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Prova Pref. São Bento do SulSC - MSCONCURSOS - 2011 - para Professor - Oficina Aprendizagem e Projetos.pdf

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1 
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO DO SUL – SC  VESPERTINO 
PROCESSO SELETIVO 
PROVA  OBJETIVA  –  PROFESSOR  –  SÉRIES  INICIAIS  (ANO  BOM)/PROFESSOR  – 
OFICINA APRENDIZAGEM E PROJETOS/PROFESSOR EDUCAÇÃO INFANTIL 
Leia atentamente as INSTRUÇÕES: 
1. Confira  seus dados no cartão­resposta: nome, número de  inscrição,  cargo para o qual  se 
inscreveu. 
2. Assine seu cartão­resposta. 
3.  Aguarde  a  autorização  do  Fiscal  para  abrir  o  caderno  de  provas.  Ao  receber  a  ordem do 
fiscal, confira o caderno de provas com muita atenção. Nenhuma reclamação sobre o total de 
questões ou falha de impressão será aceita depois de iniciada a prova. 
4. Sua prova tem 45 questões, com 4 alternativas. 
5. Preencha toda a área do cartão­resposta correspondente à alternativa de sua escolha, com 
caneta esferográfica (tinta azul ou preta), sem ultrapassar as bordas. As marcações duplas ou 
rasuradas  ou marcadas  diferentemente  do modelo  estabelecido  no  cartão­resposta  poderão 
ser anuladas. 
6. O cartão­resposta não será substituído, salvo se contiver erro de impressão. 
7.  Cabe  apenas  ao  candidato  a  interpretação  das  questões,  o  fiscal  não  poderá  fazer 
nenhuma interferência. 
8.  A  prova  será  realizada com  duração máxima  de  3  (três)  horas,  incluído  o  tempo  para  a 
realização da prova objetiva e o preenchimento do cartão­resposta. 
9. O candidato poderá retirar­se do local de realização das provas somente 1 hora após o seu 
início. 
10.  O  candidato  poderá  retirar­se  da  sala  levando  consigo  o  caderno  de  provas  somente  1 
hora e trinta minutos após o seu início. 
11.  Ao  terminar  a  prova,  o  candidato  deverá  entregar  ao  fiscal  de  sala  o  cartão­resposta 
preenchido e assinado. 
12. Os  3  (três)  últimos  candidatos  que  realizarem  a  prova  devem  permanecer  na  sala  para 
acompanhar  o  fechamento  do  envelope  contendo  os  cartões­resposta  dos  candidatos 
presentes  e  ausentes,  e  assinar  a  ata  de  sala  atestando  que  o  envelope  foi  devidamente 
lacrado. 
BOA PROVA!
www.pciconcursos.com.br
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2 
PROVA  OBJETIVA  –  PROFESSOR  –  SÉRIES  INICIAIS  (ANO  BOM)/PROFESSOR  –  OFICINA 
APRENDIZAGEM E PROJETOS/PROFESSOR EDUCAÇÃO INFANTIL 
LÍNGUA PORTUGUESA 
“Retrato”  
Eu não tinha este rosto de hoje, 
assim calmo, assim triste, assim magro, 
nem estes olhos tão vazios, 
nem o lábio amargo. 
Eu não tinha estas mãos sem força, 
tão paradas e frias e mortas; 
eu não tinha este coração 
que nem se mostra. 
Eu não dei por esta mudança, 
tão simples, tão certa, tão fácil: 
­ em que espelho ficou perdida 
a minha face? 
Cecília Meireles 
In:  http://www.fabiorocha.com.br/cecilia.htm. Acesso em 20.01.2011. 
Sobre este poema, responda às três questões seguintes: 
01.  Julgue  as  proposições  abaixo  de  acordo  com  o  que  se  pode  inferir  do  texto  acima  e  marque  a 
alternativa CORRETA: 
I – Nota­se a presença da primeira pessoa, o “ eu”  lírico descrevendo o seu próprio rosto, esse rosto que 
ele  não mais  reconhece  como  sendo  o  seu,  como  nesse  primeiro  verso  “ Eu  não  tinha  esse  rosto  de 
hoje” .  A  ideia  é  intensificada  pelo  advérbio  de  negação  e  pelo  pronome  demonstrativo,  que  sugere  a 
passagem de tempo, a transitoriedade da vida. 
II – A melancolia do “ eu”  lírico ao fazer esta constatação, continuando no segundo verso, no qual há a 
repetição da palavra “ assim” , que indica uma mudança ocorrida tanto no íntimo, na personalidade, como 
em “ assim calmo, assim triste” , quanto fisicamente, “ assim magro” . 
III  – O uso seguido da palavra “ assim”  dá um ritmo  lento a esse verso, como se a sugerida passagem 
fosse tranquila e quase imperceptível para o “ eu”  lírico. 
a) Somente a proposição I está correta. 
b) Somente as proposições I e II estão corretas. 
c) Todas as proposições estão corretas. 
d) Nenhuma das proposições acima está correta. 
02. É INCORRETO afirmar sobre o poema que: 
a)  Na  terceira  estrofe  do  poema,  a  constatação  de  que  a  passagem  do  tempo  fosse  tranquila  e  quase 
imperceptível  para  o  “eu”  lírico  continua  na  percepção  dos  “olhos  tão  vazios”,  devido  aos  sofrimentos  e 
experiências vividas e “o lábio amargo”, no quarto verso, dá continuidade a essa ideia. 
b) Ocorre um oxímoro, nome dado à figura que resulta quando se repete a mesma palavra ou frase no começo 
de vários versos, da palavra “nem” no início do terceiro e quarto versos da primeira estrofe, na qual o “eu” lírico 
continua reiterando a sua negação da percepção de suas mudanças. 
c)  No  primeiro  verso  da  segunda  estrofe,  o  “eu”  lírico  observa  a  mudança  ocorrida  nas  suas  mãos,  partes 
significativas e simbólicas do corpo e que simbolizam força e luta pela vida. No poema, esse hoje é sem força e 
já não se luta mais como nos tempos remotos, passados. 
d) Na segunda estrofe, no terceiro verso, o eu lírico descreve seu coração, metáfora para os seus sentimentos, 
que, antes, eram mostrados, expostos e atualmente estão retraídos, escondidos, como é dito no quarto verso. 
03. É CORRETO afirmar que: 
a)  O  título  Retrato  se  encaixa  perfeitamente  ao  poema  porque  a  palavra  simboliza  algo  estático,  parado, 
eternizado e o  “eu”  lírico ansiava se eternizar,  porém o  tempo não permitiu e,  por  isso,  ao  final  do poema se 
indaga em que momento de sua vida a sua juventude foi eternizada pela imobilidade, como acontece nos álbuns 
de família. 
b) Os versos “assim calmo, assim triste, assim magro / tão paradas e frias e mortas / tão simples, tão certa, tão 
fácil” demonstram, através da sinestesia, a evolução do tempo no contexto poemático. 
c) No penúltimo e último versos da última estrofe há uma afirmação do “eu” lírico, que fica desejoso em saber em 
que momento ele perdeu a sua vitalidade. O poeta fala isso no poema anaforicamente: “espelho” seria o lugar, o 
momento; “face” seria a vida, a juventude. 
d) Há a repetição da palavra “tão” mostrando a incerteza da evolução e o ritmo torna­se desacelerado como a 
passagem da vida.
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3 
TELEVISÃO 
A televisão me deixou burro 
muito burro demais 
agora todas as coisas que eu penso 
me parecem iguais 
o sorvete me deixou gripado 
pelo resto da vida 
e agora toda noite quando eu deito 
é "boa noite, querida"  
ô Cride, fala pra mãe 
que eu nunca li num livro 
que o espirro fosse um vírus sem cura 
e vê se me entende pelo menos uma vez, criatura 
ô Cride, fala pra mãe 
a mãe diz pra eu fazer alguma coisa 
mas eu não faço nada 
a luz do sol me incomoda 
então deixa a cortina fechada 
é que a televisão me deixou burro 
muito burro demais 
e agora eu vivo dentro dessa jaula 
junto dos animais 
ô Cride, fala pra mãe 
que tudo que a antena captar 
meu coração captura 
e vê se me entende pelo menos 
uma vez, criatura 
ô Cride, fala pra mãe. 
Arnaldo Antunes, Marcelo Frommer e Toni Belotto (Titãs) – álbum Televisão (1985). 
In: http://televisao.titas.letrasdemusicas.com.br/. Acesso em 21.01.2011. 
04. De acordo com o que se pode inferir da letra da música “ Televisão” , analise as proposições abaixo e 
assinale a alternativa CORRETA: 
I  –  "Capturar"   é  mais  forte  que  "captar" .  Ao  mesmo  tempo,  ao  ser  posto  na  mesma  sequência  que 
"capturar" , o verbo "captar"  ganha conotações mais perigosas do que as comumente atribuídas a ele. A 
captação  de  imagens  pela  antena  de  televisão  deixa  de  ser  algo  tão  ingênuo  e  passivo  para  adquirir 
matizes de processo ativo. "Captar"  é quase "capturar" , o que implica ir ao encalço de, criar estratégias, 
armadilhas para o aprisionamento de homens ou animais. 
