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ANALISTA DE COMERCIALIZAÇÃO E LOGÍSTICA JÚNIOR1 TRANSPETRO 2 LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com o enunciado das 70 (setenta) questões objetivas, sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição: b) CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas das questões objetivas formuladas nas provas. 02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no CARTÃO-RESPOSTA. Caso contrário, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal. 03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar, no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, a caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta. 04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, a caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta, de forma contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marcação completamente, sem deixar claros. Exemplo: 05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTÃO- -RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído se, no ato da entrega ao candidato, já estiver danificado em suas margens superior e/ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA. 06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. 07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado. 08 - SERÁ ELIMINADO do Processo Seletivo Público o candidato que: a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO- -RESPOSTA. c) não assinar a LISTA DE PRESENÇA e/ou o CARTÃO-RESPOSTA. Obs. O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das mesmas. Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES, a qualquer momento. 09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no CADERNO DE QUESTÕES NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTÕES, o CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE PRESENÇA. 11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 4 (QUATRO) HORAS E 30 (TRINTA) MINUTOS, incluído o tempo para a marcação do seu CARTÃO-RESPOSTA. 12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil após a realização das mesmas, no endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br). ED IT A L N o 1 TR A N SP ET R O PS P R H - 2/ 20 12 CONHECIMENTOS BÁSICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA INGLESA Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3 Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação 1 a 10 1,0 cada 11 a 20 1,0 cada 21 a 40 1,0 cada 41 a 55 1,0 cada 56 a 70 1,0 cada 2 ANALISTA DE COMERCIALIZAÇÃO E LOGÍSTICA JÚNIOR ANALISTA DE COMERCIALIZAÇÃO E LOGÍSTICA JÚNIOR 2 TRANSPETRO RA SC UN HO ANALISTA DE COMERCIALIZAÇÃO E LOGÍSTICA JÚNIOR3 TRANSPETRO LÍNGUA PORTUGUESA Science fiction O marciano encontrou-me na rua e teve medo de minha impossibilidade humana. Como pode existir, pensou consigo, um ser que no existir põe tamanha anulação de existência? Afastou-se o marciano, e persegui-o. Precisava dele como de um testemunho. Mas, recusando o colóquio, desintegrou-se no ar constelado de problemas. E fiquei só em mim, de mim ausente. ANDRADE, Carlos Drummond de. Science fiction. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988, p. 330-331. 1 De acordo com a primeira estrofe do poema, o medo do marciano origina-se no fato de que (A) a aparência do homem em conflito consigo mesmo o apavora. (B) as contradições existenciais do homem não lhe fazem sentido. (C) o homem tinha atitudes de ameaça ao marciano. (D) o homem e o marciano não teriam chance de travar qualquer tipo de interação. (E) o encontro na rua foi casual, tendo o marciano se as- sustado com a aparência física do homem. 2 Já no título do texto (ficção científica, em português), anuncia-se a possibilidade de utilizar termos correlatos a “espaço sideral”. É o que ocorre logo na 1a linha, com o uso da palavra marciano. Outra palavra, empregada no texto, que apresenta rela- ção com esse mesmo campo de significação, é (A) impossibilidade (�. 2) (B) anulação (�. 4) (C) testemunho (�. 6) (D) colóquio (�. 7) (E) constelado (�. 8) 3 O elemento em destaque está grafado de acordo com a norma-padrão em: (A) O marciano desintegrou-se por que era necessário. (B) O marciano desintegrou-se porquê? (C) Não se sabe por que o marciano se desintegrou. (D) O marciano desintegrou-se, e não se sabe o porque. (E) Por quê o marciano se desintegrou? 5 4 Num anúncio que contenha a frase “Vende-se filhotes de pedigree.”, para adequá-lo à norma-padrão, será neces- sário redigi-lo da seguinte forma: (A) Vende-se filhotes que têm pedigree. (B) Vende-se filhotes os quais tem pedigree. (C) Vendem-se filhotes que tem pedigree. (D) Vendem-se filhotes que têm pedigree. (E) Vendem-se filhotes os quais tem pedigree. 5 A forma verbal em destaque está empregada de acordo com a norma-padrão em: (A) O diretor foi trago ao auditório para uma reunião. (B) O aluno foi suspendido por três dias pela direção da escola. (C) O réu tinha sido isento da culpa, quando nova prova incriminatória o condenou. (D) A autoridade havia extinto a lei, quando novo crime tornou a justificar o seu uso. (E) Pedro já tinha pegado os ingressos na recepção, quando soube que o espetáculo fora cancelado. 