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pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAxMzo0Njo1OCAtMDMwMA== SÓ ABRA ESTE CADERNO QUANDO AUTORIZADO P R O C E S S O S E LE T IV O 2 01 2 FUNDAÇÃO DE APOIO AO HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE SELEÇÃO 01/08/2012 LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES 1. Quando for permitido abrir o caderno, verifique se ele está completo ou se apresenta imperfeições gráficas que possam gerar dúvidas. Em seguida, verifique se ele contém 30 questões. 2. Cada questão apresenta quatro alternativas de resposta, das quais apenas uma é a correta. Preencha, no cartão-resposta, a letra correspondente à resposta assinalada na prova. 3. O cartão-resposta é personalizado e não será substituído, em caso de erro, durante o seu preenchimento. Ao recebê-lo, verifique se seus dados estão impressos correta- mente; se for constatado algum erro, notifique ao aplicador de prova. 4. As provas terão a duração de três horas, já incluídas nesse tempo a marcação do cartão-resposta e a coleta da impressão digital. 5. Você só poderá retirar-se definitivamente da sala e do prédio após terem decorridas de prova e poderá levar o caderno de prova somente no decurso dos últimos anteriores ao horário determinado para o término da prova, desde que permaneça em sala até esse momento. 6. duas horas trinta minutos AO TERMINAR, DEVOLVA O CARTÃO-RESPOSTA AO APLICADOR DE PROVA. ESPECIALISTA EM SAÚDE PROVAS QUESTÕES CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 01 a 05LÍNGUA PORTUGUESA CONHECIMENTOS GERAIS EM SAÚDE PÚBLICA 06 a 15 16 a 30 ENFERMEIRO ASSISTENCIAL EM CENTRO CIRÚRGICO E CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAxMzo0Njo1OCAtMDMwMA== UFG/CS PROCESSO SELETIVO FUNDAHC/2012 LÍNGUA PORTUGUESA Leia o texto para responder às questões de 01 a 05. O príncipe do Saara Os mouros de cabo Juby, no Marrocos, chamavam-no de “Senhor das Areias” e “Príncipe do Deserto”. Era ali, no posto da Sociedade Latécoère de Aviação, que ele, piloto de linha, responsável pelo correio da Espanha e da África, de- sembarcava de Toulouse antes de seguir sobre as dunas do Saara, no rumo de Casablanca e Dacar. O “Senhor das Areias” era o jovem aviador francês Antoine de Saint-Exupéry, que sobrevoava a paisagem com a confiança de quem real- mente acreditava na generosidade da natureza. “O deserto é belo porque esconde um poço em algum lugar”, escreveu. Terceiro filho do conde Jean de Saint-Exupéry, que mor- reu quando ele estava com 4 anos de idade, Antoine foi edu- cado no colégio jesuíta de Notre Dame de Saint-Croix, em Mans, e depois na Suíça, durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1918). Poderia ter voltado ao castelo de Saint-Maurice- de-Rémens, em Lyon, onde nascera em 29 de junho de 1900, talvez o melhor refúgio para um futuro escritor, mas a morte do pai havia comprometido as finanças da família e Antoine precisava trabalhar. Ele se decidiu pela solidão entre as nu- vens, pois voar era o sonho da infância. E se tal escolha lhe aqueceu e enriqueceu a vida, foi também a causa de sua morte. Mesmo que a fortuna da família tivesse sido preservada, porém, ao piloto jamais interessaria a vida fácil de um aristo- crata francês e esse, digamos, pendor está nas páginas de Terra dos Homens, livro de 1939, traduzido em português por Rubem Braga: “Esta noite de voo e suas cem mil estrelas, esta serenidade, esta soberania de algumas horas, o dinheiro não compra”. Nada compraria as sensações de cada voo, a observa- ção das minúcias da vida que a maioria costuma desprezar, por obscurantismo ou inexplicável soberba: essas eram a substância de um grande escritor, matéria-prima impossível de ser inteiramente extraída dos bosques da infância no cas- telo de Lyon. Era preciso experimentar, misturar, separar ri- quezas no crisol e assim procedeu Exupéry, como se infere de sua obra, pequena, se comparada à do transbordante Bal- zac, por exemplo, porém imensa, se considerarmos a literatu- ra tão indispensável, tão vital quanto um gole de água no de- serto. [...] Saint-Exupéry é mais conhecido, ou melhor, é popularíssi- mo, não pelos belos romances inspirados nas peripécias ao comando daqueles precários aviões dos anos 20 e 30; esses alimentaram a paixão de quem gostava (e gosta) de boas aventuras contadas com excelência; a fama desmedida só chegou postumamente, com O Pequeno Príncipe, ilustrado pelo autor e editado um ano antes de sua morte. Segundo seu principal biógrafo, Paul Webster, nenhum livro revela me- lhor os dilemas internos do escritor. Romance adulto, carrega- do de símbolos, foi inexplicavelmente recebido como apenas um livrinho para crianças, e, depois de uma campanha de marketing, virou também a leitura predileta das misses do mundo inteiro. JAPIASSU, Moacir. O príncipe do Saara. MIT Revista. São Paulo: Custom, jun. 2012, p. 61-62. [Adaptado]. ▬ QUESTÃO 01 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Considerando-se a progressão temática do texto, a refe- rência aos locais de nascimento e de formação escolar de Saint-Exupéry ajuda na (A) identificação clara da autoria de Terra dos Homens. (B) explicação do sucesso editorial de O Pequeno Prínci- pe. (C) manutenção do mistério em torno de suas manobras como piloto. (D) composição da imagem aristocrata do aviador. ▬ QUESTÃO 02 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Ao dizer que “Ele se decidiu pela solidão entre as nuvens”, Japiassu usa uma metáfora para falar da opção de Saint- Exupéry (A) pela aviação de carga. (B) pela criação literária. (C) por viajar sem destino. (D) por uma morte misteriosa. ▬ QUESTÃO 03 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ A referência às sensações de serenidade e de soberania que o voo lhe proporcionava faz as palavras de Saint-Exu- péry irem ao encontro da avaliação de Japiassu a respeito desse autor francês. Essa avaliação é expressa em: (A) “inexplicável soberba” (B) “substância de um grande escritor” (C) “dilemas internos do escritor” (D) “fama desmedida” ▬ QUESTÃO 04 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Em “Mesmo que a fortuna da família tivesse sido preserva- da, porém, ao piloto jamais interessaria a vida fácil de um aristocrata francês”, o vocábulo “porém” é estruturalmente dispensável para expressar a relação concessiva, função exercida por “mesmo que”. Sua presença, no entanto, con- tribui para (A) enfatizar a origem da família de Saint-Exupéry. (B) mostrar