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Prova Pref. ArujáSP - VUNESP - 2015 - para Professor de Educação Especial.pdf

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Questões resolvidas

Leia a charge para responder às questões de números 01 a 03.
01. A personagem explica ao colega que
(A) o seu trabalho está resguardado em uma época em que o computador e a internet ameaçam os empregos.
(B) o uso indiscriminado do computador e da internet lhe abre promissoras perspectivas profissionais.
(C) a sua capacidade de trabalho lhe permite que interaja de modo razoável com o computador e a internet.
(D) a disseminação do uso do computador e da internet aumenta as suas chances de desemprego.
(E) o seu desemprego não tem o uso do computador ou a disseminação da internet como uma causa possível.

02. De acordo com a norma-padrão, transpondo-se a fala da personagem para a voz passiva analítica, obtém-se:
(A) Abrira-se para mim um campo de desemprego totalmente novo com o computador e com a internet.
(B) Um campo de desemprego totalmente novo foi aberto para mim pelo computador e pela internet.
(C) Abri com o computador e com a internet um campo de desemprego totalmente novo para mim.
(D) Um campo de desemprego tem sido aberto totalmente novo para mim no computador e na internet.
(E) Foi-me aberto o computador e a internet para um campo de desemprego totalmente novo.

03. No contexto em que está empregado, o advérbio totalmente expressa sentido de
(A) afirmação, equivalendo a “invariavelmente”.
(B) negação, equivalendo a “absolutamente”.
(C) intensidade, equivalendo a “completamente”.
(D) tempo, equivalendo a “extremamente”.
(E) dúvida, equivalendo a “provavelmente”.

Leia o texto para responder às questões de números 04 e 05.
04. De acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, as lacunas do texto devem ser preenchidas, respectivamente, com:
(A) às ... a
(B) as ... à
(C) à ... à
(D) às ... à
(E) à ... a

05. Observando-se os termos destacados em – ... elas os comprarão em massa. – e – ... que você chega ligando os pontos... –, é correto afirmar que eles têm emprego
(A) equivalente, sendo pronomes que completam verbos nas duas ocorrências.
(B) distinto, sendo o primeiro um pronome pessoal e o segundo, demonstrativo.
(C) equivalente, sendo artigos que acompanham substantivos nas duas ocorrências.
(D) distinto, sendo o primeiro um pronome e o segundo, um artigo.
(E) equivalente, sendo pronomes que se referem a antecedentes nominais.

A leitura do texto permite inferir que as crianças com menos de seis anos, na perspectiva da autora,
06. (A) podem ser produtivas com uma infância em que tenham tempo para brincar e para o ócio.
(B) tornam-se mais produtivas e inteligentes se são alfabetizadas com aulas expositivas.
(C) devem ser alfabetizadas por professores que também dão aulas no ensino fundamental.
(D) precisam estreitar laços afetivos com pais e professores para serem autônomas.
(E) aprendem mais se a escola de educação infantil funciona como a do ensino fundamental.

07. O texto mostra que
(A) a formação dos professores da educação infantil normalmente difere da formação dos professores dos anos iniciais do fundamental.
(B) a falta de comprometimento dos jovens com seus estudos decorre da despreocupação dos pais com a educação formal das crianças.
(C) a escola brasileira, antes dos estudos surgidos nos Estados Unidos e Inglaterra, descartou a ideia de forçar os estudos das crianças.
(D) a utilização de carteiras em sala de aula com professores especialistas é adequada quando acompanhada de brincadeiras.
(E) a sociedade começou a enxergar na educação precoce um futuro de sucesso para as crianças, o que não ocorreu na prática.

08. O movimento surgido nos Estados Unidos e Inglaterra corrobora a ideia de que os pais e a escola devem
(A) procurar adequar as crianças aos movimentos da comunidade para que elas se comprometam com seus estudos.
(B) reconhecer as necessidades da infância para que as crianças tenham um desenvolvimento tranquilo e produtivo.
(C) deixar de ser tão sistemáticos com as crianças para que elas possam escolher a melhor maneira de aprender e progredir nos estudos.
(D) estimular o interesse próprio das crianças para que elas consigam já estar alfabetizadas antes dos seis anos de idade.
(E) entender que uma criança antes dos seis anos não tem desenvolvimento cognitivo para ser alfabetizada.

Leia o texto para responder às questões de números 06 a 10.
09. Na passagem – ... com seus pais sempre metidos nessa necessidade louca de forçar o filho a ser um bom – de preferência o melhor – estudante. – (3o parágrafo), o termo em destaque expressa sentido
(A) humorístico, significando contextualmente “atrevida”.
(B) irônico, significando contextualmente “irreverente”.
(C) sarcástico, significando contextualmente “imprevisível”.
(D) conclusivo, significando contextualmente “inadmissível”.
(E) negativo, significando contextualmente “insensata”.

10. Assinale a alternativa em que os trechos contêm, respectivamente, termos empregados em sentido próprio e termo empregado em sentido figurado.
(A) … usem elas este ou aquele método de ensino e de alfabetização. / Nossa sociedade foi bombardeada com informações…
(B) … que consideram seus filhos maduros… / … apontando a necessidade de a criança ter mais liberdade para ser criança…
(C) As universidades passaram a receber jovens cada vez mais infantilizados… / … melhores serão suas chances de sucesso…
(D) E isso resultou numa corrida das famílias… / … um movimento que prega menores demandas dos pais aos filhos…
(E) … uma vivência infantil tranquila e produtiva. / … crianças de três, quatro anos passaram a usar carteiras em sala de aula…

Em todas as sociedades capitalistas modernas, urbano-industriais, a educação escolar aparece como fator importante na formação do tecido social.
11. No Brasil atual, o art. 32 da LDBEN no 9.394/96 (redação dada pela Lei no 11.274, de 2006) estabelece que o ensino fundamental obrigatório, com duração de nove anos, gratuito na escola pública, “proverá: I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social”, tendo por objetivo
(A) o avanço da produção industrial nacional.
(B) a formação básica do cidadão brasileiro.
(C) a equalização das oportunidades sociais no país.
(D) a inclusão dos filhos dos analfabetos na sociedade digital.
(E) a consolidação da democracia, pelo voto consciente do eleitor letrado.

A educação é um fenômeno social universal relevante para o desenvolvimento e funcionamento de toda sociedade.
12. Diante do exposto, destaca-se o art. 1o da LDBEN no 9.394/96, o qual afirma que a educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais. De acordo com a referida Lei, a educação escolar brasileira, por meio do desenvolvimento de currículo, nas instituições de ensino, deverá
(A) priorizar a parte diversificada dos estudos com vistas a inserir o aluno no mercado de trabalho.
(B) firmar parcerias com o terceiro setor, melhor capacitado na preparação dos alunos para exercício da cidadania.
(C) estabelecer um plano de ação social visando a qualificar o aluno para a vida em sociedade.
(D) preparar os alunos para o exercício pleno da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
(E) propor programas de educação destinados à formação dos alunos para a responsabilidade social.

rias à organização do trabalho pedagógico que inclui o trabalho do professor na dinâmica interna da sala de aula. Relacionou esse trabalho ao desenvolvimento do currículo, ao longo da duração de toda a Educação Básica, na busca sistemática de uma escola pública de qualidade para todos. Entendeu então, corretamente, que a LDBEN no 9.394/96, em seus artigos 12, 13 e 14, normatiza condições institucionais necessárias para esse desenvolvimento. Dentre essas condições, tem-se:
Qual das alternativas abaixo apresenta uma condição normatizada pela LDBEN no 9.394/96 para o desenvolvimento do currículo na Educação Básica?
A) o controle da atuação de todos os profissionais envolvidos no trabalho pedagógico, de modo a fazer cumprir o projeto elaborado pela equipe técnica, em atendimento às diretrizes nacionais.
B) a independência dos professores para elaborar sua proposta didática e seguir a tendência pedagógica preferida, desde que cumpra os dias letivos e horas-aula estabelecidos, e as tarefas burocráticas.
C) a participação ativa de todos os sujeitos envolvidos na construção do projeto pedagógico e na gestão da escola, como base para a elaboração, execução, avaliação e reelaboração de seu próprio trabalho.
D) a liberdade de ensino aos professores e, à equipe diretiva, para escolha do modelo de gestão, ficando o controle do desenvolvimento do currículo e o alcance de metas ao encargo de avaliações nacionais.
E) a participação da comunidade na gestão da escola, por meio de conselhos escolares e liberdade aos professores para escolha de conteúdos e métodos, controlada apenas por provas unificadas para os alunos.

Professores da rede municipal de uma cidade paulista participaram de encontro no qual foi proferida palestra sobre a educação especial como modalidade que se articula a toda a Educação Escolar, visando a fornecer os apoios que se façam necessários para que as pessoas com deficiências, transtornos globais de desenvolvimento ou superdotação usufruam, em condições de igualdade, do direito a essa educação escolar.
Quando a educação especial tem início, segundo o art. 58 da LDBEN no 9.394/96?
A) dos oito anos, no ensino fundamental, após avaliações.
B) dos seis anos, no ingresso ao ensino fundamental.
C) de quatro/cinco anos, na pré-escola pública.
D) dos três anos, com base em diagnóstico especializado.
E) de zero a seis anos, durante a educação infantil.

Mauro, professor de Educação Especial – Nível I da rede municipal de ensino de Arujá, participou de uma palestra sobre o atendimento de pessoas com NEE (necessidades educacionais especiais). O palestrante enfatizou a importância de os professores de educação especial colaborarem com o processo de inclusão mediante aprendizagem cooperativa em sala de aula, trabalho de equipe na escola e constituição de redes de apoio, com a participação da família no processo educativo, bem como de outros agentes e recursos da comunidade.
Esse tipo de atuação corresponde à concepção de conhecimento:
A) associacionista.
B) interdisciplinar.
C) clássica.
D) inatista.
E) culturalista.

Savio G. dos Santos, em seu trabalho “O ambiente em sala de aula e a ética no trabalho docente” (2010), diz que “Não se pode olhar para a educação sem a ética. (…) A liberdade possibilita a ética, e a ética salvaguarda a liberdade. Não se divorcia ética e liberdade, ambas as duas caminham juntas.” Nesse sentido, o Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei Federal no 8.069/90, em seus artigos 15 e 16, coloca que a criança e o adolescente têm direito à liberdade, o qual compreende:
Qual das alternativas abaixo representa um direito à liberdade da criança e do adolescente segundo o ECA?
A) votar para escolher representantes de classe nas escolas que frequentam.
B) sustentar-se, a partir dos catorze anos, com o seu próprio trabalho.
C) viajar gratuitamente em transporte público coletivo.
D) brincar, praticar esportes e divertir-se.
E) pagar a metade do valor do ingresso nos espetáculos culturais e esportivos.

Alice, professora de Educação Especial – Nível I do município de Arujá, participou de uma reunião com professores e pais de alunos de uma das unidades de ensino. Ficou feliz ao constatar que entre os participantes havia o consenso de que uma turma heterogênea oportuniza aos educandos conviverem com a diferença e desenvolverem sentimentos de compreensão e solidariedade.
A LDBEN no 9.394/96 (art. 59, redação dada pela Lei no 12.796/13) determina que os sistemas de ensino assegurem aos educandos, com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação:
A) professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns.
B) matrículas em escolas regulares, frequentando classes especiais, organizadas exclusivamente para sua educação, mantendo convivência com as demais crianças nos espaços comuns e coletivos da escola.
C) matrículas em classes comuns das escolas regulares, com currículos organizados especialmente para suas deficiências ou diferenças, favorecendo a maximização de seus potenciais.
D) professores com cursos de pós-graduação voltados especialmente para as deficiências ou diferenças apresentadas pelos alunos das classes que atenderão, garantindo uma aprendizagem significativa.
E) currículos elaborados de modo personificado para cada aluno, apresentando disciplinas optativas diversificadas, que envolvam um leque de escolhas, visando atender suas necessidades específicas.

Renato inscreveu-se para o concurso de seleção de Professor de Educação Especial – Nível I da Prefeitura Municipal de Arujá. Examinou a atribuição para seu futuro cargo referente a “Elaborar o plano de ação pedagógico, imprimindo-lhe caráter flexível de acordo com as potencialidades e necessidades de cada aluno, para obter melhores respostas ao processo ensino-aprendizagem”.
Qual é a prescrição do art. 59, Inciso I, da LDBEN no 9.394/96 em relação à ação pedagógica?
A) contratarão obrigatoriamente professores auxiliares de classe para atender aos educandos com transtornos globais do desenvolvimento.
B) exigirão que os professores elaborem projetos específicos para cada aluno, tendo como fundamento os princípios da instrução programada.
C) deverão articular a ação pedagógica do professor de classe com educação a distância, visando a atender às especificidades dos alunos com deficiência.
D) assegurarão currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender alunos com necessidades especiais.
E) matricularão os alunos com deficiência que tiverem mais de 16 anos, no curso regular noturno, o qual deverá flexibilizar o ensino para atendê-los.

A Escola Municipal de Ensino Fundamental “João Batista” vem reelaborando sua proposta pedagógica, com assessoria de Professores de Educação Especial – Nível I, tendo em vista o atendimento a alunos com necessidades educacionais especiais. Por esse motivo, está flexibilizando e adaptando seu currículo, assim como processos de avaliação adequados ao desenvolvimento desses alunos.
Analisando tal iniciativa, pode-se afirmar que essa escola:
A) respeita as determinações estabelecidas na LDBEN, Lei no 9.394/96, mas não o que estabelece o ECA, Lei no 8.069/90 (ECA art. 54, inciso III).
B) desrespeita normas nacionais e do sistema municipal de ensino, as quais não conferem autonomia para a escola elaborar proposta própria.
C) descumpre as determinações legais que atribuem a competência de elaboração de propostas pedagógicas às Secretarias Estaduais de Educação.
D) contraria o princípio de “igualdade de condições para o acesso e a permanência na escola”, fixado pelo art. 206 da Constituição Federal de 1988.
E) atende às necessidades dos alunos e aos preceitos da LDBEN no 9.394/96, referentes à autonomia para elaborar e executar sua proposta pedagógica.

