Buscar

Prova EPE - CESGRANRIO - 2012 - para Analista de Pesquisa Energética - Meio Ambiente Ecologia.pdf

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 21 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 21 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 21 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAxMTozOToxMiAtMDMwMA==
ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA
MEIO AMBIENTE/ECOLOGIA
1
E P E
TÉCNICO(A) AMBIENTAL JÚNIOR 11
EDITAL No 001/2012 - EPE
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material:
a) este caderno, com os enunciados das 50 (cinquenta) questões das Provas Objetivas e das 2 (duas) questões da Prova 
Discursiva, sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição:
LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA INGLESA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Questões Pontos Questões Pontos Questões Pontos
1 a 5 2,0 11 a 15 1,0 21 a 30 1,5
6 a 10 3,0 16 a 20 2,0 31 a 40 2,0
41 a 50 2,5
PROVA DISCURSIVA
Questões Pontos
1 e 2 25,0 cada
 b) um Caderno de Respostas para o desenvolvimento da Prova Discursiva, grampeado ao CARTÃO-RESPOSTA destina-
do às marcações das respostas das questões objetivas formuladas nas provas. 
02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no
CARTÃO-RESPOSTA. Caso contrário, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal.
03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar, no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, a caneta esferográfica 
transparente de tinta na cor preta.
04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e 
preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, a caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta, 
de forma contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marcação 
completamente, sem deixar claros.
Exemplo: 
05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTÃO-
-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído se, no ato da entrega ao candidato, já estiver danificado.
06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); 
só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em mais de 
uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.
07 - As questões objetivas e as discursivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado. 
08 - SERÁ ELIMINADO do Processo Seletivo Público o candidato que:
a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores,
headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie;
b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-
-RESPOSTA e/ou o Caderno de Respostas da Prova Discursiva;
c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RESPOSTA e/ou o Caderno de Respostas da 
Prova Discursiva, quando terminar o tempo estabelecido.
d) não assinar a LISTA DE PRESENÇA e/ou o CARTÃO-RESPOSTA.
Obs.: O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das mesmas. 
Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-
-RESPOSTA e/ou o Caderno de Respostas da Prova Discursiva, a qualquer momento. 
09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no 
CADERNO DE QUESTÕES NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA.
10 - Quando terminar, entregue ao fiscal o CADERNO DE QUESTÕES e o CARTÃO-RESPOSTA grampeado ao Caderno de 
Respostas da Prova Discursiva e ASSINE a LISTA DE PRESENÇA.
11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS E DISCURSIVAS É DE 4 (QUATRO) 
HORAS, incluído o tempo para a marcação do seu CARTÃO-RESPOSTA. 
12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil após a realização das mesmas, no 
endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).
ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA
MEIO AMBIENTE / ECOLOGIA
11
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAxMTozOToxMiAtMDMwMA==
ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA
MEIO AMBIENTE/ECOLOGIA
2
E P E
LÍNGUA PORTUGUESA
O setor elétrico e as mudanças climáticas
Nosso país tem enorme potencial hidrelétrico, o 
que nos permite gerar energia elétrica razoavelmen-
te ‘limpa’ e barata. Essa fonte responde, atualmente, 
por cerca de 70% da energia elétrica consumida no 
país. Entretanto, para que possamos usufruir dessa 
energia, precisamos transportá-la a longas distâncias 
— muitas vezes, milhares de quilômetros — por meio 
de linhas de transmissão aéreas, expostas ao tempo 
e a seus caprichos. E esses caprichos, segundo es-
tudos científicos, tendem a se tornar cada vez mais 
frequentes em um planeta sujeito a mudanças em um 
ritmo jamais visto pelos humanos.
A experiência brasileira mostra isso. 50% a 70% 
das falhas ocorridas no passado em linhas de trans-
missão brasileiras estavam relacionadas às condi-
ções climáticas, mais especificamente, às chamadas 
tempestades severas, caracterizadas por condições 
extremas de vento, raios ou precipitação. Com o 
aquecimento global, o desmatamento e alguns fenô-
menos atmosféricos, esse número tende a aumentar 
nas próximas décadas. 
Combinados ou de forma isolada, esses fenôme-
nos são capazes de interromper o fluxo de energia 
ao longo das linhas e interferir, de maneira significa-
tiva, no sistema elétrico. Se as alterações do clima 
podem causar problemas na transmissão de energia, 
na distribuição a situação não é diferente. 99% da 
distribuição de energia elétrica no Brasil é aérea e 
concentra-se em grandes áreas urbanas, onde vive 
a maioria dos consumidores. Nessas áreas, as edi-
ficações, a substituição de vegetação por asfalto, a 
poluição dos automóveis e das fábricas causam alte-
rações atmosféricas que favorecem a ocorrência de 
fortes tempestades. 
Os danos provocados por raios nas redes de dis-
tribuição podem se tornar ainda mais frequentes se le-
varmos em consideração o novo modelo que começa 
a ser adotado no país e no mundo, baseado no uso 
de equipamentos digitais para monitorar a distribuição 
em tempo real e na possibilidade de utilizar diferentes 
fontes de energia. Essa transformação se dará tanto 
na disponibilização quanto no consumo de energia, le-
vando, inclusive, à economia desse recurso.
No entanto, a busca de maior comodidade para 
os consumidores, maior controle operacional pe-
las empresas, maior eficiência e maior flexibilidade 
da rede (no sentido de utilizar fontes alternativas de 
energia) tende a tornar a distribuição mais sofistica-
da e, ao mesmo tempo, mais vulnerável a descargas 
elétricas, devido à utilização de componentes que 
contêm semicondutores, mais suscetíveis a danos 
por raios. 
Finalmente, é importante salientar que as redes 
de energia precisarão contar com o potencial hidre-
létrico ainda quase inexplorado da Amazônia no fu-
turo. Segundo as projeções climáticas baseadas em 
modelos computacionais, essa região sofrerá o maior 
aumento de temperatura e de tempestades. Outro as-
pecto relevante está na necessidade, cada vez maior, 
de adequar tais redes às normas legais de proteção e 
conservação ambiental, o que poderá ampliar a chan-
ce de problemas decorrentes de fatores climáticos.
PINTO JÚNIOR, Osmar. O setor elétrico e as mudanças 
climáticas. Revista Ciência Hoje. Rio de Janeiro: ICH. 
n. 280, abr. 2011, p. 68-69. Adaptado.
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
1
A ideia principal do texto pode ser resumida em: 
(A) A distribuição de energia, em nosso país, concentra-se 
em áreas urbanas, caracterizadas por edificações, po-
luição de automóveis e de fábricas. 
(B) As redes de energia elétrica precisarão, futuramente, 
utilizar o potencial hidrelétrico ainda quase inexplora-
do da região amazônica.
(C) As tempestades intensas, caracterizadas por condições 
extremas de vento, raios ou chuva podem interferir de 
maneira significativa no sistema elétrico brasileiro.(D) O nosso país precisa reavaliar suas redes de distribui-
ção de energia em busca de maior comodidade para 
os consumidores e maior controle operacional pelas 
empresas. 
(E) O uso de equipamentos digitais para monitorar a dis-
tribuição em tempo real representou uma inovação 
considerável na gestão da energia elétrica.
2
Para que a leitura do texto seja bem sucedida, é preci-
so reconhecer a sequência em que os conteúdos foram 
apresentados. Dessa forma, o leitor deve observar que, 
antes de explicar que as edificações, a substituição de 
vegetação por asfalto, a poluição dos automóveis e das 
fábricas nas grandes áreas urbanas causam alterações 
atmosféricas que favorecem a ocorrência de fortes tem-
pestades, o texto se refere à
(A) necessidade de transportar a energia elétrica por meio 
de longas linhas de transmissão.
(B) importância do potencial hidrelétrico ainda quase 
inexplorado da Amazônia.
(C) obrigação de atender às exigências da legislação de 
proteção e conservação ambiental.
(D) utilização de equipamentos digitais para monitorar a 
distribuição de energia em tempo real.
(E) vulnerabilidade das redes a descargas elétricas em 
virtude do uso de semicondutores.
 
