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PREFEITURA MUNICIPAL DE ALUMÍNIO ESTADO DE SÃO PAULO ConCurso PúbliCo 041. Prova objetiva Professor de inglês � Você recebeu sua folha de respostas e este caderno contendo 60 questões objetivas. � Confira seus dados impressos na capa deste caderno e na folha de respostas. � Quando for permitido abrir o caderno, verifique se está completo ou se apresenta imperfeições. 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AguArde A ordem do fisCAl PArA Abrir este CAderno de questões. 03.07.2016 | manhã Nome do candidato Prédio Sala CarteiraInscriçãoRG 3 PALU1601/041-ProfInglês-Manhã ConheCimentos Gerais Língua Portuguesa Leia o texto para responder às questões de números 01 a 05. A hipótese das avós A maioria dos vertebrados morre quando o vigor repro- dutivo chega ao fim. Seres humanos são uma das raras exceções. Sob a perspectiva evolucionista, qual seria a explicação para que as avós, mulheres já estéreis que pouco contri- buem para a produção de alimentos, permaneçam vivas e com a cognição preservada? Um estudo publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS) propõe uma explicação genética para esse fenômeno. Em 1998, um trabalho de campo havia mostrado que no grupo Hazda, de caçadores-coletores da Tanzânia, sobre- viviam mais crianças nas famílias com avós que ajudavam a alimentá-las e lhes transmitiam tradições culturais e ensi- namentos ecológicos. Graças a essa atuação, seus genes levariam vantagem na passagem para as novas gerações, teoria que ficou conhecida como “a hipótese das avós”. A deterioração da capacidade cognitiva associada ao envelhecimento, entretanto, compromete essas vantagens. No estudo da PNAS, o grupo de Ajit Varki e Pascal Gagneux, da Universidade da Califórnia, avaliou a contribui- ção de um gene (CD33) envolvido no controle das respostas inflamatória e imunológica à doença de Alzheimer, enfermi- dade característica da fase pós-reprodutiva. Pesquisas anteriores haviam documentado que esse gene tem duas variantes, uma das quais predispõe à doença, enquanto a outra protege contra ela. Para elucidar o papel do gene, o grupo comparou essas duas variantes com as dos chimpanzés, nossos parentes mais chegados. Verificaram que seres humanos e chimpanzés apresentam níveis semelhantes da variante deletéria, enquanto a pro- tetora atinge níveis quatro vezes mais elevados entre nós. Esse achado sugere que os chimpanzés, primatas em que a morte costuma coincidir com o fim do período de fertilidade, nunca viveram o suficiente para usufruir as vantagens da variante protetora. Pesquisando em bancos de dados do Projeto Genoma, os autores encontraram a variante protetora em etnias africa- nas, americanas, europeias e asiáticas. O gene protetor, no entanto, não está presente em todas as pessoas. De qualquer forma, é muito interessante des- cobrir que nossa espécie selecionou uma variante para nos proteger de uma doença que somente se instalará na oitava ou na nona década de vida, fase distante da seleção reprodutiva. Esse mecanismo seletivo operaria no sentido de maximizar as contribuições de indivíduos em idade pós- -reprodutiva, para a sobrevivência dos mais novos. Os autores concluem que “as avós são tão importantes, que nós evoluímos genes para proteger suas mentes”. (Drauzio Varella. www.cartacapital.com.br/revista/881/a-hipotese-das-avos, 27.12.2015. Adaptado) 01. Ao apresentar o estudo da PNAS, Drauzio Varella chama a atenção para (A) a “hipótese das avós” como elemento neutralizador na sobrevivência de crianças alimentadas por elas. (B) a importância da contribuição de indivíduos em fase pós-reprodutiva para a preservação dos humanos. (C) o fato de a sobrevivência dos humanos depender da evolução genética, sem considerar questões de ordem cultural. (D) a impossibilidade de se encontrarem formas viáveis para tratar a doença de Alzheimer a partir da genética. (E) a maneira inusitada como o vigor reprodutivo perma- nece mesmo na oitava ou na nona década de vida dos seres humanos. 02. O estudo comparativo da presença do gene CD33 em humanos e chimpanzés permite (A) constatar que os humanos são mais suscetíveis ao desenvolvimento da doença de Alzheimer mesmo durante o período reprodutivo. (B) comprovar que a doença de Alzheimer é uma enfermi- dade característica de seres humanos e está associa- da à fase de vigor reprodutivo. (C) perceber que os humanos desenvolveram um me- canismo de defesa contra a doença de Alzheimer idêntico ao dos chimpanzés. (D) observar que a doença de Alzheimer é combatida de maneira mais eficaz nos chimpanzés antes de atingirem o vigor reprodutivo. (E) verificar que os humanos, ao viverem para além do vigor reprodutivo, estão mais aparelhados para combater a doença de Alzheimer. 03. A forma verbal que contém sentido de hipótese está destacada em: (A) A maioria dos vertebrados morre quando o vigor reprodutivo chega ao fim. (1o parágrafo) (B) A deterioração da capacidade cognitiva associada ao envelhecimento, entretanto, compromete essas vantagens. (4o parágrafo) (C) Para elucidar o papel do gene, o grupo comparou essas duas variantes com as dos chimpanzés, nos- sos parentes mais chegados. (6o parágrafo) (D) Pesquisando em bancos de dados do Projeto Genoma, os autores encontraram a variante prote- tora em etnias africanas, americanas, europeias e asiáticas. (7o parágrafo) (E) Esse mecanismo seletivo operaria no sentido de maximizar as contribuições de indivíduos em idade pós-reprodutiva… (8o parágrafo) 4PALU1601/041-ProfInglês-Manhã Leia o texto e responda às questões de números 06 a 10. Carta pro Daniel Talvez algum dia, nas próximas décadas, você esbarre nesta crônica, pela internet. Talvez uma tia comente: “lembro de um texto que o teu pai te escreveu quando você era bebê, era sobre uma praça, acho, já leu?” Talvez eu mesmo te mos- tre, na adolescência, vai saber? Essa crônica é sobre uma praça, sim, sobre uma tarde que a gente passou na praça, no dia 5 de abril de 2016. Não é nenhuma história extraordinária a que vou te contar. É uma história simples, feita de elementos simples como é feita a maior parte da vida da gente, esses 99% de que a gente desdenha, sempre esperando por acontecimentos extraordi- nários. Mas acontecimentos extraordinários são raros, como a própria palavra “extraordinários” já diz, aí a vida passa e a gente não aproveitou. Pois hoje você me fez aproveitar a vida, Daniel, por isso resolvi te escrever, agradecendo. Eu estava lá em casa, triste de tudo, você cruzou a sala sor- rindo no colo da Jéssica e me deu uma vontade louca de pas- sarmos um tempo juntos. Falei: “Queca, dá esse menino aqui, a gente vai na praça, eu e ele, vamos, Dani? Só os homens?” As pessoas com quem a gente cruzava abriam sorrisos pra você e depois pra mim. Nós sorríamos de volta, eu por orgulho, você por simpatia. Chegamos na praça. Eu quis te pôr no balanço, mas você me apontou o túnel de concreto. Te coloquei numa ponta do túnel, fui andando em direção à outra, sumi de vista por uns segundos e você deu uma resmungada, achando que eu ia te abandonar ali, mas então meagachei e apareci do outro lado. Você achou aquilo hilário – “O cara tava aqui, sumiu e apare- ceu lá!”