A LDBEN no 9.394/96, em seu capítulo V, estabelece que a educação dos portadores de necessidades especiais deve se dar de preferência na rede regular de ensino. Essa legislação inaugura uma nova concepção na forma de entender a educação e integração dessas pessoas.
Em conformidade com essa concepção, os professores de educação especial deverão ter como atribuições:
A) planejar e elaborar cardápios e dietas especiais, baseando-se na observação da aceitação dos alimentos pelas crianças que apresentem necessidades especiais, para que elas recebam refeições balanceadas.
B) fazer avaliações periódicas sobre o desenvolvimento dos alunos e tomar medidas junto à Secretaria de Educação, quando observadas anomalias em seu estado físico e mental, acompanhando o processo de recuperação.
C) analisar as características de ajustamento de alunos da educação especial para definir, antecipadamente, até que ano do ensino fundamental cada aluno conseguirá acompanhar.
D) promover a educação e intervenções pedagógicas de alunos com necessidades educacionais especiais e orientar adaptações curriculares em parceria com os professores do ensino regular.
E) orientar o trabalho a ser desenvolvido pelos educadores nas escolas, no sentido de observarem o comportamento da clientela e dos familiares, com relação aos possíveis problemas de caráter psíquico.

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Questões resolvidas

Leia a charge para responder às questões de números 01 a 03.
01. A personagem explica ao colega que
(A) o seu trabalho está resguardado em uma época em que o computador e a internet ameaçam os empregos.
(B) o uso indiscriminado do computador e da internet lhe abre promissoras perspectivas profissionais.
(C) a sua capacidade de trabalho lhe permite que interaja de modo razoável com o computador e a internet.
(D) a disseminação do uso do computador e da internet aumenta as suas chances de desemprego.
(E) o seu desemprego não tem o uso do computador ou a disseminação da internet como uma causa possível.

02. De acordo com a norma-padrão, transpondo-se a fala da personagem para a voz passiva analítica, obtém-se:
(A) Abrira-se para mim um campo de desemprego totalmente novo com o computador e com a internet.
(B) Um campo de desemprego totalmente novo foi aberto para mim pelo computador e pela internet.
(C) Abri com o computador e com a internet um campo de desemprego totalmente novo para mim.
(D) Um campo de desemprego tem sido aberto totalmente novo para mim no computador e na internet.
(E) Foi-me aberto o computador e a internet para um campo de desemprego totalmente novo.

03. No contexto em que está empregado, o advérbio totalmente expressa sentido de
(A) afirmação, equivalendo a “invariavelmente”.
(B) negação, equivalendo a “absolutamente”.
(C) intensidade, equivalendo a “completamente”.
(D) tempo, equivalendo a “extremamente”.
(E) dúvida, equivalendo a “provavelmente”.

Leia o texto para responder às questões de números 04 e 05.
04. De acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, as lacunas do texto devem ser preenchidas, respectivamente, com:
(A) às ... a
(B) as ... à
(C) à ... à
(D) às ... à
(E) à ... a

05. Observando-se os termos destacados em – ... elas os comprarão em massa. – e – ... que você chega ligando os pontos... –, é correto afirmar que eles têm emprego
(A) equivalente, sendo pronomes que completam verbos nas duas ocorrências.
(B) distinto, sendo o primeiro um pronome pessoal e o segundo, demonstrativo.
(C) equivalente, sendo artigos que acompanham substantivos nas duas ocorrências.
(D) distinto, sendo o primeiro um pronome e o segundo, um artigo.
(E) equivalente, sendo pronomes que se referem a antecedentes nominais.

A leitura do texto permite inferir que as crianças com menos de seis anos, na perspectiva da autora,
06. (A) podem ser produtivas com uma infância em que tenham tempo para brincar e para o ócio.
(B) tornam-se mais produtivas e inteligentes se são alfabetizadas com aulas expositivas.
(C) devem ser alfabetizadas por professores que também dão aulas no ensino fundamental.
(D) precisam estreitar laços afetivos com pais e professores para serem autônomas.
(E) aprendem mais se a escola de educação infantil funciona como a do ensino fundamental.

07. O texto mostra que
(A) a formação dos professores da educação infantil normalmente difere da formação dos professores dos anos iniciais do fundamental.
(B) a falta de comprometimento dos jovens com seus estudos decorre da despreocupação dos pais com a educação formal das crianças.
(C) a escola brasileira, antes dos estudos surgidos nos Estados Unidos e Inglaterra, descartou a ideia de forçar os estudos das crianças.
(D) a utilização de carteiras em sala de aula com professores especialistas é adequada quando acompanhada de brincadeiras.
(E) a sociedade começou a enxergar na educação precoce um futuro de sucesso para as crianças, o que não ocorreu na prática.

08. O movimento surgido nos Estados Unidos e Inglaterra corrobora a ideia de que os pais e a escola devem
(A) procurar adequar as crianças aos movimentos da comunidade para que elas se comprometam com seus estudos.
(B) reconhecer as necessidades da infância para que as crianças tenham um desenvolvimento tranquilo e produtivo.
(C) deixar de ser tão sistemáticos com as crianças para que elas possam escolher a melhor maneira de aprender e progredir nos estudos.
(D) estimular o interesse próprio das crianças para que elas consigam já estar alfabetizadas antes dos seis anos de idade.
(E) entender que uma criança antes dos seis anos não tem desenvolvimento cognitivo para ser alfabetizada.

Leia o texto para responder às questões de números 06 a 10.
09. Na passagem – ... com seus pais sempre metidos nessa necessidade louca de forçar o filho a ser um bom – de preferência o melhor – estudante. – (3o parágrafo), o termo em destaque expressa sentido
(A) humorístico, significando contextualmente “atrevida”.
(B) irônico, significando contextualmente “irreverente”.
(C) sarcástico, significando contextualmente “imprevisível”.
(D) conclusivo, significando contextualmente “inadmissível”.
(E) negativo, significando contextualmente “insensata”.

10. Assinale a alternativa em que os trechos contêm, respectivamente, termos empregados em sentido próprio e termo empregado em sentido figurado.
(A) … usem elas este ou aquele método de ensino e de alfabetização. / Nossa sociedade foi bombardeada com informações…
(B) … que consideram seus filhos maduros… / … apontando a necessidade de a criança ter mais liberdade para ser criança…
(C) As universidades passaram a receber jovens cada vez mais infantilizados… / … melhores serão suas chances de sucesso…
(D) E isso resultou numa corrida das famílias… / … um movimento que prega menores demandas dos pais aos filhos…
(E) … uma vivência infantil tranquila e produtiva. / … crianças de três, quatro anos passaram a usar carteiras em sala de aula…

Em todas as sociedades capitalistas modernas, urbano-industriais, a educação escolar aparece como fator importante na formação do tecido social.
11. No Brasil atual, o art. 32 da LDBEN no 9.394/96 (redação dada pela Lei no 11.274, de 2006) estabelece que o ensino fundamental obrigatório, com duração de nove anos, gratuito na escola pública, “proverá: I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social”, tendo por objetivo
(A) o avanço da produção industrial nacional.
(B) a formação básica do cidadão brasileiro.
(C) a equalização das oportunidades sociais no país.
(D) a inclusão dos filhos dos analfabetos na sociedade digital.
(E) a consolidação da democracia, pelo voto consciente do eleitor letrado.

A educação é um fenômeno social universal relevante para o desenvolvimento e funcionamento de toda sociedade.
12. Diante do exposto, destaca-se o art. 1o da LDBEN no 9.394/96, o qual afirma que a educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais. De acordo com a referida Lei, a educação escolar brasileira, por meio do desenvolvimento de currículo, nas instituições de ensino, deverá
(A) priorizar a parte diversificada dos estudos com vistas a inserir o aluno no mercado de trabalho.
(B) firmar parcerias com o terceiro setor, melhor capacitado na preparação dos alunos para exercício da cidadania.
(C) estabelecer um plano de ação social visando a qualificar o aluno para a vida em sociedade.
(D) preparar os alunos para o exercício pleno da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
(E) propor programas de educação destinados à formação dos alunos para a responsabilidade social.

rias à organização do trabalho pedagógico que inclui o trabalho do professor na dinâmica interna da sala de aula. Relacionou esse trabalho ao desenvolvimento do currículo, ao longo da duração de toda a Educação Básica, na busca sistemática de uma escola pública de qualidade para todos. Entendeu então, corretamente, que a LDBEN no 9.394/96, em seus artigos 12, 13 e 14, normatiza condições institucionais necessárias para esse desenvolvimento. Dentre essas condições, tem-se:
Qual das alternativas abaixo apresenta uma condição normatizada pela LDBEN no 9.394/96 para o desenvolvimento do currículo na Educação Básica?
A) o controle da atuação de todos os profissionais envolvidos no trabalho pedagógico, de modo a fazer cumprir o projeto elaborado pela equipe técnica, em atendimento às diretrizes nacionais.
B) a independência dos professores para elaborar sua proposta didática e seguir a tendência pedagógica preferida, desde que cumpra os dias letivos e horas-aula estabelecidos, e as tarefas burocráticas.
C) a participação ativa de todos os sujeitos envolvidos na construção do projeto pedagógico e na gestão da escola, como base para a elaboração, execução, avaliação e reelaboração de seu próprio trabalho.
D) a liberdade de ensino aos professores e, à equipe diretiva, para escolha do modelo de gestão, ficando o controle do desenvolvimento do currículo e o alcance de metas ao encargo de avaliações nacionais.
E) a participação da comunidade na gestão da escola, por meio de conselhos escolares e liberdade aos professores para escolha de conteúdos e métodos, controlada apenas por provas unificadas para os alunos.

Professores da rede municipal de uma cidade paulista participaram de encontro no qual foi proferida palestra sobre a educação especial como modalidade que se articula a toda a Educação Escolar, visando a fornecer os apoios que se façam necessários para que as pessoas com deficiências, transtornos globais de desenvolvimento ou superdotação usufruam, em condições de igualdade, do direito a essa educação escolar.
Quando a educação especial tem início, segundo o art. 58 da LDBEN no 9.394/96?
A) dos oito anos, no ensino fundamental, após avaliações.
B) dos seis anos, no ingresso ao ensino fundamental.
C) de quatro/cinco anos, na pré-escola pública.
D) dos três anos, com base em diagnóstico especializado.
E) de zero a seis anos, durante a educação infantil.

Mauro, professor de Educação Especial – Nível I da rede municipal de ensino de Arujá, participou de uma palestra sobre o atendimento de pessoas com NEE (necessidades educacionais especiais). O palestrante enfatizou a importância de os professores de educação especial colaborarem com o processo de inclusão mediante aprendizagem cooperativa em sala de aula, trabalho de equipe na escola e constituição de redes de apoio, com a participação da família no processo educativo, bem como de outros agentes e recursos da comunidade.
Esse tipo de atuação corresponde à concepção de conhecimento:
A) associacionista.
B) interdisciplinar.
C) clássica.
D) inatista.
E) culturalista.

Savio G. dos Santos, em seu trabalho “O ambiente em sala de aula e a ética no trabalho docente” (2010), diz que “Não se pode olhar para a educação sem a ética. (…) A liberdade possibilita a ética, e a ética salvaguarda a liberdade. Não se divorcia ética e liberdade, ambas as duas caminham juntas.” Nesse sentido, o Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei Federal no 8.069/90, em seus artigos 15 e 16, coloca que a criança e o adolescente têm direito à liberdade, o qual compreende:
Qual das alternativas abaixo representa um direito à liberdade da criança e do adolescente segundo o ECA?
A) votar para escolher representantes de classe nas escolas que frequentam.
B) sustentar-se, a partir dos catorze anos, com o seu próprio trabalho.
C) viajar gratuitamente em transporte público coletivo.
D) brincar, praticar esportes e divertir-se.
E) pagar a metade do valor do ingresso nos espetáculos culturais e esportivos.

Alice, professora de Educação Especial – Nível I do município de Arujá, participou de uma reunião com professores e pais de alunos de uma das unidades de ensino. Ficou feliz ao constatar que entre os participantes havia o consenso de que uma turma heterogênea oportuniza aos educandos conviverem com a diferença e desenvolverem sentimentos de compreensão e solidariedade.
A LDBEN no 9.394/96 (art. 59, redação dada pela Lei no 12.796/13) determina que os sistemas de ensino assegurem aos educandos, com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação:
A) professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns.
B) matrículas em escolas regulares, frequentando classes especiais, organizadas exclusivamente para sua educação, mantendo convivência com as demais crianças nos espaços comuns e coletivos da escola.
C) matrículas em classes comuns das escolas regulares, com currículos organizados especialmente para suas deficiências ou diferenças, favorecendo a maximização de seus potenciais.
D) professores com cursos de pós-graduação voltados especialmente para as deficiências ou diferenças apresentadas pelos alunos das classes que atenderão, garantindo uma aprendizagem significativa.
E) currículos elaborados de modo personificado para cada aluno, apresentando disciplinas optativas diversificadas, que envolvam um leque de escolhas, visando atender suas necessidades específicas.

Renato inscreveu-se para o concurso de seleção de Professor de Educação Especial – Nível I da Prefeitura Municipal de Arujá. Examinou a atribuição para seu futuro cargo referente a “Elaborar o plano de ação pedagógico, imprimindo-lhe caráter flexível de acordo com as potencialidades e necessidades de cada aluno, para obter melhores respostas ao processo ensino-aprendizagem”.
Qual é a prescrição do art. 59, Inciso I, da LDBEN no 9.394/96 em relação à ação pedagógica?
A) contratarão obrigatoriamente professores auxiliares de classe para atender aos educandos com transtornos globais do desenvolvimento.
B) exigirão que os professores elaborem projetos específicos para cada aluno, tendo como fundamento os princípios da instrução programada.
C) deverão articular a ação pedagógica do professor de classe com educação a distância, visando a atender às especificidades dos alunos com deficiência.
D) assegurarão currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender alunos com necessidades especiais.
E) matricularão os alunos com deficiência que tiverem mais de 16 anos, no curso regular noturno, o qual deverá flexibilizar o ensino para atendê-los.

A Escola Municipal de Ensino Fundamental “João Batista” vem reelaborando sua proposta pedagógica, com assessoria de Professores de Educação Especial – Nível I, tendo em vista o atendimento a alunos com necessidades educacionais especiais. Por esse motivo, está flexibilizando e adaptando seu currículo, assim como processos de avaliação adequados ao desenvolvimento desses alunos.
Analisando tal iniciativa, pode-se afirmar que essa escola:
A) respeita as determinações estabelecidas na LDBEN, Lei no 9.394/96, mas não o que estabelece o ECA, Lei no 8.069/90 (ECA art. 54, inciso III).
B) desrespeita normas nacionais e do sistema municipal de ensino, as quais não conferem autonomia para a escola elaborar proposta própria.
C) descumpre as determinações legais que atribuem a competência de elaboração de propostas pedagógicas às Secretarias Estaduais de Educação.
D) contraria o princípio de “igualdade de condições para o acesso e a permanência na escola”, fixado pelo art. 206 da Constituição Federal de 1988.
E) atende às necessidades dos alunos e aos preceitos da LDBEN no 9.394/96, referentes à autonomia para elaborar e executar sua proposta pedagógica.