o lado boêmio e fanfarrão do piloto. (C) destacar a personalidade intensa de Antoine. (D) demonstrar a vida obscura e misteriosa do escritor. língua_portuguesa_superior www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAxMzo0Njo1OCAtMDMwMA== UFG/CS PROCESSO SELETIVO FUNDAHC/2012 ▬ QUESTÃO 05 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ A dimensão do alcance da obra de Saint-Exupéry junto ao público é construída no texto com o auxílio de expressões (A) qualificadoras, como “belos romances” e “tão vital”. (B) superlativas, como “mais conhecido” e “popularíssi- mo”. (C) negativas, como em “Nada compraria” e “jamais inte- ressaria”. (D) condicionais, como em “se comparada à” e “se consi- derarmos”. ▬ RASCUNHO ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ língua_portuguesa_superior www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAxMzo0Njo1OCAtMDMwMA== UFG/CS PROCESSO SELETIVO FUNDAHC/2012 CONHECIMENTOS GERAIS EM SAÚDE PÚBLICA▬ QUESTÃO 06 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ A Lei n. 8.080/1990, que regulamenta o Sistema Único de Saúde (SUS), dispõe sobre os princípios desse sistema, que podem ser doutrinários ou ideológicos e organizacio- nais. Dentre esses princípios, o da integralidade afirma que (A) os serviços de saúde precisam estar organizados em níveis de complexidade decrescente, com tecnologia adequada para cada nível, sendo que os serviços de maior complexidade devem servir como porta de en- trada para o sistema. (B) a gestão do sistema está organizada mediante a dis- tribuição de responsabilidades e competências entre as três esferas de governo federal, estadual e munici- pal, porém com atuação articulada e integrada entre eles. (C) o sistema deve contemplar ações de caráter indivi- dual e coletivo, no nível de complexidade que se fizer necessário, considerando o indivíduo em sua totalida- de, respeitando-se peculiaridades individuais e coleti- vas. (D) a população tem o direito de participar do sistema, por meio dos conselhos de saúde em combinação com as conferências de saúde; porém, a decisão final deverá ficar a cargo dos gestores do serviço (partici- pação sem poder deliberativo). ▬ QUESTÃO 07 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ O Pacto pela Saúde reúne um conjunto de reformas insti- tucionais pactuadas entre as três esferas de gestão, visan- do à consolidação do SUS, e foi formalizado pela Portaria GM/MS n. 399/2006 e regulamentado pela Portaria GM/MS n. 699/2006. O Pacto em Defesa do SUS é um de seus componentes e objetiva (A) estimular a participação da sociedade nas discussões relativas às políticas públicas de atenção à saúde. (B) estabelecer um compromisso entre os gestores do SUS com relação às prioridades quanto à assistência à saúde da população brasileira, trabalhando inclusi- ve com metas e indicadores que permitam a avalia- ção periódica. (C) permitir o planejamento, a médio prazo, das diretri- zes, objetivos e metas dos gestores do sistema, per- mitindo a programação continuada das ações. (D) estabelecer as responsabilidades e competências de cada esfera de governo quanto ao gerenciamento do sistema. ▬ QUESTÃO 08 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ A Política Nacional de Promoção da Saúde, aprovada pela Portaria GM/MS n. 687/2006, tem como um de seus objeti- vos: (A) prever responsabilidades direcionadas estritamente à esfera municipal, considerando-se a condição ideal de Gestão Plena do Sistema Municipal, em que o mu- nicípio é responsável pelo gerenciamento do sistema de saúde em sua jurisdição. (B) favorecer a preservação do meio ambiente e a pro- moção de ambientes mais seguros e saudáveis, res- tringindo-se às áreas urbanas, uma vez que os espa- ços rurais contam com legislação específica para eles. (C) estimular o desenvolvimento de ações específicas, como, por exemplo, promoção da alimentação saudá- vel, direcionada à promoção da saúde e à segurança alimentar e nutricional, excetuando-se o ambiente es- colar, cuja regulamentação é de responsabilidade do Ministério da Educação. (D) ressaltar a influência de fatores como condições de trabalho, habitação, ambiente, educação, lazer, cultu- ra, acesso a bens e serviços essenciais, no modo de viver dos indivíduos, como determinantes e condicio- nantes da saúde. ▬ QUESTÃO 09 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ A Política Nacional de Atenção Básica, aprovada pela Por- taria GM/MS n. 648/2006, tem como finalidade (A) estimular a promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto no âmbito individual quanto no coletivo, por meio de práticas gerenciais e sanitárias, mediante planejamento, programação e desenvolvimento de ações e serviços. (B) possibilitar o acesso universal e contínuo a serviços de saúde de alta complexidade, com qualidade e re- solutividade, caracterizados como a porta de entrada preferencial do sistema de saúde. (C) permitir a participação dos gestores e dos trabalhado- res da área da saúde na elaboração de políticas pú- blicas, sendo que, em se tratando de atividades espe- cíficas de gestão, a participação popular não é dese- jável nesse processo. (D) assegurar uma política de educação permanente, vol- tada aos profissionais responsáveis pela prestação da atenção, de competência exclusiva da União, por intermédio do Ministério da Saúde. conhecimentos_gerais_saúde_pública_superior www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAxMzo0Njo1OCAtMDMwMA== UFG/CS PROCESSO SELETIVO FUNDAHC/2012 ▬ QUESTÃO 10 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ O serviço de Vigilância Epidemiológica deve fornecer aos profissionais de saúde informações sobre a ocorrência de doenças e agravos, a fim de respaldar decisão quanto às ações de prevenção e controle dessas doenças. Uma ca- racterística desse serviço é (A) ter o processo de produção da informação subsidiado unicamente por dados demográficos, socioeconômicos e ambientais, pois somente eles permitem a caracteri- zação da população e de suas condições gerais de vida. (B) atuar mediante a identificação da totalidade de casos, a fim de que os dados representem, com fidelidade, a magnitude do problema de saúde, contribuindo para o planejamento, a avaliação, a manutenção e o apri- moramento das ações de prevenção e controle. (C) manter, sob sigilo absoluto, todas as informações ge- radas sobre a situação epidemiológica local, regional, estadual ou nacional, sem qualquer possibilidade