Prova Pref. São CarlosSP - VUNESP - 2011 - para Professor III - Ciências Físicas e Biológicas.pdf

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Processo seletivo
005. Prova objetiva
ProFessor iii
(Área ciências Físicas e Biológicas)
	 Você recebeu sua folha de respostas e este caderno 
contendo 40 questões objetivas.
	 Confira seu nome e número de inscrição impressos na 
capa deste caderno.
	 Leia cuidadosamente as questões e escolha a resposta 
que você considera correta.
	 Responda a todas as questões.
	 Marque, na folha intermediária de respostas, localizada 
no verso desta página, a letra correspondente à 
alternativa que você escolheu.
	 Transcreva para a folha de respostas, com caneta de 
tinta azul ou preta, todas as respostas anotadas na 
folha intermediária de respostas.
	 A duração da prova é de 3 horas.
	 A saída do candidato da sala será permitida após 
transcorrida 1 hora do início da prova.
	 Ao sair, você entregará ao fiscal a folha de respostas e 
este caderno, podendo destacar esta capa para futura 
conferência com o gabarito a ser divulgado.
aguarde a ordem do Fiscal Para aBrir este caderno de questões.
18.12.2011
tarde
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Folha intermediária de resPostas
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3 PMSC1102/005-ProfIII-CiênFísBiol-tarde
Português
Leia o texto e responda às questões de números 01 a 04.
A avaliação a serviço dos ideais da escolaridade obrigatória 
não tem como missão classificar, hierarquizar, selecionar ou 
reprimir; não deveria reprovar ou aprovar. Deve ser entendida 
como um diagnóstico a serviço das necessidades de conhecimen-
to do aluno. Mas, como acontece com outras ideias, as práticas 
dominantes que configuraram a instituição, o controle que as 
instituições escolares devem impor ao comportamento dos alunos, 
a importância da titulação que a instituição dá para a vida social 
são realidades concretas que impedem aquele ideal. A reforma 
das práticas de avaliação é consubstancial à aspiração básica que 
o ensino obrigatório sustenta.
Há fracasso escolar, evidenciado como tal, porque há controles 
entre estágios do sistema educativo, embora, suprimindo-os, não 
se evite que alguns obtenham melhores resultados do que outros, 
pois seria uma forma fictícia de anular o problema que ocultaria a 
realidade. É bom que a febre denuncie a doença, não eliminemos 
o termômetro para não termos que nos alarmar. É preciso suprimir 
controles que impeçam o progresso na etapa da obrigatoriedade, 
porque todo aluno tem direito a chegar até o topo da idade final 
ainda que não “progrida adequadamente”. E é preciso tirá-los 
não apenas das regulações formais estabelecidas, mas também 
da mentalidade seletiva.
(J. Gimeno Sacristán; A. I. Perez Gomez, Compreender e transformar o ensino. 
Porto Alegre: ArtMed, 1998. Adaptado)
01.	 Leia as afirmativas a seguir, no que se refere às informações 
presentes no texto e ao posicionamento apresentado pelos 
autores. 
 I. As práticas escolares de avaliação evidenciam sua servi-
dão a outras políticas e ideias: seleção, hierarquização, 
controle de conduta.
 II. As práticas escolares de avaliação devem servir ao 
conhecimento das necessidades dos alunos em vez de 
representar uma corrida de obstáculos.
 III. As práticas escolares de avaliação devem ser entendidas 
como sinônimo de medição do desempenho do aluno, de 
rendimentos de vários tipos ou produtos da aprendizagem.
 IV. As práticas escolares de avaliação, na educação obrigató-
ria, com traços seletivos e hierarquizadores, são antisso-
ciais, pois não se trata de escolher os melhores por suas 
conquistas, mas de proporcionar oportunidades, para que 
todos adquiram uma cultura básica e cheguem ao final.
É correto o que se afirma em
(A) I, apenas.
(B) II e III, apenas.
(C) II e IV, apenas.
(D) I, II e IV, apenas.
(E) I, II, III e IV.
02.	No primeiro parágrafo, em — Mas, como acontece com 
outras ideias, as práticas dominantes que configuraram a 
instituição... — o conectivo Mas introduz uma
(A) consequência daquilo que se expressou na frase anterior.
(B) causa daquilo que se explicou na frase anterior.
(C) oposição ao que se afirmou no início do texto.
(D) concessão ao que se afirmou no início do texto.
(E) exemplificação dos conceitos defendidos no início do 
texto.
03.	O texto apresenta mecanismos gramaticais de retomada de 
elementos anteriores e antecipação dos que virão. Um desses 
elementos são os pronomes oblíquos. No segundo parágrafo, 
em — suprimindo-os — o pronome oblíquo os retoma 
(A) fracasso escolar.
(B) controles.
(C) sistema educativo.
(D) resultados.
(E) problema.
04.	No segundo parágrafo, em — É bom que a febre denuncie a 
doença, não eliminemos o termômetro para não termos que 
nos alarmar. — a intenção argumentativa dos autores com 
a mudança do foco da enunciação da terceira pessoa para a 
primeira pessoa foi
(A) gerar uma proposição incontestável e afastar a possi-
bilidade de os leitores serem os sujeitos ou de estarem 
envolvidos com a ação.
(B) demonstrar empatia com os leitores e expressar uma 
situação em que é desinteressante identificar os sujeitos 
da ação. 
(C) excluir a posição dos leitores e demonstrar a autoridade 
e o peso da sua argumentação.
(D) demonstrar certo afastamento da situação e eximir-se da 
responsabilidade de suas opiniões.
