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Prova TRANSPETRO - CESGRANRIO - 2012 - para Engenheiro Júnior - Segurança.pdf

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ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA SEGURANÇA
1
TRANSPETRO
12
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material:
a) este caderno, com o enunciado das 70 (setenta) questões objetivas, sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição:
b) CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas das questões objetivas formuladas nas provas. 
02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no
CARTÃO-RESPOSTA. Caso contrário, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal.
03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar, no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, a caneta esferográfica 
transparente de tinta na cor preta.
04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e 
preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, a caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta, 
de forma contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marcação 
completamente, sem deixar claros.
Exemplo: 
05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTÃO-
-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído se, no ato da entrega ao candidato, já estiver danificado em suas margens 
superior e/ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA.
06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); 
só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em mais de 
uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.
07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado. 
08 - SERÁ ELIMINADO do Processo Seletivo Público o candidato que:
a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores,
headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie;
b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-
-RESPOSTA.
c) não assinar a LISTA DE PRESENÇA e/ou o CARTÃO-RESPOSTA.
Obs. O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das 
mesmas. Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES, a qualquer 
momento. 
09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no 
CADERNO DE QUESTÕES NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA.
10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTÕES, o CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE 
PRESENÇA.
11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 4 (QUATRO) HORAS E 30 (TRINTA) 
MINUTOS, incluído o tempo para a marcação do seu CARTÃO-RESPOSTA. 
12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil após a realização das mesmas, no 
endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).
ED
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CONHECIMENTOS BÁSICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
LÍNGUA
PORTUGUESA LÍNGUA INGLESA Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3
Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação
1 a 10 1,0 cada 11 a 20 1,0 cada 21 a 40 1,0 cada 41 a 55 1,0 cada 56 a 70 1,0 cada
12
ENGENHEIRO(A) JÚNIOR
ÁREA SEGURANÇA
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ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA SEGURANÇA 2
TRANSPETRO
RA
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ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA SEGURANÇA
3
TRANSPETRO
LÍNGUA PORTUGUESA
Science fiction
O marciano encontrou-me na rua
e teve medo de minha impossibilidade humana.
Como pode existir, pensou consigo, um ser
que no existir põe tamanha anulação de existência?
Afastou-se o marciano, e persegui-o.
Precisava dele como de um testemunho.
Mas, recusando o colóquio, desintegrou-se
no ar constelado de problemas.
E fiquei só em mim, de mim ausente.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Science fiction. Poesia 
e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988, p. 330-331. 
1
De acordo com a primeira estrofe do poema, o medo do 
marciano origina-se no fato de que 
(A) a aparência do homem em conflito consigo mesmo o 
apavora.
(B) as contradições existenciais do homem não lhe fazem 
sentido.
(C) o homem tinha atitudes de ameaça ao marciano. 
(D) o homem e o marciano não teriam chance de travar 
qualquer tipo de interação.
(E) o encontro na rua foi casual, tendo o marciano se as-
sustado com a aparência física do homem.
2
Já no título do texto (ficção científica, em português), 
anuncia-se a possibilidade de utilizar termos correlatos a 
“espaço sideral”. É o que ocorre logo na 1a linha, com o 
uso da palavra marciano.
Outra palavra, empregada no texto, que apresenta rela-
ção com esse mesmo campo de significação, é 
(A) impossibilidade (�. 2)
(B) anulação (�. 4)
(C) testemunho (�. 6)
(D) colóquio (�. 7)
(E) constelado (�. 8)
3
O elemento em destaque está grafado de acordo com a 
norma-padrão em:
(A) O marciano desintegrou-se por que era necessário.
(B) O marciano desintegrou-se porquê?
(C) Não se sabe por que o marciano se desintegrou.
(D) O marciano desintegrou-se, e não se sabe o porque.
(E) Por quê o marciano se desintegrou?
5
4 
Num anúncio que contenha a frase “Vende-se filhotes de 
pedigree.”, para adequá-lo à norma-padrão, será neces-
sário redigi-lo da seguinte forma:
(A) Vende-se filhotes que têm pedigree.
(B) Vende-se filhotes os quais tem pedigree.
(C) Vendem-se filhotes que tem pedigree.
(D) Vendem-se filhotes que têm pedigree.
(E) Vendem-se filhotes os quais tem pedigree. 
5
A forma verbal em destaque está empregada de acordo 
com a norma-padrão em:
(A) O diretor foi trago ao auditório para uma reunião.
(B) O aluno foi suspendido por três dias pela direção da 
escola.
(C) O réu tinha sido isento da culpa, quando nova prova 
incriminatória o condenou.
(D) A autoridade havia extinto a lei, quando novo crime 
tornou a justificar o seu uso.
(E) Pedro já tinha pegado os ingressos na recepção, 
quando soube que o espetáculo fora cancelado.
6
Os alunos, em uma aula de Português, receberam como 
tarefa passar a frase abaixo para o plural e para o passado 
(pretérito perfeito e imperfeito), levando-se em conta a 
norma-padrão da língua. 
Há opinião contrária à do diretor.
Acertaram a tarefa aqueles que escreveram:
(A) Houve opiniões contrárias às dos diretores / Havia 
opiniões contrárias às dos diretores.
(B) Houve opiniões contrárias à dos diretores / Haviam 
opiniões contrárias à dos diretores.
(C) Houveram opiniões contrárias à dos diretores / Haviam 
opiniões contrárias à dos diretores.
(D) Houveram opiniões contrárias às dos diretores / Haviam 
opiniões contrárias às dos diretores.
(E) Houveram opiniões contrárias às dos diretores / Havia 
opiniões contrárias às dos diretores.
7
A frase Compramos apostilas que nos serão úteis nos 
estudos está reescrita de acordo com a norma-padrão 
em:
(A) Compramos apostilas cujas nos serão úteis nos 
estudos.
(B) Compramos apostilas as cujas nos serão úteis nos 
estudos.
(C) Compramos apostilas a qual nos serão úteis nos 
estudos.
(D) Compramos apostilas as quais nos serão úteis nos 
estudos.
(E) Compramos apostilas às quais nos serão úteis nos 
estudos.
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ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA SEGURANÇA 4
TRANSPETRO
8
A palavra a, na língua portuguesa, pode ser grafada de 
três formas distintas entre si, sem que a pronúncia se 
altere: a, à, há. No entanto, significado e classe gramatical 
dessaspalavras variam.
A frase abaixo deverá sofrer algumas alterações nas pala-
vras em destaque para adequar-se à norma-padrão.
A muito tempo não vejo a parte da minha família a 
qual foi deixada de herança a fazenda a que todos 
devotavam grande afeto.
De acordo com a norma-padrão, a correção implicaria, 
respectivamente, esta sequência de palavras:
(A) A - a - à - há - à
(B) À - à - a - a - a
(C) Há - a - à - a - a
(D) Há - à - à - a - a
(E) Há - a - a - à - à
9 
De acordo com a norma-padrão, há indeterminação do 
sujeito em:
(A) Olharam-se com cumplicidade.
(B) Barbearam-se todos antes da festa.
(C) Trata-se de resolver questões econômicas.
(D) Vendem-se artigos de qualidade naquela loja.
(E) Compra-se muita mercadoria em época de festas.
10 
Ao escrever frases, que deveriam estar de acordo com 
a norma-padrão, um funcionário se equivocou constante-
mente na ortografia.
Ele só NÃO se enganou em:
(A) O homem foi acusado de estuprar várias vítimas.
(B) A belesa da duquesa era realmente de se admirar.
(C) Porque o sapato deslisou na lama, a mulher foi ao 
chão.
(D) Sem exitar, as crianças correram para os brinquedos 
do parque.
