Prova Pref. PelotasRS - MSCONCURSOS - 2011 - para Professor de LIBRAS.pdf

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PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS – RS 
CONCURSO PÚBLICO  VESPERTINO 
PROVA OBJETIVA – PROFESSOR DE LIBRAS USUÁRIO NATIVO DA LÍNGUA 
Leia atentamente as INSTRUÇÕES: 
1. Confira seus dados no cartão­resposta: nome, número de inscrição e o cargo para o qual se 
inscreveu. 
2. Assine seu cartão­resposta. 
3.  Aguarde  a  autorização  do  Fiscal  para  abrir  o  caderno  de  provas.  Ao  receber  a  ordem do 
fiscal, confira o caderno de provas com muita atenção. Nenhuma reclamação sobre o total de 
questões ou falha de impressão será aceita depois de iniciada a prova. 
4. Sua prova tem 40 questões, com 4 alternativas. 
5. Preencha toda a área do cartão­resposta correspondente à alternativa de sua escolha, com 
caneta esferográfica (tinta azul ou preta), sem ultrapassar as bordas. As marcações duplas, ou 
rasuradas,  ou marcadas  diferentemente  do modelo  estabelecido  no  cartão­resposta  poderão 
ser anuladas. 
6. O cartão­resposta não será substituído, salvo se contiver erro de impressão. 
7.  Cabe  apenas  ao  candidato  a  interpretação  das  questões,  o  fiscal  não  poderá  fazer 
nenhuma interferência. 
8.  A  prova  será  realizada com  duração máxima  de  3  (três)  horas,  incluído  o  tempo  para  a 
realização da prova objetiva e o preenchimento do cartão­resposta. 
9. O candidato poderá retirar­se do local de realização das provas somente 1 (uma) hora após 
o seu início. 
10. O candidato poderá retirar­se da sala levando consigo o caderno da prova objetiva somente 
1 (uma) hora e 30 (trinta) minutos após o seu início. 
11.  Ao  terminar  a  prova,  o  candidato  deverá  entregar  ao  fiscal  de  sala  o  cartão­resposta 
preenchido e assinado. 
12. Os 3 (três) últimos candidatos que realizarem a prova deverão permanecer na sala para 
acompanhar  o  fechamento  do  envelope  contendo  os  cartões­resposta  dos  candidatos 
presentes  e  ausentes  e  assinar  a  ata  de  sala  atestando  que  o  envelope  foi  devidamente 
lacrado. 
BOA PROVA!
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PROVA OBJETIVA – PROFESSOR DE LIBRAS USUÁRIO NATIVO DA LÍNGUA 
LÍNGUA PORTUGUESA 
Leia o texto abaixo para responder as questões de 01 a 03. 
Princesa do Sul 
Cognome  recebido  por  ser  considerada  a  cidade  mais  importante  da  província.  Pelotas  cresceu  e  se 
desenvolveu  como  nenhuma  outra,  exercendo  grande  influência  econômica,  cultural  e  política  em  todo  o Rio 
Grande do Sul. Para falar da história de Pelotas não podemos deixar de falar das Charqueadas, onde tudo se 
iniciou,  em  1780,  quando  José  Pinto  Martins  fundou  às  margens  do  Arroio  Pelotas  a  primeira  Charqueada, 
iniciando a Freguesia de São Francisco de Paula, mais tarde Vila, que em 1835 elevou­se à cidade de Pelotas. 
Naquela  época,  as  classes  dominantes  eram  constituídas  de  fazendeiros  (criadores  e  invernadores), 
charqueadores e comerciantes. Fazendeiros e comerciantes existiam por toda a Província, mas só em Pelotas 
estavam  os  charqueadores.  Os  charqueadores  pelotenses,  detentores  de  poder  político  e  econômico, 
decorrentes  das  riquezas  obtidas  através  da  exploração  e  exportação  do  charque,  criaram  uma  arquitetura 
aristocrática  imponente,  condizente  com  suas  aspirações  à  nobreza,  e  para  isto  não  mediram  esforços. 
Trouxeram  arquitetos  famosos  da  Europa  para  construir  seus  palacetes,  formando  um  conjunto  arquitetônico 
único e monumental, de estilo Eclético. Eles quiseram que o  lugar prosperasse, e o  lugar prosperou. Passear 
hoje pelas ruas desta cidade nos faz ver este passado com os mesmos olhos daqueles que aqui viveram ou por 
aqui passaram. 
Em  Pelotas  habitaram  nove  barões,  dois  viscondes  e  um  conde,  o  que  colaborou  para  denominar  a  sua 
sociedade como a Aristocracia do Charque, ou, ainda, como os Barões da Carne Seca. 
http://www.pelotas.rs.gov.br/polit ica_desenv_economico/ste/ 
01.  A  frase  “ Pelotas  cresceu  e  se  desenvolveu  como  nenhuma  outra,  exercendo  grande  influência 
econômica, cultural e política em todo o Rio Grande do Sul.”  foi reescrita e mantém o mesmo sentido em: 
a)  Ao  exercer  grande  influência  econômica,  cultural  e  política  no  Rio  Grande  do  Sul,  Pelotas  cresceu  e  se 
desenvolveu como nenhuma outra cidade. 
b) Pelotas cresceu como nenhuma outra e se desenvolveu até exercer grande influência econômica e política em 
todo o Rio Grande do Sul. 
c) Como nenhuma outra, Pelotas cresceu e se desenvolveu, exercendo grande influência cultural, econômica e 
política em todo o Rio Grande do Sul. 
d) No Rio Grande do Sul, Pelotas cresceu e se desenvolveu, exercendo grande influência econômica, cultural e 
política. 