A LDBEN no 9.394/96, em seu capítulo V, estabelece que a educação dos portadores de necessidades especiais deve se dar de preferência na rede regular de ensino. Essa legislação inaugura uma nova concepção na forma de entender a educação e integração dessas pessoas.
Em conformidade com essa concepção, os professores de educação especial deverão ter como atribuições:
A) planejar e elaborar cardápios e dietas especiais, baseando-se na observação da aceitação dos alimentos pelas crianças que apresentem necessidades especiais, para que elas recebam refeições balanceadas.
B) fazer avaliações periódicas sobre o desenvolvimento dos alunos e tomar medidas junto à Secretaria de Educação, quando observadas anomalias em seu estado físico e mental, acompanhando o processo de recuperação.
C) analisar as características de ajustamento de alunos da educação especial para definir, antecipadamente, até que ano do ensino fundamental cada aluno conseguirá acompanhar.
D) promover a educação e intervenções pedagógicas de alunos com necessidades educacionais especiais e orientar adaptações curriculares em parceria com os professores do ensino regular.
E) orientar o trabalho a ser desenvolvido pelos educadores nas escolas, no sentido de observarem o comportamento da clientela e dos familiares, com relação aos possíveis problemas de caráter psíquico.

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042. Prova objetiva
Professor de eduCação esPeCial – nível i
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3 PMRU1401/042-ProfEducEspecial-Nível-I
conhecimentos gerais
Língua Portuguesa
Leia a charge para responder às questões de números 
01 a 03.
(Gazeta do Povo, 29.04.2015)
01. A personagem explica ao colega que
(A) o seu trabalho está resguardado em uma época 
em que o computador e a internet ameaçam os 
empregos.
(B) o uso indiscriminado do computador e da internet lhe 
abre promissoras perspectivas profissionais.
(C) a sua capacidade de trabalho lhe permite que interaja 
de modo razoável com o computador e a internet.
(D) a disseminação do uso do computador e da internet 
aumenta as suas chances de desemprego.
(E) o seu desemprego não tem o uso do computador 
ou a disseminação da internet como uma causa 
possível.
02. De acordo com a norma-padrão, transpondo-se a fala da 
personagem para a voz passiva analítica, obtém-se:
(A) Abrira-se para mim um campo de desemprego total-
mente novo com o computador e com a internet.
(B) Um campo de desemprego totalmente novo foi 
aberto para mim pelo computador e pela internet.
(C) Abri com o computador e com a internet um campo 
de desemprego totalmente novo para mim.
(D) Um campo de desemprego tem sido aberto total-
mente novo para mim no computador e na internet.
(E) Foi-me aberto o computador e a internet para um 
campo de desemprego totalmente novo.
03. No contexto em que está empregado, o advérbio total-
mente expressa sentido de
(A) afirmação, equivalendo a “invariavelmente”.
(B) negação, equivalendo a “absolutamente”.
(C) intensidade, equivalendo a “completamente”.
(D) tempo, equivalendo a “extremamente”.
(E) dúvida, equivalendo a “provavelmente”.
Leia o texto para responder às questões de números 04 e 05.
Isso prova que, se se oferecer pessoas os cha-
mados “non books” – livros que não precisam ser lidos –, 
elas os comprarão em massa. Em breve, a onda dos livros 
para colorir passará. Portanto, para manter nossa combalida 
indústria editorial à tona, aqui vão algumas sugestões: livros 
de cartas enigmáticas, de desenhos que você chega 
ligando os pontos, de “o jogo dos sete erros”, de procurar o 
mico na floresta etc.
(Ruy Castro, Estresse antiestresse. Folha de S.Paulo, 
23.05.2015. Adaptado)
04. De acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, 
as lacunas do texto devem ser preenchidas, respectiva-
mente, com:
(A) às ... a
(B) as ... à
(C) à ... à
(D) às ... à
(E) à ... a
05. Observando-se os termos destacados em – ... elas os 
comprarão em massa. – e – ... que você chega ligando 
os pontos... –, é correto afirmar que eles têm emprego
(A) equivalente, sendo pronomes que completam verbos 
nas duas ocorrências.
(B) distinto, sendo o primeiro um pronome pessoal e o 
segundo, demonstrativo.
(C) equivalente, sendo artigos que acompanham subs-
tantivos nas duas ocorrências.
(D) distinto, sendo o primeiro um pronome e o segundo, 
um artigo.
(E) equivalente, sendo pronomes que se referem a ante-
cedentes nominais.
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4PMRU1401/042-ProfEducEspecial-Nível-I
06. A leitura do texto permite inferir que as crianças com 
menos de seis anos, na perspectiva da autora,
(A) podem ser produtivas com uma infância em que 
tenham tempo para brincar e para o ócio.
(B) tornam-se mais produtivas e inteligentes se são alfa-
betizadas com aulas expositivas.
(C) devem ser alfabetizadas por professores que 
também dão aulas no ensino fundamental.
(D) precisam estreitar laços afetivos com pais e profes-
sores para serem autônomas.
(E) aprendem mais se a escola de educação infantil 
funciona como a do ensino fundamental.
07. O texto mostra que
(A) a formação dos professores da educação infantil 
normalmente difere da formação dos professores 
dos anos iniciais do fundamental.
(B) a falta de comprometimento dos jovens com seus 
estudos decorre da despreocupação dos pais com a 
educação formal das crianças.
(C) a escola brasileira, antes dos estudos surgidos nos 
Estados Unidos e Inglaterra, descartou a ideia de 
forçar os estudos das crianças.
(D) a utilização de carteiras em sala de aula com pro-
fessores especialistas é adequada quando acom-
panhada de brincadeiras.
(E) a sociedade começou a enxergar na educação 
precoce um futuro de sucesso para as crianças, o 
que não ocorreu na prática.
08. O movimento surgido nos Estados Unidos e Inglaterra 
corrobora a ideia de que os pais e a escola devem
(A) procurar adequar as crianças aos movimentos da 
comunidade para que elas se comprometam com 
seus estudos.
(B) reconhecer as necessidades da infância para que 
as crianças tenham um desenvolvimento tranquilo e 
produtivo.
(C) deixar de ser tão sistemáticos com as crianças para 
que elas possam escolher a melhor maneira de 
aprender e progredir nos estudos.
(D) estimular o interesse próprio das crianças para que 
elas consigam já estar alfabetizadas antes dos seis 
anos de idade.
(E) entender que uma criança antes dos seis anos não 
tem desenvolvimento cognitivo para ser alfabetizada.
Leia o texto para responder às questões de números 06 a 10.
Aprender sem pressa
Por que crianças com menos de seis anos não devem 
ser matriculadas no primeiro ano do ensino fundamental? 
Essa é a pergunta de muitos pais que consideram seus filhos 
maduros e prontos para enfrentar o ensino das letras e dos 
números do modo formal que nossas escolas ensinam, usem 
elas este ou aquele método de ensino e de alfabetização.
Nossa sociedade foi bombardeada com informações 
apontando caminhos para um futuro de êxitos e uma carreira 
bem-sucedida de quem ainda está na infância. Quanto mais 
cedo a criança começar a aprender, melhores serão suas 
chances de sucesso, afirmam, de maneira geral, esses estu-
dos. E isso resultou numa corrida das famílias em busca da 
melhor formação para os filhos. Reforço escolar, alfabetiza-
ção precoce, cursos das mais variadas disciplinas e ativida-
des etc. passaram a fazer parte de uma agenda carregada 
das crianças, já a partir de três anos, quando não menos.
As escolas, atentas ao movimento da comunidade, res-
ponderam à altura: trouxeram para a educação infantil o 
modelo de funcionamento do ensino fundamental. Des-
sa maneira, crianças de três, quatro anos passaram a usar 
carteiras em sala de aula, a ter professores especialistas 
e a brincar livremente apenas no horário do recreio. Já na 
década de 1990, vimos crianças viverem essa correria rumo 
ao sucesso, com seus pais sempre metidos nessa necessi-
dade louca de forçar o filho a ser um bom – de preferência o 
melhor – estudante.
Mas parece que todo esse esforço não deu muito certo, 
pelos resultados que observamos. As universidades pas-
saram a receber jovens cada vez mais infantilizados, que 
relutam em finalizarseus estudos na graduação, e os pais, 
a enfrentar, ainda no decorrer do ensino fundamental, a falta 
de vontade dos filhos de se comprometer minimamente com 
os estudos.
Foi então que novos estudos passaram a ser difundidos, 
apontando a necessidade de a criança ter mais liberdade 
para ser criança e, de fato, viver a infância na hora certa. Foi 
por esse motivo que surgiu, nos Estados Unidos e na Ingla-
terra, um movimento que prega menores demandas dos pais 
aos filhos, para que eles tenham tempo para brincar e para o 
ócio, questões fundamentais para uma vivência infantil tran-
quila e produtiva.
A criança de cinco anos, e até mesmo a de quatro, pode 
se alfabetizar por interesse próprio e aprender muito mais, 
com o apoio dos professores da educação infantil, que, aliás, 
têm a mesma formação dos professores dos anos iniciais 
do fundamental. E ela pode fazer isso brincando, sem ter de 
fazer lições e participar de aulas expositivas.
(Rosely Sayão. Folha de S.Paulo, 28.04.2015. Adaptado)
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ConheCimentos PedagógiCos e LegisLação
11. Em todas as sociedades capitalistas modernas, urbano-
-industriais, a educação escolar aparece como fator 
importante na formação do tecido social. No Brasil atual, 
o art. 32 da LDBEN no 9.394/96 (redação dada pela Lei 
no 11.274, de 2006) estabelece que o ensino fundamental 
obrigatório, com duração de nove anos, gratuito na esco-
la pública, “proverá: I - o desenvolvimento da capacidade 
de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio 
da leitura, da escrita e do cálculo; II - a compreensão do 
ambiente natural e social, do sistema político, da tecno-
logia, das artes e dos valores em que se fundamenta 
a sociedade; III - o desenvolvimento da capacidade de 
aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conheci-
mentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; 
IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de 
solidariedade humana e de tolerância recíproca em que 
se assenta a vida social”, tendo por objetivo
(A) o avanço da produção industrial nacional.
(B) a formação básica do cidadão brasileiro.
(C) a equalização das oportunidades sociais no país.
(D) a inclusão dos filhos dos analfabetos na sociedade 
digital.
(E) a consolidação da democracia, pelo voto consciente 
do eleitor letrado.
12. A educação é um fenômeno social universal relevante 
para o desenvolvimento e funcionamento de toda socie-
dade. Diante do exposto, destaca-se o art. 1o da LDBEN 
no 9.394/96, o qual afirma que a educação abrange 
os processos formativos que se desenvolvem na vida 
familiar, na convivência humana, no trabalho, nas insti-
tuições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais 
e organizações da sociedade civil e nas manifestações 
culturais. De acordo com a referida Lei, a educação 
escolar brasileira, por meio do desenvolvimento de 
currículo, nas instituições de ensino, deverá
(A) priorizar a parte diversificada dos estudos com vistas 
a inserir o aluno no mercado de trabalho.
(B) firmar parcerias com o terceiro setor, melhor capa-
citado na preparação dos alunos para exercício da 
cidadania.
(C) estabelecer um plano de ação social visando a quali-
ficar o aluno para a vida em sociedade.
(D) preparar os alunos para o exercício pleno da cidada-
nia e sua qualificação para o trabalho.
(E) propor programas de educação destinados à forma-
ção dos alunos para a responsabilidade social.
09. Na passagem – ... com seus pais sempre metidos nessa 
necessidade louca de forçar o filho a ser um bom – de 
preferência o melhor – estudante. – (3o parágrafo), o 
termo em destaque expressa sentido
(A) humorístico, significando contextualmente “atrevida”.
(B) irônico, significando contextualmente “irreverente”.
(C) sarcástico, significando contextualmente “impre vi sível”.
(D) conclusivo, significando contextualmente “ina diável”.
(E) negativo, significando contextualmente “insensata”.
10. Assinale a alternativa em que os trechos contêm, res-
pectivamente, termos empregados em sentido próprio e 
termo empregado em sentido figurado.
(A) … usem elas este ou aquele método de ensino e de 
alfabetização. / Nossa sociedade foi bombardeada 
com informações…
(B) … que consideram seus filhos maduros… / … apon-
tando a necessidade de a criança ter mais liberdade 
para ser criança…
(C) As universidades passaram a receber jovens cada 
vez mais infantilizados… / … melhores serão suas 
chances de sucesso…
(D) E isso resultou numa corrida das famílias… / … um 
movimento que prega menores demandas dos pais 
aos filhos…
(E) … uma vivência infantil tranquila e produtiva. / 
… crianças de três, quatro anos passaram a usar car-
teiras em sala de aula…
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15. Todos os países do mundo têm símbolos nacionais. 
São eles que identificam uma nação. Os símbolos 
nacionais que representam o Brasil são quatro: a ban-
deira, as armas, o selo e o hino. O seu estudo favore-
ce o sentimento de pertencer à nação brasileira. Esse 
estudo faz parte do currículo do ensino fundamental 
e, de acordo com o parágrafo 6o do art. 32 da LDBEN 
no 9.394/96, ele deverá ser
(A) desenvolvido como conteúdo específico de História 
do Brasil.
(B) programado como conteúdo de Arte, no Desenho e 
na Música.
(C) considerado atividade na programação das práticas 
de Educação Física.
(D) inserido como conteúdo de Geografia em todos os 
anos do ensino fundamental.
(E) incluído como tema transversal do currículo, ao longo 
do ensino fundamental.
16. O Ministério da Educação (MEC), em 2004, no docu-
mento de orientações gerais para ensino fundamental 
de nove anos, destaca que o desenvolvimento do aluno 
é a principal referência na organização do tempo e do 
espaço da escola. Todos aprendem em tempos e em 
ritmos diferentes, o desenvolvimento humano é um 
processo contínuo, o conhecimento deve ser construído 
e reconstruído, processual e continuamente, bem como 
abordado em uma perspectiva de totalidade.
Essa afirmação está contida
(A) na LDBEN, no 9.394/96, em seu art. 2o, ao conceber 
a educação como um processo de instrução que visa 
ao domínio do conhecimento científico.
(B) no ECA, Lei no 8.069/90, no art. 53, ao estabelecer 
atendimento educacional especializado para os por-
tadores de deficiência.
(C) na LDBEN, no 9.394/96, em seu art. 2o, ao conceber 
a educação como um processo amplo que visa ao 
pleno desenvolvimento do educando.
(D) na Constituição Federal, em seu art. 207, ao esta-
belecer que o ensino será ministrado com base no 
princípio da gestão democrática da escola pública.
(E) na Constituição Federal, em seu art. 208, ao deter-
minar educação básica obrigatória e gratuita dos 
4 (quatro) aos 18 (dezoitos) anos de idade.
13. O plano curricular é a expressão viva e real da filosofia 
de educação da escola e de sua proposta pedagógica, 
contemplando objetivos, relacionando as disciplinas e os 
conteúdos essenciais, incluindo a metodologia de traba-
lho e os recursos para desencadear os procedimentos 
didáticos e estabelecer um processo de avaliação.
Para a elaboração do Projeto Político-Pedagógico escolar 
e seu respectivo plano curricular, a instituição de ensino 
deve considerar o art. 26 da LDBEN no 9.394/96 que fixa, 
em atendimento ao art. 210 da Constituição Federal /88,
(A) os conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de 
maneira a assegurar formação básica comum e res-
peito aos valores culturais e artísticos, nacionais e re-
gionais.
(B) os conteúdos ampliados para o ensino fundamental, 
de maneira a assegurar formação diversificada e res-
peito aos valores culturais e artísticos, regionais e in-
ternacionais.
(C) o conjunto das atividades da escola que afeta 
direta e indiretamente o processo de transmissão e 
assimilação e, também, reprodução e produção do co-
nhecimento.
(D) o rol de conteúdos das diferentes disciplinas que com-
põe a parte diversificada do currículo, que afeta dire-
tamente o atendimentoàs especificidades culturais 
regionais.
(E) a concepção de currículo oficial e obrigatório, a qual en-
volve uma visão de sociedade, que afeta diretamente o 
professor e, indiretamente, a aprendizagem do aluno.
14. André, estudando o texto de Veiga (2004), tomou conhe-
cimento de que “o Projeto Político-Pedagógico da escola 
dará indicações necessárias à organização do trabalho 
pedagógico que inclui o trabalho do professor na dinâ-
mica interna da sala de aula”. Relacionou esse trabalho 
ao desenvolvimento do currículo, ao longo da duração de 
toda a Educação Básica, na busca sistemática de uma 
escola pública de qualidade para todos. Entendeu en-
tão, corretamente, que a LDBEN no 9.394/96, em seus 
artigos 12, 13 e 14, normatiza condições institucionais 
necessárias para esse desenvolvimento. Dentre essas 
condições, tem-se:
(A) o controle da atuação de todos os profissionais en-
volvidos no trabalho pedagógico, de modo a fazer 
cumprir o projeto elaborado pela equipe técnica, em 
atendimento às diretrizes nacionais.
(B) a independência dos professores para elaborar sua 
proposta didática e seguir a tendência pedagógica 
preferida, desde que cumpra os dias letivos e horas-
-aula estabelecidos, e as tarefas burocráticas.
(C) a participação ativa de todos os sujeitos envolvidos 