de divulgação aos profissionais e à população. (D) ter no sistema de notificação compulsória uma de suas principais fontes, que deve, portanto, estar per- manentemente voltado para a sensibilização tanto dos profissionais quanto da população, a fim de me- lhorar a quantidade e a qualidade dos dados coleta- dos. ▬ QUESTÃO 11 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ A Política Nacional de Humanização tem por finalidade au- xiliar no processo de concretização dos princípios do SUS na prática assistencial e no gerenciamento do sistema e, por isso, visa (A) promover a normatização desse processo, mediante a produção de instrumentos documentais específicos. (B) tornar o sistema mais acolhedor, ágil e resolutivo. (C) ter sua aplicação restrita às unidades de atenção bá- sica. (D) ressaltar a função dos gestores no processo de huma- nização, responsáveis pela garantia quanto ao cumpri- mento de normas e rotinas. ▬ QUESTÃO 12 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher tem o intuito de (A) priorizar o controle da natalidade mediante ações di- recionadas à saúde reprodutiva, tais como contracep- ção, gestação, parto e puerpério. (B) considerar essencialmente o papel social da mulher como mãe e responsável pela administração do lar, pela criação, educação e pelo cuidado com a saúde dos filhos e demais membros da família. (C) atender às mulheres em todos os ciclos de vida, res- peitando-se as especificidades das diferentes faixas etárias e dos distintos grupos populacionais. (D) ter metas definidas pelo Ministério da Saúde para to- dos os estados e municípios, a partir do levantamento das necessidades de saúde da população feminina em todo o território nacional. ▬ QUESTÃO 13 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ A atenção à saúde da criança baseia-se no pressuposto de que (A) a avaliação do crescimento deve estar restrita ao acompanhamento do crescimento linear (altura), já que este parâmetro é uma representação fidedigna das condições gerais da criança. (B) o acompanhamento do desenvolvimento deve consi- derar, além das características biológicas, outros as- pectos, como o próprio processo de maturação, a aprendizagem e os aspectos psíquicos e sociais. (C) o ideal é que a criança passe por uma consulta se- mestral no primeiro ano de vida, tendo em vista a qualidadedo atendimento e conforme o calendário proposto pelo Ministério da Saúde. (D) as ações previstas dizem respeito ao atendimento bá- sico, por isso estão restritas aos estabelecimentos públicos de baixa complexidade. ▬ QUESTÃO 14 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ O aleitamento materno é um processo que promove uma profunda interação entre mãe e filho, além de trazer refle- xos positivos tanto para a saúde da criança quanto para a saúde da mulher. A Organização Mundial da Saúde e o Mi- nistério da Saúde recomendam o aleitamento materno ex- clusivo até que a criança atinja a idade de (A) 4 meses. (B) 6 meses. (C) 24 meses. (D) 36 meses. conhecimentos_gerais_saúde_pública_superior www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAxMzo0Njo1OCAtMDMwMA== UFG/CS PROCESSO SELETIVO FUNDAHC/2012 ▬ QUESTÃO 15 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ As ações de imunização são coordenadas pelo Programa Nacional de Imunizações e têm o objetivo de erradicar, eli- minar e controlar as doenças imunopreveníveis em territó- rio brasileiro. Então, quanto à realização das ações de imunização, deve-se considerar que (A) o calendário de vacinação brasileiro é definido pelo Ministério da Saúde e contempla um conjunto de va- cinas de interesse prioritário à saúde pública. (B) o calendário básico de vacinação sugerido pelo Mi- nistério da Saúde está restrito à imunização de crian- ças menores de dois anos de idade. (C) a vacinação deve atingir toda a população sempre que houver ameaça à saúde pública, como foi o caso da vacinação contra o vírus influenza pandêmica A-H1N1 no ano de 2009. (D) a administração de qualquer vacina está absolutamen- te contraindicada, caso o indivíduo a ser vacinado apresente sinais e sintomas sugestivos de doença in- fecciosa, como tosse e/ou coriza, diarreia leve ou mo- derada, lesões na pele. ▬ RASCUNHO ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ conhecimentos_gerais_saúde_pública_superior www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAxMzo0Njo1OCAtMDMwMA== UFG/CS PROCESSO SELETIVO FUNDAHC/2012 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Considere a definição a seguir para responder às ques- tões de 16 a 18. A esterilização é processo pelo qual os micro-organismos são mortos a tal ponto que não se possa mais detectá-los no meio- padrão de cultura em que previamente os agentes haviam proli- ferado. Um produto é considerado estéril quando a probabilida- de de sobrevivência dos micro-organismos que o contaminaram é menor do que 1:1.000000 (SOBECC, 2009). ▬ QUESTÃO 16 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Os parâmetros para esterilização variam de acordo com o método escolhido, entretanto são fixos e previamente defi- nidos em laboratório para garantir a morte microbiana de- sejada. A correspondência entre o método esterilizante e seus respectivos parâmetros é verificado em: (A) esterilização a vapor saturado sob pressão: vapor, temperatura, pressão e tempo. (B) esterilização por vapor de baixa temperatura com for- maldeído gasoso (VBTF): formaldeído, vapor satura- do e pressão. (C) esterilização por óxido de etileno (ETO): gás óxido de etileno, pressão e temperatura. (D) esterilização por plasma de peróxido de hidrogênio: peróxido de hidrogênio, temperatura e vapor super- aquecido. ▬ QUESTÃO 17 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Independente do método esterilizante, o sucesso da este- rilização está relacionado inicialmente com a garantia da qualidade da limpeza dos produtos para a saúde, visto que a morte microbiana é predeterminada pelos parâmetros do processo eleito. Quanto menor a carga microbiana inicial, maior será a segurança da esterilização. A carga microbia- na máxima aceita em um produto para a saúde a ser este- rilizado e que deve ser assegurada na limpeza é: (A) 103 (B) 104 (C) 105 (D) 106 ▬ QUESTÃO 18 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Para assegurar a carga microbiana compatível com os mé- todos esterilizantes, no que se refere à limpeza dos produ- tos de saúde de múltiplos usos, (A) o ressecamento da sujidade no instrumental