02. Releia:  “ Os charqueadores pelotenses, detentores de poder político e econômico,  decorrentes das 
riquezas obtidas através da exploração e exportação do charque, criaram uma arquitetura aristocrática 
imponente,  condizente  com  suas  aspirações  à  nobreza,  e  para  isto  não  mediram  esforços.”   Nesse 
período, a oração principal é: 
a) Detentores de poder político e econômico criaram uma arquitetura aristocrática imponente. 
b) Os charqueadores pelotenses criaram uma arquitetura aristocrática imponente. 
c) Detentores de poder político e econômico não mediram esforços. 
d)  Os  charqueadores  pelotenses  criaram  uma  arquitetura  aristocrática  imponente  e  para  isto  não  mediram 
esforços. 
03. Ainda em “ Os charqueadores pelotenses, detentores de poder político e econômico, decorrentes das 
riquezas obtidas através da exploração e exportação do charque, criaram uma arquitetura aristocrática 
imponente, condizente com suas aspirações à nobreza, e para isto não mediram esforços.” , o trecho em 
destaque refere­se: 
a) A um aposto de “Os charqueadores pelotenses”. 
b) A um adjunto adnominal de “Os charqueadores pelotenses”. 
c) Ao sujeito da oração principal do período. 
d) A uma oração subordinada reduzida de particípio. 
04. A forma do substantivo feminino correspondente ao substantivo masculino está INCORRETA em: 
a) Embaixador ­ embaixatriz. 
b) Visconde ­ viscondessa. 
c) Ilhéu ­ ilhoa. 
d) Marajá ­ marajoa. 
05.  A  locução  adjetiva  é  uma  expressão  que  equivale  a  um  adjetivo.  Abaixo,  temos  duas  colunas:  a 
primeira  com  frases  cujas  locuções  adjetivas  estão  sublinhadas  e  a  segunda  com  os  adjetivos
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equivalentes  a  elas.  Com  isso  em  mente,  associe  corretamente  a  locução  adjetiva  ao  seu  adjetivo  e 
assinale a alternativa VERDADEIRA: 
1 – Ele tinha um aparelho de audição.  A – setentrional 
2 – O mais atingido foi o tecido da pele.  B – estivais 
3 – O vento do norte soprava sem parar.  C – fluviais 
4 – Ela tinha só água das chuvas para beber.  D – ótico 
5 – A água dos rios devastou a região.  E – pluviais 
6 – As chuvas de verão foram fortes.  F – cutâneo 
a) 1D; 2F; 3A; 4C; 5E; 6B. 
b) 1D; 2F; 3A; 4E; 5C; 6B. 
c) 1D; 2F; 3A; 4B; 5E; 6C. 
d) 1F; 2D; 3E; 4A; 5C; 6B. 
Leia o texto abaixo para responder as questões 06 e 07. 
Pelotas  fez  história  no  século  XIX,  quando  as  charqueadas  –  fazendas  produtoras  de  carne­seca  – 
garantiram o enriquecimento da região. Hoje restam apenas duas, que foram restauradas e são abertas à 
visitação. Uma delas, a São João, serviu de locação para a minissérie "A Casa das Sete Mulheres" . Já na 
Santa Rita, o  tour guiado apresenta os  jardins, os galpões onde a carne era armazenada e o Museu do 
Charque, com exposição de painéis, roupas e objetos. 
http://www.feriasbrasil.com.br/rs/pelotas/ 
06.  “ Pelotas  fez história no século XIX, quando as charqueadas –  fazendas produtoras de carne­seca – 
garantiramo enriquecimento da região.”  Com relação ao travessão util izado nesse fragmento, pode­se 
afirmar corretamente: 
a) Separa uma oração adverbial reduzida e pode ser substituído por vírgula. 
b) Isola uma frase que se quer realçar e pode ser substituído por hífen. 
c) Separa uma frase explicativa e pode ser substituído por parênteses. 
d) Separa uma frase explicativa e pode ser substituído por aspas. 
07.  Releia: “ Hoje restam apenas duas, que foram restauradas e são abertas à visitação.”  O termo grifado 
provoca mudança de sentido no texto se for substituído por: 
a) Só. 
b) Ainda. 
c) Somente. 
d) Todavia. 
08. Avalie as proposições abaixo quanto ao processo de formação das palavras sublinhadas e, a seguir, 
assinale a alternativa CORRETA: 
I  –  O  engarrafamento  de  25.000  unidades  de  refrigerante  foi  feito  em  apenas  2  horas.  (Derivação 
parassintética) 
II – O amanhecer daquele dia foi um dos mais belos espetáculos já visto na região. (Derivação prefixal e 
sufixal) 
III – O jogo será adiado em virtude do risco de alagamento do estádio. (Derivação imprópria) 
IV – O homem que disse aquelas significativas palavras é bendito. (Composição por aglutinação) 
a) Somente as proposições I e III estão incorretas. 
b) Somente a proposição III está incorreta. 
c) Todas as proposições estão incorretas. 
d) Somente as proposições II e IV estão incorretas. 
09. Assinale a alternativa em que se  faz a associação correta entre o pronome  relativo que e a  função 
sintática por ele desempenhada na oração: 
a) A empresa a que fizeram referência é a mais adequada para nos atender. (objeto indireto) 
b) As pesquisas que faço são muito profundas. (objeto direto) 
c) O vendedor por quem fui atendido é parente dela. (complemento nominal) 
d) A rua em que moro é movimentada e barulhenta. (adjunto adnominal) 
Leia a tirinha abaixo para responder a questão 10.
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http://revistaescola.abril.com.br/lingua­portuguesa/coletaneas/calvin­seus­amigos­428892.shtml 
10. Examine a grafia das palavras destacadas nas frases extraídas da tira e assinale a alternativa em que 
elas estejam corretamente empregadas e em razão da mesma justificativa gramatical. 
“ Mas por quê?”  
“ Então por que você não gosta da escola?”  
a) “Ele não compareceu, você sabe o por quê?” / “Por que você não fez o que lhe foi designado?” 
b) “O garoto mentiu por quê?” / “Pense nos lugares por que passamos, não são lindos? 
c) “Ninguém sabe por quê  a menina fugiu?” /  “Essa é a explicação por que ela veio?” 
d) “Elas não vieram à reunião por quê?” / “Por que você não me avisou que ele havia chegado?” 