II – Nos versos “ quetudo que a antena captar/ meu coração captura”  pode­se observar uma analépse ao 
criar a estrutura na qual o verbo "captar"  aparece antes de "capturar", de modo a designar uma espécie 
de gradação. 
III – Na letra analisada ocorre o verso “ eu vivo dentro dessa jaula” , indicando que o “ eu”  l írico também é 
o capturado. Ele foi capturado pelas imagens que seus olhos captaram (ou capturaram). Ele está acuado, 
como  um  animal  (ou burro).  E  aqui  a palavra  "burro" ,  usada  lá no  início  da  letra,  passa a  ter  sentido 
literal, de animal através do processo de personificação. 
a) Somente a proposição I está correta. 
b) Somente as proposições I e II estão corretas. 
c) Todas as proposições estão corretas. 
d) Nenhuma das proposições está correta. 
05. Observe as orações a seguir: 
I – Sonha o sonho dos homens justos de coração. 
II – Sonhai o sonho dos homens justos de coração. 
III – Não sonheis o sonho dos homens injustos de coração. 
É CORRETO afirmar: 
a) A oração  I  tem o verbo sonhar conjugado na 3ª pessoa do singular do modo  imperativo afirmativo,  e a sua 
forma verbal pode ser classificada como rizotônica. 
b) A oração II tem o verbo sonhar conjugado na 2ª pessoa do plural do modo imperativo afirmativo e a sua forma 
verbal pode ser classificada como arrizotônica. 
c) A oração  III  tem o verbo sonhar  conjugado na 2ª  pessoa  do plural  do  tempo presente do modo  subjuntivo 
negativo e sua forma verbal pode ser classificada como rizotônica. 
d) A oração III  tem o verbo sonhar conjugado na 2ª pessoa do singular do tempo presente do modo imperativo 
negativo e sua forma verbal pode ser classificada como arrizotônica.
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4 
06. Qual das alternativas abaixo define CORRETAMENTE o que é um memorando? 
a) Memorando é um instrumento de correspondência que visa ao parecer técnico sobre determinado assunto e 
faz a comunicação oficial entre órgãos ou instituições diferentes através de seus respectivos chefes. 
b)  Memorando  é  um  instrumento  de  comunicação  oficial  que  visa  a  acolher  informações  específicas  sobre 
determinados bens e valores pertencentes ao órgão ou instituição que o cria. 
c) Memorando é um instrumento de correspondência que visa à comunicação entre departamentos ou matrizes e 
filiais de empresas públicas ou privadas, apresentando agilidade, pois é de linguagem simples aproximando­se 
do informal, para auxiliar na comunicação de solicitações e determinações. 
d) Memorando é um documento que visa atestar situação de crédito de pessoa física ou jurídica perante órgão 
de controle de receita ou órgão judiciários na jurisdição estatal. 
07. Sobre o documento oficial do tipo relatório, assinale a alternativa CORRETA. 
a)  O  relatório  de  síntese  é  mais  pormenorizado,  pois  consiste  num  texto  que  descreve  uma  determinada 
atividade, bem como o modo como se procedeu ao seu desenvolvimento. 
b) O relatório crítico é normalmente mais conciso, pois é elaborado apenas sobre uma determinada investigação, 
pesquisa, ou a partir de relatórios anteriores. 
c) Possui em sua estrutura três partes, somente: introdução, parte central e conclusão. 
d) Pode ser definido como texto  informativo­expositivo em que se expõe por escrito uma atividade ou situação. 
Consoante  a  sua  finalidade,  pode  assumir  diversas  formas:  relatório  de  contas,  relatório médico,  relatório  de 
aulas práticas, relatório de visita de estudo, etc. 
08. Analise as orações a seguir a marque a alternativa CORRETA: 
I – Os fatos serão comunicados ao diretor. 
II – Comunicar­se­ão os fatos ao diretor. 
III – Comunicarão os fatos ao diretor. 
a) Na oração  I,  a  voz  verbal  é passiva sintética,  o  sujeito passivo é o  termo  “os  fatos” e o objeto  indireto é o 
termo “ao diretor”. 
b)  Na  oração  II,  ocorre  a mesóclise  da  partícula  apassivadora  “se”  porque  o  verbo  está  conjugado  no  tempo 
futuro do presente do modo indicativo. 
c) Na oração III, a voz verbal é ativa e o sujeito da oração é simples, oculto e determinado. 
d) Nas três orações acima, o termo “ao diretor” é classificado como agente da voz passiva. 
09.  Julgue as proposições abaixo sobre as  regras do Novo Acordo Ortográfico e marque a alternativa 
CORRETA: 
I  –  O  hífen  não  permanece  em  palavras  formadas  por  prefixos  que  terminem  em  vogal  e  a  palavra 
seguinte  se  inicie  com  –s,  –r  ou  uma  vogal  diferente,  como  em  antirreligioso,  contrassenha  e 
extraescolar. 
II – O acento agudo desaparece dos hiatos precedidos de ditongos, como em feiura. 
III  –  O  acento  diferencial  para  as  palavras  pôr  (verbo)  e  por  (preposição)  e  forma  continua  sendo 
obrigatório. 
IV  –  Não  serão  mais  usados  os  acentos  agudo  e  circunflexo  nas  formas  verbais  de  ter  e  vir  e  seus 
derivados, como em tem (3ª pessoa do singular e do plural do verbo ter) e vem (3ª pessoa do singular e 
do plural do verbo vir). 
a) As proposições I, II e IV concordam com o Novo Acordo Ortográfico e a proposição III não concorda. 
b) As proposições I e II concordam com o Novo Acordo Ortográfico e as proposições III e IV não concordam. 
c) A proposição IV não concorda com o Novo Acordo Ortográfico e as proposições I, II e III concordam. 
d) As proposições II e IV concordam com o Novo Acordo Ortográfico e proposições I e III não concordam. 
10. A competência do indivíduo em leitura e em produção textual não depende apenas do conhecimento 
do código linguístico. Para ler e escrever com proficiência é imprescindível conhecer outros textos, estar 
imerso  nas  relações  intertextuais,  pois  um  texto é  produto de outro  texto,  nasce de/em outros  textos. 
Estando em posse dessa informação, analise a figura abaixo e assinale a alternativa CORRETA:
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5 
a) Pode­se afirmar que a figura é um exemplo de intertextualidade “pastiche”, pois faz recorrência a um gênero, 
imitando­o grosseiramente em uma obra artística e sendo considerado plágio. 
b)  Pode­se  afirmar  que  a  figura  é  um  exemplo  de  intertextualidade  “epígrafe”,  pois  constitui  uma  imagem 
equivalente a uma escrita introdutória, uma vez que ocorre a citação da obra original. 
c) Pode­se afirmar que a figura é um exemplo de  intertextualidade “paródia”, pois é uma forma de apropriação 
que,  em  lugar  de  endossar  o  modelo  retomado,  rompe  com  ele,  sutil  ou  abertamente.  Ela  perverte  o  texto 
anterior, visando a ironia, a crítica ou humor. 
d) Pode­se afirmar que a figura é um exemplo de intertextualidade “paráfrase”, pois representa uma releitura da 
obra original  com novas  imagens  sem que o  sentido da mesma seja modificada,  sendo caracterizada como a 
reprodução da ideia original do autor de maneira inovadora. 
RACIOCÍNIO LÓGICO 
11.  Marque a alternativa CORRETA quanto à conclusão da sentença: 
Se chove,  todos  ficam  resfriados. Se  todos  ficam resfriados, alguém vai ao mercado. Se alguém vai ao 
mercado, Ricardo estuda muito. 
Ricardo não estuda muito, portanto 
a) Choveu e ninguém ficou resfriado. 
b) Ninguém foi ao mercado e não choveu. 
c) Todos ficaram resfriados e ninguém foi ao mercado. 
d) Ricardo ficou resfriado. 
12. Da afirmação “ Toda pessoa que não estuda matemática não é inteligente” , pode­se concluir: 
a) Uma pessoa que estuda matemática é inteligente. 
b) Uma pessoa é inteligente se estuda matemática. 
c) Uma pessoa que não estuda matemática é inteligente. 
d) Uma pessoa inteligente estuda matemática. 
13. A seguinte sucessão de números respeita uma ordem  lógica: 1→ 3 → 9 → 31 → 129 → ...  . Qual o 
próximo número da sequência? 
a) 387 
b) 258 
c) 651 
d) 645 
14. Considere p, q e r três proposições. Considere ainda os conectivos lógicos   “ ∧ ” ,“ ∨ ”   “ → ”  e “ ↔ ”  
que  representam,  respectivamente,“ e” ,  “ ou” ,    “ condicional”   e  “ bi­condicional” . Sejam  “ ~p”   e  “ ~q”   as 
negações de p e  q, respectivamente. Qual das proposições seguintes NÃO é uma tautologia? 
a) (p ∧ q)∨ (~p ∧ ~q) 
b) (p ∧ q)↔ (q∧ p) 
c) (p∨ q)↔ (q∨ p) 
d) p ∧ (q ∨ r) ↔ (p ∧ q) ∨ (p ∧ r)
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15. Observe as seguintes sentenças: 
A – Gostar de comida chinesa. 
