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Teorias e Conceitos Referências Excedentes e Elasticidades Prof. Lauro Nogueira 1 1Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA Departamento de Ciências Exatas e Naturais - DECEN Centro Multidisciplinar de Pau dos Ferros Aula 03 - Economia para Engenharia Excedentes e Elasticidades - Unidade I Semestre 2021.1 Prof. Lauro Nogueira Aula 03 - Excedentes e Elasticidades Teorias e Conceitos Referências 1 Teorias e Conceitos 2 Referências Prof. Lauro Nogueira Aula 03 - Excedentes e Elasticidades Teorias e Conceitos Referências Excedentes e Elasticidades 1. Excedentes 2. Peso Morto 3. Elasticidades 4. Exemplo Proposto Prof. Lauro Nogueira Aula 03 - Excedentes e Elasticidades Teorias e Conceitos Referências Excedentes e Elasticidades 1. Excedentes 2. Peso Morto 3. Elasticidades 4. Exemplo Proposto Prof. Lauro Nogueira Aula 03 - Excedentes e Elasticidades Teorias e Conceitos Referências Excedentes e Elasticidades 1. Excedentes 2. Peso Morto 3. Elasticidades 4. Exemplo Proposto Prof. Lauro Nogueira Aula 03 - Excedentes e Elasticidades Teorias e Conceitos Referências Excedentes e Elasticidades 1. Excedentes 2. Peso Morto 3. Elasticidades 4. Exemplo Proposto Prof. Lauro Nogueira Aula 03 - Excedentes e Elasticidades Teorias e Conceitos Referências Referências PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microecono- mia. 7a. edição. Saraiva, São Paulo, 2010. VARIAN, Hal R. Microeconomia-princípios básicos. Else- vier Brasil, 2006. Notas de aula do Prof. Heber Carvalho (UNB-Brasília). Prof. Lauro Nogueira Aula 03 - Excedentes e Elasticidades Economia para Engenharia - Professor LauroNogueira 1/34 1. Excedente do consumidor : Sabe-se que nas operações (transações) de mercado, consumidores e produtores interagem comprando e vendendo bens conforme o preço de equilíbrio, que é estabelecido pelas forças do mercado (demanda e oferta), isto é, é o mercado que estabelece o preço das mercadorias. Vale ressaltar que a suposição acima é válida desde que se admita estar em um mercado perfeitamente eficiente (concorrência perfeita pura). ➢Entretanto, para vários consumidores, o preço determinado pelo mercado pode ser mais barato ou mais caro que aquele preço que estes consumidores estariam dispostos a pagar. (descarta-se mais caro, pois o consumidor a este preço não compra). ➢Por exemplo, suponha que o preço de equilíbrio de um determinado bem seja R$ 5,00 e um determinado consumidor esteja disposto a pagar por este produto o valor de R$ 7,00. Neste caso, a compra deste produto, ao preço de mercado de R$ 5,00 trará um benefício a este consumidor. quantidade 10 7 5 a b c QE ➢Este benefício é denominado excedente do consumidor. Ou seja, o excedente do consumidor é o benefício total que os consumidores auferem além daquilo que pagam pela mercadoria. Em síntese: é o que ele estaria disposto a pagar menos o que realmente pagou. Desta forma, percebemos que o excedente do consumidor é uma espécie de medida de bem-estar do consumidor. preço Excedente− do −Consumidor Temos no Gráfico ao lado a representação de uma curva de demanda e oferta de um bem. Como o preço da mercadoria é determinado pela interação entre demanda e oferta, o preço de mercado do bem é aquele em que a curva de demanda intercepta a curva de oferta. Verifica-se que isto ocorre ao preço de R$ 5,00 e à quantidade de equilíbrio QE. Economia para Engenharia - Professor LauroNogueira 2/34 Economia para Engenharia - Professor LauroNogueira 3/34 ➢Todavia, caso desejarmos mensurar o excedente total dos consumidores em conjunto, ele será exatamente a área entre a curva de demanda e a linha do preço de mercado ( área azulada do gráfico acima), isto é, o excedente é igual à área acima do preço, mas abaixo da curva de demanda. Essa área indica o benefício líquido total dos consumidores, ou, em outras palavras, o excedente do consumidor ou o bem-estar dos consumidores neste mercado. ➢Há duas formas para se calcular o excedente do consumidor. Sendo a forma mais precisa (correta) através da integral. Entretanto, em caso onde as curvas de oferta e demanda são retas (lineares) , é obtido através da fórmula da área triângulo, que é dada pela metade do produto da base pela altura: área do Δ = (base x altura)/2 2. Excedente do produtor: O excedente do produtor mensura de forma bastante parecida os ganhos dos produtores. Recorramos a análise ainda para o mercado retratado anteriormente. Conforme visto o preço de equilíbrio é R$ 5,00. No entanto, alguns produtores ainda produziriam