(E) conferir maior peso ao seu ponto de vista e sugerir que 
os leitores são também sujeitos da ação.
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Leia o texto e responda às questões de números 05 a 07.
Entenda as metas de qualidade
O Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) foi 
criado pelo Inep em 2007, em uma escala de zero a dez. Sintetiza 
dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educa-
ção: aprovação e média de desempenho dos estudantes em língua 
portuguesa e matemática. O indicador é calculado a partir dos 
dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias 
de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e a Prova Brasil.
A série histórica de resultados do Ideb inicia-se em 2005, a 
partir de quando foram estabelecidas metas bienais de qualidade 
a serem atingidas não apenas pelo País, mas também por escolas, 
municípios e unidades da Federação. A lógica é a de que cada 
instância evolua de forma a contribuir, em conjunto, para que 
o Brasil atinja o patamar educacional da média dos países da 
OCDE. Em termos numéricos, isso significa progredir da média 
nacional 3,8, registrada em 2005 na primeira fase do ensino fun-
damental, para um Ideb igual a 6,0 em 2022, ano do bicentenário 
da Independência.
(Disponível em: http://portal.inep.gov.br/web/portal-ideb/portal-ideb. 
Acesso: 10.10.2011. Adaptado)
05.	 Leia as afirmativas sobre as informações do texto. 
 I. Os indicadores do Ideb estão pautados em taxas de apro-
vação e de desempenho dos estudantes.
 II. As metas do Ideb são calculadas anualmente.
 III. Os indicadores do Ideb objetivam medir a qualidade da 
educação de cada escola e rede de ensino.
 IV. A condição para que o Ideb cresça é que o aluno aprenda, 
não repita o ano e frequente a aula.
É correto o que se afirma apenas em
(A) I e II.
(B) III e IV.
(C) I, II e III.
(D) I e IV.
(E) I, III e IV.
06.	No texto, a menção à média nacional registrada em 2005 
justifica-se porque
(A) exemplifica os ciclos do Ideb. 
(B) ilustra o desempenho dos alunos no Ideb. 
(C) define o ponto de comparação do Ideb. 
(D) prova a progressão do Ideb.
(E) elucida os objetivos do Ideb.
07.	A vírgula antes da expressão – …	ano do bicentenário da 
Independência. – foi utilizada para
(A) isolar o vocativo. 
(B) isolar o aposto. 
(C) assinalar o complemento nominal antecipado.
(D)assinalar as enumerações simples.
(E) determinar o objeto indireto anteposto. 
Leia o texto e responda às questões de números 08 a 10.
Como dizia meu pai
Já se tornou hábito meu, em meio a uma conversa, preceder 
algum comentário por uma introdução:
— Como dizia meu pai...
Nem sempre me reporto a algo que ele realmente dizia, sendo 
apenas uma maneira coloquial de dar ênfase a alguma opinião.
De uns tempos para cá, porém, comecei a perceber que a 
opinião, sem ser de caso pensado, parece de fato corresponder a 
alguma coisa que Seu Domingos costumava dizer. Isso significará 
talvez — Deus queira — insensivelmente vou me tornando com o 
correr dos anos cada vez mais parecido com ele. Ou, pelo menos, 
me identificando com a herança espiritual que dele recebi.
Não raro me surpreendo, antes de agir, tentando descobrir 
como ele agiria em semelhantes circunstâncias, repetindo uma 
atitude sua, até mesmo esboçando um gesto seu. Ao formular 
uma ideia, percebo que estou concebendo, para nortear meu pen-
samento, um princípio que se não foi enunciado por ele, só pode 
ter sido inspirado por sua presença dentro de mim.
— No fim tudo dá certo...
Ainda ontem eu tranquilizava um de meus filhos com esta 
frase, sem reparar que repetia literalmente o que ele costumava 
dizer, sempre concluindo com olhar travesso:
— Se não deu certo, é porque ainda não chegou no fim. (...)
(Fernando Sabino, Como dizia meu pai. In: Obra reunida. Rio de Janeiro: 
Nova Aguilar, 1996. Fragmento)
08.	 Sobre a “voz” que narra os fatos, é correto afirmar que se 
trata de
(A) um narrador distanciado, que conta objetivamente, em 
terceira pessoa, algo de que participou como personagem.
(B) um narrador-personagem, que conta nostalgicamente, 
usando a primeira pessoa, coisas de seu passado.
(C) um narrador onisciente, que relembra, alternando a pri-
meira e a terceira pessoa, alguém que fez parte de sua 
infância.
(D) um narrador participante que, na terceira pessoa, recorda 
como era a sua relação com o pai e atualiza essa relação 
com os filhos.
(E) um narrador, ainda criança, que consegue fazer, em 
primeira pessoa, um retrato comovido de seu pai.
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09.	 Em — Como dizia meu pai... — o verbo dizer é utilizado no 
tempo
(A) pretérito imperfeito do indicativo, indicando uma ação 
que ocorre no passado, mas observada como um processo 
que continua.
(B) pretérito perfeito do indicativo, indicando uma ação 
que ocorre no passado e é observada ao término de seu 
resultado como concluída.
(C) presente do indicativo, indicando uma ação que ocorre 
no momento da enunciação, mas observada como um 
processo descontínuo.
(D) futuro do pretérito do indicativo, indicando uma ação que 
é posterior à época da enunciação e é observada como 
um processo que continua.
(E) pretérito mais-que-perfeito do indicativo, indicando 
uma ação que ocorreu antes de outra no passado, mas 
observada como forma presente.
10.	No texto, há marcas explícitas de usos gramaticais das formas 
