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Prova Pref. JoinvilleSC - SOCIESC - 2009 - para Psicólogo.pdf

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CONCURSO PÚBLICO 
PREFEITURA MUNICIPAL JOINVILLE 
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Prova Objetiva para o cargo de: 
A163 – PSICÓLOGO - PMJ 
Data: 22 de novembro de 2009. 
Duração da prova: 03 (três) horas, incluído o tempo para o preenchimento do cartão-resposta. 
Obs.: Você poderá entregar o caderno de provas e o gabarito somente depois decorrido o tempo 
de 1hora e 30 minutos de prova. 
Instruções: 
Para fazer a prova você usará:
� Este caderno de prova com 09 (nove) páginas, sem contar esta capa; 
� Um cartão-resposta que contém o seu nome, número de inscrição e cargo;
Verifique, no caderno de prova: 
a) se faltam folhas e se a sequência de questões, no total de 30, está correta; 
b) se há imperfeições gráficas que possam causar dúvidas;
Comunique imediatamente ao fiscal qualquer irregularidade. 
� Não é permitido qualquer tipo de consulta 
durante a realização da prova; 
� Para cada questão objetiva são apresenta-
das 4 (quatro) alternativas diferentes de res-
postas (a, b, c, d,), apenas uma delas cons-
titui a resposta correta em relação ao enun-
ciado da questão; 
� Preencha completamente o alvéolo corres-
pondente à alternativa correta de cada ques-
tão no cartão-resposta utilizando caneta es-
ferográfica de tinta azul ou preta; 
� A interpretação das questões é parte inte-
grante da prova, não será permitida consulta 
aos fiscais. 
Ao terminar, entregue ao fiscal o caderno de prova completo e o cartão-resposta devidamente preen-
chido e assinado no verso. Você receberá um folheto com a numeração das questões para que possa 
anotar suas respostas para posterior conferência. O conteúdo das provas e os gabaritos serão divulga-
dos no site www.sociesc.org.br/concursos. 
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A163 – Psicólogo - PMJ 
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LÍNGUA PORTUGUESA 
Aos meus colegas médicos 
Enquanto as mulheres com formação universitária 
têm em média 1,4 filho, as que vivem abaixo da 
linha de pobreza começam a tê-los na adolescência 
e não param mais. Existe modelo mais perverso? 
Nós, médicos, conhecemos de perto essa realidade. 
Somos testemunhas da falta de anticoncepcionais 
nos postos do SUS e do calvário que as mães de 
muitos filhos percorrem na vã esperança de colocar 
DIU ou laquear as trompas. 
Somos nós os responsáveis por esse descalabro? 
Não, os principais culpados são os governantes que 
controlam as verbas públicas e definem prioridades 
e o poder de intimidação que a cúpula da Igreja 
Católica exerce sobre eles. Quando as autoridades 
eclesiásticas condenam o uso de qualquer anticon-
cepcional que não seja a obsoleta "tabelinha", para 
os políticos é mais prudente esquecer essa história 
de planejamento familiar, coisa de gente pobre, uma 
vez que os mais abastados compram pílulas na 
farmácia, colocam DIU em nossos consultórios, 
fazem laqueadura e vasectomia nos hospitais parti-
culares. 
Embora sejam os maiores culpados, justiça seja 
feita, eles não são os únicos: a sociedade contribui 
com o silêncio. Parece que ninguém vê a molecada 
equilibrando bolinha nos faróis, as adolescentes 
grávidas da periferia, o número de crianças nas 
favelas. Somos cegos ou avestruzes? 
[...] 
As vozes paralisantes dos esquerdistas de porta de 
botequim, que interpretam a defesa do acesso uni-
versal à contracepção como tentativa de acabar 
com a pobreza impedindo o nascimento de pobres, 
bem como as imposições medievais da igreja não 
podem nos intimidar. Os próprios padres, quando 
em contato com a miséria de seus paroquianos, só 
não pregam abertamente a contracepção por impe-
dimentos hierárquicos. Contrária a ela é a cúpula 
dirigente, há muito apartada de seus rebanhos, a 
mesma que comete o crime continuado de condenar 
o uso de camisinha num mundo em que 40 milhões 
de pessoas carregam o vírus da Aids nas secreções 
sexuais. 
Sabedores de que muitos de nossos governantes 
são os primeiros a burlar as leis, nós, médicos, de-
vemos cobrar deles a aplicação da lei do planeja-
mento familiar. Apesar do aviltamento da profissão, 
ainda dispomos de algum poder: chefiamos postos 
de saúde, dirigimos hospitais, ocupamos secretarias 
municipais e estaduais e cargos importantes no 
Ministério da Saúde. 
Se não esquecermos que a função primordial da 
medicina é aliviar o sofrimento humano, poderemos 
dar um exemplo à sociedade ao contribuir, de fato, 
para assegurar às pessoas mais pobres o direito de 
planejar o tamanho de suas famílias. Exatamente 
como fazemos com as nossas. (VARELLA, Drauzio. Aos 
meus colegas médicos. Ago. 2007. Disponível em 
<http://www.drauziovarella.com.br/artigos/gravidezadolescencia.a
sp>) 
01- No período “para os políticos é mais prudente 
esquecer essa história de planejamento familiar, 
coisa de gente pobre, uma vez que os mais a-
bastados compram pílulas na farmácia, colocam 
DIU em nossos consultórios, fazem laqueadura e 
vasectomia nos hospitais particulares” pode-se 
afirmar que o autor: 
(A) critica a ação do governo em negligenciar a 
situação de classes mais altas que compram 
pílulas, colocam DIU e frequentam hospitais 
particulares. 
(B) critica a ação dos políticos que se esquecem 
do planejamento familiar e preferem investir 
verbas públicas em parcerias com hospitais 
particulares. 
(C) critica essa “gente pobre” que não entende 
como utilizar os métodos contraceptivos e por 
isso não desenvolvem um planejamento fami-
liar eficaz. 
(D) critica a ação do governo de não investir em 
ações de planejamento familiar para os po-
bres, já que classes mais altas têm acesso 
aos métodos contraceptivos. 
02- No período “Apesar do aviltamento da profissão, 
ainda dispomos de algum poder” a troca do vo-
cábulo “apesar” não afetaria o sentido proposto 
pelo autor se fosse substituído por: 
(A) Ao passo 
(B) A despeito 
(C) À proporção 
(D) Enquanto 
03- No período “Os próprios padres, quando em 
contato com a miséria de seus paroquianos, só 
não pregam abertamente a contracepção por im-
pedimentos hierárquicos.” as vírgulas estão sen-
do utilizadas para: 
(A) isolar oração adverbial. 
(B) isolar adjunto adverbial antecipado. 
(C) isolar vocativo. 
(D) marcar elipse do verbo. 
MATEMÁTICA 
04- Um fazendeiro dividirá seu terreno em três par-
tes para plantar milho, soja e trigo. A área onde 
será plantado o milho terá o dobro da área onde 
será plantada a soja, que por sua vez terá o do-
bro da área do trigo. O terreno tem área de 42 
hectares. As áreas reservadas para a plantação 
do milho, da soja e do trigo, serão, respectiva-
mente: 
(A) 12, 24 e 6 hectares 
(B) 24, 12 e 6 hectares 
(C) 20, 10 e 2 hectares 
(D) 14, 14 e 14 hectares 
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A163 – Psicólogo - PMJ 
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05- 40% de 40% de 40% de uma quantidade repre-
sentam a seguinte porcentagem dessa quantida-
de: 
(A) 32% 
(B) 6,4% 
(C) 12,8% 
(D) 16% 
06- A média aritmética de três números a, b e c é 4. 
A média ponderada entre eles, considerando pe-
sos de 3, 3 e 4, respectivamente, para a, b e c é 
4,2. Sabendo que a é igual a 2, y e z valem: 
(A) 4 e 5 
(B) 3 e 5 
(C) 3 e 6 
(D) 4 e 6 
TEMAS CONTEMPORÂNEOS 
07- A redução do Imposto sobre Produtos Industria-
lizados - IPI para geladeiras, fogões, máquinas 
de lavar e tanquinhos, produtos da linha branca, 
que encerraria , foi prorrogada por mais três me-
ses. 
A partir de 1º de novembro de 2009 entrou em 
vigor uma nova tabela cujas alíquotas passam a 
ser estabelecidas com base: 
(A) na eficiência energética dos produtos, de 
acordo com a classificação doPrograma 
Brasileiro de Etiquetagem, coordenado pelo 
COPOM ( Comitê de Política Monetária). 
(B) no preço dos produtos, de acordo com a 
classificação do Programa Brasileiro de Eti-
quetagem, coordenado pelo PROCON ( Insti-
tuto de Defesa do Consumidor). 