(E) Sem maiores pretenções, o time venceu o jogo e se 
classificou para a final.
LÍNGUA INGLESA
Safety Meeting Presentation
Today’s meeting is really about you. I can stand 
in front of you and talk about working safely and what 
procedures to follow until I’m blue in the face. But until 
you understand the need for working safely, until you 
are willing to be responsible for your safety, it doesn’t 
mean a whole lot.
Some of you may be familiar with OSHA - the 
Occupational Safety & Health Administration. The 
sole purpose of this agency is to keep American 
workers safe. Complying with OSHA regulations isn’t 
always easy, but if we work together, we can do it. 
Yet, complying with regulations is not the real reason 
for working safely. Our real motive is simple. We care 
about each and every one of you and will do what is 
necessary to prevent you from being injured.
However, keeping our workplace safe takes 
input from everyone. Management, supervisor, and 
all of you have to come together on this issue, or 
we’re in trouble. For example, upper management 
has to approve the purchase of safe equipment. 
Supervisors, including myself, have to ensure that 
each of you knows how to use that equipment safely. 
Then it’s up to you to follow through the task and use 
the equipment as you were trained. If any one part 
of this chain fails, accidents are going to happen and 
people are going to get hurt.
Responsibility Number One - Recognize Hazards
At the core of your safety responsibilities lies 
the task of recognizing safety and health hazards. 
In order to do that, you must first understand what 
constitutes a hazard. Extreme hazards are often 
obvious. Our hopes are that you won’t find too many 
of those around here.
There are, however, more subtle hazards that 
won’t jump up and bite you. As a result of your safety 
training and meetings like these, some things may 
come to mind. For example, a machine may not be 
easy to lock out. Common practice may be to use a tag. 
This is a potential hazard and should be discussed. 
Maybe something can be changed to make it easier to 
use a lock. Other subtle hazards include such things 
as frayed electrical cords, a loose machine guard, a 
cluttered aisle, or maybe something that just doesn’t 
look right.
Responsibility Number Two - Report Hazards
A big part of recognizing hazards is using your 
instincts. Nobody knows your job as well as you 
do, so we’re counting on you to let us know about 
possible problems. Beyond recognizing hazards, you 
have to correct them or report them to someone who 
can. This too, is a judgement call. For example, if 
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ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA SEGURANÇA
5
TRANSPETRO
something spills in your work area you can probably 
clean it up yourself. However, if there is an unlabeled 
chemical container and you have no idea what it is, 
you should report it to your supervisor.
Additional Employee Responsibilities
Good housekeeping is a major part of keeping 
your work area safe. For example, you should take a 
few minutes each day to ensure that aisles, hallways, 
and stairways in your work area are not obstructed. 
If boxes, equipment, or anything else is left to pile 
up, you have a tripping hazard on your hands. Those 
obstructions could keep you from exiting the building 
quickly and safely should you face an emergency 
situation.
Also watch out for spills. These can lead to slips 
and falls. Flammable materials are another thing to 
be aware of. Make sure they are disposed of properly.
Keep Thinking. Even if you’re doing your job 
safely and you are avoiding hazards, there are often 
even better ways to work safely. If you have ideas for 
improving the safety of your job or that of co-workers, 
share them.
Concluding Remarks
While nothing we do can completely eliminate the 
threat of an incident, we can work together to improve 
our odds. As I said, this must be a real team effort 
and I’m counting on input from all of you. Let’s keep 
communicating and continue to improve safety.
Available at: <http://www.ncsu.edu/ehs/www99/right/training/
meeting/emplores.html>. Retrieved on: April 1st, 2012. Adapted.
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The main purpose of the text is to
(A) blame supervisors and managers who cannot use 
equipment safely in the office. 
(B) inform employees that the use of instincts is all it takes 
to prevent dangers at work.
(C) present OSHA to American workers who had never 
heard about this organization.
(D) argue that the acquisition of modern and safer 
equipment can prevent all job accidents. 
(E) encourage the cooperation of all employees so as to 
prevent dangers in the workplace. 
12
‘Until I’m blue in the face’ in the fragment “I can stand 
in front of you and talk about working safely and what 
procedures to follow until I’m blue in the face.” (lines 1-3) 
is substituted, without change in meaning, by ‘until I
(A) dismiss you’.
(B) lose your attention’.
(C) get breathless but cheerful’. 
(D) get exhausted and speechless’. 
(E) become discouraged and melancholic’. 
13
The fragment ‘all of you have to come together on this 
issue, or we’re in trouble.’ (lines 18-19) is understood as a(n)
(A) funny joke 
(B) call to action 
(C) violent threat
(D) ineffective request 
(E) welcome imposition
14
The expressions “Complying with” and “follow through” 
in the fragments “Complying with OSHA regulations isn’t 
always easy,” (lines 10-11) and “Then it’s up to you to follow 
through the task and use the equipment as you were 
trained.” (lines 23-24) may, respectively, be substituted, 
without change in meaning, by
(A) accepting; quit 
(B) respecting; leave
(C) refusing; complete
(D) resisting; pursue
(E) obeying; conclude 
15
The pronoun “those” in the sentence “Our hopes are that 
you won’t find too many of those around here.” (lines 32-33) 
refers to
(A) safety responsibilities (line 28) 
(B) safety and health hazards (line 29) 
(C) extreme hazards (line 31) 
(D) our hopes (line 32) 
(E) more subtle hazards (line 34) 
16
According to the text, employees have several safety 
responsibilities at work, EXCEPT 
(A) understanding what constitutes a hazard.
(B) using their instincts to help prevent risks.
(C) avoiding obstructed spaces in the work area.
(D) eliminating the use of all flammable materials. 
(E) correcting dangers or reporting on them to have them 
solved.
17
The modal auxiliary in boldface conveys the idea of 
obligation in the fragment:
(A) “Some of you may be familiar with OSHA” (line 7)
(B) “we can do it.” (line 11)
(C) “and will do what is necessary to prevent you from 
being injured.” (lines 14-15)
(D) “you must firstunderstand what constitutes a hazard.” 
(lines 30-31)
(E) “Those obstructions could keep you from exiting the 
building quickly and safely” (lines 62-64) 
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ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA SEGURANÇA 6
TRANSPETRO
18
Based on the meanings in the text, it is clear that
(A) “sole” (line 9) and only express similar ideas. 
(B) “injured” (line 15) and hurt are antonyms. 
(C) “ensure” (line 21) and guarantee express contradictory 
ideas. 
(D) “subtle” (line 41) and obvious are synonyms.
(E) “odds” (line 77) and probabilities do not have 
equivalent meanings. 
19
The expression in boldface introduces the idea of 
consequence in the fragment:
(A) “Yet, complying with regulations is not the real reason 
for working safely.” (lines 12-13)
(B) “In order to do that, you must first understand what 
constitutes a hazard.” (lines 30-31)
(C) “As a result of your safety training and meetings like 
these, some things may come to mind.” (lines 35-37) 
(D) “However, if there is an unlabeled chemical container 
and you have no idea what it is,” (lines 53-54)
(E) “While nothing we do can completely eliminate the 
threat of an incident,” (lines 75-76)
20
According to the text, it is clear that the author 
(A) believes that labor risks cannot be reduced by team 
efforts and commitment.
(B) expects to be kept informed of potential situations that 
may be dangerous. 
(C) considers the cooperation of workers an irrelevant 
measure to improve safety at work.
(D) defends that corporate management is accountable 
for all issues regarding safety at work. 
(E) feels that co-workers’ suggestions are useless in 
identifying hazards in the work environment. 