brasileiras de falar em contraposição aos determinados pelo 
padrão formal do português escrito. Uma dessas marcas é uso 
da regência verbal em 
(A) Já se tornou hábito meu…
(B) …comecei a perceber que a opinião…
(C) Não raro me surpreendo…
(D) …ele agiria em semelhantes circunstâncias…
(E) …ainda não chegou no fim.
MateMática
11.	 Um hospital adquiriu um equipamento por um preço 150% a 
mais do que o valor de mercado. Se o valor pago pelo equi-
pamento foi de 75 mil reais, o seu preço de mercado, em mil 
reais, era de
(A) 20.
(B) 30.
(C) 40.
(D) 50.
(E) 60.
12.	 Para conhecer com que frequência as mulheres praticam 
esportes, foi feita uma pesquisa e obtiveram-se os seguintes 
resultados:
PRÁTICA DE ESPORTES PELAS MULHERES
30%
70%
Não praticam Praticam
Das mulheres que responderam que praticam esportes, 20% 
o fazem sempre. Logo, de um grupo de 100 mulheres en-
trevistadas, o número que sempre pratica esporte foi igual a
(A) 20.
(B) 18.
(C) 15.
(D) 8.
(E) 6.
13.	Na primeira semana de setembro, foram lançados 36 
empreendimentos imobiliários e 180 corretores estive-
ram envolvidos nesses lançamentos. Na última semana, 
foram outros 48 lançamentos. Se o número de corretores 
envolvidos for proporcional ao número de lançamentos, a 
quantidade de corretores da última semana foi de
(A) 256.
(B) 240.
(C) 230.
(D) 225.
(E) 192.
14.	A partir de um material de 1 200 horas de filmagens, um diretor 
criou seu primeiro documentário com duração de 1 h 30 min.
No ano seguinte, esse mesmo diretor lançou o segundo do-
cumentário com duração de 2 horas. Se foi mantida a mesma 
razão entre o tempo de filmagens e o tempo do documentário, 
o segundo trabalho do diretor teve um total, em filmagens, de
(A) 1 230 horas.
(B) 1 420 horas.
(C) 1 550 horas.
(D) 1 600 horas.
(E) 1 800 horas.
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15.	 Para decidir a empresa responsável pela merenda escolar, um 
diretor pesquisou três empresas e fez a avaliação observando 
4 critérios. Os critérios e as notas foram registrados na tabela 
seguinte.
EmprEsas
Critérios dE avaliação I II III
Condição de armazenamento 
dos alimentos 8 9 8
Condição de preparação 
dos alimentos 9 10 8
Acompanhamento de 
nutricionista 9 9 9
Preços aplicados 6 7 10
Usando a média aritmética, a(s) empresa(s) com melhor nota 
final foi(foram)
(A) I, apenas.
(B) II, apenas.
(C) III, apenas.
(D) I e II, empatadas.
(E) II e III, empatadas.
16.	 Em parte da parede de uma sala de aula foi utilizado um tipo 
de tinta que substitui a lousa. A faixa escura representa a 
pintura.
2,5 m
2,4 m
1,0 m
A área da parede que ficou sem pintar tem, em m2, um total de
(A) 6,6.
(B) 5,6.
(C) 4,6.
(D) 3,6.
(E) 2,6.
17.	Um shopping center tem 1 300 vagas para carros, sendo 580 
cobertas. Em determinado horário de funcionamento, todas 
as vagas cobertas estavam ocupadas e n vagas descobertas 
estavam ocupadas.
No dia seguinte, uma nova contagem foi feita e todo estacio-
namento estava lotado, sendo que a parte descoberta tinha o 
dobro de carros da contagem anterior.
Dessa forma, o total de carros contabilizados nessas duas 
contagens foi igual a
(A) 1 880.
(B) 1 950.
(C) 2 240.
(D) 2 460.
(E) 2 600.
18.	Graziela deixou seu carro em um estacionamento por um 
período de 12 horas e pagou um total de R$ 30,00. As opções 
de estacionamento eram:
Estacionamento A
1.ª hora R$ 2,00
A partir da 2.ª hora R$ 4,00 por hora
�
�
Estacionamento B
1.ª hora R$ 9,00
A partir da 2.ª hora R$ 1,00 por hora
�
�
Estacionamento C
1.ª hora R$ 8,00
A partir da 2.ª hora R$ 2,00 por hora
�
�
Pode-se afirmar que Graziela escolheu o estacionamento
(A) A, e foi a opção mais cara.
(B) B, e foi a opção mais econômica.
(C) C, e foi a opção com preço intermediário.
(D) A ou B, cujos preços seriam os mesmos.
(E) B ou C, cujos preços seriam os mesmos.
19.	 Bem no centro do teto de um escritório foi feito um furo para 
manutenção. Esse teto é retangular com as seguintes medidas:
4 m
3 m•
x
A distância x , em metros, é igual a
(A) 2,5.
(B) 2,8.
(C) 3,1.
(D) 3,4.
(E) 3,7.
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20.	No gráfico seguinte, é possível observar a diferença de preço 
de alguns produtos encontrados em diferentes cidades do 
Estado de São Paulo.
Comparação de preços de alguns produtos
25
20
15
10
5
0
P
re
ço
Cidades
23
9,75
2,533
São Paulo
13
9,75
São José dos Campos
2,475
9,75
Campinas
2,578
9,75
15
Ribeirão Preto
2,482
Ingresso de cinema Litro de gasolina Sanduíche de uma lanchonete
19
Considerando apenas esses dados, pode-se afirmarque
(A) o único produto que apresenta preços iguais em cidades 
diferentes é o sanduíche.
(B) o único produto que apresenta preços iguais em cidades 
diferentes é o ingresso de cinema.
(C) o único produto que apresenta preços iguais em cidades 
diferentes é o litro de gasolina.
(D) todos os produtos pesquisados são mais caros na cidade 
de São Paulo.
(E) todos os produtos pesquisados são mais baratos na cidade 
de São Paulo.
LegisLação
21.	 Está explicitamente contemplada na Constituição Federal do 
Brasil a afirmação de que
(A) a gratuidade do ensino público refere-se apenas ao de-
senvolvido nos estabelecimentos oficiais.
(B) a contribuição social do salário-educação destina-se prio-
ritariamente ao financiamento do ensino fundamental.
(C) a meta de aplicação de recursos públicos em educação, 
integrante do Plano Nacional de Educação, deve ser 