6 Os alunos, em uma aula de Português, receberam como tarefa passar a frase abaixo para o plural e para o passado (pretérito perfeito e imperfeito), levando-se em conta a norma-padrão da língua. Há opinião contrária à do diretor. Acertaram a tarefa aqueles que escreveram: (A) Houve opiniões contrárias às dos diretores / Havia opiniões contrárias às dos diretores. (B) Houve opiniões contrárias à dos diretores / Haviam opiniões contrárias à dos diretores. (C) Houveram opiniões contrárias à dos diretores / Haviam opiniões contrárias à dos diretores. (D) Houveram opiniões contrárias às dos diretores / Haviam opiniões contrárias às dos diretores. (E) Houveram opiniões contrárias às dos diretores / Havia opiniões contrárias às dos diretores. 7 A frase Compramos apostilas que nos serão úteis nos estudos está reescrita de acordo com a norma-padrão em: (A) Compramos apostilas cujas nos serão úteis nos estudos. (B) Compramos apostilas as cujas nos serão úteis nos estudos. (C) Compramos apostilas a qual nos serão úteis nos estudos. (D) Compramos apostilas as quais nos serão úteis nos estudos. (E) Compramos apostilas às quais nos serão úteis nos estudos. ANALISTA DE COMERCIALIZAÇÃO E LOGÍSTICA JÚNIOR 4 TRANSPETRO 8 A palavra a, na língua portuguesa, pode ser grafada de três formas distintas entre si, sem que a pronúncia se altere: a, à, há. No entanto, significado e classe gramatical dessas palavras variam. A frase abaixo deverá sofrer algumas alterações nas pala- vras em destaque para adequar-se à norma-padrão. A muito tempo não vejo a parte da minha família a qual foi deixada de herança a fazenda a que todos devotavam grande afeto. De acordo com a norma-padrão, a correção implicaria, respectivamente, esta sequência de palavras: (A) A - a - à - há - à (B) À -à - a - a - a (C) Há - a - à - a - a (D) Há - à - à - a - a (E) Há - a - a - à - à 9 De acordo com a norma-padrão, há indeterminação do sujeito em: (A) Olharam-se com cumplicidade. (B) Barbearam-se todos antes da festa. (C) Trata-se de resolver questões econômicas. (D) Vendem-se artigos de qualidade naquela loja. (E) Compra-se muita mercadoria em época de festas. 10 Ao escrever frases, que deveriam estar de acordo com a norma-padrão, um funcionário se equivocou constante- mente na ortografia. Ele só NÃO se enganou em: (A) O homem foi acusado de estuprar várias vítimas. (B) A belesa da duquesa era realmente de se admirar. (C) Porque o sapato deslisou na lama, a mulher foi ao chão. (D) Sem exitar, as crianças correram para os brinquedos do parque. (E) Sem maiores pretenções, o time venceu o jogo e se classificou para a final. LÍNGUA INGLESA Safety Meeting Presentation Today’s meeting is really about you. I can stand in front of you and talk about working safely and what procedures to follow until I’m blue in the face. But until you understand the need for working safely, until you are willing to be responsible for your safety, it doesn’t mean a whole lot. Some of you may be familiar with OSHA - the Occupational Safety & Health Administration. The sole purpose of this agency is to keep American workers safe. Complying with OSHA regulations isn’t always easy, but if we work together, we can do it. Yet, complying with regulations is not the real reason for working safely. Our real motive is simple. We care about each and every one of you and will do what is necessary to prevent you from being injured. However, keeping our workplace safe takes input from everyone. Management, supervisor, and all of you have to come together on this issue, or we’re in trouble. For example, upper management has to approve the purchase of safe equipment. Supervisors, including myself, have to ensure that each of you knows how to use that equipment safely. Then it’s up to you to follow through the task and use the equipment as you were trained. If any one part of this chain fails, accidents are going to happen and people are going to get hurt. Responsibility Number One - Recognize Hazards At the core of your safety responsibilities lies the task of recognizing safety and health hazards. In order to do that, you must first understand what constitutes a hazard. Extreme hazards are often obvious. Our hopes are that you won’t find too many of those around here. There are, however, more subtle hazards that won’t jump up and bite you. As a result of your safety training and meetings like these, some things may come to mind. For example, a machine may not be easy to lock out. Common practice may be to use a tag. This is a potential hazard and should be discussed. Maybe something can be changed to make it easier to use a lock. Other subtle hazards include such things as frayed electrical cords, a loose machine guard, a cluttered aisle, or maybe something that just doesn’t look right. Responsibility Number Two - Report Hazards A big part of recognizing hazards is using your instincts. Nobody knows your job as well as you do, so we’re counting on you to let us know about possible problems. Beyond recognizing hazards, you have to correct them or report them to someone who can. This too, is a judgement call. For example, if 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 RA SC UN HO ANALISTA DE COMERCIALIZAÇÃO E LOGÍSTICA JÚNIOR5 TRANSPETRO something spills in your work area you can probably clean it up yourself. However, if there is an unlabeled chemical container and you have no idea what it is, you should report it to your supervisor. Additional Employee Responsibilities Good housekeeping is a major part of keeping your work area safe. For example, you should take a few minutes each day to ensure that aisles, hallways, and stairways in your work area are not obstructed. If boxes, equipment, or anything else is left to pile up, you have a tripping hazard on your hands. Those obstructions could keep you from exiting the building quickly and safely should you face an emergency situation. Also watch out for spills. These can lead to slips and falls. Flammable materials are another thing to be aware of. Make sure they are disposed of properly. Keep Thinking. Even if you’re doing your job safely and you are avoiding hazards, there are often even better ways to work safely. If you have ideas for improving the safety of your job or that of co-workers, share them. Concluding Remarks While nothing we do can completely eliminate the threat of an incident, we can work together to improve our odds. As I said, this must be a real team effort and I’m counting on input from all of you. Let’s keep communicating and continue to improve safety. Available at: <http://www.ncsu.edu/ehs/www99/right/training/ meeting/emplores.html>. Retrieved on: April 1st, 2012. Adapted. 