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAxMTozOToxMiAtMDMwMA==
ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA
MEIO AMBIENTE/ECOLOGIA
3
E P E
3
O termo ou expressão em destaque, nas frases do texto, 
refere-se à informação contida nos colchetes em: 
(A) “Entretanto, para que possamos usufruir dessa ener-
gia, precisamos transportá-la a longas distâncias.”
(�. 5-6) [toda a energia elétrica produzida no país]
(B) “E esses caprichos, segundo estudos científicos, 
tendem a se tornar cada vez mais frequentes” (�. 9-11) 
[oscilações da energia elétrica]
(C) “A experiência brasileira mostra isso.” (�. 13) [neces-
sidade de ampliação da energia hidrelétrica]
(D) “Combinados ou de forma isolada, esses fenômenos 
são capazes de interromper o fluxo de energia ao lon-
go das linhas” (�. 22-24) [condições extremas de ven-
to, raios ou precipitação]
(E) “Essa transformação se dará tanto na disponibiliza-
ção quanto no consumo de energia” (�. 41-42) [mu-
dança na produção de energia]
4
No texto, a expressão No entanto (�. 44) estabelece uma 
relação de contraste entre as seguintes ideias:
(A) adoção de novo modelo de produção de energia elé-
trica / uso de equipamentos digitais para monitorar a 
distribuição em tempo real
(B) aumento do controle operacional das redes de distri-
buição pelas empresas / utilização de fontes alternati-
vas de energia para atendimento aos consumidores
(C) modernização e sofisticação das redes de distribui-
ção de energia / maior suscetibilidade das redes de 
distribuição digitalizada a raios em virtude do uso de 
semicondutores
(D) busca de maior comodidade para os consumidores / 
maior flexibilidade da rede de distribuição de energia 
elétrica por todo o território nacional
(E) transformação no consumo de energia elétrica nos 
grandes centros urbanos / maior economia e flexibili-
dade de distribuição
5
No trecho “50% e 70% das falhas ocorridas no passado 
em linhas de transmissão brasileiras estavam relaciona-
das às condições climáticas,” (�. 13-16), o sinal indicativo 
da crase deve ser empregado obrigatoriamente.
Esse sinal também é obrigatório na palavra destacada 
em:
(A) O Brasil sofreu as consequências da grande perda de 
carbono da floresta Amazônica.
(B) A transformação acelerada do clima deve-se as estia-
gens em várias partes do mundo. 
(C) Alguns tipos de vegetação dificilmente resistem a uma 
grande mudança climática.
(D) As usinas hidrelétricas, a partir de 1920, estavam 
associadas a regiões industriais.
(E) O aumento da temperatura do planeta causará danos 
expressivos a seus habitantes. 
6
A concordância verbal está de acordo com a norma-
padrão, EXCETO em:
(A) 50% dos danos à rede de distribuição elétrica no Brasil 
têm sido provocados por raios e chuvas intensas. 
(B) A maioria das tempestades severas causa prejuízos 
incomensuráveis às redes de transmissão de energia. 
(C) Muitos dos problemas de queda de energia no ano de 
2011 foram gerados por temporais nas regiões urba-
nas. 
(D) Está comprovado que a maior parte da energia elétrica 
consumida no país tem origem em fontes hidrelétricas.
(E) Cerca de 20 estados brasileiros precisa modernizar 
suas redes de distribuição para garantir mais eficiência.
7
No trecho do texto “Entretanto, para que possamos usu-
fruir dessa energia, precisamos transportá-la a longas dis-
tâncias — muitas vezes, milhares de quilômetros — por 
meio de linhas de transmissão aéreas, expostas ao tempo 
e a seus caprichos.” (�. 5-9), o travessão serve para deli-
mitar uma informação intercalada no discurso (que pode 
ser um adendo, um comentário, uma ponderação). 
Em situação semelhante, a vírgula pode ser substituída 
por travessão, com essa mesma função, em:
(A) “Com o aquecimento global, o desmatamento e al-
guns fenômenos atmosféricos, esse número tende a 
aumentar nas próximas décadas.” (�. 18-21) 
(B) “Se as alterações do clima podem causar problemas 
na transmissão de energia, na distribuição a situação 
não é diferente.” (�. 25-27)
(C) “Nessas áreas, as edificações, a substituição de ve-
getação por asfalto, a poluição dos automóveis e das 
fábricas causam alterações atmosféricas que favore-
cem a ocorrência de fortes tempestades.” (�. 30-34)
(D) “a busca de maior comodidade para os consumidores, 
maior controle operacional pelas empresas, maior efi-
ciência e maior flexibilidade da rede” (�. 44-47)
(E) “Outro aspecto relevante está na necessidade, cada 
vez maior, de adequar tais redes às normas legais de 
proteção e conservação ambiental,” (�. 58-61) 
8
No texto, as palavras severas (�. 17) e salientar (�. 53) 
podem ser substituídas, respectivamente, sem prejudicar 
o conteúdo do texto, por 
(A) acidentais – recomendar
(B) fortes – propor
(C) duradouras – ressalvar
(D) intensas – ressaltar 
(E) violentas – averiguar
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAxMTozOToxMiAtMDMwMA==
ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA
MEIO AMBIENTE/ECOLOGIA
4
E P E
9
Um dos aspectos responsáveis por assegurar a coerên-
cia textual é a relação lógica que se estabelece entre as 
ideias do texto. 
No que diz respeito ao termo ou expressão destacada, 
essa relação lógica está explicitada adequadamente em:
(A) “Essa fonte responde, atualmente, por cerca de 70% 
da energia elétrica consumida no país. Entretanto, 
para que possamos usufruir dessa energia, precisa-
mos transportá-la a longas distâncias” (�. 3-6) – (rela-
ção de causalidade)
(B) “99% da distribuição de energia elétrica no Brasil é 
aérea e concentra-se em grandes áreas urbanas”
(�. 27-29) – (relação de conclusão)
(C) “Os danos provocados por raios nas redes de distri-
buição podem se tornar ainda mais frequentes se le-
varmos em consideração o novo modelo” (�. 35-37) 
– (relação de condição)
(D) “Essa transformação se dará tanto na disponibiliza-
ção quanto no consumo de energia, levando, inclusi-
ve, à economia desse recurso.” (�. 41-43) – (relação 
de temporalidade)
(E) “tende a tornar a distribuição mais sofisticada e, ao 
mesmo tempo, mais vulnerável a descargas elétricas, 
devido à utilização de componentes que contêm se-
micondutores, mais suscetíveis a danos por raios.”
(�. 48-52) – (relação de oposição)
 
