Prova MULTIRIO - Pref. Rio de JaneiroRJ - 2011 - para Revisor.pdf

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3. Observe as seguintes recomendações relativas ao CARTÃO-RESPOSTA:
→→→→→ verifique, no seu cartão, o seu nome, o número de inscrição e o número de seu documento de identidade;
→→→→→ o CARTÃO-RESPOSTA será o único documento válido para correção eletrônica através de leitura óptica, e seu preenchimento
e respectiva assinatura são de inteira responsabilidade do candidato;
→→→→→ a maneira correta de marcação das respostas é cobrir, fortemente, com caneta esferográfica de refil transparente, obrigato-
riamente, de tinta azul ou preta, o espaço correspondente à letra a ser assinalada, para assegurar a perfeita leitura óptica.
4. Em hipótese alguma haverá substituição do CARTÃO-RESPOSTA por erro do candidato.
5. O candidato será automaticamente excluído do certame se for surpreendido:
→→→→→ consultando, no decorrer da prova, qualquer tipo de material impresso, anotações ou similares, ou em comunicação
verbal, escrita, ou gestual, com outro candidato;
→→→→→ utilizando aparelhos eletrônicos, tais como: telefone celular, bip, walkman, rádio receptor/transmissor, gravador, agenda eletrônica,
notebook, calculadora, palmtop, relógio digital com receptor ou qualquer outro meio de comunicação ativa ou passiva. O
telefone celular deverá permanecer desligado, desde o momento da entrada no local de prova até a retirada do candi-
dato do respectivo local;
6. No CADERNO DE RESPOSTAS DEFINITIVO para a prova discursiva, utilize caneta esferográfica de tinta azul ou preta.
6.1 Não assine e nem faça qualquer tipo de marcação que possa identificar o candidato no CADERNO DE RESPOSTAS
DEFINITIVO.
6.2 Ao terminar a prova discursiva, destaque o canhoto. Ele é seu comprovante e contém o código criptografado identificador de sua prova.
7. O candidato somente poderá se retirar definitivamente do recinto de realização da prova, entregando o CARTÃO-RESPOSTA
devidamente assinado e o CADERNO DE RESPOSTAS DEFINITIVO, após decorrida 1 (uma) hora do início da prova. No
entanto, SÓ PODERÁ copiar seus assinalamentos feitos no CARTÃO-RESPOSTA em formulário próprio entregue pela institui-
ção organizadora do concurso, DURANTE OS 30 MIN (TRINTA MINUTOS) QUE ANTECEDEREM O TÉRMINO DA PROVA.
8. Ao terminar a prova o candidato entregará, obrigatoriamente, ao Fiscal de Sala, o seu CARTÃO-RESPOSTA, o CADERNO DE
RESPOSTAS DEFINITIVO, com o rascunho da Discursiva, e o seu CADERNO DE QUESTÕES, sob pena de exclusão do certame.
9. Os três últimos candidatos deverão permanecer em sala, sendo liberados somente quando todos tiverem concluído a
prova ou o tempo tenha se esgotado e tenham sido entregues todos os CARTÕES-RESPOSTA, sendo obrigatório o registro
dos seus nomes na ata de aplicação de prova.
10. O fiscal não está autorizado a alterar quaisquer dessas instruções.
11. O gabarito da prova será publicado no Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro, no segundo dia útil seguinte ao de
realização da prova, estando disponível também, no site http://concursos.rio.rj.gov.br .
Boa Prova!
REVISOR
2011
ATENÇÃO
COORDENADORIA GERAL DE GESTÃO DE TALENTOS
COORDENADORIA DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO
CADERNO DE QUESTÕES OBJETIVAS E DISCURSIVA
CONCURSO PÚBLICO
MULTIRIO - EMPRESA MUNICIPAL DE MULTIMEIOS LTDA
1. A prova terá duração de 4h e 30min (quatro horas e trinta minutos), considerando, inclusive, a marcação do CARTÃO-RESPOSTA
e o preenchimento do CADERNO DE RESPOSTAS DEFINITIVO.
2. É de responsabilidade do candidato, a conferência deste caderno que contém 1 (uma) questão discursiva e 70 (setenta)
questões de múltipla escolha, cada uma com 4 (quatro) alternativas (A,B,C e D), distribuídas da seguinte forma:
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REVISOR
LÍNGUA PORTUGUESA
Texto – Um preço salgado
A hipertensão arterial (pressão alta) é a doença
mais prevalente na população adulta, afetando um
terço de homens e mulheres. Embora tenha causa
desconhecida, existem fatores predisponentes
como a quantidade de sal ingerido (cloreto de sódio)
e a obesidade. A pressão alta é um dos mais po-
tentes fatores de risco para a ocorrência dos aci-
dentes vasculares cerebrais (derrames) e dos
infartos do miocárdio (ataque cardíaco), as duas
maiores causas de morte no mundo. Os custos
diretos da hipertensão arterial nos Estados Unidos
são de 50 bilhões de dólares por ano, e, no Brasil,
de 700 milhões de dólares.
O tratamento da pressão alta é necessário porque pro-
duz queda na incidência dos derrames cerebrais e
ataques cardíacos. A simples redução de 5 a 10 mmHg
da pressão diminui a ocorrência destas complicações
em 20% a 25%. Para isto acontecer, são necessárias
duas medidas: tomar remédios e diminuir a quantida-
de do sal na comida. A média pessoal de sal ingerido
atualmente é de 6 a 9 gramas por dia (ou seja, 2 a 3
gramas de sódio), mas, em muitos países, esta mé-
dia ultrapassa 12 gramas, como acontece no Brasil.
Um inocente pacote de biscoitos cream crackers con-
tém mais de 6 gramas de sal, valor acima da quanti-
dade máxima recomendada por dia.
O consumo de sal ingerido vem aumentando progres-
sivamente em todo o mundo nas últimas décadas. Sua
adição à mesa tornou-se hábito automático de muitas
pessoas. Além disso, o sódio do sal é utilizado em
quantidades consideráveis nas substâncias
conservantes e espessantes para aumentar a durabi-
lidade e estabilidade das comidas enlatadas e
envasadas, embutidos, sopas, molhos e até mesmo
em doces e refrigerantes.
A redução do consumo diário de sal e, consequente-
mente, da pressão alta e suas complicações tem que
ser vista não só como uma questão médica, mas tam-
bém de saúde pública. Ações médico-sanitárias, go-
vernamentais e societárias vêm sendo realizadas nos
últimos anos de forma tímida para a magnitude do pro-
blema. Programas educativos são praticamente
inexistentes, seja nas escolas, comunidades ou na
mídia. Sua implementação seguramente terá o mesmo
sucesso alcançado pelas campanhas do Ministério da
Saúde contra o tabagismo e a Aids. Informações nos
rótulos de produtos industrializados são de difícil
visualização e compreensão e necessitam de aperfei-
çoamento e controle regulatório. Medidas coercitivas
governamentais devem ser estudadas, apesar de irem
de encontro à liberdade e livre arbítrio individual — tema
polêmico e controverso atualmente em nossa socieda-
de. Além disso, confrontam-se com os interesses co-
merciais das indústrias de alimentos e fast food.