(C) na eficiência energética dos produtos, de a-
cordo com a classificação do Programa Bra-
sileiro de Etiquetagem, coordenado pelo In-
metro. 
(D) na eficiência energética dos produtos, de 
acordo com a classificação do Programa 
Brasileiro de Etiquetagem, coordenado pela 
ABNT( Associação Brasileira de Normas 
Técnicas). 
08- De 7 a 18 de dezembro de 2009, os líderes 
mundiais se encontrarão em Copenhague para, 
mais uma vez, discutir: 
(A) a maior participação das mulheres nas deci-
sões políticas mundiais. 
(B) alternativas para o combate às mudanças 
climáticas que ameaçam a vida humana na 
Terra. 
(C) o acesso de pessoas portador as de neces-
sidades especiais a organismos internacio-
nais. 
(D) decidir qual será o país sede da copa do 
mundo de futebol após 2014 que será no 
Brasil. 
09- Ministro Henrique Meirelles destaca que os prin-
cipais efeitos do turbulento cenário econômico in-
ternacional no Brasil estão relacionados a pro-
blemas de liquidez e a restrição de crédito. "A 
solidez da regulação nacional foi fundamental 
para minimizar os impactos no Brasil". (Fonte: Re-
vista Brasil Alemanha, 27/07/2009).
Algumas medidas foram adotadas para diminuir 
o impacto da crise. Analise as frases abaixo e 
assinale a alternativa correta. 
I- foram vendidos dólares no mercado à vista. 
II- redução dos depósitos compulsórios . 
III- canalização da liquidez para instituições me-
nores com aumento do limite para o Fundo 
Garantidor de Crédito (FGC). 
IV- empréstimos tomados do Banco Central para 
amortizar a dívida externa. 
(A) somente as frases I, III e IV estão corretas 
(B) somente as frases II , III e IV estão corretas 
(C) somente as frases I,II e III estão corretas 
(D) somente as frases II e III estão corretas 
10- Apesar de ter registrado uma leve melhora em 
seu indicador social, o Brasil se manteve na 70ª 
posição no ranking do IDH (Índice de Desenvol-
vimento Humano), divulgado pelo Programa das 
Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). 
O levantamento leva em conta dados socioeco-
nômicos de 179 países e o índice varia entre 0 e 
1. Quanto mais próximo de 1, melhor é o resulta-
do. De acordo com os números, o Brasil passou 
de 0,802 para 0,807 e permaneceu dentro do 
grupo das nações consideradas com alto desen-
volvimento humano - de IDH superior a 0,800. 
No cálculo do IDH são computados os seguintes 
fatores: 
(A) produção industrial (taxas de população o-
cupada), desemprego (número de trabalha-
dores fora do mercado de trabalho) e longe-
vidade (expectativa de vida da população). 
(B) educação (taxas de alfabetização e escolari-
zação), longevidade (expectativa de vida da 
população) e renda (PIB per capita). 
(C) educação (número de analfabetos), segu-
rança (número de policiais) e renda (PIB per 
capita). 
(D) educação (somente o número de alunos que 
concluíram o ensino médio), longevidade 
(expectativa de vida da população) e renda 
(acima de 10 salários mínimos). 
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A163 – Psicólogo - PMJ 
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
11- Em oncologia, o conflito psicológico incide 
no modo como os pacientes manejam seus afe-
tos e suas experiências de perda. O convívio 
diário com pacientes cancerosos evidencia a 
ocorrência de variáveis psicológicas na apari-
ção e no desenvolvimento do câncer. Como se 
caracteriza o perfil psicológico do paciente que 
desenvolveu câncer? 
(A) São indivíduos que parecem ter uma voca-
ção para servir. São extremamente sérios, 
sensatos, responsáveis e ativos que atendem 
as necessidades de todos sem esperar nada 
em troca. O indivíduo deixa que se acumu-
lem à sua volta toda a atividade do grupo fa-
miliar e social. 
(B) Trata-se de um indivíduo com tendência ao 
isolamento, inibido em seus relacionamentos, 
com rede social de apoio reduzida além de 
uma história familiar altamente crítica quanto 
às manifestações comportamentais de seus 
membros. 
(C) Normalmente encontramos, neste caso, indi-
víduos cuja história de vida foi pautada por 
abandono, necessidades vitais não satisfei-
tas, história de permanência em abrigos para 
crianças mal tratadas e, que em função dis-
so, desenvolvem esquivas de qualquer situa-
ção de ameaça de rejeição. 
(D) Fazem parte deste grupo aquelas pessoas 
que são perfeccionistas, precisam que todas 
as áreas de sua vida estejam funcionando 
adequadamente, caso contrário, instala-se 
ansiedade e estresse que as impede de viver 
vidas produtivas em função da necessidade 
constante de ter controle. 
12- O sistema límbico cada vez mais tem sido con-
siderado como tendo uma importante relação 
com o eixo hipotálamo-pituitário-adrenal (HPA). 
É o principal promotor da adaptação do orga-
nismo ao ambiente externo na medida em que 
modula as respostas aos estímulos de acordo 
com as experiências passadas e adequação à 
situação atual, avaliando seu significado emo-
cional. De que modo o eixo HPA se relaciona 
neuroquimicamente ao estresse bem como às 
manifestações emocionais de pacientes hospi-
talizados, inibindo a resposta imune? 
(A) De acordo com pesquisas recentes, o eixo 
HPA parece refletir efeitos de 20% dos hor-
mônios tiroidianos, regulando negativamente 
a resposta imune, estando na base dos qua-
se 80% dos transtornos de humor e das res-
postas emocionais encontrados entre pacien-
tes hospitalizados. 
(B) A síndrome de adaptação geral (SDG) de 
Selye (1956) que evidencia o papel do circui-
to de Papez o qual compreende 10% das es-
truturas do sistema límbido, indicam o papel 
primordial da amígdala na manifestação das 
emoções relacionadas à resposta de estres-
se presente em pacientes hospitalizados. 
(C) Situações de estresse agudo podem aumen-
tar em até vinte vezes a síntese e a secreção 
de glucocorticóides e no estresse crônico po-
de ocorrer aumento de até 50% no volume 
das glândulas supre renais. As influências 
corticolímbicas ativadoras do eixo HPA supe-
ram a retroalimentação negativa inibindo a 
resposta imune e sendo responsável pelas 
manifestações de respostas emocionais. 
(D) Os corpos amigdaloides, situados no córtex 
pré-frontal, alça anterior do eixo HPA, com-
portam 30% dos neurônios noradrenérgicos, 
responsáveis pela liberação de quase toda a 
taxa de adrenocorticoides na corrente san-
guínea os quais preparam o organismo para 
o enfrentamento de situações estressantes, 
mecanismo responsável por todas as mani-
festações emocionais dos pacientes hospita-
lizados. 
13- Traumatismo cranioencefálico (TCE) é toda 
lesão anatômica ou comprometimento funcional 
que envolva o couro cabeludo, o crânio, as me-
ninges ou o encéfalo. Na avaliação neuropsico-
lógica, a seleção de instrumentos de testagem 
depende dos objetivos da avaliação e da gravi-
dade do quadro. Na investigação das habilida-
des prévias os resultados são de suma impor-
tância para comprovarem os prejuízos. Que tes-
tes são sugeridos para avaliar as funções moto-
ras e a memória em adultos? 
(A) Para a avaliação das funções motoras é indi-
cado as Provas de Luria e para memória a 
Escala de Wechsler Revisada. 
(B) Para a avaliação das funções motoras, o 
Teste da Figura Humana e, para a memória é 
indicado o teste de memória da Bateria CE-
PA. 
(C) Para a avaliação das funções motora o Teste 
de Trilhas A e B e para a avaliação da me-
mória, o Teste de Nomeação de Boston. 
(D) Para as funções motoras o Teste de Avalia-
ção Comportamental da Síndrome Desexe-
cutiva e para a avaliação de memória a cópia 
da Figura de Rey. 
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14- Odistanciamento crítico permite que o profis-
sional da saúde, a despeito do número de paci-
entes que apresentam a dor e o desespero es-
tampados em seu leito de sofrimento, lide com 
aspectos emocionais desses pacientes de ma-
neira lúcida sem com isso desestabilizar-se e-
mocionalmente. Como deve ser a atitude de dis-
tanciamento crítico? 
(A) Consiste em estar resolvendo o problema da 
doença considerando que as possíveis de-
sestruturações emocionais que o paciente 
apresenta não dizem respeito ao objetivo de 
seu trabalho. O foco está na doença e não no 
doente, pois dirimindo a dor através da utili-
zação de métodos e técnicas já ocorre a di-
minuição e consequente cessação do sofri-
mento emocional. 
