Buscar

Prova Pref. Mogi das CruzesSP - VUNESP - 2009 - para Pedagogo.pdf

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAwNDoyMToyNyAtMDMwMA==
CONCURSO PÚBLICO
7. PROVA OBJETIVA
PEDAGOGO
INSTRUÇÕES
VOCÊ RECEBEU SUA FOLHA DE RESPOSTAS E ESTE CADERNO CONTENDO 50 QUESTÕES OBJETIVAS.
PREENCHA COM SEU NOME E NÚMERO DE INSCRIÇÃO OS ESPAÇOS RESERVADOS NA CAPA DESTE CADERNO.
LEIA CUIDADOSAMENTE AS QUESTÕES E ESCOLHA A RESPOSTA QUE VOCÊ CONSIDERA CORRETA.
RESPONDA A TODAS AS QUESTÕES.
ASSINALE NA FOLHA DE RESPOSTAS, COM CANETA DE TINTA AZUL OU PRETA, A ALTERNATIVA QUE JULGAR CERTA.
A DURAÇÃO DA PROVA É DE 3 HORAS.
A SAÍDA DO CANDIDATO DO PRÉDIO SERÁ PERMITIDA APÓS TRANSCORRIDA A METADE DO TEMPO DE DURAÇÃO DA PROVA OBJETIVA.
AO SAIR, VOCÊ ENTREGARÁ AO FISCAL A FOLHA DE RESPOSTAS E LEVARÁ ESTE CADERNO.
AGUARDE A ORDEM DO FISCAL PARA ABRIR ESTE CADERNO DE QUESTÕES.
25.10.2009
tarde
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAwNDoyMToyNyAtMDMwMA==
2PMMC0902/07-Pedagogo-tarde
LÍNGUA PORTUGUESA
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 04.
Projeto obriga escola a ter só merenda “saudável”
Coxinhas, balas e refrigerantes podem ficar no passado do 
lanche escolar. Um projeto de lei que tramita na Câmara quer 
obrigar instituições públicas e privadas de ensino infantil e fun-
damental a só vender e oferecer aos alunos “alimentos saudá-
veis”.
O texto não define o que seria proibido e remete a uma re-
gulamentação posterior. Para o Conselho Federal de Nutricio-
nistas, alimentos com muito sal, gordura ou açúcar deveriam ser 
vetados, dando-se preferência àqueles que são naturais.
Essas medidas se justificam pelo alto índice de obesidade in-
fantil e de surgimento de doenças crônicas. “Pelo menos durante 
o tempo em que estão na escola, nossas crianças devem estar 
livres da pressão e da tentação do consumo de produtos inade-
quados ao seu desenvolvimento saudável”, afirma o deputado 
autor do projeto.
Para o presidente da Federação Nacional das Escolas Parti-
culares, o consumo de produtos saudáveis deve ser incentivado, 
mas não imposto. “No shopping é liberado. Se é proibido, é proi-
bido em todo lugar. E acho um absurdo uma lei determinar como 
alguém vai se alimentar.”
O Ministério da Saúde é favorável ao projeto e reconhece 
que, para tanto, é necessário aumentar, nas escolas, a oferta e o 
consumo de frutas, legumes, verduras e cereais integrais e redu-
zir o que é fabricado com elevadas quantidades de sal, açúcar e 
gordura.
Algumas escolas já praticam hábitos alimentares saudáveis 
e, em algumas delas, chocolate industrializado, balas e frituras 
foram cortados. 
Aluna de uma dessas escolas, Brenda Oliveira, 10, já apren-
deu. Por que proibiram o pastel? “Pela gordura. A gente sente 
falta, mas a escola fez bem”, afirma.
(Johanna Nublat e Maria Clara Cabral. Folha de S.Paulo. 30.08.2009. Adaptado)
01. De acordo com o texto,
(A) a intenção do projeto de lei é criar, ao menos na escola, 
um ambiente em que a criança não seja induzida a se 
alimentar mal.
(B) o presidente da Federação Nacional de Escolas Parti-
culares deseja que se proíbam determinados alimentos 
também em shoppings, já que são locais muito frequen-
tados pelos jovens.
(C) o projeto não pensou em crianças de famílias de baixa 
renda que não têm condições de se alimentar compran-
do lanches em cantinas escolares.
(D) quando regulamentada, a lei se estenderá também a ou-
tras instituições como as de nível médio e superior.
(E) as escolas preocupadas com a obesidade infantil deve-
rão eliminar os produtos que são industrializados de 
suas cozinhas e cantinas.
02.
obrigar instituições públicas e privadas de ensino infantil 
e fundamental a só vender e oferecer aos alunos “alimentos 
prejuízo para o sentido do texto, por
(A) cercear.
(B) coibir.
(C) fiscalizar.
(D) instruir.
(E) determinar.
03. Assinale a alternativa que apresenta, correta e respectiva-
mente, as circunstâncias expressas pelos termos em desta-
que nos trechos a seguir.
Um projeto de lei que tramita na Câmara... (1.º parágrafo)
...alimentos com muito sal, gordura ou açúcar deveriam ser 
vetados... (2.º parágrafo)
...deve ser incentivado, mas não imposto. (4.º parágrafo)
A gente sente falta, mas a escola fez bem. (último parágrafo)
(B) meio – modo – afirmação – intensidade
(C) tempo – intensidade – negação – modo
(D) lugar – intensidade – negação – modo
(E) lugar – modo – negação – intensidade
04. Assinale a alternativa em que a expressão por que foi empre-
gada corretamente e com a mesma função com que aparece 
na frase do texto: Por que proibiram pastel?
(A) Ela está mais esbelta por que fez dieta.
(B) Não descobrimos o por que deste incidente na escola.
(C) Explicou-se por que deveríamos mudar os hábitos ali-
mentares.
(D) As escolas por que passamos não têm cantinas à dispo-
sição dos alunos.
(E) Iremos à cozinha por que precisamos selecionar as fru-
tas e legumes.
05. Assinale a alternativa cujas palavras completam, correta e 
respectivamente, a frase a seguir:
 entrevistada, a aluna mostrou ter compreendido o 
que são hábitos alimentares saudáveis evita comer 
pastéis, reconhece que eles têm muita gordura.
(A) Quando ... visto que ... portanto
(B) Quando ... visto que ... pois
(C) Depois de ... pois ... mas
(D) Depois de ... pois ... portanto
(E) Conforme ... porém ... pois
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAwNDoyMToyNyAtMDMwMA==
3 PMMC0902/07-Pedagogo-tarde
06. Assinale a alternativa em que a frase obedece às regras de con-
cordância verbal e nominal estabelecidas pela norma padrão.
(A) Antes da mudança de hábitos, haviam muitos alunos 
que traziam lanche de casa.
(B) Fazem dois meses que a escola alterou a rotina alimen-
tar dos educandos.
(C) Durante as adaptações, ocorreu, entre os estudantes, 
muitas discussões.
(D) Alguns pais consideraram absurdo as decisões da dire-
ção da escola.
(E) No início, a criançada ficou meio decepcionada com a 
ausência de salgadinhos.
07. O sinal indicativo de crase está empregado corretamente em
(A) As merendeiras levam à sério o seu trabalho, sobretudo 
no que se refere à qualidade das refeições.
(B) Desde às seis horas, as merendeiras já estão à frente de 
suas atividades na cozinha.
(C) Quanto à escolha das frutas, elas preferem as frescas às 
industrializadas.
(D) A coordenadora disse à uma das merendeiras que os 
alunos têm aprovado às refeições.
(E) À tarde, a nutricionista fez um cardápio balanceado, 
como foi pedido à ela pela diretora.
08. Considere as frases:
As escolas devem proibir frituras e refrigerantes não ven-
dendo frituras e refrigerantes em suas cantinas.
A escola pode ensinar hábitos alimentares saudáveis, mas a 
família também deve incorporar esses hábitos alimentares 
saudáveis.
Para evitar a repetição de palavras, assinale a alternativa em 
que os pronomes, além de estarem adequadamente coloca-
dos na frase, substituem, correta e respectivamente, os ter-
mos em destaque nas frases.
(A) vendendo-os ... incorporar-lhes
(B) os vendendo ... incorporá-los
(C) vendendo-os ... incorporá-los
(D) lhes vendendo ... lhes incorporar
(E) vendendo-lhes ... os incorporar