proporcional ao crescimento da população.
(D) o ingresso dos profissionais da educação escolar na 
carreira das redes públicas far-se-á por concurso ou por 
processo seletivo.
(E) o ensino fundamental destina-se, principalmente, à pre-
paração do aluno para cursar o ensino médio.
22.	 Constitui elemento da LDB, relativo ao modo como deve ser 
organizado o ensino fundamental no Brasil, a prescrição de 
que essa etapa da educação básica
(A) seja organizada em ciclos, conforme orientação dos 
Parâmetros Curriculares Nacionais.
(B) tenha como um de seus objetivos a preparação inicial 
para o mundo do trabalho.
(C) garanta, pelo menos, quatro horas-aula de trabalho efetivo 
em sala de aula, a cada jornada.
(D) deve ser ministrada obrigatoriamente em língua por-
tuguesa, assegurando-se, às comunidades indígenas e 
estrangeiras, também o uso de suas línguas maternas.
(E) poderá ter jornadas escolares diferenciadas nas formas 
alternativas de organização autorizadas nessa Lei.
23.	 Em relação à educação especial, a LDB estabelece que
(A) a educação especial é uma etapa diferenciada da edu-
cação básica, para encaminhamento dos portadores de 
necessidades especiais.
(B) serviços de apoio especializado serão criados preventi-
vamente em todas as escolas regulares.
(C) a formação de seus profissionais terá como fundamento 
a associação entre teorias e práticas, mediante estágios 
supervisionados e capacitação em serviço.
(D) a sua oferta obrigatória pelo Estado terá início na faixa 
etária dos quatro aos cinco anos, durante a educação 
infantil.
(E) poderá haver terminalidade específica para aqueles que 
não atingirem o nível exigido para a conclusão do ensino 
médio.
24.	 Tem acolhimento nas Diretrizes Curriculares Nacionais 
para as Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História 
e Cultura Afro-brasileira e Africana a asserção de que
(A) o termo “grupo-étnico” deve ser substituído pelo termo 
“raça” nos documentos oficiais e livros didáticos.
(B) a população afrodescendente demanda políticas de 
ações afirmativas que supervalorizem sua história, 
sua cultura e sua identidade.
(C) é preciso combater o racismo presente também no 
Movimento Negro, na ideia de consciência negra.
(D) as políticas de ações afirmativas são necessárias para 
romper o sistema meritocrático que agrava desigualdades.
(E) os sistemas de ensino devem incluir a discussão da 
questão racial nos cursos de licenciatura voltados prin-
cipalmente para o ensino fundamental e médio.
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conheciMentos Pedagógicos
25.	Analise os procedimentos a seguir:
 I. exclusão;
 II. diferenciação;
 III. restrição;
 IV. preferência.
É admissível, em relação às pessoas com deficiências, em 
algumas circunstâncias, segundo a interpretação da “Con-
venção de Guatemala” exposta no documento – O Acesso 
de Alunos com Deficiência às Escolas e Classes Comuns da 
Rede Regular – apenas o contido em
(A) III.
(B) IV.
(C) I e III.
(D) II e IV.
(E) I, II e III.
26.	 É considerada uma transformação primordial para um ensino 
de qualidade e, portanto, inclusivo, de acordo com o docu-
mento – O Acesso de Alunos com Deficiência às Escolas e 
Classes Comuns da Rede Regular – entre outras, a
(A) repetência de alunos apenas ao final dos ciclos escolares.
(B) abertura de espaço para o exercício do espírito crítico 
nas escolas.
(C) colocação da convivência social regulamentada como o 
eixo da atividade escolar.
(D) garantia do tempo médio socialmente necessário para 
que todos possam aprender.
(E) cobrança rigorosa dos professores para o alcance de metas 
educativas.
27.	De acordo com o texto – O Acesso de Alunos com Deficiência 
às Escolas e Classes Comuns da Rede Regular – constitui 
uma prática que expressa a compreensão correta do conceito 
de escola inclusiva
(A) transformar as disciplinas acadêmicas em meios e não 
em fins da educação escolar.
(B) formar grupos de alunos por nível de desempenho, com 
objetivos e tarefas adaptadas a cada nível.
(C) encaminhar para classes ou escolas especiais os alunos 
que “não cabem” nas séries e níveis.
(D) explicar o fracasso na aprendizagem exclusivamente 
como devido ao aluno.
(E) definir o plano de ação da escola atendendo às caracte-
rísticas tradicionais da educação especial.
28.	 Pimenta (1990), em seu texto previsto no edital – A Construção 
do Projeto Pedagógico na Escola de 1.º Grau – faz uma inte-
ressante análise sobre a concepção liberal de democratização 
do ensino. Assim, para essa autora, o liberalismo no Brasil
(A) luta por uma escola que efetivamente seja direito de 
todos.
(B) trouxe como consequência uma escola unitária em sua 
organização e suas finalidades.
(C) negou-se a expandir a oferta de escolarização para a 
população.
(D) realizou plenamente o conceito de democratização do 
ensino, em uma perspectiva crítica.
(E) justifica a desigualdade social pela incapacidade das 
pessoas para galgar os degraus que a escola oferece.
29.	 Em uma perspectiva crítica, defendida por Pimenta (1990), 
a escola para todos requer, entre outros fatos, que
(A) se coloque a aprendizagem dos alunos no centro de 
suas finalidades, quer seja mantida pelo Estado ou pela 
iniciativa privada.
(B) seja uma escola dualista, de modo a atender aos interes-
ses e possibilidades dos dois segmentos principais da 
população brasileira.
