Prova SENAIRN - ADVISE - 2011 - para Técnico Especializado - Energia Eólica.pdf

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 SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI – RN 
 
 
TÉCNICO ESPECIALIZADO – NÍVEL 0 – CÓDIGO 538 1 
 
01. Sobre os mecanismos de formação do vento, assinale a 
alternativa falsa: 
 
A) A principal causa do surgimento dos ventos é a ação 
da força de gradientes de pressão causados pelo 
aquecimento desigual da superfície terrestre. 
B) O movimento de rotação da terra tem influência so-
bre a direção do vento. 
C) Os ventos predominantes que sopram sobre o nor-
deste do Brasil são conhecidos como ventos alísios. 
D) O vento em regiões costeiras não recebe influência 
do processo de brisas marítimas. 
 
02. Assinale a alternativa correta: 
 
A) A velocidade do vento sobre uma área não é influen-
ciada pelo relevo e vegetação do terreno. 
B) A potência disponível no vento é proporcional ao 
cubo de sua velocidade. 
C) A medição da direção do vento não é importante pa-
ra a definição do micrositing de uma central eólica. 
D) A intensidade de turbulência é determinada pela re-
lação entre as médias registradas em duas alturas di-
ferentes. 
 
03. Sobre a densidade do ar, é correto afirmar que: 
 
A) Não influencia na energia disponível no vento. 
B) A medição da temperatura é necessária para sua de-
terminação. 
C) Ela é inversamente proporcional à pressão atmosfé-
rica. 
D) Ela é independente da altura onde é calculada. 
 
04. Quanto à distribuição de freqüência das velocidades do 
vento, é correto afirmar que: 
 
A) A função de Weibull é normalmente utilizada para 
descrever a distribuição de freqüência das velocida-
des de vento. 
B) No histograma de freqüência de velocidades, o valor 
com maior ocorrência é equivalente à velocidade 
média do vento. 
C) Quanto menor o valor do fator de forma k, da função 
de Weibull, maior é a concentração das velocidades 
de vento em torno da média. 
D) Uma função de Weibull com fator de forma k igual a 
3, equivale a uma função de Rayleigh. 
 
05. Assinale a alternativa correta sobre os aerogeradores: 
 
A) Num aerogerador com controle por “pitch”, o con-
trole de sua potência instantânea se dá pela variação 
do ângulo de passo das pás. 
B) Duas pás é o número mínimo possível em um aero-
gerador de eixo horizontal. 
C) Num aerogerador com controle por estol (“stall”), 
sua curva de potência se apresenta constante entre a 
potência nominal e a de “cut out”. 
D) O sistema de posicionamento (“yaw”) tem como 
principal finalidade o controle da potência do aero-
gerador. 
 
 
06. Quanto às características construtivas dos aerogeradores, 
assinale a alternativa falsa: 
 
A) Os aerogeradores que utilizam geradores de indução, 
normalmente possuem caixas multiplicadoras de ve-
locidade. 
B) Os aerogeradores que utilizam conversores de fre-
qüência permitem o uso de velocidade variável de 
rotação na faixa de operação abaixo da potência no-
minal. 
C) Os geradores síncronos utilizados em aerogeradores 
são obrigatoriamente construídos com ímãs perma-
nentes. 
D) Os transformadores instalados juntamente com os 
aerogeradores têm a função de elevar o nível de ten-
são para reduzir as perdas elétricas na central eólica. 
 
07. Quanto aos componentes de um aerogerador, assinale a 
alternativa falsa: 
 
A) A função da caixa multiplicadora é adequar a velo-
cidade do rotor à velocidade do gerador. 
B) As pás são responsáveis por transformar a energia 
cinética do vento em torque sobre o eixo principal. 
C) O freio mecânico é o único dispositivo capaz de re-
duzir a velocidade do rotor. 
D) O gerador é responsável por converter a energia me-
cânica em energia elétrica. 
 
08. Quanto à escolha do local para instalação de uma torre 
anemométrica é correto afirmar que: 
 
A torre deve ser instalada próxima a uma casa existente na 
área por questões de segurança. 
A torre deve ser instalada preferencialmente nos locais altos 
do terreno, onde se observam as melhores velocidades de 
vento. 
A torre deve ser instalada na extremidade do terreno a ser 
estudado. 
A torre deve ser instalada longe de obstáculos e numa área 
que possua características representativas da região a ser 
estudada. 
 