Como já vem sendo feito em vários países, é imperativo
prosseguir com mais intensidade o debate nacional
sobre o consumo excessivo de sal e sódio visando a
promover ações necessárias para sua redução. A parti-
cipação do Ministério da Saúde, da Anvisa, das socieda-
des médicas e da própria indústria alimentícia é indis-
pensável para a formulação de uma estratégia de ação
realística e efetiva. Se repetirmos o sucesso das de-
mais campanhas sanitárias, conseguiremos diminuir
a quantidade de hipertensos no nosso país. E, mais
importante, reduziremos drasticamente os custos
médicos e sociais resultantes de suas maléficas e
mortais consequências.
Fica a pergunta: queremos continuar pagando este
preço tão salgado na nossa saúde só para agradar ao
nosso paladar?
Roberto Bassan - O Globo, publicado em: 28/07/2011
01. NÃO é um dos argumentos apresentados pelo autor
para convencer o leitor da importância de preven-
ção e tratamento da hipertensão arterial:
(A) evitar complicações que implicam elevados
custos médicos e sociais
(B) promover diminuição da ocorrência de aciden-
tes vasculares cerebrais
(C) confrontar o interesse comercial das indústrias
de alimentos
(D) reduzir fatores de risco para a incidência de
infartos do miocárdio
02. No primeiro parágrafo, o autor usa váriasvezes os
parênteses, sempre com o objetivo de:
(A) inserir um comentário, uma ressalva, uma pon-
deração
(B) esclarecer algo ou informar o significado de
palavras ou expressões
(C) explicitar que se trata de considerações de
autoria alheia
(D) assinalar interrupção do discurso, ocasiona-
da por hesitação
03. Segundo o autor, devem ser estudadas formas de
os governos reprimirem hábitos nefastos dos cida-
dãos, porém, haveria limites para executá-las, pois:
(A) a hipertensão arterial, em nossa sociedade, é
tema polêmico e controverso
(B) esse tipo de medida vai ao encontro da ideia
democrática
(C) são prevalentes na mídia programas educativos
e preventivos
(D) há probabilidade de rejeição decorrente de
defesa da liberdade individual
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04. “Essa carne, confesso que ____ salgada, quem
____ que ____ a ____ !”
A frase ficará correta, de acordo com os critérios
para colocação pronominal, se as lacunas forem
preenchidas por:
(A) parece-me; temperou-a; atreva-se; prová-la
(B) parece-me; temperou-lhe; atreva-se; provar-lhe
(C) me parece; a temperou; se atreva; prová-la
(D) me parece; temperou- lhe; se atreva; provar-lhe
05. A frase em que todas as palavras estão correta-
mente grafadas, de acordo com a ortografia oficial
vigente é:
(A) A hipertensão arterial suscita cuidados, pois
causa diminuição da expectativa de vida.
(B) Pressão arterial é a força com a qual o cora-
ção bombea o sangue através dos vasos.
(C) Algumas pessoas ficam anciosas na presença
do médico e a pressão sobe pontualmente.
(D) Pessoas com antecedentes familiares de hi-
pertensão tem maior pré-disposição a sofrer
da doença.
06. No segmento: “tem que ser vista não só como uma
questão médica, mas também de saúde pública”,
a relação de sentido expressa pela série conectiva
em destaque é:
(A) conclusão
(B) explicação
(C) oposição
(D) adição
07. “Embora tenha causa desconhecida, existem fa-
tores predisponentes...”. Ao substituir o conectivo
em destaque, modifica-se o sentido desse seg-
mento, na seguinte frase:
(A) Mesmo que tenha causa desconhecida, exis-
tem fatores predisponentes...
(B) Uma vez que tenha causa desconhecida, exis-
tem fatores predisponentes...
(C) Ainda que tenha causa desconhecida, exis-
tem fatores predisponentes...
(D) Por mais que tenha causa desconhecida, exis-
tem fatores predisponentes...
08. A preposição que acompanha o adjetivo está
INADEQUADA em:
(A) Alguns permanecem alheios a informações
essenciais para seu bem-estar.
(B) Demonstrou-se avesso a qualquer restrição
alimentar.
(C) Era tão abusado que se julgava indigno a cui-
dados médicos.
(D) Habituar-se a comida pouco temperada é pre-
ferível a adoecer.
09. O verbo em destaque NÃO está devidamente
flexionado em:
(A) Nem sempre nos precavemos como devería-
mos.
(B) Se você se opor à minha decisão, ficarei abor-
recido.
(C) Seria oportuno que o alerta detivesse os vicia-
dos.
(D) Sem que saibamos, estamos provocando da-
nos à saúde.
10. “... visando a promover ações necessárias...” A
regência do verbo visar, com essa acepção, exige
a preposição em destaque, a qual também se tor-
na obrigatória em:
(A) Muitos empregados desta empresa aspiram
__ um alto cargo.
(B) O chefe chamou __ um funcionário para uma
conversa penosa.
(C) As orientações médicas lembravam __ um
conselho de minha mãe.
(D) Na sala iluminada, havia __ um senhor aguar-
dando, aflito.
11. Verifica-se crase, marcada pelo acento grave, no
segmento “Sua adição à mesa tornou-se hábito
automático...”. É indispensável o uso do acento
grave em:
(A) Cheguei a essa conclusão, depois de estudar
muito sobre o tema.
(B) Cara a cara com o médico, não conseguiu
ocultar que fumava.
(C) Atentas as recomendações, muitas pessoas
poderão preservar sua saúde.
(D) Começou a fazer exercícios físicos regulares,
após ouvir meus conselhos.
12. Quanto ao uso das formas verbais, a frase correta é:
(A) 700 milhões de dólares por ano será gasto para
custear tratamento e prevenção.
(B) 700 milhões de dólares por ano serão gasta-
dos para custear tratamento e prevenção.
(C) 700 milhões de dólares por ano será gastado
para custear tratamento e prevenção.
(D) 700 milhões de dólares por ano serão gastos
para custear tratamento e prevenção.
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13. Quanto à concordância nominal e verbal, verifica-se
ERRO em:
(A) Um terço de homens e mulheres é afetado pela
hipertensão arterial.
(B) Um terço de homens e mulheres são afetados
pela hipertensão arterial.
(C) A compreensão das informações nos rótulos
de produtos se torna difícil.
(D) A compreensão das informações nos rótulos
de produtos se tornam difíceis.