55 60 65 70 75 11 The main purpose of the text is to (A) blame supervisors and managers who cannot use equipment safely in the office. (B) inform employees that the use of instincts is all it takes to prevent dangers at work. (C) present OSHA to American workers who had never heard about this organization. (D) argue that the acquisition of modern and safer equipment can prevent all job accidents. (E) encourage the cooperation of all employees so as to prevent dangers in the workplace. 12 ‘Until I’m blue in the face’ in the fragment “I can stand in front of you and talk about working safely and what procedures to follow until I’m blue in the face.” (lines 1-3) is substituted, without change in meaning, by ‘until I (A) dismiss you’. (B) lose your attention’. (C) get breathless but cheerful’. (D) get exhausted and speechless’. (E) become discouraged and melancholic’. 13 The fragment ‘all of you have to come together on this issue, or we’re in trouble.’ (lines 18-19) is understood as a(n) (A) funny joke (B) call to action (C) violent threat (D) ineffective request (E) welcome imposition 14 The expressions “Complying with” and “follow through” in the fragments “Complying with OSHA regulations isn’t always easy,” (lines 10-11) and “Then it’s up to you to follow through the task and use the equipment as you were trained.” (lines 23-24) may, respectively, be substituted, without change in meaning, by (A) accepting; quit (B) respecting; leave (C) refusing; complete (D) resisting; pursue (E) obeying; conclude 15 The pronoun “those” in the sentence “Our hopes are that you won’t find too many of those around here.” (lines 32-33) refers to (A) safety responsibilities (line 28) (B) safety and health hazards (line 29) (C) extreme hazards (line 31) (D) our hopes (line 32) (E) more subtle hazards (line 34) 16 According to the text, employees have several safety responsibilities at work, EXCEPT (A) understanding what constitutes a hazard. (B) using their instincts to help prevent risks. (C) avoiding obstructed spaces in the work area. (D) eliminating the use of all flammable materials. (E) correcting dangers or reporting on them to have them solved. 17 The modal auxiliary in boldface conveys the idea of obligation in the fragment: (A) “Some of you may be familiar with OSHA” (line 7) (B) “we can do it.” (line 11) (C) “and will do what is necessary to prevent you from being injured.” (lines 14-15) (D) “you must first understand what constitutes a hazard.” (lines 30-31) (E) “Those obstructions could keep you from exiting the building quickly and safely” (lines 62-64) ANALISTA DE COMERCIALIZAÇÃO E LOGÍSTICA JÚNIOR 6 TRANSPETRO 18 Based on the meanings in the text, it is clear that (A) “sole” (line 9) and only express similar ideas. (B) “injured” (line 15) and hurt are antonyms. (C) “ensure” (line 21) and guarantee express contradictory ideas. (D) “subtle” (line 41) and obvious are synonyms. (E) “odds”(line 77) and probabilities do not have equivalent meanings. 19 The expression in boldface introduces the idea of consequence in the fragment: (A) “Yet, complying with regulations is not the real reason for working safely.” (lines 12-13) (B) “In order to do that, you must first understand what constitutes a hazard.” (lines 30-31) (C) “As a result of your safety training and meetings like these, some things may come to mind.” (lines 35-37) (D) “However, if there is an unlabeled chemical container and you have no idea what it is,” (lines 53-54) (E) “While nothing we do can completely eliminate the threat of an incident,” (lines 75-76) 20 According to the text, it is clear that the author (A) believes that labor risks cannot be reduced by team efforts and commitment. (B) expects to be kept informed of potential situations that may be dangerous. (C) considers the cooperation of workers an irrelevant measure to improve safety at work. (D) defends that corporate management is accountable for all issues regarding safety at work. (E) feels that co-workers’ suggestions are useless in identifying hazards in the work environment. RA SC UN HO RA SC UN HO ANALISTA DE COMERCIALIZAÇÃO E LOGÍSTICA JÚNIOR7 TRANSPETRO BLOCO 1 21 A exploração comercial do navio caracteriza-se pela dis- tinção de responsabilidades pertencentes ao afretador e ao fretador quanto à gestão comercial e à gestão náutica. Nesse contexto, a gestão comercial, nos contratos de fre- tamento a casco nu, por tempo e por viagem, compete, respectivamente, ao (A) afretador, afretador e afretador (B) afretador, afretador e fretador (C) afretador, fretador e fretador (D) fretador, afretador e afretador (E) fretador, fretador e afretador 22 O subfretamento permite que o afretador operacionalize a utilização do navio de forma mais eficaz e