suas mercadorias ainda que o preço de mercado fosse inferior. preço quantidade a b c QE Excedente− do− produtor O produtor A, ainda que a mercadoria fosse vendida a apenas R$ 2,00, produziria o bem. A diferença entre o preço de mercado, R$ 5,00, e o preço que o faria produzir o bem, R$ 2,00, é o excedente deste produtor. Ou seja, o benefício líquido do produtor A é R$ 3,00. Já o excedente do produtor B é R$ 1,00 (R$ 5,00 –R$ 4,00). Quanto ao excedente do produtor C é NULO. Os produtores localizados à direita do ponto C na curva de oferta não produzirão o bem. 4 Economia para Engenharia - Professor LauroNogueira 4/34 2 5 Economia para Engenharia - Professor LauroNogueira 5/34 ➢De tal modo que, o excedente total do produtor é a área acima da curva de oferta até a linha do preço de mercado (área azulada). Ou seja, é a área abaixo do preço, mas acima da curva de oferta. Essa área indica o benefício líquido total dos produtores, ou, em outras palavras, o excedente do produtor ou o bem-estar dos produtores neste mercado. • O Peso morto dos Impostos: Com a finalidade de verificar como um imposto afeta o bem-estar (os excedentes), começaremos analisando o abaixo, o qual mostra as curvas de oferta e demanda, e indica a receita tributária auferida pelo governo na forma de impostos. Economia para Engenharia - Professor LauroNogueira 6/34 Economia para Engenharia - Professor LauroNogueira 7/34 ➢Antes da imposição do imposto, o equilíbrio estava no ponto E; e o preço pago pelos compradores e recebido pelos vendedores era PI (Preço inicial). Após a tributação, parte do imposto (T) é repassada aos consumidores e outra parte é repassada aosprodutores. ➢Assim, os consumidores passam a pagar PC, enquanto os produtores passam a receber PV. A diferença PC – PV é o imposto (T), que será recebido pelo governo. A diferença PC – PI é o ônus tributário dos consumidores, enquanto a diferença PI – PV é o ônus tributário dos vendedores. ➢Neste momento, como os consumidores pagarão mais caro e os produtores receberão menos pelo produto, a quantidade transacionada diminui de QSI para QCI. A receita tributária auferida pelo governo será equivalente ao valor do imposto (T) multiplicado pela quantidade de produtos que será transacionada (QCI). Logo, a receita tributária é a área do retângulo cinza do último gráfico. Esta área é calculada multiplicandoT porQCI. ➢O próximo gráfico demonstra nitidamente que a receita tributária auferida pelo governo “comeu” uma parte do bolo (excedente) dos produtores e consumidores. Ou seja, a imposição tributária neste caso reduziu os excedentes do consumidor e do produtor, transferindo renda do setor privado para o setorpúblico. ➢Após a imposição do tributo (T = PC – PV), o preço pago pelos compradores aumenta de PI para PC. Com este aumento de preço, o excedente do consumidor diminui. Antes, ele era representado pela soma das áreas: A+B+C. Após o tributo, o excedente é representado somente pela área A. Economia para Engenharia - Professor LauroNogueira 8/34 Economia para Engenharia - Professor LauroNogueira 9/34 ➢Ao mesmo tempo, após a imposição do tributo, o preço recebido pelos vendedores diminuiu para PV. Com esta redução de preço, o excedente do produtor diminui. Antes, ele era representado pela soma das áreas: D+E+F. Agora, é representado somente pela área F. ➢A área D refere-se à redução no benefício líquido auferido pelos produtores que tinham disposição para produzir a mercadoriamesmo a um preço mais baixo que P1 (como receberão menos pela mercadoria, o benefício líquido é reduzido). ➢A área E refere-se à perda do excedente daqueles produtores que não produzem mais a mercadoria, em virtude dela estar com um preço abaixo daquele que faria com que eles a produzissem. Assim, no final de tudo, o excedente do produtor foi reduzido em D+E. Economia para Engenharia - Professor LauroNogueira 10/34 ➢Pelo exposto, vemos que, somadas as perdas, chegamos à conclusão que houve redução dos excedentes no valor da soma das áreas: B+C+D+E. As áreas B+D representam a receita tributária, que o governo usará para prover serviços públicos necessários à população. ➢Agora, notem que sobraram as áreas C+E. Se a perda de excedentes foi B+C+D+E, e a receita tributária foi B+D, para onde vai a perda de excedentes referentes às áreas C+E? • É isso mesmo que você está pensando! Esta perda de excedentes (C+E) não vai para lugar nenhum! A isto chamamos de peso morto dos impostos, que é o excesso de perda de excedente dos produtores e consumidores sobre a receita tributária. Em outras