RA
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ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA SEGURANÇA
7
TRANSPETRO
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
BLOCO 1
21
Na rescisão de contrato de trabalho ou na desfiliação de 
cooperativa, sindicato ou órgão gestor de mão de obra, o 
Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) e a comprova-
ção de sua entrega ao trabalhador deverão ser mantidos 
na empresa por quantos anos? 
(A) 10 
(B) 15 
(C) 20 
(D) 25 
(E) 30 
22
Com relação a caldeiras, verifica-se que
(A) a falta de medidor de temperatura constitui um risco 
grave e iminente. 
(B) a inspeção de segurança periódica, constituída por 
exame externo, deve ser de 18 meses para caldeiras 
das categorias B e C. 
(C) a área de caldeiras deve estar afastada, no mínimo, 3 m 
de outras instalações do estabelecimento, quando a 
caldeira for instalada em ambiente aberto.
(D) as caldeiras de categoria C são todas aquelas que 
não se enquadram nas categorias A e B.
(E) o estágio prático na operação da caldeira em que o 
operador irá atuar será de 40 horas para caldeiras de 
categoria A. 
23
A NR 33 estabelece os requisitos mínimos em relação à 
segurança e à saúde dos trabalhadores em espaços con-
finados.
Uma das medidas técnicas de prevenção consiste em
(A) testar os equipamentos de medição antes que eles 
sejam utilizados.
(B) definir medidas para isolar, sinalizar, controlar ou elimi-
nar os riscos do espaço confinado.
(C) implementar procedimentos para trabalho em espaço 
confinado.
(D) preencher a permissão de entrada e trabalho antes 
do ingresso de trabalhadores em espaços confinados.
(E) manter sinalização permanente junto à entrada do es-
paço confinado.
24
Nos edifícios em construção com oito ou mais pavimen-
tos, a partir do térreo ou de altura equivalente, é obriga-
tória a instalação de pelo menos um elevador de passa-
geiros, devendo seu percurso alcançar toda a extensão 
vertical da obra. 
O elevador de passageiros deve ser instalado a partir da 
conclusão da laje de piso do 
(A) quarto pavimento ou altura equivalente
(B) quinto pavimento ou altura equivalente
(C) sexto pavimento ou altura equivalente
(D) sétimo pavimento ou altura equivalente
(E) oitavo pavimento ou altura equivalente
25
Segundo a NR 35 (Trabalho em altura), considera-se tra-
balhador capacitado para trabalho em altura aquele que 
tenha sido aprovado após treinamento com uma determi-
nada carga horária mínima.
O tipo de treinamento e a carga horária mínima para a 
capacitação desse funcionário são, respectivamente, 
(A) prático, com 8 horas
(B) teórico, com 8 horas
(C) teórico e prático, com 4 horas
(D) teórico e prático, com 8 horas
(E) teórico e prático, com 12 horas
26
Com relação a máquinas e ferramentas, verifica-se que 
(A) a distância mínima entre as máquinas deve ser de um 
metro, a fim de permitir a operação e a intervenção 
segura dos trabalhadores. 
(B) a utilização de chaves tipo faca nos circuitos elétricos 
é permitida em máquinas e equipamentos.
(C) as ferramentas pneumáticas portáteis devem possuir 
dispositivo de parada instalado, de modo a reduzir ao 
mínimo a possibilidade de funcionamento acidental.
(D) o porte de ferramentas manuais em bolsos é permiti-
do, desde que eles sejam projetados para tal.
(E) os dispositivos de parada de emergência devem ser 
usados como medida auxiliar, não podendo ser alter-
nativa a medidas adequadas de proteção. 
27
A NBR ISO 14001:2004 é constituída por diversos requi-
sitos estruturais. 
O requisito da comunicação encontra-se na etapa de 
(A) planejamento
(B) verificação
(C) política ambiental
(D) análise pela administração
(E) implementação e operação
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ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA SEGURANÇA 8
TRANSPETRO
28
O transporte por via pública de produto que seja perigoso 
ou que represente risco para a saúde de pessoas, para 
a segurança pública ou para o meio ambiente fica sub-
metido às regras e aos procedimentos estabelecidos no 
Decreto de Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos 
no 96.044, de 18 de maio de 1988. 
Com relação aos procedimentos em casos de emergên-
cia, acidente ou avaria, estabelecidos no respectivo de-
creto, todos os relacionados a seguir estão de acordo com 
as normas, EXCETO aquele que especifica que 
(A) o contrato de transporte deve esclarecer quem pagará 
as despesas decorrentes de socorro a casos de emer-
gência. 
(B) o condutor de veículo contendo produto perigoso deve 
adotar as medidas indicadas na ficha de emergência 
e no respectivo envelope, de acordo com cada tipo de 
produto. 
(C) o transportador do produto perigoso tem responsabili-
dade exclusiva no apoio e na prestação dos esclareci-
mentos solicitados pelas autoridades públicas. 
(D) a autoridade que atender a um caso, dependendo da 
natureza, da extensão e das características da emer-
gência, deve exigir do expedidor ou do fabricante do 
produto a presença de técnicos ou de pessoal espe-
cializado. 
(E) as operações de transbordo em condições de emer-
gência deverão ser executadas em conformidade com 
a orientação do expedidor ou do fabricante do produ-
to, e, se possível, contar com a presença de autorida-
de pública. 
29
Em uma indústria em final de construção, ao consultar a 
NR 10 (Segurança em instalações e serviços em eletrici-
dade), um engenheiro elétrico verifica a necessidade de 
que essa indústria venha a constituir prontuário de insta-
lações elétricas.
O motivo para a constituição desse prontuário é que a 
carga instalada é superior, em kW, a 
(A) 40 
(B) 45 
(C) 55 
(D) 65 
(E) 75 
30 
A NBR ISO 19011:2002 (Diretrizes para auditoria de sis-
tema de gestão da qualidade e/ou ambiental), na tabela I, 
estabelece os parâmetros necessários para que um pro-
fissional seja considerado um auditor. 
No parâmetro treinamento em auditoria, quantas horas de 
treinamento o profissional deve ter? 
(A) 8 
(B) 16 
(C) 24 
(D) 30 
(E) 40 
31
De acordo com o que se encontra nas normas sobre Sis-
temas de Gestão de Saúde e Segurança Ocupacional 
(Requisitos OHSAS 18001: 2007), define-se perigo como 
(A) a possibilidadede determinado agente causar um 
dano. 
(B) uma fonte, uma situação ou um ato com um potencial 
para dano, em termos de prejuízo humano, ou ainda 
uma doença ou uma combinação desses elementos.
(C) uma condição ou um conjunto de circunstâncias que 
têm o potencial de causar uma lesão ou morte, ou en-
tão, de contribuir para que essas situações ocorram.
(D) toda eventualidade, que se receia ou que se teme, da 
qual possa resultar um mal ou dano à coisa ou à pes-
soa, constituindo-se uma ameaça à sua existência.
(E) algo que tem o potencial de prejudicar a saúde, a se-
gurança e o bem-estar das pessoas no trabalho.
32
Com relação a Diretrizes sobre Sistemas de Gestão de 
Segurança e a Saúde no Trabalho da OIT, considere as 
afirmativas abaixo.
I - A política nacional em matéria de sistemas de ges-
tão da SST deveria estabelecer os princípios e os 
procedimentos para promover a participação dos 
trabalhadores e de seus representantes em nível da 
organização.
II - O empregador deveria assegurar que os trabalha-
dores e seus representantes fossem consultados, 
informados e capacitados em todos os aspectos de 
SST relacionados ao seu trabalho, incluídas as dis-
posições relativas a situações de emergência.