14. Considerando o contexto de uso, a frase que apre-
senta INADEQUAÇÃO da linguagem é:
(A) “Essa parada de brecar o sal que a gente põe
na comida é, tipo assim, um inferno.” – um
jovem estudante que fala com um amigo
(B) “Sinto-me realmente honrado por ter sido es-
colhido, pela maioria da população de meu
querido município, para ser seu novo represen-
tante.” – prefeito em discurso de posse
(C) “Se a gente não resolver as coisas como tem
que ser, corremos o risco de termos muitos
hipertensos.” – professor universitário pronun-
ciando-se em reunião com autoridades
(D) “O cara teve um ataque e num conseguiu mais
dirigir!” – comentário de pedestre, que assis-
tiu a um acidente, com outro que por ali passa
15. “Um inocente pacote de biscoitos...” Verifica-se o
uso de linguagem figurada, por meio da qual, nes-
se segmento, se pretende que:
(A) o leitor compreenda o oposto do que se declara
(B) uma ideia ou realidade abstrata ganhe repre-
sentação concreta
(C) mencionando o efeito, o leitor evoque a causa
(D) a ideia desagradável seja amenizada
16. Segundo o atual Acordo Ortográfico para a língua
portuguesa, a frase em que a forma verbal apre-
senta INCORREÇÃO é:
(A) A doença tem causa desconhecida, mas exis-
tem fatores predisponentes.
(B) Alguns produtos da indústria alimentícia contém
alta quantidade de sódio.
(C) Muitos preveem sucesso caso seja adotada
essa estratégia de ação.
(D) Um ou outro médico detém maior informação
sobre os índices oficiais.
17. A supressão das vírgulas altera o significado da
seguinte frase:
(A) Muitas pessoas buscam, religiosamente, uma
dieta saudável.
(B) O paciente, sentindo-se aliviado de seus te-
mores, saíra feliz, abraçado com sua esposa.
(C) O menino olhava, mas não falava, nem
lamuriava.
(D) Os médicos, que se comprometem com a
saúde da população, investem na prevenção.
18. “Se repetirmos o sucesso [...] conseguiremos
diminuir a quantidade de hipertensos...”. Aponta-se
corretamente essa possibilidade de sucesso
como mais remota em:
(A) Se repetimos o sucesso [...] conseguiríamos
diminuir
(B) Se repetíssemos o sucesso [...] conseguiría-
mos diminuir
(C) Caso repitamos o sucesso [...] conseguiremos
diminuir
(D) Caso tenhamos repetido o sucesso [...] con-
seguiremos diminuir
19. Apesar de Vossa Excelência __ encontrar muito
__, solicitamos __ atenção... Oficialmente, é res-
peitada a tradição de empregar pronomes de tra-
tamento para dirigir-se a autoridades, nesse caso,
se o interlocutor for homem, são preenchidas cor-
retamente as lacunas da frase por:
(A) se; atarefado; sua
(B) se; atarefada; sua
(C) vos; atarefada; vossa
(D) vos; atarefado; vossa
20. Os textos oficiais, por sua finalidade de informar
com o máximo de clareza e concisão, requerem o
uso do padrão culto da língua, o que se verifica
apenas em:
(A) Ou Vossa Senhoria apresenta o projeto,ou
uma alternativa.
(B) O salário de um professor é mais baixo do
que um médico.
(C) O novo procurador é jurista renomado, e que
tem sólida formação acadêmica.
(D) Recomendou-se a todos economizar energia
e elaborar planos para redução de despesas.
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INGLÊS
Read the following article and answer questions
21 to 25 based on the text.
Journalism has changed massively in the last five
years, not to mention the last ten or 20. Today,
journalism students must be prepared for a bigger
workload as well as having skills in various forms of
journalism, even if they only plan on working in one
particular niche. Understanding the differences in
today’s journalism can help one prepare for a better
and brighter career.
Journalism Rule #1 – _______
Today’s journalists must be more versatile than they
were in the past. With the internet being one of the
most popular ways for the public to get their news,
journalists must have experience in several different
areas in order to be able to satisfy the need for digital
information. Just a few things a journalist might want
to be proficient in that didn’t really matter in the past
include website design, photography, social media, and
web page layout. These skills help journalists manage
web pages, create blogs, and provide information and
news via the internet – no matter what branch of
journalism they’re in.
Journalism Rule #2 – _______
The public these days is all about transparency. If they
feel that a journalist or broadcasting company is taking
one side or another, they will instantly see that and
call it out. Transparency, truth, details, and objectivity
are extremely important in today’s journalism. While
opinion journalism is still popular, the public wants to
know for sure what side a journalist is on. In any case,
they want to know that the journalist is reporting the
facts, regardless of what side they’re on. Transparency
is extremely important.
Journalism Rule #3 – _______
In the same way that journalism is so different today, it
also changes week to week and month to month. With
the increase in technology, the demand for more
transparency, and the ever-changing public, journalists
must be able to weather the changes in order to be
successful. For this reason, journalists have to be willing
to keep up with changes in the industry and in turn,
provide the public with what they’re looking for. Without
this, it’s easy for even the most experienced and
successful journalist to go off the radar when it comes
to importance and popularity.
The journalist who understands the need for more
knowledge and many more skill sets, who is honest
and transparent in their search for the truth, and who
keeps up with the constant changes in the industry
will surely experience success on his or her path.
Those who are unwilling to see journalism as a very
different ball game today may not be quite as
successful.
(adapted from http://www.suite101.com/ )
21. Following the order they appear in the text, the
three rules for today’s journalism can be
summarized as:
(A) Being Versatile – Keeping Up With The Game–
Objectivity
(B) Being Versatile – Transparency – Keeping Up
With The Game
(C) Keeping Up With The Game – Being Versatile –
Transparency
(D) Transparency – Keeping Up With The Game –
Experience
22. According to the text “being versatile” means that
(A) journalists must have had different jobs
(B) journalists need to have knowledge in various
fields
(C) journalists must know the most popular ways
to create web pages
(D) journalists want to be proficient in web design,
photography and social media
23. The modal phrase “must be able” in (paragraph 4)
indicates:
(A) possibility and capacity
(B) obligation and intention
(C) probability and ability
(D) necessity and ability
24. A synonym for “weather” in this text (paragraph 4) is:
(A) resist
(B) measure
(C) deal with
(D) change in colour
25. The main function of the sentence “While opinion
journalism is still popular,” (paragraph 3) is to
indicate:
(A) duration
(B) contrast
(C) time-when
(D) addition
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ESPANHOL
ADN Cultura
Viernes 15 de julio de 2011 | Publicado en edición
impresa
Queríamos (y odiábamos) tanto a McLuhan...
Se cumple un siglo del nacimiento del pensador
canadiense, creador de metáforas célebres, como “la
aldea global” y “los medios como ambiente”. Aun
quienes lo critican por sus ambivalencias admiten que
abordó el tema de la comunicación con notable visión
de futuro
Por Ana María Vara
Para LA NACION
¿Utopista o apocalíptico? ¿Aristócrata de
las letras o gurú de los nuevos medios? ¿Pensador de
avanzada o delirante? En Marshall McLuhan esas
oposiciones no se excluyen. Tampoco se acomodan
tranquilizadoramente en una sucesión cronológica:
aunque es posible trazar el recorrido de sus ideas,
que se van explicitando a lo largo de cuatro décadas,
no puede argumentarse de manera unívoca que su
pensamiento se desplazara del punto A al B mientras
se enumeran sus libros.