LEGISLAÇÃO 
11. À luz da Constituição Federal de 1988 aponte a assertiva CORRETA relacionada ao concurso público 
e à estabil idade dos servidores públicos: 
a) O prazo de validade do concurso público é de 02 anos, prorrogável uma vez, por igual período. 
b)  O  servidor  público  estável  poderá  perder  o  cargo  mediante  processo  administrativo  em  que  lhe  seja 
assegurada ampla defesa. 
c)  As  nomeações  para  cargo  em  comissão  declarado  em  lei  de  livre  nomeação  e  exoneração  dependem  de 
aprovação  prévia  em  concurso  público  de  provas  ou  de  provas  e  títulos,  de  acordo  com  a  natureza  e  a 
complexidade do cargo, na forma prevista em lei. 
d) A estabilidade dos  servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público 
ocorre após 2 (dois) anos de efetivo exercício. 
12.  No  que  se  refere  à  acumulação  remunerada  de  cargos  públicos  a  Constituição  Federal  de  1988 
estabelece o seguinte: 
a) Não permite, em nenhum caso, a acumulação remunerada de cargos públicos. 
b)  Permite  a  acumulação  remunerada  de  cargos  públicos  em  todos  os  casos  em  que  há  compatibilidade  de 
horários. 
c)  Permite  a acumulação  remunerada de  dois  cargos ou  empregos  privativos  de  profissionais  de  saúde,  com 
profissões regulamentadas, mesmo quando não há compatibilidade de horários. 
d)  A  proibição  de  acumulação  remunerada  de  cargos  públicos  abrange  autarquias,  fundações,  empresas 
públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente, 
pelo poder público. 
13.   Em  relação às disposições  relativas à  Administração Pública a Carta Constitucional de 1988 NÃO 
prescreve o seguinte: 
a) As funções de confiança não são exercidas unicamente por servidores ocupantes de cargo efetivo. 
b)  Permite  a  contratação  por  tempo  determinado  para  atender  a  necessidade  temporária  de  excepcional 
interesse público nos casos estabelecidos em lei. 
c) Somente por lei específica poderá ser autorizada a instituição de empresa pública. 
d) Os cargos, empregos e funções públicas também são acessíveis aos estrangeiros, na forma da lei. 
14.  Em  consonância  com  as  normas  constitucionais,  caso  seja  invalidada  por  sentença  judicial  a 
demissão do servidor estável, o eventual ocupante da vaga, se estável, será: 
a) Reintegrado. 
b) Promovido para outro cargo. 
c) Reconduzido ao cargo de origem, com direito a indenização. 
d) Posto em disponibilidade com remuneração proporcional ao tempo de serviço.
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15.  Considerando  as  disposições  contidas  na  Lei  Municipal  nº  3.008,  de  19  de  dezembro  de  1986, 
assinale a alternativa CORRETA: 
a) A referida legislação permite o exercício gratuito de cargos públicos. 
b) No caso de promoção é necessária a posse para a investidura no respectivo cargo público. 
c) Estágio probatório é o período inicial de 730 (setecentos e  trinta) dias de exercício do funcionário nomeado 
para cargo afetivo. 
d) Reversão é o reingresso no serviço público de funcionário aposentado, quando insubsistentes os motivos de 
aposentadoria. 
16. Tendo em vista as disposições relativas ao vencimento dos servidores públicos municipais previstas 
no Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas, aponte a assertiva CORRETA: 
a) O vencimento dos cargos corresponderá unicamente aos padrões básicos, previamente fixados em lei. 
b) O vencimento do cargo corresponderá ao padrão básico mais as  vantagens  incorporadas,  na  forma da  lei, 
acrescido do incentivo, quando devido. 
c) Vencimento é a  retribuição ao servidor pelo efetivo exercício do cargo e  correspondente ao padrão  básico 
mais as vantagens incorporadas, na forma da lei, não acrescidas do qualquer incentivo. 
d) Vencimento é a  retribuição ao funcionário pelo efetivo exercício do cargo e corresponde exclusivamente ao 
padrão fixado em lei. 
17. O Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas prescreve que quando o funcionário comparece ao 
serviço dentro da hora seguinte à marcada para o início dos trabalhos: 
a) O funcionário perderá 1/3 (um terço) do vencimento do dia. 
b) O funcionário perderá integralmente o vencimento do dia. 
c) O funcionário perderá 2/3 (dois terços) do vencimento do dia. 
d) O funcionário não perderá nenhum percentual do vencimento do dia. 
18. De acordo com a Lei Municipal nº 3.008, de 19 de dezembro de 1986, a ausência do funcionário, sem 
causa  justif icada,  por mais de 30 (trinta) dias consecutivos ou 60 (sessenta) dias  intercaladamente, no 
período de 12 (doze) meses, acarretará a seguinte penalidade: 
a) Suspensão por até 90 (noventa) dias. 
b) Suspensão por até 30 (trinta) dias. 
c) Demissão. 
d) Repreensão. 
19.  Em  conformidade  com  o  disposto  no  Estatuto  dos  Servidores  Municipais  de Pelotas,  no  caso  de 
reintegração, o exercício do cargo deverá ter início dentro do prazo de: 
a) 10 (dez) dias, contados da data da publicação oficial do ato. 
b) 30 (trinta) dias, contados da data da publicação oficial do ato. 
c) 30 (trinta) dias, contados da data da posse. 
d) 10 (dez) dias, contados da data da posse.20. A Lei Orgânica Municipal de Pelotas prescreve o seguinte em relação à organização do Município: 
a) Os Poderes  do Município,  independentes  e  harmônicos  entre  si,  são:  o  Legislativo,  exercido  pela Câmara 
Municipal, o Executivo, exercido pelo Prefeito, e o Judiciário, exercido pelo Juiz de Direito. 
b) O dia sete de junho é a data magna do Município. 
c) Compete privativamente ao Município regulamentar, disciplinar, autorizar e fiscalizar a utilização de quaisquer 
meios de publicidade e propaganda comerciais nos locais sujeitos ao poder de polícia municipal. 