III - Os objetivos em matéria de segurança e de saúde no 
trabalho devem ser aprovados pelos trabalhadores 
na comissão de fábrica, ratifi cados pela direção da 
empresa e, posteriormente, comunicados a todos os 
funcionários de cargos e níveis pertinentes à organi-
zação.
É correto APENAS o que se afirma em
(A) I
(B) II
(C) III
(D) I e II
(E) II e III
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAyMDoxMzo1MiAtMDMwMA==
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9
TRANSPETRO
33
Segundo a NR 16 (Atividades e Operações Perigosas), as 
embalagens para líquidos inflamáveis classificam-se em 
determinados tipos de grupos, conforme o nível de risco 
apresentado. 
O grupo de embalagens do tipo I é classificado como de 
risco
(A) alto
(B) médio
(C) baixo
(D) muito alto
(E) muito baixo
34
Segundo a NBR ISO 31000:2009 (Gestão de Riscos – 
Princípios e Diretrizes), constata-se que gestão de risco 
é(são)
(A) a identificação dos perigos, a avaliação e o controle 
das perdas humanas, materiais e ambientais.
(B) o controle do prejuízo sofrido por uma organização, 
com garantia de ressarcimento por seguro.
(C) um processo que garante que situações causadoras 
de danos nunca ocorrerão.
(D) atividades coordenadas para dirigir e controlar uma 
organização no que se refere a riscos.
(E) atividades que devem ser implementadas para elimi-
nar e transferir os perigos ou reduzi-los a níveis os 
mais baixos possíveis.
35
Há uma técnica que exige, necessariamente, uma equipe 
multidisciplinar de especialistas, com conhecimento e ex-
periências nas suas áreas de atuação, avaliando as cau-
sas e os efeitos de possíveis desvios operacionais. 
Utilizando palavras guias, de forma a que o grupo chegue 
a um consenso e proponha soluções para o problema, 
essa técnica é denominada 
(A) APP
(B) APR
(C) HAZOP
(D) What-if
(E) Check list
36
O documento que define a política e as diretrizes de um 
sistema de gestão, tendo em vista a prevenção de aci-
dentes em instalações ou em atividades potencialmente 
perigosas, é denominado 
(A) plano de controle de perdas
(B) plano de gerenciamento de falha 
(C) programa de controle de vulnerabilidade
(D) programa de gerenciamento de risco
(E) planejamento estratégico para controle de acidentes
37
Há uma técnica dedutiva que permite identificar as causas 
básicas de acidentes e de falhas num determinado siste-
ma, além de possibilitar a estimativa da frequência com 
que uma determinada falha pode ocorrer. 
Essa técnica é denominada 
(A) AAF
(B) AFE 
(C) AMFE
(D) AFMA
(E) Diagrama de Blocos
38
Com relação aos riscos social e individual, considere as 
afirmativas abaixo.
I - O risco social refere-se ao risco para um determi-
nado número ou agrupamento de pessoas expostas 
aos danos decorrentes de um ou mais cenários aci-
dentais. 
II - A estimativa do risco social em um estudo de aná-
lise de riscos requer as informações quanto ao tipo 
de população, aos efeitos em diferentes períodos 
(diurno, noturno), às respectivas condições meteo-
rológicas e às características das edifi cações onde 
as pessoas se encontram, de forma que eventuais 
proteções possam ser levadas em consideração. 
III - O risco individual é relativo a uma pessoa, presente 
na iminência de um perigo, considerando-se a natu-
reza do dano que pode ocorrer e o período de tempo 
em que esse dano pode acontecer.
IV - Para o cálculo do risco individual num determinado 
ponto da vizinhança de uma planta industrial, pode-
-se assumir que as contribuições de todos os eventos 
possíveis são somadas; assim, o risco individual total 
num determinado ponto pode ser calculado pelo so-
matório de todos os riscos individuais nesse ponto. 
São corretas as afirmações
(A) I e III, apenas.
(B) II e IV, apenas.
(C) I, II e III, apenas.
(D) II, III e IV, apenas.
(E) I, II, III e IV.
39
A sistematização da técnica é feita através da aplicação 
de uma planilha de registro. Nessa planilha, são expres-
sos os dados qualitativos das avaliações de riscos que 
são gerados através da expressão matemática frequência x 
consequência. 
Essa técnica de análise de risco é denominada
(A) AAF
(B) APR
(C) APP 
(D) AFO 
(E) AFMW 
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TRANSPETRO
40
Há uma técnica de análise de riscos que se aplica so-
mente a equipamentos ou a outros sistemas, não caben-
do nessa ferramenta a inclusão de falhas operacionais ou 
humanas. Ela se limita, com profundidade de detalhamen-
to, ao sistema “físico”. Um de seus principais objetivos é 
o cálculo de probabilidades de falhas de montagens, sub-
sistemas e sistemas, a partir das probabilidades individu-
ais de falha de seus componentes.
A técnica de análise de risco descrita é a
(A) ADFE
(B) AAE
(C) AAF
(D) FMEC
(E) FMEA 
BLOCO 2
41
Segundo a NBR 11681:1998 (Mangueiras de incêndio 
– Requisitos e métodos de ensaio), a mangueira de in-
cêndio destinada à área industrial, em que é desejável 
resistência maior à abrasão e à pressão de trabalho de 
1.370 kPa (14 kgf/cm2), é a de tipo
(A) 1
(B) 2
(C) 3
(D) 4
(E) 5
42
Existe uma simbologia para a identificação dos tipos de 
extintores de incêndio portáteis.
Associe o tipo de extintor ao seu agente.
I - 
II - 
III - 
IV - 
 
As associações corretas são:
(A) I - R , II - T , III - Q , IV - S
(B) I - R , II - T , III - S , IV - Q
(C) I - R , II - T , III - P , IV - S
(D) I - S , II - R , III - P , IV - T
(E) I - T , II - R , III - Q , IV - P
43
Segundo a NBR 14276:2006 (Brigada de incêndio – Re-
quisitos), é considerado habilitado a ser instrutor de incên-
dio o profissional que possuir determinada formação com 
uma carga horária mínima. 
O(s) curso(s) obrigatório(s) e sua(s) respectiva(s) carga(s) 
horária(s) mínima(s) é(são): prevenção e combate a in-
cêndio e
(A) primeiros socorros (24 horas para riscos baixo ou mé-
dio ou 80 horas para risco alto) 
(B) primeiros socorros e abandono de área (70 horas para 
qualquer tipo de risco)
(C) abandono de área (40 horas para riscos baixo ou mé-
dio), e formação em técnicas de ensino (20 horas) 
(D) abandono de área (35 horas para riscos baixo ou mé-
dio, ou 60 horas para risco alto), e formação em técni-
cas de ensino (16 horas)
(E) abandono de área (100 horas para risco alto), e for-
mação em técnicas de ensino (40 horas)
44
Segundo a NBR 10897:2006 (Proteção contra incêndio 
por chuveiros automáticos de água), o chuveiro que dire-
ciona 40% a 60% da água para o teto e que é instalado 
com odefletor pendente ou em pé é o do tipo 
(A) spray
(B) inclinado
(C) de estilo antigo
(D) de gotas grandes
(E) de cobertura extensiva
45
Segundo a NR 20 (Segurança e Saúde no Trabalho com 
inflamáveis e combustíveis), as instalações são divididas 
em classes. 
São consideradas instalações de classe II as
(A) refinarias
(B) instalações petroquímicas
(C) usinas de fabricação de etanol
(D) engarrafadoras de gases inflamáveis
(E) unidades de processamento de gás natural
46
Uma indústria registrou um grave acidente do trabalho no 
mês de julho. No cálculo da taxa de gravidade, conside-
rou-se o valor de 3.000 dias debitados para tal acidente. 