09. Assinale a alternativa cujas palavras preenchem, correta e 
respectivamente, o texto.
A professora apresentou a um aluno a seguinte tabela nutri-
cional de um produto:
INFORMAÇÃO
NUTRICIONAL
QUANTIDADE POR PORÇÃO DE 11 G %VD*
Valor calórico 35 kcal 1%
Carboidratos 6 g 1%
Proteínas 1 g 2%
Fibra alimentar 0 g 0%
Cálcio 12 mg 2%
Ferro 0,18 mg 1%
Sódio 810 mg 34%
* Valores diários de referência com base em uma dieta de 2 500 calorias.
E recomendou:
 a análise dessa tabela e me responda se é um 
produto benéfico para quem necessita ingerir muitas fibras. 
Ao a tabela, o aluno concluiu que não, pois a 
porcentagem de fibras era de 0%. 
 uma dieta com muitas frutas e ver-
duras resolverá seu problema, sugeriu ele.
(A) Faça ... ver ... mantiver(B) Faça ... ver ... manter
(C) Faça ... vir ... mantiver
(D) Faz ... ver ... mantiver
(E) Faz ... vir ... manter
10. Considere as afirmações sobre a tirinha.
(O Estado de S.Paulo, 2009.)
I. A mãe de Mônica compreendeu a frase da filha em sen-
tido próprio.
II. O exagero presente na atitude da mãe de Mônica contri-
bui para a comicidade do texto.
III. Mônica e Magali encararam com naturalidade o que 
ocorreu na cozinha.
pra almoçar -
nalidade.
É correto o que se afirma em
(A) I, apenas.
(B) IV, apenas.
(C) II e III, apenas.
(D) I, II e IV, apenas.
(E) I, II, III e IV.
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAwNDoyMToyNyAtMDMwMA==
4PMMC0902/07-Pedagogo-tarde
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11. No que diz respeito à promoção e à defesa dos direitos da 
criança e do adolescente, o Brasil foi o primeiro país da Amé-
rica Latina a criar um estatuto, a Lei Federal n.o 8.069/90, 
ECA, introduzindo mudanças significativas em relação à 
legislação anterior. O ECA institui um sistema participativo 
de formulação, controle e fiscalização das políticas públicas 
entre Estado e sociedade civil – os conselhos. Dentre eles 
está o Conselho Tutelar que
(A) é uma instituição paritária responsável pela formulação, 
deliberação e controle das políticas públicas voltadas à 
população infanto-juvenil de cada município.
(B) é formado por igual número de representantes do Go-
verno e de organizações da sociedade civil, sendo res-
ponsável pela formulação de políticas públicas e pela 
decisão sobre a aplicação de recursos destinados ao 
cumprimento do ECA.
(C) deve garantir a promoção e a defesa dos direitos da 
população infanto-juvenil estadual, cabendo aos seus 
integrantes acompanhar e avaliar programas socioedu-
cativos e de proteção integral.
(D) é um órgão colegiado, autônomo, não jurisdicional, 
composto de membros escolhidos pela sociedade para 
zelar pelo cumprimento dos direitos de crianças e ado-
lescentes.
(E) é um órgão ligado aos serviços do Juizado, cuja função 
é acompanhar a execução das medidas de punição e/ou 
repressão à criança e ao adolescente.
12. O Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei Federal 
n.o 8.069/90 – é um importante dispositivo legal, que con-
sidera crianças e adolescentes como titulares de direitos, 
reforçando a sua proteção integral e assegurando-lhes a 
condição de pessoas em desenvolvimento e que gozam de 
direitos e deveres. Em relação à educação, dentre os direitos 
assegurados pelo ECA, pode-se citar:
I. acesso à escola gratuita próxima de sua residência;
II. direito de faltar à escola sempre que achar conveniente;
III. direito de contestar os critérios de avaliação;
IV. direito de organização e participação em entidades estu-
dantis.
São verdadeiras apenas as afirmações contidas em
(A) I e II.
(B) I e III.
(C) I e IV.
(D) II e IV.
(E) III e IV.
Leia o texto para responder às questões de números 13 a 17.
Débora, uma educadora recém-ingressada no cargo de Peda-
gogo na Secretaria Municipal de Assistência Social, da Prefeitura 
do Município de Mogi das Cruzes, mantém uma agenda, na qual 
faz todos os registros das atividades que desenvolve, para facilitar 
a elaboração de seus relatórios.
13. Ao tomar posse, o seu Diretor reafirmou quais seriam suas 
atribuições, conforme definido no Edital de Concurso
(n.o 27/2009). Assim, é correto afirmar que, dentre essas atri-
buições, consta a seguinte:
(A) Desenvolver atividade socioeducativa de apoio, acolhi-
da, reflexão e participação que visem o fortalecimento 
familiar e a convivência comunitária. 
(B) Realizar ações de busca ativa para abordagem em vias 
públicas e locais identificados pela incidência de situa-
ções de risco ou violação de direitos de crianças, ado-
lescentes e pessoas em situação de rua.
(C) Coletar dados de suporte para ações de especialistas, 
formatar e digitar textos, escriturar, formatar planilhas 
e digitar dados; organizar e controlar a tramitação de 
documentos, ordenar e organizar componentes de pro-
cessos públicos internos.
(D) Organizar e orientar as ações de capacitação de pro-
fessores e demais profissionais da educação, para uti-
lização das novas tecnologias em sua atividade educa-
cional; manutenção de sítios das escolas municipais e 
pesquisa sobre novos programas.
(E) Assistir aos usuários das políticas de proteção básica e 
especial, programando e desenvolvendo atividades de 
caráter profissional, educativo, recreativo, atendendo às 
suas necessidades básicas.
14. Em sua agenda, Débora fez o seguinte registro: hoje, atendi 
à mãe de Clara, que buscava orientações para matricular sua 
filha na Educação Infantil. De imediato, percebi que Clara 
era portadora de Síndrome de Down.
Com base nos textos legais, a pedagoga deve
(A) indicar à mãe uma escola que mantenha classes especiais.
(B) informar à mãe que as Escolas de Educação Infantil 
mantidas pela Prefeitura não estão equipadas para rece-
ber alunos deficientes.
(C) orientar a mãe de Clara sobre a documentação necessá-
ria e demais informações para que ela possa efetuar a 
matrícula.
(D) solicitar que a mãe volte em outro dia, trazendo um lau-
do médico sobre a deficiência da filha.
(E) informar à mãe de Clara que crianças com deficiência 
não podem frequentar classes normais.
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAwNDoyMToyNyAtMDMwMA==
5 PMMC0902/07-Pedagogo-tarde
15. A Pedagoga Débora manteve em sua agenda o registro de 
uma reunião com os professores de 2.º ano da Rede Muni-
cipal de Mogi das Cruzes, quando foi questionada sobre a 
existência de alunos com distrofia muscular (doença neuro-
muscular progressiva destrutiva) em salas normais. Débora 
explicou aos professores que
(A) a matrícula de alunos com deficiência em escolas man-
tidas pela Prefeitura deve ter ocorrido por engano.
(B) é dever do Estado atendimento educacional especializa-
do aos portadores de deficiência, preferencialmente na 
rede regular de ensino.
(C) os alunos portadores de deficiência que estão matricu-
lados em classes normais deverão ser encaminhados a 
classes especiais.
(D) os professores deverão passar atividades simples aos 
alunos com deficiência para ocupar o tempo deles em 
sala de aula.
(E) as escolas da Prefeitura são obrigadas a receber os alu-
nos com deficiência sabendo que o trabalho pedagógico 
a ser feito com eles estará comprometido. 