d) Os símbolos do Município de Pelotas são unicamente a Bandeira e o Brasão. 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
21.  O  Ministério  da  Educação  –  MEC,  definiu,  como  é  de  sua  competência,  diretrizes  gerais  para  o 
desenvolvimento da Educação  Infantil,  que devem ser  seguidas à  risca pelos gestores educacionais e 
comunidade  escolar.  Entre  as  alternativas  abaixo,  indique  aquela  que  representa  o  “ eixo”   de  tais 
diretrizes: 
a)  A  educação  infantil  deve  ter,  como  meta  prioritária,  a  função  de  manutenção  das  crianças  em  perfeitas 
condições de saúde, tanto no plano biológico quanto no âmbito do equilíbrio psicológico. 
b)  O  papel  central  da  educação  infantil  é  prover,  às  crianças  usuárias  do  sistema,  as  condições  didático­ 
pedagógicas para o desenvolvimento do letramento, como primeiro passo para a alfabetização nas séries iniciais 
do ensino fundamental.
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c)  A  educação  infantil  é  oferecida  para,  em  complementação  à  ação  da  família,  proporcionar  condições 
adequadas de desenvolvimento físico, emocional, cognitivo e social da criança e promover a ampliação de suas 
experiências. 
d) O caráter político­social  da educação  infantil  consiste em permitir  que os pais  trabalhadores disponham de 
local  adequado  e  pedagogicamente  habilitado  para  cuidar  de  seus  filhos,  enquanto  desenvolvem  atividades 
laborativas. 
22. A elaboração do Projeto Político Pedagógico (PPP), de  forma participativa e democrática,  tem sido 
um  dos  assuntos  prioritários  na  gestão  da  educação,  uma  vez  que  a  própria  LDB  9394/96  enfatiza  a 
gestão democrática das escolas e a consequente participação da comunidade escolar nas decisões que 
interessam à instituição. Sobre o PPP, podemos afirmar que: 
a)  A  sua elaboração,  de  forma  participativa,  retira  da Direção  da  escola  o  papel  institucional  de condutor  do 
processo pedagógico da instituição. 
b) Restringe as possibilidades pedagógicas do professor,  à medida que permite a  leigos  (comunidade) opinar 
sobre a prática pedagógica desenvolvida na escola. 
c) É um mecanismo fundamental de democratização das decisões escolares e pedagógicas que orientam a vida 
institucional das escolas. 
d) O PPP é um documento elaborado pela Direção e pela Coordenação da escola com o objetivo precípuo de 
cumprir as determinações legais da LDB 9394/96. 
23. O contexto educacional contemporâneo  tem apresentado, em todo o país, crescimento da violência 
escolar,  desde  a  agressão  física  até  as  situações  de  Bullying,  nas  mais  diversas  formas  de  alunos 
assediarem moral  e  psicologicamente  outros  alunos  no  interior  das  escolas.  É,  portanto,  um  assunto 
extremamente atual e importante, sobre o qual podemos afirmar: 
a)  A  violência  escolar  encontra  a  sua  origem  no  despreparo  psicopedagógico  dos  professores  que,  por  isso 
mesmo, não conseguem conduzir as relações interpessoais dentro das escolas. 
b) Só podemos compreender a violência escolar se observarmos as suas dimensões estruturais, conjunturais e 
individuais, uma vez que a violência escolar é um tipo particular de violência que não pode ser confundida, nem 
em suas manifestações nem em seus objetivos, com a violência social geral. 
c) A  violência  escolar  está  diretamente  relacionada  à  condição  social  dos  alunos  oriundos  de  classes menos 
favorecidas. 
d)  A  agressividade  entre  seres  humanos,  dentro  das  escolas,  é  um  elemento  de  origem  cultural,  o  que 
demonstra  claramente  a  incapacidade  de  a  escola  superar  certos  conflitos  interpessoais  que  estão  presentes 
nas relações cotidianas da instituição. 
24.  A  história  da  educação brasileira  registra,  nos  anos  60  do  século  XX, um  grande  e  revolucionário 
movimento educacional, chamado de “ Educação Popular” , em um período extremamente conturbado da 
República brasileira  (a ditadura militar). Assinale, entre as alternativas a seguir, a grande característica 
político­pedagógica daquele movimento: 
a) A Educação Popular era a tentativa do Estado de controlar os movimentos sociais, para efeito de manutenção 
da lei e da ordem na organização social brasileira. 
b) A Educação Popular baseava­se na alfabetização de adultos, utilizando elementos da cultura popular como 
forma de conscientização política e “desvelamento” do real. 
c) Foi um movimento político­pedagógico que pode ser identificado ideologicamente com as mesmas diretrizes 
políticas que engendraram o golpe de Estado promovido pelos militares, em março de 1964. 
d)  Simbolizava,  no  plano  teórico  e  educacional,  a  conquista  das  reivindicações  contidas  no  Manifesto  dos 
Pioneiros, em direção à Educação Nova que propunha para o país. 
25.  Para  a  Lei  de  Diretrizes  e  Bases  da  Educação  Nacional  9394/96,  existem  critérios  que  devem  ser 
adotados, para o exercício do magistério de professores da Educação Básica. Assinale a alternativa que 
indica os critérios dispostos na LDB: 
a) O professor deve ter, obrigatoriamente, o Ensino Médio na modalidade Normal. 
b) Independentemente da sua formação, o professor deverá demonstrar competência na área, em processos de 
avaliação conduzidos pelos gestores, como pré­requisito para sua admissão. 
c) O professor deve possuir especialização Lato Sensu na sua área de especialidade e possuir conhecimentos 
em Psicopedagogia que o auxiliem nas atividades didático­metodológicas. 
d)  O  professor  deve  ter  formação  em  nível  superior,  em  curso  de  licenciatura,  de  graduação  plena,  em 
universidade  ou  institutos  superiores,  sendo  admitida,  para  aqueles  que  atuam  nas  séries  iniciais  do  Ensino 
Fundamental, como formação mínima, a oferecida em nível médio.