(B) Consiste em um distanciamento que preser-
va o envolvimento emocional do psicólogo, 
pois o sofrimento do paciente pode afetá-lo a 
ponto de confundir-se na medida em que se 
identifica com a dor do outro que o impossibi-
lita de agir atendendo às condições pessoais 
do doente e não à sua condição de hospitali-
zação. 
(C) A atitude de distanciamento crítico está no 
modo como o profissional utiliza seu instru-
mental para abordar o paciente sem perder o 
dimensionamento das suas peculiaridades 
concentrando seus esforços de atuação nos 
aspectos prioritários da atuação com o paci-
ente e na própria avaliação que esse distan-
ciamento permite em sua subjetividade. 
(D) O psicólogo adquire a atitude de distancia-
mento crítico quando não sofre mais com a 
dor do paciente entendendo-a como justificá-
vel. Isto ocorre tanto em função da quantida-
de de atendimentos quanto a sua capacidade 
de se preservar a si e a sua identidade pro-
fissional. 
15- É muito importante que o psicólogo tenha bem 
claro os limites de sua atuação no hospital, para 
não se tornar ele também mais um dos elemen-
tos abusivos que invadem e agridem o processo 
de hospitalização do paciente. Qual das alterna-
tivas abaixo diz respeito à determinação ade-
quada para o encaminhamento do paciente à in-
tervenção psicológica? 
(A) Minimizar o sofrimento provocado pela hospi-
talização envolve não só a hospitalização em 
si, mas todo o trabalho da equipe, desta for-
ma, quando o paciente se nega a receber in-
tervenção psicológica, é dever do psicólogo 
intervir junto a equipe para que o auxiliem re-
fletindo com ele sobre a necessidade e im-
portância de tal intervenção. 
(B) Mesmo quando o paciente em seu processo 
de hospitalização esteja necessitando de in-
tervenção, sua opção de receber ou não es-
se tipo de intervenção deve ser soberana e 
deve deliberar a prática do psicólogo. 
(C) No atendimento a pacientes internados, é 
dever do psicólogo atuar junto ao leito do pa-
ciente e à sua família na conscientização da 
importância da intervenção psicológica atra-
vés do estabelecimento de um vínculo tera-
pêutico baseado na empatia. 
(D) O papel do psicólogo inserido em uma equi-
pe multidisciplinar é realizar treinamento com 
os diversos membros da equipe, utilizando-
se de uma abordagem humanitária, trabalhar 
a humanização do hospital; o atendimento di-
reto ao paciente e sua família deverá ocorrer 
somente em casos terminais. 
16- Assinale a alternativa que define crise: 
(A) A crise é uma experiência que se define a 
partir de uma série de circunstâncias especí-
ficas, cujo resultado depende da percepção 
que a pessoa tem do acontecimento e da sua 
capacidade (ou incapacidade), de lidar com 
aquela circunstância. 
(B) A crise se manifesta por meio da invasão de 
uma experiência de paralisação da continui-
dade de algum processo de vida. O inespe-
rado faz com que o paciente sinta a situação 
como irreal e a experimenta como se esti-
vesse fora do que está acontecendo, mani-
festando senso de irrealidade e desestrutura-
ção do ego. 
(C) A crise é um estado temporário de perturba-
ção e desorganização, caracterizado, princi-
palmente pela incapacidade do indivíduo de 
lidar com a situação usando seus métodos 
costumeiros de solução de problemas e pelo 
potencial de uma consequência radicalmente 
positiva ou negativa. 
(D) A crise é um fenômeno decorrente de algum 
acontecimento que gera forte ansiedade, di-
minuindo a flexibilidade cognitiva bem como 
a capacidade de solucionar problemas, a-
companhado de evitação ou negação, usa-
das como estratégia de enfrentamento. 
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17- A criança pequena depende totalmente do 
adulto em quem confia; a ausência (por mais de 
10 dias) ou a perda deste adulto significa, antes 
dos dois anos, a depressão anaclítica (descrita 
por Spitz), com risco de regressões psicossomá-
ticas importantes; na doença, a criança depende 
dos cuidados e da presença dos familiares, até a 
idade escolar. Das alternativas abaixo, qual de-
las diz respeito ao modo como deve ser cuidada 
esta relação criança X cuidador? 
(A) A criança deve ser preparada para enfrentar 
a doença, por meio da compreensão do sig-
nificado da morte, seja através de histórias, 
de atividade lúdica ou até mesmo de conver-
sas que a ajudem a entender o processo de 
morte; a presença dos cuidadores e da famí-
lia deve ser evitada, pois estes manifestam 
ansiedade e tristeza que podem afetar a cri-
ança em seu final. 
(B) Tratar de uma criança é, sem dúvida, tratar 
do cuidador; a ansiedade do cuidador deve 
ser atendida para que a criança se sinta 
tranquila; em casos terminais a criança pode 
brincar, até seus últimos momentos, desde 
que não sinta dor e esteja acompanhada. Es-
te é um exemplo de morte aberta no sentido 
em que os adultos esperam a morte de olhos 
abertos, e proporcionam conforto à criança. 
(C) A criança doente, hospitalizada em estado 
terminal precisa ter a oportunidade de brincar 
e viver seu cotidiano do modo mais próximo 
possível do seu cotidiano usual; a companhia 
de seus cuidadores e familiares só pode ser 
aceita quando estes se mostrarem prepara-
dos para enfrentar com tranquilidade a reali-
dade da criança, pois esta tem mais facilida-
de para compreender a proximidade da mor-
te do que os adultos em geral. 
(D) Tratar a criança em seu final de vida envolve 
estar atento às suas necessidades e desejos, 
promovendo o seu bem-estar com brincadei-
ras e distrações, apesar da dor e do sofri-
mento; os cuidadores e os familiares preci-
sam compreender que o entendimento da 
morte fica mais fácil para a criança quando 
subsidiado por uma crença religiosa sobre a 
existência do céu. 
18- Em relação aos Serviços Privados de Assistên-
cia à Saúde, no âmbito do SUS, assinale a al-
ternativa correta: 
(A) A assistência à saúde é vedada à iniciativa 
privada. 
(B) Na prestação de serviços privados de assis-
tência à saúde, serão observados os princí-
pios éticos e as normas expedidas pela Se-
cretaria Municipal de Saúde, com endosso da 
Secretaria Municipal de Administração. 
(C) Os serviços privados de assistência à saúde 
caracterizam-se pela atuação, por iniciativa 
própria, de profissionais liberais, legalmente 
habilitados, e de pessoas jurídicas e de direi-
to privado na promoção, proteção e recupe-
ração da saúde. 
(D) É permitida a participação direta de empre-
sas ou de capitais estrangeiros na assistên-
cia à saúde. 
19- O que significa resignificar/reestruturar a expe-
riência? Qual das alternativas abaixo expressa o 
que é significado/estrutura da experiência e co-
mo, em linhas gerais, promove-se esta interven-
ção? 
(A) Reestruturar/resignificar a experiência signifi-
ca que a pessoa precisa compreender e es-
truturar seu processo de desenvolvimento in-
tegral ou suas vivências para identificar for-
ças e fraquezas instaladas durante suas ex-
periências de vida, oferecendo ordem à sua 
experiência; através da identificação de 
traumas inconscientes, vai elaborando a ex-
periência e adota uma nova compreensão da 
sua realidade que redunda num processo de 
enfrentamento melhor de sua condição. 
(B) Apersonalidade se desenvolve na relação do 
indivíduo com seu ambiente (cujo resultado é 
a experiência) formando uma estrutura relati-
vamente estável de consciência de self. 
Quando atacada esta estrutura reage de for-
ma emocional, através da ansiedade e da 
depressão. A reestruturação/significação in-
cide na compreensão desta estrutura, no 
sentido de compreender como esta pessoa 
se organizou e consequentemente, poder a-
judá-la a enfrentar a doença e o estresse de-
corrente. 
(C) Significados pessoais são relações partici-
pantes expressas através de padrões de ati-
vidade e experienciadas por meio de ordena-
ção tácita que mantém a estabilidade do ser 
enquanto realidade fenomológica e identida-
de pessoal. Quando surgem ciclos de desor-
dem sistêmica e o indivíduo não consegue 
recobrar o equilíbrio nesta ordenação, o pro-
cesso de ajuda requer um relacionamento 
seguro e afetivo, uma razão tácita e explícita 
que possibilite o progresso e um engajamen-
to ativo em rituais que envolvam significados 
pessoais e fortes emoções. 
(D) Em qualquer contexto, a relação de ajuda 
exercida pelo profissional de psicologia é re-
lativamente rápida resultando na impossibili-
dade de o psicólogo atuar com intervenções 
demoradas. Neste sentido, o resignifica-
do/reestruturação só é possível por meio de 
informações claras e corretas sobre a condi-
ção real do paciente e a mudança de signifi-
cado é tarefa do psicólogo junto à equipe 
multidisciplinar. 