09. Selecione a afirmativa falsa sobre as características dos 
anemômetros. 
 
A) Segundo a IEC 61.400-12, os anemômetros que 
apresentam classe tipo A são recomendados para ter-
renos planos e que apresentem baixa declividade. 
B) O número da classe de um anemômetro depende dos 
desvios apresentados em suas medições à medida 
que se variam os parâmetros que influenciam essa 
medição. 
C) Quanto maior o valor da constante de distância de 
um anemômetro, maior é sua sensibilidade à varia-
ção da velocidade do vento. 
D) Como um anemômetro responde mais rapidamente 
ao aumento da velocidade do vento do que à sua di-
minuição, ele pode registrar velocidades maiores em 
ventos turbulentos. 
 
 
 
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TÉCNICO ESPECIALIZADO – NÍVEL 0 – CÓDIGO 538 2 
 
10. Considerando a rosa dos ventos elaborada com um con-
junto de dados de velocidade e direção do vento, é correto 
afirmar que: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A) O gráfico indica que a velocidade média do vento é 
maior na direção sudeste do que na direção leste. 
B) Predominantemente, o vento sopra para a direção 
sudeste. 
C) Predominantemente, o vento sopra a partir da dire-
ção sudeste. 
D) Este gráfico não é utilizado no projeto de uma cen-
tral Eólica. 
 
07. Sobre a medição e registro de dados anemométricos para 
projetos eólicos, assinale a alternativa falsa: 
 
A) Os dados devem ser armazenados a cada 10 minutos. 
B) Os dados de desvio padrão da velocidade são regis-
trados para o cálculo da intensidade de turbulência. 
C) Os dados de velocidade em diferentes alturas são re-
gistrados para o cálculo do perfil vertical do vento, o 
que possibilita estimar a velocidade em uma altura 
mais alta do que a altura medida. 
D) Os dados de velocidade máxima são registrados 
apenas para validação dos dados de velocidade mé-
dia e não são úteis para a escolha do aerogerador. 
 
08. Considerando a lei logarítmica da velocidade do vento 
dada pela expressão abaixo, é correto afirmar que: 
 
 
 
 
A) O valor de z0 depende das características do terreno, 
como o tipo de vegetação encontrada no local. 
B) Não é possível calcular a velocidade média em uma 
nova altura, conhecendo apenas a velocidade média 
a uma altura zref e o valor de z0. 
C) O valor de z0 varia com a velocidade do vento. 
D) Não é possível estimar o valor de z0, conhecendo as 
velocidades médias em duas alturas diferentes. 
 
 
 
09. Em uma torre de medição de vento, o anemômetro deve 
ser instalado numa posição onde as distorções no fluxo, cau-
sadas pela influência da própria torre e da haste de suporte do 
anemômetro, sejam mínimas. Considerando-se a figura ao 
lado, na qual se observa o resultado de uma simulação da 
influência de uma torre treliçada de seção triangular no esco-
amento de ar que sopra da esquerda para a direita, qual seria a 
posição mais adequada para a instalação de um anemômetro. 
 
 
 
A) A 
B) B 
C) C 
D) Qualquer posição entre D e E. 
 
10. Em relação aos instrumentos que normalmente compõem 
uma torre anemométrica, utilizada nas campanhas de medição 
para fins de caracterização do potencial eólico de uma região, 
é correto afirmar que: 
 
A) Os anemômetros de copos são instrumentos utiliza-
dos para medir a velocidade das componentes hori-
zontal e vertical do vento. 
B) Barômetros e sensores de temperatura e umidade 
não são normalmente instalados em torres anemomé-
tricas, pois as variáveis que sãomedidas têm pouca 
relevância para a estimativa da energia que pode ser 
gerada com o vento. 
C) Os anemômetros de hélice são largamente utilizados 
nas campanhas de medição anemométrica e servem 
para medir a velocidade da componente horizontal 
do vento. 
D) As birutas (Wind Vane) são utilizadas para determi-
nar a direção do vento em relação ao Norte na faixa 
de 0 a 360° 
 
11. Durante a campanha de medição os dados dos sensores 
utilizados devem ser constantemente avaliados, consideran-
do-se cada sensor individualmente assim como os relacionan-
do com os demais. Fazem parte da avaliação, que deve ser 
realizada para garantir a qualidade dos dados de vento, os 
seguintes testes, exceto: 
 
A) Teste de repetitividade dos dados. 
B) Teste de tendência e inconsistência. 
C) Teste de correlação entre dados. 
D) Teste de convergência. 
 
 
 
 
 
 
12. Em qual alternativa cita-se um instrumento utilizado para 
medir velocidade e direção do vento? 
 
A) Anemômetro de copos. 
B) Biruta (Wind Vane). 
C) Anemômetro ultra-sônico. 
D) Anemômetro de fio quente. 
 
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13. Com relação à exatidão dos dados de velocidade do ven-
to, podem-se citar como componentes das incertezas associa-
das diretamente à medição, os seguintes itens, exceto: 
 
A) A extrapolação vertical. 
B) A qualidade do anemômetro. 
C) A resolução do sistema de aquisição de dados (data 
logger). 
D) A calibração do anemômetro. 
 
