D
45 A
46 B
47 D
48 B
49 A
50 E
51 C
52 E
53 D
54 C
55 E
56 A
57 E
58 B
59 A
60 C
GRH
Recursos 
LÍNGUA 
PORTUGUESA
CONHECIMENTO 
BÁSICO
CONHECIMENTO 
ESPECÍFICO
Página 7
Código
1 A 1 A
2 D 2 D
3 C 3 C
4 A 4 A
5 A 5 A
6 B 6 B
7 A 7 A
8 A 8 A
9 C 9 C
10 A 10 A
11 C 11 C
12 D 12 D
13 A 13 A
14 E 14 E
15 B 15 B
16 E 16 E
17 E 17 E
18 B 18 B
19 C 19 C
20 D 20 D
21 A 21 A
22 B 22 B
23 E 23 E
24 D 24 D
25 C 25 C
26 A 26 A
27 E 27 E
28 B 28 B
29 C 29 C
30 C 30 C
31 C 31 C
32 A 32 D
33 B 33 E
34 E 34 B
35 D 35 D
36 B 36 C
37 A 37 E
38 D 38 C
39 D 39 D
40 E 40 E
41 A 41 A
42 D 42 D
43 D 43 B
44 A 44 A
45 E 45 E
46 C 46 C
47 B 47 B
48 A 48 D
49 C 49 C
50 B 50 B
51 E 51 E
52 C 52 C
53 B 53 B
54 A 54 A
55 B 55 A
56 C 56 C
57 E 57 E
58 D 58 D
59 C 59 C
60 C 60 B
AEC
LÍNGUA 
PORTUGUESA
CONHECIMENTO 
BÁSICO
CONHECIMENTO 
ESPECÍFICO
ADM
Serviços Administrativos e de 
SuprimentosÁrea
Página 8
Área
Código
1 C
2 A
3 E
4 B
5 D
6 D
7 A
8 C
9 D
10 D
11 B
12 A
13 C
14 E
15 B
16 E
17 A
18 E
19 B
20 C
21 A
22 D
23 E
24 A
25 C
26 A
27 C
28 B
29 B
30 E
31 E
32 D
33 A
34 D
35 E
36 Anulada
37 E
38 E
39 B
40 D
41 E
42 A
43 B
44 A
45 C
46 D
47 C
48 E
49 D
50 D
51 E
52 C
53 B
54 B
55 D
56 E
57 A
58 E
59 D
60 C
Engenharia
LÍNGUA 
PORTUGUESA
CONHECIMENTO 
BÁSICO
CONHECIMENTO 
ESPECÍFICO
ENE
Página 9
Código
1 A
2 D
3 C
4 A
5 A
6 B
7 A
8 A
9 C
10 A
11 C
12 D
13 A
14 E
15 B
16 E
17 E
18 B
19 C
20 D
21 A
22 B
23 E
24 D
25 C
26 A
27 E
28 B
29 C
30 C
31 B
32 A
33 C
34 D
35 E
36 E
37 D
38 B
39 C
40 A
41 A
42 B
43 C
44 C
45 E
46 E
47 D
48 C
49 C
50 A
51 A
52 B
53 C
54 D
55 E
56 A
57 D
58 C
59 B
60 E
LÍNGUA 
PORTUGUESA
CONHECIMENTO 
BÁSICO
CONHECIMENTO 
ESPECÍFICO
MED
Segurança do 
TrabalhoÁrea
Página 10
Área
Código
1 A 1 A 1 A
2 D 2 D 2 D
3 C 3 C 3 C
4 A 4 A 4 A
5 A 5 A 5 A
6 B 6 B 6 B
7 A 7 A 7 A
8 A 8 A 8 A
9 C 9 C 9 C
10 A 10 A 10 A
11 C 11 C 11 C
12 D 12 D 12 D
13 A 13 A 13 A
14 E 14 E 14 E
15 B 15 B 15 B
16 E 16 E 16 E
17 E 17 E 17 E
18 B 18 B 18 B
19 C 19 C 19 C
20 D 20 D 20 D
21 A 21 A 21 A
22 B 22 B 22 B
23 E 23 E 23 E
24 D 24 D 24 D
25 C 25 C 25 C
26 A 26 A 26 A
27 E 27 E 27 E
28 B 28 B 28 B
29 C 29 C 29 C
30 C 30 C 30 C
31 A 31 C 31 B
32 C 32 A 32 A
33 E 33 A 33 C
34 B 34 D 34 E
35 D 35 B 35 D
36 Anulada 36 D 36 B
37 A 37 B 37 E
38 B 38 E 38 D
39 D 39 D 39 E
40 C 40 A 40 A
41 Anulada 41 A 41 D
42 B 42 E 42 D
43 E 43 C 43 D
44 A 44 D 44 A
45 B 45 B 45 E
46 B 46 C 46 C
47 D 47 D 47 B
48 E 48 A 48 E
49 B 49 E 49 C
50 E 50 B 50 B
51 C 51 C 51 D
52 A 52 B 52 C
53 B 53 C 53 B
54 D 54 E 54A
55 C 55 A 55 B
56 D 56 E 56 C
57 A 57 C 57 E
58 E 58 A 58 D
59 C 59 E 59 C
60 B 60 B 60 E
LÍNGUA 
PORTUGUESA
CONHECIMENTO 
BÁSICO
CONHECIMENTO 
ESPECÍFICO
BIB GQA
Geral
SES
Página 1
Área
Código
1 A 31 A
2 D 32 B
3 C 33 D
4 A 34 A
5 A 35 E
6 B 36 C
7 A 37 E
8 A 38 A
9 C 39 C
10 A 40 D
11 C 41 Anulada
12 D 42 B
13 A 43 E
14 E 44 D
15 B 45 C
16 E 46 E
17 E 47 B
18 B 48 D
19 C 49 C
20 D 50 A
21 A 51 A
22 B 52 D
23 E 53 B
24 D 54 E
25 C 55 E
26 A 56 C
27 E 57 C
28 B 58 B
29 C 59 C
30 C 60 D
LÍNGUA 
PORTUGUESA
CONHECIMENTO 
BÁSICO
Engenharia
ECI
CONCURSO PÚBLICO – 2008
COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO - CODESA
GABARITO DA PROVA OBJETIVA APÓS RECURSO
CARGOS: TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR
C
O
N
H
E
C
IM
E
N
TO
 E
S
P
E
C
ÍF
IC
O
Página 2

Continue navegando