A poco de cumplirse el centenario de su
nacimiento, el próximo jueves, y a más de treinta años
de su muerte, la obra de McLuhan resulta tan sugestiva
e incómoda como en sus inicios. Su “mensaje” sigue
vivo, fascinante y abierto. Así como tempranamente
se lo quiso y se lo denostó, a la vez, por conservador
y por hippie, hoy es retomado tanto por autores que
celebran la era digital como por quienes la reprueban
y la temen.
(...)
A los veinte años, ya se conocía a sí
mismo lo suficiente como para describir con precisión
su modo de discutir: “Me gusta argumentar
contradiciendo los hechos (por diversión). Es bastante
fácil sostener una posición en contra de cualquiera,
especialmente si uno conoce el caso por completo (a
favor y en contra) mientras que tu oponente sólo conoce
un lado, no importa si bien o mal”. Y a los veintiuno,
ya reflexionaba sobre los medios de comunicación y
vagamente delineaba su primer libro, que escribiría dos
décadas más tarde: La novia mecánica, un estudio
sobre la cultura popular y la publicidad.
(…)
Mientras completaba su tesis de maestría
sobre el poeta victoriano George Meredith (1828-1909),
se presentó a una beca para Cambridge. Llegó en
octubre de 1934 y se integró inmediatamente a la rutina
de clases, conferencias, discusiones y remo. Para un
estudiante que organizaba sus veranos como ciclos
de lectura y se lamentaba de que los exámenes en la
Universidad de Manitoba sólo duraran dos horas, el
ambiente de Cambridge resultó adecuado. No se le
ocurrió lamentarse de que la magna institución británica
le exigiera recomenzar desde el bachellor: por
entonces nadie creía en la globalización educativa y
todos los títulos tenían que revalidarse.
De la lista de profesores e intelectuales
que conoció en aquellos años, Gilbert Keith Chesterton
fue quien dejaría una marca más profunda en su
formación, al resultar una influencia decisiva en su
conversión al catolicismo. “Conozco cada palabra de
su obra: es responsable de mi entrada en la iglesia.
Escribe por paradojas, lo que lo hace difícil de leer, o
difícil con el lector”, escribió McLuhan. Al caracterizar
el estilo de su maestro, el canadiense parece estar
hablando del suyo, hecho de juegos de palabras, de
contrasentidos, de alusiones, de figuras literarias. “El
medio es el mensaje”, la sentencia más conocida de
McLuhan y la que condensa de manera más clara su
aporte al estudio de la comunicación, fue caracterizada
como “una paradoja chestertoniana” por uno de susbiógrafos, W. Terence Gordon, profesor de la
Universidad Dalhouise, de Canadá. Con ella, McLuhan
“nos invita a la reflexión y nos desafía a internarnos en
sus profundidades, a interpretarla, a continuarla, a
entenderla transformándonos en su contenido, el
verdadero principio que propone la frase”.
ADAPTADO de http://www.lanacion.com.ar/
1389005-queriamos-y-odiabamos-tanto-a-mcluhanel-estilo-es-
el-mensajeel-artista-como-maestro-la-luz-l
Con base en el texto, Queríamos (y odiábamos)
tanto a McLuhan..., contesta a las cuestiones que
siguen:
26. Según el texto se puede afirmar que McLuhan:
(A) ha incentivado personalmente a genios como
Newton y Pavlov
(B) sirve hoy día como base para autores favorables
y contrarios a la era digital
(C) no quiso recomenzar desde el bachellor en
Cambridge
(D) influenció de manera relevante al poeta George
Meredith
27. En el 4º párrafo, la expresión magna institución
británica se refiere a:
(A) Bachellor
(B) Universidad de Manitoba
(C) George Meredith
(D) Cambridge
28. La expresión una paradoja chestertoniana
(5º párrafo) está destacada en el texto porque se
la puede atribuir a:
(A) McLuhan
(B) Gilbert Keith Chesterton
(C) persona diferente del autor del texto
(D) institución científica
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REVISOR
29. Para McLuhan, argumentar de forma consistente
implica:
(A) sostener la posición del oponente
(B) esconder datos de aquel que tiene opinión
diversa
(C) estar de acuerdo con el punto de vista escogido
(D) conocer pros y contras del caso
30. El término mientras, en el 4º párrafo, aporta al
texto la idea de:
(A) simultaneidad
(B) adversidad
(C) contraposición
(D) concesión
CULTURA GERAL
31. “A despeito de sua atemporalidade e de sua pre-
sença na cena internacional, os estudiosos têm
tido grande dificuldade em defini-lo [o terrorismo].
Obstáculo importante ao êxito desse exercício
poderia estar centrado na frase do ex-Presidente
Reagan: o terrorista para uns é o combatente da
liberdade para outros. Com efeito, as tentativas
de definição, em nível internacional, esbarram sem-
pre na irredutibilidade da concepção que cada país
possui (...) sobre esse fenômeno”.
[CARDOSO, A. M. Terrorismo e Segurança em um Estado Social
Democrático de Direito. In: Revista CEJ, Brasília, v.6, n.18, jun/
set, 2002, p. 48]
O impasse quanto à definição presente no texto,
não inviabiliza o reconhecimento da existência de
características comuns a esse fenômeno.
Uma característica comum a todos esses movi-
mentos na contemporaneidade está presente na
seguinte alternativa:
(A) contestação anticapitalista
(B) conteúdo religioso
(C) incidência aleatória
(D) proposição vanguardista
32. O terrorismo não é fenômeno recente e suas ori-
gens, na versão moderna, liga-se à Revolução Fran-
cesa. Atualmente, o fenômeno terrorista alcança
proporções internacionais e passa a adquirir um
destaque que não tinha o terror dentro do Estado.
No contexto atual da crise internacional descrita
no texto, são movimentos atuantes:
(A) a Frente Armada Revolucionária da Colômbia
e o Talibã
(B) os Tigres Libertadores de Tamil Eelan e as
Brigadas Vermelhas
(C) as Brigadas de Abu Halfs Masri e o Sendero
Luminoso
(D) a Frente de Libertação Nacional Farabundo
Marti e o Al-Qaeda
33. “Apesar de nós, brasileiros, nos considerarmos os
campeões mundiais em corrupção, não fomos nós
que a inventamos. A corrupção existe na vida polí-
tica desde que esta surgiu, ou seja, muito antes
de Cabral ter chegado a estas terras já havia
corrupção nos governos. Do ponto de vista da teo-
ria política, a corrupção já era um tema tratado
pelos escritos dos primeiros filósofos gregos. [...]
Talvez seja Platão o primeiro filósofo a produzir
uma explicação de como ocorre a corrupção polí-
tica e como se tenta resolvê-la”.
(MARTINS, José Antônio. Corrupção. São Paulo: Globo, 2008, p.25-26)
A forma de governo proposta pelo filósofo grego
citado no fragmento acima e que resulta do co-
mando de um só governante com vistas ao bem
de todos é a:
(A) oligarquia
(B) monarquia
(C) democracia
(D) talassocracia
34. “O nosso problema é saber se é possível que a
corrupção se instale num órgão [público] e quan-
do isso pode ser constatado. Em outras palavras,
quando é possível dizer que são apenas algumas
pessoas daquele órgão que são corruptas e quan-
do a corrupção se instalou numa instituição a ponto
de ela própria ser considerada corrompida”.