Segundo a NBR 14280:2001 (Cadastro de acidente do 
trabalho - Procedimento e classificação), a lesão ocorrida 
foi a da perda de
(A) um dos pés, na altura do tornozelo
(B) uma das mãos, na altura do punho
(C) uma das pernas, acima do joelho
(D) visão em um olho, havendo ou não visão no outro
(E) audição em um ouvido, havendo ou não audição no 
outro
P - Halon
Q - Espuma mecânica
R - Água pressurizada
S - Gás carbônico
T - Pó químico
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAyMDoxMzo1MiAtMDMwMA==
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11
TRANSPETRO
47
Em uma indústria de fabricação de produtos alimentícios, 
ocorreram 25 acidentes do trabalho, sendo 10 com lesão 
com afastamento e 15 com lesão sem afastamento. 
Sabendo-se que a média mensal de empregados em 
cada mês foi de 1.000 e que cada um trabalhou em média 
200 horas por mês, quais são, respectivamente, as taxas 
de frequência de acidentados com lesão com afastamen-
to e a taxa de frequência de acidentados com lesão sem 
afastamento acumuladas nos 12 últimos meses?
(A) 4,17 e 6,25
(B) 5,50 e 7,50 
(C) 6,00 e 10,00
(D) 7,23 e 11,42
(E) 12,50 e 20,10
48
Ao se realizar uma investigação e a posterior análise de 
um acidente do trabalho, ocorrido em determinada empre-
sa, chegou-se a determinadas causas básicas. 
Das causas listadas a seguir, a única que corresponde a 
fatores pessoais é a seguinte:
(A) falta de habilidade 
(B) liderança inadequada 
(C) má utilização de máquinas e equipamentos
(D) uso e desgaste de ferramentas
(E) padrão inadequado de trabalho
49
Com relação à Comunicação de Acidente do Trabalho 
(CAT), estabelecida pela Previdência Social, considere as 
afirmativas abaixo.
I - A primeira via da CAT deve ser encaminhada ao 
INSS, e a quarta via, ao Ministério do Planejamento.
II - A entrega das vias da CAT compete ao emitente das 
mesmas, cabendo a esse emitente a comunicação 
ao segurado e a seus dependentes do posto de se-
guro social em que foi registrada a CAT. 
III - A empresa deverá comunicar o acidente do trabalho 
até o primeiro dia útil subsequente ao ocorrido com o 
empregado, tendo ele se afastado ou não do serviço.
IV - A emissão da CAT é facultativa, no caso de um apo-
sentado (por tempo de serviço ou idade) que perma-
neça em atividade ou a ela retorne após a aposenta-
doria, tendo o INSS a obrigação apenas de promover 
a reabilitação profi ssional desse aposentado, e não a 
de lhe pagar os benefícios.
São corretas as afirmativas
(A) I e II, apenas.
(B) I e III, apenas.
(C) II e III, apenas.
(D) II, III e IV, apenas.
(E) I, II, III e IV.
50
Segundo a NBR 14280:2001 (Cadastro de acidente do 
trabalho - Procedimento e classificação), os custos re-
lacionados à readaptação do acidentado, quando houver 
transferência para outra função ou cargo, são considera-
dos como custos
(A) complementares
(B) de reparo
(C) de reposição de mão de obra
(D) de assistência ao acidentado
(E) de período de afastamento
51
A organização do Sistema de Comando de Incidentes 
(SCI) é constituída por setores funcionais distintos. O Se-
tor de Logística é responsável por prover os recursos ma-
teriais necessários às atividades durante o incidente.
É do Setor de Logística a responsabilidade por 
(A) situação
(B) documentação
(C) alimentação
(D) desmobilização
(E) recursos
52
A Resolução Conama no 398/2008 estabelece no Anexo I 
que o Plano de Emergência Individual (PEI) deverá ser 
elaborado com um conteúdo mínimo. Desse conteúdo mí-
nimo, podem-se destacar os procedimentos operacionais 
de resposta.
Relacionado à respectiva resolução está o procedimento 
para o(a)
(A) controle de riscos de processo
(B) controle de incêndio e explosões
(C) controle dos acidentes do trabalho
(D) tratamento de emissões gasosas
(E) contenção do derramamento de óleo
53
Com relação ao Decreto no 5.089/2004, que dispõe sobre 
o P2R2, constata-se que
(A) o princípio da solidariedade faz parte dos princípios 
orientadores do P2R2.
(B) o coordenador da Comissão Nacional do P2R2 é o 
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio 
Exterior.
(C) uma diretriz estratégica do P2R2 é o estímulo à ado-
ção de soluções inovadoras que assegurem a plena 
integração dos esforços entre o poder público e a so-
ciedade civil, especialmente no âmbito dos Estados e 
Municípios. 
(D) uma das competências do P2R2 é incentivar a criação 
de comissões estaduais e distritais, colaborando com 
elas no estudo das condições de segurança e saúde 
no trabalho.
(E) sua criação foi em decorrência de um grande incên-
dio ocorrido em um tanque de gasolina no estado de 
São Paulo, o que ocasionou danos à comunidade e ao 
meio ambiente. 
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TRANSPETRO
54
Existem medidas que determinam e estabelecem as res-
ponsabilidades setoriais e as ações a serem desencade-
adas imediatamente após um acidente. Elas definem os 
recursos humanos, os materiais e os equipamentos ade-
quados ao combate de uma determinada situação.
Essas medidas fazem parte do plano de
(A) prevenção
(B) emergência
(C) disponibilidade
(D) vulnerabilidade
(E) avaliação de risco
55
Existem diversas definições do termo Desenvolvimento 
Sustentável. A World Commission on Environment and 
Development tornou conhecida a definição que se tor-
naria clássica, qual seja a de que o Desenvolvimento 
Sustentável é o “desenvolvimento econômico e social que 
atende às necessidades da geração atual, sem compro-
meter a habilidade de as gerações futuras atenderem às 
suas próprias necessidades.” 
Essa definição é conhecida como
(A) Sanicov, 1980
(B) Brundtland, 1987
(C) RIO, 1992
(D) Alegran, 2000
(E) Agenda 21, 2006
BLOCO 3
56
As radiações são divididas em duas categorias: uma ioni-
zante e outra não ionizante.
Um exemplo de radiação ionizante é o 
(A) micro-ondas
(B) infravermelho
(C) raio gama
(D) ultravioleta
(E) laser
57
Alguns trabalhos são realizados sob condições hiperbá-
ricas. Em tais condições, o trabalhador passa do ar livre 
para a câmara de trabalho de um tubulão e vice-versa, 
através de uma câmara que tem o nome de 
(A) eclusa
(B) campânula
(C) recompressão
(D) passagem
(E) túnel
58
A Instrução Normativa do MTE, no 1, de 11/04/1994, esta-
beleceu o Regulamento Técnico sobre o uso de equipa-
mento para proteção respiratória, originando a publicação 
do Programa de Proteção Respiratória (PPR) pela Fun-
dacentro. A seleção do(s) tipo(s) de respirador(es) desse 
programa deve ser feita, seguindo determinados critérios. 
NÃO é um desses critérios: 
(A) o tipo de risco respiratório.
(B) o tempo durante o qual o respirador deve ser usado.
(C) a capacidade pulmonar do trabalhador.
(D) a natureza da operação ou processo perigoso.
(E) as atividades que o trabalhador desenvolve na área 
de risco.