(C) se possibilite a formação geral dos alunos, capacitando-os 
à compreensão do mundo e dos mecanismos de domina-
ção social.
(D) se desenvolva entre seus profissionais uma concepção 
voltada para a eficiência, distante daquela de serviço 
público.
(E) se privilegie a apropriação do conhecimento científico, 
de modo similar ao ocorrido na medicina brasileira.
30.	Ao propor uma prática docente crítica e construtiva, 
Luckesi (2006), em sua obra citada no edital – Avaliação da 
Aprendizagem Escolar – defende, entre outras ideias, que
(A) o professor deve estar interessado principalmente em que 
o aluno aprenda e se desenvolva individualmente.
(B) hoje, todas as crianças, jovens e adultos do nosso país 
têm acesso, pelo menos, ao ensino fundamental.
(C) os dominados podem aprender muitas coisas, menos os 
conhecimentos socialmente mais importantes.
(D) as capacidades e habilidades dos educandos podem ser 
desenvolvidas independentemente dos conhecimentos 
trabalhados na escola.
(E) um trabalho educativo significativo é um fator coadju-
vante no processo de democratização da sociedade.
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conheciMentos esPecÍFicos
31.	 Em 1890, químicos de várias partes do mundo reuniram-se 
em Berlim para comemorar o aniversário de 25 anos da pu-
blicação do químico alemão August Kekulé, sobre a estrutura 
cíclica do benzeno. Na ocasião, Kekulé comentou sobre as 
circunstâncias da elaboração de sua teoria e descreveu um 
episódio que, posteriormente, tornou-se célebre.Eis o relato 
em suas próprias palavras:
“Estava sentado escrevendo meu manual, mas o trabalho 
não progredia; meus pensamentos estavam dispersos. Virei 
minha cadeira para a lareira e adormeci. Novamente os 
átomos saltavam à minha frente. Desta vez os grupos menores 
permaneciam modestamente no fundo. Meu olho mental, 
aguçado pelas repetidas visões do gênero, discernia estruturas 
mais amplas de conformação múltipla; longas fileiras às vezes 
mais estreitamente encaixadas, todas rodando e torcendo-se 
em movimentos de cobra. Mas veja só! O que é aquilo? Uma 
das cobras havia agarrado a própria cauda e a forma rodopiava 
de modo a debochar ante meus olhos. Como se à luz de um 
relâmpago, despertei; e desta vez, também passei o resto da 
noite tentando estender as consequências da hipótese.
Senhores, aprendamos a sonhar, e talvez então encontra-
remos a verdade [...] mas também vamos ter cuidado para não 
publicar nossos sonhos até que eles tenham sido examinados 
pela mente desperta.”
(http://cdcc.usp.br/ciencia/artigos/art_48/EraUmaVez.html)
Essa história pode ser considerada um bom exemplo de que 
a produção do conhecimento científico depende da
(A) parceria entre ciência e tecnologia.
(B) cooperação entre ciência e sociedade.
(C) reflexão sobre fatos e elaboração de conceitos.
(D) refutação de teorias antigas em prol de novas.
(E) cooperação entre cientistas jovens e os experientes.
32.	Os Parâmetros Curriculares Nacionais de Ciências Naturais, 
debatidos por professores e acadêmicos desde 1996, destacam 
a importância de se trabalhar sobre eixos temáticos, entre 
eles, o eixo Ser Humano e Saúde. O documento recomenda 
abordar os conteúdos desse eixo, de tal modo, que propicie 
ao estudante
(A) aprender sobre saúde, anatomia e fisiologia humana 
especialmente na 7.ª série/8.º ano.
(B) identificar tratamentos de doenças infecciosas ou crônico- 
-hereditárias na 6.ª série/7.º ano.
(C) saber isolar sua comunidade dos fatores de risco de 
doenças endêmicas.
(D) retomar conhecimentos sobre o organismo humano ao 
longo da escolaridade.
(E) saber praticar primeiros socorros corretamente em aci-
dentados.
33.	A adubação com adubos sintéticos é uma das ações que 
proporciona colheita de grandes safras de grãos. O gráfico 
a seguir mostra a origem do nitrogênio para a fabricação 
de adubos sintéticos. Observe que apenas a menor parte do 
insumo para adubos é extraído no país, enquanto a maior 
parte é importada.
(http://bd.camara.gov.br/bd/bitstream/handle/bdcamara/ 
1341/fabrica_fertilizantes_lima.pdf?sequence=1)
Durante seu ciclo, o Nitrogênio do adubo se incorpora ao 
solo e irá formar alguns sais minerais. Após diversas transfor-
mações bioquímicas, o nitrogênio passa a constituir o corpo 
do feijão ou da soja nas grandes plantações. Assim, pode-se 
afirmar que, em grande parte,
(A) as proteínas no prato dos brasileiros são produzidas fora 
do país.
(B) o Brasil importa adubo sintético para nossas plantações 
de feijão.
(C) o Brasil exporta soja rica em nitrogênio extraído de rochas 
nativas.
(D) o brasileiro se alimenta de aminoácidos com nitrogênio 
importado.
(E) o feijão importado completa o ciclo do nitrogênio no solo 
adubado.
34.	 Lixo útil poupa recursos naturais e energia, 
mas importação ainda é tabu
A importação de resíduos é estratégica para alguns seto-
res industriais brasileiros, com destaque para a siderurgia, a 
indústria do alumínio, do papel e do PET.
(O Estado de São Paulo, 9 de outubro de 2011)
Os argumentos apresentados no trecho de jornal se sustentam 
pelo fato de que a reciclagem de materiais permite
(A) aumentar o tempo útil de objetos de alumínio.
(B) manter os estoques nacionais de matérias-primas.
(C) diminuir o emprego de aparas de papel.
(D) aumentar a mineração de ferro e de aço.
(E) manter o consumo de eletricidade nas indústrias.