lucrativa. Se o contrato principal é da modalidade BCP, o afretador a casco nu poderá subfretar o navio na(s) modalidade(s) (A) TCP, somente (B) VCP, somente (C) BCP e TCP, somente (D) BCP e VCP, somente (E) BCP, TCP e VCP 23 Uma companhia de navegação que possui uma frota de três navios graneleiros próprios - dois de 25.000 TPB e outro de 50.000 TPB - encomendou uma nova embarca- ção de 30.000 TPB a um estaleiro brasileiro. Segundo a Lei no 9.432/1997, que dispõe sobre a ordena- ção do transporte aquaviário, a companhia poderá afretar uma embarcação de carga estrangeira a casco nu para operar na navegação de cabotagem, desde que essa em- barcação possua TPB inferior a (A) 110.000 (B) 120.000 (C) 130.000 (D) 140.000 (E) 150.000 24 O Slot Charter é o fretamento parcial do navio por viagem que tem como referência o transporte de (A) óleo cru (B) etanol (C) contêineres (D) granéis secos (E) derivados de petróleo 25 Na modalidade de contratos de fretamento TCP, NÃO cabe ao afretador (A) operar o navio por tempo determinado. (B) explorar comercialmente o navio. (C) receber o navio armado e equipado. (D) deter a posse do navio. (E) pagar uma retribuição denominada frete. 26 Em relação à modalidade de contrato de fretamento por viagem (VCP), analise as afirmativas abaixo. I - O afretador deverá colocar a carga, em qualidade e quantidade pactuadas, à disposição do fretador para embarque, e efetuar a carga e a descarga do navio, obedecendo às disposições em contrato. II - O atraso no início da viagem implicará responsabi- lidade do armador-fretador, excetuando-se as hipó- teses relacionadas à segurança da navegação ou a outras situações enquadradas como caso fortuito ou de força maior. III - O armador-fretador será responsável pelos prejuízos que possa sofrer o afretador, decorrentes de desvios de rotas preestabelecidas, salvo as hipóteses de ar- ribada e recalada. Está correto o que se afirma em (A) I, apenas. (B) I e II, apenas. (C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III. 27 O Anexo I da Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição por Navios (MARPOL 73/78) estabelece di- versas exigências para a área de cargas dos petroleiros. NÃO fazem parte dessas exigências as relativas a (A) descarga de esgoto (B) tanques de resíduos (C) tanques de lastro segregado (D) derramamento acidental de óleo (E) prevenção da poluição por óleo 28 Qual(is) o(s) pressuposto(s) para a caracterização da ex- clusão de responsabilidade, por caso fortuito ou de força maior, em relação ao cumprimento da obrigação? (A) Inevitabilidade, somente (B) Imprevisibilidade, somente (C) Inevitabilidade e impedimento absoluto, somente (D) Imprevisibilidade e impedimento absoluto, somente (E) Imprevisibilidade, impedimento absoluto e inevitabilidade 29 O Trip Charter é um tipo híbrido de contrato em que a duração do fretamento é estipulada por tempo, em vez de ser por viagem. Esse tipo de contrato enquadra-se na(s) modalidade(s) (A) BCP, somente. (B) TCP, somente. (C) VCP, somente. (D) BCP e VCP. (E) TCP e VCP. ANALISTA DE COMERCIALIZAÇÃO E LOGÍSTICA JÚNIOR 8 TRANSPETRO 30 Dois navios X e Y são adquiridos simultaneamente por um armador, que pretende explorá-los economicamente por um período de 10 anos. A avaliação econômica desses navios mostrou os seguintes resultados: Navio Valor Presente Líquido (VPL) Taxa Interna de Retorno (TIR) X 20 milhões de reais 14% ao ano Y 23 milhões de reais 18% ao ano Se o custo de capital (K), considerado na avaliação, foi de 16% ao ano, qual navio NÃO deveria ter sido adquirido? (A) X, pois TIRx < K (B) X, pois TIRx < TIRy (C) Y, pois VPLy > VPLx (D) Y, pois TIRy > TIRx (E) Y, pois a TIRy > K 31 No âmbito dos contratos de seguro marítimo, constituem, via de regra, obrigações da seguradora o pagamento de (A) indenização e o emprego de diligência para salvar ou reclamar os objetos segurados. (B) indenização e o reembolso de despesas ocorridas em razão de prevenção a danos decorrentes de sinistro, causado por risco coberto. (C) prêmio e a tomada de medidas necessárias para evi- tar aumento dos danos. (D) prêmio e o emprego de diligência para salvar ou recla- mar os objetos segurados. (E) prêmio e o reembolso de despesas ocorridas em ra- zão de prevenção a danos decorrentes de sinistro causado por risco coberto. 32 O adicional ao frete para renovação da Marinha Mercante, à luz da lei no 10.893/2004, será calculado sobre a remu- neração do transporte aquaviário na navegação de longo curso, aplicando-se uma alíquota de (A) 10% (B) 15% (C) 20% (D) 30% (E) 40% 33 Uma característica específica do mercado de compra e venda de navios é que (A) o navio, ao ser vendido como sucata, deve ser inspe- cionado por uma sociedade classificadora. (B) o preço de um navio vendido como sucata depende diretamente do seu porte bruto. (C) os Shipbrokes são corretores especializados que atu- am como intermediários. (D) o contrato Saleform é extenso e de difícil aplicação, sendo pouco utilizado. (E) os fretes que vencem na viagem, quando o navio é vendido em viagem, pertencem ao vendedor. 34 O mercado de afretamento de navios possui diversas mo- dalidades de contrato. Nesses contratos deve constar que (A) o fretador arca com todos os custos variáveis e fixos, quando o contrato é de casco nu. (B) o afretador não paga ao fretador, caso o navio fique parado para reparos, no contrato de casco nu. (C) o afretador é responsável pela gestão do navio nos contratos por uma única viagem. (D) as despesas com salário e encargos da tripulação, quando o contrato de afretamento é por tempo (Time Charter), são por conta do fretador. (E) as operações de carga e descarga são obrigatoria- mente por conta e risco do afretador, nos contratos por uma única viagem. 