59
Com o objetivo de avaliar a insalubridade de alguns pos-
tos de trabalho de uma determinada indústria, um enge-
nheiro de segurança do trabalho, seguindo os critérios 
legais estabelecidos na NR 15, caracterizou como insa-
lubres determinadas atividades/operações. Por esse mo-
tivo, o engenheiro recomendou que a área de Recursos 
Humanos pagasse o adicional de insalubridade, no valor 
de 40% do salário mínimo, ao empregadoque trabalha
(A) em câmara frigorífica
(B) em limpeza de peças, com óleo diesel aplicado sob 
pressão
(C) com resíduos de animais deteriorados 
(D) com níveis de ruído de impacto superiores aos limites 
de tolerância, estabelecidos na NR 15
(E) com poeiras de manganês superiores aos limites de 
tolerância, estabelecidos na NR 15
60
Segundo a NR 17 (Ergonomia), a organização do traba-
lho deve ser adequada às características psicofisiológicas 
dos trabalhadores e à natureza do trabalho a ser execu-
tado.
Com relação aos conteúdos mínimos estabelecidos na 
norma sobre a organização do trabalho, deve-se levar em 
consideração o 
(A) ritmo de trabalho e a determinação do conteúdo de 
tempo
(B) conteúdo das tarefas e a quantidade de produto a ser 
produzida
(C) modo operatório e o horário de trabalho do empregado
(D) tipo de processo produtivo e as normas de produção
(E) estado de saúde do trabalhador e a exigência de 
tempo
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13
TRANSPETRO
61
Um operador gasta 4 minutos para carregar o forno e aguarda outros 4 minutos para a carga atingir a temperatura espera-
da. Em seguida, gasta mais 2 minutos para descarregar o forno. Durante o tempo em que aguarda a elevação da tempe-
ratura da carga (4 minutos), o operador faz anotações, sentado em uma mesa fora do local onde está localizado o forno. 
Esse ciclo de trabalho é continuamente repetido durante toda a jornada, em ambiente interno, sem carga solar.
As tabelas I e II apresentam dados referentes à atividade desse operador.
 I – Dados Gerais
Local de trabalho Local de Descanso
tbn = 22 ºC tbn = 20 ºC
tbs = 25 ºC tbs = 23 ºC
tg = 54 ºC tg = 28 ºC
Trabalho Moderado – 300 kcal/hora Trabalho Leve – 125 kcal/hora
 II – Limites de tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente, com período de 
descanso em outro local (local de descanso).
M (kcal/h) Máximo IBUTG (°C)
175 30,5
200 30,0
250 28,5
300 27,5
350 26,5
400 26,0
450 25,5
500 25,0
Constata-se que o IBUTG, a taxa de metabolismo média ponderada para uma hora (M) e o tipo de atividade são, respec-
tivamente,
(A) 24,0 °C ; 250 kcal/h e salubre
(B) 24,0 °C ; 230 kcal/h e salubre
(C) 27,9 °C ; 230 kcal/h e salubre
(D) 27,9 °C ; 250 kcal/h e insalubre
(E) 28,7 °C ; 350 kcal/h e insalubre
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAyMDoxMzo1MiAtMDMwMA==
ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA SEGURANÇA 14
TRANSPETRO
62
No setor de produção de uma indústria de plásticos, um engenheiro de segurança do trabalho resolveu avaliar as concen-
trações das duas substâncias químicas presentes no ambiente: o brometo de metila e a n-butilamina, com o objetivo de 
verificar as condições de salubridade do posto de trabalho do operador de produção.
Para cada uma das substâncias químicas, foram realizadas 10 avaliações ambientais instantâneas, com intervalo entre 
cada uma delas de, no mínimo, 20 minutos, conforme determina a NR 15, Anexo 11, observando-se que o operador não 
utilizava equipamento de proteção individual na realização de suas tarefas.
Nas tabelas encontram-se as avaliações ambientais realizadas e os limites de tolerância.
I
Número de avaliações ambientais 
realizadas
Valores encontrados para brometo 
de metila (ppm)
Valores encontrados para 
n-butilamina (ppm)
 1 1,0 4,0
 2 8,0 3,0
 3 4,0 1,5
 4 3,0 2,0
 5 2,0 4,5
 6 10,0 0,5
 7 13,0 3,5
 8 12,0 1,5
 9 5,0 0,5
10 2,0 2,0
II – Limites de Tolerância
Agentes Químicos Valor Teto Absorção também pela pele Até 48 horas/semanas(ppm)
Brometo de metila - + 12
n-butilamina + + 4
Após analisar as tabelas, constata-se que, para
(A) n-butilamina, a concentração média é de 2,3 ppm, o valor máximo é de 8 ppm, e a atividade é considerada salubre. 
(B) brometo de metila, a concentração média é de 6 ppm, o valor máximo é de 18 ppm e a atividade é considerada salubre.
(C) as duas substâncias químicas, a atividade é salubre, e os limites de tolerância não foram excedidos.
(D) as duas substâncias químicas, a atividade é considerada insalubre, em função de o trabalhador não utilizar equipa-
mento de proteção individual.
(E) as duas substâncias químicas, a atividade é considerada insalubre, e os limites de tolerância foram excedidos.
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAyMDoxMzo1MiAtMDMwMA==
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15
TRANSPETRO
63
Com o objetivo de caracterizar determinada atividade de 
um posto de trabalho em uma empresa de mineração, o 
engenheiro de segurança do trabalho realizou uma ava-
liação da poeira respirável. Os valores da medição, bem 
como outras informações adicionais, encontram-se no 
quadro.
Tempo inicial da amostragem 13 h 30 min
Tempo final da amostragem 17 h 30 min
Vazão inicial da bomba 1,7 litro/minuto
Vazão final da bomba 1,5 litro/minuto
Massa inicial 24,0 mg
Massa final 25,0 mg
% de SIO2 na amostra 3 % 
Verifica-se que o Limite de Tolerância (LT), a concentra-
ção encontrada (C) e o tipo de atividade são, respectiva-
mente, 
(A) 1,00 mg/m3 ; 1,62 mg/m3 e insalubre
(B) 1,00 mg/m3 ; 2,00 mg/m3 e insalubre 
(C) 1,60 mg/m3 ; 2,63 mg/m3 e insalubre
(D) 1,62 mg/m3 ; 1,00 mg/m3 e salubre 
(E) 2,63 mg/m3 ; 1,60 mg/m3 e salubre 
64
Em um posto de trabalho, o mobiliário do checkout e as 
suas dimensões, incluindo distâncias e alturas, devem es-
tar de acordo com o que a NR 17 (Ergonomia) estabelece. 
De acordo com essa norma, o posto deve 
(A) disponibilizar um sistema de comunicação com pesso-
al de apoio e supervisão. 
(B) dispensar o apoio para os pés, mesmo que a cadeira 
seja confortável.
(C) atender às características antropométricas de 70% 
dos trabalhadores. 
(D) manter uma cadeira de trabalho, com assento e en-
costo nas mesmas dimensões, estofada com espuma 
de espessura da classe 3.
(E) proteger os operadores de checkout contra correntes 
de ar, vento ou grandes variações climáticas quando 
necessário. 
65
A ergonomia pode ser subdividida em categorias, de acor-
do com a sua contribuição.
NÃO faz parte dessas categorias a Ergonomia de 
(A) concepção de projetos
(B) correção de máquinas e equipamentos
(C) arranjo físico dos locais de trabalho
(D) conscientização de pessoal
(E) desempenho humano
66
O ruído nos locais de trabalho é um dos principais causa-
dores de desconforto para o trabalhador. A NR 17 (Ergo-
nomia) estabelece que nos locais de trabalho onde sejam 
executadas atividades que exijam solicitação intelectual 
e atenção constante, tais como escritórios, salas de de-
senvolvimento ou análise de projeto, laboratórios e salas 
de controle, dentre outros, sejam seguidas as recomenda-
ções de níveis de ruído encontradas na NBR 10152:2000.