(MARTINS, José Antônio. Corrupção. São Paulo: Globo, 2008, p.50)
Segundo o autor, a corrupção em uma instituição
pública é determinada pelo seguinte fator:
(A) quantidade de seus membros corrompidos
(B) passividade diante dos desvios de conduta
(C) incapacidade de execução de suas funções
(D) ausência de mecanismos legais para punição
35. “Os padrões atuais de produção e consumo de
energia são baseados nas fontes fósseis, o que
gera emissões de poluentes locais, gases de efei-
to estufa e põem em risco o suprimento de longo
prazo do planeta. É preciso mudar esses padrões
estimulando as energias renováveis, e, nesse sen-
tido o Brasil apresenta uma condição bastante fa-
vorável em relação ao resto do mundo”.
[GOLDEMBERG, José. LUCON, Oswaldo. Energia e meio ambiente no
Brasil , In: Revista Estudos Avançados. São Paulo, v.21, n.59, 2007, p. 7]
A fonte de energia renovável que pode ser classifi-
cada como convencional é a:
(A) hidráulica
(B) eólica
(C) petrolífera
(D) gaseiforme
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36. “O movimento de concentração e distribuição de
imagens e informações tem introduzido em nosso
cotidiano uma perspectiva consumidora de ser,
com reflexo em praticamente todos os setores,
inclusive na educação e na cultura, trazendo para
essas duas áreas uma perspectiva individualista
de atuação social. As pessoas não estão acostu-
madas a atuar de forma colaborativa, e ainda im-
pera a lógica da hierarquia vertical”.
[PRETTO, Nelson, PINTO, Claudio da C. Tecnologias e novas educa-
ções. In: Revista Brasileira de Educação. Salvador: UFBa, v.11,
n.31, jan-abr, 2006, p.21]
Na lógica da hierarquia ainda hegemônica citada
no texto, encontra-se a seguinte configuração:
(A) preocupação em relação às decisões e aos
efeitos sociais
(B) contraposição à mediação das instâncias
superiores
(C) transposição direta de competências aos
internautas
(D) transmissão plena de poderes a representantes
37. “As demandas do mercado profissional [atual] in-
duzem-nos a uma requalificação permanente para
nos mantermos ativos – em estado permanente
de aprendizado! –, particularmente num mundo no
qual impera o desemprego. Além da atualização
permanente e quase personalizada, cada indiví-
duo precisa estar orientado para a demanda, que
é também mutante”.
[PRETTO, Nelson, PINTO, Claudio da C. Tecnologias e novas educa-
ções. In: Revista Brasileira de Educação. Salvador: UFBa, v.11,
n.31, jan-abr, 2006, p.23]
O contexto acima citado alinha-se à seguinte or-
ganização da produção industrial:
(A) taylorismo
(B) fordismo
(C) toyotismo
(D) utilitarismo
38. “A globalização não reduz as desigualdades nem
as contradições que constituem uma parte impor-
tante do tecido da vida social nacional e mundial.”
[VILAS, Carlos M. Seis ideias falsas sobre a Globalização. In: Revista
Estudos de Sociologia [online]. Araraquara: UNESP, v.4, n.6, 1999, p. 37]
A persistência e o aprofundamento da distância
entre países ricos e países pobres é, entre outros
fatores, resultado da:
(A) importação de produtos do setor primário nos
países periféricos
(B) adoção de políticas estatais de privatização
nos paísessubdesenvolvidos
(C) implementação de medidas protecionistas nos
países desenvolvidos
(D) favelização de populações de baixa renda nas
grandes cidades mundiais
39. “Atuando na TV e na web, produzindo material
impresso; com projeto de fortalecer sua presença
nos diferentes meios de comunicação, a MultiRio
chega ao seu público através de cada mídia ou da
integração de várias delas em projetos multimídia,
propiciando a construção do conhecimento de for-
ma mais eficaz e abrangente”.
[Portal MultiRio – http://www.rio.rj.gov.br/web/multirio]
A série televisiva, da empresa acima citada, que
aborda questões relacionadas aos fatos cotidia-
nos das grandes metrópoles é:
(A) Cidade Inteligente
(B) Cidades e Soluções
(C) Cidades Invisíveis
(D) Nós da Cidade
40. A Empresa Municipal de Multimeios Ltda – MultiRio
desenvolve ações educativo-culturais dirigidas à
cidade, à escola, ao educador, ao aluno e à famí-
lia. Por meio de seus produtos e canais de comu-
nicação tem como uma de suas finalidades:
(A) erradicar o analfabetismo e a miséria
(B) democratizar a informação e o conhecimento
(C) avaliar os meios de comunicação de massa e
os receptores
(D) propor o currículo da educação básica e a
formação docente
RACIOCÍNIO LÓGICO
41. Uma proposição equivalente a “Se Tiago é enge-
nheiro, então Roberto não é caprichoso” é:
(A) “Se Roberto é caprichoso, então Tiago é
engenheiro”.
(B) “Se Roberto é caprichoso, então Tiago não é
engenheiro”.
(C) “Tiago é engenheiro ou Roberto é caprichoso”.
(D) “Tiago é engenheiro ou Roberto não é
caprichoso.
42. Um armário de um escritório possui três gavetas
etiquetadas. Uma dessas gavetas contém apenas
borrachas; outra, apenas grampos; e há uma que
contém borrachas e grampos. As etiquetas são:
“BORRACHAS”, “GRAMPOS” e “BORRACHAS E
GRAMPOS”, porém nenhuma gaveta está com a
etiqueta correta. É permitida a operação: escolher
uma gaveta e dela retirar um único objeto.
O número mínimo de operações necessárias para
colocar corretamente essas etiquetas é:
(A) cinco operações
(B) três operações
(C) duas operações
(D) uma operação
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43. Considere a premissa P: “quem não estuda, não
passa”, e as seguintes proposições
I) Quem estuda, passa.
II) Quem não passa, não estuda.
III) Quem passa, estuda.
Da premissa P, pode-se concluir como correta(s)
a(s) proposição(ões)
(A) I, apenas
(B) II, apenas
(C) III, apenas
(D) I e II, apenas
44. Considerando a premissa “Se eu choro, então não
sorrio; se eu sorrio, então não choro”, pode-se
afirmar que:
(A) Se eu choro, então sorrio.
(B) Se eu sorrio, então sorrio.
(C) Se eu não choro, então não sorrio.
(D) Se eu não sorrio, então não choro.
45. Considere as seguintes premissas:
“Nenhum político é corrupto” e “Alguns empresários
são corruptos”. Assim, pode-se concluir que:
(A) Alguns empresários não são políticos.
(B) Alguns políticos são empresários.
(C) Nenhum empresário é político.
(D) Nenhum político é empresário.
46. Na última etapa de um programa de televisão, o
candidato a um prêmio oferecido é colocado dian-
te de três caixas fechadas, numeradas de 1 a 3,
cada uma com uma afirmação escrita na tampa,
conforme descrição a seguir.