–, deu uma gargalhada e veio engatinhando até mim. Fui te pegar no colo, mas você se esquivou e olhou pra outra ponta. Entendi a brincadeira, corri até a outra ponta, me agachei. Você me viu, gargalhou de novo –“Agora o cara tá do outro lado! Que loucura!”–, foi até lá, me mandou voltar e nós ficamos perdidos nisso pelo que me pareceram horas: eu aparecia numa ponta do túnel, você engatinhava até lá, eu corria pra outra, você vinha de novo. Quando me dei conta – não vou dizer que meus problemas tivessem sumido, que a tristeza houvesse passado, mas… –, eu estava, como diria o poeta, comovido como o diabo. De noite, deitado na cama, eu me consolaria: esse mun- do é uma tragédia, mas eu tenho um filho que põe sorrisos no rosto de quem passa e que, com algumas gargalhadas, reconforta o meu coração. Enquanto isso, no quarto ao lado, você estaria se perguntando: “O cara sumia de um lado, apa- recia do outro, como será que ele faz? É truque? É mágica?”. Depois dormiríamos, acreditando que tudo iria ficar bem. (Antonio Prata. www.folha.uol.com.br/colunas/antonioprata/2016/04/1759346- -carta-pro-daniel.shtml, 10.04.2016. Adaptado) 04. No trecho do último parágrafo – … “as avós são tão importantes, que nós evoluímos genes para proteger suas mentes”. –, o termo destacado introduz, com rela- ção à afirmação que o antecede, uma (A) condição. (B) concessão. (C) comparação. (D) consequência. (E) conformidade. 05. O trecho – Sob a perspectiva evolucionista, qual seria a explicação para que as avós, mulheres já estéreis que pouco contribuem para a produção de alimentos, perma- neçam vivas e com a cognição preservada? – permanece pontuado corretamente, ainda que com o sentido ligeira- mente alterado, em: Sob a perspectiva evolucionista, qual seria a explicação para que (A) as avós (mulheres já estéreis que pouco contribuem para a produção, de alimentos), permaneçam vivas, e com a cognição preservada? (B) as avós (mulheres já estéreis que pouco contribuem) para a produção de alimentos, permaneçam vivas e com a cognição preservada? (C) as avós (mulheres já estéreis, que pouco contribuem para a produção de alimentos) permaneçam vivas e com a cognição preservada? (D) as avós (mulheres já estéreis) que pouco contri- buem, para a produção, de alimentos permaneçam vivas e com a cognição preservada? (E) as avós: mulheres (já estéreis) que pouco contri- buem para a produção, de alimentos; permaneçam vivas, e com a cognição preservada? 5 PALU1601/041-ProfInglês-Manhã 09. Assinale a alternativa em que a concordância está em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa. (A) Segundo o autor, de elementos simples é que se compõem a vida; o extraordinário ocorre raramente. (B) Entre os diversos textos que te despertará interesse no futuro, pode estar esta crônica, escrita com ele- mentos simples. (C) O tempo que passamos juntos entre as árvores nos fizeram bem e mudaram minha maneira de encarar os fatos. (D) Os gestos do meu filho me fizeram perceber o quan- to os fatos simples da vida têm sido negligenciados. (E) Aproveitar os momentos com nossos filhos são fun- damentais para não perdermos de vista o que real- mente importa. 10. Considere os seguintes trechos: – Talvez algum dia, nas próximas décadas, você esbarre nesta crônica, pela internet. (1o parágrafo) – Talvez eu mesmo te mostre, na adolescência, vai saber? (1o parágrafo) – Pois hoje você me fez aproveitar a vida, Daniel… (2o parágrafo) – Chegamos na praça. (5o parágrafo) No que se refere ao emprego do acento indicativo de cra- se, os fragmentos destacados podem ser substituídos, correta e respectivamente, por: (A) chegue a esta crônica … mostre a você … levou a aproveitar … à praça (B) chegue à esta crônica … mostre à você … levou à aproveitar … à praça (C) chegue à esta crônica … mostre a você … levou a aproveitar … a praça (D) chegue à esta crônica … mostre à você … levou a aproveitar … à praça (E) chegue a esta crônica … mostre à você … levou à aproveitar … a praça 06. Uma das motivações do autor para escrever a crônica ao filho diz respeito ao fato de (A) procurar expressar a alegria em ver como o menino havia herdado seus traços e gestos. (B) sentir a necessidade de criar uma história extrava- gante, que fosse memorável. (C) ter provado um pouco de consolo e esperança após o passeio e a brincadeira na praça. (D) querer perpetuar o modo como viveram intensamen- te o instante, o que o livrou da tristeza. (E) exprimir a gratidão por ter percebido que seus pro- blemas eram imaginários e, portanto, passageiros. 07. Atendendo às regras de regência, a forma verbal desdenha em – … É uma história simples, feita de ele- mentos simples como é feita a maior parte da vida da gente, esses 99% de que a gente desdenha, sem- pre esperando por acontecimentos extraordinários. (2o parágrafo) – pode ser substituída, sem que qualquer outra alteração seja feita nesse trecho, por: (A) não valoriza. (B) não faz caso. (C) não dá importância. (D) não leva em conta. (E) não considera. 08. Considere o trecho: Te coloquei numa ponta do túnel, fui andando em dire- ção à outra, sumi de vista por uns segundos e você deu uma resmungada, achando que eu ia te abandonar ali, mas então me agachei e apareci do outro lado. Substituindo-se a segunda pessoa – te – pela terceira pessoa, as respectivas expressões destacadas assu- mem redação correta, de acordo com a norma-padrão, em: (A) Coloquei-o … abandoná-lo (B) Lhe coloquei … lhe abandonar (C) O coloquei … abandonar-lhe (D) Coloquei-no … abandonar-lhe (E) Coloquei-lhe … o abandonar 6PALU1601/041-ProfInglês-Manhã 13. O professor é visto como facilitador no processo da bus- ca de conhecimento que deve partir do aluno, cabendo a ele organizar e coordenar as situações de aprendiza- gem, adequando suas ações às características indivi- duais dos alunos, para desenvolver suas capacidades e habilidades intelectuais. Tais características definem o papel do professor na pedagogia (A) tradicional. (B) tecnicista. (C) libertadora. (D) crítico-social dos conteúdos. (E) renovada. 