10
As correspondências oficiais devem apresentar caracte-
rísticas de acordo com as normas de redação de atos e 
comunicações oficiais vigentes no país, observadas no 
Manual de Redação da Presidência da República. 
De acordo com essas normas, ao redigir um requerimen-
to a uma autoridade para fazer uma solicitação, deve-se 
evitar a(o)
(A) linguagem rebuscada permeada por expressões me-
tafóricas e clichês do jargão burocrático.
(B) padrão culto da língua, acima das idiossincrasias le-
xicais, morfológicas e sintáticas.
(C) princípio de economia linguística, com oemprego do 
mínimo de palavras para informar o máximo.
(D) tratamento impessoal do assunto e da relação com o 
órgão público ou seu representante oficial.
(E) pronome de tratamento referente à função exercida 
pelo destinatário da comunicação.
LÍNGUA INGLESA
Text I
The Microbial Puppet-Master
 by Valerie Ross
 from Discover Magazine:
 Mind & Brain / Memory, Emotions & Decisions
When Timothy Lu was in medical school, he 
treated a veteran whose multiple sclerosis was so 
severe that she had to use a urinary catheter. As often 
happens with invasive medical devices, the catheters 
became infected with biofilms: gooey, antibiotic-
resistant layers of bacteria. Now the 30-year-old MIT 
professor, who first trained as an engineer, designs 
viruses that destroy biofilms, which cause everything 
from staph infections to cholera outbreaks and that 
account for 65 percent of human infections overall.
Discover: You started as an electrical 
engineer. Was it a difficult transition becoming a 
biologist?
Lu: I came into the lab not really understanding 
how to do biology experiments and deal with 
chemicals. I’m not a great experimentalist with my 
hands, and one night I set the lab on fire.
Discover: How does a biofilm work, from an 
engineering perspective?
Lu: A biofilm is essentially a three-dimensional 
community of bacteria that live together, kind of like a 
bacterial apartment building or city. Biofilms are made 
up of the bacterial cells as well as all sorts of other 
material — carbohydrates, proteins, and so on — that 
the bacteria build to protect themselves.
Discover: And those communities make 
bacteria especially dangerous?
Lu: Before I started medical school, I didn’t 
think bacterial infections were a big deal, because 
I assumed antibiotics had taken care of them, but 
then I started seeing patients with significant biofilm 
infections that couldn’t be cured.
Discover: What is your strategy to destroy 
biofilms?
Lu: We use viruses called phages that infect 
bacteria but not human cells. We cut the phages’ DNA 
and insert a synthetic gene into the phage genome. 
That gene produces enzymes that can go out into the 
biofilm and chew it up.
Discover: If you had just $10 for entertainment, 
how would you spend your day?
Lu: What can you even buy with $10? Maybe I 
would buy a magnifying glass and just peer around 
in the soil to see what other life was going on down 
there. That would actually be fun.
Available at: <http://discovermagazine.com/2011/
sep/05-questions-for-microbial-puppet-master>.
Retrieved on: 11 Sep. 2011. Adapted.
5
10
15
20
25
30
35
40
45
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAxMTozOToxMiAtMDMwMA==
ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA
MEIO AMBIENTE/ECOLOGIA
5
E P E
11
In Text I, we understand that Lu
(A) went to war when he was 30.
(B) became a veteran before he started teaching at MIT.
(C) has first trained people to be engineers and will soon 
get a medical degree.
(D) is both an engineer and a medical doctor and now 
works as an MIT professor. 
(E) started medical school at MIT at 30.
12
In Text I, Lu describes himself in a biology lab as 
(A) methodic
(B) relaxed
(C) clumsy
(D) paranoid
(E) unconscious
13
In Text I, Lu explains that a biofilm is a
(A) mixture of different sorts of carbohydrates and proteins.
(B) three-dimensional cell community that is recorded in 
film. 
(C) kind of environment that wraps up viruses so that they 
proliferate. 
(D) highly dense kind of viral community or village.
(E) highly structured conglomerate of various types of 
cells that shelter bacteria. 
14
In Text I, Lu reports that his method is successful in 
(A) extracting phages that are infected by a virus that can 
destroy all enzymes in the bacteria.
(B) producing an enzyme that is inserted in a genetically 
marked bacteria to support viruses that live in the 
biofilm.
(C) triggering a bacterial infection to the viruses that in turn 
yield enzymes that potently destroy the biofilm.
(D) altering a special human-safe virus in order to produce 
an enzyme that penetrates the biofilm and destroys it.
(E) inserting a synthetic gene in the phages genome that 
will affect the production of virus that get organized 
into biofilms. 
15
In Text I, Lu answers that if he was reduced to $10 for 
entertainment, he would 
(A) spend it by having fun with his peers.
(B) go to his peer’s home to study.
(C) have fun by walking around the garden, observing all 
life forms that inhabit the plants.
(D) purchase a magnifying glass and would observe the 
tiny creatures on the ground.
(E) not buy anything with it, but would still have fun with 
his peers.
16
In Text I, the word in parentheses describes the idea 
expressed by the expression in boldface type in
(A) gooey – line 5 (sticky)
(B) layers – line 6 (fragments)
(C) designs – line 7 (controls)
(D) outbreaks – line 9 (clinics)
(E) overall – line 10 (on people)
Text II
Has Higgs been really discovered?
by Scientific American
Top physicists have recently reached a frenzy 
over the announcement that the Large Hadron 
Collider in Geneva is planning to release what is 
widely expected to be tantalizing - although not 
conclusive - evidence for the existence of the Higgs 
boson, the elementary particle hypothesized to be the 
origin of the mass of all matter.
Many physicists have already swung into 
action, swapping rumors about the contents of the 
announcement and proposing grand ideas about what 
those rumors would mean, if true. “It’s impossible to 
be excited enough,” says Gordon Kane, a theoretical 
physicist at the University of Michigan at Ann Arbor.
The spokespeople of the collaborations using the 
cathedral-size ATLAS and CMS detectors to search 
for the Higgs boson and other phenomena at the 
27-kilometer-circumference proton accelerator of the 
Large Hadron Collider (LHC) are scheduled to present 
updates based on analyses of the data collected to 
date. “There won’t be a discovery announcement, but it 
does promise to be interesting, since there are rumors 
that scientists have seen hints of the elusive Higgs 
boson” says James Gillies, spokesperson for CERN 
(European Organization for Nuclear Research), which 
hosts the LHC.
Joe Lykken, a theoretical physicist at Fermi 
National Accelerator Laboratory in Batavia, Ill, and a 
member of the CMS collaboration, says: “Whatever 
happens eventually with the Higgs, I think we’ll look 
back on this meeting and say. ‘This was the beginning 
of something.’” (As a CMS member, Lykken says he is 
not yet sure himself what results ATLAS would unveil; 
he is bound by his collaboration’s rules not to reveal 
what CMS has in hand.)
Available at: <http://news.cnet.com/8301-11386_3-
57341543-76/has-higgs-been-discovered-rumors-
-of-watershed-news-build/?tag=mncol;topStories>. 
Retrieved on: 11 Dec. 2011. Adapted.
5
10
15
20
25
30
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAxMTozOToxMiAtMDMwMA==
ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA
MEIO AMBIENTE/ECOLOGIA
6
E P E
17
Text II reports that 
(A) although it is not certain yet, physicist Higgs Boson is 
planning to release news on the origin of all matter. 
(B) the Large Hadron Collider in Geneva has released the 
exciting news that the elementary particle Higgs was 
found.
(C) the origin of the mass of all matter is in a tantalizing 
frenzy.
(D) the news that has been widely expected about 
physicist Higgs Boson will probably be released in the 
near future.
(E) physicists are excited with the news that there might 
be an announcement that the hypothetical elementary 
particle Higgs might have been encountered. 
18
The excerpt “Many physicists have already swung into 
action” (lines 8-9, Text II) could be properly completed in
(A) yesterday after they heard the rumors.
(B) before they heard the rumors. 
(C) since they heard the rumors. 
(D) if they hear the rumors.
(E) whenthey will hear the rumors.
19
The following fragment of Text II is NOT completed 
correctly in
(A) “using the cathedral-size ATLAS and CMS detectors,”– 
(lines 14-15) has as its subject “the spokespeople of 
the collaboration”.
(B) “and other phenomena”– (line 16) has a word whose 
plural form is phenomenon.
(C) “based on analyses of the data collected to date.”– 
(lines 19-20) means the analyses collected up to 
that time.
(D) “it does promise to be interesting”– (lines 20-21) has 
an auxiliary verb used for emphasis.
(E) “have seen hints of the elusive Higgs boson”– 
(lines 22-23) has words whose synonyms are 
respectively cues and obscure.
20