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26.  Do  ponto  de  vista  do  senso  comum,  a  Pedagogia  é  uma  área  de  atuação  fundamentalmente 
comprometida  com  o  modo  de  ensinar  e  com  o  uso  das  técnicas  de  ensino.  Porém,  vista  sob  uma 
perspectiva crítica, podemos afirmar que a Pedagogia: 
a) Está direcionada, objetivamente, à formulação e implementação de políticas públicas. 
b)  É  uma  área  de  atuação  que  privilegia,  obrigatoriamente,  os  recursos  didático­metodológicos  das  práticas 
pedagógicas 
c)  Dedica­se  ao  estudo  da  problemática  educacional  e  suas  variáveis  intervenientes,  políticas,  econômicas, 
culturais e sociais. 
d) É uma  prática educacional  cuja atividade essencial  consiste na produção de currículos compatíveis  com o 
contexto no qual o educador trabalha. 
27.  Um  dos  aspectos  mais  importantes  da  ação  pedagógica  é  a  utilização  de  recursos  didático­ 
metodológicos adequados para promover a real apropriação do conhecimento, por parte dos alunos. A 
didática,  portanto,  uti liza,  como  objeto  de  estudo,  os  processos  de  ensino  e  de  aprendizagem  no 
contexto das relações educacionais. Nesse sentido, a didática tem como objetivo principal: 
a) Promover a relação entre a teoria e a prática dos educadores. 
b)  Definir  os  conteúdos,  valores  e  atitudes  que  deverão  ser  trabalhados  pelos  professores,  no  âmbito  da 
educaçãoformal. 
c) Elaborar  os  Planos  de Ensino  das  escolas,  considerando  os  recursos  humanos  e materiais  disponíveis  ao 
processo educacional. 
d) Prover a formação continuada dos educadores, no âmbito da sua área de especialização. 
28. Há uma discussão relevante, no campo da educação, que trata do papel do professor nas instituições 
escolares. Se considerarmos a perspectiva de uma educação democrática e participativa, de qualidade, a 
propósito do papel do professor na escola, podemos afirmar: 
a) O professor realiza­se, de forma competente, ao repassar, plenamente, os conteúdos referentes à sua área de 
especialização. 
b) Cabe ao professor reiterar, por meio da disseminação de atitudes, hábitos e valores, as concepções ­ morais e 
estéticas ­ dominantes na sociedade contemporânea. 
c)  O  papel  do  professor  não  é,  apenas,  de  ordem  pedagógica,  mas  é  dotado  também  de  um  caráter 
profundamente  político,  na  definição  dos  objetivos  sociais  da  educação  (educação  para  a  cidadania)  e  na 
formação da consciência moral e ética dos alunos. 
d) É função precípua da ação pedagógica do professor a manutenção da disciplina, como condição essencial ao 
desenvolvimento harmônico das atividades desenvolvidas na escola. 
29. No que se refere aos Princípios e Fins da Educação Nacional, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação 
Nacional – LDB, estabelece que: 
a) Deve haver vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais. 
b) O Currículo deve considerar as  realidades  locais, para a elaboração dos conteúdos adequados ao contexto 
em que será aplicado. 
c)  Deve  ser  adotada  a  concepção  histórico­crítica,  como  fundamento  epistemológico  para  a  atuação  dos 
educadores, nas instituições regulares de ensino. 
d) A formação dos educadores deve ultrapassar os limites da graduação e, necessariamente, promover estudos 
de pós­graduação, Lato Sensu, como pré­requisito para o exercício do magistério. 
30. Um dos grandes temas abordados pela LDB nº 9394/96 diz respeito ao conceito de currículo e à sua 
implementação em Estados e Municípios. Em relação ao Ensino Fundamental e ao Ensino Médio, a LDB 
afirma que: 
a)  O  Currículo  deve  ser  definido,  integralmente,  pelas  redes  públicas  de  ensino,  como  fundamento  de 
descentralização e operacionalização dos Planos regionais de Ensino. 
b) O Currículo  deve  adotar  o  princípio  da  base  nacional  comum,  a  ser  complementada em  cada  sistema  de 
ensino e em cada estabelecimento escolar, por uma parte diversificada. 
c)  Cabe  aos  Colegiados  Escolares  definir  a  Grade  Curricular  a  ser  adotada  nas  suas  respectivas  escolas, 
garantindo, assim, autonomia de gestão aos estabelecimentos públicos e privados de ensino. 
d) O Currículo deve ser adaptado às necessidades dos educandos,  considerando­se o  seu nível cognitivo e a 
distorção idade/série dos usuários do sistema educacional. 
31.  A  hipoacusia  ou  deficiência  auditiva  é  a  incapacidade  parcial  ou  total  de  audição  e  pode  ser 
ocasionada  por  doenças  adquiridas  pelas  mães  durante  a  gravidez  e  também  por  causas  pós­natais. 
Para  saber  a  intensidade  de  surdez  há  a  necessidade  de  amplif icar  um  som  de  modo  que  este  seja 
percebido pela pessoa surda. A amplif icação do som é medida em decibéis. O Decreto nº 5.626, de 22 de
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dezembro de 2005, no Art. 2º parágrafo único, diz que se considera deficiência auditiva a perda bilateral, 
parcial ou total de: 
a) Quarenta decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas frequências de 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz. 
b) Quarenta decibéis (dB) aferidos por audiograma nas frequências de 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz. 
c) Quarenta e um decibéis (dB) aferidos por audiograma nas frequências de 500Hz,1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz. 
d) Quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas frequências de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 
3.000Hz. 
32. Os sujeitos surdos de zonas rurais ou isolados de comunidades surdas não possuem as informações 
e conhecimentos para construírem sua identidade, há a necessidade de envolvimento com o povo surdo. 
Estes sujeitos procuram entender o mundo por meio dos experimentos visuais comunicando­se através 
de gestos geralmente criados no âmbito familiar. Os gestos criados por sujeitos surdos de zonas rurais 
ou isolados de comunidades surdas são denominados: 
a) Sinais próprios ou sinais particulares. 
b) Sinais próprios ou sinais caseiros. 
c) Sinais emergentes ou sinais particulares. 
d) Sinais emergentes ou sinais caseiros. 