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A163 – Psicólogo - PMJ 
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20- Qual das alternativas abaixo caracteriza o luto 
patológico? 
(A) O luto patológico é uma intensificação da dor 
que invade a pessoa, bloqueando seus me-
canismos para a elaboração do sofrimento e 
cujo resultado, geralmente, se manifesta em 
comportamentos não adaptativos. Do ponto 
de vista psicológico, percebe-se a incapaci-
dade da pessoa angustiada de manter rela-
ções de amor e, em muitas ocasiões, de or-
ganizar e realizar satisfatoriamente ativida-
des cotidianas. A intensidade e persistência 
da sintomatologia que se evidencia, permite 
identificar a existência de luto não resolvido. 
(B) O luto patológico é diagnosticado pela utiliza-
ção do mecanismo de defesa da supressão, 
que significa o direito e a necessidade de, vo-
luntaria e conscientemente, não deixar que a 
realidade interfira na possibilidade de resol-
ver a ausência da pessoa por parte de quem 
ficou enlutado, reação que pode durar até por 
1 mês após a perda. 
(C) O luto patológico é caracterizado por uma re-
ação de choque que deixa o indivíduo enlu-
tado confundido e aturdido reagindo com ne-
gação, cuja função é amortecê-lo para que 
possa absorver a realidade da perda. É o 
mecanismo de proteção para quem teve que 
ser confrontado com a destruição de seu 
mundo. 
(D) Quando na fase de confrontação, o luto pato-
lógico se caracteriza por um reconhecimento 
da perda, embora a negação e a incredulida-
de ainda permaneçam. Nesta fase, o sofre-
dor pode ainda experimentar sensações de 
pânico ou ansiedade generalizada, de manei-
ra intermitente e crônica, principalmente pela 
manhã, quando se lembra que tem que en-
frentar outro dia sem a presença da pessoa 
amada. 
21- Nos termos da Lei8080/1990, entende-se por 
saúde do trabalhador, o conjunto de atividades 
que se destina, através das ações de vigilância 
epidemiológica e vigilância sanitária, à promo-
ção e proteção da saúde dos trabalhadores, as-
sim como visa a recuperação e a reabilitação da 
saúde dos trabalhadores submetidos aos riscos 
e agravos advindos das condições de trabalho, 
abrangendo: 
I- Assistência ao trabalhador vítima de acidente 
de trabalho ou portador de doença profissio-
nal e do trabalho. 
II- Participação, no âmbito de competência do 
Sistema Único de Saúde- SUS, da normati-
zação, fiscalização e controle das condições 
de produção, extração armazenamento, 
transporte, distribuição e manuseio de subs-
tâncias, de produtos, de máquinas e de equi-
pamentos que apresentem riscos à saúde do 
trabalhador. 
III- Avaliação do impacto que as tecnologias 
provocam à saúde. 
IV- Descentralização das atividades relacionadas 
à normatização, fiscalização e controle dos 
serviços de saúde do trabalhador nas institui-
ções e empresas públicas e privadas. 
V- Publicação definitiva da listagem oficial de 
doenças originadas no processo de trabalho. 
Assinale a resposta correta: 
(A) Todas as afirmativas estão corretas. 
(B) Apenas as afirmativas II, IV e V estão corre-
tas. 
(C) Apenas as afirmativas I, II e III estão corre-
tas. 
(D) Apenas as afirmativas I e III estão corretas. 
22- Enfatizar a importância da estrutura organiza-
cional para a viabilidade é deixar claro que não 
se trata da estrutura formal representada em or-
ganogramas típicos. As estruturas aqui aborda-
das incorporam pessoas com seus papéis bási-
cos e suas interações com atividades, equipes e 
setores de cuja atividade elas participam. O mo-
delo de estrutura viável sugere que as organiza-
ções devem trabalhar com base no princípio da 
recursão. O que significa recursão? 
(A) Recursão significa que, para que uma orga-
nização complexa tenha flexibilidade na ofer-
ta de serviços a usuários, esteja dividida em 
setores bem delimitados, mas, ao mesmo 
tempo, oferecer aos funcionários liberdade 
de transitar pelos setores de cuja atividade 
participam. 
(B) O princípio da recursão estabelece que em-
presas prestadoras de serviços têm caracte-
rísticas próprias pois seus funcionários são 
profissionais especializados que precisam 
recorrer ao aporte de colegas de outras pro-
fissões para suplementar suas próprias deci-
sões. 
(C) O princípio da recursão significa que para 
haver controle em organizações complexas 
com grande variedade de possíveis estados 
indesejados, as situações devem ser iguala-
das pela variedade de respostas que o ele-
mento controlador seja capaz de gerar. 
(D) A recursão permite liberar os potenciais das 
pessoas e prepará-las para manejarem de 
forma autônoma os problemas com os quais 
se defrontarem em seus trabalhos. Este é o 
modo de proporcionar às organizações a fle-
xibilidade necessária para sobrevier em am-
bientes complexos. 
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23- Dentre as principais funções do Roteiro de 
Avaliação Psicológica no Hospital, está o Diag-
nóstico. Quais são as tarefas do psicólogo nesta 
etapa? 
(A) Avaliar o estado de autoconceituação do pa-
ciente, a partir das implicações que a doença 
e a hospitalização lhe impuseram, conside-
rando-se se houve mudança em seu auto-
conceito antes de ficar doente. A cprincipal 
característica desta etapa é avaliar a leitura 
que a pessoa faz de sua capacidade. 
(B) Levantamento da hipótese diagnóstica e de-
finição de diagnóstico diferencial , auxiliando 
na determinação das causas e a dinâmica 
das alterações e distúrbios da estrutura psi-
cológica do paciente avaliado, inclusive a de-
tecção de quadros reativos ou patológicos 
que podem determinar condutas diferentes 
por parte da equipe. 
(C) Consiste em avaliar os mecanismos de defe-
sa prioritários adotados pelo paciente frente a 
doença. A perniciosidade destes mecanis-
mos repousa em que elaborações fantásticas 
podem estar associadas ao processo de do-
ença, internação e tratamento, com caracte-
rísticas destrutivas e ameaçadoras. 
(D) O diagnóstico é considerado em seu aspecto 
comportamental de retorno a qualquer forma 
de se relacionar com o ambiente do ponto de 
vista emocional, sendo imprescindível obser-
var o uso e a Constancia de tal forma de fun-
cionamento: se circunstancial ou usual. 
24- A família é um sistema de relações fechado e 
interdependente; quando a família se vê privada 
de um de seus componentes, privação essa im-
posta pelos limites que a doençaprovocou, se 
desequilibra, pois perde um dos seus pontos de 
referência e sustentação. A identidade e a inte-
gridade encontram-se ameaçadas e os seus in-
tegrantes geram comportamentos os mais diver-
sos em relação à pessoa adoecida. Watzlawick, 
citado por Camon (1996) fala do Emergente Pa-
tológico que muitas pessoas são levadas a ocu-
par dentro da família. Qual das alternativas a-
baixo define a função do Agente Patológico? 
(A) O Emergente Patológico tem por objetivo 
manter o equilíbrio do sistema, de tal forma 
que esta desloca e/ou projeta para o eleito 
todas as patologias das relações familiares, 
dando-lhe a função de “Lata de Lixo” das 
mazelas e distúrbios, sobretudo afetivos des-
te. 
(B) O Emergente Patológico tem a função de 
deslocar as mazelas da família de modo que 
esta justifica o não enfrentamento dos pro-
blemas familiares não solucionados, princi-
palmente aqueles de ordem emocional e re-
lacional, para preocupações com o familiar 
doente. 
(C) O Emergente Patológico é representado pelo 
familiar enfermo, para o qual a família em 
desequilíbrio desloca suas mazelas e seus 
ressentimentos, relacionando-se com este de 
forma agressiva, por estar doente, precisar 
de cuidados especiais e assim obter mais a-
tenção individual do que os outros membros. 
(D) O Emergente Patológico é o familiar que 
mais se dedica ao membro da família enfer-
mo, enfrenta o estresse causado pela doença 
e pela internação, deslocando para os outros 
membros a irritação e a frustração causada 
pelo cansaço, ao mesmo tempo em que ten-
de a sufocar o paciente. 
25- Qual das alternativas abaixo diz respeito à ma-
nifestação de impotência no Exame das Mani-
festações Psíquicas e Comportamentais do pa-
ciente internado? 
(A) Manifesta-se através da sensação de perda 
de referências familiares, podendo estar pre-
sente em estados ansiosos, onde é possível 
identificar aspectos relacionados com a situ-
ação de doença e hospitalização, ou em ca-
sos onde a característica de ansiedade é 
própria de processos neuróticos nos quais o 
indivíduo não encontra nada que lhe confira 
segurança. 