16. Na mesma reunião, a Pedagoga enfatizou aos professores 
que a escola ainda se encontra pautada por um modo de pen-
sar fundamentado nas semelhanças de classe social; seme-
lhanças produzidas pela reunião de crianças que se encai-
xam nos critérios definidos para a composição de turmas; 
semelhanças em relação aos programas, aos livros didáticos 
e aos métodos de ensino. Por outro lado, a escola também 
tem a necessidade de considerar as diferenças, abrigar os 
alunos sem discriminá-los ou segregá-los. Nesse sentido, 
disse ela, pode-se considerar como escola inclusiva aquela 
que é capaz de
(A) garantir o acesso dos alunos a classes comuns manten-
do o seu molde de funcionamento fazendo com que os 
alunos a ela se adaptem.
(B) ajudar pessoas com deficiência a obter uma existência 
tão próxima ao normal quanto possível.
(C) aceitar que a classe comum é, para os alunos com ne-
cessidades educacionais especiais, apenas um espaço de 
socialização.
(D) matricular e manter alunos com necessidades educacio-
nais especiais em classes comuns mantendo uma orga-
nização pedagógica de modo a reconhecer e valorizar as 
diferenças.
(E) garantir o acesso dos alunos com necessidades educa-
cionais especiais em classes próprias e de modo a lhes 
propiciar um atendimento especializado.
17. Débora também registrou, na sua agenda, o atendimento que 
fez a uma professora do 4.º ano. Esta lhe informou ter per-
cebido um aluno seu com muitas marcas no corpo (verme-
lhidão, hematomas, ferimentos) o que a levou a desconfiar 
queo aluno tenha sido alvo de agressão. Após, com cuidado, 
conversar com o aluno, a professora teve conhecimento de 
que o pai adotivo batia nele, com frequência. A dúvida da 
professora era se devia comunicar o fato ao Conselho Tute-
lar. A pedagoga, então, deu-lhe a seguinte orientação:
(A) cabe ao Diretor comunicar ao Conselho Tutelar os casos 
de maus tratos envolvendo seus alunos.
(B) como testemunha, deve procurar uma Delegacia de Polí-
cia para registrar um boletim de ocorrência.
(C) como forma de não expor a criança, deve permanecer 
calada e esperar que mãe tomasse as providências ne-
cessárias.
(D) deve conversar com a criança para não provocar o pai, 
evitando, assim, outras surras.
(E) deve procurar pelo pai da criança para alertá-lo de que, se 
o fato voltasse a acorrer, ela o denunciaria ao Conselho 
Tutelar.
18. A Constituição Federal estabelece que a saúde é direito de 
todos e dever do Estado, garantida mediante políticas sociais 
e econômicas que visem à redução do risco de doença e de 
outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e 
serviços para sua promoção, proteção e recuperação. Estabe-
lece ainda, em seu Art. 198, que as ações e serviços públicos 
de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e 
constituem um sistema único, organizado de acordo com as 
seguintes diretrizes:
I. descentralização, com direção única em cada esfera de 
governo;
II. atendimento integral, com prioridade para as atividades 
preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais;
III. participação da comunidade;
IV. destinação de recursos públicos para auxílios ou subven-
ções às instituições privadas com fins lucrativos para o 
atendimento à saúde.
São verdadeiras as afirmações contidas em
(A) I e II, apenas.
(B) I e III apenas.
(C) I, II e III, apenas.
(D) II e III, apenas.
(E) III e IV, apenas.
19. A Política Nacional de Assistência Social, PNAS, é uma po-
lítica que, junto com as políticas setoriais, considera as de-
sigualdades socioterritoriais, visando ao seu enfrentamento, 
à garantia dos mínimos sociais, ao provimento de condições 
para atender à sociedade e à universalização dos direitos so-
ciais. O público dessa política são
(A) as crianças e os adolescentes.
(B) os cidadãos e os grupos que se encontram em situações 
de vulnerabilidade e riscos.
(C) os idosos.
(D) as pessoas com enfermidade grave.
(E) os trabalhadores rurais.
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAwNDoyMToyNyAtMDMwMA==
6PMMC0902/07-Pedagogo-tarde
20. A Política Pública de Assistência Social realiza-se de forma 
integrada às políticas setoriais, considerando as desigualda-
des socioterritoriais, visando ao seu enfrentamento, à garan-
tia dos mínimos sociais, ao provimento de condições para 
atender contingências sociais e à universalização dos direi-
tos sociais. Sob essa perspectiva, objetiva
I. prover serviços, programas, projetos e benefícios de pro-
teção social básica e, ou, especial para famílias, indiví-
duos e grupos que deles necessitarem;
II. oferecer emprego ao responsável pela manutenção da 
família, para que, dessa forma, possa suprir as necessi-
dades básicas desse grupo;
III. contribuir com a inclusão e a equidade de usuários e gru-
pos específicos, ampliando o acesso aos bens e serviços 
socioassistenciais básicos e especiais, em áreas urbanas 
e rurais;
IV. assegurar que as ações no âmbito da assistência social 
tenham centralidade na família, e que garantam a convi-
vência familiar e comunitária.
São verdadeiras as afirmações contidas em
(A) I, II e III, apenas.
(B) I, III e IV, apenas.
(C) II, III e IV, apenas.
(D) III e IV, apenas.
(E) I, II, III e IV.
21. Nos últimos anos, a política pública de assistência social 
exerceu importante papel na promoção da inclusão social 
dos brasileiros através de um modelo de organização e ges-
tão da política de assistência social previsto na Lei Orgânica 
de Assistência Social – Lei n.º 8.742, de 7 de dezembro de 
1993. Essa lei estabelece que a assistência social tem por 
objetivo(s):
I. a proteção à família, à maternidade, à infância, à adoles-
cência e à velhice;
II. o amparo a crianças e adolescentes carentes;
III. a promoção da integração ao mercado de trabalho;
IV. a habilitação e a reabilitação das pessoas portadoras de defi-
ciência e a promoção de sua integração à vida comunitária.
São verdadeiras as afirmações contidas em
(A) I e II, apenas.
(B) I e IV, apenas.
(C) II e III, apenas.
(D) III e IV, apenas.
(E) I, II, III e IV.
22. A Lei Orgânica da Assistência Social, LOAS, estabelece que 
a assistência social é direito do cidadão e dever do Estado. 
Constitui política de seguridade social não contributiva rea-
lizada através de um conjunto integrado de ações de inicia-
tiva pública e da sociedade, para garantir o atendimento às 
necessidades básicas. Estabelece ainda que as ações das três 
esferas de governo na área de assistência social realizam-se 
de forma articulada. Nesse sentido, dentre as competências 
do Município está a de
(A) responder pela concessão e manutenção dos benefícios 
de prestação continuada definidos no Art. 203 da Cons-
tituição Federal.
(B) apoiar técnica e financeiramente os serviços, os progra-
mas e os projetos de enfrentamento da pobreza em âm-
bito regional ou local.
(C) transferir a execução de programas e projetos de enfren-
tamento à pobreza para entidades privadas.
(D) estimular e apoiar técnica e financeiramente as associa-
ções e consórcios municipais na prestação de serviços 
de assistência social.
(E) executar os projetos de enfrentamento da pobreza, in-
cluindo a parceria com organizações da sociedade civil.