deve ser evitado e, preferencialmente, realizar a limpeza ime- diatamente após o uso. Caso não seja possível, o produto para a saúde deverá ser mantido úmido. (B) a fricção mecânica do produto para a saúde pode ser substituída pelo uso de detergentes enzimáticos que atuam sobre a matéria orgânica, dissolvendo-a e des- prendendo-a do artigo rapidamente. Para isso, é im- prescindível o controle do tempo de imersão do pro- duto para a saúde, uma vez que a ação esperada das enzimas depende da velocidade da reação química. (C) os insumos recomendados para a limpeza de produto para a saúde são: escovas de cerdas macias e es- ponjas, que devem ser limpas e mantidas secas após o uso. Os artefatos abrasivos devem ser restritos às caixas cirúrgicas. (D) a diluição e o tempo de uso dos enzimáticos são im- portantes para assegurar sua efetividade, cabendo ao enfermeiro do CME estabelecer uma rotina para pa- dronizar o seu uso. Para os enzimáticos em uso no Brasil, é preconizado tempo de imersão de cinco mi- nutos. ▬ QUESTÃO 19 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Considerando-se que a esterilização pelo vapor saturado sob pressão é o método que oferece maior segurança, sen- do o mais utilizado nos hospitais brasileiros e, ainda, que o controle de qualidade do processamento é de responsabi- lidade do enfermeiro de CME, quais são os indicadores de qualidade recomendados no caso do uso de uma autocla- ve a vapor do tipo pré-vácuo? (A) Indicador químico classes I, II, V ou VI, indicadores fí- sicos de cada ciclo e indicador biológico. (B) Indicador químico classes V ou VI e indicador biológi- co. (C) Indicadores químicos classes V ou VI e Bowie Dick, indicadores físicos de cada ciclo e indicador biológi- co. (D) Indicadores químicos classes I e II, indicadores físi- cos de cada ciclo e indicador biológico. enfermeiro_centro_cirúrgico_material_esterilização www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAxMzo0Njo1OCAtMDMwMA== UFG/CS PROCESSO SELETIVO FUNDAHC/2012 ▬ QUESTÃO 20 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Desinfecção é o processo que elimina a maioria dos mi- cro-organismos, exceto os esporos bacterianos, e pode ser obtida por meios químicos e físicos. Nesse processo, (A) o glutaraldeído é considerado um desinfetante de alto nível indicado para o processamento de endoscópios e produtos para a saúde críticos. (B) a classificação está diretamente ligada à ação germi- cida e foi fundamentada no risco de infecção envolvi- do no uso do produto para a saúde. (C) a desinfecção de nível intermediário é indicada para eliminar micobactérias, a maioria dos fungos e vírus, bactérias na forma vegetativa e algumas esporula- das. (D) o hipoclorito de sódio a 1% é um agente desinfetante de nível intermediário, indicado para produtos de ina- loterapia e tem como vantagens o baixo custo, a es- tabilidade após diluição e a baixa toxicidade ambien- tal. ▬ QUESTÃO 21 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ O trabalho da equipe de enfermagem envolve a possibilida- de de exposição a material biológico e em unidades como centro cirúrgico/obstétrico e CME, que é potencializada pelo contínuo manuseio de sangue e outras secreções de origem humana. Quanto às medidas profiláticas pós-expo- sição recomendadas em um acidente por perfuração com agulha hipodérmica, o profissional deve (A) interromper o atendimento, fazer expressãolocal, la- var com água e sabão e iniciar a quimioprofilaxia para HIV. (B) realizar expressão local, imunoprofilaxia para hepatite B, avaliação médica especializada para definição de condutas e notificar. (C) interromper o atendimento, lavar o local com água e sabão, buscar avaliação médica para definição de condutas e notificar. (D) interromper o atendimento, lavar o local com água e sabão e iniciar a quimioprofilaxia para HIV e a imuno- profilaxia para hepatite B. ▬ QUESTÃO 22 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ A manutenção de ambiente cirúrgico seguro compõe as responsabilidades da equipe de enfermagem em centro ci- rúrgico/obstétrico. Nesse contexto, é de grande importân- cia o gerenciamento dos Resíduos de Serviços Saúde (RSS) durante um processo cirúrgico. Sobre os RSS nes- ses ambientes, (A) os invólucros dos produtos para saúde são resíduos do grupo “D”, entretanto, devem ser descartados como do grupo “A” em sacos branco-leitosos, enquanto agulhas e lâminas de bisturis são resíduos do grupo “E” e devem ser descartados em recipientes rígidos, resistentes à punctura, à ruptura e ao vazamento, com tampa, devidamente identificados, atendendo aos parâmetros referenciados pela ABNT, sendo ex- pressamente proibido o seu esvaziamento e reapro- veitamento. (B) os produtos de fecundação sem sinais vitais, com peso menor que 500 gramas ou estatura menor que 25 centímetros ou idade gestacional menor que 20 semanas, que não tenham valor científico ou legal e não tenha havido requisição pela paciente ou pelos seus familiares devem ser acondicionados em saco vermelho, com a inscrição “PEÇAS ANATÔMICAS” e, após o registro no local de geração, devem ser enca- minhados para sepultamento em cemitério, desde que haja autorização do órgão competente do municí- pio, do estado ou do Distrito Federal, ou para trata- mento térmico por incineração ou cremação em equi- pamento devidamente licenciado para esse fim. (C) as bolsas transfusionais que contêm sangue ou he- mocomponentes rejeitados, sobras de amostras de laboratório com sangue ou líquidos corpóreos, recipi- entes e materiais resultantes do processo de assis- tência à saúde, com sangue ou líquidos corpóreos na forma livre, devem ser acondicionados em saco ver- melho e devem ser substituídos quando atingirem 2/3 de sua capacidade, ou pelo menos uma vez a cada 24 horas, e dispensam tratamento prévio antes da disposição final. (D) as peças anatômicas (membros) do ser humano de- vem ser acondicionadas em sacos branco-leitosos, com a inscrição “PEÇAS ANATÔMICAS” e, após o re- gistro no local de geração, devem ser encaminhadas para sepultamento em cemitério, desde que haja au- torização do órgão competente do município, do esta- do ou do Distrito Federal ou para tratamento térmico por incineração ou cremação, em equipamento devi- damente licenciado para esse fim. enfermeiro_centro_cirúrgico_material_esterilização www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAxMzo0Njo1OCAtMDMwMA== UFG/CS PROCESSO SELETIVO FUNDAHC/2012 ▬ QUESTÃO 23 