(B) Condição encontrada frente à impossibilidade 
de reação a situação vivenciada na atualida-
de, pela pessoa. Encontra-se acompanhada 
por autoestima rebaixada e sentimento de 
menos-valia. Vale lembrar que é uma mani-
festação psíquica sujeita ao confronto e pode 
haver discrepância entre o sentimento apre-
sentado e a magnitude do evento externo. 
(C) É a fantasia de conteúdo mórbido que revela 
temores relacionados à crise do adoecer, tra-
tamento e hospitalização. A perniciosidade 
desse mecanismo repousa no fato de as ela-
borações fantásticas estarem associadas ao 
processo de doença, internação e tratamento 
e/ou à equipe de saúde, sempre com conte-
údos de características destrutivas ou amea-
çadoras. 
(D) Manifestação de pulsão agressiva, direciona-
da de modo a proteger o indivíduo diante de 
situação ameaçadora, frente à sensação de 
invasão imposta pela hospitalização e o tra-
tamento, onde as relações estabelecidas são 
permeadas por este matiz, estabelecendo 
contato com o outro de forma ativa, porém 
muitas vezes, desorganizada. 
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26- Das alternativas abaixo, qual define Psicotera-
pia Breve? 
(A) A Psicoterapia Breve deve ser definida pela 
especificidade de limitação a algumas ses-
sões de tratamento e pela utilização de técni-
cas características para a consecução de um 
fim terapêutico específico. Do princípio ao fi-
nal da relação terapêutica, são requeridos 
um elevado grau de conceitualização e uma 
escolha cuidadosa de intervenções, constitu-
indo-se em atividade que é dirigida a um fim. 
A Psicoterapia Breve, tanto quanto a inter-
venção em crise são caracterizadas como 
técnicas breves, fundamentadas em concei-
tos psicanalíticos, com específicas adapta-
ções no nível estratégico para situações de 
emergência nas quais os conteúdos incons-
cientes afloram em psicopatologia em res-
posta à doença. 
(B) A Psicoterapia Breve é um modelo eclético 
de psicoterapia largamente utilizado em insti-
tuições embora seu ensino seja negligencia-
do na formação dos profissionais da saúde, 
supõe um conhecimento bastante amplo das 
diferentes teorias e, quando inadequadamen-
te utilizada, pode provocar efeitos negativos 
ao estimularem a dependência e a regres-
são. O psicólogo deve estar atento às res-
postas emocionais do paciente para detectar 
qualquer sinal de dependência ou regressão. 
(C) É um modelo de psicoterapia que se baseia 
nos princípios da psicanálise na qual o paci-
ente é orientado para expressar sem censu-
ra, seus pensamentos, fantasias, sonhos, 
imagens, sem prejulgar sua relevância ou 
significado bem como as associações que 
lhe ocorrem. As sessões são dirigidas pelo 
terapeuta que busca intervir em áreas cir-
cunscritas ou problemas delimitados. O de-
senvolvimento do processo deve ocorrer em 
um setting terapêutico adequado no qual o 
paciente possa expressar suas emoções com 
liberdade, sem sofrer a inibição característica 
da presença de outras pessoas. 
(D) A Psicoterapia Breve, tanto quanto a inter-
venção em crise são caracterizadas como 
técnicas breves, fundamentadas em concei-
tos psicanalíticos, com específicas adapta-
ções no nível estratégico para situações de 
emergência nas quais os conteúdos incons-
cientes afloram denunciando a presença de 
uma psicopatologia em resposta à doença. 
O diagnóstico diferencial específico, nesta si-
tuação é de suma importância para garantir 
os resultados das intervenções realizadas. 
27- De acordo com a Lei 8080/1990, são objetivos 
do Sistema Único de Saúde-SUS: 
I- A formulação de políticas econômicas e soci-
ais que visem à redução de riscos de doen-
ças e de outros agravos estabelecendo con-
dições para assegurar acesso universal, po-
rém não igualitário, às ações e aos serviços 
para a sua promoção, proteção e recupera-
ção. 
II- A assistência às pessoas por intermédio de 
ações de promoção, proteção e recuperação 
da saúde, com a realização integrada das 
ações assistenciais e das atividades preven-
tivas. 
III- A captação de recursos para viabilizar a im-
plantação do Sistema. 
IV- A identificação e divulgação dos fatores con-
dicionantes e determinantes da saúde. 
Assinale a resposta correta: 
(A) Apenas a afirmativa I está correta. 
(B) Apenas as afirmativas II e IV estão corretas. 
(C) Apenas a afirmativa II está correta. 
(D) Apenas as afirmativas I e III estão corretas. 
28- Analise as afirmativas sobre os princípios que 
regem a organização do Sistema Único de Saú-
de: 
I- A participação é a inclusão representativa da 
população e de trabalhadores de saúde no 
processo decisório e de controle de serviços. 
II- A universalização significa igualdade de a-
cesso aos serviços, que se materializa a par-
tir do momento que se reconhece o Estado 
como provedor da atenção a saúde. 
III- A igualdade implica assistência à saúde, sem 
preconceitos ou privilégios de qualquer espé-
cie. 
IV- Integralidade de assistência, entendida como 
um conjunto articulado e contínuo das ações 
e serviços preventivos e curativos, individuais 
e coletivos, exigidos para cada caso em to-
dos os níveis de complexidade do sistema. 
Estão corretas as afirmativas: 
(A) Apenas I e II. 
(B) Apenas II e III. 
(C) I, II, III e IV. 
(D) Apenas I e IV 
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29- A convivência com a própria morte e a do outro 
é muito frequente na U.T.I., as vivências experi-
mentadas pelas pessoas que passaram algum 
tempo nesta situação provocaram em muitas de-
las, mudanças radicais no processo de existên-
cia por causa da intensidade da vivência de mor-
te e morrer. A angústia da morte, junto com as 
estruturas patológicassomáticas, adquire um 
grande vulto levando, muitas vezes a pessoa ao 
desespero. Para podermos cuidar destas pes-
soas é importante que a nossa própria dimensão 
de morte e morrer bem como do sofrer num sen-
tido bastante amplo sejam trabalhadas, porque é 
um fator marcante para a pessoa que acompa-
nhamos dada a sua vulnerabilidade e depen-
dência. Das alternativas abaixo, qual reflete o 
que o profissional de psicologia necessita para 
atuar frente a estas situações? 
(A) Várias são as atividades que podem ser de-
senvolvidas quando trabalhamos com paci-
entes cuja vivência é pautada pelo sofrimen-
to, a morte iminente, o isolamento e a angús-
tia. Não existem regras fixas e a U.T.I. pos-
sui particularidades que devem ser conside-
radas com cuidado. O psicólogo deve fazer 
um levantamento da rotina, horários, critérios 
e condutas da equipe para orientar os famili-
ares quanto às visitas; deve garantir o máxi-
mo de atenção às expressões da angústia 
pelo paciente para que ele possa expressar 
livremente seus sentimentos, adotando uma 
atitude de empatia, mas de controle de suas 
próprias emoções. 
(B) É importante que o psicólogo tenha bem cla-
ro os limites de sua atuação para balizar a 
necessidade de intervir em determinado pa-
ciente internado na U.T.I., a própria necessi-
dade desse paciente em receber tal interven-
ção para que a sua atuação caminhe dentro 
dos princípios que incidem no real respeito à 
condição humana. Muitas vezes, o ambiente 
da U.T.I. dificulta o atendimento devido à 
constante movimentação da equipe e a pre-
sença de outras pessoas, também internadas 
bem como visitantes. 
(C) O psicólogo que atua em U.T.I. deve empe-
nhar-se em sua formação, nos subsídios teó-
ricos que embasam esta modalidade de a-
tendimento, considerando que o psicólogo é 
um técnico que aplica os conhecimentos ci-
entíficos em situações específicas. Além da 
especialização em Psicologia Hospitalar, ne-
cessita estar em contato com os conheci-
mentos da área, participando de cursos e 
congressos. O suporte teórico e técnico vai 
definir os limites de sua atuação e embasar a 
sua prática. 
(D) O psicólogo que trabalha em ambientes onde 
as vivências do paciente são pontuadas pelo 
sofrer, a morte iminente, a angústia e o iso-
lamento, necessita fazer o ter feito a sua pró-
pria terapia, pois nossas próprias defesas ra-
cionais usadas no cotidiano podem interferir 
no processo de relação com a pessoa. Trata-
se de alcançar a equação pessoal como indi-
víduo e terapeuta que, onde o ponto de equi-
líbrio está equidistante da frieza que a racio-
nalização provoca e do envolvimento desor-
ganizado que o excesso de sensibilidade 
provoca. 