14. O educador Celso Vasconcellos foi convidado a fazer uma palestra sobre o planejamento na escola. Assim, ao iniciar sua fala, projetou na tela: “iremos tratar de um do- cumento que propõe uma direção política e pedagógica para o trabalho escolar, formula metas, prevê as ações, institui procedimentos e instrumentos de ação.” Face a essa informação, pode-se afirmar corretamente que o educador estava se referindo (A) à proposta curricular da instituição escolar. (B) ao regimento escolar. (C) ao projeto político-pedagógico da escola. (D) ao projeto especial da escola. (E) aos planos de ensino e aos projetos da escola. 15. Uma escola de qualidade que seja boa para todos e não apenas para a minoria, de modo a ampliar e consolidar a inclusão de todos, constitui os grandes desafios de nosso sistema educacional, diante da democratização do ensi- no. A verdadeira educação inclusiva na escola implica (A) uma revisão no currículo, na avaliação, na pedago- gia e nas formas de agrupamento dos alunos nas atividades de sala de aula. (B) uma seleção prévia dos que estão aptos à inserção, pois nem todos os alunos com deficiência podem estar nas turmas de ensino regular. (C) na inserção das crianças portadoras de deficiência nas salas comuns, de modo que elas sigam um pro- cesso único de desenvolvimento. (D) nas mudanças dos alunos com deficiência, para que possam se adaptar às exigências da escola e se in- tegrar com os demais alunos. (E) na existência de espaços próprios, adaptados para que o professor possa trabalhar com os alunos com deficiência isoladamente, de modo a garantir seu de- senvolvimento. ConheCimentos PedaGóGiCos e LeGisLação 11. Em uma reunião pedagógica de professores de uma esco- la da rede municipal de Alumínio, discute-sea respeito do papel da avaliação e de sua importância. Afirma a Coorde- nação que o professor deve ter em mente a correta função da avaliação, que (A) deve constituir um instrumento de controle da disci- plina em sala de aula, possibilitando ao professor ter melhor resultado em seu processo de ensino. (B) possibilita promover a classificação dos alunos, se- parando-os em duas categorias: os que sabem de- terminado conteúdo e os que não o sabem. (C) permite verificar o quanto os alunos foram capazes de absorver os conteúdos trabalhados ao longo do bimestre. (D) subsidia uma reflexão contínua sobre a sua prática, sobre a criação de novos instrumentos de trabalho e sobre a retomada de aspectos que devem ser revis- tos para o processo de aprendizagem. (E) permite ser utilizada como mecanismo para a pre- miação dos alunos ao final do ano letivo em função de seu desempenho. 12. A escola constitui-se em unidade básica do sistema esco- lar, ou seja, como ponto de encontro entre as políticas e as diretrizes do sistema educacional. Para que ela tenha um bom funcionamento como instituição e alcance seus objetivos, é necessário planejar, organizar dirigir e ava- liar constantemente. Acerca do planejar, é correto afirmar que é (A) o processo de busca de equilíbrio entre meios e fins, entre recursos e objetivos, visando ao melhor funcio- namento da instituição. (B) um processo que visa dar respostas a um problema, estabelecendo fins e meios que apontem para sua superação. (C) um documento utilizado para o registro de decisões; é a formalização dos diferentes momentos do pro- cesso de planejar. (D) um conjunto de atividades que envolvem conheci- mentos específicos construídos a partir de um dos eixos do trabalho. (E) um conjunto de ações a serem realizadas para o cumprimento de determinada missão, objetivo ou meta, num determinado prazo. 7 PALU1601/041-ProfInglês-Manhã 18. Valores e regras são transmitidos pelos professores, pe- los livros didáticos, pela organização institucional, pelas formas de avaliação, pelos comportamentos dos próprios alunos, etc. Por essa razão é que a ética deve ser tratada na escola, visto que ela (A) se refere ao respeito, compreendido de forma unila- teral, à consideração, à obediência e à veneração de um indivíduo pelo outro. (B) trata também do exercício da cidadania, considerando que ética e política fazem parte do mesmo domínio. (C) considera que o exercício da cidadania se traduz pela defesa dos próprios interesses e direitos. (D) diz respeito às relações humanas presentes no inte- rior da escola e àquela dos membros da escola com a comunidade. (E) é definida como uma relação entre dois sujeitos, na qual um impõe ao outro a própria vontade e lhe de- termina o comportamento. 19. A aprendizagem escolar é uma atividade planejada, in- tencional e dirigida, e não algo casual e espontâneo. Aprendizagem e ensino formam uma unidade, mas não são atividades que se confundem uma com a outra. O que dá unidade ao binômio ensino e aprendizagem, pelo pro- cesso de transmissão-assimilação ativa de conhecimento, realizando a tarefa de mediação na relação cognitiva entre o aluno e as matérias de estudo, (A) é o trabalho docente. (B) é a aprendizagem do aluno. (C) é o material pedagógico. (D) é a metodologia utilizada. (E) são as regras bem definidas pela escola. 20. O questionamento da segmentação entre os diferentes campos de conhecimento, produzido por uma aborda- gem que não leva em conta a inter-relação e a influência entre eles e a visão compartimentada da realidade sobre a qual a escola, tal como é conhecida, historicamente se constitui, diz respeito à (A) transdisciplinaridade. (B) transversalidade. (C) multidisciplinaridade. (D) interação disciplinar. (E) interdisciplinaridade. 16. A escola, enquanto instituição social educativa, tem fun- ções distintas de outras instituições que também propor- cionam práticas educativas, como a família, o trabalho, a mídia, o lazer, etc. Nesse sentido, é correto afirmar que a função da escola é (A) transmitir conhecimentos aos seus alunos para que possam conseguir bons empregos que lhes dê uma boa remuneração. (B) trabalhar os conflitos internos de seus alunos, bus- cando suas origens e apresentando possibilidades de superação. (C) proporcionar um conjunto de práticas preestabeleci- das para que os alunos se apropriem de conteúdos sociais e culturais de maneira crítica e construtiva. (D) identificar e analisar os transtornos de aprendiza- gem de seus alunos, que têm como causas suas deficiências. (E) atuar de forma preventiva e terapêutica, para com- preender os processos de desenvolvimento e das aprendizagens de seus alunos. 