palavras, as perdas suportadas pelos compradores e vendedores, a partir da implementação do imposto, superam a receita obtida pelo governo e o quantum dessa diferença é o montante do peso morto (área cinza do gráfico:C+E). Economia para Engenharia - Professor LauroNogueira 11/34 ❑Determinantes do PesoMorto: ➢Como o imposto induz à mudança de comportamento, somos levados à conclusão de que quanto mais os compradores/vendedores mudarem o comportamento após a tributação, maior será o peso morto. ➢Como essa reação é medida pelas elasticidades, podemos afirmar que quanto maiores forem as elasticidades da demanda/oferta, maior será o peso morto de um imposto. ➢Por meio da medição, no “olhômetro”, das áreas referentes ao peso morto, vemos que quando o mercado é mais elástico (mais sensível, reage mais à imposição do imposto), o peso morto é maior. Quando é menos elástico, o peso morto é menor. ❑Determinantes do Peso Morto: ❑A verificação acima nos permite concluir que, se o governo buscar a maior neutralidade (interferir o mínimo no mercado, de forma a não causar excessivo peso morto) ao tributar, ele buscará arrecadar mais impostos nos mercados onde a demanda e/ou oferta sejam mais inelásticas. Deste modo, o peso morto do imposto será menor. Economia para Engenharia - Professor LauroNogueira 12/34 preço− $− pé2 Espaço (milhões− de− pés2) nov s' nov D' Dago sago Q'57,2 76,4 P' 45,34 41,81 Exemplo Interessante: Após 11 de setembro, a curva da oferta se desviou para a esquerda, masa Economia para Engenharia - Professor LauroNogueira 13/34 curva também da demanda se desviou na mesma direção, e assim,o preço do aluguel caiu Economia para Engenharia - Professor LauroNogueira 14/34 1. Elasticidade da Oferta e da Demanda : Como visto em sala, sabe-se que a demanda por uma mercadoria (bem) depende de seu preço, bem como da renda do consumidor e dos preços de outras mercadorias, entre outros fatores, como por exemplo: gosto. De modo semelhante, vimos que a oferta depende do preço, bem como de outras variáveis que afetam o custo de produção. ➢ Por exemplo: o preço do salgado com suco na UFERSA aumenta, a demanda cairá e a quantidade ofertada aumentará. ➢ Entretanto, muitas vezes desejamos saber quanto vai diminuir ou aumentar a demanda ou a oferta de determinado bem. Até que ponto a demanda do salgado com suco na UFERSAserá afetada? ➢ Se o preço se elevar em 10% qual deverá ser a variação na demanda? Qual seria a variação na demanda se o nível de renda se elevasse em 5%?Para responder as questões como essa recorremos as elasticidades. Economia para Engenharia - Professor LauroNogueira 15/34 (1) ➢A elasticidade mensura quanto uma variável pode ser afetada por outra. Especificamente, é um número que nos informa a variação percentual que ocorrerá em uma determinada variável como reação a um aumento de um ponto percentual em outra variável. ➢A elasticidade-preço da demanda (EPD) mensura quanto a quantidade demandada pode ser afetada por alterações nos preços. Tal elasticidade informa qual a variação percentual na quantidade demandada de um bem após um aumento de 1% no preço da mesmo. Elasticidade-preço da demanda é expressa da seguinteforma: ➢A variação percentual de uma variável corresponde a sua variação absoluta dividida por seu valor original. Ou seja, Se o preço do suco mais salgado fosse R$1,50 em 2012 e no início de 2013 aumentasse para R$ 2,00; a variação percentual seria de 0,50/1,50=0,33..., ou seja 33,33%. Ep = (%Q) / (%P) onde : %Q = % − na − quantidade %P = % − no − preço ➢Logo, podemos expressar a elasticidade-preço da demanda: (2) ➢A elasticidade-preço da demanda é geralmente um número negativo. Quando o preço de um bem se eleva, a quantidade demandada em geral cai e desse modo, referimos a elasticidade em seu valor absoluto, ou seja, a sua magnitude. ➢Quando a elasticidade-preço é maior que 1, diz-se que a demanda é elástica ao preço. ➢Se a elasticidade-preço é menor que 1, diz-se que a demanda é inelástica ao preço. ➢Caso a elasticidade-preço seja igual a 1, diz-se que a demanda possui elasticidade unitária. ➢Usualmente, a elasticidade-preço da demanda por um bem depende da disponibilidade de outros bens que podem ser substituídos por ele. Quando existem bens substitutos, um aumento de preços faz com que o consumidor migre o consumo para o substituto, de forma, que a demanda elástica ao preço. Quando não há bens substitutos, a demanda inelástica aopreço. seja altamente tenderá a ser 17/34 P Economia para Engenharia - Professor LauroNogueira E = Q /Q P /P 2 EP =−1 