B – Falar alemão. 
C – Ter dois empregos. 
O conjunto X que representa X =“ gostar de comida chinesa e falar alemão, mas não ter dois empregos”  
está representado CORRETAMENTE no diagrama: 
a) 
b) 
c) 
d) 
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS E LEGISLAÇÃO 
16. As perspectivas de uma educação  inclusiva devem ser  fundamentadas em  três grandes eixos que 
tendem a subsidiar uma prática pedagógica em sala de aula de maneira eficaz e autônoma: a liderança, a 
investigação e reflexão e a valorização profissional. No que tange à liderança, AINSCOW (1997) contribui 
para o entendimento de que, uma vez que determinado aluno seja matriculado na escola, ele pertence à 
instituição como um todo e não somente daquele determinado professor da turma. A partir do momento 
em que os projetos escolares forem construídos nessa perspectiva de atendimento de todos os alunos 
igualitariamente, a luz da reflexão se dará sobremaneira de forma instintiva e eficaz. Fato este que torna a 
atuação de todos generalizada. O profissional em educação terá autonomia no seu trabalho quando fizer 
de sua prática educativa um laboratório de experimentações. Daí sim, a valorização será passível de ser 
medida e posta em equiparações. O peso maior da educação inclusiva está, sem dúvida, na extrapolação 
do ambiente da sala de aula que é de  integração. Ambiente este, de  integração. A escola, em todas as 
suas instâncias e segmentos, ao assumir o seu real papel de maneira responsável, estará: 
a) Possibilitando o acesso e a permanência daqueles menos  favorecidos em  salas de aula multidisciplinares, 
com a finalidade de promover a aprovação automática de todos os alunos. 
b)  Redefinindo  estratégias  para  propagação  da  cultura  escolar  dada,  até  então,  apenas  para  os  menos 
favorecidos, sem valor cultural estratégico. 
c)  Contribuindo  para  que  a  educação  inclusiva  seja  de  igual  teor  a  todos  os  homens  dessa  sociedade 
pertencentes. 
d) Organizando os sistemas escolares a fim de contemplar os alunos em um molde informatizado onde a cultura 
popular sobressaia sob a cultura erudita. 
17.  Assinale a alternativa que completa corretamente a redação da Lei Nº 8.069/1990 – ECA –  Capítulo IV 
Do Direito à Educação,  à Cultura,  ao Esporte e ao Lazer – em  seu artigo 58,  onde esclarece que  “ no 
processo educacional  respeitar­se­ão os valores  culturais,  artísticos e históricos próprios do contexto 
social da criança e do adolescente, garantindo­se a estes a liberdade da criação...”  
B A 
X 
C 
A 
C 
B X 
A 
C 
X  B 
X 
B A 
C
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a) E o acesso às fontes de cultura. 
b) E do estímulo às fontes históricas. 
c) E à inserção ao mundo do trabalho. 
d) E à inserção de crianças e adolescentes excluídos do ensino fundamental obrigatório. 
18. A Lei  de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96 em seu artigo 17 estabelece que: Os 
sistemas de ensino dos Estados e do Distrito Federal compreendem: 
I  –  As  instituições  de  ensino  mantidas,  respectivamente,  pelo  Poder  Público  estadual  e  pelo  Distrito 
Federal. 
II – As instituições de educação superior mantidas pelo Poder Público Municipal. 
III – As instituições de ensino fundamental e médio criadas e mantidas pela iniciativas privada. 
IV – Os órgãos de educação estaduais e do Distrito Federal, respectivamente. 
V – No Distrito Federal, as  instituições de educação  infantil, criadas e mantidas pela  iniciativa privada, 
integram seu sistema de ensino. 
Das assertivas acima está(ão) CORRETA(S): 
a) Apenas em I e V. 
b) Apenas em I, II e IV. 
c) Apenas em V. 
d) Todas as assertivas. 
19. O ensino fundamental tem como duração mínima, obrigatório e gratuito na escola pública, com base 
na Lei n° 11.274/2006, de: 
a) 8 anos. 
b) 9 anos. 
c) 7 anos. 
d)10 anos. 
20. Leia as proposições abaixo referente à atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN 
– nº 9394/1996): 
I – O pluralismo de ideias, o  respeito à liberdade e o apreço à  tolerância são princípios que dependem 
das concepções e  filosofias das escolas Públicas ou Privadas, cabendo ao Estado respeitar as opções 
das diferentes instituições de ensino. 
II  – A LDB estabelece a gestão democrática do ensino público,  a garantia de padrão de qualidade e a 
vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais. 
III  –  O  ensino  será  ministrado  com  base  nos  princípios  da  igualdade  de  condições  de  acesso  e 
permanência na Escola; liberdade de aprender, ensinar pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a 
arte e o saber. 
Assinale a alternativa CORRETA: 
a) Somente as proposições I e II estão corretas. 
b) Somente as proposições II e III estão corretas. 
c) Somente a proposição II está correta. 
d) Somente a proposição III está correta. 
21.  A  LDBEN  estabelece,  na  seção  referente  à  Educação  Infantil,  que  “ a  avaliação  far­se­á mediante  o 
acompanhamento  e  registro  do  seu  desenvolvimento,  sem  o  objetivo  de  promoção,  mesmo  para  o 
acesso ao ensino fundamental” . Os instrumentos que NÃO poderão ser úteis, neste caso, para se fazer a 
avaliação são: 
a) Portfólio e filmagem. 
b) Registro diário de suas observações. 
c) Verificação de testes e provas. 
d) Relatórios de suas observações e produções gráficas das crianças. 
22.  Segundo  a  Lei  nº  8.069/1990 –  ECA Capítulo  IV Do Direito  à  Educação, à Cultura,  ao Esporte  e  ao 
Lazer  –  artigo  56.  Os  dirigentes  de  estabelecimentos  de  ensino  fundamental  NÃO  comunicarão  ao 
Conselho Tutelar os casos de: 
a) Maus­tratos envolvendo seus alunos. 
b) Reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares. 
c) Elevados níveis de repetência. 
d) Reiteração de faltas justificadas e de evasão escolar, quando não esgotados os recursos escolares. 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
23.  “ A avaliação é reconhecida atualmente como um dos pontos privi legiados para estudar o processo 
de ensino­aprendizagem. Abordar o problema da avaliação supõe necessariamente questionar todos os
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problemas  fundamentais  da  pedagogia.  Quanto  mais  se  penetra  no  domínio  da  avaliação,  mais 
consciência se adquire do caráter enciclopédico de nossa ignorância e mais se põe em questão nossas 
certezas, ou seja, cada interrogação colocada leva a outras. Cada árvore se enlaça com outra e a floresta 
aparece  como  imensa”   (Cardinet,  1986,  p.5).  Partindo  das  afirmações  “ 1­  do  caráter  enciclopédico  de 
nossa ignorância”  e “ 2­ cada interrogação colocada leva a outras” , pode­se  concluir, a partir do método 
dialético  socrático, que a aprendizagem ocorre na conjunção,  aqui apresentadas  respectivamente,  das 
formas de atuação da: 
a) 1­ maiêutica / 2­  ironia. 
b) 1­ maiêutica / 2­ maiêutica. 
c) 1­ ironia / 2­ ironia. 
d) 1­ ironia / 2­ maiêutica. 
24. A educação e a escola necessitam transgredir a lógica que condena todos ao não­ser, ao não­pensar 
e  à  não­liberdade.  A  escola,  em  particular,  precisa  aprender  a  lição  da  transgressão  ao  Estado 
autocrático e, pela  liberdade,  instaurar a  transgressão como pedagogia do pensamento. Com base em 
uma pedagogia da transgressão é que a escola pode retornar a seu espaço originário. Segundo Evandro 
Ghedin, o espaço originárioda escola é: 
a)  Ensinar  a  rigorosidade metódica  a  fim  de  romper  com  a  lógica  da  tradição  ideologicamente  imposta  pelo 
Estado. 
b) Ensinar a pensar com a finalidade de justificar a ideologia imposta pelo Estado. 
c) Ensinar a rigorosidade metódica e científica como capacidade abstrativa que estabeleça o poder do Estado e 
do Governo Centralizado. 
d) Ensinar a pensar para que se possa refletir, a fim de romper com a lógica da tradição ideologicamente imposta 
pelo Estado. 
25.  A educação, como mediação histórica e concreta da existência dos homens, dá­se necessariamente 
como processo prático, como prática.  Ela é simultaneamente prática, técnica, política e simbólica. Mas 
se é prática,  tem um sujeito que a exerce: o educador,  que a desenvolve como autêntica atividade de 
trabalho.  O  objetivo  essencial  da  educação,  a  sua  intencionalidade  básica,  numa  sociedade 
historicamente determinada,  é  inserir  os  educandos  no  tríplice  universo  de  suas mediações  histórico­ 
existenciais: 
I – No universo do trabalho. 