17. A concepção de currículo assumida pela escola permite analisar a qualidade pedagógica que nela ocorre, uma vez que fundamenta os conteúdos que o compõem. Acer- ca do conceito de currículo, é correto afirmar que é (A) uma seleção das técnicas de elaboração de instru- mentos quantitativos, precisos e fidedignos. (B) uma opção cultural, ou seja, é o projeto que trans- forma, de forma concreta, esta cultura em conteúdo. (C) uma seleção de estratégias pedagógicas centradas na homogeneidade, que desconsidera as relações entre as diversas áreas do conhecimento. (D) a expressão da harmonia de valores dominantes ine- rentes ao processo educativo. (E) um fenômeno escolar que se desdobra em uma prá- tica pedagógica expressa por determinações do con- texto escolar. 8PALU1601/041-ProfInglês-Manhã 23. As Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Edu- cação Básica, Resolução CNE/CEB no 04/10, ao trata- rem das formas para a organização curricular, afirmam que o currículo deve possibilitar a produção, a socializa- ção de significados no espaço social e contribuir para a construção de identidades socioculturais dos educandos. Assim, concebem o currículo como (A) as responsabilidades assumidas pela escola em relação aos alunos. (B) a definição dos conteúdos a serem desenvolvidos em cada disciplina. (C) as experiências escolares que se desdobram em torno do conhecimento. (D) o conjunto de planos elaborados pelos professores. (E) o conjunto de disciplinas definido pela escola. 24. A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 227, de- termina que é dever da família, da sociedade e do Esta- do assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, uma série de direitos. Acerca do di- reito à proteção especial, estabelece que, dentre outros aspectos, abrangerá (A) idade mínima de dezoito anos para admissão ao trabalho. (B) garantia de acesso do trabalhador adolescente e jovem à escola. (C) garantia de direitos previdenciários e trabalhistas após os vinte e um anos de idade. (D) garantia de trabalho como aprendiz a partir dos qua- torze anos de idade. (E) proibição de qualquer trabalho a menores de dezoito anos de idade. 25. A Lei Federal no 9.394/96, ao estabelecer as diretrizes e bases para a educação nacional, determina que a educa- ção básica, nos níveis fundamental e médio, se organize de acordo com algumas regras comuns, dentre elas: (A) carga horária mínima anual de mil horas, distribuída por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar. (B) classificação do aluno em qualquer série ou etapa, independentemente de escolarização anterior. (C) ensino da arte, especialmente em suas expressões regionais, como componente curricular optativo nas diversas etapas da educação básica. (D) ensino obrigatório da língua inglesa, como língua es- trangeira moderna, na parte diversificada do currículo. (E) educação física, integrada à proposta pedagógica da escola, como componente curricular obrigatório da educação básica. 21. No contexto atual, a inserção no mundo do trabalho e do consumo, o cuidado com o próprio corpo e com a saú- de, passando pela educação sexual, e a preservação do meio ambiente são temas que ganham um novo estatuto. Nesse sentido, é papel preponderante da escola propi-ciar o domínio dos recursos capazes de (A) educar as famílias, como principais responsáveis pela educação de seus filhos, para a apropriação desses temas. (B) fortalecer a autoestima dos seus estudantes, para favorecer o desenvolvimentos dos conteúdos proce- dimentais e atitudinais. (C) capacitar os estudantes para futuras habilitações em termos das especializações tradicionais para o trabalho. (D) levar à discussão dessas formas e à sua utilização crí- tica sob a perspectiva da participação social e política. (E) garantir condições para que o aluno construa instru- mentos que o capacite para um processo de educa- ção especializado na área humana. 22. O trabalho docente é uma atividade consciente e siste- mática, em cujo centro está a aprendizagem ou o estudo dos alunos sob a direção do professor. Nesse sentido, é necessário que o professor desenvolva seu planejamen- to como um processo de racionalização, organização e coordenação da ação docente, articulando a atividade escolar e a problemática do contexto social. A respeito do planejamento, é correto afirmar que se trata de (A) uma atividade de reflexão acerca das opções e ações. (B) uma definição do que, como, com que e com quem fazer. (C) uma atividade consciente de previsão das ações docentes. (D) um documento mais global que contém as orientações da escola. (E) um documento no qual consta os objetivos e as tarefas do trabalho docente. 9 PALU1601/041-ProfInglês-Manhã 29. Ao organizar um estudo do meio para seus alunos do 6o ano de uma escola municipal de Alumínio, o profes- sor, em seu plano, deveria inserir as justificativas para essa atividade. Desse modo, fez uso das Diretrizes Cur- riculares Nacionais para o Ensino Fundamental de nove anos, que estabelecem, em seu artigo 26, que as escolas devem criar um ambiente propício à aprendizagem, com base (A) no desenvolvimento de atividades de lazer para os alunos, como forma de promover a sua integração no contexto cultural. (B) na programação de atividades de recreação, de modo a propiciar aos alunos maneiras de utilizarem suas energias. (C) na programação de momentos que possam ampliar e fortalecer a relação professor-aluno, como forma de consolidar a autoridade do professor. (D) na utilização dos recursos disponíveis na escola e nos espaços sociais e culturais do entorno. (E) na oferta de outras situações que impliquem em ati- vidades de lazer ou passeios, como mecanismos para que os alunos possam experimentar vivências diversas. 30. O Decreto no 7.611/11, que dispõe sobre a educação es- pecial e o atendimento especializado, afirma que a educa- ção especial deve garantir os serviços de apoio especiali- zado voltado a eliminar as barreiras que possam obstruir o processo de escolarização de estudantes com deficiên- cia, transtornos globais do desenvolvimento e altas ha- bilidades ou superdotação. O atendimento educacional especializado, segundo esse Decreto, compreende (A) a sala de recursos multifuncionais destinada a subs- tituir as classes comuns para o atendimento dos alu- nos com deficiência. (B) o conjunto de atividades, recursos de acessibili- dade e pedagógicos organizados institucional e continuamente. (C) o espaço para cuidar da formação em serviço e/ou capacitação de professores para atuarem em salas comuns nas quais existam alunos com deficiência. (D) um serviço totalmente desvinculado do processo educacional regular, para assegurar condições de acesso ao currículo escolar nacional. (E) um serviço prestado pela escola, com o propósito de colocar a pessoa com deficiência em condições de frequentar as salas de aula regulares. 