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ As infecções de sítio cirúrgico (ISC) têm uma incidência muito variável e altas taxas de mortalidade e morbidade. As variáveis relacionadas à ISC são inúmeras e muitas são de responsabilidade da equipe de enfermagem do cen- tro cirúrgico/obstétrico. Considerando-se essa responsabili- dade, que medidas profiláticas são recomendadas nesse período? (A) Estabelecer rotina de amostragem microbiológica da sala cirúrgica e manter tapete impregnado com solu- ção desinfetante na entrada do centro cirúrgico e/ou obstétrico e proceder à troca diária do tapete. (B) Realizar culturas apropriadas do profissional e afastar do trabalho aquele que tenha lesões de pele com dre- nagem até que a infecção seja descartada ou tenha recebido terapia adequada e o processo infeccioso tenha sido resolvido. E, ainda, aquele colonizado por Staphylococcus aureus. (C) Realizar tricotomia ampla e proceder à limpeza da pele no local e ao redor da incisão cirúrgica para re- mover a contaminação grosseira antes de aplicar o antisséptico. (D) Manter as portas das salas cirúrgicas fechadas, exce- to para a passagem de equipamentos, pessoal e pa- cientes; para entrar na sala cirúrgica todo profissional deve usar máscara cirúrgica que cubra totalmente a boca e o nariz. ▬ QUESTÃO 24 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Com o objetivo de possibilitar o transcorrer do ato anesté- sico-cirúrgico dentro de um ambiente seguro, confortável e asséptico, com menor risco de eventos adversos para o paciente e a equipe de saúde, é importante que cada membro da equipe tenha consciência de suas funções e as exerça com competência. Sobre as funções da equipe de enfermagem, (A) cabe ao técnico de enfermagem realizar sondagem vesical de demora ou de alívio, quando indicadas, e auxiliar a equipe cirúrgica em sua paramentação. (B) compete ao auxiliar de enfermagem preencher os im- pressos pertinentes ao prontuário do paciente e reali- zar plano de cuidados de enfermagem e supervisio- nar a continuidade da assistência prestada. (C) cabe ao enfermeiro recepcionar o paciente, conferir o correto preenchimento dos impressos, do prontuário, a identificação do paciente e os exames pertinentes ao ato operatório e, ainda, a inspeção física do paci- ente no momento da sua entrada na sala operatória. (D) compete aos membros da equipe de enfermagem ze- lar pelas condições ambientais de segurança do paci- ente e da equipe multiprofissional e pelo correto ma- nuseio dos equipamentos e dotar recursos humanos e materiais de condições para a realização do ato anestésico-cirúrgico. ▬ QUESTÃO 25 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ A escolha do invólucro para o processamento de produtos para a saúde depende do método de esterilização. Consi- derando-se os principais métodos de esterilização utiliza- dos no Brasil, a correspondência entre o método esterili- zante e os invólucros indicados é verificada em: (A) vapor saturado sob pressão: tecido de algodão, tyvec e papel crepado; esterilização em gás de óxido de eti- leno: tecido de algodão, papel grau cirúrgico e papel crepado; autoclave a baixa temperatura de formaldeí- do: papel grau cirúrgico e caixas metálicas; plasma de peróxido de hidrogênio; papel grau cirúrgico e ty- vec. (B) vapor saturado sob pressão: tecido de algodão e SMS; esterilização em gás de óxido de etileno: papel grau cirúrgico, papel crepado e vidro refratário; auto- clave a baixa temperatura de formaldeído: papel grau cirúrgico e SMS; plasma de peróxido de hidrogênio: papel crepado e papel grau cirúrgico. (C) vapor saturado sob pressão: papel grau cirúrgico, SMS, papel crepado e filmes transparentes; esterili- zação em gás de óxido de etileno: grau cirúrgico, SMS, papel crepado e filmes transparentes; autocla- ve a baixa temperatura de formaldeído: grau cirúrgi- co, SMS, papel crepado e tyvec; plasma de peróxido de hidrogênio: tyvec e SMS. (D) vapor saturado sob pressão: lâminas de alumínio, SMS e papel crepado; esterilização em gás de óxido de etileno: grau cirúrgico, tyvec e papel crepado; au- toclave a baixa temperatura de formaldeído: papel grau cirúrgico, papel crepado e SMS; plasma de pe- róxido de hidrogênio: SMS e filmes transparentes. ▬ QUESTÃO 26 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ A posição do código de ética dos profissionais de enferma- gem, no que se refere ao aborto, é: (A) facultar a decisão de participação no ato abortivo à consciência de cada profissional. (B) incentivar a não participação dos profissionais de en- fermagem no ato abortivo e, nos casos previstos em lei, o profissional deverá decidir, de acordo com a sua consciência, sobre sua participaçãoou não no ato abortivo. (C) condicionar a participação no ato abortivo ao consen- timento formal da paciente. (D) proibir a participação no ato abortivo ou cooperação em prática destinada a interromper a gestação e, nos casos previstos em lei, o profissional deverá decidir, de acordo com a sua consciência, sobre sua partici- pação ou não no ato abortivo. enfermeiro_centro_cirúrgico_material_esterilização www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAxMzo0Njo1OCAtMDMwMA== UFG/CS PROCESSO SELETIVO FUNDAHC/2012 ▬ QUESTÃO 27 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Conforme a Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Cen- tro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Mate- rial e Esterilização (2009), o sistema de assistência de en- fermagem perioperatória (SAEP) tem como objetivo pro- mover um cuidado de enfermagem qualificado e envolve todos os períodos do processo cirúrgico, que compreende as seguintes etapas: (A) visita pré-operatória, planejamento, implementação e avaliação da assistência de enfermagem. (B) visita pré-operatória, planejamento, implementação da assistência de enfermagem e visita pós-operató- ria. (C) visita pré-operatória, planejamento, implementação, avaliação e reformulação da assistência de enferma- gem. (D) visita pré-operatória, planejamento, implementação e reformulação da assistência de enfermagem. ▬ QUESTÃO 28 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Leia o quadro clínico a seguir. Em 15/07/2012, na unidade de emergência de um hospital geral foi admitida uma paciente de 25 anos, sexualmente ativa, com ciclos menstruais irregulares, com história de DIP. DUM: 15/06/2012. Refere anticoncepção por DIU durante cinco anos e retirada há cinco meses a partir de quando