II – No universo da sociabilidade. 
III – No universo da cultura simbólica e simbolização subjetiva. 
Esse tríplice universo, respectivamente, está ligado às esferas: 
a) Do poder /do saber /do fazer técnico. 
b) Do saber /do fazer técnico /do poder. 
c) Do fazer técnico /do poder /do saber. 
d) Do fazer técnico /do saber /do poder. 
26. Vivemos num tempo de profundas e velozes transformações. Modificam­se os modos de viver e ver o 
mundo, mudam as instituições da sociedade, a Escola e, especificamente, a Educação Infantil. De acordo 
com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96, marque a alternativa CORRETA sobre 
a Educação Infanti l: 
a) Não faz parte da educação básica porque possui uma modalidade própria. 
b) Faz parte da 3ª etapa da educação básica. 
c) Faz parte da 2ª etapa da educação básica. 
d) Faz parte da 1ª etapa da educação básica. 
27. O processo avaliativo na educação infantil, de acordo com a LDBEN nº 9394/96: 
a) Tem por objetivo a promoção da criança para o ensino fundamental. 
b) Não tem por objetivo a promoção da criança para o ensino fundamental. 
c) Tem por objetivo a promoção da criança para as séries subseqüentes dentro da própria educação infantil. 
d) Não tem por objetivo a promoção da criança para as séries subseqüentes dentro da própria educação infantil. 
28.  A  Constituição  de  1988  foi  um marco  para  a  visibilidade  da  infância  e  da  educação  das  crianças 
pequenas na forma da lei. No Artigo 208, inciso IV, previu­se imediatamente o atendimento em creches e 
pré­escolas  às  crianças,  o  que  corrobora  as  exigências  da  Lei  de  Diretrizes  e  Bases  da  Educação 
Nacional,  sancionada  em  1996.  A  Educação  Infantil,  assegurada  pela  LDB  nº  9394/96,  tem  como 
finalidade o desenvolvimento integral da criança do zero ano de vida até: 
a) Os 7 anos de idade. 
b) Os 4 anos de idade. 
c) Os 5 anos de idade.
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9 
d) Os 6 anos de idade. 
29. A concepção de polít ica pública está vinculada à noção de bem público, isto é, numa sociedade em 
que os direitos são garantidos e respeitados pelo Estado, as ações governamentais resultantes dessas 
políticas deveriam assegurar o acesso dos cidadãos, de forma igualitária, a esse bem público. O caráter 
“ público”  dessa política nem sempre está relacionado ao “ bem comum” , ou seja, a garantia de acesso de 
todos os que dela necessitam depende do grupo ou do seguimento que detém maior ou menor grau de 
poder político na sociedade. Historicamente, a educação de crianças da faixa etária citada na questão 28, 
esteve à margem do sistema educacional brasileiro. Assinale a alternativa CORRETA  quanto à Lei onde 
se localiza a primeira preocupação oficial com a educação infantil: 
a) Lei nº 9394/96. 
b) Lei nº 492/2001. 
c) Lei nº 5692/71. 
d) Lei nº 8069/90. 
30. Todavia, tal Lei (mencionada na questão 29) não atribuiu a responsabil idade de “ velar”  pela criança a 
nenhum  sistema  de  ensino,  além  de  reproduzir  uma  concepção  assistencialista  pautada  na  ideia  de 
“ cuidar” ,  e  não  de  “ educar” .  Durante  a  década de  1970, até meados  dos  anos  1980, pouco  se  fez  em 
termos  de  legislação que  garantisse  a  oferta  desse  nível  de  ensino.    Analise  as  proposições  abaixo  e 
marque a alternativa CORRETA: 
I  –  Em  1982,  o  Ministério  da  Educação,  aprovou  e  publicou  o  Programa  Nacional  de  Educação  Pré­ 
Escolar que estabelecia as metas, diretrizes, prioridades e planos de ação da política pré­escolar. 
II  –  Na  segunda  metade  da  década  de  1980,  vários  segmentos  uniram  forças  com  o  objetivo  de 
sensibilizar a sociedade sobre a importância de se compreender a infância como um período distinto no 
desenvolvimento  da  criança,  o  qual  apresenta  certas  peculiaridades  e  particularidades  fundamentais, 
especialmente na faixa etária que compreende essa etapa de ensino. 
III – Em 1994, foi promulgada a Política Nacional de Educação Infantil, que traçou diretrizes pedagógicas 
e de recursos humanos. 
IV – Em 1999, por ocasião da 22ª Reunião Anual da Associação Nacional de Pesquisa e Pós­Graduação 
em Educação ANPEd, os Fóruns Estaduais de Educação Infantil do Brasil reuniram­se com o objetivo de 
criar o MIEIB – Movimento Interfóruns de Educação Infantil do Brasil. 
a) Apenas II, III e IV são proposições verdadeiras. 
b) Apenas I, II e IV são proposições falsas. 
c) Apenas II, III e IV são proposições falsas. 
d) Todas são proposições verdadeiras. 
31.  Analise  as  proposições  abaixo  quanto  ao(s)  objetivos  da  Política  Nacional    Política  de  Educação 
Infantil, formulada em 1994, ao traçar suas diretrizes pedagógicas e seus recursos humanos, e assinale a 
alternativa CORRETA: 
I – Expandir a oferta de vagas para crianças da faixa etária da educação infantil. 
II – Fortalecer, nas instâncias competentes, a concepção de educação infantil. 
III – Velar para que a criança seja cuidada em tempo integral. 
IV – Promover a melhoria da qualidade do atendimento em creches e pré­escola. 
a) Apenas I está correta. 
b) Apenas I, II e IV estão corretas. 
c) Apenas III está correta. 
d) Apenas II, III e IV estão corretas. 
32.  Acreditamos  que  a  maioria  dos  profissionais  que  trabalha,  de  alguma  maneira,  com  a  educação 
infantil,  quer  nos  órgãos  administrativos,  nos  organismos  pedagógicos  ou  na  sala  de  aula,  debatem 
sobre    questões  relativas  às  melhores  formas  de  colocar  em  prática  as  teorias  pedagógicas.  As 
discussões  em  torno  de  questões  como  ser  ou  não  ser  construtivista,  se  autores  como  Piaget  ou 
Vygotsky  têm  ou  não  razão,  povoam  o  universo  escolar,  da sala  de  aula  aos  diferentes  escalões  que 
organizam  os  processos  de  formação  continuada  de  professores.  A  abordagem  construtivista 
piagentiana do desenvolvimento cognitivo teve uma influência muito grande a partir da primeira metade 
do século passado. Piaget (1974) faz um contraponto em relação ao referencial empirista, mais ou menos 
majoritário no âmbito da psicologia,  nesse período,  e que se baseia na  tese de que o  conhecimento é 
produzido por experiências realizadas no meio e que a aprendizagem se processa por um mecanismo de 
associação. Nesse sentido, o conhecimento se constitui como: 
a) Um empirismo transcendental. 
b) Uma cópia da realidade. 
c) Um processo de mediação de inserção. 
d) Uma concepção inatista.
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33. A capacidade de conhecer que o ser humano tem transparece nas relações que se estabelecem entre 
sujeito e objeto.  A  capacidade de  fazer  relações é,  do ponto de  vista  do  sujeito,  a  base para  produzir 
conhecimento  e  esse  se  manifesta  desde  onascimento  quando  a  criança  entra  em  contato  com  os 
objetos, sejam eles objetos físicos, fatos, fenômenos ou idéias. A grande preocupação de Piaget (1971) é 
mostrar  que  o  desenvolvimento  cognitivo  no homem não  é mero  resultado  da  experiência, mas  é  um 
processo de: 
a) Adaptação. 
b) Mediação. 
c) Acomodação.  . 
d) Disseminação. 
34. A abordagem histórico­dialética das chamadas funções psicológicas superiores para Vygotsky (1989) 
como  inteligência,  pensamento  e  linguagem  se  baseia  na  ideia de  que  o  homem  só  se  torna  homem 
porque convive num ambiente humano. A ideia central de Vygotsky é de que a inserção do indivíduo no 
contexto sócio­histórico se dá sempre por um processo de: 
a) Adaptação. 
b) Mediação. 
c) Acomodação. 
d) Disseminação. 
35. Todos nós, em certo momento de nossa vida, somos capazes de determinadas coisas. O nosso nível 
de  desenvolvimento  para  desempenhar  certas  atividades  é  real  e    pode  ser  identificado  pelo  nosso 
desempenho  adequado  e  independente  para  realizá­las.  Paralelamente,  no  entanto,  sabemos  que  há 
funções  que  estão  presentes,  de  forma  latente  ou  embrionária  e  que  só  são  explicitadas  quando 
interagimos  com  os  outros  e  somos  orientados  em  certas  direções.  Essa  distância  entre  o 
desenvolvimento  real  e  o  nível  de  desenvolvimento  potencial  se  caracteriza  como  zona  de 
desenvolvimento  proximal.  Sobre  isso,  analise  as  proposições  a  seguir  e  marque  a  alternativa  que 
apresenta CORRETAMENTE a coerência entre o desenvolvimento e a aprendizado: 
I  –  Contrariamente  à  tese  piagentiana,  Vygotsky  afirma  que  é  a  aprendizagem  que  impulsiona  o 
desenvolvimento. 