23. A Política Nacional do Idoso, estabelecida através da Lei
n.º 8.842, de 4 de janeiro de 1994, criou normas para os di-
reitos sociais dos idosos, garantindo autonomia, integração 
e participação efetiva como instrumento de cidadania. Con-
sidera-se idoso, para os efeitos desta lei, a pessoa
(A) com mais de 60 anos de idade.
(B) com mais de 65 anos de idade.
(C) com 80 anos de idade ou mais.
(D) aposentada pelo INSS.
(E) na terceira idade.
24. A Política Nacional do Idoso objetiva criar condições para 
promover a longevidade com qualidade de vida, colocan-
do em prática ações voltadas, não apenas para os que estão 
velhos, mas também para aqueles que vão envelhecer. Esta-
belece ainda as competências das várias áreas e seus respec-
tivos órgãos. Nesse sentido, tem por objetivo 
(A) oferecer trabalho às pessoas com mais de 60 anos que 
tenham condições regulares de mobilidade.
(B) possibilitar moradia às pessoas com mais de 80 anos 
que não tenham parentes que possam cuidar delas.
(C) promover eventos com o objetivo de integrar os idosos 
de modo a torná-los mais alegres e, dessa forma, mini-
mizar os efeitos de doenças crônicas.
(D) assegurar os direitos sociais do idoso, criando condi-
ções para promover sua autonomia, integração e parti-
cipação efetiva na sociedade.
(E) cuidar dos idosos que sofrem de doenças típicas da ter-
ceira idade.
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAwNDoyMToyNyAtMDMwMA==
7 PMMC0902/07-Pedagogo-tarde
25. A Política Nacional para Inclusão Social da População em 
Situação de Rua estabelece que cabe ao poder público mu-
nicipal a tarefa de manter serviços e programas de atenção 
à população de rua, garantindo padrões básicos de dignida-
de e não-violência na concretização de mínimos sociais e 
dos direitos de cidadania a esse segmento social. Tal política 
considera a população de rua um grupo populacional hete-
rogêneo, caracterizado por sua condição de pobreza extre-
ma, pela interrupção ou fragilidade dos vínculos familiares 
e pela falta de moradia convencional regular. Nesse sentido, 
são princípios presentes em tal política:
I. promoção e garantia da cidadania e dos direitos humanos;
II. respeito à dignidade do ser humano, sujeito de direitos 
civis,políticos, sociais, econômicos e culturais;
III. direito ao usufruto, permanência, acolhida e inserção na 
cidade;
IV. não-discriminação por motivo de gênero, orientação 
sexual, origem étnica ou social, nacionalidade, atuação 
profissional, religião, faixa etária e situação migratória.
São verdadeiras as afirmações contidas em
(A) I e II, apenas.
(B) I, II e III, apenas.
(C) II e III, apenas.
(D) II, III e IV, apenas.
(E) I, II, III e IV.
O Estatuto da Criança e do Adolescente expressa os direitos da 
população infanto-juvenil brasileira, ao afirmar o valor intrínse-
co da criança e do adolescente como seres humanos, a necessi-
dade de respeito à sua condição de pessoa em desenvolvimento, 
o reconhecimento de sua vulnerabilidade, portanto, merecendo 
proteção integral por parte da família, da sociedade e do Estado. 
Para garantir tal proteção foi instituído o Sistema Nacional de 
Atendimento Socioeducativo – SINASE.
Com base nessas informações, responda às questões de números 
26 a 29.
26. A necessidade de intensa articulação dos distintos níveis de 
governo e da corresponsabilidade da família, da sociedade 
e do Estado demandou a construção do SINASE, que tem 
como premissa básica a necessidade de se constituir parâme-
tros mais objetivos e procedimentos mais justos que evitem 
ou limitem a arbitrariedade. Nesse sentido, o Sistema Nacio-
nal de Atendimento Socioeducativo
(A) corresponde a uma lei de abrangência municipal.
(B) preocupa-se principalmente com a apuração de ato in-
fracional.
(C) abrange apenas os sistemas estaduais.
(D) é um órgão de responsabilidade da Defensoria e Segu-
rança Pública.
(E) constitui-se de uma política pública destinada à inclu-
são do adolescente em conflito com a lei.
27. Dentre os princípios estabelecidos pelo SINASE, que atin-
gem as medidas socioeducativas, estão a excepcionalidade, a 
brevidade e o respeito à condição peculiar de pessoa em de-
senvolvimento. Esses princípios são complementares e estão 
fundamentados na premissa de que o processo socioeducativo 
(A) admite que a privação de liberdade deve ser aplicada 
sempre como medida de correção.
(B) recomenda que a privação de liberdade pode ocorrer 
sem limite de tempo.
(C) determina que a internação provisória, como medida 
cautelar, seja de no máximo 60 dias.
(D) não pode ser desenvolvido em situação de isolamento 
do convívio social. 
(E) estabelece que a internação do adolescente em conflito 
com a lei pode ser feita em qualquer unidade prisional.
28. A Constituição Federal e o ECA estabeleceram a correspon-
sabilidade da família, comunidade, sociedade em geral e po-
der público em assegurar, por meio de promoção e defesa, 
os direitos de crianças e adolescentes. Para cada um desses 
atores sociais existem atribuições distintas, porém o trabalho 
de conscientização e responsabilização deve ser contínuo e 
recíproco, ou seja, família, comunidade, sociedade em geral 
e Estado não podem abdicar de interagir com os outros e de 
responsabilizar-se. Em relação ao Sistema de Atendimento 
Socioeducativo, compete aos Municípios
(A) fornecer, via Poder Executivo, os meios e os instrumen-
tos necessários ao pleno exercício da função fiscaliza-
dora do Conselho Tutelar.
(B) criar, manter e desenvolver os programas de atendimen-
to para a execução das medidas de semiliberdade e in-
ternação, inclusive de internação provisória.
(C) colher informações sobre a organização e o funciona-
mento dos sistemas, entidades e programas de atendi-
mento e oferecer subsídios para a sua qualificação.
(D) instituir e manter processo de avaliação dos sistemas, 
entidades e programas de atendimento.
(E) organizar e coordenar o Sistema de Informações da 
Criança e do Adolescente.
29. Segundo o SINASE, a elaboração do Plano Individual de 
Atendimento (PIA) constitui-se numa importante ferramen-
ta de acompanhamento da evolução pessoal e social do ado-
lescente e na conquista de metas e compromissos pactuados 
com esse adolescente e sua família durante o cumprimento 
da medida socioeducativa. Para a elaboração desse plano 
deverá ser feito um diagnóstico nas áreas: jurídica, saúde, 
psicológica, social e pedagógica. Na área pedagógica
(A) identifica-se a situação processual e providências ne-
cessárias.
(B) estabelecem-se metas relativas à escolarização, profissio-
nalização, cultura, lazer e esporte, oficinas e autocuidado.
(C) levantam-se aspectos da saúde física e mental.
(D) verificam-se as dificuldades, necessidades, potenciali-
dades, avanços e retrocessos dos aspectos afetivos;.
(E) investigam-se os aspectos dificultadores e facilitadores 
da inclusão social; necessidades, avanços e retrocessos.
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAwNDoyMToyNyAtMDMwMA==
8PMMC0902/07-Pedagogo-tarde
30. O Centro de Referência Especializado de Assistência Social, 
CREAS, como integrante do Sistema Único de Assistência 