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10PMSC1102/005-ProfIII-CiênFísBiol-tarde
35.	 Seres humanos e outros animais terrestres possuem pulmões 
que realizam trocas gasosas entre o organismo e o ambiente. 
Na escola, pode-se fazer uma montagem simples como a 
que se vê abaixo, utilizando um pedaço de garrafa PET com 
um pedaço de bexiga de borracha bem ajustado na base. Na 
boca da garrafa, é colocada uma rolha de cortiça, pela qual 
se passa um canudo. Este canudo leva na extremidade dois 
outros canudos, ajustados a duas bexigas que simulam os 
pulmões do corpo humano.
Comparando-se o modelo com o funcionamento de nossos 
pulmões: na posição
(A) “soltar”, o aumento da caixa torácica faz aumentar a 
pressão interna e, assim, o oxigênio passa para o sangue.
(B) “puxar”, o ar rico em oxigênio passa do sangue para os 
alvéolos pulmonares, realizando a oxigenação pulmonar.
(C) “soltar”, o ar dos pulmões passa para o sangue, tornando-o 
rico em dióxido de carbono.
(D) “soltar”, a pressão interna dos pulmões é bem pequena, 
motivando a próxima expiração.
(E) “puxar”, o aumento da caixa torácica faz diminuir a 
pressão interna e, assim, os pulmões se enchem de ar.
36.	 Investigando sobre seres vivos, um professor pede aos alunos 
que explique animais e plantas, segundo critérios biológi-
cos da nutrição, sustentação e locomoção. Considerando a 
biodiversidade e vários exemplos corriqueiros de animais 
vertebrados ou invertebrados, bem como as plantas angios-
permas, com flores e frutos, os estudantes devem concluir que
(A) vegetais se sustentam graças a tecidos ricos em lignina 
e celulose.
(B) vegetais, de modo geral, possuem clorofila em seus 
órgãos: raiz, caule e folhas.
(C) animais possuem estruturas de sustentação baseadas 
principalmente em órgãos resistentes, os músculos.
(D) animais são organismos com grande mobilidade, princi-
palmente os que vivem nas praias arenosas e rochedos 
batidos pelas ondas.
(E) animais produzem seu alimento a partir de moléculas 
simples que retiram do ar e da água.
37.	 Compare os nutrientes de dois tipos de leite disponíveis no 
mercado. Um deles é o leite do tipo integral e, o outro, é de tipo 
desnatado e com redução de 90% de lactose. É recomendado 
para quem tem intolerância a essa substância. 
lEitE 
intEgral
lEitE dEsnatado 
Com rEdução dE 
laCtosE 
Valor energético (kcal) 116 81
Carboidratos (g) 9,4 9,4
Proteína (g) 6,3 6,2
Gorduras totais (g) 6,0 2,0
Fibra alimentar (g) 0,0 0,0
Sódio (mg) 160 153
Cálcio (mg) 240 240
A partir dos dados dos dois tipos de leite, o integral e o leite 
desnatado com redução de lactose, pode-se afirmar que
(A) os dois leites fornecem quantidades equivalentes de 
nutrientes minerais e proteínas.
(B) o leite integral é um alimento energético mais pobre do 
que o leite com redução de lactose.
(C) o leite com redução de lactose, devido a sua menor 
quantidade de açúcares, fornece menos calorias do que 
o leite integral.
(D) os dois leites fornecem a mesma quantidade de fibras, 
preservadas no processo de industrialização.
(E) os dois leites fornecem a mesma quantidade de cálcio, 
mais de cem vezes maior do que a de gorduras do leite 
desnatado.
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38.	O esquema de célula indica algumas estruturas de uma célula 
animal.
Diversos seres vivos têm sido objeto de estudo de geneticistas, 
que já sequenciaram o DNA de diferentes espécies. Recen-
temente, o sequenciamento do DNA bovino foi completado, 
e é considerado importante instrumento para melhoramento 
de raças.
A estrutura celular de mamíferos, que é utilizada para se obter 
o sequenciamento do genoma de uma espécie, encontra-se no 
material contido em
(A) A.
(B) B.
(C) C.
(D) D.
(E) E.
39.	Diferenciar substâncias e misturas é um objetivo importante na 
alfabetização química, desenvolvida nas Ciências do Ensino 
Fundamental. Para trabalhar esse objetivo em sala de aula, 
um professorpode enfocar diversas observações do cotidia-
no. Examine as seguintes propostas de atividades práticas e 
verifique quais estão corretamente descritas em linguagem 
química:
 I. observação de uma amostra de água do mar, para verificar 
uma mistura heterogênea formada por água e sal;
 II. observação da mudança de estado físico da água, con-
forme a temperatura, para verificar a propriedade da 
substância;
 III. classificação dos resíduos sólidos urbanos conforme sua 
origem, separando-se papel, metal e plástico, ou seja, as 
três principais substâncias neles contidas;
 IV. decantação do solo, pela agitação de uma amostra com 
água em um recipiente, para observar a separação de 
substâncias minerais.
Estão corretas, do ponto de vista da química,
(A) I, II, III e IV.
(B) I, II e III, apenas.
(C) I e II, apenas.
(D) II e III, apenas.
(E) II e IV, apenas.
40.	Uma haste bem reta enfiada em terreno plano funciona como 
um relógio de sol. Trata-se de uma tecnologia ancestral que 
permite trabalhar com os estudantes alguns procedimentos 
astronômicos, a exemplo da
(A) identificação do tamanho das sombras marcando as horas 
durante a rotação completa.
(B) comparação do arco descrito pelo Sol em relação ao 
horizonte ao longo do ano.
(C) discussão sobre distâncias reais entre a Terra, o Sol e a 
Lua.
(D) verificação do giro do planeta Terra de Leste para Oeste.
(E) previsão dos eclipses solares.
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COMUNICADO 
 