II  –  Contrariamente  à  tese  piagentiana,  Vygotsky  afirma  que  é  o  desenvolvimento  que  impulsiona  a 
aprendizagem. 
III – A noção de zona de desenvolvimento proximal capacita­nos a propor uma nova fórmula, a de que o 
bom aprendizado é somente aquele que se adianta ao desenvolvimento. 
IV  –  A  aprendizagem  não  se  confunde,  portanto  com  o  desenvolvimento, pois  cabe  a  ela  o  papel  de 
atualizar ou colocar em movimento certas funções. 
Para  entendermos  o  papel  da  educação  é  necessário  compreendermos  como  se  dá  a  relação  entre 
desenvolvimento e aprendizagem na Teoria de Vygotsky. 
a) Apenas II e III são proposições falsas. 
b) Apenas I, III e IV são proposições falsas. 
c) Apenas I, III e IV são proposições verdadeiras. 
d) Todas as proposições são verdadeiras. 
36. Sócrates procurava a essência real e verdadeira da coisa, da ideia, do valor. Como a essência não é 
dada  pela  percepção  sensorial,  e  sim  pelo  trabalho  do  pensamento,  procurá­la  é  procurar  o  que  o 
pensamento  conhece  da  realidade  e  verdade  de  uma  coisa,  de  uma  ideia,  de  um  valor.  O  que  o 
pensamento conhece da essência chama­se conceito. Relacione a formação de conceito à ideia de seu 
pensador e marque a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: 
a. Piaget. 
b. Vygotsky. 
(    )  A  formação  de  conceitos  expressa  a  capacidade  básica  das  estruturas  mentais  de  estabelecer 
relações  produzindo  sistemas  de  significação  que,  em  continuidade  se  transformam  em  sistemas 
lógicos. 
(   ) Se a atividade básica da inteligência consiste em estabelecer relações, os conceitos representam a 
organização  da  nossa  experiência  em  vários  níveis  de  complexidade,  constituindo  sistemas  de 
significação ou o modo particular, como em cada momento da vida conseguimos explicar a realidade à 
nossa volta. 
(  )  Sobre  a  formação  de  conceitos,  contesta  a  tese  da  continuidade  entre  conceitos  espontâneos  e 
científicos. 
(  )  O  desenvolvimento  dos  conceitos  espontâneos  da  criança  é  ascendente,  enquanto  o 
desenvolvimento do seus conceitos científicos é descendente para um nível mais elementar e concreto. 
a) a, a, b, b.
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b) b, b, a, a. 
c) a, b, a, b. 
d) b, a, b, a. 
37. Sobre a teoria piagetiana, é preciso lembrar que sua problemática primeira encontrava­se vinculada à 
área da epistemologia:  o  propósito de Piaget  era  "abordar  o  estudo do  conhecimento  através  de  uma 
epistemologia de  natureza  biológica" ,  o  que  se mostrou  inviável  por  intermédio  do uso  exclusivo dos 
métodos  da  própria  Filosofia.  Assim,  dada  a  necessidade  de  bases  empíricas  que  permitissem  "uma 
ponte sólida entre a biologia e a epistemologia" , Piaget foi em busca da Psicologia (Coll & Gillièron, 1987, 
p.15). Toda a psicologia piagetiana constitui, a bem da verdade, um conjunto de  teses  formuladas para 
responder a questões relacionadas com a origem e o desenvolvimento da capacidade cognitiva do ser 
humano,  e,  mais  amplamente,  para  explicar  como  nasce  e  evolui  a  competência  do  indivíduo  para 
apreender  abstratamente  o  mundo  que  o  cerca.  Piaget  (1971)  trabalha  com  a  ideia  de  que, 
paulatinamente,  o  desenvolvimento  se  dá  por  influência  de  vários  fatores  tais  como  maturação, 
experiência, transmissão social e equilibração. Analise as proposições a seguir: 
I  –  Piaget  escreveu  sobre  a  interação  entre  indivíduo  e  meio  constituída  através  de  dois  processos: 
organização interna das experiências e adaptação ao meio. Piaget não deu ênfase aos valores sociais e 
culturais no desenvolvimento da inteligência, pressupostos escritos por Vygotsky. 
II  –  Piaget  aprovou  a  construção  individual  como  singular  e  diferente,  embora  comumente  ligada  e 
próxima daquela da cultura, com isso a criança tem a chance de errar e construir. 
III  –  Em  relação  à  aprendizagem  e  desenvolvimento  Piaget  t inha  a  concepção  de  que  o  nível  de 
desenvolvimento  colocava  limites  sobre  o  que  podia  ser  aprendido  e  sobre  o  nível  da  compreensão 
possível daquela aprendizagem, onde cada pessoa tem um ritmo, não podendo ir além daquele estádio 
adquirido. 
IV – Para Piaget, a l inguagem reflete, mas não produz inteligência. A única maneira de avançar a um nível 
intelectual mais elevado não é na l inguagem com suas representações, e sim, através da ação. 
Sobre Piaget, é CORRETO afirmar. 
a) Somente a proposição III é verdadeira. 
b) Somente as proposições I e IV são verdadeiras. 
c) Todas as proposições são verdadeiras. 
d) Todas as proposições são falsas. 
38. As diferenças entre Piaget e Vygotsky parecem ser muitas, mas eles parti lham de pontos de vista 
semelhantes.  Ambos  entenderam  o  conhecimento  como  adaptação  e  como  construção  individual  e 
concordaram  que  a  aprendizagem  e  o  desenvolvimento  são  auto­regulados.  Discordaram  quanto  ao 
processo de construção, ambos viram o desenvolvimento e aprendizagem da criança como participativa, 
não ocorrendo de maneira automática. Estavam preocupados com o desenvolvimento intelectual, porém 
cada um começou e perseguiu por diferentes questões e problemas. Enquanto Piaget estava interessado 
em  como  o  conhecimento  é  construído,  e  com  isso,  a  teoria  é  um  acontecimento  da  invenção  ou 
construção  que  ocorre  na  mente  do  indivíduo,  Vygotsky  estava  interessado  na  questão  de  como  os 
fatores sociais e culturais influenciam o desenvolvimento intelectual. Analise as proposições a seguir. 
I  –  Vygotsky  estudou  sistematicamente  a  psicologia  e  seu  projeto  principal  foram  os  processos  de 
transformação do desenvolvimento na dimensão filogenética, histórico social e ontogenético. 
II  –  A  teoria de Vygotsky  é uma  teoria  de  transmissão  do conhecimento da cultura  para  a  criança,  os 
indivíduos  interagem  com  agentes  sociais mais  lecionados,  como  professores  e  colegas.  As  crianças 
constroem e internalizam o conhecimento que esses seres instruídos possuem. 
III  –  Vygotsky  chamou  de  zona  de desenvolvimento  potenciale  zona  de  desenvolvimento  proximal.  A 
zona de desenvolvimento potencial é o nível de desenvolvimento em que os estudantes são capazes de 
solucionar  problemas  de  forma  independente,  enquanto  que  a  zona  de desenvolvimento  proximal  é  o 
nível  em  que  os  estudantes  podem  resolver  problemas  com  “ apoio” ,  ou  seja,  com  a  modelação  do 
conhecimento e a interação social, os estudantes podem aprender coisas que não aprendiam sozinhos. 
IV  –  Os  fatores  sociais,  para  Vygotsky  desempenham  um  papel  fundamental  no  desenvolvimento 
intelectual. A  cultura estabelece um conhecimento que é  internalizado e  construído pelas  crianças. As 
crianças por sua vez vão tornando­se indivíduos com funções e habilidades intelectuais. 
Sobre Vygotsky é CORRETO afirmar: 
a) Somente a proposição III é verdadeira. 
b) As proposições I e IV são verdadeiras. 
c) Todas as proposições são verdadeiras. 
d) Todas as proposições são falsas. 
39. Leia os fragmentos da dissertação de mestrado de Maristela Gatti: 
No Brasil , no século XX, assistimos a mudanças conceituais na forma de conceber o processo de 
ensino aprendizagem da língua escrita na fase escolar. Nesse cenário, a alfabetização foi concebida por
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uma multiplicidade de enfoques e concepções que  foram se  tornando hegemônicas nas práticas e nos 
discursos  teóricos. Tomando as contribuições de Braggio  (2002) e Gontijo  (2002), podemos  traçar,  em 
linhas gerais, as implicações decorrentes desses enfoques no campo da alfabetização. 