Social, caracteriza as vulnerabilidades sociais como sendo 
situações de fragilidade em decorrência de pobreza, ausên-
cia de renda, falta de acesso aos serviços públicos, discrimi-
nações por idade, raça, gênero ou por deficiências, dentre 
outras, e estabelece que a proteção social especial tenha por 
direção:
I. proteger as vítimas de violências, agressões;
II. proteger as pessoas com contingências pessoais e so-
ciais;
III. monitorar e reduzir a ocorrência de riscos, seu agrava-
mento ou sua reincidência; 
IV. desenvolver ações para eliminação/redução da infrin-
gência aos direitos humanos e sociais. 
São verdadeiras as afirmações contidas em
(A) I e II, apenas.
(B) I, II e III, apenas.
(C) II e III, apenas.
(D) II, III e IV, apenas.
(E) I, II, III e IV.
31. O Centro de Referência Especializado de Assistência Social 
constitui-se numa unidade pública estatal, de prestação de 
serviços especializados e continuados a indivíduos e famí-
lias com seus direitos violados, promovendo a integração 
de esforços, recursos e meios para enfrentar a dispersão dos 
serviços e potencializar a ação para os seus usuários. Nessa 
perspectiva, o CREAS estabelece o seguinte conceito para 
família:
(A) grupo constituído pelos pais ou qualquer um deles e 
seus filhos.
(B) grupo formado pelos pais ou qualquer um deles e seus 
filhos, desde que residam sob o mesmo teto.
(C) qualquer agrupamento de pessoas que residam sob o 
mesmo teto, independentemente de laços consanguíneos.
(D) agrupamento de pessoas com laços consanguíneos que 
residam sob o mesmo teto.
(E) diferentes arranjos familiares resultantes de agregados 
sociais por relações consanguíneas ou afetivas, ou de 
subsistência e que assumem a função de cuidar dos 
membros.
32. O CREAS, como uma unidade de prestação de serviços es-
pecializados, tem suas atenções voltadas para a ocorrência 
de situações de risco pessoal e social por ocorrência de ne-
gligência, abandono, ameaças, maus tratos, violência física/
psicológica/sexual, discriminações sociais e restrições à ple-
na vida com autonomia. Nesse sentido, presta atendimento 
prioritário a crianças, adolescentes e suas famílias nas se-
guintes situações:
I. crianças e adolescentes vítimas de abuso e exploração 
sexual, violência doméstica ou em situação de men-
dicância ou que estejam sob “medida de proteção” ou 
“medida pertinente aos pais ou responsáveis”;
II. famílias inseridas no Programa de Erradicação do Tra-
balho Infantil que apresentem dificuldades no cumpri-
mento das condicionalidades;
III. crianças e adolescentes em cumprimento da medida de 
proteção em abrigo ou família acolhedora, e após o cum-
primento da medida, quando necessário suporte à rein-
serção sociofamiliar;
IV. adolescentes usuários de substâncias químicas que se 
encontram desempregados e fora da escola.
São verdadeiras as afirmações contidas em
(A) I, II, III e IV.
(B) I, II e III, apenas.
(C) II e III, apenas.
(D) II, III e IV, apenas.
(E) III e IV, apenas.
33. O Centro de Referência de Assistência Social, CRAS, é umaunidade pública da política de assistência social, de base 
municipal, integrante do Sistema Único de Assistência So-
cial (SUAS). Localizado em áreas com maiores índices de 
vulnerabilidade e risco social, destina-se à prestação de ser-
viços e programas socioassistenciais de proteção social bá-
sica às famílias e indivíduos, e à articulação destes serviços 
no seu território de abrangência. A ênfase dos serviços so-
cioassistenciais no CRAS é o atendimento às famílias, cujos 
objetivos são:
I. contribuir para a prevenção e o enfrentamento de situa-
ções de vulnerabilidade e risco social;
II. fortalecer os vínculos familiares e comunitários;
III. promover aquisição de casa própria às famílias em con-
dições de risco;
IV. oferecer vagas nas escolas para crianças em idade esco-
lar que estão fora da escola.
São verdadeiras as afirmações contidas em
(A) I e II, apenas.
(B) II e III, apenas.
(C) II, III e IV, apenas.
(D) III e IV, apenas.
(E) I, II, III e IV.
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAwNDoyMToyNyAtMDMwMA==
9 PMMC0902/07-Pedagogo-tarde
O Programa de Atenção Integral à Família, PAIF, é o principal 
programa de Proteção Social Básica do Sistema Único de As-
sistência Social, SUAS; ele desenvolve ações e serviços básicos 
continuados para famílias em situação de vulnerabilidade so-
cial na unidade do Centro de Referência de Assistência Social, 
CRAS, e tem por perspectivas o fortalecimento de vínculos fa-
miliares e comunitários, do direito à proteção social básica e à 
ampliação da capacidade de proteção social e de prevenção de 
situações de risco. 
Com base nessas informações, responda às questões de números 
34 a 38.
34. Dentre as diretrizes metodológicas do trabalho com famílias 
e indivíduos consta: articular o conhecimento da realidade 
das famílias com o planejamento do trabalho que compreen-
de, entre outras,
(A) conhecer a realidade socioeconômica e cultural das 
famílias: estruturas, valores, sentimentos de pertença, 
identidades, crenças e demandas.
(B) encaminhar a família e os indivíduos para a rede de ser-
viços socioassistenciais básicos e especiais.
(C) valorizar e fortalecer capacidades e potencialidades das 
famílias; acreditar na capacidade da família e trabalhar 
com vulnerabilidades, riscos e potencialidades.
(D) valorizar e estimular a participação tanto da figura ma-
terna quanto da figura paterna, respeitando a igualdade 
constitucional de direitos e responsabilidades.
(E) desenvolver um trabalho interdisciplinar com uma com-
preensão de que a família atendida deve ser abordada na 
sua totalidade.
35. O PAIF é ofertado por meio dos serviços socioassistenciais, 
socioeducativos e de convivência e projetos de preparação 
para a inclusão produtiva. O trabalho de fortalecimento de 
vínculos familiares e comunitários deve interligar as rela-
ções internas ao grupo familiar e as relações deste com a co-
munidade, a sociedade e o Estado. Nesse sentido, é correto 
afirmar que os serviços e ações do PAIF 
(A) são pontuais.
(B) consideram família enquanto modelo idealizado.
(C) devem priorizar o desenvolvimento de atividades indi-
viduais.
(D) não poderão ser terceirizados.
(E) valorizam o saber culto estimulando a aprendizagem.
36. Uma das ações desenvolvidas no CRAS é a entrevista, que 
se constitui num procedimento técnico para acolher, conhe-
cer, coletar dados, orientar, acompanhar, avaliar e indicar os 
elementos para trabalhar a família, em seu processo de for-
mação cidadã, com ênfase no levantamento de dados sobre
(A) as possibilidades de emprego para os membros da família.
(B) o nível de educação dos membros da família.
(C) as possibilidades de fortalecimento dos vínculos fami-
liares e comunitários.
(D) o entendimento dos pais sobre a importância e necessi-
dade de seus filhos freqüentarem a escola.
(E) as condições de vida e vulnerabilidades da famíliae a ava-
liação, junto com ela, sobre o risco de violação de direitos.
37. As oficinas são possibilidades de ação para o fortalecimento 
de vínculos familiares e comunitários. Compreendem ativida-