in- tegrou a prática do uso de camisinha. Há dez dias procurou uma unidade básica com queixa inicial de dor abdominal baixa tipo câimbra, com evolução para tipo cólica constan- te, sendo prescrito analgésico e recomendada observação do quadro. Relata um episódio de febre, náuseas e vômi- tos. Ao exame clínico apresenta-se afebril, mucosas hipoco- radas, massa abdominal em QID palpável e com hipersen- sibilidade difusa. Leucocitose intensa, Ht: 29%, Hb: 9 g/dl. Culdocospia: positivo. Antes que os demais exames fossem realizados ou concluídos (USGTV e dosagem de β-hCG) evoluiu com quadro de ansiedade e apreensão, palidez mu- cocutânea importante, distensão, dor intensa e defesa ab- dominal, sinais de irritação peritoneal, PA: 90x40, P: 110 bpm e T: 37ºC. Esse quadro clínico é característico de (A) prenhez ectópica não rota; prevê procedimento cirúr- gico de urgência e pronto planejamento e intervenção de enfermagem. (B) prenhez ectópica não rota e apendicite; prevê proce- dimento cirúrgico de emergência e pronto planeja- mento e intervenção de enfermagem. (C) prenhez ectópica rota e apendicite; prevê procedi- mento cirúrgico de emergência e pronto planejamento e intervenção de enfermagem. (D) prenhez ectópica rota; prevê intervenção cirúrgica de emergência e pronto planejamento e intervenção de enfermagem. ▬ QUESTÃO 29 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ São competências da equipe de enfermagem da sala de recuperação anestésica (SRA) prestar assistência de en- fermagem sistematizada e individualizada aos pacientes no pós-operatório imediato e realizar o registro dos cuida- dos prestados. Quanto a essa assistência, (A) os critérios de alta são: saturação de oxigenioterapia dos limites de normalidade, orientação do paciente no tempo e espaço, ausência de sangramento ativo da ferida operatória e retenção urinária, ausência de queixa álgica ou manutenção da dor sob controle e estabilidade de sinais vitais; ausência de náuseas e vômitos; presença de atividade e força muscular; pre- sença de sensibilidade cutânea após bloqueio motor e valor de escala de Aldrete e Kroulik entre 8 e 10. (B) a equipe médica, especialmente da anestesiologia, participa junto com a equipe de enfermagem dos cui- dados por tratar-se de pacientes críticos e é necessá- rio que a equipe multiprofissional seja especializada e que os critérios de admissão e alta sejam bem defini- dos. Considerando-se o trabalho multidisciplinar, pelo menos um desses profissionais, anestesiologista ou en- fermeiro, deve estar presente as 24 horas ininterrup- tas. (C) a monitorização adequada dos pacientes submetidos ao processo anestésico-cirúrgico depende não só de materiais e equipamentos adequados, mas também da identificação e do controle de riscos a que estão expostos, o que requer recursos humanos qualifica- dos. Assim, a alta da SRA pode ser autorizada pelo médico anestesiologista e pelo enfermeiro, desde que obedecidos os critérios de alta institucionais. (D) o alívio da dor no pós-operatório tem sido um grande desafio para a equipe multidisciplinar. A dor é uma sensação que possui caráter subjetivo, que varia de indivíduo para indivíduo, o que requer avaliação e in- tervenção por meio de estratégias validadas. No caso de dor aguda moderada ou intensa, são indicados analgésicos e adjuvantes. enfermeiro_centro_cirúrgico_material_esterilização www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAxMzo0Njo1OCAtMDMwMA== UFG/CS PROCESSO SELETIVO FUNDAHC/2012 ▬ QUESTÃO 30 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ A preocupação com a segurança do paciente é um tema de relevância crescente em todo o mundo, fato que desen- cadeou o movimento da Aliança Mundial para a Segurança do Paciente, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), objetivando agregar iniciativas por parte dos profissionais e serviços de assistência à saúde para prevenção e con- trole dos erros e eventos adversos relacionados aos pro- cedimentos cirúrgicos. Essa aliança propõe a incorporação de normas básicas e procedimentos padrão de segurança que foram agrupados em dez objetivos. Nesse sentido, leia o texto a seguir. Em 20/06/2012, tornou-se pública a notícia sobre uma su- posta negligência em um hospital particular de Brasília, du- rante uma cirurgia de retirada do útero da servidora pública R.C.R., 50 anos. Três instrumentos cirúrgicos foram encon- trados no abdômen, um ano e dois meses após o procedi- mento, realizado em 16 de julho de 2010. Entre eles, estava um material metálico torto com 9,6 centímetros de compri- mento e 1,5 cm de espessura, com características de uma alça de compressa ginecológica. Um tecido e um material de borracha também foram retirados do corpo da paciente. Esta semana, a servidora entrou com um processo na Justiça ale- gando danos morais, materiais e estéticos. Disponível em: <http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cida- des/2012/06/20/interna_cidadesdf,308126/um-ano-apos-cirurgia-pacien- te-descobre-materiais-cirurgicos-no-abdomen.shtml>. Acesso em: 13 jul. 2012. [ Adaptado]. No caso descrito na reportagem acima, quais objetivos da OMS deixaram de ser adotados? (A) Usar, de maneira sistemática, métodos conhecidos para minimizar o risco de infecção do sítio cirúrgico; ter atenção para não reter, de modo inadvertido, com- pressas ou instrumentos nas feridas cirúrgicas; ope- rar o paciente certo e em local cirúrgico certo; usar métodos conhecidos para impedir danos na adminis- tração de anestésicos, enquanto o paciente é protegi- do da dor. (B) Usar, de maneira sistemática, métodos conhecidos para minimizar o risco de infecção do sítio cirúrgico; ter atenção para não reter, de modo inadvertido, com- pressas ou instrumentos nas feridas cirúrgicas; estar efetivamente preparado para o risco de grandes per- das sanguíneas, indução dereação adversa a drogas ou reação alérgica sabidamente de risco ao paciente. (C) Usar, de maneira sistemática, métodos conhecidos para minimizar o risco de infecção do sítio cirúrgico; ter atenção para não reter, de modo inadvertido, com- pressas ou instrumentos nas feridas cirúrgicas; comu- nicar-se efetivamente e trocar informações críticas para a condução segura da cirurgia. (D) Usar, de maneira sistemática, métodos conhecidos para minimizar o risco de infecção do sítio cirúrgico; ter atenção para não reter, de modo inadvertido, com- pressas ou instrumentos nas feridas cirúrgicas; estar efetivamente preparado para