Caixa 1: o prêmio está aqui
Caixa 2: o prêmio não está aqui
Caixa 3: o prêmio está na caixa 1
O apresentador garante que apenas uma das três
afirmações é VERDADEIRA. O candidato, então,
conclui que o prêmio:
(A) está na caixa 1
(B) está na caixa 3
(C) pode estar na caixa 1 ou na caixa 2
(D) pode estar na caixa 2 ou na caixa 3
47. Considere as proposições simples p e q e as se-
guintes proposições compostas:
I. p, se e somente se q.
II. Se p, então q.
III. Se q, então p.
IV. Se q é falsa, então, p é falsa.
Se a proposição I é verdadeira, então:
(A) apenas II é verdadeira
(B) apenas II e III são verdadeiras
(C) apenas III e IV são verdadeiras
(D) II, III e IV são verdadeiras
48. Considere verdadeiras as premissas:
I. O engenheiro não erra.
II. Roberto é perfeccionista.
III. Quem é perfeccionista erra.
Pode-se afirmar, com base nas premissas, que:
(A) Roberto não é engenheiro; todo engenheiro é
perfeccionista.
(B) Roberto é engenheiro; nenhum engenheiro é
perfeccionista.
(C) Roberto não é engenheiro; existe um
engenheiro, pelo menos, que é perfeccionista.
(D) Roberto não é engenheiro; nenhum engenheiro
é perfeccionista.
49. Gabriel tem 4 canis em sua casa. Ele deseja
acomodar cães nesses 4 canis de tal modo
que (i) nenhum canil deva ficar vazio e (ii) não
deve haver dois canis com o mesmo número
de cães. Para isso, o menor número de cães
de que necessita é:
(A) 8
(B) 10
(C) 11
(D) 12
50. O décimo termo da sequência (58, 53, 48, 44, 40,
37, . . .) é:
(A) 32
(B) 31
(C) 29
(D) 28
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CONTEÚDO ESPECÍFICO
51. No vocabulário jornalístico, as palavras “manche-
te”, “suíte” e “flash” significam, respectivamente:
(A) uma palavra ou frase que se coloca antes
do título de uma reportagem; um cômodo
na redação reservado para entrevistas; um
tipo de refletor usado pela TV em reporta-
gens noturnas
(B) pequeno título que se coloca no meio de
um texto, para torná-lo visualmente mais
leve; texto de pesquisa que se produz para
contextualizar uma reportagem; edição, na
sexta-feira, das reportagens especiais que
serão publicadas no domingo
(C) o título principal de um jornal ou de uma pá-
gina; a continuação da cobertura de um fato
que já foi noticiado; a primeira divulgação que
se faz de um fato, difundido imediatamente
no rádio, na TV ou na internet
(D) a legenda da foto principal da primeira pá-
gina de um jornal, uma revista ou um site;
texto rebuscado que antigamente se usava
na abertura das reportagens; coluna social
com notas sobre celebridades e integran-
tes da alta sociedade
52. Assinale a frase em que todas as palavras estão
grafadas corretamente:
(A) A Câmara aprovou, em seção extraordinária,
o projeto de lei que modifica a sessão número
3 do estatuto interno, que trata da cessão de
direitos televisivos.
(B) A Câmara aprovou, em sessão extraordinária,
o projeto de lei que modifica a seção número
3 do estatuto interno, que trata da cessão de
direitos televisivos.
(C) A Câmara aprovou, em cessão extraordinária,
o projeto de lei que modifica a seção número
3 do estatuto interno, que trata da sessão de
direitos televisivos.
(D) A Câmara aprovou, em seção extraordinária,
o projeto de lei que modifica a sessão número
3 do estatuto interno, que trata da secção de
direitos televisivos.
53. Assinale a alternativa correta quanto à concordân-
cia verbal:
(A) Faz dois meses que não vejo os cartazes de
“alugam-se salas” e “precisa-se de porteiros”
no prédio.
(B) Faz dois meses que não vejo os cartazes de
“aluga-se salas” e “precisa-se de porteiros” no
prédio.
(C) Fazem dois meses que não vejo os cartazes
de “alugam-se salas” e “precisam-se de por-
teiros” no prédio.
(D) Fazem dois meses que não vejo os cartazes
de “alugam-se salas” e “precisa-se de portei-
ros” no prédio.
54. “Toda vez que há boato sobre um novo pacote eco-
nômico, eu me precavenho e saco todo o dinheiro
da poupança. Meus pais tiveram as contas blo-
queadas no governo Collor e nunca reaveram todo
o dinheiro que havia lá”.
Ao fazer a revisão do texto acima, o revisor cons-
tataria que:
(A) o texto está correto e pode ser publicado
(B) há duas correções a fazer: substituir “me
precavenho” por outro verbo, pois precaver-se
é defectivo e não se conjuga assim, e trocar
“reaveram” por “reouveram”
(C) é preciso apenas fazer umasubstituição: tro-
car “reaveram” por “reaviram”, que é a conju-
gação correta do verbo “reaver”
(D) é imprescindível fazer três correções: trocar
“me precavenho” por “me precavejo”, “saco” por
“removo” e “reaveram” por “reaviram”
55. São palavras que perderam o acento gráfico em
função do Acordo Ortográfico Brasileiro, promul-
gado em 2008:
(A) saida, joquei
(B) orfão, saude
(C) mantem, cranio
(D) assembleia, joia
56. Sobre a pauta, está correto dizer que:
(A) contém as regras de estilo e redação de uma
publicação, para que todos os jornalistas pro-
duzam textos de características semelhantes,
e foi instituída em revistas e jornais nos anos
50, como parte da modernização do parque
gráfico brasileiro
(B) relaciona as diretrizes éticas que devem balizar
o comportamento dos jornalistas, para evitar
que a credibilidade da publicação seja prejudi-
cada, e difundiu-se em jornais diários do Bra-
sil com a abertura comercial decretada pelo
governo Collor
(C) serve ao planejamento de uma edição, contém
a lista de assuntos que devem virar temas de
reportagens e começou a se difundir nos jor-
nais diários do Brasil após reformas iniciadas
pela “Última Hora” e pelo “Diário Carioca”
(D) é produzida pelo departamento de pesquisa de
uma publicação, para que os repórteres pos-
sam fornecer dados para a elaboração de su-
plementos especiais, e foi criada na década de
1950, em revistas de moda
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57. “A socialite quebrou o óculos durante o chá
beneficiente em que foi levantada uma vultuosa
quantia para ajudar o orfanato local”.
Antes de liberar esta frase para publicação, um
bom revisor veria que:
(A) há três erros: o correto é escrever “os óculos”,
“beneficente” e “vultosa”
(B) há um erro a ser corrigido: “vultuosa” deve ser
trocado por “vultosa”
(C) o texto está correto e não precisa de modifi-
cações
(D) o texto tem dois erros: o certo é escrever “os
óculos” e “vultosa”
58. “Erguerei-me do fundo do poço onde fui parar por
obra e arte de verdadeiros amigos da onça”.