 
PROCESSO SELETIVO 
 PARA CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR EM CARÁTER TEMPORÁRIO 
 
A Prefeitura Municipal de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de 
Administração e Gestão de Pessoal, torna público aos candidatos inscritos no Processo 
Seletivo acima referenciado, os gabaritos referentes às Provas Objetivas realizadas em 
18/12/11. 
Ficam reservados os dias 26 e 27/12/11, das 8h30 às 18h00, para a entrada de 
recursos, devendo o candidato utilizar o campo próprio para recursos no endereço 
www.vunesp.com.br, na página específica do Processo Seletivo, e seguir as instruções 
ali contidas. 
Não será aceito recurso interposto por meio de fax, e-mail ou por qualquer outro 
meio além do previsto no edital. 
 
PROFESSOR I 
 
1 - D 2 - C 3 - B 4 - A 5 - E 6 - E 7 - A 8 - B 9 - C 10 - D 
11 - D 12 - D 13 - C 14 - B 15 - B 16 - A 17 - C 18 - E 19 - E 20 - C 
21 - C 22 - A 23 - D 24 - E 25 - A 26 - B 27 - D 28 - C 29 - E 30 - B 
31 - C 32 - A 33 - D 34 - E 35 - C 36 - B 37 - E 38 - A 39 - D 40 - B 
 
 
 
 PROFESSOR II 
 
1 - B 2 - C 3 - A 4 - E 5 - A 6 - E 7 - C 8 - E 9 - C 10 - C 
11 - E 12 - B 13 - A 14 - E 15 - D 16 - B 17 - C 18 - C 19 - E 20 - A 
21 - A 22 - D 23 - B 24 - C 25 - E 26 - A 27 - E 28 - D 29 - D 30 - B 
31 - A 32 - E 33 - C 34 - D 35 - B 36 - C 37 - D 38 - A 39 - E 40 - B 
 
 
 
 PROFESSOR IV 
 
1 - B 2 - C 3 - A 4 - E 5 - A 6 - E 7 - C 8 - E 9 - C 10 - C 
11 - E 12 - B 13 - A 14 - E 15 - D 16 - B 17 - C 18 - C 19 - E 20 - A 
21 - A 22 - D 23 - B 24 - C 25 - E 26 - A 27 - E 28 - D 29 - D 30 - B 
31 - D 32 - C 33 - E 34 - A 35 - E 36 - D 37 - B 38 - B 39 - A 40 - E 
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 PROFESSOR III ARTES 
 