O  enfoque  comportamentalista,  também  reconhecido  por  behaviorista,  empirista  ou 
associacionista,  parte  do  pressuposto  de  que  a  aprendizagem  da  língua  ocorre  por  meio  do  domínio 
mecânico  das  relações  entre  os  sons  e  as  letras,  ou  seja,  por  um  processo  de  codificação  e 
decodificação.  Essa  forma  de  conceber  a  alfabetização  se  evidencia  nos métodos  sintéticos,  como  o 
alfabético, o silábico e o fônico. 
Contrapondo­se à idéia de que a aprendizagem da leitura e da escrita deveria ocorrer das partes 
para o todo, a partir de século XIX, começam a ser veiculados métodos de ensino que preconizam que a 
aprendizagem  se  efetiva  do  todo  para  as  partes.  Esse  enfoque  pode  ser  observado  nos  métodos 
analíticos de alfabetização, como os da palavração, da sentenciação e o historiado que se sustentam em 
uma abordagem global e ideovisual decorrente da Psicologia da Gestalt. 
De  acordo  com  Braggio  (2002),  os  pressupostos  que  fundamentam  os  métodos  sintéticos  e 
analíticos podem ser compreendidos sob o mesmo ponto de vista, pois ambos reduzem a aquisição da 
língua a uma experiência sensorial, fisicamente observável, na qual a linguagem é concebida como um 
sistema fechado, autônomo, constituído de elementos que não se relacionam entre si e que estabilizam 
os significados das palavras,  isolando­as, conforme salienta Gontijo  (2002), da  totalidade do  fenômeno 
lingüístico  e  do  conteúdo  sócio­histórico­cultural.  Subjacente  aos  métodos  de  ensino  da  leitura  e  da 
escrita  na  fase  inicial  de  alfabetização  está  o  sujeito,  entendido  como  um  ser  isolado  da  sociedade, 
passivo, acrít ico, incapaz de mudar a si mesmo e a realidade social na qual está inserido. 
Uma virada epistemológica no campo da alfabetização ocorreu com a emergência do paradigma 
cognitivista,  particularmente  a  partir  dos  estudos  realizados  no  campo  da Psicolingüística,  por  Avram 
Noam Chomsky (1928­), e no campo da Psicologia Genética, por Jean Piaget (1896­1980). Esses estudos 
possibilitaram  a  articulação  de  pressupostos  teóricos  e  metodológicos  que  orientaram  a  pesquisa 
experimental realizada por Emíl ia Ferreiro e Ana Teberosky, em Buenos Aires, nos anos de 1974, 1975 e 
1976. Assim, a partir do final dos anos 1980 e início dos anos 90, ocorreram mudanças significativas nas 
práticas de alfabetização. Essas mudanças tinham como principal foco a concepção de um sujeito ativo, 
ou seja, um sujeito que aprende, que elabora hipóteses e constrói o conhecimento a partir da interação 
com o objeto. 
(http://www.ppge.ufes.br/dissertacoes/2006/MARISTELA%20GATTI%20PIFFER.pdf) 
Nesse sentido, a corrente Construtivista, como tem sido denominada, distingue­se da Empirista pelo fato 
de que, nessa nova abordagem, o conhecimento não ocorre por associações mecânicas, mas é resultado 
da atividade: 
a) Do objeto que interage com o sujeito passivo. 
b) Do sujeito e das relações que estabelece na interação com o objeto. 
c) Do sujeito passivo. 
d) Do sujeito e suas associações mecânicas. 
40. Observe o fragmento a seguir: 
A  vertente  construtivista  não  possibi litou  mudanças  substanciais  no  modo  de 
conceber  a  l inguagem,  o  ser  humano  e  a  sociedade,  uma  vez  que  preconiza  o 
desenvolvimento da escrita na criança como um processo universalizante, abstraído 
das  condições  materiais  e  humanas  que  estão  subjacentes  aos  processos  de 
apropriação dessa forma de linguagem. Desse modo, compreendemos que tratar das 
questões  que  envolvem  o  processo  de  alfabetização,  no  contexto  das  relações 
humanas, significa pensar sua constituição histórica, cultural e social. 
Durante  muito  tempo,  a  filosofia  preocupou­se  em  definir  a  origem  e  as  causas  da  linguagem.  Uma 
primeira divergência  sobre o assunto  surgiu na Grécia:  a  linguagem é natural  aos homens  (existe por 
natureza)  ou  é  uma  convenção  social?  Se  a  l inguagem  for  natural,  as  palavras  possuem  um  sentido 
próprio e necessário; se  for convencional, são decisões consensuais da sociedade e, nesse caso, são 
arbitrárias,  isto  é,  a  sociedade  poderia  ter  escolhido  outras  palavras  para  designar  as  coisas.  Essa 
discussão levou, séculos mais tarde, à seguinte conclusão: a linguagem como capacidade de expressão 
dos  seres  humanos  é  natural,  isto  é,  os  humanos  nascem  com  uma  aparelhagem  física,  anatômica, 
nervosa e cerebral que lhes permite expressarem­se pela palavra; mas as línguas são convencionais, ou 
seja, surgem de condições históricas, geográficas, econômicas e políticas determinadas ou, em outros 
termos, são fatos culturais. Perguntar pela origem da linguagem levou a quatro tipos de respostas: 
I – A linguagem nasce por imitação dos sons. 
II – A linguagem nasce por imitação dos gestos. 
III – A l inguagem nasce da necessidade.
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IV – A linguagem nasce das emoções. 
Essas  teorias  não  são  excludentes.  È muito  possível  que  a  linguagem  tenha  nascido  de  todas  essas 
fontes ou modos de expressão,  e os estudos da Psicologia Genética  (isto é,  da gênese da percepção, 
imaginação, memória, linguagem e inteligência nas crianças) mostram que uma criança se vale de todos 
esses meios para começar a exprimir­se.  Assim, conclui­se que a linguagem se constitui quando passa 
dos meios: 
a) De expressão aos de significação. 
b) Do expressivo ao do alegórico. 
c) Conotativo ao expressivo. 
d) De sintaxe ao significativo. 
41.  Ancorada  nas  postulações  da  Psicologia  Histórico­Cultural,  a  forma  de  conceber  a  alfabetização, 
lembra­nos Gontijo (2004), remete­se à ideia de que ela se inicia para as crianças que nascem e vivem em 
meios  onde  é  feito  uso  da  escrita  em  diversas  situações  sociais,  muito  antes  de  participarem  de 
processos  educativos  institucionalizados.  Dessa  premissa  decorre,  também,  a  importância  de 
considerarmos a escrita  como uma  forma especial  de  linguagem e, desse modo, a alfabetização como 
parte de um amplo processo de desenvolvimento da l inguagem na criança, desenvolvimento esse que se 
inicia desde os primeiros anos de vida e se potencializanas experiências sociais que são mediadas pela 
palavra  e  pelo  outro.  A  linguagem,  nessa  perspectiva,  constitui­se  nas  relações  sociais  e,  ao  mesmo 
tempo,  é  uma  atividade  constitutiva  dos  seres  humanos. Retomo  a  questão  anterior na  concepção  de 
alfabetização, onde a mesma é concebida como: 
a) Um instrumento de repetição da escrita. 
b) Um instrumento de repertório massificador. 
c) Um instrumento de alienação da criança. 
d) Um dos processos de inserção da criança no mundo da escrita. 
42. No primeiro capítulo de seu livro, “Da Fala Para a Escrita” , Luiz Antonio Marcuschi propõe, antes de 
tudo, um esclarecimento sobre o tema que pretende abordar. Ele afirma que muito mais do que apenas 
uma distinção entre  “ fala e escrita” , diferenciar oral idade e letramento é entender que, na verdade, são 
práticas  sociais  muito  distintas,  cada  uma  delas  com  suas  possibi lidades,  necessidades  e 
funcionalidades. Marcuschi deixa muito claro em seu l ivro o quanto é equivocada a “ supervalorização da 
escrita”  na nossa sociedade, mostrando que “ o homem é um ser que fala e não um ser que escreve”  e 
que, portanto a língua se faz no seu uso e não por regras predeterminadas. Sem querer elevar a oralidade 
a  um  patamar  superior  a  da  escrita,  o  autor  explica  como  ambas  tem  sua  importância  e  papel  social 
definidos e que,  portanto,  consistem de dois  tipos diferentes de  “modalidades de uso da  língua” ,  não 
sendo uma nem melhor e nem pior que a outra, apenas que uma é mais adequada para determinadas 
situações enquanto a outra tem diferentes usos. Analise as proposições a seguir e assinale a alternativa 
que CORRETAMENTE salienta o pensamento de Vygostky sobre a escrita infanti l: 
I  –  A  escrita  infantil  segue  uma  regularidade  na  sua  aquisição  observada  em  diferentes  culturas  e 
diversas línguas. 
II – O desenvolvimento da escrita não repete a história do desenvolvimento da fala. 