26. A Lei Federal no 9.394/96, ao determinar que nos esta- belecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo da his- tória e das culturas afro-brasileira e indígena, (A) estabelece que seus conteúdos sejam ministrados no âmbito de todo currículo escolar. (B) cria uma nova disciplina a ser inserida em todos os anos da educação básica. (C) exige que exista um professor regularmente habilita- do para ministrar tais conteúdos. (D) estabelece que as escolas devem produzir um mate- rial próprio para o desenvolvimento desses conteúdos. (E) fixa um conteúdo mínimo obrigatório a ser desenvol- vido pelos professores em sala de aula. 27. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Lei Fe- deral no 8.069/90, ao tratar do direito à educação, esta- belece direitos e deveres aos diversos entes que se re- lacionam com a criança e com o adolescente. Assim, de acordo com o ECA, é correto afirmar que (A) os municípios deverão garantir a destinação de re- cursos e espaços para programações culturais, es- portivas e de lazer. (B) os professores deverão comunicar ao Conselho Tutelar os elevados níveis de repetência existentes na escola. (C) as crianças e adolescentes têm o direito de faltar às aulas, segundo as conveniências de suas famílias. (D) as escolas poderão negar matrícula ao aluno que tenha o perfil não adequado, em conformidade com seu projeto político-pedagógico. (E) os pais ou responsável têm a obrigação de matricu- lar seus filhos ou pupilos na rede regular de ensino. 28. Na Lei Municipal no 711/02, que institui o plano de carreira e empregos do magistério público de Alumínio, constam: da composição do quadro do magistério, do campo de atuação, do provimento, das atribuições, da jornada de trabalho, do afastamento, dos direitos e deveres, dentre outros temas. Assim, com base na referida Lei, é correto afirmar que o docente que (A) estiver afastado sem vencimentos fará jus à conta- gem de tempo de serviço para fins de atribuição de classes e/ou aulas no magistério público municipal de Alumínio. (B) desistir de parte ou da totalidade de sua carga horá- ria poderá receber atribuição de classes e/ou aulas. (C) estiver em exercício, em emprego em comissão na área da Educação do município, fará jus à contagem de tempo de serviço para fins de atribuição de clas- ses e/ou aulas. (D) faltar, injustificadamente, durante 7 (sete) dias su- cessivos, computados todos os dias da semana, será exonerados ou dispensado. (E) ocupar emprego em comissão terá incorporação de vencimentos, quando deixar de exercê-lo. 10PALU1601/041-ProfInglês-Manhã 31. De acordo com o primeiro parágrafo, o ensino da leitu- ra no contexto de língua estrangeira tem recebido mais atenção porque (A) tem grande importância em países em que o inglês é a língua materna, como os Estados Unidos e o Canadá, por exemplo. (B) a educação pública não tem qualquer possibilidade de enfatizar outros tipos de competência linguística fora da América do Norte. (C) se acredita ser a leitura a competência mais impor- tante a ser desenvolvida para uso acadêmico fora do contexto em que é falada como L1. (D) é cada vez maior o número de crianças estrangeiras nas escolas dos países de língua inglesa, principal- mente nos Estados Unidos e no Canadá. (E) os contextos de ESL e EFL são bastante distintos, e a leitura é mais facilmente ensinada nos contextos de EFL. 32. In the first paragraph, the modal verb may is used several times to convey the idea of (A) necessity. (B) obligation. (C) certainty. (D) conclusion. (E) possibility. 33. O segundo parágrafo destaca a importância da leitura no ensino de inglês em países em que o inglês não é a lín- gua materna, devido ao fato de que nesses países (A) há dificuldades de acesso de materiais por meio da internet. (B) os livros em língua materna não são obtidos com muita facilidade. (C) é preciso começar a estudar inglês desde cedo no sistema escolar. (D) pode não haver outra fonte confiável de modelo do inglês. (E) há escolas que ministram todas as disciplinas em inglês. 34. In the fragment from the third paragraph – Although many different definitions of literacy can be found in the literature on the subject –, the word in bold may be correctly replaced, with no change in sense, by (A) For thisreason (B) In spite of the fact that (C) Because of this (D) In the meantime (E) On condition that ConheCimentos esPeCífiCos As questões de números 31 a 35 referem-se ao texto a seguir. Teaching Children Literacy Skills in a Second Language by ANNE EDIGER In recent years, there has been increased focus on the teaching of reading and other literacy skills to children, both in North America and abroad. Part of this may relate to the recognition that reading is probably the most important skill for second language (L2) learners in academic contexts, and part of it may come from an increase in the numbers of children worldwide who are learning English as a second or foreign language (hereafter ESL or EFL). It may also be a result of the recent implementation of standards in much of public education in the United States and Canada, a movement built upon the belief that basic literacy instruction should be a fundamental component of public education. Another possible factor contributing to an increased focus on literacy instruction to children in EFL contexts may be the growing numbers of countries that are moving toward making English language instruction mandatory from a younger age. Given the portability of books and other reading materials (as well as the increasing availability of reading material over the Internet), reading is gradually being recognized as a valuable source of language input, particularly for students in learning environments (as in some EFL contexts) in which fluent speakers of English are generally not available to provide other kinds of language input. Notions of literacy are expanding as well. Although many different definitions of literacy can be found in the literature on the subject, and reading still seems to be primary to most of them, the teaching of writing and oral skills is increasingly being integrated with reading instruction for both native English speakers (NES) and English language learners (ELLs). Many of the new standards, both for ELLs and NES children, also integrate expectations for the development of all four language skills — reading, writing, listening, and speaking. In fact, increasingly, the large-scale standardized tests ask students to bring together all of these skills, requiring students to demonstrate competence in synthesizing information from multiple sources, or bringing information they have heard or read into written. (Marianne Celce-Murcia (ed.), Teaching English as a Second or Foreign Language. Adapted) 11 PALU1601/041-ProfInglês-Manhã 38. Ao se referir aos objetivos gerais de língua estrangeir a para o Ensino Fundamental, a habilidade que os d ocu- mentos oficiais i ncluem como “fonte de informação e prazer, utilizando-a como meio de acesso ao mundo do trabalho e dos estudos avançados” é a (A) redação. (B) conversação. (C) leitura. (D) gramática. (E) tradução. 