In Text II, Joe Lykken states that 
(A) Dr. Higgs is bond by the collaboration’s rules and 
therefore should keep quiet.
(B) even not knowing what will come, he believes science 
will reach a turning point with the Higgs news.
(C) he will be free to talk about the news after ATLAS 
releases it.
(D) he is doubtful about the real importance of the Higgs.
(E) the theoretical physicists at Fermi National Accelerator 
Laboratory in Batavia will look back on the meeting 
about Dr. Higgs.
RA
SC
UN
HO
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAxMTozOToxMiAtMDMwMA==
ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA
MEIO AMBIENTE/ECOLOGIA
7
E P E
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
21
Atualmente, tornou-se evidente a necessidade de uma estratégia de desenvolvimento sustentável, o que implica pre-
ocupações relacionadas ao modo como se usa a energia para a satisfação das necessidades humanas. Desse modo, 
é necessário propor uma expansão energética racional que considere estratégias orientadas ao uso final da energia.
Disponível em: <http://nipeunicamp.org.br/agrener/anais/2008/Artigos/86.pdf>. Acesso em: 23 jan. 2012. Adaptado.
Nesse sentido, um novo ciclo de planejamento do setor elétrico nacional considera constantes avaliações da matriz 
energética, cujos resultados devem subsidiar a elaboração
(A) da Licença de Instalação (LI)
(B) da Licença de Operação (LO)
(C) do Plano Nacional de Energia (PNE) 
(D) do Estudo de Impacto Ambiental/Relatório de Impacto Ambiental (EIA/Rima)
(E) dos Planos Trienais de Expansão de Energia Elétrica (PTE)
22
As termelétricas convencionais produzem energia a partir da queima, em caldeira, de carvão, de óleo combustível ou 
de gás natural. As usinas nucleares são consideradas termelétricas, porém usam materiais radioativos que, por fissão, 
geram energia elétrica. 
Disponível em: <http://espacosustentavel.com/pdf/inatomi_tahi_impactos_ambientais.pdf>. Acesso em: 23 jan. 2012. Adaptado.
Quais os impactos ambientais causados por usinas termelétricas?
(A) Emissão de gases tóxicos e poluentes que alteram o clima mundial, provocando acidificação das águas e danos à saúde.
(B) Inundação das florestas, fazendo com que a vegetação encoberta pela água entre em decomposição e libere metano.
(C) Interferência no ciclo reprodutivo de peixes migratórios, podendo causar a extinção de espécies.
(D) Poluição sonora, impacto visual e impacto sobre a fauna.
(E) Riscos associados a materiais tóxicos, como arsênico, gálio, cádmio e outros componentes.
23
Na fase de estudos preliminares do inventário hidrelétrico de bacias hidrográficas devem ser reunidas, entre outras infor-
mações, aquelas referentes aos ecossistemas terrestres das áreas dos aproveitamentos. Tais informações permitem uma 
análise conjunta dos parâmetros e aspectos aplicados em ecologia de paisagens. 
A esse respeito, a forma média dos remanescentes florestais em uma determinada área ou paisagem é um parâmetro que 
permite avaliar o(a)
(A) número de espécies ameaçadas de extinção 
(B) nível de diversificação florística
(C) grau de insularização da fauna 
(D) capacidade de retenção da fauna
(E) distribuição florística
24
Na implementação dos empreendimentos hidrelétricos, dois órgãos de governo concorrem para sua regulação. São 
eles a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), criada pela Lei no 9.427, de 26 de dezembro de 1996, e a Agência 
Nacional das Águas (ANA), criada pela Lei no 9.984, de 2000. A superposição de competências entre os dois órgãos 
só foi parcialmente superada com a Resolução no 131, de 11 de março de 2003. 
Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ea/v21n59/a10v2159.pdf>. Acesso em: 23 jan. 2012. Adaptado.
Segundo essa Resolução, é da competência da Agência Nacional das Águas (ANA) a
(A) declaração de reserva de disponibilidade hídrica 
(B) licitação de concessão ou autorização do uso do potencial hidráulico
(C) obtenção da Licença Prévia Ambiental para aproveitamentos hidrelétricos
(D) promoção dos estudos de potencial energético, com inclusão de inventário de bacias hidrográficas
(E) promoção dos estudos de viabilidade técnico-econômica e socioambiental de usinas hidrelétricas
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAxMTozOToxMiAtMDMwMA==
ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA
MEIO AMBIENTE/ECOLOGIA
8
E P E
25
A Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB) é um dos principais resultados da Conferência das Nações Unidas 
para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD / Rio 92). É um dos mais importantes instrumentos interna-
cionais relacionados ao meio ambiente e funciona como um guarda-chuva legal/político para diversas convenções e 
acordos ambientais mais específicos. 
Disponível em: <http://www.cdb.gov.br/CDB>. Acesso em: 23 jan. 2012. Adaptado.
Para atingir os objetivos da CDB, as Conferências das Partes, por meio de suas decisões, estabeleceram algumas diretri-
zes e princípios, dentre os quais NÃO se incluem as(os)
(A) diretrizes para o estabelecimento de patentes
(B) diretrizes para o turismo sustentável em ecossistemas sensíveis
(C) diretrizes sobre acesso aos recursos genéticos e repartição de benefícios
(D) princípios para o uso sustentável da biodiversidade
(E) princípios da abordagem ecossistêmica para a gestão da biodiversidade
26
O termo bioma é muito utilizado como sinônimo de ecossistema. No entanto, um ecossistema implica inter-relações entre 
fatores bióticos e abióticos, enquanto bioma significa o meio físico (área), formado por um complexo de hábitats e comu-
nidades, sem levar em conta as interações. 
Nessa perspectiva, a opção que apresenta APENAS ecossistemas aquáticos é
(A) lagos naturais, manguezais e pantanal 
(B) lagos naturais, lagos artificiais e oceanos (talássico)
(C) manguezais, mares e pantanal
(D) manguezais, pantanal e restingas
(E) mares, oceanos (talássico) e restingas
27
A ictiofauna da caatinga tem sua diversidade impactada por processos naturais, como as alterações históricas do clima 
regional, com a intensificação da semiaridez e dos antrópicos decorrentes da ocupação humana na região.
Dentre as ações de conservação e recuperação ambiental que devem ser implementadas para garantir o restabelecimento 
e a perpetuação das populações de peixes, destaca-se como preferencial a
(A) diminuição da demanda de água para consumo humano e animal
(B) erradicação de piranhas com o uso de ictiotóxicos e explosivos
(C) introdução de espécies exóticas mais resistentes
(D) introdução de espécies alóctones, com vistas à piscicultura pelo processo de peixamento
(E) recuperação de matas ciliares, com vistas à proteção das margens dos rios
28
Valor Econômico Total (VET) de um bem ambiental é uma medida útil para identificar, em qualquer escala, os diversos 
valores associados aos recursos ambientais. O cálculo e a consideração desse valor constituem importantes instru-
mentos de gestão ambiental, pois podem alterar decisões estratégicas de investimentos e a legislação ambiental. 
Na avaliação de um recurso ambiental, deve-se considerar a fórmula: 
VET = VUD + VUI + VUO + VNU, onde:
VET = valor econômico total de um bem ambiental
VUD = valores de uso direto da biodiversidade
VUI = valores de uso indireto da biodiversidade (funções ecológicas)
VUO = valores de uso de opção (derivam da opção de usar o recurso no futuro)
VNU = valoresde não uso ou atribuídos sem que estejam ligados a algum de seus usos
Disponível em: <http://www.ibama.gov.br/ecossistemas/conceito.htm>. Acesso em: 23 jan. 2012. Adaptado.
De acordo com esse conceito de VET, é(são) valor(es) de uso indireto da biodiversidade:
(A) beneficio econômico de saber que outros usufruirão, no futuro, do recurso ambiental.
(B) benefício econômico da existência de um recurso ambiental, mesmo que ele nunca seja conhecido nem usado.
(C) manutenção da biodiversidade para proteção de bacias hidrográficas, para a preservação de hábitat para espécies 
migratórias, para a estabilização climática e para o sequestro de carbono.
(D) atividades de recreação, de lazer, de colheita de recursos naturais, de caça, de pesca e de educação.
(E) usos futuros diretos ou indiretos, que podem incluir o valor futuro da informação derivada do recurso em questão.
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAxMTozOToxMiAtMDMwMA==
ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA
MEIO AMBIENTE/ECOLOGIA
9
E P E
29
Pelicice e Agostinho (2008) desenvolveram uma pesquisa nos reservatórios de Porto Primavera, localizado no 
rio Paraná (complexo do rio Paranapanema) e na usina de Lajeado, localizada no rio Tocantins. Os resultados da 
pesquisa mostraram que as escadas, que são sequências de tanques que formam uma corredeira artificial capaz de 
estimular a subida dos cardumes, podem ser uma fonte adicional de impacto ambiental. 
Esses resultados foram muito divulgados na mídia e na revista Nature, um dos mais proeminentes periódicos da área 
biológica.
PELICICE, F.M.; AGOSTINHO, A.A. Fish passage facilities as ecological traps in large Neotropical Rivers. 
Conservation Biology, 2008. p. 180-188. Adaptado.
 