Esta frase deve ser reescrita, porque:
(A) tem um erro grave, pois não é possível haver
“verdadeiros amigos da onça”, já que amigos da
onça não podem ser considerados verdadeiros
(B) “Erguerei-me” é uma forma antiquada e deve-
se escrever apenas “Vou me erguer”
(C) pela norma culta, a sentença não poderia co-
meçar com o sujeito na primeira pessoa do
singular
(D) o correto é grafar “Erguer-me-ei”, pois o prono-
me átono deve vir em mesóclise quando o ver-
bo está no futuro do presente
59. É preciso que você escreva uma nota com as se-
guintes informações: a Justiça recebeu uma de-
núncia do Ministério Público, que não divulgou o
fato, por isso ele não chegou ao conhecimento da
imprensa. A opção em que todas essas informa-
ções estão descritas de forma correta é:
(A) A Justiça acatou uma denúncia do Ministério
Público, que agiu com discrição, por isso a
ação passou desapercebida pela imprensa.
(B) A Justiça acolheu uma denúncia do Ministério
Público, que agiu com discrição, por isso a
ação passou despercebida pela imprensa.
(C) A Justiça acolheu uma denúncia do Ministério
Público, que agiu com descrição, por isso a
ação passou desapercebida pela imprensa.
(D) A Justiça acatou uma denúncia do Ministério
Público, que agiu com discreção, por isso a
ação passou despercebida pela imprensa.
60. A legenda de uma foto deve, preferencialmente:
(A) ter o verbo no passado, já que a imagem mos-
tra um fato já ocorrido
(B) começar com o nome do fotógrafo
(C) não descrever o que é visto na foto, já que
isso seria redundante e o ideal é transcrever
um trecho do texto da reportagem a que a
imagem se refere
(D) descrever o que é visto na imagem, acrescen-
tar alguma outra informação e ter o verbo no
presente.
61. Assinale a frase em que a regência verbal está
correta:
(A) Todos querem assistir o novo filme de Tarantino.
(B) Nós esquecemos do principal: colocar gasoli-
na no carro.
(C) O governo desobedeceu a uma ordem judicial.
(D) Eu paguei a faxineira tudo que devia a ela.
62. “Entre as vítimas fatais do acidente ocorrido hoje
de manhã, está um deputado mineiro. A colisão
deixou ainda sete feridos.”
Com base neste texto, assinale a opção correta:
(A) em notícias sobre acidentes, além das “víti-
mas fatais”, os feridos devem ser tratados
como “vítimas não fatais”
(B) a expressão “vítimas fatais” deve ser substitu-
ída por “mortos”, pois não existe vítima fatal,
já que fatal é aquilo que causa morte
(C) a expressão “vítimas fatais” deve ser sempre
substituída por “vítimas letais”
(D) só se deve escrever “vítimas fatais” quando
essa expressão foi registrada no boletim de
ocorrência feito pela polícia
63. O trema e o hífen são dois itens que constam do
Acordo Ortográfico promulgado em 2008. Pelas
novas regras deste acordo:
(A) o trema é abolido, a não ser em palavras deri-
vadas de nomes estrangeiros; já o hífen deixa
de ser usado em “pára-quedas” (a nova grafia
é paraquedas) e passa a ser empregado em
“microondas” (a nova grafia é micro-ondas)
(B) o trema é abolido apenas nas sílabas “gue” e
“gui” e o uso do hífen passa a ser facultativo
(C) o trema é abolido totalmente, inclusive de pa-
lavras derivadas de nomes estrangeiros; o hí-
fen deixa de ser usado em “arco-íris” (a nova
grafia é arco íris) e em “decreto-lei” (a nova
grafia é decreto lei)
(D) o uso do trema passa a ser facultativo, a não
ser em palavras derivadas de nomes estran-
geiros, e o hífen deixa de ser usado em pala-
vras como anti-semita (a nova grafia é
antissemita)
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64. “Quando fui a casa na hora do almoço, fiquei sur-
preso ao ver a minha nova TV, comprada a prazo
no dia anterior: o vendedor informara que faria a
entrega a uma hora da tarde, mas o aparelho ha-
via chegado de manhã. O valor que eu pagara a
mais de entrada me dera direito aquele privilégio”.
Antes de publicar este texto, seria preciso acres-
centar alguns sinais de crase. Após a revisão, o
texto correto ficaria assim:
(A) Quando fui à casa na hora do almoço, fiquei
surpreso ao ver a minha nova TV, comprada a
prazo no dia anterior: o vendedor informara que
faria a entrega à uma hora da tarde, mas o
aparelho havia chegado de manhã. O valor que
eu pagara a mais de entrada me dera direito
aquele privilégio.
(B) Quando fui a casa na hora do almoço, fiquei
surpreso ao ver a minha nova TV, comprada à
prazo no dia anterior: o vendedor informara que
faria a entrega a uma hora da tarde, mas o
aparelho havia chegado de manhã. O valor que
eu pagara à mais de entrada me dera direito
àquele privilégio.
(C) Quando fui a casa na hora do almoço, fiquei
surpreso ao ver a minha nova TV, comprada a
prazo no dia anterior: o vendedor informara que
faria a entrega à uma hora da tarde, mas o
aparelho havia chegado de manhã. O valor que
eu pagara a mais de entrada me dera direito
àquele privilégio.
(D) Quando fui à casa na hora do almoço, fiquei
surpreso ao ver a minha nova TV, comprada a
prazo no dia anterior: o vendedor informara que
faria a entrega a uma hora da tarde, mas o
aparelho havia chegado de manhã. O valor que
eu pagara a mais de entrada me dera direito
àquele privilégio.
