Buscar

HISTÓRIA DA MULHER NA ARTE

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

HISTÓRIA
DA MULHER
NA ARTE
Somente a partir de 1892 as mulheres começaram a ser aceitas na Escola
Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro, nome que passou a designar a
Academia Imperial de Belas Artes após a proclamação da República.
Muitas mulheres optavam pelo ingresso livre e não pela matrícula oficial
devido aos exames de admissão, que exigiam conhecimentos aos quais elas
não tinham acesso nas poucas instituições de ensino secundário que as
aceitavam.
As escolas particulares de arte começaram a aceitar mulheres antes, mas
cobravam um valor equivalente ao dobro daquele cobrado dos homens. Além
disso, a maioria dos artistas que tinham acesso ao ensino vinha de famílias
com alto poder aquisitivo. No caso das mulheres, grande parte possuía outros
artistas na família, representados pelos pais ou maridos.
 
 POR: EQUIPE EDITORIAL DO INSTITUTO TOMIE OHTAKE.
 
Aula de anatomia no Instituto de Artes da UFRGS em 1928, uma
escola inspirada no modelo da Academia Imperial de Belas Artes.
MULHERES NAS PRODUÇÕES
ARTÍSTICAS
Com o surgimento da classe média em nossas cidades e a evolução política
e social do Brasil, a cena de gênero começou a ganhar mais atenção. Essas
mudanças também representam uma maior possibilidade das mulheres
ingressarem no campo da produção artística. 
Posteriormente, com o advento do modernismo e o enfraquecimento da
rigidez dos temas formais acadêmicos, as questões de gênero deixaram de
ser vistas como padões hierárquicos na produção artística, como Anita
Malfatti e Tarsila do Amaral, nomes como esses são de grande importância
na história da arte.
Anita Malfatti 
A estudante, 1915.
Tarsila do Amaral
Abaporu, 1928.
 
Tarsila do Amaral e Anita Malfatti,
durante a exposição de Anita no Masp
(Museu de Arte de São Paulo), 1955.
 
MULHERES COMO MODELOS
Durante muito tempo as mulheres
estiveram presentes em produções artíticas
apenas como modelos e musas. Isso se
deve, principalmente, às dificuldades de
acesso aos equipamentos de ensino da arte
e a barreiras sociais que impediam que se
dedicassem profissionalmente a essa
ocupação.
De modo algum isso significa que elas não
produziram e, principalmente, que suas
obras não tiveram as qualidades que
justificassem a sua inserção nos livros de
arte.
 POR: EQUIPE EDITORIAL DO INSTITUTO TOMIE OHTAKE.
 
Leonardo da Vinci
Monalisa, 1503.

Continue navegando