A imprensa e o meio científico têm discutido as restrições quanto ao uso das escadas em rios neotropicais, pois elas
(A) estimulam muito a piracema, causando migração dos salmonídeos várias vezes durante o ano nos rios brasileiros.
(B) atraem os cardumes para ambientes mais ricos, prejudicando a eficiência de sua reprodução.
(C) foram concebidas para os peixes neotropicais de pequeno porte, que sobem os rios, atravessam as escadas e 
reservatórios e desovam nas cabeceiras.
(D) funcionam bem no Hemisfério Norte para os salmonídeos, em particular, que saem do mar e sobem os rios para 
desova, não precisando retornar.
(E) levam os peixes dos rios neotropicais a deixar o trecho do rio abaixo da barragem somente quando completam seu 
ciclo reprodutivo. 
30
O Estado de Minas Gerais representa cerca de 20% da capacidade geradora de energia elétrica no Brasil, sendo uma 
preocupação constante os impactos ambientais causados pelas usinas geradoras, em particular, sobre a ictiofauna. 
A revisão de Silve e Pompeu (2008) lista uma série de impactos desse tipo de usinas e as medidas mais usadas para 
mitigá-los.
SILVE, E.M.; POMPEU, P.S. Análise crítica dos estudos de ictiofauna para o licenciamento de 40 PCH no Estado de Minas Gerais. 
Revista PCH Notícias & SHP NEWS. n. 37, 2008, p. 22-25.
O texto apresentado trata da importância dos impactos na ictiofauna e suas respectivas frequências, como interrupção 
de rotas migratórias de peixes (95%), aprisionamento de peixes (85%) e alteração nas comunidades de peixes (72,5%).
Quais são as medidas mitigadoras mais frequentemente associadas a esses impactos?
Interrupção de rotas migratórias de peixes Aprisionamento de peixes Alteração nas comunidades de peixes
(A) revegetação ciliar resgate da ictiofauna peixamento
(B) peixamento mecanismos de transposição de peixes piscicultura
(C) mecanismos de transposição de peixes resgate da ictiofauna peixamento
(D) desvio dos rios alteração do hábitat incentivo a piscicultura
(E) mecanismos de transposição de peixes peixamento piscicultura
31
A busca da sustentabilidade e a necessidade de mitigação dos impactos ambientais relacionados à obtenção de 
energia têm gerado discussões mundiais que envolvem interesses ambientais, sociais, políticos e econômicos. Uma 
proposta de mitigação é o uso do Planejamento de Recursos Integrados (PIR), aplicado ao planejamento energético. 
Disponível em: <http://espacosustentavel.com/pdf/inatomi_tahi_impactos_ambientais.pdf>. Acesso em: 23 jan. 2012. Adaptado. 
O PIR possibilita
(A) aplicar soluções em todas as regiões, generalizando as condições ambientais e os possíveis impactos de implantação 
de um projeto.
(B) igualar os impactos ambientais para todos os recursos energéticos, sem diferenciação, facilitando o planejamento.
(C) analisar os impactos ambientais e verificar a viabilidade da implantação de um empreendimento energético.
(D) desestimular a utilização de fontes renováveis em consumidores finais, por meio de medidas políticas e econômicas.
(E) desconsiderar políticas de incentivo e conscientização do uso de recursos energéticos.
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAxMTozOToxMiAtMDMwMA==
ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA
MEIO AMBIENTE/ECOLOGIA
10
E P E
32
A eutrofização, processo que ocorre nos ambientes aquáticos, caracteriza-se pela entrada excessiva de nutrientes, o que 
acarreta aumento das taxas de produção primária e de geração de biomassa, alterando a diversidade biológica local e os 
processos sedimentares (eutrofização natural).
Um tipo de eutrofização é a cultural, que é um processo
(A) de eutrofização natural, acelerado por atividades antrópicas. 
(B) de aumento acelerado da concentração de oxigênio na coluna d’água.
(C) de limpeza dos sistemas aquáticos feito pelas comunidades humanas do seu entorno.
(D) no qual ocorre proliferação de peixes, causada pelo aumento de nutrientes na água.
(E) no qual a mineralização da matéria orgânica passa a ser realizada por bactérias aeróbicas.
33
As Áreas de Influência de um aproveitamento hidrelétrico deverão ser delimitadas nos estudos ambientais que subsidiam 
a etapa de estudos de viabilidade do empreendimento. 
A respeito da delimitação das Áreas de Influência de um aproveitamento hidrelétrico, considere as afirmações a seguir.
I - A delimitação da Área de Infl uência Direta circunscreve a Área de Infl uência Indireta e deverá contemplar os trechos 
a jusante e a montante do aproveitamento hidrelétrico. 
II - A Área de Infl uência Indireta será limitada pelos divisores da bacia hidrográfi ca ou pelos limites municipais.
III - As Áreas de Infl uência deverão ser delimitadas para cada fator do ambiente natural e para os componentes culturais, 
econômicos, sociais e políticos.
IV - A Área de Infl uência Direta poderá estender-se além dos limites da área a ser defi nida como polígono de utilidade 
pública.
É correto APENAS o que se afirma em
(A) I e II (B) II e III (C) III e IV (D) I, II e IV (E) I, III e IV
34
Nos anos de 2003 e 2004, o Governo Federal lançou as bases de um novo modelo para o setor elétrico brasileiro, sus-
tentado pelas Leis no 10.847 e no 10.848, de 15 de março de 2004, e pelo Decreto no 5.163, de 30 de julho de 2004. O 
novo modelo do setor elétrico brasileiro criou novas instituições, conforme mostrado na figura abaixo, e alterou funções de 
algumas instituições já existentes. 
Uma dessas instituições, a Empresa de Pesquisa 
Energética (EPE) tem por finalidade a(o)
(A) formulação de políticas e diretrizes de energia, 
assegurando o suprimento de insumos energéti-
cos a todas as áreas do país. 
(B) regulação e fiscalização da produção, da trans-
missão, da distribuição e da comercialização de 
energia elétrica.
(C) prestação de serviços na área de estudos e pes-
quisas destinadas a subsidiar o planejamento do 
setor energético. 
(D) condução das políticas energéticas do país, for-
mulando e implementando políticas para o setor 
energético.
(E) acompanhamento e a avaliação da continuidade 
e da segurança do suprimento de energia elétri-
ca em todo o território nacional.
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAxMTozOToxMiAtMDMwMA==
ANALISTA DEPESQUISA ENERGÉTICA
MEIO AMBIENTE/ECOLOGIA
11
E P E
35
De acordo com a Lei no 9.433, de 8 de janeiro de 1997, NÃO constitui diretriz geral de ação para implementação da Política 
Nacional de Recursos Hídricos
(A) gerir sistematicamente os recursos hídricos, sem dissociação dos aspectos de quantidade e qualidade. 
(B) adequar a gestão de recursos hídricos às diversidades físicas, bióticas, demográficas, econômicas, sociais e culturais 
das diversas regiões do país. 
(C) integrar a gestão de recursos hídricos com a gestão ambiental, articulando o planejamento de recursos hídricos com o 
dos setores usuários e com os planejamentos regional, estadual e nacional. 
(D) articular a gestão de recursos hídricos com a do uso do solo, integrando a gestão das bacias hidrográficas com a dos 
sistemas estuarinos e zonas costeiras.
(E) reunir, dar consistência e divulgar os dados e as informações sobre a situação qualitativa e quantitativa dos recursos 
hídricos no Brasil.
36
A capacidade das usinas hidrelétricas atualmente em operação (cerca de 70 mil MW) representa cerca de 30% do potencial 
hidrelétrico total no Brasil, estimado em mais de 260 mil MW. 
Na expansão da capacidade hidrelétrica a ser instalada no Brasil, há, no entanto, problemas nas questões relacionadas
(A) à baixa densidade populacional nas áreas rurais nas bacias dos rios Paraná e Uruguai, que representam cerca de 30% 
do potencial hidrelétrico a ser explorado.
(B) à alta densidade populacional nas áreas cobertas pelos rios das bacias de inclinação alta, como a do rio Amazonas, 
que tendem a ser mais largas. 
(C) ao uso dos recursos hídricos para outros potenciais, como o de irrigação, o pesqueiro, o turístico, e outras atividades 
na bacia do rio Paraíba do Sul. 
(D) aos índices de poluição acima dos limites aceitáveis pelas normas ambientais, especialmente o do rio São Francisco, 
mais intensamente utilizado e corpo receptor dos demais rios. 
(E) aos reservatórios em terras indígenas ou à manutenção da diversidade biológica na região amazônica, onde se locali-
za quase a metade desse potencial a ser explorado. 
37
Atualmente, o Brasil possui 310 Unidades de Conservação Ambiental que foram criadas por Decreto Presidencial ou 
Lei. Essas unidades estão divididas em dois grandes grupos – o de Proteção Integral (subdivido em 5 categorias) e o 