33.  Os  linguistas  consideram  as  línguas  de  sinais  como  um  sistema  linguístico  legítimo,  pois  elas 
contem  o  léxico,  a  sintaxe  e  a  capacidade  de  gerar  uma  quantidade  infinita  de  sentenças, possuindo 
características  que  e  as  distingue  dos demais  sistemas  de  comunicação.  Reunindo  as  características 
dadas, as línguas de sinais são consideradas: 
a) Línguas subdesenvolvidas. 
b) Línguas naturais. 
c) Línguas universais. 
d) Línguas desenvolvidas. 
34. O  livro  Exame Prolibras  diz que  o exame  nacional  de  proficiência  em Tradução  e  Interpretação  de 
Libras  ­  Língua  Portuguesa  certifica  instrutores  e  professores  de  língua  de  sinais  e  tradutores  e 
intérpretes de língua de sinais, na página 26, o livro cita os objetivos do Prolibras. 
I  –  Certificar  a  proficiência  em  Libras,  de  pessoas,  surdas  ou  ouvintes,  com  escolaridade  de  nível 
superior ou médio  completo,  para o ensino da disciplina em cursos de  formação de professores  e de 
fonoaudiólogos  e  II  –  Certif icar  a  proficiência  em  tradução  e  interpretação  da  Libras/Língua 
Portuguesa/Libras, para o exercício dessa função, prioritariamente, em ambientes educacionais. 
Para  a  realização  do  exame  nacional  de  proficiência  em  Tradução  e  Interpretação  de  Libras  ­  Língua 
Portuguesa, a Lei nº 12.319, de 1º de setembro de 2010 em seu Art.5º parágrafo único, diz que deve ser 
realizado por banca examinadora de amplo  conhecimento dessa  função.  A banca deve ser  constituída 
por: 
a) Docentes surdos, linguistas e tradutores e intérpretes de Libras de instituições de educação superior. 
b)  Docentes  surdos  e  ouvintes,  linguistas  e  tradutores  e  intérpretes  de  Libras  de  instituições  de  educação 
superior. 
c) Docentes  surdos  e  ouvintes,  linguistas  e  tradutores  e  intérpretes  de Libras  de  instituições  de  educação  de 
ensino médio e superior. 
d) Docentes surdos, linguistas e tradutores e intérpretes de Libras de instituições de educação de ensino médio e 
superior. 
35. A  formação dos sinais na Língua Brasileira de Sinais  se dá com a combinação do movimento das 
mãos  com  um determinado  formato  em um determinado  lugar  do  corpo  ou um  espaço que  esteja em 
frente do corpo. O formato que damos às mãos ao realizarmos um sinal recebe o nome de configuração 
de mãos. Ainda não existe uma padronização oficial das configurações de mãos. O mais conhecido é o 
de Lucinda Ferreira Brito (1995) que identificou: 
a) 26 configurações de mão da libras. 
b) 36 configurações de mão da libras. 
c) 46 configurações de mão da libras. 
d) 56 configurações de mão da libras. 
36. A Lei que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais ­ Libras e dá outras providências foi sancionado 
pelo  então  presidente  da República Federativa do Brasil, Fernando Henrique Cardoso.  A promulgação 
desta  Lei  proporcionou  um  avanço  significativo  para  todos  os  surdos  e  para  aqueles  que  trabalham 
como interpretes ou tradutores em língua de sinais. 
Os Artigos 1º e 2º desta Lei rezam:
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Art. 1 o É reconhecida como meio legal de comunicação e expressão a Língua Brasileira de Sinais­ Libras 
e outros recursos de expressão a ela associados. 
Parágrafo  único.  Entende­se  como  Língua  Brasileira  de  Sinais  ­  Libras  a  forma  de  comunicação  e 
expressão, em  que  o  sistema  lingüístico  de  natureza  visual­motora,  com  estrutura  gramatical  própria, 
constituem  um  sistema  lingüístico  de  transmissão  de  idéias  e  fatos,  oriundos  de  comunidades  de 
pessoas surdas do Brasil. 
Art. 2 o Deve ser garantido, por parte do poder público em geral e empresas concessionárias de serviços 
públicos,  formas  institucionalizadas  de  apoiar  o uso  e difusão da  Língua Brasileira  de Sinais  ­  Libras 
como meio de comunicação objetiva e de uti lização corrente das comunidades surdas do Brasil. 
Os artigos mencionados acima referem­se a: 
a) Lei nº 6.571, de 17 de setembro de 2008. 
b) Lei nº 12.319, de 1º de setembro de 2010. 
c) Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. 
d) Lei n° 10.098, de 19 de dezembro de 2000. 
37. “ Não é suficiente conhecer a Língua Brasileira de Sinais para poder atuar eficazmente na escola com 
o aluno surdo” . (Vilhalva, 2007) 
Para  compreender  as  peculiaridades  da  comunidade  surda  e  necessário  que  os  sujeitos  ouvintes 
conheçam  o  estilo  de  vida  dos  sujeitos  surdos,  as  conversas,  a maneira  como  entendem o mundo,  é 
necessário que o sujeito ouvinte esteja em constante convivência com a comunidade surda. Desta forma, 
os sujeitos ouvintes precisam conhecer e entender a: 
a) Cultura surda. 
b) Cultura da Língua de Sinais. 
c) Cultura dos Centros Sociais da comunidade surda. 
d) Cultura social surda. 
38.  As  palavras  de  uma  língua  são  classificadas  em  categorias  gramaticais.  Comparando  a  língua 
brasileira  de  sinais  com  a  língua  portuguesa  temos  as  seguintes  classes  gramaticais:  substantivos, 
adjetivos,  numerais  e  quantificação.  Para  expressarmos  as  qualidades  de  pessoas,  objetos,  lugares  e 
animais usamos os adjetivos que são sempre colocados após os substantivos, por exemplo, “ Cachorr@ 
cor corpo branc@ perigos@” . 