III – A criança tem que antes de ler e de escrever ser capaz de desenvolver em seu repertório a noção de 
símbolo,  discriminação  das  formas  das  letras  e  dos  sons  da  fala,  o  conhecimento  da  palavra  como 
unidade e as relações entre sons e letras. 
a) Apenas a proposição I. 
b) Apenas a proposição II. 
c) Apenas a proposição III. 
d) Nenhuma das proposições apresentadas. 
43.  Vygotski  (1993,  p.  239)  esclarece  que  “ ...  a  zona  de  desenvolvimento  próximo  tem  um  valor  mais 
direto  para  a  dinâmica  da  instrução  que  o  nível  atual  de  seu  desenvolvimento” .  O  processo  de 
desenvolvimento  segue  o  processo  de  aprendizado  e  este  é  o  responsável  por  criar  a  zona  de 
desenvolvimento proximal; portanto, o ensino deve  incidir  sobre a  zona de desenvolvimento proximal. 
Nesse  sentido,  a  escola  tem  como  função  trabalhar  com  os  conceitos  científicos,  sistematizando  e 
organizando os conteúdos, pois a apropriação destes conceitos, por parte dos alunos, concorre para a 
formação dos seus processos psicológicos superiores. Considere C para certo e E para errado, analise 
as proposições e a seguir assinale a alternativa que apresenta a correspondência CORRETA: 
I –  Petroviski assevera que a escola deveria ter como um de seus objetivos desenvolver nos alunos as 
atividades mentais necessárias para a apropriação do conhecimento. 
II – Saviani salienta que a escola deve socializar os conteúdos já elaborados pela humanidade, de forma 
que os alunos possam participar do processo de humanização. 
III  –  Para Facci,  o professor  tem  papel  destacado  no  processo  educacional.  Ele  é  o mediador  entre o 
aluno e o conhecimento,  por  isso  lhe cabe  intervir na zona de desenvolvimento proximal dos alunos e
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conduzir a prática pedagógica considerando a potencialidade de cada aluno. A mediação do professor 
implica, necessariamente, em ensinar. 
IV – Vigotski destaca que todos os indivíduos têm capacidade de se desenvolver desde que se elaborem 
mediações diferenciadas. 
a) E, C, C, E. 
b) C, E, E, C. 
c) C, C, C, C. 
d) C, E, C, E. 
44.  Os  Parâmetros  Curriculares  Nacionais  (BRASIL,  1998)  apontam  que  o  fracasso  escolar  no  Ensino 
Fundamental  reside  no  que  se  refere  à  leitura  e  a  escrita.  É  através  da  linguagem  que  os  indivíduos 
interagem,  pensam  e  produzem  opiniões  próprias.  Com  isso,  crescem  e  tornam­se  capazes  de 
transformar  a  sociedade  em  que vivem.  Para  compreender  como  que  o  texto  (leitura  e  produção) e o 
aluno  (sujeito) podem  ser  tratados  em  sala de aula,  primeiramente precisa­se  ter  o  conhecimento das 
concepções de l inguagem, pois serão elas que nortearão o  trabalho do professor em sala de aula. São 
três as concepções de l inguagem no estudo da língua materna: linguagem como forma de pensamento, 
como instrumento de comunicação e linguagem como forma de interação. Analise as afirmativas sobre 
as concepções de l inguagem: 
I – Na linguagem como expressão do pensamento, os estudos tradicionais da gramática são priorizados 
e somente quem domina a norma padrão­culta da língua consegue organizar seu pensamento de maneira 
lógica. Logo, as pessoas que não conseguem se expressar através da norma padrão, não pensam. 
II – A concepção de l inguagem como instrumento de comunicação prevê um sujeito capaz de internalizar 
o saber, que estava fora dele, por meio de repetição de exercícios que estimulassem a resposta, de forma 
que ele “ seguisse o modelo” . 
III  –  A  linguagem como  forma  de  interação  é  interacionista,  pois,  ela  vê  o  sujeito  como  um  ser  ativo, 
possibilitando dessa  forma o diálogo entre o  texto, o professor  (visto  como mediador) e o aluno, para 
juntos encontrarem um sentido para o texto. 
Sobre as concepções de linguagem apresentadas é CORRETO afirmar: 
a) Apenas as afirmativas I e III são verdadeiras. 
b) Todas as afirmativas são verdadeiras. 
c) Todas as afirmativas são falsas. 
d) Somente a afirmativa II é falsa. 
45.  Leia  fragmentos da Tese de Doutorado de Maria Cecíl ia Braz Ribeiro de Souza sobre  “ A educação 
institucional de crianças no Brasil” . 
Para  dimensionar  a  contribuição  que  o  Enfoque  Histórico­  Cultural  pode  trazer  à  Educação 
Infantil,  e  apontar  sua  concepção  de  criança,  faz­se  necessário  entender  a  trajetória  histórica  dos 
modelos de educação institucionalizada de crianças no Brasil. 
Procuramos,  sob  a  perspectiva  educacional,  as  bases  históricas  da  educação  de  crianças 
pequenas, bem como das políticas nesse campo. Para isso, entendemos que as várias correntes teóricas 
da  pedagogia,  psicologia,  medicina,  sociologia,  dentre  outras,  permitem  pontuar  as  concepções  de 
criança encontradas nas práticas e no pensamento pedagógico da educação infantil brasileira. 
A  educação  institucionalizada  de  crianças  pequenas  surgiu  no  Brasil  no  final  do  século  XIX. 
Segundo Kuhlmann Jr. (1998), as primeiras propostas de  instituições pré­escolares para as crianças de 
menor  poder  aquisitivo  no Brasil  aparecem  em  1899,  com  a  inauguração  da  creche da Companhia  de 
Fiação  e  Tecidos  Corcovado,  no  Rio  de  Janeiro.  Esta  foi  a  primeira  creche  brasileira  para  filhos  de 
operários  de  que  se  tem  registro.  Neste  ano,  também  ocorreu  a  fundação  do  Instituto  de  Proteção  e 
Assistência à Infância do Rio de Janeiro. Entretanto, um pouco antes da inauguração da primeira creche, 
ocorreu  um  evento  nomeado  A  Exposição  Pedagógica  de  1883,  que  se  pronunciava  em  favor  da 
educação pré­escolar. Embora houvessem referências à implantação de jardins­de­infância para atender 
à pobreza, estas não encontravam o menor eco em iniciativas concretas (KUHLMANN Jr., 1998). O setor 
privado da educação pré­escolar, voltado para as el ites ­ os jardins­de infância de orientaçãofröebeliana 
­,  já  tinha  seus  principais  expoentes  no  Colégio Menezes  Vieira  no  Rio  de  Janeiro,  desde  1875,  e  na 
Escola Americana em São Paulo, desde 1877. No setor público,  o  jardim­de­infância da Escola Normal 
Caetano de Campos, que atendia à eli te paulistana, foi  inaugurado apenas em 1896, mais de vinte anos 
depois das fundações da iniciativa privada. 
(http://www.marilia.unesp.br/Home/Pos Graduacao/Educacao/Dissertacoes/souza_mcbr_dr_mar.pdf – Marília, 2007, p.15) 
No Brasil, as instituições de educação para crianças pequenas nasceram com o objetivo de 
a) Assistir à pobreza. 
b) Promover a ciência. 
c) Garantir a igualdade de direitos. 
d) Acelerar o crescimento educativo do país.