14. É de fundamental importância a documentação de toda a 
campanha de medição com respeito aos equipamentos, histó-
rico de medição e localização da torre anemométrica. Dos 
documentos a seguir qual NÃO se refere às especificações 
dos equipamentos de medição? 
 
A) Especificação do tipo e dimensões da torre anemo-
métrica; 
B) Histórico da troca dos sensores; 
C) Especificação dos sensores utilizados; 
D) Descrição do Data Logger. 
 
15. Assinale a alternativa correta sobre os procedimentos da 
MEASNET para calibração de anemômetros de copo: 
 
A) O anemômetro deve ser calibrado entre 4 m/s e 
25m/s, que é a faixa de operação da maioria dos ae-
rogeradores. 
B) O anemômetro deve ser posicionado no centro da 
seção de teste do túnel, podendo ser instalado de 
forma inclinada. 
C) A velocidade do escoamento de ar no interior do tú-
nel de vento durante a calibração pode ser medida 
com um tubo de pitot. 
D) A taxa de amostragem do sistema de aquisição de 
dados pode ser de 2 segundos. 
 
16. Referente aos requisitos da MEASNET para o túnel de 
vento utilizado na calibração de anemômetros, assinale a 
alternativa correta: 
 
A) O túnel de vento deve ser obrigatoriamente de cir-
cuito fechado para garantir a uniformidade do esco-
amento de ar. 
B) O índice de bloqueio permitido independe se a seção 
de testes é aberta ou fechada. 
C) O escoamento através da área coberta pelo anemô-
metro não precisa ser uniforme, pois o registro do 
anemômetro só depende da velocidade incidente em 
seus copos. 
D) A intensidade da turbulência axial na posição do 
anemômetro deve ficar abaixo de 2%. 
 
 
 
 
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DEPARTAMENTO REGIONAL DO RIO GRANDE DO NORTE 
 
GABARITOS DEFINITIVOS 
 
A Comissão Organizadora do processo seletivo de nº 001/2011 - SENAI/DR/RN, estado do Rio Grande do 
Norte, através da ADVISE, resolve divulgar os Gabaritos Definitivos das Provas Objetivas, realizadas no dia 
14 de agosto de 2011. 
 
 
INSTRUTOR II – NÍVEL 0 – ELETRÔNICA – CÓDIGO 101 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
D B D N C A N A C A B D B N B A 
 
INSTRUTOR I – NÍVEL 0 – TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – CÓDIGO 103 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
C B B A C D C B C D A A C C B A 
 
INSTRUTOR I – NÍVEL 0 – MECÂNICA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL – CÓDIGO 104 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
B B C C A D D A B A D N B C C A 
 
INSTRUTOR I – NÍVEL 0 – ELETROTÉCNICA – CÓDIGO 105 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
C A C B N A A C D A C D A D B B 
 
INSTRUTOR I – NÍVEL 0 – ELETROELETRÔNICA – CÓDIGO 106 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
D B D A C A C A C A B D B C B A 
 
INSTRUTOR I – NÍVEL 0 – REFRIGERAÇÃO – CÓDIGO 108 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
C B A D B B A B D D D C B A B D 
 
INSTRUTOR I – NÍVEL 0 – MECÂNICA AUTOMOTIVA – CÓDIGO 112 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
D C C D A B B A C C A A A D N N 
 
TÉCNICO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL – NÍVEL 0 – EAD – CÓDIGO 113 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
C B B B D A N D D C B A B N D D 
 
INSTRUTOR I – NÍVEL 0 – MÁQUINA DE COSTURA – CÓDIGO 114 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
B C N B D A D D B C D B D B B B 
 
TÉCNICO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL – NÍVEL 0 – SUPERVISOR PEDAGÓGICO – CÓDIGO 115 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
B A D N D D C N B C A B D A D A 
 
TÉCNICO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL – DESIGN - NÍVEL 0 – CÓDIGO 116 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
B A B D A C A B A C D C D B A D 
 
 
 
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 ADVISE 2 
ASSISTENTE TÉCNICO – NÍVEL 0 – LABORATÓRIO – CÓDIGO 117 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
A B A C C D A C D C D C C B C A 
 
INSTRUTOR I – NÍVEL 0 – MODELAGEM – CÓDIGO 118 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
C D D D B B C D C A A D A D B B 
 
TÉCNICO ESPECIALIZADO – NÍVEL 0 – CONSTRUÇÃO CIVIL – CÓDIGO 120 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
B C D C C D D D D C D B B D D A 
 