35 O conceito de elasticidade-preço da demanda é essencial para que as empresas estimem as receitas obtidas com a venda de seus produtos. Caso a gasolina e o etanol sejam bens avaliados como altamente substitutos, tal resultado indicaria, tudo o mais constante, que a demanda de ambos, relativamente aos respectivospreços, seria (A) elástica (B) inelástica (C) totalmente inelástica (D) de elasticidade igual a 1 (E) de elasticidade menor do que 1 36 Admita que a Petrobras realize investimentos que lhe permitam ampliar em 50% a produção total nos próximos cinco anos. Se tal estratégia reduzir os custos médios de produção de longo prazo em proporção maior à variação da produção, a Petrobras obterá (A) retornos decrescentes de escala (B) economias de localização (C) economias de escopo (D) economias de escala (E) economias de clusters ANALISTA DE COMERCIALIZAÇÃO E LOGÍSTICA JÚNIOR9 TRANSPETRO 37 Lucro e custo são conceitos essenciais para a tomada de decisão empresarial. Considere as seguintes afirmativas a respeito desses conceitos. I − No cálculo do custo contábil, é necessário avaliar o total dos custos fi xos explícitos, dos custos variáveis explícitos e dos custos de oportunidade. II − Para uma empresa que opera sob condições de con- corrência perfeita, o lucro econômico é igual a zero no longo prazo. III − Uma empresa monopolista maximiza seus lucros es- colhendo determinada quantidade produzida para a qual a receita marginal é maior do que o custo mar- ginal. É correto o que se afirma APENAS em (A) I (B) II (C) III (D) I e II (E) I e III 38 De acordo com a teoria keynesiana, o aumento do de- semprego involuntário em uma economia capitalista re- sulta basicamente (A) dos salários reais elevados, negociados pelos sindica- tos de trabalhadores e empresários. (B) da carga tributária elevada, determinada pelo governo. (C) da redução do consumo agregado realizado pelas fa- mílias. (D) da insuficiência de investimentos governamentais em infraestrutura. (E) da insuficiência de demanda agregada efetiva. 39 Para muitos economistas, com a crise global de 2008, a economia norte-americana caiu na chamada “armadilha da liquidez”. Considerando-se tal hipótese como verdadeira, e tudo o mais constante, em um modelo IS-LM para uma economia fechada, caso o governo dos Estados Unidos aumentasse o deficit fiscal, os efeitos esperados seriam (A) crescimento do PIB real e redução das taxas de juros (B) crescimento do PIB real e aumento das taxas de juros (C) crescimento do PIB real e manutenção das taxas de juros (D) redução do PIB real e aumento das taxas de juros (E) manutenção tanto do PIB real como das taxas de juros 40 De acordo com alguns estudos empíricos, uma das cau- sas da excessiva valorização da moeda brasileira, em re- lação ao dólar, em termos reais, está associada ao cha- mado efeito Harrod-Balassa-Samuelson. Nesse caso, o real valorizado decorre basicamente (A) do maior crescimento relativo da renda per capita brasileira (B) dos termos de troca favoráveis ao Brasil (C) dos elevados deficit fiscais brasileiros (D) dos elevados influxos líquidos de capitais externos no Brasil (E) das elevadas taxas de juros internas em relação às internacionais BLOCO 2 41 O agente marítimo é o representante da companhia de navegação, cabendo a ele a responsabilidade pelo(a) (A) serviço de praticagem (B) serviço dos rebocadores (C) anúncio de chegada e itinerário do navio (D) determinação das zonas de fundeio (E) manutenção das zonas de fundeio 42 Em relação aos tipos de navios empregados no transporte marítimo, considere as afirmativas abaixo. I - Os navios são construídos para determinados tipos de carga, serviço ou funções e rotas de comércio onde serão empregados, de modo que seu desem- penho de transporte seja o mais efi ciente possível. II - O tamanho de um navio mercante é defi nido por sua capacidade de transporte, que é medida por unida- des de volume, de peso ou pelas quantidades de uni- dades possíveis de serem transportadas. III - Os VLCC são empregados de forma predominante em percursos intrarregionais ou curtos, em razão de seu reduzido tamanho, o que a eles possibilita aces- sar portos ou terminais com restrições de profundi- dade ou de comprimentos. Está correto o que se afirma em (A) I, apenas. (B) I e II, apenas. (C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III. ANALISTA DE COMERCIALIZAÇÃO E LOGÍSTICA JÚNIOR 10 TRANSPETRO 43 As cargas marítimas embarcadas por meio de rodagem, através de rampas situadas na proa, na popa ou nas la- terais de navios conhecidos como roll on/roll off, classifi- cam-se funcionalmente como (A) carga geral solta (B) contêineres (C) granéis líquidos (D) granéis sólidos (E) neogranéis 44 Em relação às funções típicas de um terminal de granéis líquidos, verifica-se que a carga (A) é transferida do cais para os porões, através de equi- pamentos de içamento de bordo ou do cais. (B) é removida das pilhas com a utilização de um recupe- rador e é lançada nos transportadores de correias até o local de embarque. (C) é armazenada em tanques ou parque de tanques, na maioria das vezes próximos ao terminal. (D) é retirada dos caminhões por empilhadeiras dotadas de acessórios especiais e colocadas em armazéns próximos ao cais. (E) chega ao porto ou terminal em sacos, sendo transpor- tada por caminhões e sendo estocada nos armazéns de carga geral. 