Para atividades que não apresentam equivalência ou 
correlação com aquelas relacionadas, nessa norma, o ní-
vel de ruído aceitável para efeito de conforto será de até 
quantos decibéis?
(A) 65
(B) 70
(C) 75
(D) 80
(E) 85
67
A NR 7 (Programa de controle médico de saúde ocupacio-
nal) estabelece no Quadro I os parâmetros para o controle 
biológico da exposição a alguns agentes químicos. 
Associe os agentes químicos a seus indicadores biológi-
cos (material biológico/ análise) correspondentes.
I - Estireno
II - Nitrobenzeno
III - Xileno
IV - Diclorometano
As associações corretas são:
(A) I - R , II - T , III - Q , IV - S
(B) I - R , II - T , III - P , IV - S 
(C) I - R , II - T , III - S , IV - Q 
(D) I - S , II - R , III - P , IV - T 
(E) I - T , II - R , III - Q , IV - P 
68
Os diversos aerodispersoides, presentes no ambiente de 
trabalho em concentrações superiores aos limites de to-
lerância legais e/ou técnico-científicos, podem produzir 
doenças ocupacionais nos trabalhadores. 
O pó de algodão e a fibra de amianto, por exemplo, po-
dem causar, respectivamente, as doenças denominadas(A) antracose e silicose
(B) siderose e bissinose
(C) silicose e siderose
(D) bissinose e asbestose
(E) asbestose e antracose
P - Urina/ ácido tricloroacético
Q - Sangue/ carboxiemoglobina
R - Urina/ ácido mandélico
S - Urina/ ácido metil-hipúrico
T - Sangue/ metaemoglobina
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ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA SEGURANÇA 16
TRANSPETRO
69
Com relação ao Programa de Prevenção de Riscos Am-
bientais, estabelecidos na NR 9, verifica-se que o(a)
(A) registro de dados do PPRA deverá ser mantido por um 
período mínimo de 30 anos.
(B) documento base e suas alterações e complementa-
ções deverão ser apresentados e aprovados na reu-
nião anual de direção da empresa.
(C) o nível de ação para agentes químicos, estabelecido 
na NR 15, é de 75 % do limite de tolerância. 
(D) infrassom, as poeiras e as radiações ionizantes são 
considerados como riscos físicos.
(E) estabelecimento de novas metas e prioridades, além 
da realização dos ajustes necessários, após uma ava-
liação global do desenvolvimento desse programa, 
devem ser realizados, pelo menos, uma vez a cada 
ano.
70
Um engenheiro de segurança do trabalho de uma fábrica 
de automóveis resolveu avaliar o nível de pressão sonora 
(NPS) do posto de trabalho de um eletricista. Para tanto, 
realizou cinco avaliações ambientais, no período de oito 
horas de trabalho desse profissional. A metodologia da 
avaliação seguiu os critérios estabelecidos na Portaria no 
3214/1978, Anexo I do MTE.
A tabela apresenta os dados das avaliações e os tempos 
de exposição a cada um dos níveis.
Número de avalia-
ções ambientais
Níveis de pressão 
sonora encontrados 
em dB(A)
Tempo de exposição 
a que o trabalhador 
ficou exposto (minu-
tos)
1 85 180
2 90 120
3 95 90
4 90 60
5 100 30
Após analisar a tabela, verifica-se que a dose de ruído é de 
(A) 1,00 (100 %)
(B) 1,30 (130 %)
(C) 1,90 (190 %)
(D) 2,40 (240 %)
(E) 2,70 (270 %) 
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ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA SEGURANÇA
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TRANSPETRO
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TRANSPETRO 
GABARITO – PROVA REALIZADA EM 10/06/2012 
 
PROVAS NÍVEL SUPERIOR 
CONHECIMENTOS BÁSICOS 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1 B 2 E 3 C 4 D 5 E 6 A 7 D 8 C 9 C 10 A 
LÍNGUA INGLESA 
11 E 12 D 13 B 14 E 15 C 16 D 17 D 18 A 19 C 20 B 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
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BLOCO 1 BLOCO 1 BLOCO 1 BLOCO 1 BLOCO 1 BLOCO 1 BLOCO 1 BLOCO 1 
21 D 21 B 21 E 21 E 21 C 21 A 21 B 21 E 
22 C 22 E 22 B 22 C 22 C 22 C 22 B 22 C 
23 C 23 A 23 D 23 A 23 B 23 E 23 E 23 A 
24 E 24 C 24 A 24 A 24 D 24 C 24 A 24 B 
25 C 25 D 25 C 25 B 25 A 25 C 25 A 25 A 
26 B 26 E 26 E 26 D 26 E 26 C 26 B 26 A 
27 A 27 A 27 B 27 E 27 E 27 E 27 D 27 B 
28 C 28 E 28 A 28 C 28 D 28 D 28 D 28 D 
29 D 29 C 29 C 29 D 29 C 29 B 29 A 29 E 
30 B 30 A 30 C 30 B 30 C 30 A 30 D 30 B 
31 E 31 B 31 E 31 B 31 E 31 E 31 C 31 C 
32 D 32 C 32 A 32 A 32 B 32 A 32 A 32 A 
33 D 33 C 33 A 33 A 33 C 33 E 33 C 33 B 
34 A 34 D 34 C 34 A 34 E 34 B 34 A 34 D 
35 E 35 A 35 E 35 D 35 E 35 D 35 B 35 D 
36 C 36 D 36 B 36 B 36 A 36 D 36 B 36 D 
37 A 37 B 37 D 37 E 37 C 37 E 37 C 37 B 
38 E 38 E 38 A 38 B 38 A 38 B 38 B 38 C 
39 B 39 C 39 C 39 D 39 D 39 C 39 C 39 E 
40 D 40 A 40 C 40 C 40 D 40 C 40 D 40 B 
BLOCO 2 BLOCO 2 BLOCO 2 BLOCO 2 BLOCO 2 BLOCO 2 BLOCO 2 BLOCO 2 
41 B 41 C 41 C 41 C 41 A 41 A 41 E 41 A 
42 E 42 B 42 B 42 C 42 C 42 E 42 A 42 D 
43 D 43 E 43 D 43 E 43 C 43 D 43 C 43 C 
44 D 44 C 44 A 44 A 44 A 44 A 44 E 44 A 
45 B 45 B 45 B 45 A 45 D 45 B 45 E 45 B 
46 A 46 C 46 E 46 D 46 A 46 B 46 A 46 C 
47 C 47 D 47 C 47 D 47 D 47 D 47 B 47 A 
48 C 48 A 48 D 48 C 48 A 48 E 48 D 48 E 
49 E 49 A 49 B 49 E 49 D 49 E 49 D 49 C 
50 E 50 B 50 B 50 E 50 B 50 B 50 A 50 E 
51 C 51 A 51 E 51 C 51 C 51 B 51 B 51 A 
52 D 52 A 52 C 52 B 52 D 52 D 52 D 52 C 
53 E 53 D 53 A 53 E 53 E 53 C 53 B 53 D 