na construção do projeto pedagógico e na gestão 
da escola, como base para a elaboração, execução, 
avaliação e reelaboração de seu próprio trabalho.
(D) a liberdade de ensino aos professores e, à equipe 
diretiva, para escolha do modelo de gestão, ficando o 
controle do desenvolvimento do currículo e o alcance 
de metas ao encargo de avaliações nacionais.
(E) a participação da comunidade na gestão da escola, 
por meio de conselhos escolares e liberdade aos pro-
fessores para escolha de conteúdos e métodos, con-
trolada apenas por provas unificadas para os alunos.
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7 PMRU1401/042-ProfEducEspecial-Nível-I
19. Professores da rede municipal de uma cidade paulista 
participaram de encontro no qual foi proferida palestra 
sobre a educação especial como modalidade que se 
articula a toda a Educação Escolar, visando a fornecer os 
apoios que se façam necessários para que as pessoas 
com deficiências, transtornos globais de desenvolvimen-
to ou superdotação usufruam, em condições de igual-
dade, do direito a essa educação escolar. Perguntaram 
ao palestrante quando a educação especial tem início e 
ele devolveu a questão aos participantes, os quais res-
ponderam corretamente consultando o art. 58 da LDBEN 
no 9.394/96, que estabelece, em seu § 3o, que a oferta 
de educação especial, dever constitucional do Estado 
(CF/88, artigo 208, inciso III), tem início na faixa etária
(A) dos oito anos, no ensino fundamental, após avalia-
ções.
(B) dos seis anos, no ingresso ao ensino fundamental.
(C) de quatro/cinco anos, na pré-escola pública.
(D) dos três anos, com base em diagnóstico especia-
lizado.
(E) de zero a seis anos, durante a educação infantil.
20. Mauro, professor de Educação Especial – Nível I da rede 
municipal de ensino de Arujá, participou de uma palestra 
sobre o atendimento de pessoas com NEE (necessida-
des educacionais especiais). O palestrante enfatizou a 
importância de os professores de educação especial co-
laborarem com o processo de inclusão mediante apren-
dizagem cooperativa em sala de aula, trabalho de equipe 
na escola e constituição de redes de apoio, com a par-
ticipação da família no processo educativo, bem como 
de outros agentes e recursos da comunidade. Destacou, 
ainda, que esse tipo de atuação corresponde à concep-
ção de conhecimento
(A) associacionista.
(B) interdisciplinar.
(C) clássica.
(D) inatista.
(E) culturalista.
17. Savio G. dos Santos, em seu trabalho “O ambiente em 
sala de aula e a ética no trabalho docente” (2010), diz 
que “Não se pode olhar para a educação sem a ética. 
(…) A liberdade possibilita a ética, e a ética salvaguarda 
a liberdade. Não se divorcia ética e liberdade, ambas as 
duas caminham juntas.”
Nesse sentido, o Estatuto da Criança e do Adolescente, 
Lei Federal no 8.069/90, em seus artigos 15 e 16, coloca 
que a criança e o adolescente têm direito à liberdade, o 
qual compreende
(A) votar para escolher representantes de classe nas 
escolas que frequentam.
(B) sustentar-se, a partir dos catorze anos, com o seu 
próprio trabalho.
(C) viajar gratuitamente em transporte público coletivo.
(D) brincar, praticar esportes e divertir-se.
(E) pagar a metade do valor do ingresso nos espetácu-
los culturais e esportivos.
18. Alice, professora de Educação Especial – Nível I do 
município de Arujá, participou de uma reunião com pro-
fessores e pais de alunos de uma das unidades de ensino. 
Ficou feliz ao constatar que entre os participantes havia 
o consenso de que uma turma heterogênea oportuniza 
aos educandos conviverem com a diferença e desenvol-
verem sentimentos de compreensão e solidariedade.
Nessa perspectiva, a LDBEN no 9.394/96 (art. 59, redação 
dada pela Lei no 12.796/13) determina que os sistemas de 
ensino assegurem aos educandos, com deficiência, trans-
tornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou 
superdotação,
(A) professores com especialização adequada em nível 
médio ou superior, para atendimento especializado, 
bem como professores do ensino regular capacita-
dos para a integração desses educandos nas clas-
ses comuns.
(B) matrículas em escolas regulares, frequentando clas-
ses especiais, organizadas exclusivamente para sua 
educação, mantendo convivência com as demais 
crianças nos espaços comuns e coletivos da escola.
(C) matrículas em classes comuns das escolas regulares, 
com currículos organizados especialmente para suas 
deficiências ou diferenças, favorecendo a maximiza-
ção de seus potenciais.
(D) professores com cursos de pós-graduação voltados 
especialmente para as deficiências ou diferenças 
apresentadas pelos alunos das classes que atende-
rão, garantindo uma aprendizagem significativa.
(E) currículos elaborados de modo personificado para 
cada aluno, apresentando disciplinas optativas 
diversificadas, que envolvam um leque de escolhas, 
visando atender suas necessidades específicas.
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23. Renato inscreveu-se para o concurso de seleção de 
Professor de Educação Especial – Nível I da Prefeitura 
Municipal de Arujá. Examinou a atribuição para seu 
futuro cargo referente a “Elaborar o plano de ação 
pedagógico, imprimindo-lhe caráter flexível de acor-
do com as potencialidades e necessidades de cada 
aluno, para obter melhores respostas ao processo 
ensino-aprendizagem”. Concluiu acertadamente que o 
conteúdo dessa atribuição condiz com o que prescreve 
o art. 59, Inciso I, da LDBEN no 9.394/96, o qual estabe-
lece que os sistemas de ensino
(A) contratarão obrigatoriamente professores auxiliares 
de classe para atender aos educandos com transtor-
nos globais do desenvolvimento.
(B) exigirão que os professores elaborem projetos espe-
cíficos para cada aluno, tendo como fundamento os 
princípios da instrução programada.
(C) deverão articular a ação pedagógica do professor de 
classe com educação a distância, visando a atender 
às especificidades dos alunos com deficiência.
(D) assegurarão currículos, métodos, técnicas, recursos 
educativos e organização específicos, para atender 
alunos com necessidades especiais.
(E) matricularão os alunos com deficiência que tiverem 
mais de 16 anos, no curso regular noturno, o qual 
deverá flexibilizar o ensino para atendê-los.
24. A Escola Municipal de Ensino Fundamental “João 
Batista” vem reelaborando sua proposta pedagógica, 
com assessoria de Professores de Educação Especial 
– Nível I, tendo em vista o atendimento a alunos com 
necessidades educacionais especiais. Por esse moti-
vo, está flexibilizando e adaptando seu currículo, assim 
como processos de avaliação adequados ao desenvol-
vimento desses alunos.
Analisando tal iniciativa, pode-se afirmar que essa escola(A) respeita as determinações estabelecidas na LDBEN, 
Lei no 9.394/96, mas não o que estabelece o ECA, 
Lei no 8.069/90 (ECA art. 54, inciso III).
(B) desrespeita normas nacionais e do sistema muni-
cipal de ensino, as quais não conferem autonomia 
para a escola elaborar proposta própria.
(C) descumpre as determinações legais que atribuem 
a competência de elaboração de propostas pedagó-
gicas às Secretarias Estaduais de Educação.
(D) contraria o princípio de “igualdade de condições para 
o acesso e a permanência na escola”, fixado pelo 
art. 206 da Constituição Federal de 1988.
(E) atende às necessidades dos alunos e aos preceitos 
da LDBEN no 9.394/96, referentes à autonomia para 
elaborar e executar sua proposta pedagógica.
21. A LDBEN no 9.394/96, em seu capítulo V, estabelece que 
a educação dos portadores de necessidades especiais 
deve se dar de preferência na rede regular de ensino. 
Essa legislação inaugura uma nova concepção na forma 
de entender a educação e integração dessas pessoas. 
Em conformidade com essa concepção, os professores 
de educação especial deverão ter como atribuições
(A) planejar e elaborar cardápios e dietas especiais, 
baseando-se na observação da aceitação dos ali-
mentos pelas crianças que apresentem necessi-
dades especiais, para que elas recebam refeições 
balanceadas.
(B) fazer avaliações periódicas sobre o desenvolvimento 
dos alunos e tomar medidas junto à Secretaria de 
Educação, quando observadas anomalias em seu 
estado físico e mental, acompanhando o processo 
de recuperação.
(C) analisar as características de ajustamento de alunos 
da educação especial para definir, antecipadamente, 
até que ano do ensino fundamental cada aluno conse-
guirá acompanhar.
(D) promover a educação e intervenções pedagógicas 
de alunos com necessidades educacionais especiais 
e orientar adaptações curriculares em parceria com 
os professores do ensino regular.
(E) orientar o trabalho a ser desenvolvido pelos educa-
dores nas escolas, no sentido de observarem o com-
portamento da clientela e dos familiares, com rela-
ção aos possíveis problemas de caráter psíquico.
22. A educação inclusiva concebe a escola como um espaço 
de todos, no qual os alunos constroem conhecimentos 
segundo suas capacidades, expressam suas ideias 
livremente, participam ativamente das situações de 
aprendizagem e se desenvolvem como cidadãos, nas 
suas diferenças. Nessa perspectiva, toda escola tem 
a incumbência de elaborar um documento que traduza 
as ações orientadoras para a melhoria do seu desem-
penho educativo, favorecendo sua autonomia pedagó-
gica (LDBEN no 9.394/96, art. 12, inciso I, e art. 15). 
Esse documento é
(A) o Regimento Escolar.
(B) o Estatuto da Associação de Pais e Mestres (APM).
(C) a Proposta Pedagógica.
(D) o Regimento Interno do Conselho de Escola.
(E) o Contrato de Parceria com ONGs educativas.
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28. No ensino fundamental e no médio, a qualidade da esco-
la envolve aspectos quantitativos articulados aos qualita-
tivos. Assim, o atendimento das diretrizes pedagógicas 
deve corresponder também a mínimos de dias letivos 
e de carga horária cumpridos pelos estabelecimentos 
de ensino, como também, a mínimo de frequência dos 
alunos às aulas, para sua aprovação. Esses mínimos 
anuais, de acordo com a LDBEN no 9.394/96, art. 24, 
incisos I e VI, são, respectivamente:
(A) 200 dias e 800 horas de efetivo trabalho letivo e 75% 
de frequência às aulas.
(B) 200 dias e 800 horas de efetivo trabalho letivo e 80% 
de frequência às aulas.
(C) 190 dias e 960 horas de trabalho letivo e 75% de 
frequência às aulas.
(D) 180 dias e 900 horas de trabalho letivo e 70% de 
frequência às aulas.
(E) 180 dias e 760 horas de trabalho letivo e 65% de 
frequência às aulas.
29. Os pais de João, aluno com necessidade educacional 
especial, matriculado em classe comum da rede regular 
de ensino, reclamaram ao Diretor da escola que seu 
filho só era avaliado por provas pontuais às quais ape-
nas eram atribuídas notas de zero a dez, sem qualquer 
outro tipo de análise. O Diretor examinou a veracida-
de das queixas e, em conformidade com a LDBEN 
no 9.394/96 (art. 12, inciso VII, e art. 24, inciso V, alínea 
“a”) e com o ECA, Lei no 8.069/90 (art. 53, inciso III e 
parágrafo único), respondeu corretamente aos pais que
(A) a avaliação é um processo da competência dos pro-
fessores de ensino regular e de Educação Especial, 
não cabendo aos pais contestá-la.
(B) a avaliação contínua não pode ser aplicada aos 
alunos com necessidades educacionais especiais, 
sendo correto o procedimento do professor.
(C) suas reclamações eram procedentes e que ele pro-
videnciaria que o professor reformulasse sua postura 
e avaliações.
(D) sua reclamação é justa porque os alunos com 
necessidades educacionais especiais só podem ser 
avaliados nos atendimentos especializados.
(E) as legislações citadas sobre a avaliação da aprendi-
zagem determinam que casos como o de João de-
vem ser julgados pelo Conselho Tutelar.
25. Tânia, professora de Educação Especial – Nível I de 
um município paulista, ao discutir com a equipe peda-
gógica de sua Prefeitura sobre a escolha de métodos e 
estratégias a serem utilizados com alunos que apresen-
tam necessidades especiais, defendeu, corretamente, 
que se aplicassem princípios que constam da LDBEN 
no 9.394/96, em seu art. 3o, incisos III e IX, de modo que 
aquela escolha se orientasse
(A) exclusivamente pelas contribuições de Paulo Freire, 
que asseguram um padrão de qualidade na educação.
(B) por um pluralismo de ideias e de correntes pedagó-
gicas e pela garantia de um padrão de qualidade na 
educação.
(C) pelas ideias de um único estudioso da Didática, es-
pecialista em métodos para o ensino-aprendizagem.
(D) pelos estudos de Piaget, que permitem, com exclusi-
vidade, trabalhar com o devido padrão de qualidade 
na Educação Especial.
(E) obrigatoriamente por teorias pedagógicas elabora-
das com foco específico na modalidade de Educação 
Especial.
26. Ao refletir e tomar decisões sobre seu trabalho didático-
-pedagógico, selecionando conteúdos e métodos, orga-
nizando situações de aprendizagem e propondo proje-
tos, os professores brasileiros devem estar atentos ao 
espírito da legislação educacional, adotando concepções 
e tendências pedagógicas que valorizem a problemati-
zação e a tematização das relações com a sociedade e 
com a natureza, levando em conta as experiências e sa-
beres dos educandos, desafiando-os e apoiando-os nos 
estudos, de modo a compreenderem a realidade, inter-
pretarem criticamente as relações presentes nela, com 
vistas à sua preservação ou transformação. Uma aborda-
gem nessa linha é coerente com o que dispõe a LDBEN 
no 9.394/96 nos parágrafos de seu artigo 1o. Num deles, 
essa Lei esclarece que disciplinará a educação escolar 
a qual acontece predominantemente nas escolas e, no 
outro, estabelece que essa educação deverá vincular-se
(A) ao mundo das letras e às práticas profissionais.
(B) ao mundo tecnológico e às práticas produtivas.
(C) ao mundo dos valores e às práticas de convivência.
(D) ao mundo da Arte e às práticas criativas.
(E) ao mundo do trabalho e à prática social.
27. O plano de ensino é um documento organizado em uni-
dades didáticas a serem desenvolvidas durante um ano 
ou semestre letivo, e do qual constam objetivos gerais e 
específicos, conteúdos, desenvolvimento metodológico e 
avaliação. De acordo com LDBEN no 9.394/96, art. 12, 
velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada do-
cente é competência
(A) dos estabelecimentos de ensino.
(B) das Secretarias Municipais de Educação.
(C) das Secretarias Estaduais de Educação.
(D) do Conselho Nacional de Educação.
(E) do Ministério da Educação.
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conhecimentos esPecíficos
Considere o texto da Declaração de Salamanca (1994) para 
responder às questões de números 31 e 32.
31. A Conferência Mundial sobreNecessidades Educativas 
Especiais: Acesso e Qualidade, realizada pela UNESCO, 
em Salamanca (Espanha), em junho de 1994, teve, como 
objeto específico de discussão,
(A) o reforço à Carta Magna de que todos os cidadãos 
nascem livres e iguais em dignidade e direitos.
(B) a garantia de que todos são iguais perante a lei e, 
sem distinção, têm direito à proteção integral da lei.
(C) a atenção educacional aos alunos com necessida-
des educacionais especiais no sistema regular de 
educação.
(D) o apoio às ações de incentivo às atitudes discri-
minatórias e de descriminação das pessoas com 
deficiência.
(E) o entendimento de que a educação é de fundamental 
importância para o desenvolvimento do ser humano.
32. Essa Declaração proclama que
(A) toda criança possui características, interesses, 
habilidades e necessidades de aprendizagem que 
são únicas.
(B) as crianças e jovens com necessidades educativas 
especiais devem se adequar às escolas regulares.
(C) as escolas regulares devem ser os meios capazes 
de promover as atitudes discriminatórias, criando 
comunidades fechadas.
(D) todas as escolas devem proporcionar uma educação 
homogênea com currículos rígidos e inflexíveis.
(E) os programas educacionais devem ser implemen-
tados sem levar em conta a vasta diversidade de 
características e necessidades.
33. A chamada Convenção de Guatemala (1999) é a 
convenção
(A) nacional que aborda os princípios básicos para a in-
clusão social e escolar das pessoas com deficiência.
(B) nacional que estipula as punições contra os crimes 
praticados em relação aos indivíduos com necessi-
dades especiais.
(C) interamericana que decreta as linhas de ação para 
o estabelecimento de parcerias entre os países das 
três Américas.
(D) interamericana que trata da eliminação de todas 
as formas de discriminação contra as pessoas com 
deficiência.
(E) internacional que trata da provisão de serviços de 
apoio para o sucesso de políticas sociais inclusivas.
30. Os conhecimentos produzidos e disseminados, de 
meados do século XX para cá, a respeito de como o 
ser humano aprende e se desenvolve, e da mediação 
dialogal que o professor deve exercer para promo-
ver os avanços nesse processo, destacaram também 
a função diagnóstica da avaliação da aprendizagem, 
inscrevendo-a no processo de ensinar, colocando-a 
como uma condição para ajudar o aluno a apren-
der, a partir do que ele já sabe. O art. 24 da LDBEN 
no 9.394/96, em seu inciso V, estabelece critérios para 
a verificação do rendimento escolar e, em sua alínea 
“a”, especifica uma avaliação do desempenho do aluno 
coerente com essa concepção, pois preconiza que ela 
seja
(A) objetiva e frequente, abordando parcelas dos conteú-
dos recém-ensinados, de modo a reforçar logo o que 