30- Entre as características próprias da Síndrome 
da Imunodeficiência Adquirida (AIDS), uma das 
principais é o fato de podermos dividir os pacien-
tes conforme a forma de contaminação (grupo 
de risco). Porque a abordagem a cada um des-
ses grupos deve ser feita de maneira diferencia-
da? 
(A) Porque o perfil de cada grupo tem suas pró-
prias peculiaridades, sendo vital o respeito às 
idiossincrasias individuais, adaptando-se a 
terapia ao paciente, conforme sua situação, 
senão, corre-se o risco de não conseguir ne-
nhuma resposta do paciente. 
(B) Porque, diferentemente dos outros grupos de 
risco, no grupo de usuários de drogas, grupo 
com antecedentes psicológicos e sociais bem 
definidos, não houve declínio do uso da dro-
ga e continua aumentando o número de in-
fectados sem esperança de que venha a so-
frer alguma mudança. 
(C) Porque o paciente aidético já vem com uma 
carga emocional problemática e manifesta 
um comportamento extremamente variável 
com tendências persecutórias e paranoides, 
bem como sentimentos de culpa relaciona-
dos a ter contraído a doença. 
(D) Porque existe incapacidade de suportar frus-
tração em pacientes homossexuais que não 
se resignam a quando frustrados em seus 
desejos, exigindo satisfação imediata, sendo 
extremamente refratários ao acompanha-
mento psicológico durante a internação. 
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GABARITO OFICIAL DAS PROVAS OBJETIVAS
(Retificação 02)
Código/Cargo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
A101���Administrador���PMJ d a X d a X d d a c d d a d c c b a a a c b c d d d a c c c
A102���Advogado���AMAE/IPREVILLE a b X d b X b b c d c d c a d c b a b d a b c a X d d b X d
A103���Analista�de�Tecnologia�da�Informação���PMJ b c X b c X c c a d d d d b a c b d d a d X a d d c d c c d
NÚMERO DA QUESTÃO / ALTERNATIVA CORRETA
A104���Arqueólogo���PMJ a b X c c X b d c c a b b d c d a c a d b a d c c a c b a b
A105���Arquiteto���PMJ d d X b b X c c b b d b a c a a b b a c c b d c a d d a a B
A106���Arquivologista���PMJ b a X a c X b d c b c c b d d d d d a b b b d c b d a c d a
A107���Assistente�Social���PMJ c a X a d X d d c a c c b a a d c b d a b d b a c a a a X b
A108���Biólogo���PMJ c c X c b X a a a b b c c d a b d A* a b c c b c d d a d a d
A109���Contador���PMJ c c X a c X c b b b d d c b d c d c a d a d a c c b d c c c
A110���ENGENHEIRO�AGRIMENSOR���PMJ c c X b b X c d a d d b c d b d d c b d a b a b d b c b d d
A111���Engenheiro�Agrônomo���PMJ b b X a a X b c c a c b b a a a d b b d c c d d a c b c b a
A112���Engenheiro�Cartógrafo���PMJ b a X a c X c c a b d d a X a a c d a a c d b a a d a b c c
A113���Engenheiro�Civil���PMJ a b X c d X b c a c d c b b b a c a d b d d d A b c d b b a
A114���Engenheiro�de�Alimentos���PMJ d a X b d X d b d c a d b d d a c a c c c b d d a c c a a d
A115 Engenheiro Eletricista PMJ b c X d b X a b b b a X c c c X c a b c c c b c c d a b d cA115���Engenheiro�Eletricista���PMJ b c X d b X a b b b a X c c c X c a b c c c b c c d a b d c
A116���Engenheiro�Sanitarista���PMJ a d X c b X d a b d X* b b d b a c b b c a a b a a b a c d a
A117���Engenheiro�Segurança�Trabalho���PMJ a b X c b X b b c c b d d d d b d b c c a d a c c a d a a d
A118���Extensionista�Rural�II���PMJ c a X b d X a a d d d c d d d c a a b b d b d b c a b a b c
A119���Fiscal�de�Tributos���PMJ c c X d b X a b d c b b d a c d b b d b d d a d a b c d X c
A120���Fisioterapeura���PMJ c a X d b X b c c b c b d c d d b c d b b d a d d b d d a c
A121���Geólogo���PMJ a a X d b X c d d a a b d a d d c a a a a c b c b a c c d d
A122���Historiador���PMJ d a X a d X d d d b b b c a a c b d b a d b b d a a b b c c
A123���Jornalista���PMJ d c X c d X a a d b a b b b c b b c b B d c b b c a b b D a
A125���Médico�Cardiologista���PMJ d c X d c X c d a c d a a d a a d c b a d b d a b b a b b d
A127���Médico�Cirurgião�Plástico���PMJ b c X b a X d c a c b a b d a a d c c a b d d c a b d d c b
A128 � Médico Clínica Médica � PMJ b a X a d X b d d b c a d b a a a b c b c d b b d b b d b dA128� �Médico�Clínica�Médica� �PMJ b a X a d X b d d b c a d b a a a b c b c d b b d b b d b d
A129���Médico�Dermatologista���PMJ c d X c d X c b c b a b a d c a a a c d c c d b b c d a d d
A130���Médico�Endocrinologista���PMJ a b X d c X c a c c a b d c b c a d c c c c a d d a d b d d
A131���Médico�Gastroenterologista���PMJ c c X b c X a c d b b a b a b b b c a a d b d b a c b c d a
A132���Médico�Ginecologista/Obstetra���PMJ b c X c c X c d a d d a d d c a c c a b d d b d d a a d d a
A133���Médico�Homeopata���PMJ a d X a a X b c a b b b d b c c a d a c a a b d c b d c b b
A134 Médi M di i d F íli C id d PMJ X d b X d d b b d d b b d d d bA134���Médico�Medicina�de�Família�e�Comunidade���PMJ c c X d b X a d c d b c a c b c c a d a d b b a d d a d c b
A135���Médico�Medicina�do�Trabalho���PMJ d a X a b X d d d a a c b c a c d b b b d b b d d c b b b b
A136���Médico�Neurofisiologista�Clínico���PMJ c b X b d X b c d c c a d d b b a c d d d d d a a b b c a c
A137���Médico�Neurologista���PMJ c a X a a X d c d b d b a d b d d a a a c a a a b b b c d d
A138���Médico�Neurologista�Pediátrico���PMJ d a X d a X c c c a c a c aa d d c b c d a c c d d b b a a
A139���Médico�Oftalmologista���PMJ a b X b c X c c b a b a d d a d c d d a a c c a a c c d d a
A140���Médico�Otorrinolaringologista���PMJ a c X d d X d d b b d c a d a b d a c c b b b c a c a a a a
A141���Médico�Patologista���PMJ c a X a d X d a c c a b a c d b c c b c d a b b d c d a d a
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GABARITO OFICIAL DAS PROVAS OBJETIVAS
(Retificação 02)
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NÚMERO DA QUESTÃO / ALTERNATIVA CORRETA
A142���Médico�Pediatra���PMJ c a X a c X b d d c d a a a d a c d d a d c c d a d a b a b
A143���Médico�Plantonista�Clínica�Médica���PMJ a a X a b X d b b b a d a a c c c a c c a a a c b b d a c b
A144���Médico�Plantonista�Pediatra���PMJ b c X b d X a c c b b a d a d a d d a a c c d a d c b a d a
A146���Médico�Psiquiatra���PMJ d d X b a X b d b b d c a c d d d b b b d b a d c c b d a a
A147���Médico�Radiologista���PMJ c d X d d X c c a d a a d b b b c a d c b c c b b a b a d c
A148���Médico�Reumatologista���PMJ a c X d a X d a b a c a b b d b c c a c a c d a a b d a d d
A149���Médico�Urologista���PMJ a c X d c X c b d a d b b a d a d a d d b a b b b c a d b b
A150���Odontólogo���Pacientes�com�Necessidades�Especiais���PMJ b c X c c X b d d d a b a a a a c a b d b a a b a a a b c d
A151���Odontólogo���Prótese�Dental���PMJ d d X c d X a c d c c a a c d b a c a c a a c c a a d c a ag
A152���Odontólogo���Ambulatorial���PMJ a d X a c X a c c a d a b a c d A d X c a a c c d b c a X a
A153���Odontólogo���Cirurgia�e�Traumatologia�Bucomaxilofacial���PMJ c c X d a X d c c b b a c a c d b d c b a a c b b d d c X* d
A154���Odontólogo���Disfunção�Temporo�Mandibular�e�Dor�Orofacial���PMJ b d X d d X c d b a a d d d a c c b a c b b d c b c a c c c