de Uso Sustentável (subdividido em 7 categorias). 
Disponível em: <http://www.icmbio.gov.br/biodiversidade/unidades-de-conservacao>. Acesso em: 23 jan. 2012.
São unidades de conservação de uso sustentável:
(A) Área de Proteção Ambiental (APA) e Estação Ecológica (ESEC)
(B) Estação Ecológica (ESEC) e Reserva Ecológica (Rebio)
(C) Floresta Nacional (Flona) e Área de Relevante Interesse Ecológico (ARIE)
(D) Monumento Nacional (Parna) e Refúgio de Vida Silvestre (REVI)
(E) Parque Nacional (Parna) e Área de Proteção Ambiental (APA)
38
A Avaliação Ambiental Integrada (AAI) visa à identificação e à avaliação dos efeitos sinérgicos e cumulativos resultan-
tes dos impactos ambientais, ocasionados pelo conjunto de aproveitamentos hidrelétricos nas bacias hidrográficas do 
país.
Disponível em: <http://www.epe.gov.br>. Acesso em: 23 jan. 2012. Adaptado.
NÃO corresponde a um objetivo da AAI a(o)
(A) delimitação das áreas de fragilidade ambiental e de conflitos.
(B) identificação das potencialidades relacionadas aos aproveitamentos.
(C) identificação de diretrizes ambientais para a concepção de novos projetos de geração de energia elétrica.
(D) contratação de empresas que irão atuar na execução do projeto de construção do empreendimento.
(E) desenvolvimento de indicadores de sustentabilidade da bacia.
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAxMTozOToxMiAtMDMwMA==
ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA
MEIO AMBIENTE/ECOLOGIA
12
E P E
39
Empreendimentos hidrelétricos apresentam, frequentemente, problemas de sustentabilidade ambiental. Esse fato é 
comprovado a partir de critérios que identificam problemas físico-químico-biológicos, decorrentes da implantação e da 
operação de uma usina hidrelétrica, e da sua interação com as características ambientais do seu locus de construção.
A esse respeito, analise os problemas ambientais apresentados a seguir.
I - Alteração do regime hidrológico, comprometendo as atividades a jusante do reservatório.
II - Falta de saneamento básico, com esgoto correndo a céu aberto em locais de alta densidade demográfi ca.
III - Uso múltiplo das águas, em razão do caráter histórico de priorização da geração elétrica em detrimento dos outros 
possíveis usos, como irrigação, lazer, piscicultura, entre outros.
IV - Comprometimento da qualidade das águas devido ao caráter lêntico do reservatório, o que difi culta a decomposição 
dos rejeitos e efl uentes.
São problemas ambientais decorrentes de usinas hidrelétricas os apresentados em
(A) I e II, apenas.
(B) I, II e III, apenas.
(C) I, III e IV, apenas.
(D) II, III e IV, apenas.
(E) I, II, III e IV.
40
O tempo de residência (ou de retenção) da água é um parâmetro que interfere nos processos que atuam sobre a qualidade 
da água de sistemas de águas continentais naturais ou artificiais (reservatórios). Essa variável, que foi, durante muito 
tempo, um dos padrões de comparação de estuários, é usada para
(A) calcular, a partir de dados de campo, o volume de água doce existente no interior do estuário e no caudal do rio. 
(B) calcular a distribuição espacial da salinidade média das águas de um sistema de águas continentais.
(C) designar o tempo médio em que o material dissolvido e particulado fica retido no estuário antes de ser carreado para 
o mar. 
(D) designar o tempo necessário para que a água do mar suba o rio para promover o acúmulo de nutrientes.
(E) designar a capacidade de retomar, rapidamente, o seu ponto de equilíbrio após um distúrbio.
41
O Plano Nacional de Energia (PNE 2030) é o primeiro estudo de planejamento integrado dos recursos energéticos realizado 
pelo Governo brasileiro. 
Sobre o PNE 2030, analise as afirmações a seguir.
I - A Eletrobras, em conjunto com vários setores do Ministério de Minas e Energia, foi a condutora do primeiro estudo de 
planejamento do PNE 2030.
II - O PNE 2030 fornece subsídios para a formulação de uma estratégia de expansão da oferta de energia econômica e 
sustentável a longo prazo.
III - A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) foi a condutora dos estudos do PNE 2030, contribuindo de forma decisiva 
para a recuperação do processo de planejamento energético nacional.
É correto o que se afirma em
(A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III.
42
Após terremotos e tsunamis ocorridos em março de 2011 no norte do Japão, dois reatores da usina nuclear de Fukushima 
entraram em pane e explodiram, expondo a população a perigo de contaminação por radiação num raio de 20 km. Desde 
então, há questionamentos sobre a segurança dos reatores, os perigos da radiação e a forma pela qual os problemas po-
deriam ser resolvidos ou, até mesmo, evitados. 
Particularmente em países como o Japão, o uso de energia nuclear apresenta vantagens, pelo fato de
(A) ter baixo custo da geração de energia, já que o principal insumo energético está inserido na usina.
(B) requerer pequenos espaços para sua instalação.
(C) ser uma fonte de energia inesgotável.
(D) ser uma excelente fonte de energia para ser utilizada em lugares remotos ou de difícil acesso. 
(E) usar como combustível material abundante na natureza e com alta eficiência energética.
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAxMTozOToxMiAtMDMwMA==
ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA
MEIO AMBIENTE/ECOLOGIA
13
E P E
43
Nos estudos de inventário, são estabelecidos alguns critérios, entre os quais, o econômico, visando à maximização da 
eficiência econômico-energética em conjunto com a minimização dos impactos socioambientais negativos.
No que tange aos parâmetros econômicos utilizados nos estudosde inventário, o custo de geração, em R$/MWh, acima 
do qual a contribuição energética das usinas ou das configurações de usinas deixa de ser economicamente competitiva, 
é denominado Custo
(A) Socioambiental
(B) Unitário de Referência 
(C) de Compensação
(D) de Operação e Manutenção
(E) de Referência de Ponta 
44
O Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) é o órgão consultivo e deliberativo do Sistema Nacional do Meio 
Ambiente (Sisnama) e foi instituído pela Lei no 6.938, de 1981, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, 
regulamentada pelo Decreto no 99.274, de 1990.
Disponível em: <http://www.mma.gov.br/port/conama>. Acesso em: 23 jan. 2012. Adaptado. 
Compete ao Conama
(A) planejar, coordenar, controlar as ações administrativas e aperfeiçoar o serviço público na prestação da justiça ambiental.
(B) aprovar o orçamento da saúde ambiental, assim como acompanhar a sua execução orçamentária, além de ter a 
responsabilidade de aprovar, a cada quatro anos, o Plano Nacional de Meio Ambiente e Saúde.
(C) estabelecer normas, critérios e padrões relativos ao controle e à manutenção da qualidade do meio ambiente, com 
vistas ao uso racional dos recursos ambientais, principalmente os hídricos.
(D) propor e editar normas e padrões de qualidade ambiental, de zoneamento e de avaliação de impactos ambientais e de 
licenciamento ambiental nas atribuições federais e na implementação do Cadastro Técnico Federal.
(E) traçar a política nacional do meio ambiente e dos recursos hídricos, a política de preservação, conservação e utilização 
sustentável de ecossistemas, biodiversidade e florestas.
45
A água é um bem de domínio público, um recurso natural limitado, dotado de valor econômico. Em situações de escassez, 
os recursos hídricos devem ser usados, prioritariamente, para o consumo humano e a dessedentação de animais. 
A gestão dos recursos hídricos deve sempre proporcionar o uso múltiplo das águas e tem como fundamento o(a)
(A) Sistema Nacional do Meio Ambiente 
(B) Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro
(C) Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal 
(D) Política Nacional de Educação Ambiental
(E) Política Nacional de Recursos Hídricos 
46
No contexto de Ecologia de Comunidades e em várias aplicações da Biologia da Conservação e Gestão Ambiental, dois 
índices indicam variedade de espécies, podendo ou não incluir informações sobre a importância relativa de cada espécie. 
São eles: a riqueza de espécies (S) e o índice de diversidade de espécies de Shannon (H). 
Sobre esses índices, considere as afirmações a seguir. 
I - A riqueza de espécies (S) e o índice de diversidade de espécies de Shannon (H) são insensíveis a variações nas 
abundâncias das espécies.
II - A riqueza de espécies (S) atribui os mesmos valores a espécies raras e a espécies abundantes.
III - O índice de diversidade de Shannon (H) é sensível à abundância das espécies raras.