não foi memorizado, avaliando novamente o desem-
penho com outras questões.
(B) contínua e cumulativa, com prevalência dos aspec-
tos qualitativos sobre os quantitativos e dos resul-
tados ao longo do período sobre os de eventuais 
provas finais.
(C) aplicada, com, no mínimo, dois diferentes instru-
mentos para cada segmento dos conteúdos, sem 
aviso prévio aos alunos, calculando-se a média ao 
final do ano.
(D) justa, considerando os esforços do aluno para apren-
der, e não só os resultados finais da correção de 
suas respostas às questões objetivas e/ou disserta-
tivas das provas.
(E) qualitativa e bem documentada, com uma prova 
diagnóstica no início do ano e outra no seu final, de-
vendo esta abranger todos os conteúdos relevantes 
do programa.
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Para responder às questões de números 37 a 39, considere 
o estabelecido no documento Política Nacional de Educação 
Especial na perspectiva da Educação Inclusiva.
37. Essa Política, em vigência desde 2008, afirma que a 
educação inclusiva constitui um paradigma educacional 
fundamentado
(A) na compreensão dos deveres humanos, os quais se 
baseiam na premissa de que a igualdade é igual à 
normalidade.
(B) no fato de que os seres humanos possuem direitos 
e deveres e, por isso, as pessoas com necessidades 
especiais são excluídas.
(C) na concepção de direitos humanos, que conjuga 
igualdade e diferença como valores indissociáveis.
(D) no propósito de que as práticas integradoras dos 
sistemas de ensino promovem a exclusão social e 
escolar.
(E) no resultado da criação de um processo especial de 
entendimento da discriminação que ocorre na socie-
dade contemporânea.
38. Essa Política tem como objetivo o acesso, a partici-
pação e a aprendizagem dos alunos com deficiência, 
transtornos globais do desenvolvimento e altas habili-
dades/superdotação nas escolas regulares,
(A) garantindo que a educação especial, organizada de 
forma paralela à educação comum, é a forma mais 
apropriada para atender os alunos.
(B) enfocando que a educação especial é uma proposta 
pedagógica contrária a da escola regular, para aten-
der as incapacidades dos alunos.
(C) enfatizando que as definições e uso de classifica-
ções se esgotam na mera especificação ou categori-
zação de uma deficiência.
(D) orientando os sistemas de ensino para promover 
respostas às necessidades educacionais especiais.
(E) reforçando a importância dos ambientes homogê-
neos para a promoção da aprendizagem de todos 
os alunos.
39. Segundo essa Política, os alunos com autismo, síndro-
mes do espectro do autismo e psicose infantil fazem 
parte do grupo denominado
(A) transtornos funcionais específicos.
(B) deficiência múltipla sensorial.
(C) transtorno do déficit de atenção.
(D) surdocegueira congênita.
(E) transtornos globais do desenvolvimento.
34. A Declaração Mundial sobre Educação para Todos 
(Conferência de Jomtien – de 05 a 09 de março de 1990) 
tem por objetivo último
(A) alfabetizar as pessoas com deficiência de todo o 
continente europeu e asiático.
(B) definir as categorias prioritárias para receber o ensino 
fundamental e gratuito.
(C) definir metas para comprovação e medida dos 
avanços registrados no ensino médio.
(D) evitar as ações conjuntas com organizações não 
governamentais, em todos os níveis de ensino.
(E) satisfazer as necessidades básicas da aprendiza-
gem de todas as crianças, jovens e adultos.
Considere os dispositivos da Resolução CNE/CEB no 02/2001, 
que institui as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial 
na Educação Básica, e responda às questões de números 
35 e 36.
35. Essa Resolução dispõe que a educação especial se pau-
tará em princípios éticos, políticos e estéticos, de modo 
a assegurar três outros pontos importantes, dentre eles:
(A) a definição de métodos para a conquista de uma 
homogeneidade no comportamento das pessoas 
com necessidades especiais.
(B) a dignidade humana e a observância do direito de 
cada aluno de realizar seus projetos de estudo, 
de trabalho e de inserção na vida social.
(C) a busca da identidade de cada deficiente, o reconhe-
cimento de suas incapacidades e de suas dificulda-
des escolares.
(D) a conquista da padronização de programas de 
ensino que atendam aos propósitos das pessoas 
com deficiência e os superdotados.
(E) o desenvolvimento de critérios para definir o grau de 
incapacidade para a participação social, política e 
econômica.
36. O artigo 13 dessa Resolução preconiza que os sistemas 
de ensino devem organizar o atendimento educacional 
especializado a alunos impossibilitados de frequentar a 
escola em razão de tratamento de saúde que implique 
internação hospitalar, atendimento ambulatorial ou per-
manência prolongada em domicílio,
(A) mediante ação integrada com os sistemas de saúde.
(B) com o consentimento dos pais ou responsáveis.
(C) por intermédio de ações com o serviço social.
(D) exclusivamente nos casos de doenças crônicas.
(E) por meio de ação judicial.
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O enunciado a seguir refere-se às questões de números 43 
e 44.
O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil: 
estratégias e orientaçõespara a educação de crianças com 
necessidades educacionais especiais (MEC, 2000) apre-
senta características relevantes, tais como: adequação, 
coerência, flexibilidade, multiplicidade e abrangência.
43. Por adequação entende-se
(A) a organização dos referenciais teóricos às diferentes 
propostas pedagógicas especiais para peculiarida-
des de cada região.
(B) a relação de desajuste dos vários conteúdos curri-
culares propostos para o desenvolvimento da pro-
gramação.
(C) a elaboração do currículo conforme a avaliação dos 
interesses, habilidades e necessidades das crianças.
(D) a falta de conformidade entre a realidade do contexto 
escolar e as necessidades especiais dos alunos.
(E) a organização de dados consistentes com uma 
ordenação didática que facilita a compreensão do 
conteúdo curricular.
44. A característica é denominada abrangência quando
(A) se refere às diversas categorias de deficiência das 
crianças da educação infantil e do ensino fundamental.
(B) se destina ao atendimento educacional de toda 
criança, independentemente da condição de seu 
desenvolvimento.
(C) o currículo é amplo e baseia-se nas especificida-
des dos alunos que apresentam dificuldades de 
aprendizagem.
(D) se ordena de forma a facilitar a compreensão do seu 
conteúdo curricular e sua relação com os componen-
tes que a integram.
(E) o conteúdo curricular tem estrutura aberta, permitin-
do a introdução de novos elementos e a modificação 
dos existentes.
45. No documento MEC, 2007, sobre a pessoa com surdez, 
Poker (2001) afirma que as trocas simbólicas provocam 
a capacidade representativa dos alunos com surdez, 
favorecendo
(A) o progresso das expressões orais e da escrita nos 
ambientes especiais de ensino e de aprendizagem.
(B) o aperfeiçoamento das emissões orais em todos os 
ambientes restritivos de ensino especializado.
(C) a expressão artística e corporal nos ambientes 
homogêneos e heterogêneos de aprendizagem.
(D) o desenvolvimento intelectual e dos conteúdos, em 
espaços homogêneos de ensino e de aprendizagem.
(E) o desenvolvimento do pensamento e do conhecimen-
to, em ambientes heterogêneos de aprendizagem.
40. A deficiência física refere-se ao comprometimento 
do aparelho locomotor que compreende o sistema osteo-
articular, o sistema muscular e o sistema nervoso (MEC/
SEESP, 2006). Por sistema nervoso, compreende-se um 
conjunto de estruturas, tais como cérebro,
(A) cerebelo, músculos, artérias e coluna espinhal.
(B) nervos, coluna cervical, coluna lombar e cóccix.
(C) nervos, lobo temporal, córtex cerebral e cóccix.
(D) neurônios, tronco espinhal, medula e músculos.
(E) cerebelo, tronco cerebral, nervos e medula.
41. O conceito de deficiência intelectual recomendado 
pela AAIDD (Associação Americana em Deficiência Inte-
lectual e do Desenvolvimento) é caracterizado por limi-
tações significativas, tanto no funcionamento intelectual 
quanto no comportamento adaptativo e, também, deve 
se manifestar antes dos 18 anos de idade.
Tendo em vista esse conceito, é correto afirmar:
(A) o funcionamento intelectual é a capacidade mental 
para o aprendizado, o raciocínio e a resolução de 
problemas.
(B) a pessoa com deficiência intelectual é facilmente 
caracterizada por apresentar transtornos globais do 
desenvolvimento.
(C) o indivíduo com deficiência múltipla sensorial apre-
senta, necessariamente, deficiência intelectual.
(D) o termo deficiente intelectual pode ser utilizado para 
definir uma pessoa que apresenta doença mental 
provocada por fatores hereditários.
(E) o comportamento adaptativo é um traço genético 
totalmente absoluto e invariável do recém-nascido 
prematuro.
42. Segundo o documento MEC (2006), os contextos edu-
cacionais inclusivos devem contar com um conjunto de 
 e recursos de apoio educacional 
especializados ( ) para todos 
os alunos da escola e, em particular, para aqueles com 
necessidades educacionais especiais.
A alternativa que completa, correta e respectivamente, as 
lacunas do texto é:
(A) classes … Educação Especial
(B) serviços … Educação Especial
(C) salas … Educação Inclusiva
(D) materiais … Educação Suplementar
(E) atividades … Educação Complementar
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50. O direito à educação das pessoas que apresentam 
necessidades educacionais especiais requer fundamen-
tação em três princípios: a preservação da dignidade 
humana;
(A) a atitude de comiseração; a piedade.
(B) a rejeição ao outro; a busca da solidariedade.
(C) o respeito às diferenças; a intolerância quanto ao 
gênero.
(D) a busca da identidade; o exercício da cidadania.
(E) o respeito mútuo; o compromisso com a discriminação.
51. Complete a afirmação: Não é o aluno que se amolda ou 
se adapta à escola, mas é ela que, consciente de sua 
função, coloca-se à disposição do aluno,
(A) … tornando-se um espaço inclusivo.
(B) … transformando-se num lugar segregador.
(C) … tornando-se um espaço exclusivo.
(D) … vindo a ser uma instituição especializada.
(E) … convertendo-se em local de discriminação.
O enunciado a seguir refere-se às questões de números 
52 e 53.
No documento MEC (2001), Diretrizes Nacionais para a 
Educação Especial na Educação Básica, afirma-se que 
o currículo a ser desenvolvido é o das diretrizes curricu-
lares nacionais para as diferentes etapas e modalidades 
da Educação Básica. O currículo, em qualquer processo 
de escolarização, transforma-se na síntese básica da 
educação.
52. Isso nos possibilita afirmar que a busca da construção 
curricular deve ser
(A) embasada em pressupostos que possibilitem ao pro-
fessor especializado seguir as normas estipuladas 
pelos teóricos da educação especial.
(B) encarada como a procura de uma terminalidade 
específica para os alunos com graves e/ou múltiplas 
deficiências.
(C) complementada com atividades que possibilitem 
ao aluno que apresenta necessidades educacionais 
especiais ter acesso ao ensino, à cultura e à inser-
ção social produtiva.
(D) fundamentada no ensino de atividades lúdicas 
em substituição às atividades acadêmicas para os 
alunos que apresentam necessidades educativas 
especiais.
(E) planejada, visando a uma certificação diferenciada 
de conclusão de escolaridade para todos os alunos 
com necessidades educacionais especiais.
46. As crianças com deficiência visual geralmente adquirem 
seu conhecimento por meio de experiências que não 
incluem o uso da visão. Dessa maneira, faz-se necessá-
rio que lhes sejam oferecidas oportunidades para desen-
volver os sentidos remanescentes, tais como:
(A) sexto sentido, cinestesia, gosto e audição.
(B) clarividência, percepção extrassensorial e tato.
(C) sensações térmicas, percepção visomotora e intuição.
(D) tato, audição, olfato e paladar.
(E) instinto, gustação e perspicácia.
47. Na direção de uma educação inclusiva, há necessidade 
de uma escola cuja política se comprometa com a igual-
dade de oportunidades e a fim de garantir 
que todos possam ser bem sucedidos educacionalmente.
(MEC, 2006)
Assinale a alternativa que completa corretamente a 
lacuna.
(A) desigualdade nas situações pedagógicas
(B) condições para alguns estudantes
(C) condições para todos os estudantes
(D) discriminação de alguns estudantes
(E) promoção de barreiras pedagógicas
48. A Educação Especial, como modalidade da educação 
escolar, organiza-se de modo a considerar uma aproxi-
mação sucessiva dos pressupostos e da prática peda-
gógica social da educação inclusiva, a fim de cumprir os 
dispositivos legais e político-filosóficos. Esses dispositi-
vos legais e político-filosóficos possibilitam estabelecer 
o horizonte das políticas educacionais,
(A) de maneira que se possa assegurar a igualdade de 
oportunidades e a desvalorização da diversidade no 
processo educacional.
(B) de forma que se garanta a desigualdade nas opor-
tunidades e a suposta valorização da pluralidade no 
âmbito escolar.
(C) de modo que sedetermine a desigualdade de pos-
sibilidades em todo território nacional e se evite a 
multiplicidade educativa.
(D) de forma que se desconsidere a igualdade de 
circunstâncias favoráveis e intensifique o valor da 
uniformidade.
(E) de modo que se assegure a igualdade de oportuni-
dades e a valorização da diversidade no processo 
educativo.
49. O princípio da integração norteou, por muito tempo, os 
ideais da Educação Especial. Nesse modelo,
(A) a escola é que deve se adequar ao aluno.
(B) o aluno deve ser preparado na escola especial.
(C) o aluno é que deve se adequar à escola.
(D) o aluno frequenta somente as classes especiais.
(E) a escola regular só matricula alunos sem deficiência.
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57. Complete corretamente a lacuna da frase.
 é um recurso utilizado, principalmente pelos 
surdos, para “soletrar” nomes próprios ou palavras do 
português para as quais não há equivalente em língua 
de sinais.
A alternativa correta é:
(A) Recurso tecnológico
(B) Sistema braille
(C) Leitura labial
(D) Alfabeto manual
(E) Desenho ilustrativo
58. Existe uma associação frequente entre a deficiência 
física e os problemas de comunicação, como nos casos 
de alunos com paralisia cerebral. A alteração do tônus 
muscular, nesses casos, poderá prejudicar também
(A) o controle da produção da saliva, ocasionando 
complicações para a alimentação.
(B) as funções fonoarticulatórias, e a fala poderá se 
apresentar alterada ou ausente.
(C) as funções mentais e, consequentemente, a zona de 
desenvolvimento proximal.
(D) o potencial intelectual, afetando o pensamento e as 
funções mentais superiores.
(E) o sistema neurológico e imunológico, causando 
vários distúrbios.
59. Dentre as diferenças entre a língua portuguesa (LP) e as 
línguas de sinais (LS), é correto citar que a LP
(A) é oral-auditiva e as LS são visoespaciais.
(B) tem gramática própria e as LS não têm.
(C) tem escrita silábica e as LS não têm.
(D) atribui valor gramatical às expressões faciais e as LS 
não atribuem.
(E) baseia-se em experiências visuais, enquanto as LS 
são baseadas nos sons.
60. As barreiras da deficiência diferem muito das 
barreiras encontradas nas demais deficiências. Tratam-
-se de barreiras referentes à maneira de lidar com o 
 em geral, o que reflete, preponderantemente, 
na do conhecimento escolar.
A alternativa que completa, correta e respectivamente, as 
lacunas do texto é:
(A) física … conteúdo … destruição
(B) intelectual … saber … construção
(C) auditiva … corpo … formação
(D) visual … poder … concepção
(E) mental … corpo … desconstrução
53. Ainda nesse documento, no caso de educandos com gra-
ves comprometimentos mental/intelectual e/ou múltiplos, 
afirma-se que deverá ser proporcionado um
(A) currículo terapêutico para atender suas necessida-
des de vida.
(B) currículo funcional para atender às necessidades 
práticas de vida.
(C) processo de escolaridade extracurricular no ambiente 
doméstico.
(D) programa de práticas físicas em substituição aos 
conteúdos escolares.
(E) programa de tratamento clínico para sanar as defi-
ciências e incapacidades.
54. A Síndrome de Down (SD) é uma das causas mais 
frequentes de deficiência intelectual e pode ser diagnos-
ticada
(A) nos primeiros meses de gravidez.
(B) somente após o nascimento.
(C) apenas nos últimos meses de gravidez.
(D) pelo exame de ressonância magnética.
(E) pela coleta da urina materna.
55. Há muitas ideias errôneas a respeito dos alunos com 
altas habilidades/superdotação. Uma delas é a de que
(A) há possibilidade de aceleração de estudos para tais 
alunos.
(B) alguns deles, em função de características pessoais, 
apresentam baixo desempenho.
(C) é preciso ambiente favorável para o desenvolvimento 
e atenção às suas necessidades.
(D) nem todos que se caracterizam por altas habilidades 
se tornam adultos produtivos.
(E) eles se caracterizam, necessariamente, por um 
excelente desempenho acadêmico.
56. Relacione os recursos (1; 2; 3; 4) com a sua funcionali-
dade (a; b; c; d).
1- Telelupa a- para enxergar de perto e de longe
2- Óculos bifocais b- para escrita em braile
3- Reglete c- para escrita cursiva
4- Grade ou assinalador d- para enxergar de longe
A correlação correta é:
(A) 1-a; 2-b; 3-c; 4-d.
(B) 1-d; 2-a; 3-b; 4-c.
(C) 1-b; 2-c; 3-a; 4-d.
(D) 1-c; 2-d; 3-b; 4-a.
(E) 1-d; 2-c; 3-a; 4-b.
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CONCURSO PÚBLICO 
26.07.2015 
 