des desenvolvidas com um grupo de pessoas, propiciando a 
ampliação de conhecimentos. Pressupõem vivências concre-
tas, resultantes da vida cotidiana das famílias. Nesse sentido, 
o CRAS define as oficinas de reflexão nas quais o grupo
(A) vai organizar e experenciar as relações.
(B) se propõe a elaborar a reorganização de suas formas de 
pensar, sentir e agir.
(C) vai participar de promoções que terão suas regras e ati-
vidades escolhidas em ação conjunta.
(D) desenvolve habilidades de convivência.
(E) trabalha as questões de pertencimento na construção de 
projetos sociais e coletivos. 
38. Uma das preocupações dos serviços socioeducativos pre-
vistos no CRAS é o desenvolvimento de atividades socio-
educativas com grupos especiais para o restauro de danos 
decorrentes da presença de estigmas, discriminações, viti-
mizações e a promoção do acesso e defesa de direitos. Tam-
bém desenvolve atividades lúdicas, esportivas, culturais, de 
modo a desenvolver ações socializadoras, a partir de interes-
se ou demanda. Para tal, as atividades devem ser planejadas, 
considerando-se os ciclos de vida. Assim, para as crianças 
de 7 a 14 anos as atividades devem
(A) ser ora espontâneas, ora dirigidas, tendo o brincar como 
o foco principal, envolvendo a família nestas atividades.
(B) contribuir para o fortalecimento das relações no territó-
rio e ao reconhecimento do trabalho como um direito de 
cidadania, por meio de experimentação.
(C) possibilitar a ampliação de trocas culturais, o acesso à tec-
nologia e a formação em competências específicas básicas. 
(D) estimular, desenvolver e formar o senso de responsabi-
lidade, de coletividade e de participação na vida pública 
do território.
(E) valorizar conhecimentos e experiências e potencialida-
des para o exercício do protagonismo social.
39. A integração e a inclusão, enquanto processos sociais são am-
bos muito importantes. No modelo integrativo, a sociedade, 
passivamente, aceita receber portadores de deficiência. Por 
outro lado, a inclusão social é o processo pelo qual a sociedade 
se adapta, para poder incluir, em seus sistemas sociais gerais, 
pessoas com necessidades especiais que sejam capazes de
(A) moldar-se aos requisitos dos serviços especiais separa-
dos, tais como classe especial, escola especial etc.
(B) desempenhar papéis sociais individuais, como aluno, 
trabalhador, usuário, pai, mãe, consumidor etc., com 
plena independência.
(C) acompanhar os procedimentos tradicionais de trabalho, 
escolarização, convivência social etc.
(D) contornar os obstáculos existentes no meio físico, como 
espaço urbano, edifícios, transportes etc.
(E) utilizar os espaços físicos e os equipamentos das empre-
sas, sem nenhuma modificação.
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAwNDoyMToyNyAtMDMwMA==
10PMMC0902/07-Pedagogo-tarde
40. A inclusão social é um processo que contribui para a cons-
trução de um novo tipo de sociedade através de pequenas e 
grandes transformações, nos ambientes físicos e na mentali-
dade das pessoas. Nesse sentido, atualmente, as exigências 
que são feitas aos professores são muito diferentes em re-
lação às de alguns anos atrás. Antes, o professor atuava no 
contexto da lógica da exclusão; hoje, espera-se que atue na 
lógica da inclusão, o que implica em
(A) organizar a escola pela pertinência de seus protagonis-
tas aos critérios que a definem.
(B) classificar os alunos pelo desempenho escolar. 
(C) desenvolver o ato de ensinar com base nas semelhanças 
entre os alunos. 
(D) selecionar os alunos segundo certas características tanto 
em termos de aprendizagem escolar como de conduta.
(E) que o ensinar e o aprender sejam considerados indisso-
ciáveis.
41. A escola é um lugar social, onde o contato com o sistema de 
escrita e com a ciência, enquanto modalidade de construçãode 
conhecimento, se dá de forma sistemática e intensa. Enquanto 
criação cultural das sociedades letradas, a escola tem um papel 
singular na construção do desenvolvimento pleno dos membros 
dessas sociedades. Assim, ela tem a função explícita de
(A) oferecer material diversificado para que os indivíduos 
treinem seus conhecimentos acumulados pelas diversas 
disciplinas científicas.
(B) propiciar um ambiente rico e ativo para que os indiví-
duos façam suas opções e suas construções de forma 
assistemática.
(C) tornar preparados os indivíduos, fornecendo-lhes ins-
trumental para interagir ativamente com o sistema de 
leitura e escrita com o conhecimento acumulado.
(D) tornar os indivíduos treinados e preparados para repro-
duzir e solucionar situações do cotidiano.
(E) transmitir aos indivíduos um conhecimento histórico 
com características formais de modo a prepará-los para 
a vida.
42. Planejar é uma atividade que faz parte do ser humano, é an-
tecipar mentalmente uma ação a ser realizada e agir de acor-
do com o previsto. Nesse sentido, a atividade pedagógica 
de planejar deverá alterar posturas que têm sido usuais na 
prática escolar. Deve ser considerada uma atividade
(A) coletiva, pois o ato de ensinar é um ato coletivo que 
envolve ensinar e aprender.
(B) individual, pois os professores agem sozinhos, como 
especialistas que são.
(C) individual pois as parcerias só ocorrem nas ações para 
além da sala de aula.
(D) coletiva, que só ocorre nos períodos destinados ao proces-
so de planejamento, no início e final do semestre letivo.
(E) imposta aos professores pela Secretaria da Educação 
como medida de controle.
43. Dentre as várias finalidades do planejamento, pode-se dizer 
que ele é um instrumento de transformação da realidade que 
pode ajudar a prever e superar dificuldades fortalecendo o 
grupo para enfrentar conflitos e contradições. Assim, é cor-
reto afirmar que o planejamento é
(A) o produto de uma reflexão e tomada de decisão, que 
como tal, é explicitada em forma de registro.
(B) a elaboração do plano de mediação, da intervenção na 
realidade.
(C) a sistematização da proposta geral de trabalho do professor.
(D) um processo, contínuo e dinâmico, de reflexão, tomada 
de decisão, colocação em prática e acompanhamento.
(E) um elemento de organização e integração da atividade 
prática de uma instituição.
44. O projeto de ensino-aprendizagem tem como finalidade or-
ganizar adequadamente o currículo, racionalizando as expe-
riências de aprendizagem. Para tanto, a proposta de trabalho 
do professor precisa ser constantemente adequada às possi-
bilidades cognitivas dos alunos e ao contexto escolar, o que 
lhe exigirá um planejamento. O professor precisa torná-lo 
flexível, o que significa
(A) variar as aulas entre expositivas, discussões, tarefas co-
letivas e tarefas individuais.
(B) não existir um plano a ser seguido, que a decisão sobre 
o conteúdo de cada aula ocorra no momento em que ela 
se inicia.
(C) fazer um balanço permanente entre os objetivos delinea-
dos e os rumos tomados pelo grupo de estudantes.
(D) garantir que todos os alunos aprendam as mesmas coi-
sas da mesma forma.
(E) não existir a exigência de uma seleção de conteúdos 
proposta pela escola.
45. Enquanto reflexão crítica sobre a realidade, a avaliação deve 