A155���Odontólogo���Endodontista���PMJ b b X a d X d a a a d a d c a c b a d b a b d b d b d b d d
A156���Odontólogo���Imaginologia�Dentomaxilofacial���PMJ c c X a b X d c a b b d c c a c b a c a d b d a c c b b a c
A157 Odontólogo Odontopediatria PMJ a d X b d X a b c a a a b d c a b d b b c b a a d a c d c dA157���Odontólogo���Odontopediatria���PMJ a d X b d X a b c a a a b d c a b d b b c b a a d a c d c d
A158���Odontólogo���Ortodontista���PMJ d a X c a X d d c a d d c d b b a a b c a a d a a d d c d b
A159���Odontólogo���Periodontista���PMJ c c X b c X c c b d a c c d d a d d b b b c a c c d c b c d
A160���Odontólogo���Plantonista���PMJ a d X b c X a c B** c a b a c a c c a X d c a d b d a b a b c
A161���Odontólogo���Programa�Saúde�da�Família���PMJ c c X c a X a a b c c a d c d c d c d d c C c c a d b c d c
A162���Procurador���PMJ d b X b d X a c d d b d b a X X c a a d d a b c b c c c d b
A163���Psicólogo���PMJ d b X b b X c b c b a c a c b c b c c a c d b a b a b c d a
A164���Relações�Públicas���PMJ d d X d d X c d a b b c c D* d a d a b b d c b c c b a b d d
A165���Técnico�em�Atividades�Esportivas���PMJ d d X c c X c d a b a c a b a a d c a b a c a b d c b X A a
A166���Terapeuta�Ocupacional���PMJ c a X d d X d b d b d d d a c a D d C* b c c b a c c b a b d
A167���Zootecnista���PMJ d a X b b X a a b b b b d c d a a a b a d c b d d d c a b d
A201 � Especialista Cultural � Museus � FCJ c b X d a X a b d d d d d b c d b a d d c a a b a b d b d bA201� �Especialista�Cultural� �Museus� �FCJ c b X d a X a b d d d d d b c d b a d d c a a b a b d b d b
A202���Especialista�Cultural���Preservação�Restauração��FCJ c d X d b X c d d a b d d d c a c a b c b c d d c c c a b c
A203���Especialista�Cultural���Tradução���Alemão���FCJ a c X a b X a b d b b d b c b d b d a c a a b b a d c a d c
A204���Especialista�Cultural���Tradução���Francês���FCJ b b X b b X d c d a c d d b a d c d c c c d b c c d d c c a
A205���Especialista�Cultural���Tradução���Inglês���FCJ b a X a a X c a c d a a b b d a b a b a d c d d d c d a a d
A206�a�A225���Professor�Atividades�Musicais���PMJ c d X a c X a c b d c a d c c b c c c c b b c a b c a d d d
A226 A229 A231 A232 A234 P f C A tí ti II FCJ b d X b b X b d d b b b d bA226���A229���A231���A232���A234���Professor�Cursos�Artísticos�II���FCJ b d X b b X b c c d a d b a c a b c a a a a a b d c b a c c
A227���A228���A230���A233���A235���Professor�Cursos�Artísticos�II���FCJ b c X b c X b b b a b a c c b a d b c b a d d d d d a a c d
A301���Analista�de�Tecnologia�da�Informação���HMSJ d X d d c c d b c b d c c c b b d d b b a d a c c a d d d c
A302���Enfermeiro���HMSJ c X d d d d c b c b b c c c b d b b d a A b d b d b c d b b
A303���Físico�Médico���HMSJ a X d b d a b b d a c d b d d c c d a a c c d d a b a d b c
A304���Fonoaudiólogo���HMSJ a X d a d d d a c c d a a b b b b d d b a a c b b d d d d d
A305���Médico���Auditor���HMSJ a X a b d b a b d c c c d c a c d d c a a b a d d b d d d b
A306���Médico���Do�Trabalho���HMSJ d X a d d d a a d a c c c b d c d b c a d c b b b c c c c c
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CONCURSO PÚBLICO PREFEITURA MUNICIPAL DE JOINVILLE - Edital 001/2009
GABARITO OFICIAL DAS PROVAS OBJETIVAS
(Retificação 02)
Código/Cargo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
NÚMERO DA QUESTÃO / ALTERNATIVA CORRETA
A307���Médico���Plantonista�Intensivista�A.���HMSJ b X a a a d d a c c b a a a b c a c d a c b b d d d c b a b
A308���Médico���Ortopedista�Pé/Tornozelo���HMSJ c X d c d c c d d b a d b c c d a c d b b a a b a b d b c b
A309���Médico���Plantonista�Clínico���HMSJ a X c b d a b a b d b d c d c c c b a d b d d d a b d b b d
A310���Médico���Radioterapeuta���HMSJ d X b b b b c c d b b b a a a b d c b b b a b b A X a a b c
A311���Secretária�Executiva���HMSJ d X b c c a d b a c a c a d d c d c d c d a d c a a c c a b
A401���Advogado���CONURB c X b a d b c c b b c a c b b X d a c d a b d b c c c c d a
A402���Contador���CONURB a X d a d b b d a c c a b d b c d b b X d b a c d b d a d c
A403���Engenheiro�Agrônomo���CONURB c X a c b d a b c d d a a c a a b b b a a X X c X c a c a d
A404���Engenheiro�Civil���CONURB d X a a a a b c d b c d b d c b a b b d b d c b c b a d c dg
B101���Agente�Administrativo���PMJ c c a X b b b c c X d c X d a d c d a c d X a d a b c c c d
B102���Agente�de�Consultório�Dentário���PMJ d b c d a b d d d a a c a c a d c b b a c a a a d c c c b a
B103���Agente�de�Saúde�Pública���PMJ d b d b d d b b b c c c c a b c b c d a b d d b a b b c a c
B104���Almoxarife���PMJ a c b c d c c d d b d c d d a c d c d d b a a d d d b d c c
B105���Auxiliar�de�Câmara�Escura���PMJ a d a a b a a a a a b c c d b c b a a a a a a d d c a c d c
B106 Auxiliar de Educador PMJ c b c d a a c b d a c c c d b d b d d a b b b b c d d a b cB106���Auxiliar�de�Educador���PMJ c b c d a a c b d a c c c d b d b d d a b b b b c d d a b c
B107���Educador���PMJ d a d b c c b d a a d b c d d d a d d c a c a a d a c a a b
B108���Fiscal�de�Obras�e�Posturas���PMJ d a d c c b d c X d d b a a b d b d c b d X c d d a b c c c
B109���Fiscal�de�Transportes���PMJ d a b a b a a c a c a d b d a d d b c d d X c b a a d b a a
B110���Laboratorista�de�Solo���PMJ b d d b b b a c b c a b d a c d a b d a a a c c b d b a b X
B111���Técnico�Agrícola���PMJ a c a b b a c d b b a a a a c b a c a d a d b b c c b b d c
B112���Técnico�em�Análises�Clínicas���PMJ b d d c a d d d d b b a c b b c d c d c b d c d a b a d c d
B113���Técnico�em�Aquicultura���PMJ a c a a d a a b b c d d d a a c d b b a a c d b b b c b b b
B114���Técnico�em�Contabilidade���PMJ b d a a d b d c c d d b a d c d a a d c d c b d c b a c c b
B115���Técnico�em�Enfermagem���PMJ d d c d d b b a a a a c a b b c d b d d c c c d A** b c a a c
B116���Técnico�Florestal���PMJ c c b d a a b b a a d b a d a d d b a a b d c a c b a b c d
B117 � Técnico Químico � PMJ a a d a a d a b c d d c b b ac d b c a a c c d c a b a a bB117� �Técnico�Químico� �PMJ a a d a a d a b c d d c b b a c d b c a a c c d c a b a a b
B118���Tecnólogo�em�Turismo���PMJ b a b a c a c c d a c c d a d a b b c c d a d b d d c d d d
B119���Topógrafo���PMJ b c d b c a a d c d c d a b a d a b b c d b c b c c b d c d
B201���Assistente�Cultural���Encadernador���FCJ b d b b d b a d a b b c d d b c a b b c d c c d b b c c d a
B202���Assistente�Cultural���Monitor�de�Museus���FCJ d a b b b d b d a b c b c d c d c b b a a a a a c b b c d d
B203���Assistente�Cultural���Tradutor�Inglês���FCJ a a b a a d a a a d a c d b d b c d a b d b X a b a c a d c
B204 A i t t C lt l T d t F ê FCJ b d b d b b b b b b b b b d d dB204���Assistente�Cultural���Tradutor�Francês���FCJ a c b d a b d b b b b a c b c a a b b b b a c a a d c d d c
B205���Assistente�Cultural���Tradutor�Alemão���FCJ b d b b c d c b b d c b c c d a c d c c b d a a d d c b a c
B301���Auxiliar�de�Câmara�Escura d a c b b d d d b b a a a b c d c a c a a a d d d b a a b c