54 B 54 C 54 D 54 C 54 D 54 D 54 D 54 A 
55 A 55 D 55 C 55 A 55 B 55 C 55 B 55 B 
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BLOCO 3 BLOCO 3 BLOCO 3 BLOCO 3 BLOCO 3 BLOCO 3 BLOCO 3 BLOCO 3 
56 B 56 C 56 D 56 C 56 C 56 D 56 E 56 C 
57 C 57 E 57 C 57 D 57 B 57 A 57 C 57 C 
58 D 58 E 58 D 58 A 58 D 58 D 58 C 58 E 
59 D 59 C 59 B 59 E 59 B 59 C 59 A 59 D 
60 D 60 A 60 A 60 B 60 A 60 C 60 A 60 C 
61 D 61 C 61 B 61 A 61 D 61 E 61 E 61 E 
62 D 62 A 62 E 62 B 62 C 62 E 62 E 62 B 
63 B 63 B 63 E 63 D 63 C 63 A 63 C 63 B 
64 D 64 A 64 D 64 E 64 B 64 A 64 D 64 C 
65 A 65 B 65 B 65 D 65 D 65 B 65 D 65 C 
66 C 66 D 66 E 66 E 66 B 66 C 66 C 66 E 
67 C 67 E 67 D 67 E 67 E 67 B 67 C 67 A 
68 D 68 B 68 B 68 A 68 D 68 E 68 C 68 D 
69 C 69 C 69 B 69 A 69 B 69 B 69 D 69 B 
70 B 70 A 70 D 70 C 70 E 70 C 70 E 70 D 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
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BLOCO 1 BLOCO 1 BLOCO 1 BLOCO 1 BLOCO 1 BLOCO 1 BLOCO 1 BLOCO 1 
21 B 21 A 21 E 21 C 21 A 21 E 21 B 21 D 
22 C 22 B 22 A 22 C 22 C 22 D 22 C 22 B 
23 A 23 C 23 C 23 A 23 A 23 B 23 A 23 A 
24 C 24 E 24 B 24 B 24 C 24 D 24 D 24 E 
25 C 25 E 25 A 25 D 25 D 25 A 25 A 25 B 
26 A 26 B 26 C 26 E 26 E 26 D 26 C 26 C 
27 A 27 E 27 D 27 E 27 B 27 C 27 E 27 C 
28 B 28 B 28 C 28 C 28 D 28 B 28 C 28 D 
29 C 29 B 29 B 29 E 29 A 29 D 29 E 29 A 
30 E 30 C 30 C 30 E 30 D 30 A 30 E 30 C 
31 B 31 D 31 E 31 B 31 B 31 E 31 E 31 B32 D 32 D 32 D 32 D 32 D 32 E 32 A 32 A 
33 D 33 A 33 B 33 A 33 A 33 C 33 E 33 B 
34 B 34 C 34 D 34 D 34 B 34 C 34 B 34 A 
35 C 35 E 35 E 35 C 35 C 35 A 35 D 35 E 
36 E 36 B 36 D 36 D 36 E 36 B 36 E 36 C 
37 C 37 B 37 A 37 A 37 A 37 B 37 B 37 E 
38 E 38 B 38 B 38 E 38 C 38 C 38 E 38 A 
39 D 39 A 39 B 39 B 39 E 39 D 39 A 39 E 
40 A 40 B 40 D 40 E 40 B 40 B 40 B 40 D 
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41 D 41 D 41 B 41 D 41 B 41 C 41 D 41 C 
42 E 42 C 42 B 42 E 42 A 42 B 42 D 42 D 
43 B 43 B 43 E 43 E 43 A 43 D 43 C 43 A 
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45 D 45 B 45 C 45 D 45 E 45 B 45 A 45 C 
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47 E 47 A 47 D 47 A 47 D 47 B 47 E 47 C 
48 A 48 C 48 E 48 A 48 C 48 D 48 C 48 D 
49 D 49 E 49 C 49 C 49 B 49 A 49 A 49 A 
50 C 50 E 50 B 50 A 50 D 50 B 50 C 50 E 
51 E 51 D 51 A 51 C 51 B 51 C 51 E 51 C 
52 A 52 D 52 B 52 E 52 C 52 C 52 C 52 B 
53 B 53 C 53 E 53 C 53 E 53 E 53 D 53 D 
54 A 54 A 54 A 54 B 54 A 54 A 54 C 54 B 
55 D 55 B 55 D 55 B 55 D 55 D 55 A 55 E 
BLOCO 3 BLOCO 3 BLOCO 3 BLOCO 3 BLOCO 3 BLOCO 3 BLOCO 3 BLOCO 3 
56 E 56 A 56 C 56 C 56 E 56 D 56 B 56 B 
57 B 57 A 57 E 57 B 57 B 57 A 57 E 57 E 
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59 B 59 D 59 C 59 E 59 A 59 E 59 A 59 B 
60 E 60 A 60 B 60 A 60 A 60 B 60 A 60 A 
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68 C 68 E 68 E 68 D 68 E 68 D 68 E 68 B 
69 D 69 B 69 B 69 E 69 C 69 C 69 A 69 E 
70 B 70 C 70 B 70 D 70 D 70 A 70 C 70 C 
 
 
 
 
 
 
 
 
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TRANSPETRO 
GABARITO – PROVA REALIZADA EM 10/06/2012 
 
 
PROVAS NÍVEL MÉDIO 
CONHECIMENTOS BÁSICOS 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1 B 2 C 3 D 4 E 5 A 6 D 7 E 8 B 9 A 10 A 
MATEMÁTICA 
11 C 12 B 13 D 14 A 15 E 16 B 17 C 18 C 19 D 20 A 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
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BLOCO 1 BLOCO 1 BLOCO 1 BLOCO 1 BLOCO 1 BLOCO 1 
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28 A 28 E 28 C 28 D 28 E 28 D 
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30 C 30 C 30 D 30 E 30 C 30 B 
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32 A 32 D 32 C 32 C 32 A 32 C 
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35 A 35 D 35 B 35 A 35 B 35 B 
36 D 36 A 36 C 36 D 36 E 36 D 
37 A 37 A 37 A 37 E 37 E 37 A 
38 D 38 E 38 C 38 D 38 A 38 D 
39 E 39 B 39 A 39 E 39 C 39 C 
40 C 40 E 40 E 40 B 40 D 40 C 
BLOCO 2 BLOCO 2 BLOCO 2 BLOCO 2 BLOCO 2 BLOCO 2 
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49 C 49 C 49 A 49 D 49 E 49 D 
50 D 50 E 50 C 50 A 50 D 50 D 
BLOCO 3 BLOCO 3 BLOCO 3 BLOCO 3 BLOCO 3 BLOCO 3 
51 B 51 E 51 E 51 C 51 B 51 A 
52 B 52 A 52 B 52 C 52 D 52 A 
53 E 53 E 53 E 53 C 53 A 53 D 
54 A 54 C 54 A 54 B 54 B 54 B 
55 D 55 C 55 B 55 A 55 C 55 C 
56 E 56 B 56 E 56 A 56 E 56 E 
57 D 57 D 57 D 57 E 57 D 57 A 
58 A 58 D 58 D 58 B 58 C 58 C 
59 C 59 C 59 E 59 A 59 E 59 A 
60 C 60 D 60 E 60 B 60 B 60 B 
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TRANSPETRO 
GABARITO – PROVA REALIZADA EM 10/06/2012 
 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
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BLOCO 1 BLOCO 1 BLOCO 1 BLOCO 1 BLOCO 1 BLOCO 1 
21 A 21 E 21 D 21 B 21 A 21 E 
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50 A 50 A 50 C 50 E 50 A 50 C 
BLOCO 3 BLOCO 3 BLOCO 3 BLOCO 3 BLOCO 3 BLOCO 3 
51 E 51 B 51 A 51 B 51 C 51 C 
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56 B 56 C 56 B 56 E 56 B 56 B 
57 E 57 E 57 E 57 B 57 C 57 B 
58 C 58 A 58 B 58 C 58 A 58 B 
59 B 59 E 59 A 59 D 59 D 59 D 
60 B 60 B 60 A 60 D 60 E 60 D 
 
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