ajudar a descobrir as necessidades do trabalho educativo, a 
perceber os verdadeiros problemas para resolvê-los. A fina-
lidade da avaliação pode ser concebida em duas dimensões 
tão diversas: de controle, como cerceamento, ou de controle, 
enquanto acompanhamento. Pode-se afirmar que
(A) na dimensão da avaliação como controle enquanto 
acompanhamento, basta que o professor faça uma ava-
liação ao final do processo.
(B) o que se deve questionar na avaliação enquanto instru-
mento de controle é a natureza deste controle e não os 
benefícios ou prejuízos sociais que se pode acarretar. 
(C) uma prática avaliativa classificatória e eliminatória na esco-
la constitui-se em um dos procedimentos mais eficientes no 
controle da qualidade do processo ensino-aprendizagem.
(D) o controle exercido pelo professor em benefício do alu-
no pressupõe seguir regras neutras, objetivas, suposta-
mente justas estabelecendo registros confiáveis da ca-
pacidade do aluno.
(E) quando se acompanha para ajudar no trajeto, é neces-
sário percorrê-lo junto, sentindo-lhes as dificuldades, 
apoiando, conversando, sugerindo rumos adequados a 
cada aluno.
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAwNDoyMToyNyAtMDMwMA==
11 PMMC0902/07-Pedagogo-tarde
46. A avaliação, enquanto processo, deve refletir a atenção e 
preocupação do professor com a apropriação efetiva do co-
nhecimento por parte do aluno. Portanto, o processo avalia-
tivo orienta-se pelas múltiplas dimensões de aprendizagens 
envolvidas em cada experiência educativa. Nesse sentido, 
pode-se afirmar que
(A) avaliar é observar e promover experiências educativas 
que signifiquem provocações intelectuais significativas 
no sentido do desenvolvimento do aluno.
(B) o processo avaliativo é uma seqüência linear de conteú-
dos que culmina nos testes de aprendizagem e na soma 
de resultados obtidos.
(C) o processo avaliativo decorre das médias das notas atri-
buídas pelo professor às diversas atividades propostas.
(D) na visão da avaliação como mediação, o professor en-
sina e depois pergunta, assim as perguntas ocupam o 
lugar de verificar, comprovar o alcance de um objetivo.
(E) uma avaliação contínua e cumulativa significa o profes-
sor aplicar várias provas no decorrer do processo e atri-
buir a nota final como sendo a soma das notas parciais.
47. A realização do trabalho coletivo não supõe apenas a exis-
tência de profissionais que atuem lado a lado numa mesma 
Escola, mas exige educadores que tenham pontos de partida, 
caracterizados por princípios e pontos de chegada comuns, 
representados pelos objetivos. Assim, a construção do tra-
balho coletivo nas escolas públicas exige que os educadores 
tenham clareza dos fatores que garantem essa forma de tra-
balho. Dentre esses fatores, pode-se citar
(A) a nossa sociedade, que valoriza e reforça o individualis-
mo nas pessoas, como elemento básico para a manuten-
ção e expansão do sistema capitalista vigente.
(B) as escolas, que propiciam momentos de encontros cole-
tivos dos educadores nos quais se possa refletir, discutir 
e debater a própria prática.
(C) a falta de professores nas escolas, havendo casos em 
que os alunos percorrem o semestre ou até o ano letivo 
sem docentes em várias disciplinas. 
(D) a falta, por parte dos professores, da vivência de uma 
proposta de trabalho curricular interdisciplinar, na qual a 
interdisciplinaridade deixe de ser um conceito abstrato, 
transformando-se numa proposta pedagógica coletiva, 
concreta e progressista.
(E) a necessidade de as escolas possuírem profissionais con-
cursados, o que garante uma equipe bem selecionada e 
coesa.
48. A construção da competência do professor para responder 
com qualidade às necessidades educacionais de seus alunos, 
responde à necessidade social e histórica de superação das 
práticas pedagógicas que discriminam, segregam e excluem. 
Neste sentido, é preciso consolidar o conhecimento que a 
criança traz para a escola, para que ela se sinta sujeito de co-
nhecimento e, ao mesmo tempo, atue no sentido de ampliar 
ao máximo o seu conhecimento anterior. Acerca das diversi-
dades culturais presentes na sociedade, pode-se afirmar que
(A) homogeneizar o ambiente escolar, a partir da seleção de 
atividades e conteúdos mais relacionados às experiên-
cias das crianças das classes médias é o melhor cami-
nho para consolidar o conhecimento.
(B) diferenças culturais que, tratadas pela escola como de-
ficiências, promovem a aceitação da criança pelos seus 
colegas.
(C) para que a escola possa ter sucesso nas classes popula-
res, é preciso construir estratégias pedagógicas que, re-
conheçam como conteúdo escolar os materiaisescritos 
produzidos na sociedade.
(D) na escola, o professor deve considerar que a classe co-
mum é, para os alunos com necessidades educacionais 
especiais, um mero espaço de socialização.
(E) para a maioria das crianças pobres, afrodescententes, 
moradoras das periferias, a escolarização vem acom-
panhada de uma forte desqualificação de seus saberes, 
valores, linguagens.
49. Construir uma escola de qualidade que seja boa para todos e 
não apenas para a minoria e ampliar e consolidar a inclusão 
de todos constituem os grandes desafios de nosso sistema 
educacional, diante da democratização do ensino. Apesar 
das dificuldades em se promover a verdadeira inclusão nas 
escolas, existem muitos pontos que favorecem tal processo. 
Dentre eles, está
(A) a resistência das instituições especializadas, especial-
mente as escolas, em promover mudanças de qualquer 
tipo.
(B) a neutralização do desafio à inclusão, por meio de po-
líticas públicas que impedem que as escolas se mobili-
zem par rever suas práticas.
(C) o preconceito e o paternalismo em relação aos grupos 
constituídos por pessoas socialmente fragilizadas.
(D) a existência de legislação que apoie a necessidade de 
reconstruir a escola brasileira sob novos enfoques edu-
cacionais.
(E) a ignorância dos de muitos pais o que provoca a fragili-
dade diante do fenômeno da deficiência de seus filhos.
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAwNDoyMToyNyAtMDMwMA==
12PMMC0902/07-Pedagogo-tarde
50. A concepção de aprendizagem pressupõe que o conhecimen-
to não é concebido como uma cópia do real e incorporado 
diretamente pelo sujeito, mas uma atividade, por parte de 
quem aprende, que organiza e integra os novos conheci-
mentos aos já existentes. Assim, não basta que situações de 
aprendizagem sejam planejadas, propostas e dirigidas para 
constituírem automaticamente boas situações de aprendiza-
gem para os alunos. Nesse sentido, pode-se afirmar que
(A) ensino e aprendizagem são dois processo que se con-
fundem.
(B) existe um processo único de “ensino-aprendizagem”.
(C) o processo de ensino tem que se adaptar ao de aprendi-
zagem.
(D) o aluno poderá receber qualquer ensinamento que o 
professor lhe transmitir.
(E) o processo de aprendizagem deve se adequar ao de 
ensino.
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAwNDoyMToyMyAtMDMwMA==
 PREFEITURA MUNICIPAL DE MOGI DAS CRUZES 
SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO 
 DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS 
 