45 O Bill of Lading (B/L) tem diversas formas de classificação de acordo com suas características. Quanto à sua consignação, ou seja, quanto à determina- ção do consignatário autorizado a retirar as mercadorias no destino, o B/L classifica-se como (A) Clean Bill of Lading (B) Order Bill of Lading (C) Transhipment Bill of Lading (D) Direct, Regular or Ordinary Bill of Lading (E) Combined or Multimodal Transport Bill of Lading 46 De acordo com o Código Comercial Brasileiro, as avarias marítimas podem ser de duas espécies: avarias grossas e avarias simples. Constitui um pressuposto à caracterização de uma avaria simples a hipótese de (A) extraordinariedade do dano ou da despesa (B) existência de um perigo real e iminente (C) fato isolado oriundo de fortuna do mar (D) intencionalidade da despesa ou do dano provocado (E) salvamento total ou parcial do interesse na expedição marítima 47 O navio petroleiro construído especialmente para trans- portar o óleo de plataformas offshore de produção deno- mina-se (A) bulk carrier (B) feeder (C) ore carrier (D) shuttle tanker (E) supply 48 O transporte marítimo liner apresenta uma série de carac- terísticas que o distingue do transporte marítimo tramp. É uma característica específica do transporte liner a(o) (A) utilização de Conferências de Fretes (B) utilização de brokers nas operações de fretamento e afretamento (C) planejamento das viagens para cada tipo de navio (D) carregamento homogêneo ocupando a capacidade máxima de carga do navio (E) negociação do valor do frete em função da oferta e demanda existentes no mercado 49 Em relação às atividades dos operadores portuários, à luz da lei no 8.630/1993, NÃO se verifica que (A) a intervenção de operadores portuários é indispensá- vel nas operações portuárias de embarcações empre- gadas no transporte de mercadorias líquidas a granel. (B) a intervenção de operadores portuários é dispensável nas operações portuárias que, por suas característi- cas de automação, não requeiram a utilização de mão de obra. (C) o operador portuário responde, perante o proprietário da mercadoria, pelas perdas e danos que ocorrerem durante as operações realizadas ou em decorrência delas. (D) o operador portuário responde, perante o trabalhador portuário, pela remuneração dos serviços prestados e respectivos encargos. (E) o serviço de movimentação de carga a bordo da em- barcação deve ser executado de acordo com a instru- ção de seu comandante. 50 Uma característica típica dos navios tipo RO-RO é que eles (A) transportam produtos de alta periculosidade. (B) possuem capacidade de operar em portos com estru- tura simples para movimentação de carga. (C) possuem complexo sistema de bombas e redes para movimentação da carga. (D) possuem tanques de membrana de grande capacidade. (E) embarcam e desembarcam a carga através de gran- des tampas de escotilha. ANALISTA DECOMERCIALIZAÇÃO E LOGÍSTICA JÚNIOR11 TRANSPETRO 51 As regras da convenção sobre o Regulamento Internacio- nal Para Evitar Abalroamento no Mar (RIPEAM-72) esta- belecem que (A) as embarcações engajadas em serviço de dragagem são consideradas como sendo de capacidade de ma- nobra restrita. (B) uma embarcação navegando ao longo de um canal estreito deve manter-se próxima à margem do canal que estiver localizada a seu bombordo. (C) uma embarcação engajada na pesca deve manter-se fora do caminho de uma embarcação à vela, em mo- vimento. (D) o grau de visibilidade é um fator a ser considerado para a determinação da velocidade somente em em- barcações que não possuem radar. (E) cada uma das duas embarcações que se aproximam em rumos opostos deve guinar para bombordo, de for- ma que a passagem se dê por boreste uma da outra. 52 O compromisso arbitral é a convenção através da qual as partes submetem um litígio à arbitragem de uma ou mais pessoas, podendo ser judicial ou extrajudicial. De acordo com as leis nacionais que dispõem sobre ar- bitragem, constará, obrigatoriamente, do compromisso arbitral o(a) (A) lugar em que será proferida a sentença arbitral. (B) local ou os locais onde a arbitragem se desenvolverá. (C) prazo para a apresentação da sentença arbitral. (D) indicação da lei nacional ou das regras corporativas aplicáveis à arbitragem. (E) autorização para que o árbitro ou os árbitros julguem por equidade. 53 Ao realizar um contrato de seguro marítimo, o contratante deve estar ciente de que (A) o contrato é válido, mesmo que seja feito por pessoa sem interesse no objeto segurado. (B) o contrato é anulado, caso o navio se desvie da rota prevista por motivo de força maior. (C) o seguro cobre os danos ocorridos, mesmo que o prá- tico não seja convocado em zona de praticagem obri- gatória. (D) o seguro não cobre os danos causados por arruma- ção defeituosa da carga. (E) o segurador é o responsável por tomar as medidas possíveis para evitar o aumento de danos. 