001. PROVA OBJETIVA 
CONSERVADOR DE VIAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS 
1 - C 2 - A 3 - D 4 - B 5 - D 6 - B 7 - C 8 - A 9 - D 10 - B 
11 - C 12 - D 13 - B 14 - D 15 - B 16 - B 17 - A 18 - D 19 - A 20 - C 
 
002. PROVA OBJETIVA 
SERVENTE 
(Códigos 002,003 e 004) 
1 - B 2 - D 3 - B 4 - D 5 - C 6 - A 7 - C 8 - D 9 - B 10 - A 
11 - C 12 - D 13 - A 14 - C 15 - B 16 - D 17 - B 18 - A 19 - C 20 - C 
21 - D 22 - B 23 - A 24 - B 25 - D 26 - A 27 - C 28 - D 29 - C 30 - B 
31 - D 32 - B 33 - C 34 - D 35 - A 36 - D 37 - C 38 - B 39 - C 40 - A 
 
003. PROVA OBJETIVA 
COZINHEIRO 
1 - E 2 - C 3 - A 4 - E 5 - B 6 - C 7 - D 8 - B 9 - A 10 - B 
11 - E 12 - D 13 - C 14 - D 15 - A 16 - C 17 - D 18 - B 19 - E 20 - A 
21 - C 22 - B 23 - D 24 - D 25 - A 26 - B 27 - A 28 - E 29 - C 30 - D 
31 - A 32 - B 33 - C 34 - D 35 - E 36 - B 37 - D 38 - E 39 - A 40 - A 
 
004. PROVA OBJETIVA 
AGENTE DE FISCALIZAÇÃO DE TRÂNSITO 
1 - C 2 - B 3 - E 4 - A 5 - D 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - B 15 - C 16 - D 17 - A 18 - A 19 - E 20 - B 
21 - C 22 - E 23 - A 24 - D 25 - B 26 - E 27 - A 28 - C 29 - B 30 - D 
31 - E 32 - A 33 - C 34 - B 35 - C 36 - D 37 - E 38 - D 39 - A 40 - B 
41 - A 42 - A 43 - C 44 - B 45 - C 46 - E 47 - B 48 - D 49 - E 50 - D 
 
 
 
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005. PROVA OBJETIVA 
AGENTE SOCIAL 
1 - C 2 - B 3 - E 4 - A 5 - D 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - B 15 - C 16 - D 17 - A 18 - A 19 - E 20 - B 
21 - C 22 - E 23 - A 24 - D 25 - B 26 - E 27 - A 28 - C 29 - B 30 - D 
31 - B 32 - C 33 - A 34 - E 35 - A 36 - D 37 - C 38 - B 39 - D 40 - C 
41 - A 42 - E 43 - B 44 - D 45 - C 46 - B 47 - E 48 - A 49 - D 50 - D 
 
006. PROVA OBJETIVA 
ALMOXARIFE 
1 - C 2 - B 3 - E 4 - A 5 - D 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - B 15 - C 16 - D 17 - A 18 - A 19 - E 20 - B 
21 - C 22 - E 23 - A 24 - D 25 - B 26 - E 27 - A 28 - C 29 - B 30 - D 
31 - D 32 - B 33 - E 34 - A 35 - D 36 - C 37 - B 38 - E 39 - A 40 - D 
41 - A 42 - C 43 - B 44 - A 45 - C 46 - B 47 - E 48 - D 49 - E 50 - C 
 
007. PROVA OBJETIVA 
AUXILIAR DE SERVIÇO BUCAL 
1 - C 2 - B 3 - E 4 - A 5 - D 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - B 15 - C 16 - D 17 - A 18 - A 19 - E 20 - B 
21 - C 22 - E 23 - A 24 - D 25 - B 26 - E 27 - A 28 - C 29 - B 30 - D 
31 - B 32 - B 33 - E 34 - C 35 - B 36 - A 37 - D 38 - E 39 - A 40 - C 
41 - B 42 - D 43 - E 44 - C 45 - D 46 - A 47 - E 48 - A 49 - D 50 - C 
 
008. PROVA OBJETIVA 
ENCARREGADO DE ARTÍFICE 
1 - C 2 - B 3 - E 4 - A 5 - D 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - B 15 - C 16 - D 17 - A 18 - A 19 - E 20 - B 
21 - C 22 - E 23 - A 24 - D 25 - B 26 - E 27 - A 28 - C 29 - B 30 - D 
31 - C 32 - E 33 - A 34 - C 35 - E 36 - B 37 - D 38 - A 39 - C 40 - D 
41 - A 42 - C 43 - B 44 - D 45 - E 46 - B 47 - B 48 - A 49 - D 50 - E 
 
009. PROVA OBJETIVA 
FISCAL DO MEIO AMBIENTE 
1 - C 2 - B 3 - E 4 - A 5 - D 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - B 15 - C 16 - D 17 - A 18 - A 19 - E 20 - B 
21 - C 22 - E 23 - A 24 - D 25 - B 26 - E 27 - A 28 - C 29 - B 30 - D 
31 - E 32 - A 33 - D 34 - A35 - B 36 - C 37 - B 38 - B 39 - E 40 - D 
41 - C 42 - A 43 - B 44 - B 45 - A 46 - D 47 - C 48 - C 49 - E 50 - E 
 
 
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010. PROVA OBJETIVA 
FISCAL DE OBRAS 
1 - C 2 - B 3 - E 4 - A 5 - D 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - B 15 - C 16 - D 17 - A 18 - A 19 - E 20 - B 
21 - C 22 - E 23 - A 24 - D 25 - B 26 - E 27 - A 28 - C 29 - B 30 - D 
31 - C 32 - A 33 - E 34 - B 35 - B 36 - D 37 - D 38 - C 39 - E 40 - D 
41 - A 42 - D 43 - E 44 - C 45 - B 46 - D 47 - B 48 - D 49 - E 50 - A 
 