perda de vias aéreas ou de função respiratória que ameacem a vida; identifi- car de forma precisa todos os instrumentos cirúrgi- cos. enfermeiro_centro_cirúrgico_material_esterilização www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAxMzo0Njo1NCAtMDMwMA== FUNDAÇÃO DE APOIO AO HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE SELEÇÃO PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL DA FUNDAÇÃO DE APOIO AO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFG - FUNDAHC EDITAL N. 01/2012 GABARITO OFICIAL DA PROVA OBJETIVA - 07/08/12 ENSINO SUPERIOR – ESPECIALISTA EM SAÚDE: MÉDICO MÉDICO RADIOLOGISTA Língua Portuguesa 01 02 03 04 05 D A B C B Conhecimentos Gerais em Saúde Pública 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 C A D A D B C B B A Conhecimentos Específicos 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 B A C X A C D C D A 26 27 28 29* 30 B A B C B X – Anulada; * Gabarito alterado. MÉDICO INFECTOLOGISTA Língua Portuguesa 01 02 03 04 05 D A B C B Conhecimentos Gerais em Saúde Pública 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 C A D A D B C B B A Conhecimentos Específicos 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 C A C B A D C D B A 26 27 28 29 30 B D A D C www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAxMzo0Njo1NCAtMDMwMA== FUNDAÇÃO DE APOIO AO HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE SELEÇÃO MÉDICO ULTRASSONOGRAFISTA Língua Portuguesa 01 02 03 04 05 D A B C B Conhecimentos Gerais em Saúde Pública 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 C A D A D B C B B A Conhecimentos Específicos 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 C A X D B B A C C A 26 27 28 29 30 D B C D B X – Anulada MÉDICO MASTOLOGISTA Língua Portuguesa 01 02 03 04 05 D A B C B Conhecimentos Gerais em Saúde Pública 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 C A D A D B C B B A Conhecimentos Específicos 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 D C X B A C C A D B 26 27 28 29 30 C D A D C X – Anulada www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAxMzo0Njo1NCAtMDMwMA== FUNDAÇÃO DE APOIO AO HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE SELEÇÃO MÉDICO GINECOLOGISTA/OBSTETRA Língua Portuguesa 01 02 03 04 05 D A B C B Conhecimentos Gerais em Saúde Pública 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 C A D A D B C B B A Conhecimentos Específicos 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 D A B C C D C B B A 26 27 28 29 30 B D B A B MÉDICO NEONATOLOGIA Língua Portuguesa 01 02 03 04 05 D A B C B Conhecimentos Gerais em Saúde Pública 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 C A D A D B C B B A Conhecimentos Específicos 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 C D B A D D A B C B 26 27 28 29 30 A C B D C www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAxMzo0Njo1NCAtMDMwMA== FUNDAÇÃO DE APOIO AO HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE SELEÇÃO MÉDICO INTENSIVISTA EM NEONATOLOGIA Língua Portuguesa 01 02 03 04 05 D A B C B Conhecimentos Gerais em Saúde Pública 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 C A D A D B C B B A Conhecimentos Específicos 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 D A C B A C D D A B 26 27 28 29 30 C C A B D www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAxMzo0Njo1NCAtMDMwMA== FUNDAÇÃO DE APOIO AO HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE SELEÇÃO ENSINO SUPERIOR – ESPECIALISTA EM SAÚDE ASSISTENTE SOCIAL Língua Portuguesa 01 02 03 04 05 D A B C B Conhecimentos Gerais em Saúde Pública 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 C A D A D B C B B A Conhecimentos Específicos 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 A C D B C B D A C D 26 27 28 29 30 A B D A C BIOMÉDICO Língua Portuguesa 01 02 03 04 05 D A B C B Conhecimentos Gerais em Saúde Pública 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 C A D A D B C B B A Conhecimentos Específicos 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 B A C D B A B C X C 26 27 28 29 30 A A B B D X – Anulada www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAxMzo0Njo1NCAtMDMwMA== FUNDAÇÃO DE APOIO AO HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE SELEÇÃO ENFERMEIRO ASSISTENCIAL GENERALISTA Língua Portuguesa 01 02 03 04 05 D A B C B Conhecimentos Gerais em Saúde Pública 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 C A D A D B C B B A Conhecimentos Específicos 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 D B C A A D C B A B 26 27 28 29 30 C D C B A ENFERMEIRO ASSISTENCIAL EM TERAPIA INTENSIVA NEONATAL Língua Portuguesa 01 02 03 04 05 D A B C B Conhecimentos Gerais em Saúde Pública 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 C A D A D B C B B A Conhecimentos Específicos 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 B A D C D B A B B A 26 27 28 29 30 D A C B D www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAxMzo0Njo1NCAtMDMwMA== FUNDAÇÃO DE APOIO AO HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE SELEÇÃO ENFERMEIRO ASSISTENCIAL EM CENTRO CIRÚRGICO E CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO Língua Portuguesa 01 02 03 04 05 D A B C B Conhecimentos Gerais em Saúde Pública 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 C A D A D B C B B A Conhecimentos Específicos 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 A D A A B C B D C C 26 27 28 29 30 D C D A C ENFERMEIRO ASSISTENCIAL EM OBSTETRÍCIA Língua Portuguesa 01 02 03 04 05 D A B C B Conhecimentos Gerais em Saúde Pública 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 C A D A D B C B B A Conhecimentos Específicos 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 A C C B C B D A B D 26 27 28 29 30 C B C D A www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAxMzo0Njo1NCAtMDMwMA== FUNDAÇÃO DE APOIO AO HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE SELEÇÃO ENFERMEIRO EM CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Língua Portuguesa 01 02 03 04 05 D A B C B Conhecimentos Gerais em Saúde Pública 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 C A D A D B C B B A Conhecimentos Específicos 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 C B C C D A B D C B 26 27 28 29 30 C C B A B FARMACÊUTICO Língua Portuguesa 01 02 03 04 05 D A B C B Conhecimentos Gerais em Saúde Pública 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 C A D A D B C B B A Conhecimentos