39. A partir da década de 80, uma nova visão para o ensino de língua estrangeira aparece e, em vez de métodos, prefere- -se falar em um nível mais conceptual, que permite maior flexibilidade nas suas realizações, a que chamamos de (A) conceitos. (B) comunicação. (C) funções. (D) abordagens. (E) metodologias. 40. A ação dos Parâmetros Curriculares Nacionais na sala de aula está diretamente relacionada ao seu uso pelos professores. Isso dependerá da compreensão que terão deste documento. É preciso, assim, que se invista na for- mação continuada de professores que já estão na prá- tica da sala de aula, como também daqueles que estão em formação, de modo que possam compreender estes parâmetros para traduzi-los nas práticas de ensinar e aprender. Isso exige essencialmente o envolvimento do professor no que se denomina comumente de (A) reflexão sobre a sua prática em sala de aula. (B) continuação de crenças básicas a respeito do ensino. (C) autonomia para as decisões a respeito de suas aulas. (D) metodologia correta para os alunos envolvidos. (E) formação adequada para o magistério. 35. O terceiro parágrafo aponta para o fato de que a noção de letramento (literacy) vem sendo ampliada de forma a incluir (A) outras competências do uso da língua, além da pró- pria leitura. (B) o ensino de língua estrangeira em conjunto com o da língua materna. (C) a capacidade de sintetizar informações obtidas por intermédio da leitura. (D) o preparo para testes padronizados de avaliação de competências linguísticas. (E) uma gama de competências escritas sem, contudo, qualquer foco na oralidade. As questões de números 36 a 40 verificam conhecimen- tos relativos ao documento oficial Parâmetros Curriculares N acionais para o terceiro e quarto ciclos do ensino funda- mental: língua estrangeira (Brasília, MEC/SEF, 1998). Em cada uma delas, assinale a alternativa correta. 36. “A questão do ensino de Língua Estrangeira na escola, particularmente na escola pública, tem sido amplamente discutida nos meios acadêmicos e educacionais. Foi tam- bém objeto de manifestos de profissionais da área em reuniões científicas e de representações ao Congresso Nacional. Até bem pouco tempo atrás, a discussão era para se garantir a permanência dessa disciplina no currí- culo.” A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional prevê Língua Estrangeira como disciplina obrigatória no ensino fundamental a partir da (A) terceira série. (B) quinta série. (C) oitava série. (D) sexta série. (E) primeira série. 37. Embora alguns aspectos da aprendizagem de Língua Estrangeira possam ser explicados por abordagens behavioritas (por exemplo, o fato de que a aprendiza- gem de certas frases feitas, como “How old are you?”, em inglês, se dá pela memorização) ou do ponto de vista cognitivista (por exemplo, o fato de que os aprendizes se utilizam dos conhecimentos, já armazenados em suas e struturas cognitivas, sobre o que sabem de sua língua materna ou de outras línguas estrangeiras que já pos- sam ter aprendido), cada vez mais tende-se a explicar a aprendizagem como um fenômeno de natureza (A) comunicativa. (B) contextual. (C) metodológica. (D) sistêmica. (E) sociointeracional. 12PALU1601/041-ProfInglês-Manhã 42. (A) loosely (B) easily (C) closely (D) hardly (E) wrongly 43. (A) schools (B) teachers (C) students (D) planners (E) courses 44. (A) employ (B) interpret (C) adapt (D) reduce (E) hire 45. (A) lesson (B) class (C) course (D) textbook (E) teaching 46. (A) seen (B) written (C) spoken (D) thought (E) taught 47. (A) nor (B) and (C) if (D) also (E) but O texto a seguir apresenta lacunas numeradas de 41 a 51, das quais foi omitida uma ou mais palavras. Assinale a a lternativa que apresenta a palavra ou expressão que com- pleta corretamente cada uma das lacunas numeradas, tan- to quanto à correção gramatical como quanto ao sentido e estrutu ração do texto. Why talk about language teaching methods at all? In recent years, a number of writers have criticized the very concept of (41) in our field. “Let’s just focus on learners and teachers and everything else will fall into place,” they seem to suggest. Some say that teachers see methods as prescriptions for classroom behavior and follow them too (42) , too inflexibly. By contrast, others argue that in planning their lessons, (43) don’t really think about codified methods at all. In the one view, methods and the prefabricated materials that embody them (44) teachers to mere technicians; in the other, teachers are mere improvisers in the here-and-now, with no use for general statements about how (45) acts may fit together. Either view should make any writer about methods and materials stop and think. Having stopped and (46) , I find myself giving a single reply to both of the above objections: Language teachers are simply not “mere.” They are neither mere technicians (47) mere improvisers. They are professionals who make their own decisions, informed by their own (48) butinformed also by the findings of researchers and by the accumulated, distilled, crystallized experience of their peers. Let me then suggest three questions that we might well ask about “method,” together with my proposed answers: What is a “method”? A method is more concrete than (49) . An approach is a set of understandings about what is at stake in learning and also about the equipment, mechanical or neurological, that is at work in learning. At the same time, a method is more abstract than a teaching act, which is a one-time event that can be recorded on videotape and on the neurocortexes of learners. Is it possible to evaluate or to profit from an approach without embodying it in some kind of (50) ? Possible, perhaps, to some limited degree, but not easy. Is it possible to improvise teaching acts apart from some more or less conscious approach? Possible, perhaps, but rare. “Method,” then, seems to occupy a strategic mid-position between approach and (51) . For this reason, whoever would either think usefully about teaching or would teach thoughtfully can profit from learning about methods. (E. W. Stevick, Working with Teaching Methods) 41. (A) method (B) learning (C) teaching (D) materials (E) writing 13 PALU1601/041-ProfInglês-Manhã 53. A Christmas Carol (1843) is the story of a bad character who improves his behaviour after a ghost tells him how he will die. It was written by (A) Charles Dickens. (B) William Shakespeare. (C) Emily Bronte. (D) Charlote Bronte. (E) James Joyce. 