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15 
RASCUNHO:
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1  D  11  B  21  D  31  D 
2  B  12  D  22  A  32  B 
3  A  13  A  23  B  33  A 
4  B  14  C  24  C  34  B 
5  A  15  D  25  C  35  B 
6  C  16  B  26  D  36  A 
7  D  17  A  27  B  37  C 
8  D  18  D  28  X  38  C 
9  C  19  C  29  A  39  A 
10  A  20  B  30  C  40  D 
CARGO: ATENDENTE EDUCATIVO / AUXILIAR DE BIBLIOTECA 
NÍVEL: MÉDIO 
EDITAL N.° 01/2011 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ DEFINITIVO ­ MATUTINO 
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO DO SUL ­ SC 
QUESTÃO NÚMERO 28 ANULADA EM DECORRÊNCIA DE RECURSO
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2  A  12  D  22  B  32  C 
3  B  13  A  23  A  33  D 
4  B  14  B  24  C  34  D 
5  D  15  D  25  B  35  C 
6  B  16  B  26  C  36  C 
7  C  17  C  27  A  37  D 
8  A  18  C  28  D  38  B 
9  A  19  D  29  B  39  A 
10  C  20  A  30  A  40  C 
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO DO SUL ­ SC 
CARGO: SECRETÁRIA DE ESCOLA 
EDITAL N.° 01/2011 
NÍVEL: MÉDIO 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ DEFINITIVO ­ VESPERTINO
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2  D  12  B  22  C  32  D 
3  D  13  B  23  B  33  B 
4  C  14  C  24  A  34  C 
5  A  15  D  25  D  35  B 
6  C  16  A  26  C 
7  D  17  C  27  B 
8  C  18  B  28  A 
9  A  19  D  29  D 
10  A  20  C  30  C 
NÍVEL: FUNDAMENTAL COMPLETO 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ DEFINITIVO ­ VESPERTINO 
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO DO SUL ­ SC 
CARGO: AUXILIAR DE SERVIÇOS / AUXILIAR DE SERVIÇOS (ANO BOM) 
EDITAL N.° 01/2011
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2  D  12  B  22  C  32  B 
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5  A  15  D  25  D  35  C 
6  C  16  A  26  B 
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8  C  18  B  28  C 
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10  A  20  C  30  C 
CARGO: MOTORISTA I 
EDITAL N.° 01/2011 
NÍVEL: FUNDAMENTAL COMPLETO 
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO DO SUL ­ SC 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ DEFINITIVO ­ VESPERTINO
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9  A  19  D  29  C  39  D 
10  D  20  B  30  A  40  A 
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO DO SUL ­ SC 
CARGO: PROFESSOR ­ SÉRIES INICIAIS 
EDITAL N.° 01/2011 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: PROFESSOR ­ SÉRIES INICIAIS 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ DEFINITIVO ­ MATUTINO GABARITO PROVA OBJETIVA ­ DEFINITIVO ­ MATUTINO 
QUESTÃO NÚMERO 14 ANULADA EM DECORRÊNCIA DE RECURSO
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4  C  14  X  24  D  34  A  44  A 
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7  A  17  A  27  C  37  A 
8  B  18  D  28  B  38  D 
9  A  19  D  29  D  39  C 
10  D  20  B  30  D  40  C 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ DEFINITIVO ­ MATUTINO 
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO DO SUL ­ SC 
CARGO: PROFESSOR ­ EDUCAÇÃO ESPECIAL INTÉRPRETE DE LIBRAS 
EDITAL N.° 01/2011 
NÍVEL: SUPERIOR 
QUESTÃO NÚMERO 14 ANULADA EM DECORRÊNCIA DE RECURSO
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9  A  19  D  29  C  39  C 
10  D  20  B  30  D  40  B 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ DEFINITIVO ­ MATUTINO 
CARGO: PROFESSOR ­ LÍNGUA PORTUGUESA 
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO DO SUL ­ SC 
EDITAL N.° 01/2011 
NÍVEL: SUPERIOR 
QUESTÃO NÚMERO 14 ANULADA EM DECORRÊNCIA DE RECURSO
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10  D  20  B  30  A  40  B 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ DEFINITIVO ­ MATUTINO 
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO DO SUL ­ SC 
EDITAL N.° 01/2011 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: PROFESSOR ­ GEOGRAFIA 
QUESTÃO NÚMERO 14 ANULADA EM DECORRÊNCIA DE RECURSO
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10  D  20  B  30  A  40  D 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ DEFINITIVO ­ MATUTINO 
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO DO SUL ­ SC 
EDITAL N.° 01/2011 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: PROFESSOR ­ CIÊNCIAS 
QUESTÃO NÚMERO 14 ANULADA EM DECORRÊNCIA DE RECURSO
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9  A  19  D  29  C  39  C 
10  D  20  B  30  A  40  C 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ DEFINITIVO ­ MATUTINO 
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO DO SUL ­ SC 
EDITAL N.° 01/2011 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: PROFESSOR ­ ARTES 
QUESTÃO NÚMERO 14 ANULADA EM DECORRÊNCIA DE RECURSO
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5  B  15  B  25  D  35  D  45  C 
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8  B  18  D  28  C  38  A 
9  A  19  D  29  B  39  B 
10  D  20  B  30  B  40  B 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ DEFINITIVO ­ MATUTINO 
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO DO SUL ­ SC 
EDITAL N.° 01/2011 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: PROFESSOR ­ EDUCAÇÃO FÍSICA 
QUESTÃO NÚMERO 14 ANULADA EM DECORRÊNCIA DE RECURSO
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9  A  19  D  29  B  39  B 
10  D  20  B  30  A  40  C 
CARGO: PROFESSOR ­ OFICINA MÚSICA ­ CORAL 
NÍVEL: SUPERIOR 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ DEFINITIVO ­ MATUTINO 
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO DO SUL ­ SC 
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NÍVEL: SUPERIOR 
QUESTÃO NÚMERO 14 ANULADA EM DECORRÊNCIA DE RECURSO
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1  C  11  C  21  A  31  A  41  C 
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5  B  15  B  25  D  35  A  45  A 
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7  A  17  A  27  C  37  D 
8  B  18  D  28  A  38  B 
9  A  19  D  29  B  39  A 
10  D  20  B  30  C  40  D 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ DEFINITIVO ­ MATUTINO 
NÍVEL: SUPERIOR NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: PROFESSOR ­ OFICINA INFORMÁTICA 
EDITAL N.° 01/2011 
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO DO SUL ­ SC 
QUESTÃO NÚMERO 14 ANULADA EM DECORRÊNCIA DE RECURSO
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9  C  19  B  29  C  39  B 
10  C  20  B  30  D  40  A 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: PROFESSOR ­ SÉRIES INICIAIS (ANO BOM) / PROFESSOR ­ OFICINA APRENDIZAGEM E PROJETOS / PROFESSOR 
EDUCAÇÃO INFANTIL 
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO DO SUL ­ SC 
EDITAL N.° 01/2011 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ DEFINITIVO ­ VESPERTINO
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1  C  11  B  21  C  31  B  41  B 
2  B  12  D  22  D  32  C  42  C 
3  A  13  C  23  C  33  D  43  A 
4  A  14  A  24  B  34  C  44  C 
5  B  15  B  25  C  35  B  45  D 
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8  B  18  D  28  C  38  D 
9  C  19  B  29  D  39  C 
10  C  20  B  30  A  40  C 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: PROFESSOR ­ EDUCAÇÃO ESPECIAL 
EDITAL N.° 01/2011 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ DEFINITIVO ­ VESPERTINO 
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO DO SUL ­ SC
www.pciconcursos.com.br
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2  B  12  D  22  D  32  C  42  A 
3  A  13  C  23  A  33  B  43  D 
4  A  14  A  24  D  34  C  44  D 
5  B  15  B  25  C  35  B  45  D 
6  C  16  C  26  B  36  A 
7  D  17  A  27  A  37  A 
8  B  18  D  28  D  38  C 
9  C  19  B  29  B  39  B 
10  C  20  B  30  C  40  C 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: PROFESSOR ­ MATEMÁTICA 
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO DO SUL ­ SC 
EDITAL N.° 01/2011 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ DEFINITIVO ­ VESPERTINO
www.pciconcursos.com.br
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3  A  13  C  23  D  33  A  43  C 
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5  B  15  B  25  C  35  D  45  A 
6  C  16  C  26  C  36  A 
7  D  17  A  27  A  37  B 
8  B  18  D  28  A  38  C 
9  C  19  B  29  D  39  B 
10  C  20  B  30  C  40  D 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ DEFINITIVO ­ VESPERTINO 
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO DO SUL ­ SC 
EDITAL N.° 01/2011 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: PROFESSOR ­ HISTÓRIA
www.pciconcursos.com.br
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6  C  16  C  26  C  36  A 
7  D  17  A  27  B  37  C 
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9  C  19  B  29  D  39  D 
10  C  20  B  30  D  40  A 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ DEFINITIVO ­ VESPERTINO 
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO DO SUL ­ SC 
EDITAL N.° 01/2011 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: PROFESSOR ­ INGLÊS
www.pciconcursos.com.br
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10  C  20  B  30  C  40  D 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ DEFINITIVO ­ VESPERTINO 
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO DO SUL ­ SC 
EDITAL N.° 01/2011 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: PROFESSOR ­ OFICINA TEATRO
www.pciconcursos.com.br
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9  C  19  B  29  A  39  C 
10  C  20  B  30  C  40  A 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ DEFINITIVO ­ VESPERTINO 
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO DO SUL ­ SC 
EDITAL N.° 01/2011 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: PROFESSOR ­ OFICINA ESPORTES / PROFESSOR ­ OFICINA RECREAÇÃO / PROFESSOR ­ OFICINA XADREZ / 
PROFESSOR ­ OFICINA DANÇA / PROFESSOR ­ OFICINA CAPOEIRA
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9  C  19  B  29  B  39  C 
10  C  20  B  30  D  40  C 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ DEFINITIVO ­ VESPERTINO 
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO DO SUL ­ SC 
EDITAL N.° 01/2011 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: PROFESSOR ­ OFICINA ESPANHOL
www.pciconcursos.com.br
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1  C  11  B  21  C  31  A  41  C 
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GABARITO PROVA OBJETIVA ­ DEFINITIVO ­ VESPERTINO 
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO DO SUL ­ SC 
EDITAL N.° 01/2011 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: PROFESSOR ­ OFICINA BANDA
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1  C11  B  21  C  31  A  41  C 
2  B  12  D  22  D  32  A  42  C 
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9  C  19  B  29  A  39  A 
10  C  20  B  30  C  40  B 
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO DO SUL ­ SC 
EDITAL N.° 01/2011 
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CARGO: ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO 
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