65. Apesar de qualquer reportagem, a princípio, exigir
investigação e interpretação, os termos “jornalismo
interpretativo” e “jornalismo investigativo” já se con-
solidaram nos estudos sobre comunicação. Sobre
essas duas categorias, está correto dizer que:
(A) o jornalismo interpretativo é uma forma de o
repórter se aproximarmais do público, já que
expõe suas opiniões pessoais, tornando com
isso mais fácil descobrir a verdade dos fatos;
já o jornalismo investigativo deve se concen-
trar obrigatoriamente em temas atuais, a fim
de cativar a atenção do público
(B) o jornalismo interpretativo é como são chama-
das as colunas de crítica de espetáculos que
são publicadas nos suplementos culturais; já
o jornalismo investigativo é apenas a forma mo-
derna com que designamos a reportagem po-
licial, com a cobertura dos crimes que mais
atraem a atenção do público
(C) o jornalismo interpretativo só pode existir ver-
dadeiramente no âmbito da imprensa partidá-
ria e de movimentos sociais, servindo de ferra-
menta para o trabalho de transformação da
sociedade; já o jornalismo investigativo, cria-
do nos escritórios da KGB nos tempos da
extinta União Soviética, não prosperou como
esperado nas democracias capitalistas
(D) o jornalismo interpretativo, em áreas como ciên-
cia e política, ajuda o público a entender me-
lhor a importância de determinadas informa-
ções e a tirar suas conclusões; já o jornalis-
mo investigativo requer tempo e um grande
esforço para o levantamento de um tema, que
tanto pode ser antigo como atual
66. Numa lista de instruções para a elaboração de um
bom texto jornalístico, estariam incluídos os se-
guintes conselhos:
(A) procure rebuscar o texto, para manter elevado
o nível da publicação para a qual você traba-
lha; o uso de gírias é altamente recomendá-
vel, para se atingir leitores mais acostumados
com a linguagem coloquial
(B) sempre que possível, use o jargão específico
da área que sua reportagem aborda, pois isso
garante a credibilidade do texto; escreva fra-
ses longas para transmitir o maior número
possível de informações
(C) seja objetivo, claro, preciso e imparcial; es-
creva um texto simples, para ser entendido
por qualquer tipo de leitor, não importa o as-
sunto; evite termos técnicos e, se precisar
mesmo usá-los, explique o seu significado
(D) reproduza exatamente o que disse o seu en-
trevistado, pois o jornalista não é um inter-
mediário entre a fonte e o leitor, para ficar
explicando declarações; adote modismos,
para cativar o leitor mais jovem; dê sua opi-
nião sempre que possível, de modo a escre-
ver um texto crítico
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67. Analisando a história da imprensa periódica, está
correto dizer que:
(A) os primeiros jornais surgiram na Europa no
início do século XVII e, nos primeiros tempos
da atividade, o investimento para imprimir um
jornal era pequeno e uma redação podia funcio-
nar com apenas três pessoas
(B) o jornalismo nasceu nos Estados Unidos, no
século XVIII, com a Guerra da Independência,
e de lá foi levado para a Europa, onde se difun-
diu primeiramente na França, como parte do
movimento que terminou por deflagrar a Revo-
lução Francesa
(C) os primeiros jornais de que se tem notícia fo-
ram criados no antigo Egito e citam, entre
outros acontecimentos da época, a fuga dos
hebreus do cativeiro; do Egito, a técnica
jornalística foi levada por expedicionários para
a Ásia, onde Marco Polo a conheceu, trazen-
do-a para o Ocidente
(D) a técnica jornalística foi criada no século XIX,
com a invenção das máquinas de impressão
a quente na Inglaterra, e inicialmente os jor-
nais eram gratuitos; os primeiros a serem ven-
didos eram traduções, para o alemão e o ho-
landês, de periódicos ingleses
68. Um press release é um comunicado que apresen-
ta fatos sob a ótica da instituição que o está divul-
gando. Um bom press release deve:
(A) ter uma linguagem elogiosa, para ajudar a pro-
mover o produto, a pessoa ou a instituição que
se deseja divulgar; ignorar o interesse
jornalístico, pois isso cabe apenas a editores
de jornais e revistas aos quais o material será
distribuído
(B) ter dados superficiais e em menor número
possível, para despertar a atenção dos jorna-
listas que receberão o material; ocultar a prin-
cipal informação que se deseja divulgar, para
transmiti-la apenas a quem se comprometer a
publicá-la com destaque
(C) ser escrito como um texto literário, com a prin-
cipal informação apresentada apenas no últi-
mo parágrafo, para obrigar o jornalista a ler o
material até o fim; servir somente como um
“cartão de apresentação” do assessor de im-
prensa a um determinado repórter
(D) ter uma linguagem jornalística, com informa-
ções precisas e ordenadas por ordem de im-
portância; cumprir a função de ajudar na apura-
ção de reportagens ou de provocar numa reda-
ção o interesse por um determinado assunto
69. O Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros
estabelece alguns direitos e deveres dos pro-
fissionais de comunicação. Segundo o código,
os jornalistas:
(A) têm o direito restrito de fazer greve, já que pres-
tam um serviço essencial à população
(B) devem preservar a língua e a cultura do país
(C) não podem recusar uma tarefa que agrida suas
convicções, pois se trata de questão subjetiva
(D) podem acumular cargos na mesma empresa,
mesmo que isso implique supressão de pos-
tos de trabalho
70. Na história das teorias da comunicação, está cor-
reto dizer que a “escola de Palo Alto”:
(A) foi criada na Califórnia, nos anos 70, a partir
dos estudos sobre a indústria cultural realiza-
dos pela Universidade de Stanford
(B) estabelecia que a comunicação deveria ser
pesquisada a partir de um modelo matemáti-
co, elaborado pelo engenheiro Claude Elwood
Shannon
(C) nasceu nos anos 40, com um grupo de pesquisa-
dores americanos, para os quais a comunicação
deveria ser estudada pelas ciências humanas
(D) foi fundada a partir da difusão da televisão, nos
anos 50, e previa que, em quatro décadas, a co-
municação se restringiria aos meios eletrônicos
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Secretaria Municipal de Administração
Coordenadoria Geral de Gestão de Talentos - CGGT
Concurso Público14
Empresa Municipal de Multimeios Ltda
REVISOR
QUESTÃO DISCURSIVA (50 PONTOS)
Entre os trabalhos de uma assessoria de imprensa, pode estar a produção de house organs (ou jornais internos),
de revistas externas, de press kits e de artigos assinados por executivos. Discorra, em um texto único, sobre cada
um desses itens. Você pode explicar, por exemplo, como esses produtos são elaborados, seu conteúdo, sua
linguagem, sua função e a que público se destinam. Seu texto deve ter no mínimo 20 e no máximo 30 linhas e
estar escrito conforme o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa promulgado em 2008:
RASCUNHO
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Concurso Público Secretaria Municipal de Administração
Coordenadoria Geral de Gestão de Talentos - CGGT
15
Empresa Municipal de Multimeios Ltda
REVISOR
RASCUNHO
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1 C 11 C 21 C 31 C
2 B 12 D 22 B 32 A
3 D 13 D 23 C 33 B
4 C 14 C 24 D 34 B
5 A 15 A 25 A 35 A
6 D 16 B 26 B 36 D
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8 C 18 B 28 C 38 C
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43 A 53 C 63 A
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PESQUISADOR DE CONTEÚDO
Concurso realizado em 18/09/2011
CONCURSO PÚBLICO PARA A MULTIRIOPROGRAMADOR DE COMPUTADOR WEB
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PROGRAMADOR VISUAL IMPRESSOS
PROGRAMADOR VISUAL WEB
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50 C 60 D 70 C
REDATOR / EDITOR DE JORNALISMO
REPÓRTER / REDATOR
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REVISOR
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
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ASSISTENTE TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
AUXILIAR ADMINISTRATIVO
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1 C 11 B 21 C 31 D
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2 B 12 A 22 B 32 A
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4 D 14 D 24 C 34 B
5 A 15 B 25 B 35 C
6 D 16 C 26 A 36 D
7 C 17 A 27 C 37 B
8 A 18 B 28 D 38 A
9 B 19 D 29 A 39 D
10 C 20 B 30 B 40 C
41 D
42 B
43 A
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45 B
46 B
47 C
48 A
49 C
50 B
OPERADOR DE CÂMERA
OPERADOR DE ÁUDIO
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1 C 11 B 21 B 31 C
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5 A 15 B 25 A 35 B
6 D 16 C 26 C 36 C
7 C 17 A 27 D 37 D
8 A 18 B 28 C 38 B
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50 D
OPERADOR DE VIDEOTEIPE (VT)
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