54. The famous poem, The Raven (1845), depicts an unhappy young man who asks if he will again meet his dead loved one, Lenore. “Nevermore!” is the repeated, machine-like answer of the big black bird. This poem was written by (A) Ernest Hemingway. (B) T.S. Elliot. (C) Edgar Allan Poe. (D) William Shakespeare. (E) Oscar Wilde. 55. In one of his best known works, Ernest Hemingway focus on heroism, stoicism and ceremony. This simple novel is a beautiful allegory of human life. It talks about an old Cuban fisherman who catches a huge fish after a long patient fight. But sharks come and eat it down to the bones. He then returns with just a skeleton. When tourists laugh at him, he does not complain. The reader sees this as a sign of heroism. He showed courage in the fight and stoicism in defeat. The novel discussed here is called (A) A Farewell to Arms. (B) For Whom the Bell Tolls. (C) The Great Gatsby. (D) The Old Man and the Sea. (E) The Sun Also Rises. 48. (A) systems (B) experiences (C) tastes (D) statements (E) codifications 49. (A) a book (B) a lesson (C) an idea (D) a course (E) an approach 50. (A) book (B) course (C) method (D) school (E) teaching 51. (A) coursebook (B) teaching (C) lesson (D) school (E) act As questões de números 52 a 55 verificam conhecimentos relativos à cultura e a escritores dos países de língua inglesa. Em cada uma delas, assinale a alternativa correta. 52. The plot of pure and tragic love of Shakespeare’s first great tragedy is known all over the world. This work is called (A) Hamlet. (B) Romeo and Juliet. (C) A Comedy of Errors. (D) Jane Eyre. (E) Vanity Fair. 14PALU1601/041-ProfInglês-Manhã As questões de números 56 a 60 verificam o domínio do conhecimento sistêmico da língua inglesa. Cada uma das questões apresenta uma frase com uma lacuna. Assinale a alternativa que contém a palavra ou expressão que completa a lacuna de maneira adequada quanto ao sentido e ao uso da norma-padrão da língua inglesa. 56. Each of the new airplanes large number of very complex parts. (A) is making up a (B) makes up a (C) is to make up the (D) is made up of a (E) makes up the 57. Jane must be out of town. She to class for a whole week and missed a lot of important infomation. (A) won’t come (B) didn’t come (C) wouldn’t come (D) isn’t coming (E) hasn’t come 58. for almost eight hours, Paul d ecided to stop and rest for the night. (A) Having been driving (B) After drove (C) Had driven (D) He drove (E) While driving 59. time, I have dinner at seven. (A) Of the most (B) Most of the (C) The most (D) Most of (E) The most the 60. I didn’t know that Phillip Italian! I thought he could only speak French and Spanish. (A) speak (B) is speaking (C) spoke (D) spoked (E) has spoken 15 PALU1601/041-ProfInglês-Manhã 1 PALU1601 PREFEITURA MUNICIPAL DE ALUMINIO Concurso Público nº 01/2016 Ref. Edital divulgação de gabarito das Provas Objetivas A Prefeitura Municipal de Alumínio, DIVULGA, os gabaritos das provas objetivas realizadas em 03.07.2016. CONCURSO PÚBLICO 03.07.2016 003. PROVA OBJETIVA AUXILIAR DE SERVIÇO NA SAÚDE 1 - B 2 - A 3 - D 4 - C 5 - A 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - D 11 - B 12 - D 13 - A 14 - C 15 - D 16 - A 17 - B 18 - C 19 - A 20 - B 21 - C 22 - D 23 - C 24 - D 25 - B 26 - A 27 - D 28 - A 29 - C 30 - C 31 - C 32 - D 33 - D 34 - B 35 - C 36 - D 37 - A 38 - C 39 - A 40 - B 006. PROVA OBJETIVA AGENTE DE CONTROLE DE VETOR 1 - D 2 - B 3 - B 4 - E 5 - A 6 - C 7 - D 8 - A 9 - E 10 - C 11 - E 12 - A 13 - E 14 - B 15 - B 16 - D 17 - C 18 - A 19 - D 20 - C 21 - D 22 - B 23 - C 24 - E 25 - A 26 - A 27 - C 28 - B 29 - E 30 - D 31 - C 32 - A 33 - D 34 - E 35 - B 36 - E 37 - A 38 - C 39 - D 40 - C 2 PALU1601 018. PROVA OBJETIVA MONITOR DE BIBLIOTECA 1 - A 2 - E 3 - C 4 - B 5 - A 6 - D 7 - B 8 - E 9 - D 10 - C 11 - E 12 - C 13 - B 14 - E 15 - C 16 - A 17 - D 18 - D 19 - B 20 - A 21 - D 22 - C 23 - B 24 - E 25 - A 26 - E 27 - D 28 - C 29 - A 30 - B 31 - E 32 - D 33 - B 34 - C 35 - C 36 - B 37 - C 38 - D 39 - E 40 - D 41 - B 42 - A 43 - C 44 - D 45 - B 46 - C 47 - D 48 - E 49 - A 50 - B 019. PROVA OBJETIVA PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO I 1 - E 2 - A 3 - D 4 - B 5 - A 6 - C 7 - B 8 - E 9 - D 10 - B 11 - A 12 - D 13 - E 14 - B 15 - C 16 - D 17 - A 18 - E 19 - C 20 - B 21 - C 22 - E 23 - D 24 - B 25 - A 26 - E 27 - C 28 - A 29 - D 30 - B 31 - A 32 - C 33 - B 34 - D 35 - D 36 - C 37 - E 38 - B 39 - A 40 - A 41 - D 42 - B 43 - E 44 - C 45 - B 46 - D 47 - A 48 - E 49 - C 50 - E 020. PROVA OBJETIVA PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO II PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL I 1 - A 2 - E 3 - C 4 - B 5 - A 6 - D 7 - B 8 - E 9 - D 10 - C 11 - E 12 - C 13 - B 14 - E 15 - C 16 - A 17 - D 18 - D 19 - B 20 - A 21 - D 22 - C 23 - B 24 - E 25 - A 26 - E 27 - D 28 - C 29 - A 30 - B 31 - C 32 - A 33 - E 34 - B 35 - D 36 - A 37 - C 38 - B 39 - D 40 - E 41 - D 42 - B 43 - A 44 - C 45 - E 46 - D 47 - C 48 - A 49 - B 50 - E 3 PALU1601 021. PROVA OBJETIVA PROFESSOR DE INFORMÁTICA I 1 - E 2 - A 3 - D 4 - B 5 - A 6 - C 7 - B 8 - E 9 - D 10 - B 11 - A 12 - D 13 - E 14 - B 15 - C 16 - D 17 - A 18 - E 19 - C 20 - B 21 - C 22 - E 23 - D 24 - B 25 - A 26 - D 27 - A 28 - C 29 - C 30 - E 31 - B 32 - A 33 - E 34 - A 35 - C 36 - D 37 - E 38 - D 39 - B 40 - C 41 - E 42 - E 43 - A 44 - D 45 - C 46 - D 47 - B 48 - C 49 - B 50 - A 022. PROVA OBJETIVA SECRETÁRIO DE ESCOLA 1 - D 2 - B 3 - C 4 - A 5 - A 6 - C 7 - E 8 - D 9 - A 10 - E 11 - B 12 - C 13 - E 14 - B 15 - D 16 - D 17 - C 18 - D 19 - B 20 - A 21 - E 22 - D 23 - B 24 - C 25 - C 26 - E 27 - B 28 - C 29 - A 30 - A 31 - C 32 - E 33 - D 34 - B 35 - A 36 - E 37 - C 38 - A 39 - D 40 - B 41 - A 42 - B 43 - C 44 - B 45 - C 46 - E 47 - A 48 - D 49 - E 50 - D 024. PROVA OBJETIVA ASSISTENTE DE DIREÇÃO DE ESCOLA 1 - E 2 - C 3 - D 4 - E 5 - D 6 - B 7 - B 8 - A 9 - B 10 - A 11 - A 12 - E 13 - E 14 - B 15 - B 16 - C 17 - A 18 - C 19 - D 20 - D 21 - A 22 - E 23 - C 24 - B 25 - D 26 - C 27 - A 28 - B 29 - D 30 - E 31 - C 32 - A 33 - D 34 - E 35 - E 