1 - D 2 - B 3 - A 4 - C 5 - C 6 - A 7 - E 8 - E 9 - B 10 - D 
11 - B 12 - A 13 - D 14 - D 15 - B 16 - E 17 - C 18 - A 19 - C 20 - E 
21 - B 22 - D 23 - A 24 - B 25 - D 26 - A 27 - B 28 - E 29 - C 30 - E 
31 - C 32 - D 33 - E 34 - D 35 - C 36 - E 37 - B 38 - A 39 - B 40 - A 
 
 
 
PROFESSOR III CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS 
 
1 - D 2 - C 3 - B 4 - E 5 - E 6 - C 7 - B 8 - B 9 - A 10 - E 
11 - B 12 - E 13 - B 14 - D 15 - E 16 - D 17 - C 18 - C 19 - A 20 - A 
21 - A 22 - E 23 - C 24 - D 25 - D 26 - B 27 - A 28 - E 29 - C 30 - E 
31 - C 32 - D 33 - D 34 - B 35 - E 36 - A 37 - A 38 - C 39 - E 40 - B 
 
 
 
PROFESSOR III EDUCAÇÃO ESPECIAL 
 
1 - D 2 - C 3 - B 4 - E 5 - E 6 - C 7 - B 8 - B 9 - A 10 - E 
11 - B 12 - E 13 - B 14 - D 15 - E 16 - D 17 - C 18 - C 19 - A 20 - A 
21 - A 22 - E 23 - C 24 - D 25 - D 26 - B 27 - A 28 - E 29 - C 30 - E 
31 - A 32 - B 33 - C 34 - C 35 - E 36 - E 37 - A 38 - D 39 - C 40 - D 
 
 
PROFESSOR III EDUCAÇÃO FÍSICA 
 
1 - D 2 - B 3 - A 4 - C 5 - C 6 - A 7 - E 8 - E 9 - B 10 - D 
11 - B 12 - A 13 - D 14 - D 15 - B 16 - E 17 - C 18 - A 19 - C 20 - E 
21 - B 22 - D 23 - A 24 - B 25 - D 26 - A 27 - B 28 - E 29 - C 30 - E 
31 - A 32 - C 33 - E 34 - A 35 - B 36 - C 37 - B 38 - D 39 - C 40 - E 
 
 
 
 PROFESSOR III GEOGRAFIA 
 
1 - D 2 - B 3 - A 4 - C 5 - C 6 - A 7 - E 8 - E 9 - B 10 - D 
11 - B 12 - A 13 - D 14 - D 15 - B 16 - E 17 - C 18 - A 19 - C 20 - E 
21 - B 22 - D 23 - A 24 - B 25 - D 26 - A 27 - B 28 - E 29 - C 30 - E 
31 - E 32 - A 33 - D 34 - B 35 - C 36 - D 37 - E 38 - B 39 - A 40 - C 
 
 
 
 
 
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PROFESSOR III HISTÓRIA 
 
1 - D 2 - C 3 - B 4 - E 5 - E 6 - C 7 - B 8 - B 9 - A 10 - E 
11 - B 12 - E 13 - B 14 - D 15 - E 16 - D 17 - C 18 - C 19 - A 20 - A 
21 - A 22 - E 23 - C 24 - D 25 - D 26 - B 27 - A 28 - E 29 - C 30 - E 
31 - B 32 - C 33 - B 34 - A 35 - D 36 - E 37 - A 38 - E 39 - D 40 - C 
 
 
PROFESSOR III INGLÊS 
 
1 - D 2 - B 3 - A 4 - C 5 - C 6 - A 7 - E 8 - E 9 - B 10 - D 
11 - B 12 - A 13 - D 14 - D 15 - B 16 - E 17 - C 18 - A 19 - C 20 - E 
21 - B 22 - D 23 - A 24 - B 25 - D 26 - A 27 - B 28 - E 29 - C 30 - E 
31 - D 32 - A 33 - B 34 - E 35 - C 36 - B 37 - C 38 - E 39 - D 40 - A 
 
 
 
PROFESSOR III MATEMÁTICA 
 
1 - D 2 - B 3 - A 4 - C 5 - C 6 - A 7 - E 8 - E 9 - B 10 - D 
11 - B 12 - D 13 - A 14 - B 15 - D 16 - A 17 - B 18 - E 19 - C 20 - E 
21 - E 22 - D 23 - D 24 - C 25 - E 26 - B 27 - A 28 - B 29 - C 30 - B 
31 - E 32 - C 33 - C 34 - B 35 - D 36 - A 37 - E 38 - E 39 - A 40 - B 
 
 
 
PROFESSOR III PORTUGUÊS 
 
1 - B 2 - E 3 - B 4 - D 5 - E 6 - D 7 - C 8 - C 9 - A 10 - A 
11 - A 12 - E 13 - C 14 - D 15 - D 16 - B 17 - A 18 - E 19 - C 20 - E 
21 - C 22 - E 23 - A 24 - B 25 - D 26 - A 27 - C 28 - B 29 - E 30 - D 
31 - D 32 - E 33 - C 34 - B 35 - A 36 - E 37 - B 38 - A 39 - C 40 - D 
 
 
 
São Carlos, 22 de dezembro de 2011. 
 
 
ANA NARIA CARLOS PONCE 
Secretária Municipal de Administração e Gestão de Pessoal 
 
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