54 Um navio parte para uma viagem com sua capacidade plena de combustível, lubrificantes, água potável e tripula- ção, incluindo pertences, mantimentos e demais consumí- veis, totalizando um peso de 1.800 t. O porte bruto desse navio é de 29.000 t, e seu deslocamento leve é igual a 7.500 t. Nessas condições, os valores, em toneladas, da capaci- dade de carga e o deslocamento máximo são, respecti- vamente, (A) 19.700 e 30.800 (B) 21.500 e 29.000 (C) 27.200 e 36.500 (D) 29.000 e 34.700 (E) 30.800 e 38.300 55 Um estudo de transporte marítimo tem como objetivo di- mensionar uma frota que possa manter um fluxo de carga entre os portos P e Q de 15.000 t/mês. Para isso, utilizará navios iguais de 5.000 tpb, que partem para cada trecho da viagem, entre P e Q, carregados com 1.000 toneladas de combustível, 500 toneladas de água potável e mais 500 toneladas, abrangendo lubrificantes, sobressalentes, consumíveis e tripulação. Se cada navio leva 5 dias carregando no porto P e leva 5 dias descarregando no porto Q, sendo o tempo médio de viagem entre P e Q de 25 dias, o número mínimo de navios necessário, para se atingir o fluxo de carga dese- jado, é igual a Dado 1 mês = 30 dias (A) 3 (B) 5 (C) 6 (D) 10 (E) 12 RA SC UN HO ANALISTA DE COMERCIALIZAÇÃO E LOGÍSTICA JÚNIOR 12 TRANSPETRO BLOCO 3 56 Um grupo de 100 jovens forneceu informações sobre as três redes sociais mais utilizadas no País: Facebook, MSN e Twitter. Os resultados encontrados foram os seguintes: • 20 não utilizam nenhuma rede social. • 32 só utilizam o Facebook. • 65 utilizam o Facebook. • 20 só utilizam o Twitter. • 2 utilizam o Facebook, o Twitter e o MSN. • 51 utilizam apenas dois dos três meios de comunicação. Um jovem desse grupo é selecionado ao acaso. Dado que ele utiliza, pelo menos, uma das três redes sociais, a pro- babilidade de ele utilizar apenas o Twitter e o MSN é (A) 0,16 (B) 0,20 (C) 0,25 (D) 0,30 (E) 0,35 57 Sejam #(X) o número de elementos de um conjunto finito X e A, B e C conjuntos tais que #(A ∩ B) = 12, #(B ∩ C) = 22, #(A ∩ C) = 22, # (A ∩ B ∩ C) = 24 e # (A∩B∩C) = 5 Conclui-se que #(A)+#(B)+#(C) é igual a (A) 31 (B) 32 (C) 34 (D) 36 (E) 37 58 Durante 30 anos, efetuaram-se depósitos mensais e con- secutivos de R$ 100,00, pelo regime de capitalização composta, a juros de 1% ao mês. O valor da renda perpétua, obtida a partir do último depó- sito, em reais, é de Dado 1,01360 = 36 (A) 350,00 (B) 1.350,00 (C) 1.530,00 (D) 2.350,00 (E) 3.500,00 59 João gastou R$ 154,00 em barras de chocolate, todas de igual valor. O vendedor, satisfeito com a venda, deu-lhe de brinde 3 barras do mesmo chocolate. João fez as con- tas e verificou que cada barra de chocolate comprada por ele ficou R$ 3,00 mais barata. O número de barras compradas por ele foi (A) 9 (B) 10 (C) 11 (D) 12 (E) 13 60 Um bem, cujo valor é A0, desvaloriza-se com o tempo do seguinte modo: • o valor residual daqui a quatro anos A4 será 20% de A0 • as depreciações após 1,2,3 e 4 anos são diretamente proporcionais aos números 4,3,2,1, respectivamente Seja Ai , o valor do bem daqui a i anos, 0 ≤ i ≤ 4. A sequência (A1 - A0; A2 - A1; A3 - A2; A4- A3) forma uma progressão aritmética de razão r. Conclui-se que o valor de r A0 é (A) 8% (B) 20% (C) 28% (D) 80% (E) 82% 61 De quantas maneiras é possível colorir 5 objetos iguais, usando quatro cores diferentes? (A) 20 (B) 24 (C) 56 (D) 120 (E) 1.024 62 Se três blusas forem colocadas em cada gaveta de uma cômoda, todas as gavetas ficam ocupadas, e sobra uma blusa sem lugar. Se forem colocadas quatro blusas em cada ga- veta dessa cômoda, três gavetas ficam vazias, e nenhu- ma blusa fica sem gaveta. Constata-se que o número de gavetas da cômoda é (A) 13 (B) 14 (C) 15 (D) 16 (E) 17 ANALISTA DE COMERCIALIZAÇÃO E LOGÍSTICA JÚNIOR13 TRANSPETRO 63 O quadro apresenta a média dos valores e a média dos quadrados dos valores de três distribuições hipotéticas: X, Y e Z. Média Média dos quadrados X Y Z 20 10 8 425 109 80 Com relação à variação relativa, constata-se que a mais e a menos homogênea das distribuições são, respectivamente, (A) X e Y (B) X e Z (C) Y e X (D) Y e Z (E) Z e Y 64 Dois corpos apresentam temperaturas T1 e T2 e massas m1 e m2. Ambos estão em equilíbrio térmico com um ter- ceiro corpo que apresenta temperatura T3 e massa m3. Se m3 > m2> m1, a relação entre as três temperaturas (T1, T2 e T3) é (A) T1 = T2 = T3 (B) T1 > T2 > T3 (C) T3 > T2 > T1 (D) T1 = T2 e T1 < T3 (E) T1 = T2 e T1 > T3 65 Um cilindro de volume Vo está em equilíbrio térmico com um gás ideal em seu interior, à temperatura To e sujeito à pressão Po. Esse cilindro consegue aguentar uma pres- são interna no limite de 5Po sem se deformar. Se tal cilindro for exposto ao sol, e sua temperatura al- cançar 3To em equilíbrio térmico com o gás, qual será sua pressão interna? (A) Po (B) 3Po (C) 3To (D) 5Po (E) Po + 3To 66 A termodinâmica clássica afirma que a energia interna de um gás ideal é atribuída à energia cinética das partículas que o compõem. Sobre a relação entre a energia cinética e a temperatura de um gás ideal, observa-se que a (A) energia cinética de suas partículas será maior do que zero se sua temperatura for diminuída para 0K. (B) energia cinética de suas partículas terá a medida igual à de sua temperatura. (C) energia cinética de suas partículas pode aumentar sem que haja um aumento de temperatura. (D) energia cinética de suas partículas aumentará, quan- do houver qualquer aumento de temperatura. (E) estrutura molecular do gás precisa ser conhecida para que essa relação possa ser estabelecida. 