TÉCNICO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL – NÍVEL 0 – CONSTRUÇÃO CIVIL – CÓDIGO 121 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
A D D C B B D B A B C B D A B A 
 
TÉCNICO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL – NÍVEL 0 – SUPERVISOR PEDAGÓGICO – CÓDIGO 201 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
B A D N D D C N B C A B D A D A 
 
INSTRUTOR I – NÍVEL 0 – MÁQUINA DE COSTURA – CÓDIGO 202 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
B C N B D A D D B C D B D B B B 
 
INSTRUTOR I – NÍVEL 0 – CONFECÇÃO INDUSTRIAL – CÓDIGO 203 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
B B A C N B D C A C C B C B A D 
 
INSTRUTOR I – NÍVEL 0 – TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – CÓDIGO 205 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
C B B A C D C B C D A A C C B A 
 
INSTRUTOR I – NÍVEL 0 – CONSTRUÇÃO CIVIL – CÓDIGO 303 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
D D C C B B A A A N A B A C A A 
 
INSTRUTOR I – NÍVEL 0 – ELETROELETRÔNICO – CÓDIGO 401 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
C A C B D A A C D A C D A D B B 
 
INSTRUTOR I – NÍVEL 0 – MECÂNICA MANUTENÇÃO – CÓDIGO 402 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
B B C C A D D A B A D N B C C A 
 
INSTRUTOR I – NÍVEL 0 – CALDEIRARIA – CÓDIGO 403 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
N C A A A A C B N D A C A N D D 
 
INSTRUTOR I – NÍVEL 0 – SEGURANÇA DO TRABALHO – CÓDIGO 406 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
A A C B C B A D D A A C A A D A 
 
TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR – NÍVEL 0 – BIBLIOTECONOMISTA – CÓDIGO 408 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
D B A C B B C D B C A A D B C C 
 
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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - SENAI, DEPARTAMENTO REGIONAL DO RIO GRANDE DO NORTE-RN 3 
INSTRUTOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAS I – NÍVEL 0 – CÓDIGO 501 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
D C C B C C C A C A B D C B A C 
 
INSTRUTOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAS I - CÓDIGO 505 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
D A D A C D C C C B B B D A A B 
 
INSTRUTOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAS I - CÓDIGO 506 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
A N B B N A C D B C D C C A D D 
 
INSTRUTOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAS I - CÓDIGO 516 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
B C A C A B C D A A B C B C B D 
 
INSTRUTOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAS I - CÓDIGO 522 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
D C A D A D B D N A C C B C A B 
 
TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR – NÍVEL 0 – CÓDIGO 526 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
D B A C C C D A B D D C A B C D 
 
TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR – NÍVEL 0 – CÓDIGO 527 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
D B A C C C D A B D D C A B C D 
 
TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR - NÍVEL – 0 – CÓDIGO 528 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
C A D A B B D C D B C D A A C N 
 
TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR - NÍVEL – 0 – CÓDIGO 529 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
A C B C D C A B D A D A C B C D 
 
TÉCNICO ESPECIALIZADO - NÍVEL 0 - CÓDIGO 532 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
B D D C C C B D B A D D B B C A 
 
TÉCNICO ESPECIALIZADO - NÍVEL 0 - CÓDIGO 533 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
B C A D B D A A C D C A C B B C 
 
TÉCNICO ESPECIALIZADO - NÍVEL 0 - CÓDIGO 535 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
D B C A C A A B D B D D C A B C 
 
TÉCNICO ESPECIALIZADO – NÍVEL 0 – CÓDIGO 538 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
D B B A A C C D C C D A B D D C 
 
TÉCNICO ESPECIALIZADO - NÍVEL 0 - CÓDIGO 539 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
D A N D A C B C A B A B C B D D 
 
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 ADVISE 4 
TÉCNICO ESPECIALIZADO - NÍVEL 0 - CÓDIGO 542 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
N A C D B D C B D C D C C A B N 
 
TÉCNICO ESPECIALIZADO – NÍVEL 0 – METROLOGIA – CÓDIGO 544 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
B D A B C B D A D B C A D C A C 
 
TÉCNICO ESPECIALIZADO - NÍVEL 0 - CÓDIGO 545 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
D B D C A A B B C D A C B C A C 
 
TÉCNICO ESPECIALIZADO - NÍVEL 0 - CÓDIGO 546 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
D B C C C A B B C D A C B C A C 
 
TÉCNICO DE SEGURANÇA DE TRABALHO - CÓDIGO 551 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
A A C B C B A D D A A C A A D A 
 
 
 
Rio Grande do Norte, 16/08/2011 
 
 
 
COMISSÃO ORGANIZADORA DO 
PROCESSO SELETIVO – SENAI/DR/RN 
 
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