011. PROVA OBJETIVA 
FISCAL DE POSTURA 
1 - C 2 - B 3 - E 4 - A 5 - D 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - B 15 - C 16 - D 17 - A 18 - A 19 - E 20 - B 
21 - C 22 - E 23 - A 24 - D 25 - B 26 - E 27 - A 28 - C 29 - B 30 - D 
31 - D 32 - C 33 - C 34 - D 35 - E 36 - A 37 - C 38 - D 39 - B 40 - A 
41 - E 42 - A 43 - A 44 - E 45 - B 46 - D 47 - A 48 - C 49 - E 50 - B 
 
012. PROVA OBJETIVA 
FISCAL DE SERVIÇOS 
1 - C 2 - B 3 - E 4 - A 5 - D 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - B 15 - C 16 - D 17 - A 18 - A 19 - E 20 - B 
21 - C 22 - E 23 - A 24 - D 25 - B 26 - E 27 - A 28 - C 29 - B 30 - D 
31 - A 32 - C 33 - D 34 - A 35 - B 36 - E 37 - E 38 - D 39 - B 40 - B 
41 - D 42 - A 43 - B 44 - A 45 - B 46 - C 47 - C 48 - E 49 - E 50 - C 
 
013. PROVA OBJETIVA 
FISCAL DE ZOONOSES 
1 - C 2 - B 3 - E 4 - A 5 - D 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - B 15 - C 16 - D 17 - A 18 - A 19 - E 20 - B 
21 - C 22 - E 23 - A 24 - D 25 - B 26 - E 27 - A 28 - C 29 - B 30 - D 
31 - B 32 - C 33 - A 34 - E 35 - D 36 - D 37 - A 38 - C 39 - B 40 - E 
41 - B 42 - A 43 - C 44 - C 45 - E 46 - B 47 - A 48 - D 49 - A 50 - A 
 
014. PROVA OBJETIVA 
FISCAL SANITÁRIO 
1 - C 2 - B 3 - E 4 - A 5 - D 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - B 15 - C 16 - D 17 - A 18 - A 19 - E 20 - B 
21 - C 22 - E 23 - A 24 - D 25 - B 26 - E 27 - A 28 - C 29 - B 30 - D 
31 - E 32 - B 33 - A 34 - B 35 - D 36 - C 37 - E 38 - D 39 - A 40 - C 
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015. PROVA OBJETIVA 
FISCAL TRIBUTÁRIO 
1 - C 2 - B 3 - E 4 - A 5 - D 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - B 15 - C 16 - D 17 - A 18 - A 19 - E 20 - B 
21 - C 22 - E 23 - A 24 - D 25 - B 26 - E 27 - A 28 - C 29 - B 30 - D 
31 - C 32 - D 33 - B 34 - B 35 - D 36 - C 37 - C 38 - E 39 - C 40 - E 
41 - C 42 - D 43 - C 44 - C 45 - A 46 - E 47 - A 48 - A 49 - E 50 - E 
 
016. PROVA OBJETIVA 
SECRETÁRIO DE ESCOLA DE PRIMEIRO GRAU 
1 - C 2 - B 3 - E 4 - A 5 - D 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - B 15 - C 16 - D 17 - A 18 - A 19 - E 20 - B 
21 - C 22 - E 23 - A 24 - D 25 - B 26 - E 27 - A 28 - C 29 - B 30 - D 
31 - C 32 - E 33 - D 34 - B 35 - C 36 - B 37 - D 38 - A 39 - C 40 - B 
41 - E 42 - A 43 - B 44 - E 45 - C 46 - A 47 - D 48 - E 49 - D 50 - A 
 
017. PROVA OBJETIVA 
SUPERVISOR DE CONTROLE DE VETORES E ZOONOSES 
1 - C 2 - B 3 - E 4 - A 5 - D 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - B 15 - C 16 - D 17 - A 18 - A 19 - E 20 - B 
21 - C 22 - E 23 - A 24 - D 25 - B 26 - E 27 - A 28 - C 29 - B 30 - D 
31 - C 32 - E 33 - A 34 - D 35 - B 36 - E 37 - D 38 - E 39 - B 40 - A 
41 - C 42 - B 43 - D 44 - A 45 - B 46 - C 47 - E 48 - A 49 - A 50 - E 
 
018. PROVA OBJETIVA 
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES 
1 - C 2 - B 3 - E 4 - A 5 - D 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - B 15 - C 16 - D 17 - A 18 - A 19 - E 20 - B 
21 - C 22 - E 23 - A 24 - D 25 - B 26 - E 27 - A 28 - C 29 - B 30 - D 
31 - A 32 - C 33 - B 34 - E 35 - B 36 - D 37 - C 38 - D 39 - A 40 - E 
41 - A 42 - E 43 - C 44 - B 45 - D 46 - C 47 - D 48 - A 49 - E 50 - B 
 
019. PROVA OBJETIVA 
TÉCNICO DE FARMÁCIA 
1 - C 2 - B 3 - E 4 - A 5 - D 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - B 15 - C 16 - D 17 - A 18 - A 19 - E 20 - B 
21 - C 22 - E 23 - A 24 - D 25 - B 26 - E 27 - A 28 - C 29 - B 30 - D 
31 - C 32 - A 33 - E 34 - C 35 - D 36 - D 37 - A 38 - B 39 - A 40 - E 
41 - A 42 - D 43 - B 44 - E 45 - D 46 - B 47 - C 48 - E 49 - B 50 - C 
 
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020. PROVA OBJETIVA 
TÉCNICO DE NUTRIÇÃO 
1 - C 2 - B 3 - E 4 - A 5 - D 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - B 15 - C 16 - D 17 - A 18 - A 19 - E 20 - B 
21 - C 22 - E 23 - A 24 - D 25 - B 26 - E 27 - A 28 - C 29 - B 30 - D 
31 - D 32 - C 33 - B 34 - A 35 - C 36 - A 37 - D 38 - E 39 - E 40 - E 
41 - B 42 - C 43 - B 44 - D 45 - A 46 - D 47 - E 48 - C 49 - B 50 - A 
 
021. PROVA OBJETIVA 
TÉCNICO DE REDE DE COMPUTADORES 
1 - C 2 - B 3 - E 4 - A 5 - D 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - B 15 - C 16 - D 17 - A 18 - A 19 - E 20 - B 
21 - C 22 - E 23 - A 24 - D 25 - B 26 - E 27 - D 28 - E 29 - B 30 - C 
31 - C 32 - A 33 - B 34 - C 35 - A 36 - C 37 - D 38 - D 39 - A 40 - E 
41 - E 42 - C 43 - D 44 - E 45 - B 46 - B 47 - A 48 - D 49 - B 50 - E 
 
022. PROVA OBJETIVA 
TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO 
1 - C 2 - B 3 - E 4 - A 5 - D 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - B 15 - C 16 - D 17 - A 18 - A 19 - E 20 - B 
21 - C 22 - E 23 - A 24 - D 25 - B 26 - E 27 - A 28 - C 29 - B 30 - D 
31 - D 32 - E 33 - B 34 - E 35 - C 36 - A 37 - D 38 - B 39 - D 40 - E 
41 - C 42 - B 43 - C 44 - D 45 - E 46 - A 47 - B 48 - A 49 - A 50 - C 
 
023. PROVA OBJETIVA 
TÉCNICO EM INFORMÁTICA 
(Códigos 025 e 026) 
1 - C 2 - B 3 - E 4 - A 5 - D 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - B 15 - C 16 - D 17 - A 18 - A 19 - E 20 - B 
21 - C 22 - E 23 - A 24 - D 25 - B 26 - E 27 - D 28 - E 29 - B 30 - C 
31 - D 32 - D 33 - E 34 - C 35 - E 36 - B 37 - D 38 - E 39 - B 40 - B 
41 - E 42 - D 43 - A 44 - C 45 - A 46 - C 47 - C 48 - A 49 - A 50 - B 
 
024. PROVA OBJETIVA 
TÉCNICO EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 
1 - C 2 - B 3 - E 4 - A 5 - D 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - B 15 - C 16 - D 17 - A 18 - A 19 - E 20 - B 
21 - C 22 - E 23 - A 24 - D 25 - B 26 - E 27 - D 28 - E 29 - B 30 - C 
31 - D 32 - C 33 - A 34 - B 35 - D 36 - D 37 - E 38 - C 39 - A 40 - A 
41 - C 42 - E 43 - B 44 - B 45 - E 46 - A 47 - B 48 - D 49 - C 50 - E 
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025. PROVA OBJETIVA 
ASSISTENTE JURÍDICO 
1 - B 2 - C 3 - E 4 - E 5 - A 6 - C 7 - D 8 - D 9 - B 10 - A 
11 - C 12 - A 13 - B 14 - D 15 - A 16 - E 17 - C 18 - B 19 - A 20 - C 
21 - D 22 - E 23 - B 24 - D 25 - A 26 - C 27 - E 28 - D 29 - A 30 - C 
31 - B 32 - E 33 - A 34 - C 35 - E 36 - B 37 - A 38 - E 39 - D 40 - B 
41 - A 42 - C 43 - E 44 - D 45 - B 46 - D 47 - B 48 - E 49 - D 50 - A 
51 - C 52 - E 53 - C 54 - A 55 - B 56 - D 57 - B 58 - E 59 - C 60 - A 
61 - D 62 - B 63 - A 64 - D 65 - E 66 - B 67 - C 68 - C 69 - C 70 - A 
71 - E 72 - E 73 - D 74 - E 75 - B 76 - A 77 - B 78 - E 79 - A 80 - C 
 
026. PROVA OBJETIVA 
ASSISTENTE SOCIAL 
(Códigos 029 e 030) 
1 - B 2 - C 3 - E 4 - E 5 - A 6 - C 7 - D 8 - D 9 - B 10 - A 
11 - C 12 - D 13 - B 14 - A 15 - E 16 - D 17 - C 18 - B 19 - A 20 - E 
21 - D 22 - A 23 - B 24 - E 25 - C 26 - D 27 - B 28 - C 29 - A 30 - E 
31 - C 32 - A 33 - D 34 - B 35 - C 36 - E 37 - B 38 - A 39 - D 40 - C 
41 - E 42 - A 43 - A 44 - D 45 - C 46 - E 47 - A 48 - B 49 - D 50 - E 
51 - C 52 - A 53 - B 54 - E 55 - D 56 - A 57 - E 58 - C 59 - E 60 - B 
 
027. PROVA OBJETIVA 
CIRURGIÃO-DENTISTA 
1 - B 2 - C 3 - E 4 - E 5 - A 6 - C 7 - D 8 - D 9 - B 10 - A 
11 - C 12 - D 13 - B 14 - A 15 - E 16 - D 17 - C 18 - B 19 - A 20 - E 
21 - D 22 - A 23 - B 24- E 25 - C 26 - D 27 - B 28 - C 29 - A 30 - E 
31 - D 32 - B 33 - E 34 - D 35 - D 36 - A 37 - C 38 - D 39 - C 40 - B 
41 - D 42 - D 43 - E 44 - A 45 - E 46 - C 47 - A 48 - C 49 - B 50 - C 
51 - E 52 - A 53 - E 54 - C 55 - A 56 - B 57 - A 58 - B 59 - A 60 - E 
 
028. PROVA OBJETIVA 
DIRETOR DE ESCOLA LIVRE DE MÚSICA 
1 - B 2 - C 3 - E 4 - E 5 - A 6 - C 7 - D 8 - D 9 - B 10 - A 
11 - C 12 - D 13 - B 14 - A 15 - E 16 - D 17 - C 18 - B 19 - A 20 - E 
21 - D 22 - A 23 - B 24 - E 25 - C 26 - D 27 - B 28 - C 29 - A 30 - E 
31 - E 32 - A 33 - D 34 - E 35 - D 36 - C 37 - C 38 - A 39 - B 40 - E 
41 - A 42 - B 43 - B 44 - C 45 - B 46 - D 47 - A 48 - C 49 - E 50 - E 
51 - B 52 - C 53 - B 54 - A 55 - D 56 - C 57 - D 58 - A 59 - E 60 - D 
 
 
 
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029. PROVA OBJETIVA 
FISIOTERAPEUTA 
1 - B 2 - C 3 - E 4 - E 5 - A 6 - C 7 - D 8 - D 9 - B 10 - A 
11 - C 12 - D 13 - B 14 - A 15 - E 16 - D 17 - C 18 - B 19 - A 20 - E 
21 - D 22 - A 23 - B 24 - E 25 - C 26 - D 27 - B 28 - C 29 - A 30 - E 
31 - E 32 - D 33 - A 34 - A 35 - B 36 - C 37 - C 38 - B 39 - E 40 - B 
41 - A 42 - B 43 - C 44 - B 45 - E 46 - A 47 - B 48 - C 49 - E 50 - E 
51 - C 52 - E 53 - D 54 - A 55 - B 56 - D 57 - C 58 - D 59 - B 60 - A 
 
030. PROVA OBJETIVA 
FONOAUDIÓLOGO 
1 - B 2 - C 3 - E 4 - E 5 - A 6 - C 7 - D 8 - D 9 - B 10 - A 
11 - C 12 - D 13 - B 14 - A 15 - E 16 - D 17 - C 18 - B 19 - A 20 - E 
21 - D 22 - A 23 - B 24 - E 25 - C 26 - D 27 - B 28 - C 29 - A 30 - E 
31 - A 32 - D 33 - E 34 - C 35 - B 36 - B 37 - D 38 - B 39 - A 40 - C 
41 - C 42 - B 43 - E 44 - E 45 - D 46 - D 47 - E 48 - B 49 - A 50 - C 
51 - B 52 - D 53 - A 54 - C 55 - E 56 - D 57 - C 58 - A 59 - B 60 - E 
 
031. PROVA OBJETIVA 
MÉDICO CARDIOLOGISTA 
1 - B 2 - C 3 - E 4 - E 5 - A 6 - C 7 - D 8 - D 9 - B 10 - A 
11 - B 12 - D 13 - A 14 - D 15 - C 16 - E 17 - B 18 - E 19 - C 20 - D 
21 - D 22 - A 23 - B 24 - E 25 - C 26 - D 27 - B 28 - C 29 - A 30 - E 
31 - B 32 - A 33 - D 34 - C 35 - C 36 - B 37 - E 38 - B 39 - D 40 - D 
41 - E 42 - A 43 - A 44 - A 45 - B 46 - E 47 - C 48 - B 49 - A 50 - B 
51 - C 52 - A 53 - E 54 - B 55 - E 56 - D 57 - D 58 - D 59 - C 60 - A 
 