4 Economia para Engenharia - Professor LauroNogueira 17/34 Curva de Demanda Linear : A EPD não depende somente da inclinação da curva , mas também do preço e da quantidade. Ou seja, a EPD varia ao longo da curva conforme se altera os preços e as quantidades. preço EP =− EP = 0 quantidade 4 8 • Como traçamos as curvas da demanda (e da oferta) com o preço representado no eixo vertical, e a quantidade representada no eixo horizontal. Como resultado, para qualquer combinação entre P e Q, quanto mais acentuada for a inclinação da curva menor será a elasticidade da demanda. Exemplificaremos a seguir dois casos especiais. ➢Demanda Infinitamente Elástica: Os consumidores irão adquirir a quantidade que puderem a P* . Caso haja qualquer aumento, pequeno que seja, a quantidade demandada cai para zero. Todavia qualquer redução no preço a quantidade demandada aumenta de forma ilimitada. (gráfico da esquerda). ➢Demanda completamente Inelástica: Os consumidores irão adquirir a quantidade fixa qualquer que seja o preço. Claro que há um limite para isso, entretanto, qualquer suposição quanto a qualquer que seja o preço deve ser feita conforme a realidade. (gráfico da direita) preço quantidade P* D preço quantidade D Economia para Engenharia - Professor LauroNogueira 18/34 (4) ➢Onde Qb é a quantidade de margarina e Pm é o preço da margarina. I ➢Outros tipos de Elasticidade da demanda: ➢Elasticidade-renda da demanda: refere-se a variação percentual na quantidade demandada, Q, dado um aumento de 1% na renda, sendo M(renda) tem-se: E = Q / Q = M Q (3) M / M Q M b m Economia para Engenharia - Professor LauroNogueira 19/34 m m b m ➢Como relatado em outras ocasiões a demanda por alguns bens também é influenciada pelos preços de outros bens. Por exemplo, no caso de manteiga e margarina, visto que, eles podem ser substitutos. Temos então nesse caso, a elasticidade-preço cruzada da demanda, ou seja, informa a variação percentual na quantidade demandada de um bem frente a uma alteração no preço de outro bem. Por exemplo, pode-se expressar a elasticidade da demanda de manteiga em relação ao preço da margarina da seguinte forma: QpEQ P = Qb / Qb =Pm P / P Q P Economia para Engenharia - Professor LauroNogueira 20/34 ➢Como se comporta a elasticidade-preçocruzada da demanda, ela é positiva ou negativa? ✓Bens substitutosa EPCD é positiva. ✓Bens complementares a EPCD énegativa. ➢Elasticidade da oferta: as elasticidades da oferta são calculadas de modo semelhante. A elasticidade-preço da oferta corresponde a variação na quantidade ofertada decorrente de uma variação no preço. Essa elasticidade é normalmente positiva. ➢Pode-se também falar em elasticidade de oferta em relação a variáveis como taxas de juros, salários, preços de matérias primas e outros bens intermediários utilizados para produzir o bem em questão. Do mesmo modo, podemos calcular a elasticidade-preço cruzada da oferta. ➢Ressaltamos que até o momento levamos em conta a elasticidade no ponto, ou seja, em um ponto particular da curva da demanda. Entretanto, há determinada situações que desejamos calcular a elasticidade em um trecho da curva de demanda (ou da oferta), não em um pontoespecífico. (5) ➢No exemplo acima temosentão: ➢A elasticidade arco entre as elasticidades pontuais, considerando preço inicial ou preço final. Entretanto, a elasticidade pontual é a mais usada arco E Q − = Q / Q = PQ −P / P P ➢Por exemplo: suponha que você seja um gerente administrativo e queira aumentar o preço de um produto de R$ 8,00 para R$ 10,00 e espera que a demanda caia de 6 para 4. Como deveria calcular a EPD? ➢O preço aumentou 25% em relação ao inicial (2/8). Ou aumentou 20% (2/10). Ou utilizar ainda preço e quantidades novas. A diferença entre os cálculos é grande de modo a nenhum método ser preferível a outro ➢Esse problema pode ser resolvido através do método denominado Elasticidade-arco da demanda, que nada mais é do que a elasticidade calculada em um intervalo −de preços, isto é, em vez de escolh−ermos entre preços, utilizamos a média P , para as quantidades empregadas Q : EParco Economia para Engenharia - Professor LauroNogueira 21/34 = (95)(−22) = −1,8 Economia para Engenharia - Professor LauroNogueira 22/34 • Exemplo prático: QD= 3.550− 266P QS =1.800 + 240P • Encontre a quantidade e preços de equilíbrio. Em seguida calcule os excedentes (do consumidor,produtor e total). Logo após calcule a elasticidade- preço da demanda e da oferta no ponto de equilíbrio e defina o tipo de elasticidade.
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