67 A figura mostra uma substância líquida que se encontra dentro de um pistão, sujeito à pressão constante. O pistão está recebendo calor (Q) de uma fonte externa e constante. Quando o total acumulado de calor fornecido ao sistema atinge o valor Qi , o líquido começa a sofrer umatransição de fase, isto é, a substância começa a pas- sar da fase líquida para a gasosa. Quando o total acumu- lado de calor fornecido atinge o valor Qf , a transição de fase está concluída, e a substância se encontra completa- mente em forma gasosa. A conclusão à qual se chega é a de que a(o) (A) mudança de fase descrita acima é considerada eva- poração. (B) temperatura da substância ao início da transição de fase é diferente de sua temperatura ao final. (C) temperatura necessária para iniciar essa transição de fase será a mesma se a pressão exercida na substân- cia for aumentada. (D) evaporação de um líquido é impossível de ocorrer, sem que este receba uma quantidade de calor propor- cional ao seu calor latente de vaporização. (E) calor latente necessário, para que essa substância sofra uma transição de fase do estado líquido para o gasoso, é igual à diferença Qf – Qi . ANALISTA DE COMERCIALIZAÇÃO E LOGÍSTICA JÚNIOR 14 TRANSPETRO 68 Em termologia, capacidade térmica é a quantidade de ca- lor sensível que é necessária para que a temperatura de um corpo aumente 1K sem sofrer transição de fase. Se um corpo possui capacidade térmica C e temperatura T, e recebe Q em calor, sem ocorrer transição de fase, qual será sua temperatura final? (A) QC − T (B) Q/C + T (C) C + QT (D) T/Q + C (E) Q + T + C 69 Um corpo com massa m = 1 kg é arremessado a uma altura de 1 metro, atingindo o chão com uma velocidade v = 20 m/s. Se toda a sua energia cinética for convertida em energia térmica no momento da colisão com o chão, qual será, em K, a sua variação em temperatura (∆T)? Dado Capacidade térmica do corpo = 4JK−1 (A) 100 (B) 80 (C) 50 (D) 8 (E) 2.5 70 Dilatação linear aplica-se apenas a corpos sólidos e se assume que esses corpos sofrem, em resposta a uma variação em sua temperatura, uma expansão ou retração em uma dimensão apenas. Se o comprimento inicial de um corpo for de 300 m e se ele for aquecido de modo a causar um aumento de 250 K em sua temperatura, qual será, em m, seu comprimento final? Dado Coefi ciente de dilatação linear do corpo = 2.10−3 (A) 450 (B) 315 (C) 301,5 (D) 300 (E) 150 RA SC UN HO ANALISTA DE COMERCIALIZAÇÃO E LOGÍSTICA JÚNIOR15 TRANSPETRO RA SC UN HO TRANSPETRO GABARITO ALTERADO – PROVA REALIZADA EM 10/06/2012 PROVAS NÍVEL SUPERIOR CONHECIMENTOS BÁSICOS LÍNGUA PORTUGUESA 1 B 2 E 3 C 4 D 5 E 6 A 7 D 8 C 9 C 10 A LÍNGUA INGLESA 11 E 12 D 13 B 14 E 15 C 16 D 17 D 18 A 19 C 20 B CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PR OV A 1 AD MI NI ST RA DO R( A) JÚ NI OR PR OV A 2 AN AL IS TA D E CO ME RC IA LI ZA ÇÃ O E LO GÍ ST IC A JÚ NI OR PR OV A 3 AN AL IS TA D E SI ST EM AS JÚ NI OR - Á RE A IN FR AE ST RU TU RA PR OV A 4 BI BL IO TE CÁ RI O( A) JÚ NI OR PR OV A 5 CO NT AD OR (A ) J ÚN IO R - Á RE A CO NT ÁB IL PR OV A 6 EN GE NH EI RO (A ) J ÚN IO R - Á RE A AU TO MA ÇÃ O PR OV A 7 EN GE NH EI RO (A ) J ÚN IO R - Á RE A EL ÉT RI CA PR OV A 8 EN GE NH EI RO (A ) J ÚN IO R - Á RE A GE OT ÉC NI CA BLOCO 1 BLOCO 1 BLOCO 1 BLOCO 1 BLOCO 1 BLOCO 1 BLOCO 1 BLOCO 1 21 D 21 B 21 E 21 E 21 C 21 A 21 B 21 E 22 C 22 E 22 B 22 C 22 C 22 C 22 B 22 C 23 C 23 A 23 D 23 A 23 B 23 E 23 E 23 A 24 E 24 C 24 A 24 A 24 D 24 C 24 A 24 B 25 C 25 D 25 C 25 B 25 A 25 C 25 A 25 A 26 B 26 E 26 E 26 D 26 E 26 C 26 B 26 A 27 A 27 A 27 B 27 E 27 E 27 E 27 D 27 B 28 C 28 E 28 A 28 C 28 D 28 D 28 D 28 D 29 D 29 B 29 C 29 D 29 C 29 Anulada 29 A 29 E 30 B 30 A 30 C 30 B 30 D 30 A 30 D 30 B 31 E 31 B 31 E 31 B 31 E 31 E 31 C 31 C 32 D 32 Anulada 32 A 32 A 32 B 32 A 32 E 32 A 33 D 33 C 33 A 33 A 33 C 33 Anulada 33 C 33 B 34 A 34 D 34 C 34 A 34 E 34 B 34 A 34 D 35 E 35 A 35 E 35 D 35 E 35 D 35 B 35 D 36 C 36 D 36 B 36 B 36 A 36 D 36 B 36 D 37 A 37 B 37 D 37 E 37 C 37 Anulada 37 C 37 B 38 E 38 E 38 A 38 B 38 A 38 Anulada 38 B 38 C 39 B 39 C 39 C 39 D 39 D 39 Anulada 39 C 39 E 40 D 40 A 40 C 40 C 40 D 40 C 40 D 40 B BLOCO 2 BLOCO 2 BLOCO 2 BLOCO 2 BLOCO 2 BLOCO 2 BLOCO 2 BLOCO 2 41 B 41 C 41 C 41 C 41 A 41 A 41 E 41 Anulada 42 E 42 B 42 B 42 C 42 C 42 E 42 A 42 D 43 D 43 E 43 D 43 E 43 Anulada 43 D 43 C 43 C 44 D 44 C 44 A 44 A 44 A 44 A 44 E 44 A 45 B 45 B 45 B 45 A 45 D 45 B 45 E 45 B 46 A 46 C 46 E 46 D 46 A 46 B 46 A 46 C 47 C 47 D 47 C 47 D 47 D 47 D 47 B 47 A 48 C 48 A 48 D 48 C 48 A 48 E 48 D 48 E 49 E 49 A 49 B 49 E 49 D 49 E 49 D 49 C 50 E 50 B 50 B 50 E 50 B 50 B 50 A 50 E 51 C 51 A 51 E 51 C 51 C 51 B 51 B 51 A 52 D 52 A 52 C 52 B 52 D 52 D 52 D 52 C 53 E 53 D 53 A 53 E 53 E 53 C 53 B 53 D 54 B 54 C 54 D 54 C 54 D 54 D 54 D 54 A 55 Anulada 55 D 55 C 55 A 55 B 55 C 55 B 55 B TRANSPETRO GABARITO ALTERADO – PROVA REALIZADA EM 10/06/2012 PR OV A 1 AD MI NI ST RA DO R( A) JÚ NI OR PR OV A 2 AN AL IS TA D E CO ME RC IA LI ZA ÇÃ O E LO GÍ ST IC A JÚ NI OR PR OV A 3 AN AL IS TA D E SI ST EM AS JÚ NI OR - Á RE A IN FR AE ST RU TU RA PR OV A 4 BI BL IO TE CÁ RI O( A) JÚ NI OR PR OV A 5 CO NT AD OR (A ) JÚ NI OR - Á RE A CO NT ÁB IL PR OV A 6 EN GE NH EI RO (A ) JÚ NI OR - Á RE A AU TO MA ÇÃ O PR OV A 7 EN GE NH EI RO (A ) JÚ NI OR - Á RE A EL ÉT RI CA PR OV A 8 EN GE NH EI RO (A ) JÚ NI OR - Á RE A GE OT ÉC NI CA BLOCO 3 BLOCO 3 BLOCO 3 BLOCO 3 BLOCO 3 BLOCO 3 BLOCO 3 BLOCO 3 56 B 56 C 56 D 56 C 56 C 56 Anulada 56 E 56 C 57 C 57 E 57 C 57 D 57 B 57 Anulada 57 C 57 C 58 D 58 E 58 D 58 A 58 D 58 Anulada 58 C 58 E 59 D 59 C 59 B 59 E 59 B 59 C 59 A 59 D 60 D 60 A 60 A 60 B 60 A 60 C 60 A 60 C 61 D 61 C 61 B 61 A 61 D 61 E 61 E 61 E 62 D 62 A 62 E 62 B 62 C 62 E 62 E 62 B 63 B 63 B 63 E 63 D 63 C 63 A 63 C 63 B 64 D 64 A 64 D 64 E 64 B 64 A 64 D 64 C 65 A 65 B 65 B 65 D 65 D 65 Anulada 65 D 65 C 66 C 66 D 66 E 66 E 66 B 66 Anulada 66 C 66 E 67 C 67 E 67 D 67 E 67 E 67 B 67 C 67 A 68 D 68 B 68 B 68 A 68 D 68 E 68 C 68 D 69 C 69 C 69 B 69 A 69 B 69 Anulada 69 D 69 B 70 B 70 A 70 D 70 C 70 Anulada 70 Anulada 70 E 70 D CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PR OV A 9 EN GE NH EI RO (A ) J ÚN IO R - 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