Na  flexão de grau o adjetivo apresenta Intensificação do movimento incorporado ao sinal, por exemplo, 
“muit@ frac@”  os sinais são realizados de maneira mais lenta e frouxa, e acréscimo de expressão facial, 
por exemplo, “ bonit@ ­ bonitinh@ ­ bonitã@” . 
Os adjetivos estão sempre associados com intensidade que são marcadas: 
a) Pela posição das mãos, configuração dos dedos e expressões faciais. 
b) Através da contração dos músculos, da expressão facial, e do tamanho do sinal. 
c) Por ponto de locação, elevação das sobrancelhas e movimentos bruscos e suaves. 
d) Através de movimentos bruscos e suaves, posição das mãos e ponto de locação. 
39.  “ A primeira  tarefa da  fonologia para  línguas de sinais é determinar quais são as unidades mínimas 
que  formam os sinais. A segunda  tarefa é estabelecer quais  são os padrões possíveis de combinação 
entre essas unidades e as variações permitidas/possíveis no ambiente fonológico” . (Quadros e Karnopp, 
2004) 
A  fonologia  estuda  os  parâmetros  em  Língua Brasileira  de  Sinais,  ou  seja,  a  configuração  de mão,  a 
locação,  o  movimento,  as  expressões  não  manuais  e  a  orientação  de  mão,  observando  as  unidades 
mínimas para determinar a diferença de um sinal em  relação a um outro  sinal. Por exemplo,  os  sinais 
“ famíl ia”  e  “ reunião”  diferenciam­se pelo uso diferentes configurações de mãos. Podemos afirmar que 
os sinais “ sábado”  e “ aprender”  diferenciam­se pelo uso do parâmetro: 
a) Movimento. 
b) Expressão não­manual. 
c) Locação. 
d) Orientação de mão. 
40. O Decreto nº 5.626,  de 22 de dezembro de 2005,  no Capítulo  III, Art. 9º, reza que a Libras deve  ser 
incluída como disciplina curricular, nos seguintes prazos percentuais mínimos: 
I – Até três anos, em vinte por cento dos cursos da instituição; 
II – Até cinco anos, em sessenta por cento dos cursos da instituição; 
III – Até sete anos, em oitenta por cento dos cursos da instituição; e 
IV – Dez anos, em cem por cento dos cursos da instituição;
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O parágrafo único deste mesmo artigo menciona que a  inclusão da Libras como sendo uma disciplina 
curricular, deve iniciar­se nos cursos de: 
a)  Educação  Especial,  Fonoaudiologia,  Neurologia  e  Letras,  ampliando­se  progressivamente  para  as  demais 
licenciaturas. 
b)  Educação  Especial,  Fonoaudiologia,  Pedagogia  e  Letras,  ampliando­se  progressivamente  para  as  demais 
licenciaturas. 
c)  Educação  Especial,  Psicologia,  Pedagogia  e  Neurologia,  ampliando­se  progressivamente  para  as  demais 
licenciaturas. 
d)  Educação  Especial,  Psicologia,  Neurologia  e  Ciências  Sociais,  ampliando­se  progressivamente  para  as 
demais licenciaturas. 
RASCUNHO
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1  D  11  B  21  B  31  D 
2  A  12  C  22  D  32  B 
3  C  13  C  23  B  33  A 
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10  D  20  D  30  C  40  D 
NÍVEL: FUNDAMENTAL COMPLETO 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS 
CARGO: AGENTE FISCAL 
EDITAL N.° 011/2011
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GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS 
EDITAL N.° 011/2011 
NÍVEL: FUNDAMENTAL COMPLETO 
CARGO: GUARDA MUNICIPAL 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS 
EDITAL N.° 011/2011 
NÍVEL: FUNDAMENTAL COMPLETO
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CARGO:  COZINHEIRA / EDUCADOR SOCIAL / MERENDEIRA / MONITOR DE ESCOLA / OPERADOR DE MÁQUINAS
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GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR 
EDITAL N.° 011/2011 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR 
NÍVEL: FUNDAMENTAL INCOMPLETO 
CARGO:  ARTESÃO 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS
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PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS 
NÍVEL: FUNDAMENTAL INCOMPLETO 
CARGO: MOTORISTA 
EDITAL N.° 011/2011
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GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS 
CARGO:  AGENTE DE TRÂNSITO E TRANSPORTE 
EDITAL N.° 011/2011 
NÍVEL: MÉDIO
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GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS 
NÍVEL: MÉDIO 
CARGO: AUXILIAR DA EDUCAÇÃO INFANTIL 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS 
EDITAL N.° 011/2011 
EDITAL N.° 011/2011 
NÍVEL: MÉDIO
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EDITAL N.° 011/2011 
NÍVEL: MÉDIO 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS 
CARGO: OFICIAL ADMINISTRATIVO 
CARGO: INTÉRPRETE DE LIBRAS
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GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR 
EDITAL N.° 011/2011 
NÍVEL: MÉDIO 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS 
CARGO: PROFESSOR DE LIBRAS USUÁRIO NATIVO DA LÍNGUA
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NÍVEL: MÉDIO 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS 
CARGO: PROFESSOR DA EDUCAÇÃO INFANTIL 
EDITAL N.° 011/2011 
NÍVEL: MÉDIO 
CARGO: PROFESSOR I 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS 
EDITAL N.° 011/2011
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NÍVEL: MÉDIO TÉCNICO 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS 
CARGO: TÉCNICO AGRÍCOLA MUNICIPAL 
EDITAL N.° 011/2011
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GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS 
EDITAL N.° 011/2011 
NÍVEL: MÉDIO TÉCNICO 
CARGO: TÉCNICO EM ENFERMAGEM 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS 
EDITAL N.° 011/2011 
NÍVEL: MÉDIO TÉCNICO
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7  D  17  A  27  A  37  D 
EDITAL N.° 011/2011 
NÍVEL: MÉDIO TÉCNICO 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS 
CARGO: TÉCNICO EM QUÍMICA 
CARGO: TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES
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EDITAL N.° 011/2011 
NÍVEL: MÉDIO TÉCNICO 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS 
CARGO: TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
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GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS 
CARGO: ADMINISTRADOR 
EDITAL N.° 011/2011 
NÍVEL: SUPERIOR
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10  D  20  D  30  D  40  C 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: ARQUEÓLOGO 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS 
EDITAL N.° 011/2011 
EDITAL N.° 011/2011 
NÍVEL: SUPERIOR
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7  D  17  A  27  A  37  C 
EDITAL N.° 011/2011 
NÍVEL: SUPERIOR 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS 
CARGO: BIÓLOGO 
CARGO: ARQUITETO
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1  B  11  B  21  D  31  C 
2  A  12  C  22  A  32  A 
3  C  13  C  23  C  33  D 
4  C  14  B  24  B  34  C 
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6  A  16  A  26  D  36  D 
7  D  17  A  27  C  37  A 