É correto o que se afirma em
(A) I, apenas.
(B) II, apenas.
(C) I e III, apenas.
(D) II e III, apenas.
(E) I, II e III.
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAxMTozOToxMiAtMDMwMA==
ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA
MEIO AMBIENTE/ECOLOGIA
14
E P E
47
O nitrogênio é um dos elementos mais importantes no metabolismo de ecossistemas aquáticos, devido à sua participação 
na formação de proteínas e ácidos nucleicos (DNA e RNA), componentes básicos de todos os seres vivos. 
O nitrogênio é um importante macronutriente que
(A) pode atuar como fator limitante na produção primária dos lagos e reservatórios artificiais, quando presente em altas 
concentrações.
(B) pode sofrer nitrificação, que é a transformação do N2 em NH3 (amônia). 
(C) é assimilado pela maioria dos seres vivos, na sua forma molecular (N2).
(D) é componente da amônia, nucleosídeo essencial a todos os seres vivos da biosfera.
(E) tem sua fixação realizada por bactérias, cianobactérias e fungos, em um processo denominado biofixação.
48
Nos ambientes lóticos, a água é corrente (como em rios, nascentes, ribeiras e riachos), enquanto, nos ambientes lênticos, 
a água é parada na maior parte do tempo (como em lagos, remansos e reservatórios). 
É característica de um ambiente lótico
(A) apresentar variações fisiográficas, físico-químicas e bióticas durante o seu escoamento.
(B) apresentar corpo d’água relativamente estacionado ou com fluxo variável, mas de baixa intensidade.
(C) ter energia principalmente autóctone, ou seja, geralmente consumida no local onde é gerada.
(D) ter estratificação vertical da temperatura e do oxigênio, podendo criar regiões com diferentes características dentro do 
mesmo corpo d’água.
(E) ser um sistema fechado de ciclagem de materiais, sendo mais frágil frente a processos de eutrofização.
49
Situações cada vez mais preocupantes são o aumento da ocorrência de florações de cianobactérias em mananciais de 
abastecimento de água e a capacidade de tais micro-organismos produzirem e liberarem toxinas para o meio líquido. 
Essas toxinas podem causar sérios problemas, como o que ocorreu em 1996 em uma clínica na cidade de Caruaru (PE), 
onde 123 pacientes renais crônicos, após terem sido submetidos a sessões de hemodiálise, passaram a apresentar um 
quadro clínico muito severo, resultando na morte de 54 pessoas.
As cianotoxinas são classificadas como
(A) lipopolissacarídeos semelhantes àqueles sintetizados por protozoários.
(B) neurotoxinas produzidas exclusivamente por espécies e cepas incluídas nos gêneros Aphanizomenon e Oscillatoria. 
(C) neurotoxinas, hepatotoxinas e toxinas irritantes ao contato, de acordo com a sua ação farmacológica.
(D) organofosforados naturais, capazes de matar diversos tipos de macroalgas e plantas aquáticas.
(E) grupo quimicamente bem diverso, com mecanismos tóxicos específicos em invertebrados aquáticos.
50
A ecologia e a biogeografia têm como desafios o estudo das condições ambientais e dos processos bióticos determinantes 
da abundância e da distribuição das espécies. A influência da área do hábitat na riqueza e na ocupação do espaço pelas 
espécies tem sido testada em muitas comunidades animais, com ênfase na teoria de biogeografia de ilhas. 
Segundo a atual Teoria do Equilíbrio da Biogeografia de Ilhas, o(s) mecanismo(s) que influencia(m) a relação
(A) entre as espécies de qualquer área é, exclusivamente, a colonização.
(B) entre as espécies é, apenas, o tamanho da área a ser conquistada. 
(C) espécie-área é, exclusivamente, a extinção seletiva. 
(D) espécie-área foram sintetizados em um equilíbrio entre os processos de dispersão e colonização.
(E) espécie-área foram sintetizados em um equilíbrio entre os processos de colonização/imigração e extinção/emigração.
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAxMTozOToxMiAtMDMwMA==
ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA
MEIO AMBIENTE/ECOLOGIA
15
E P E
QUESTÕES DISCURSIVAS
Questão no 1
Mapa de localização da principal barragem e das estações de 
amostragem de peixes 1. Porecatu; 2. Cruzália; 3. Tibagi e 4. Cinzas
HOFFMANN, A.C., ORSI, M.L. & SHIBATTA, O.A. Diversidade de peixes do reservatório da UHE 
Escola Engenharia Mackenzie (Capivara), Rio Paranapanema, bacia do alto rio Paraná, Brasil e a 
importância dos grandes tributários na sua manutenção. Iheringia, série Zoologia, 2005.
A figura acima apresenta quatro trechos (estações de amostragem) ao longo de um gradiente formado pelo reservatório 
UHE Escola de Engenharia Mackenzie (Capivara) no rio Paranapanema, SP, nos quais comunidades de peixes foram 
analisadas no período de maio de 2001 a abril de 2002. As estações de amostragem são: Porecatu, Cruzália, Tibagi e 
Cinzas.
A Tabela 1 apresenta as principais características físicas dessas estações de amostragem, e a Tabela 2 apresenta a 
riqueza de espécies de peixes e os respectivos índices de diversidade de Shannon nessas mesmas estações.
Tabela 1
Características físicas das estações de amostragem 
Estações de 
amostragem
Velocidade
corrente
Profundidade
(em metros)
Transparência
(emmetros)
Vegetação ciliar
Porecatu Semilóticas Entre 15 e 70 Em torno de 2 Escassa
Cruzália Lênticas Média de 6 Em torno de 1 Ausente
Tibagi Semilóticas Até 25 1,0 a 0,7 Escassa
Cinzas Lóticas 0,8 a 5,2 0,6 a 9,2 Pouco expressiva
Tabela 2
Riqueza de espécies de peixes e índice de diversidade de Shannon (Capivara), obtidos para cada trecho de amostragem 
Estações de 
amostragem
Riquezas de 
espécies
Índice de diversidade 
de Shannon
Porecatu 31 2,58
Cruzália 24 2,44
Tibagi 43 2,98
Cinzas 62 3,19
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAxMTozOToxMiAtMDMwMA==
ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA
MEIO AMBIENTE/ECOLOGIA
16
E P E
RA
SC
UN
HO
RA
SC
UN
HO
Questão no 1 (Continuação)
a) A partir dos dados apresentados nos índices de riqueza e de diversidade de espécies, explique as diferenças observa-
das nas estações de amostragem.
(valor: 15,0 pontos)
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
b) Explique, justificando com base nos dados apresentados, se a construção da barragem afeta a estruturação das co-
munidades de peixes.
(valor: 10,0 pontos)
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________ __
________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________ __
________________________________________________________________________________________________
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAxMTozOToxMiAtMDMwMA==
ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA
MEIO AMBIENTE/ECOLOGIA
17
E P E
Questão no 2
Mapa de localização das áreas amostradas (R-I, R-II e R-III) na Lagoa dos Patos (RS).
VIEIRA, J.P.; GARCIA, A.; MOARES, L. A assembleia de peixes. In: O Estuário da Lagoa dos Patos: um século 
de transformações. SEELIGER, U.; ODEBRECHT, C. Fundação Universidade de Rio Grande (FURG), 2010.
No estuário da Lagoa dos Patos (RS), foram estudadas três áreas, classificadas como: de estuário (R-I), de estuário 
superior (R-II) e zona límnica (R-III), nos hábitats de água rasas (AR, profundidade menor que 2 metros) e de águas mais 
profundas (AP, profundidade maior que 2 metros), conforme mostrado no mapa acima.
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAxMTozOToxMiAtMDMwMA==
ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA
MEIO AMBIENTE/ECOLOGIA
18
E P E
Questão no 2 (Continuação)
A tabela a seguir apresenta a abundância (CPUA = Captura por unidade de área em 100 m2) de peixes de água doce, 
estuarianos e marinhos nos arrastos de estuário (R-I), de estuário superior (R-II) e zona límnica (R-III), nos hábitats de 
água rasas (AR) e de águas mais profundas (AP). 
AR = hábitat de águas rasas (profundidade menor que 2 metros) 
AP = hábitat de águas mais profundas (profundidade maior que 2 metros)
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAxMTozOToxMiAtMDMwMA==
ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA
MEIO AMBIENTE/ECOLOGIA
19
E P E
RA
SC
UN
HO
RA
SC
UN
HO
Questão no 2 (Continuação)
Considerando os dados da tabela apresentada sobre as abundâncias observadas nas três áreas (R-I, R-II e R-III), nas 
águas rasas e mais profundas, o número de espécies, as respectivas espécies principais e os seus hábitats característicos 
(doce, estuário e marinho),
a) explique em que condições o número de espécies é maior e qual o grupo de maior riqueza de espécies (doce, estuarino 
ou marinho).
(valor: 10,0 pontos)
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
 