B302���Manipulador�de�Dietas c d b b a b d c c d d d a c a b d c c d b d b c b d c a b b
B303���Técnico�de�Enfermagem���HMSJ b d b c b b c b b d d a a b a a a c d b c d b b b c b c b b
B304���Técnico�em�Radiologia���HMSJ c c a b d c b d d c c b b b c c c c c c c b a c c d a c b d
B305���Técnico�em�Contabilidade���CONURB b d b a c d b c c d b a d b c b d a d a d d b b b c a a c d
B401���Auxiliar�Administrativo���CONURB a d b a a c a d a a d c d c b c c b d c c c c c a a b c a a
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GABARITO OFICIAL DAS PROVAS OBJETIVAS
(Retificação 02)
Código/Cargo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
NÚMERO DA QUESTÃO / ALTERNATIVA CORRETA
B402���Técnico�em�Segurança�do�Trabalho���CONURB c d a c b d c c a b c c a b a b d b c a X B X a X d c d a b
B403���Técnico�em�Informática���CONURB b b b c a c d a d a a b d d b d d d d b b a c c c a d b d a
B404���Técnico�em�Eletrônica���CONURB d d c a b c c d b d b d b a d c c a c b a d a a c c d d d b
C101���Agente�de�Combate�Dengue���PMJ d c d c d a b b b d c d c d b c d d a d d c b d b b c b d b
C102���Agente�de�Serviços�Gerais���PMJ c c d d c c d d c d d a c c a b a d b c b a a c b a a c d c
C103���Agente�Operacional�de�Obras���PMJ b a b b b a a b d b a a c c a a d d b d b c c c d c c a a d
C104���Assistente�Administrativo���PMJ d a d d d a a d b d c d c a d c c b a b a c c b c a a c b b
C105���Auxiliar�de�Topógrafo���PMJ a b c b b b b c c c a d a a a b a a d c c b b d a a b b a b
C106���Borracheiro���PMJ b d b c d a d d a c c d a c d d d b a a d b d d b c d a a d
C107���Carpinteiro���PMJ a a b b d b c a b c d b c a b a d c d c a d c d b c d c c d
C108���Chapeador���PMJ b d b b c d a b a a b a b a d b a d b a a c c a d a a d a a
C109���Coveiro���PMJ d c d d c a b c d c c b a c c c c b d d d b b c c d b a d a
C110���Cozinheiro���PMJ a b c b a a d a b d b c b b b a b c b c a c X a a b a a a a
C111���Eletricista���PMJ b d b b c b a b b d c d a b d a b d c b a b a X a a X a d d
C112 Eletricista de Veículos PMJ d c d a a b c b d c b a a a c a c a c c d a d a d b a d b bC112���Eletricista�de�Veículos���PMJ d c d a a b c b d c b a a a c a c a c c d a d a d b a d b b
C113���Encanador���PMJ b a b b b a d c a d a a a a d c a c a b a c a b b c c a b d
C114���Fabricador�de�Tubos���PMJ b b a d d a b c d b b d b d a b a d a c d d d b d c d d a a
C115���Frentista���PMJ c d d c d b a a b b c a b d b d d d a a c a b b d a d c a b
C116���Instrutor�de�Curso�de�Promoção�Social���PMJ a b b c a a d a a c b b a c c b c d b b a a b d d b b b c d
C117���Jardineiro���PMJ b d a d a d c d b c d c d b b d d c c b c a c c b b d a d b
C118���Lavador�de�Veículos���PMJ c c d b a c b d b c a c b c b b b b c d a a b a d b a c c c
C119���Lubrificador���PMJ b d b a b d d b a c c c c d d c b b b c a b b a a b c a b c
C120���Marceneiro���PMJ d b c c b a c b d d a c d d d c d c d c b a c d b c c b d c
C121���Mecânico�de�Manutenção�Industrial���PMJ c d b c a d c c d c c d d a c b b c b a X a a b d b c a b b
C122���Mecânico�de�Máquinas���PMJ a a d b d c a a a c a d a b b c a c c d b a b b a a b d c b
C123 � Mecânico de Motocicletas � PMJ c b a c a a a b a b a b d c a c a c d a a c b a b b c d d aC123� �Mecânico�de�Motocicletas� �PMJ c b a c a a a b a b a b d c a c a c d a a c b a b b c d d a
C124���Mecânico�de�Veículos���PMJ c b b c c d b d a a c d c b c a d b a a a c a b d b d c c a
C125���Motorista���PMJ c d b a c c a a c d a c c a b a a b c b b a b c a c c c b a
C126���Operador�de�Empilhadeira���PMJ c b c c c c c a b d a a c d a b b c d d c c a d c b d d d b
C127���Operador�de�Motoniveladora���PMJ a d b b d a a b d d d d a a a d d c b a a a b c c a c a d b
C128���Operador�de�Pá�Carregadeira���PMJ d a b a d c c b a c c d c b b a d c b a a d a a c c c c a d
C129 O d d R t d i PMJ b d d d d b b d b b d b d b b d b bC129���Operador�de�Retroescavadeira���PMJ b c d d d d b c c b a d c b b a c a a c d a b d b b d c b b
C130���Operador�de�Rolo�Vibratório���PMJ b d b c b a d d b b c d d b d d a a c b c a d b d c d a d d
C131���Operador�de�Trator�de�Esteira���PMJ d d b b a c d c b a d a d b c d a a b d a c d c b b c a a c
C132���Operador�de�Usina�de�Asfalto���PMJ c c c a b a a d c d b a d a c a c b b b a b d a a d c c c a
C133���Operador�de�Forno�Porcelana���PMJ d a c d d c c c c c c c d b b a d b d b a a c c d b c a c c
C134���Pedreiro���PMJ b a d c d c a c b b d a d d c a b b d c a c b c d c d b c d
C135���Pintor���PMJ b b b d c d a b c a b b c d c a c b b d c b b d a a b a b b
C136���Piscicultor���PMJ a c c a d d b b c b a a d a d c a b b c d d b c a b d d d b
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GABARITO OFICIAL DAS PROVAS OBJETIVAS
(Retificação 02)
Código/Cargo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
NÚMERO DA QUESTÃO / ALTERNATIVA CORRETA
C137���Soldador���PMJ d a c d c b a c c b b b c b d a a b d c b c b b b c b a b b
C138���Tratador�de�Animais���PMJ a b d d b a d a d a b a b c c c c d d b b d c b c d c c c d
D101���Orientador�Educacional���PMJ a a X d c X a d b c b b d a a c b b d d c c a a d b b d B b
D102���Professor���Educação�Infantil���PMJ a a X c d X b d d a c c b a a b X b b c d b a c b a a b b d
D103���Professor�1º�ao�5º�Ano���Séries�Iniciais���PMJ a b X a b X a b c a c c a d a b d a c b A a b b d b a a a a
D104���Professor�Ensino�Fundamental���Alemão���PMJ b a X a d X d c d a c c c a a b d c c c c a d b d d b d d a
D105���Professor�Ensino�Fundamental���Ciências���PMJ d c X c c X c d d b b d a b a c a c a b a d d d c d c d a a
D106���Professor�Ensino�Fundamental���Ciências�Agrícolas�PMJ d a X b b X b c a a b b a a b b a a d b c d d c d b c b c b
D107���Professor�Ensino�Fundamental���Educação�Física���PMJ b c X b d X b d b d c d d c X b a a c c a a c a d d a a d dç
D108���Professor�Ensino�Fundamental���Ensino�Religioso���PMJ a a X b c X a d d c d b c a c c c b b d c c c b b b b c d b
D109���Professor�Ensino�Fundamental���Matemática���PMJ a b X c c X b d a a a c b b b c b d b b D c c c X b d c d c
D110���Supervisor�Escolar���PMJ c c X c d X d b d b d d b d b b a c d b b a a d d a a a a a
Observações:
Alt ti t d l t iú l i ifi f tifi d l B ti d b it li i di l d t i t
**Retificação�nº�02�ao�Gabarito�Oficial:
No�cargo�de�código�B115�na�questão�25,�alternativa�correta�alterada�da�letra�"D"�para�a�letra�"A".
No�cargo�de�código�A160�na�questão�09,�alternativa�correta�alterada�da�letra�"D"�para�a�letra�"B".
Alternativas�representadas�em�letra�maiúscula�significam�que�foram�retificados�pela�Banca�a�partir�dos�gabaritos�preliminares�divulgados�anteriormente.
Alternativas�representadas�pela�letra�X�significam�que�as�questões�foram�anuladas�pela�Banca�a�partir�dos�gabaritos�preliminares�divulgados�anteriormente.Joinville,�12�de�janeiro�de�2010.
Comissão�Organizadora
Concurso�Público�Prefeitura�Municipal�de�Joinville
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