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9  B  19  C  29  C  39  C 
10  D  20  D  30  B  40  D 
NÍVEL: SUPERIOR 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS 
EDITAL N.° 011/2011 
CARGO: CONTADOR 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR
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8  C  18  D  28  D  38  C 
9  B  19  C  29  A  39  B 
10  D  20  D  30  C  40  D 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: ENGENHEIRO AGRÔNOMO 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS 
EDITAL N.° 011/2011 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: ECONOMISTA 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS 
EDITAL N.° 011/2011
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8  C  18  D  28  B  38  D 
CARGO: ENGENHEIRO AMBIENTAL 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS 
EDITAL N.° 011/2011 
NÍVEL: SUPERIOR 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR
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10  D  20  D  30  C  40  B 
CARGO: ENGENHEIRO CIVIL 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS 
EDITAL N.° 011/2011 
NÍVEL: SUPERIOR 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR
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10  D  20  D  30  C  40  C 
EDITAL N.° 011/2011 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS 
EDITAL N.° 011/2011 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: ENGENHEIRO DE MINAS
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9  B  19  C  29  B  39  D 
EDITAL N.° 011/2011 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: ENGENHEIRO QUÍMICO 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS
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10  D  20  D  30  A  40  D 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: FARMACÊUTICO ­ BIOQUÍMICO 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR 
EDITAL N.° 011/2011 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS
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1  B  11  B  21  D  31  B 
2  A  12  C  22  A  32  B 
CARGO: FONOAUDIÓLOGO 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS 
EDITAL N.° 011/2011 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: FISIOTERAPEUTA 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR 
EDITAL N.° 011/2011 
NÍVEL: SUPERIOR
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10  D  20  D  30  C  40  D 
EDITAL N.° 011/2011 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: GEÓLOGO 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS
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10  D  20  D  30  C  40  D 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS 
EDITAL N.° 011/2011 
EDITAL N.° 011/2011 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: MÉDICO ­ ÁREA CLÍNICO GERAL 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS
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2  A  12  C  22  D  32  C 
3  C  13  C  23  C  33  D 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: MÉDICO DO TRABALHO 
GABARITOPROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS 
EDITAL N.° 011/2011 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: MÉDICO ­ ÁREA PSIQUIATRA
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9  B  19  C  29  B  39  C 
10  D  20  D  30  C  40  D 
CARGO: MÉDICO VETERINÁRIO 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS 
EDITAL N.° 011/2011 
NÍVEL: SUPERIOR 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR
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10  D  20  D  30  D  40  C 
EDITAL N.° 011/2011 
CARGO: MUSEÓLOGO 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS 
EDITAL N.° 011/2011 
NÍVEL: SUPERIOR 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR
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4  C  14  B  24  C  34  A 
EDITAL N.° 011/2011 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: PROFESSOR II ­ CIÊNCIAS 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: ORIENTADOR EDUCACIONAL / PEDAGOGO
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9  B  19  C  29  C  39  A 
10  D  20  D  30  A  40  C 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: PROFESSOR II ­ ARTE / TÉCNICO SUPERIOR EM ARTES 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS 
EDITAL N.° 011/2011
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9  B  19  C  29  C  39  A 
10  D  20  D  30  A  40  D 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS 
EDITAL N.° 011/2011 
NÍVEL: SUPERIOR 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: PROFESSOR II ­ EDUCAÇÃO FÍSICA / TÉCNICO SUPERIOR EM EDUCAÇÃO FÍSICA 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS 
EDITAL N.° 011/2011
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1  B  11  B  21  C  31  A 
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5  B  15  B  25  A  35  A 
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CARGO: PROFESSOR II ­ FILOSOFIA 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS 
EDITAL N.° 011/2011 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: PROFESSOR II ­ ESPANHOL 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR
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10  D  20  D  30  A  40  D 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR 
EDITAL N.° 011/2011 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: PROFESSOR II ­ INGLÊS 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS
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NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: PROFESSOR II ­ MÚSICA 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS 
EDITAL N.° 011/2011 
EDITAL N.° 011/2011 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: PROFESSOR II ­ MATEMÁTICA 
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8  C  18  D  28  D  38  C 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: PROFESSOR II ­ SOCIOLOGIA 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS 
EDITAL N.° 011/2011
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PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS 
CARGO: PROFESSOR II ­ ENSINO RELIGIOSO 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS 
EDITAL N.° 011/2011 
NÍVEL: SUPERIOR 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR
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10  D  20  D  30  A  40  B 
EDITAL N.° 011/2011 
CARGO: PROFESSOR III ­ FÍSICA 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS 
EDITAL N.° 011/2011 
NÍVEL: SUPERIOR
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9  B  19  C  29  A  39  A 
EDITAL N.° 011/2011 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: TECNÓLOGO EM SANEAMENTO AMBIENTAL 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR 
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GABARITO PROVA OBJETIVA ­ PRELIMINAR 
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS ­ RS 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: TURISMÓLOGO 
EDITAL N.° 011/2011
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