032. PROVA OBJETIVA 
MÉDICO CLÍNICO GERAL 
1 - B 2 - C 3 - E 4 - E 5 - A 6 - C 7 - D 8 - D 9 - B 10 - A 
11 - B 12 - D 13 - A 14 - D 15 - C 16 - E 17 - B 18 - E 19 - C 20 - D 
21 - D 22 - A 23 - B 24 - E 25 - C 26 - D 27 - B 28 - C 29 - A 30 - E 
31 - D 32 - A 33 - C 34 - B 35 - E 36 - C 37 - E 38 - A 39 - A 40 - E 
41 - C 42 - B 43 - B 44 - D 45 - D 46 - B 47 - C 48 - A 49 - D 50 - E 
51 - B 52 - A 53 - E 54 - A 55 - C 56 - D 57 - C 58 - B 59 - E 60 - D 
 
 
 
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033. PROVA OBJETIVA 
MÉDICO DO TRABALHO 
1 - B 2 - C 3 - E 4 - E 5 - A 6 - C 7 - D 8 - D 9 - B 10 - A 
11 - B 12 - D 13 - A 14 - D 15 - C 16 - E 17 - B 18 - E 19 - C 20 - D 
21 - D 22 - A 23 - B 24 - E 25 - C 26 - D 27 - B 28 - C 29 - A 30 - E 
31 - C 32 - E 33 - A 34 - B 35 - C 36 - A 37 - B 38 - D 39 - C 40 - D 
41 - D 42 - E 43 - B 44 - A 45 - E 46 - C 47 - C 48 - B 49 - A 50 - A 
51 - E 52 - D 53 - E 54 - B 55 - C 56 - D 57 - B 58 - E 59 - D 60 - A 
 
034. PROVA OBJETIVA 
MÉDICO ENDOCRINOLOGISTA 
1 - B 2 - C 3 - E 4 - E 5 - A 6 - C 7 - D 8 - D 9 - B 10 - A 
11 - B 12 - D 13 - A 14 - D 15 - C 16 - E 17 - B 18 - E 19 - C 20 - D 
21 - D 22 - A 23 - B 24 - E 25 - C 26 - D 27 - B 28 - C 29 - A 30 - E 
31 - C 32 - C 33 - E 34 - D 35 - D 36 - A 37 - C 38 - B 39 - A 40 - E 
41 - D 42 - A 43 - E 44 - A 45 - C 46 - B 47 - B 48 - D 49 - C 50 - B 
51 - A 52 - A 53 - D 54 - B 55 - A 56 - D 57 - C 58 - E 59 - C 60 - C 
 
035. PROVA OBJETIVA 
MÉDICO GINECOLOGISTA 
1 - B 2 - C 3 - E 4 - E 5 - A 6 - C 7 - D 8 - D 9 - B 10 - A 
11 - B 12 - D 13 - A 14 - D 15 - C 16 - E 17 - B 18 - E 19 - C 20 - D 
21 - D 22 - A 23 - B 24 - E 25 - C 26 - D 27 - B 28 - C 29 - A 30 - E 
31 - C 32 - E 33 - B 34 - C 35 - A 36 - E 37 - D 38 - B 39 - C 40 - C 
41 - E 42 - D 43 - E 44 - A 45 - B 46 - A 47 - D 48 - B 49 - A 50 - A 
51 - A 52 - E 53 - D 54 - B 55 - D 56 - D 57 - A 58 - B 59 - C 60 - B 
 
036. PROVA OBJETIVA 
MÉDICO ORTOPEDISTA 
1 - B 2 - C 3 - E 4 - E 5 - A 6 - C 7 - D 8 - D 9 - B 10 - A 
11 - B 12 - D 13 - A 14 - D 15 - C 16 - E 17 - B 18 - E 19 - C 20 - D 
21 - D 22 - A 23 - B 24 - E 25 - C 26 - D 27 - B 28 - C 29 - A 30 - E 
31 - E 32 - E 33 - E 34 - A 35 - C 36 - E 37 - E 38 - C 39 - C 40 - B 
41 - D 42 - C 43 - D 44 - A 45 - E 46 - A 47 - A 48 - B 49 - C 50 - D 
51 - C 52 - C 53 - A 54 - B 55 - D 56 - D 57 - A 58 - B 59 - B 60 - D 
 
 
 
 
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037. PROVA OBJETIVA 
MÉDICO PSIQUIATRA 
1 - B 2 - C 3 - E 4 - E 5 - A 6 - C 7 - D 8 - D 9 - B 10 - A 
11 - B 12 - D 13 - A 14 - D 15 - C 16 - E 17 - B 18 - E 19 - C 20 - D 
21 - D 22 - A 23 - B 24 - E 25 - C 26 - D 27 - B 28 - C 29 - A 30 - E 
31 - E 32 - D 33 - B 34 - C 35 - C 36 - B 37 - C 38 - A 39 - D 40 - A 
41 - E 42 - A 43 - B 44 - D 45 - B 46 - E 47 - D 48 - A 49 - B 50 - C 
51 - E 52 - C 53 - B 54 - A 55 - D 56 - B 57 - C 58 - D 59 - E 60 - D 
 
038. PROVA OBJETIVA 
MÉDICO UROLOGISTA 
1 - B 2 - C 3 - E 4 - E 5 - A 6 - C 7 - D 8 - D 9 - B 10 - A 
11 - B 12 - D 13 - A 14 - D 15 - C 16 - E 17 - B 18 - E 19 - C 20 - D 
21 - D 22 - A 23 - B 24 - E 25 - C 26 - D 27 - B 28 - C 29 - A 30 - E 
31 - A 32 - B 33 - D 34 - E 35 - E 36 - E 37 - C 38 - D 39 - B 40 - D 
41 - A 42 - C 43 - B 44 - D 45 - A 46 - C 47 - A 48 - E 49 - A 50 - D 
51 - E 52 - B 53 - B 54 - C 55 - C 56 - C 57 - A 58 - E 59 - A 60 - D 
 
039. PROVA OBJETIVA 
NUTRICIONISTA 
(SECRETARIA DE EDUCAÇÃO) 
1 - B 2 - C 3 - E 4 - E 5 - A 6 - C 7 - D 8 - D 9 - B 10 - A 
11 - C 12 - D 13 - B 14 - A 15 - E 16 - D 17 - C 18 - B 19 - A 20 - E 
21 - D 22 - A 23 - B 24 - E 25 - C 26 - D 27 - B 28 - C 29 - A 30 - E 
31 - C 32 - D 33 - A 34 - C 35 - C 36 - E 37 - A 38 - B 39 - C 40 - A 
41 - E 42 - A 43 - B 44 - C 45 - B 46 - D 47 - E 48 - C 49 - A 50 - D 
51 - E 52 - A 53 - B 54 - D 55 - E 56 - D 57 - C 58 - D 59 - E 60 - A 
 
040. PROVA OBJETIVA 
NUTRICIONISTA 
(SECRETARIA DE SAÚDE) 
1 - B 2 - C 3 - E 4 - E 5 - A 6 - C 7 - D 8 - D 9 - B 10 - A 
11 - C 12 - D 13 - B 14 - A 15 - E 16 - D 17 - C 18 - B 19 - A 20 - E 
21 - D 22 - A 23 - B 24 - E 25 - C 26 - D 27 - B 28 - C 29 - A 30 - E 
31 - E 32 - C 33 - E 34 - D 35 - E 36 - E 37 - A 38 - C 39 - A 40 - A 
41 - B 42 - C 43 - E 44 - E 45 - D 46 - C 47 - D 48 - A 49 - C 50 - A 
51 - D 52 - B 53 - D 54 - B 55 - C 56 - D 57 - B 58 - B 59 - D 60 - B 
 
 
 
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041. PROVA OBJETIVA 
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA INFANTIL II 
1 - D 2 - B 3 - C 4 - A 5 - D 6 - A 7 - E 8 - B 9 - E 10 - A 
11 - C 12 - D 13 - C 14 - E 15 - B 16 - C 17 - A 18 - D 19 - B 20 - B 
21 - D 22 - C 23 - A 24 - E 25 - A 26 - E 27 - B 28 - D 29 - D 30 - C 
31 - E 32 - C 33 - A 34 - D 35 - B 36 - D 37 - E 38 - C 39 - A 40 - D 
41 - B 42 - C 43 - A 44 - E 45 - D 46 - B 47 - C 48 - A 49 - E 50 - D 
51 - B 52 - D 53 - E 54 - A 55 - C 56 - B 57 - D 58 - E 59 - A 60 - C 
 
042. PROVA OBJETIVA 
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO ESPECIAL - NÍVEL I 
1 - D 2 - B 3 - C 4 - A 5 - D 6 - A 7 - E 8 - B 9 - E 10 - A 
11 - B 12 - D 13 - A 14 - C 15 - E 16 - C 17 - D 18 - A 19 - E 20 - B 
21 - D 22 - C 23 - D 24 - E 25 - B 26 - E 27 - A 28 - A 29 - C 30 - B 
31 - C 32 - A 33 - D 34 - E 35 - B 36 - A 37 - C 38 - D 39 - E 40 - E 
41 - A 42 - B 43 - C 44 - B 45 - E 46 - D 47 - C 48 - E 49 - C 50 - D 
51 - A 52 - C 53 - B 54 - A 55 - E 56 - B 57 - D 58 - B 59 - A 60 - B 
 
043. PROVA OBJETIVA 
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA(SECRETARIA DE EDUCAÇÃO) 
1 - D 2 - B 3 - C 4 - A 5 - D 6 - A 7 - E 8 - B 9 - E 10 - A 
11 - A 12 - C 13 - C 14 - A 15 - E 16 - C 17 - E 18 - D 19 - B 20 - D 
21 - B 22 - E 23 - D 24 - B 25 - A 26 - D 27 - C 28 - E 29 - B 30 - B 
31 - C 32 - E 33 - A 34 - A 35 - D 36 - D 37 - B 38 - B 39 - A 40 - C 
41 - E 42 - D 43 - B 44 - C 45 - C 46 - E 47 - D 48 - A 49 - C 50 - E 
51 - A 52 - E 53 - C 54 - E 55 - D 56 - B 57 - B 58 - D 59 - A 60 - B 
 
044. PROVA OBJETIVA 
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 
(SECRETARIA DE ESPORTES) 
1 - B 2 - C 3 - E 4 - E 5 - A 6 - C 7 - D 8 - D 9 - B 10 - A 
11 - C 12 - D 13 - B 14 - A 15 - E 16 - D 17 - C 18 - B 19 - A 20 - E 
21 - D 22 - A 23 - B 24 - E 25 - C 26 - D 27 - B 28 - C 29 - A 30 - E 
31 - B 32 - A 33 - D 34 - E 35 - A 36 - C 37 - B 38 - D 39 - B 40 - D 
41 - E 42 - A 43 - C 44 - D 45 - D 46 - B 47 - A 48 - D 49 - D 50 - A 
51 - E 52 - D 53 - C 54 - E 55 - C 56 - D 57 - D 58 - A 59 - B 60 - B 
 
 
 
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045. PROVA OBJETIVA 
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 
(SECRETARIA DE SAÚDE) 
1 - B 2 - C 3 - E 4 - E 5 - A 6 - C 7 - D 8 - D 9 - B 10 - A 
11 - C 12 - D 13 - B 14 - A 15 - E 16 - D 17 - C 18 - B 19 - A 20 - E 
21 - D 22 - A 23 - B 24 - E 25 - C 26 - D 27 - B 28 - C 29 - A 30 - E 
31 - E 32 - B 33 - C 34 - A 35 - B 36 - D 37 - B 38 - E 39 - E 40 - A 
41 - C 42 - D 43 - E 44 - A 45 - A 46 - B 47 - C 48 - C 49 - A 50 - D 
51 - D 52 - D 53 - C 54 - E 55 - C 56 - D 57 - A 58 - A 59 - B 60 - E 
 
046. PROVA OBJETIVA 
PSICÓLOGO 
(SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL) 
1 - B 2 - C 3 - E 4 - E 5 - A 6 - C 7 - D 8 - D 9 - B 10 - A 
11 - C 12 - D 13 - B 14 - A 15 - E 16 - D 17 - C 18 - B 19 - A 20 - E 
21 - D 22 - A 23 - B 24 - E 25 - C 26 - D 27 - B 28 - C 29 - A 30 - E 
31 - D 32 - B 33 - D 34 - B 35 - E 36 - A 37 - B 38 - E 39 - A 40 - E 
41 - D 42 - C 43 - D 44 - C 45 - A 46 - C 47 - B 48 - D 49 - A 50 - A 
51 - C 52 - A 53 - C 54 - E 55 - C 56 - C 57 - B 58 - E 59 - B 60 - E 
 
047. PROVA OBJETIVA 
PSICÓLOGO 
(SECRETARIA DE EDUCAÇÃO) 
1 - B 2 - C 3 - E 4 - E 5 - A 6 - C 7 - D 8 - D 9 - B 10 - A 
11 - C 12 - D 13 - B 14 - A 15 - E 16 - D 17 - C 18 - B 19 - A 20 - E 
21 - D 22 - A 23 - B 24 - E 25 - C 26 - D 27 - B 28 - C 29 - A 30 - E 
31 - C 32 - E 33 - A 34 - D 35 - C 36 - B 37 - E 38 - A 39 - C 40 - D 
41 - C 42 - E 43 - B 44 - A 45 - D 46 - C 47 - B 48 - A 49 - D 50 - B 
51 - A 52 - B 53 - E 54 - D 55 - D 56 - C 57 - B 58 - E 59 - A 60 - E 
 
048. PROVA OBJETIVA 
PSICÓLOGO 
(SECRETARIA DE SAÚDE) 
1 - B 2 - C 3 - E 4 - E 5 - A 6 - C 7 - D 8 - D 9 - B 10 - A 
11 - C 12 - D 13 - B 14 - A 15 - E 16 - D 17 - C 18 - B 19 - A 20 - E 
21 - D 22 - A 23 - B 24 - E 25 - C 26 - D 27 - B 28 - C 29 - A 30 - E 
31 - D 32 - A 33 - C 34 - B 35 - C 36 - B 37 - A 38 - C 39 - D 40 - E 
41 - A 42 - B 43 - A 44 - D 45 - E 46 - C 47 - A 48 - D 49 - E 50 - B 
51 - C 52 - B 53 - E 54 - D 55 - B 56 - E 57 - A 58 - C 59 - E 60 - D

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