Específicos 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 B C A D A B D C B C 26 27 28 29 30 D A B A D www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAxMzo0Njo1NCAtMDMwMA== FUNDAÇÃO DE APOIO AO HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE SELEÇÃO FISIOTERAPEUTA Língua Portuguesa 01 02 03 04 05 D A B C B Conhecimentos Gerais em Saúde Pública 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 C A D A D B C B B A Conhecimentos Específicos 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 C C A D C B A B C A 26 27 28 29 30 B C D D C FONOAUDIÓLOGO Língua Portuguesa 01 02 03 04 05 D A B C B Conhecimentos Gerais em Saúde Pública 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 C A D A D B C B B A Conhecimentos Específicos 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 C B A D C D A B A C 26 27 28 29 30 C B D X B X – Anulada www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAxMzo0Njo1NCAtMDMwMA== FUNDAÇÃO DE APOIO AO HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE SELEÇÃO NUTRICIONISTA Língua Portuguesa 01 02 03 04 05 D A B C B Conhecimentos Gerais em Saúde Pública 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 C A D A D B C B B A Conhecimentos Específicos 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 B C C C D A D A B A 26 27 28 29 30 B D C X D X – Anulada PSICÓLOGO CLÍNICO Língua Portuguesa01 02 03 04 05 D A B C B Conhecimentos Gerais em Saúde Pública 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 C A D A D B C B B A Conhecimentos Específicos 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 D B B D A C A D C B 26 27 28 29 30 X C B D A X – Anulada www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAxMzo0Njo1NCAtMDMwMA== FUNDAÇÃO DE APOIO AO HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE SELEÇÃO NÍVEL MÉDIO – TÉCNICO EM SAÚDE TÉCNICO EM LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS Língua Portuguesa 01 02 03 04 05 C D B A C Conhecimentos Gerais em Saúde Pública 06 07 08 09 10 B C D B X Conhecimentos Específicos 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 C A D C B A D A D B X – Anulada TÉCNICO EM ENFERMAGEM Língua Portuguesa 01 02 03 04 05 C D B A C Conhecimentos Gerais em Saúde Pública 06 07 08 09 10 B C D B X Conhecimentos Específicos 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 B C A C D A B D A C X – Anulada TÉCNICO EM FARMÁCIA Língua Portuguesa 01 02 03 04 05 C D B A C Conhecimentos Gerais em Saúde Pública 06 07 08 09 10 B C D B X Conhecimentos Específicos 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 A B B D B C A A D C X – Anulada www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAxMzo0Njo1NCAtMDMwMA== FUNDAÇÃO DE APOIO AO HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE SELEÇÃO TÉCNICO EM RADIOLOGIA Língua Portuguesa 01 02 03 04 05 C D B A C Conhecimentos Gerais em Saúde Pública 06 07 08 09 10 B C D B X Conhecimentos Específicos 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 X A C B C A D B D B X – Anulada TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO Língua Portuguesa 01 02 03 04 05 C D B A C Conhecimentos Gerais em Saúde Pública 06 07 08 09 10 B C D B X Conhecimentos Específicos 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 D B A A C A C D B C X – Anulada TÉCNICO EM SERVIÇO DE IMAGEM Língua Portuguesa 01 02 03 04 05 C D B A C Conhecimentos Gerais em Saúde Pública 06 07 08 09 10 B C D B X Conhecimentos Específicos 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 X A C B C A D B D B X – Anulada www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAxMzo0Njo1NCAtMDMwMA== FUNDAÇÃO DE APOIO AO HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE SELEÇÃO NÍVEL MÉDIO AUXILIAR DE MANUTENÇÃO - ELETRICISTA Língua Portuguesa 01 02 03 04 05 C D B A C Matemática 06 07 08 09 10 D C A C B Conhecimentos Específicos 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 D D B A C A A C B D AUXILIAR DE MANUTENÇÃO GERAL Língua Portuguesa 01 02 03 04 05 C D B A C Matemática 06 07 08 09 10 D C A C B Conhecimentos Específicos 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 A D A D B C B A C C COZINHEIRO Língua Portuguesa 01 02 03 04 05 C D B A C Matemática 06 07 08 09 10 D C A C B Conhecimentos Específicos 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 D A C B A C B C D B www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAxMzo0Njo1NCAtMDMwMA== FUNDAÇÃO DE APOIO AO HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE SELEÇÃO DIGITADOR Língua Portuguesa 01 02 03 04 05 C D B A C Matemática 06 07 08 09 10 D C A C B Conhecimentos Específicos 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 D C B A B B C A D D LACTARISTA Língua Portuguesa 01 02 03 04 05 C D B A C Matemática 06 07 08 09 10 D C A C B Conhecimentos Específicos 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 B A D C D A C B A D MAQUEIRO – CONDUTOR DE MACA Língua Portuguesa 01 02 03 04 05 C D B A C Matemática 06 07 08 09 10 D C A C B Conhecimentos Específicos 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 C B A D A C D B A C www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAxMzo0Njo1NCAtMDMwMA== FUNDAÇÃO DE APOIO AO HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE SELEÇÃO MOTORISTA Língua Portuguesa 01 02 03 04 05 C D B A C Matemática 06 07 08 09 10 D C A C B Conhecimentos Específicos 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 B D D C D C A A B A TELEFONISTA Língua Portuguesa 01 02 03 04 05 C D B A C Matemática 06 07 08 09 10 D C A C B Conhecimentos Específicos 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 A B A C D B A D C D www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAxMzo0Njo1NCAtMDMwMA== FUNDAÇÃO DE APOIO AO HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE SELEÇÃO NÍVEL FUNDAMENTAL AUXILIAR DE COZINHA Língua Portuguesa 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 C D B A A D C C B B Matemática 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 B A C D C C B A D D AUXILIAR DE LAVANDERIA Língua Portuguesa 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 C D B A A D C C B B Matemática 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 B A C D C C B A D D JARDINEIRO Língua Portuguesa 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 C D B A A D C C B B Matemática 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 B A C D C C B A D D www.pciconcursos.com.br
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