36 - B 37 - B 38 - D 39 - E 40 - D 41 - C 42 - E 43 - B 44 - A 45 - E 46 - C 47 - A 48 - A 49 - E 50 - C 51 - B 52 - D 53 - A 54 - C 55 - B 56 - D 57 - B 58 - A 59 - C 60 - E 4 PALU1601 025. PROVA OBJETIVA ASSISTENTE SOCIAL1 - E 2 - C 3 - D 4 - E 5 - D 6 - B 7 - B 8 - A 9 - B 10 - A 11 - A 12 - E 13 - E 14 - B 15 - B 16 - C 17 - A 18 - C 19 - D 20 - D 21 - A 22 - E 23 - C 24 - B 25 - D 26 - C 27 - A 28 - B 29 - D 30 - E 31 - B 32 - C 33 - A 34 - E 35 - B 36 - D 37 - C 38 - B 39 - A 40 - E 41 - D 42 - B 43 - D 44 - A 45 - C 46 - C 47 - D 48 - E 49 - B 50 - A 51 - D 52 - E 53 - C 54 - D 55 - A 56 - E 57 - B 58 - C 59 - D 60 - A 026. PROVA OBJETIVA BIBLIOTECÁRIO 1 - A 2 - E 3 - D 4 - C 5 - B 6 - E 7 - D 8 - A 9 - C 10 - B 11 - D 12 - B 13 - C 14 - C 15 - E 16 - A 17 - C 18 - B 19 - A 20 - E 21 - D 22 - C 23 - A 24 - B 25 - E 26 - C 27 - D 28 - E 29 - B 30 - A 31 - B 32 - D 33 - E 34 - A 35 - C 36 - D 37 - B 38 - E 39 - B 40 - D 41 - A 42 - C 43 - B 44 - D 45 - C 46 - A 47 - E 48 - B 49 - C 50 - B 51 - A 52 - D 53 - C 54 - A 55 - D 56 - B 57 - E 58 - C 59 - A 60 - D 035. PROVA OBJETIVA NUTRICIONISTA 1 - A 2 - E 3 - D 4 - C 5 - B 6 - E 7 - D 8 - A 9 - C 10 - B 11 - D 12 - B 13 - C 14 - C 15 - E 16 - A 17 - C 18 - B 19 - A 20 - E 21 - D 22 - C 23 - A 24 - B 25 - E 26 - C 27 - D 28 - E 29 - B 30 - A 31 - B 32 - B 33 - D 34 - B 35 - E 36 - D 37 - D 38 - C 39 - A 40 - D 41 - A 42 - D 43 - E 44 - C 45 - B 46 - C 47 - E 48 - A 49 - B 50 - E 51 - A 52 - C 53 - E 54 - A 55 - D 56 - C 57 - D 58 - C 59 - A 60 - B 5 PALU1601 036. PROVA OBJETIVA PROCURADOR JURÍDICO 1 - E 2 - C 3 - D 4 - E 5 - D 6 - B 7 - B 8 - A 9 - B 10 - A 11 - C 12 - D 13 - A 14 - C 15 - B 16 - E 17 - D 18 - D 19 - E 20 - A 21 - B 22 - A 23 - C 24 - B 25 - D 26 - E 27 - D 28 - C 29 - D 30 - A 31 - C 32 - B 33 - E 34 - D 35 - A 36 - D 37 - E 38 - D 39 - B 40 - A 41 - C 42 - E 43 - C 44 - B 45 - D 46 - A 47 - B 48 - C 49 - A 50 - B 51 - C 52 - B 53 - A 54 - E 55 - A 56 - D 57 - E 58 - B 59 - E 60 - A 61 - C 62 - A 63 - E 64 - A 65 - B 66 - B 67 - D 68 - A 69 - B 70 - C 71 - E 72 - C 73 - A 74 - E 75 - C 76 - B 77 - D 78 - C 79 - E 80 - D 037. PROVA OBJETIVA PROFESSOR DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA 1 - B 2 - E 3 - E 4 - D 5 - C 6 - C 7 - B 8 - A 9 - D 10 - A 11 - D 12 - B 13 - E 14 - C 15 - A 16 - C 17 - B 18 - D 19 - A 20 - E 21 - D 22 - A 23 - C 24 - B 25 - E 26 - A 27 - E 28 - C 29 - D 30 - B 31 - C 32 - A 33 - B 34 - D 35 - E 36 - E 37 - D 38 - B 39 - D 40 - A 41 - C 42 - D 43 - C 44 - C 45 - E 46 - A 47 - A 48 - B 49 - E 50 - E 51 - D 52 - B 53 - A 54 - A 55 - D 56 - C 57 - D 58 - B 59 - A 60 - C 6 PALU1601 038. PROVA OBJETIVA PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1 - E 2 - C 3 - D 4 - A 5 - E 6 - A 7 - B 8 - D 9 - E 10 - C 11 - C 12 - A 13 - E 14 - B 15 - D 16 - A 17 - C 18 - B 19 - E 20 - D 21 - B 22 - C 23 - D 24 - E 25 - A 26 - B 27 - D 28 - A 29 - C 30 - E 31 - B 32 - E 33 - A 34 - C 35 - B 36 - D 37 - D 38 - A 39 - E 40 - C 41 - D 42 - C 43 - B 44 - D 45 - C 46 - C 47 - B 48 - A 49 - E 50 - B 51 - D 52 - A 53 - D 54 - A 55 - A 56 - C 57 - D 58 - E 59 - A 60 - C 039. PROVA OBJETIVA PROFESSOR DE GEOGRAFIA 1 - B 2 - E 3 - E 4 - D 5 - C 6 - C 7 - B 8 - A 9 - D 10 - A 11 - D 12 - B 13 - E 14 - C 15 - A 16 - C 17 - B 18 - D 19 - A 20 - E 21 - D 22 - A 23 - C 24 - B 25 - E 26 - A 27 - E 28 - C 29 - D 30 - B 31 - D 32 - B 33 - E 34 - A 35 - B 36 - E 37 - C 38 - D 39 - A 40 - C 41 - E 42 - B 43 - C 44 - A 45 - E 46 - D 47 - E 48 - A 49 - B 50 - D 51 - C 52 - E 53 - A 54 - C 55 - B 56 - B 57 - E 58 - C 59 - D 60 - A 040. PROVA OBJETIVA PROFESSOR DE HISTÓRIA 1 - E 2 - C 3 - D 4 - A 5 - E 6 - A 7 - B 8 - D 9 - E 10 - C 11 - C 12 - A 13 - E 14 - B 15 - D 16 - A 17 - C 18 - B 19 - E 20 - D 21 - B 22 - C 23 - D 24 - E 25 - A 26 - B 27 - D 28 - A 29 - C 30 - E 31 - A 32 - E 33 - B 34 - D 35 - C 36 - B 37 - A 38 - D 39 - B 40 - E 41 - C 42 - A 43 - E 44 - D 45 - C 46 - E 47 - B 48 - A 49 - B 50 - D 51 - A 52 - C 53 - D 54 - B 55 - E 56 - C 57 - D 58 - E 59 - A 60 - C 7 PALU1601 041. PROVA OBJETIVA PROFESSOR DE INGLÊS 1 - B 2 - E 3 - E 4 - D 5 - C 6 - C 7 - B 8 - A 9 - D 10 - A 11 - D 12 - B 13 - E 14 - C 15 - A 16 - C 17 - B 18 - D 19 - A 20 - E 21 - D 22 - A 23 - C 24 - B 25 - E 26 - A 27 - E 28 - C 29 - D 30 - B 31 - C 32 - E 33 - D 34 - B 35 - A 36 - B 37 - E 38 - C 39 - D 40 - A 41 - A 42 - C 43 - B 44 - D 45 - E 46 - D 47 - A 48 - B 49 - E 50 - C 51 - E 52 - B 53 - A 54 - C 55 - D 56 - D 57 - E 58 - A 59 - B 60 - C 042. PROVA OBJETIVA PROFESSOR DE MATEMÁTICA 1 - E 2 - C 3 - D 4 - A 5 - E 6 - A 7 - B 8 - D 9 - E 10 - C 11 - C 12 - A 13 - E 14 - B 15 - D 16 - A 17 - C 18 - B 19 - E 20 - D 21 - B 22 - C 23 - D 24 - E 25 - A 26 - B 27 - D 28 - A 29 - C 30 - E 31 - C 32 - A 33 - E 34 - D 35 - B 36 - B 37 - E 38 - A 39 - C 40 - C 41 - D 42 - C 43 - B 44 - D 45 - E 46 - E 47 - A 48 - D 49 - E 50 - D 51 - A 52 - B 53 - A 54 - D 55 - B 56 - C 57 - A 58 - B 59 - C 60 - E 043. PROVA OBJETIVA PROFESSOR DE MÚSICA I 1 - E 2 - C 3 - D 4 - A 5 - E 6 - A 7 - B 8 - D 9 - E 10 - C 11 - D 12 - B 13 - C 14 - C 15 - E 16 - A 17 - C 18 - B 19 - A 20 - E 21 - D 22 - C 23 - A 24 - B 25 - E 26 - C 27 - D 28 - E 29 - B 30 - A 31 - E 32 - B 33 - D 34 - A 35 - C 36 - B 37 - D 38 - A 39 - E 40 - C 41 - B 42 - D 43 - C 44 - E 45 - A 46 - D 47 - B 48 - C 49 - C 50 - E 8 PALU1601 044. PROVA OBJETIVA PROFESSOR DE PORTUGUÊS 1 - E 2 - C 3 - D 4 - A 5 - E 6 - A 7 - B 8 - D 9 - E 10 - C 11 - C 12 - A 13 - E 14 - B 15 - D 16 - A 17 - C 18 - B 19 - E 20 - D 21 - B 22 - C 23 - D 24 - E 25 - A 26 - B 27 - D 28 - A 29 - C 30 - E 31 - B 32 - D 33 - A 34 - C 35 - E 36 - A 37 - C 38 - E 39 - B 40 - D 41 - E 42 - C 43 - B 44 - D 45 - A 46 - C 47 - B 48 - E 49 - D 50 - A 51 - A 52 - C 53 - D 54 - B 55 - E 56 - C 57 - D 58 - B 59 - A 60 - E 045. PROVA OBJETIVA PROFESSOR SUBSTITUTO II 1 - B 2 - E 3 - E 4 - D 5 - C 6 - C 7 - B 8 - A 9 - D 10 - A 11 - A 12 - E 13 - E 14 - B 15 - B 16 - C 17 - A 18 - C 19 - D 20 - D 21 - A 22 - E 23 - C 24 - B 25 - D 26 - C 27 - A 28 - B 29 - D 30 - E 31 - A 32 - C 33 - D 34 - B 35 - A 36 - D 37 - B 38 - E 39 - C 40 - A 41 - D 42 - E 43 - E 44 - C 45 - D 46 - D 47 - A 48 - D 49 - C 50 - E 51 - B 52 - A 53 - C 54 - E 55 - B 56 - D 57 - A 58 - E 59 - B 60 - C Atenção: Para interposição de recurso contra a aplicação e gabaritos da prova objetiva, os candidatos deverão observar o Edital de Abertura de Inscrições, Capítulo IX – DOS RECURSOS. E, para que ninguém possa alegar desconhecimento é expedido o presente Edital. Alumínio, 05 de julho de 2016
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