CONCURSO PÚBLICO 
Edital nº 27 de 13 de agosto de 2009 
 
As comissões especiais, nomeadas pelas Portarias nos 843, de 15 de abril 
de 2009 (alterada pela Portaria nº 1188, de 1º de junho de 2009) e 1258, de 10 de 
junho de 2009, TORNAM PÚBLICOS, os gabaritos das provas realizadas no dia 25 de 
outubro de 2009. 
 
Mogi das Cruzes, 27 de outubro de 2009 
 
 
Vera Lucia de Freitas 
Presidente da Comissão 
 
 
Auxiliar de Desenvolvimento da Educação 
 
1 - D 2 - A 3 - C 4 - B 5 - E 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - C 12 - D 13 - B 14 - E 15 - A 16 - E 17 - D 18 - A 19 - C 20 - B 
21 - A 22 - C 23 - D 24 - D 25 - E 26 - A 27 - A 28 - E 29 - C 30 - A 
31 - D 32 - B 33 - B 34 - D 35 - B 36 - C 37 - C 38 - E 39 - B 40 - E 
 
 
Auxiliar de Apoio Administrativo 
 
1 - E 2 - C 3 - C 4 - D 5 - A 6 - A 7 - B 8 - E 9 - C 10 - A 
11 - B 12 - E 13 - D 14 - B 15 - A 16 - B 17 - C 18 - D 19 - A 20 - B 
21 - B 22 - C 23 - A 24 - D 25 - E 26 - B 27 - D 28 - A 29 - C 30 - E 
31 - B 32 - D 33 - C 34 - A 35 - E 36 - A 37 - C 38 - E 39 - B 40 - D 
41 - D 42 - E 43 - B 44 - C 45 - A 46 - D 47 - B 48 - E 49 - C 50 - A 
 
 
Agente Social 
 
1 - E 2 - D 3 - A 4 - C 5 - B 6 - C 7 - A 8 - E 9 - D 10 - D 
11 - E 12 - C 13 - B 14 - D 15 - A 16 - B 17 - D 18 - E 19 - C 20 - A 
21 - A 22 - C 23 - D 24 - B 25 - E 26 - A 27 - D 28 - B 29 - C 30 - B 
31 - D 32 - E 33 - A 34 - B 35 - A 36 - D 37 - A 38 - B 39 - C 40 - B 
41 - A 42 - B 43 - D 44 - D 45 - C 46 - C 47 - A 48 - D 49 - E 50 - B 
1
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAwNDoyMToyMyAtMDMwMA==
 PREFEITURA MUNICIPAL DE MOGI DAS CRUZES 
 SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO 
 DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS 
 
Advogado 
 
1 - E 2 - D 3 - A 4 - C 5 - B 6 - C 7 - A 8 - E 9 - D 10 - D 
11 - A 12 - B 13 - C 14 - D 15 - E 16 - E 17 - D 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - A 22 - B 23 - B 24 - E 25 - A 26 - D 27 - E 28 - D 29 - B 30 - A 
31 - D 32 - C 33 - D 34 - A 35 - E 36 - C 37 - A 38 - E 39 - C 40 - B 
41 - B 42 - C 43 - E 44 - D 45 - D 46 - E 47 - A 48 - C 49 - B 50 - D 
51 - B 52 - B 53 - D 54 - D 55 - C 56 - A 57 - C 58 - E 59 - A 60 - D 
61 - E 62 - C 63 - D 64 - A 65 - C 66 - A 67 - A 68 - D 69 - E 70 - B 
71 - A 72 - B 73 - C 74 - A 75 - D 76 - D 77 - B 78 - E 79 - E 80 - C 
81 - E 82 - C 83 - D 84 - B 85 - A 86 - A 87 - B 88 - C 89 - D 90 - E 
 
Assistente Social 
 
1 - E 2 - D 3 - A 4 - C 5 - B 6 - C 7 - A 8 - E 9 - D 10 - D 
11 - B 12 - C 13 - D 14 - E 15 - A 16 - E 17 - A 18 - C 19 - B 20 - C 
21 - D 22 - B 23 - E 24 - A 25 - C 26 - D 27 - A 28 - B 29 - E 30 - C 
31 - E 32 - C 33 - A 34 - C 35 - D 36 - A 37 - E 38 - C 39 - B 40 - D 
41 - C 42 - D 43 - A 44 - B 45 - E 46 - D 47 - A 48 - E 49 - C 50 - B 
 
Orientador de Informática 
 
1 - A 2 - E 3 - D 4 - C 5 - B 6 - E 7 - C 8 - B 9 - A 10 - D 
11 - B 12 - D 13 - D 14 - A 15 - B 16 - E 17 - D 18 - A 19 - C 20 - C 
21 - A 22 - A 23 - B 24 - A 25 - A 26 - C 27 - D 28 - B 29 - D 30 - B 
31 - B 32 - B 33 - C 34 - E 35 - A 36 - B 37 - D 38 - D 39 - C 40 - E 
41 - E 42 - D 43 - D 44 - E 45 - C 46 - E 47 - E 48 - C 49 - A 50 - C 
 
Pedagogo 
 
1 - A 2 - E 3 - D 4 - C 5 - B 6 - E 7 - C 8 - B 9 - A 10 - D 
11 - D 12 - E 13 - A 14 - C 15 - B 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - B 
21 - E 22 - E 23 - A 24 - D 25 - E 26 - E 27 - D 28 - A 29 - B 30 - E 
31 - E 32 - B 33 - A 34 - A 35 - D 36 - E 37 - B 38 - D 39 - B 40 - E 
41 - C 42 - A 43 - D 44 - C 45 - E 46 - A 47 - B 48 - E 49 - D 50 - C 
 
Psicólogo 
 
1 - E 2 - D 3 - A 4 - C 5 - B 6 - C 7 - A 8 - E 9 - D 10 - D 
11 - A 12 - D 13 - A 14 - E 15 - B 16 - C 17 - D 18 - A 19 - B 20 - E 
21 - A 22 - B 23 - C 24 - C 25 - B 26 - E 27 - D 28 - A 29 - E 30 - E 
31 - A 32 - E 33 - B 34 - C 35 - A 36 - D 37 - B 38 - E 39 - D 40 - C 
41 - A 42 - B 43 - E 44 - D 45 - C 46 - A 47 - C 48 - E 49 - D 50 - B 
 
2
www.pciconcursos.com.br

Mais conteúdos dessa disciplina