b) explique em que condições as espécies de peixes de águas doce, estuarina e marinha foram mais abundantes.
(valor: 15,0 pontos)
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAxMTozOTowOSAtMDMwMA==
 
PROVA REALIZADA NO DIA 
16/09/2012 
 
GABARITO 
 
 
 
 
CARGO: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO - APOIO ADMINISTRATIVO 
 
 
 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
 
 
LÍNGUA INGLESA 
 
1 – B 6 – C 11 – E 16 – D 
2 – E 7 – D 12 – A 17 – E 
3 – B 8 – E 13 – D 18 – C 
4 – B 9 – D 14 – A 19 – C 
5 – A 10 – C 15 – B 20 – C 
 
 
 
 
INFORMÁTICA 
 
 
MATEMÁTICA 
 
21 – A 26 – A 31 – B 36 – D 
22 – D 27 – A 32 – E 37 – C 
23 – C 28 – E 33 – D 38 – B 
24 – D 29 – E 34 – C 39 – E 
25 – C 30 – B 35 – A 40 – A 
 
 
 
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAxMTozOTowOSAtMDMwMA==
PROVA REALIZADA EM 16 / 09 / 2012 – GABARITO 
 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1- C 2- A 3- D 4- C 5- B 6- E 7- E 8- D 9- C 10- A 
LÍNGUA INGLESA 
11- D 12- C 13- E 14- D 15- D 16- A 17- E 18- C 19- B 20- B 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
ADVOGADOANALISTA DE GESTÃO CORPORATIVA ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA 
JU
RÍD
ICA
 
AD
MI
NI
ST
RA
ÇÃ
O 
GE
RA
L 
CO
NT
AB
ILI
DA
DE
 
FIN
AN
ÇA
S E
 
OR
ÇA
ME
NT
O 
RE
CU
RS
OS
 H
UM
AN
OS
 
TE
CN
OL
OG
IA 
DA
 
IN
FO
RM
AÇ
ÃO
 
EC
ON
OM
IA 
DE
 
EN
ER
GIA
 
GÁ
S E
 B
IO
EN
ER
GIA
 
ME
IO
 AM
BI
EN
TE
 / 
AN
ÁL
ISE
S A
MB
IEN
TA
IS 
ME
IO
 AM
BI
EN
TE
 / 
DE
SE
NV
OL
VIM
EN
TO
 
RE
GIO
NA
L /
 
SO
CIO
EC
ON
OM
IA 
ME
IO
 AM
BI
EN
TE
 / 
EC
OL
OG
IA 
ME
IO
 AM
BI
EN
TE
 / 
GE
OP
RO
CE
SS
AM
EN
TO
 
/ M
EIO
 FÍ
SIC
O 
ME
IO
 AM
BI
EN
TE
 / 
RE
CU
RS
OS
 H
ÍD
RIC
OS
 
PE
TR
ÓL
EO
 / 
AB
AS
TE
CIM
EN
TO
 
PE
TR
ÓL
EO
 / 
EX
PL
OR
AÇ
ÃO
 E
 
PR
OD
UÇ
ÃO
 
PL
AN
EJ
AM
EN
TO
 D
A 
GE
RA
ÇÃ
O 
DE
 EN
ER
GIA
 
PR
OJ
ET
OS
 D
A 
GE
RA
ÇÃ
O 
DE
 EN
ER
GIA
 
RE
CU
RS
OS
 
EN
ER
GÉ
TIC
OS
 
TR
AN
SM
ISS
ÃO
 D
E 
EN
ER
GIA
 
21- D 21- B 21- B 21- E 21- B 21- B 21- B 21- B 21- C 21- C 21- C 21- D 21- C 21- A 21- A 21- E 21- A 21- A 21- C 
22- C 22- E 22- A 22- C 22- E 22- A 22- C 22- E 22- E 22- D 22- A 22- A 22- A 22- E 22- D 22- E 22- C 22- D 22- B 
23- A 23- A 23- A 23- C 23- C 23- C 23- A 23- E 23- D 23- A 23- D 23- D 23- A 23- B 23- E 23- E 23- A 23- D 23- C 
24- A 24- A 24- A 24- A 24- C 24- E 24- C 24- B 24- C 24- E 24- A 24- E 24- E 24- D 24- B 24- B 24- C 24- B 24- D 
25- B 25- D 25- D 25- D 25- E 25- C 25- E 25- A 25- C 25- C 25- A 25- E 25- A 25- C 25- D 25- D 25- D 25- C 25- E 
26- B 26- C 26- A 26- E 26- D 26- E 26- A 26- B 26- E 26- C 26- B 26- E 26- E 26- A 26- B 26- A 26- C 26- E 26- A 
27- D 27- A 27- E 27- B 27- C 27- B 27- E 27- E 27- C 27- C 27- E 27- A 27- A 27- C 27- C 27- B 27- E 27- B 27- B 
28- A 28- D 28- B 28- D 28- D 28- A 28- B 28- D 28- B 28- B 28- C 28- A 28- B 28- D 28- B 28- B 28- D 28- A 28- E 
29- D 29- B 29- A 29- E 29- B 29- A 29- C 29- B 29- B 29- E 29- D 29- B 29- B 29- E 29- D 29- C 29- A 29- C 29- A 
30- A 30- C 30- C 30- C 30- C 30- B 30- D 30- B 30- D 30- C 30- C 30- A 30- A 30- A 30- B 30- D 30- D 30- D 30- E 
31- B 31- D 31- E 31- E 31- C 31- B 31- E 31- D 31- C 31- B 31- C 31- D 31- B 31- D 31- D 31- A 31- A 31- B 31- B 
32- B 32- E 32- D 32- E 32- A 32- E 32- A 32- C 32- D 32- A 32- A 32- A 32- D 32- A 32- A 32- E 32- E 32- C 32- C 
33- B 33- C 33- B 33- B 33- B 33- D 33- C 33- D 33- E 33- C 33- C 33- B 33- D 33- E 33- A 33- C 33- A 33- B 33- E 
34- D 34- E 34- C 34- D 34- D 34- C 34- D 34- C 34- C 34- D 34- C 34- D 34- E 34- C 34- D 34- D 34- D 34- E 34- B 
35- B 35- C 35- B 35- C 35- D 35- E 35- D 35- A 35- B 35- B 35- E 35- E 35- C 35- A 35- B 35- D 35- C 35- C 35- B 
36- D 36- D 36- C 36- E 36- B 36- D 36- B 36- D 36- E 36- C 36- E 36- E 36- B 36- B 36- A 36- B 36- C 36- D 36- D 
37- B 37- E 37- C 37- A 37- B 37- D 37- C 37- E 37- C 37- E 37- C 37- A 37- A 37- E 37- A 37- C 37- E 37- E 37- C 
38- A 38- C 38- B 38- A 38- D 38- A 38- A 38- A 38- C 38- C 38- D 38- B 38- E 38- C 38- A 38- C 38- B 38- A 38- D 
39- E 39- B 39- C 39- A 39- B 39- C 39- E 39- D 39- E 39- E 39- C 39- A 39- C 39- A 39- D 39- A 39- D 39- E 39- D 
40- A 40- E 40- D 40- E 40- E 40- E 40- E 40- D 40- D 40- C 40- C 40- A 40- D 40- B 40- A 40- B 40- E 40- B 40- C 
41- E 41- E 41- E 41- B 41- B 41- A 41- B 41- A 41- E 41- A 41- D 41- E 41- C 41- D 41- C 41- B 41- E 41- E 41- E 
42- B 42- D 42- C 42- D 42- E 42- B 42- B 42- A 42- D 42- B 42- B 42- D 42- A 42- E 42- E 42- B 42- B 42- C 42- D 
43- E 43- E 43- C 43- A 43- E 43- C 43- E 43- A 43- C 43- D 43- B 43- D 43- C 43- C 43- C 43- E 43- E 43- B 43- A 
44- E 44- B 44- B 44- E 44- E 44- E 44- C 44- C 44- B 44- B 44- C 44- A 44- E 44- B 44- A 44- A 44- B 44- C 44- C 
45- A 45- C 45- D 45- D 45- C 45- D 45- D 45- C 45- A 45- A 45- E 45- C 45- E 45- D 45- C 45- A 45- E 45- E 45- B 
46- B 46- E 46- D 46- A 46- C 46- D 46- B 46- E 46- B 46- B 46- D 46- E 46- C 46- D 46- E 46- A 46- B 46- B 46- E 
47- E 47- E 47- E 47- C 47- A 47- A 47- A 47- D 47- A 47- D 47- E 47- D 47- C 47- C 47- A 47- C 47- E 47- B 47- E 
48- A 48- D 48- B 48- B 48- D 48- D 48- E 48- A 48- A 48- E 48- A 48- C 48- E 48- D 48- C 48- A 48- D 48- D 48- A 
49- B 49- D 49- A 49- A 49- A 49- D 49- D 49- C 49- E 49- E 49- C 49- C 49- D 49- A 49- B 49- E 49- B 49- C 49- A 
50- C 50- C 50- B 50- C 50- C 50- C 50- D 50- E 50- C 50- A 50- E 50- B 50- D 50- B 50- C 50- E 50- C 50- A 50- E 
 
www.pciconcursos.com.br

Mais conteúdos dessa disciplina