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concurso público 053. Prova objetiva peb ii – educação física (cód. 060) � Você recebeu sua folha de respostas e este caderno contendo 60 questões objetivas. � Confira seus dados impressos na capa deste caderno e na folha de respostas. � Quando for permitido abrir o caderno, verifique se está completo ou se apresenta imperfeições. 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Folha de S.Paulo, 19.04.2019. Adaptado) De acordo com a norma-padrão, os termos que preenchem as lacunas no primeiro quadrinho são, respectivamente: (A) terão que aprender … Ensinava (B) iriam … Devia ensinar (C) aprendam … Ensinasse (D) vão aprender … Deveria ensinar (E) aprenderão … Pudesse ensinar Leia o texto para responder às questões de números 02 a 06. Só 19% das redes de estados e municípios investem o adequado em educação Cerca de oito em cada dez redes de educação pública de estados e municípios não têm financiamento suficiente para ofertar uma educação de qualidade, de acordo com levanta- mento feito por pesquisadores do Simulador de Custos para Planejamento de Sistemas Públicos de Educação Básica em Condições de Qualidade (SimCaq). São escolas que ofertam desde o ensino infantil ao ensino médio. Os pesquisadores baseiam-se no chamado Custo Aluno Qualidade (Caq) e consideram que, para ofertar uma educa- ção de qualidade, as escolas precisam, por exemplo, oferecer formação continuada aos professores, ter internet, banheiros, quadra de esportes, laboratórios e biblioteca. Precisam ainda ter dinheiro para pagar despesas com conta de luz e água, entre outras. De acordo com os dados da plataforma, apenas 19% das redes de ensino públicas, estaduais e municipais investem o considerado adequado. “Estamos falando de um país cuja média de gasto é inferior ao que deveria ser o mínimo. Isso é preocupante”, diz o professor da Universidade de São Pau- lo de Ribeirão Preto, especialista em financiamento da edu- cação, José Marcelino de Rezende, que integra o Conselho Consultivo do Simcaq. Pelas contas, o investimento em educação básica deve- ria, em média, aumentar em todas as etapas de ensino. A maior diferença entre o que é gasto e o mínimo considerado adequado para uma educação de qualidade está nas creches de período integral em áreas rurais. O Caq é um instrumento previsto em lei, no Plano Nacio- nal de Educação (PNE). Esse mecanismo, no entanto, nun- ca chegou a ser oficializado nem nunca chegou a existir, na prática. De acordo com o PNE, até 2016, deveria ter sido definido o Caq inicial (Caqi), que é o valor calculado com base nos insumos indispensáveis ao processo de ensino e aprendiza- gem. Após definido, esse valor deveria ser progressivamente reajustado até a implementação plena do Caq. “Ter mais recurso na educação interfere nas condições de vida. Têm-se professores que recebem melhor, escolas mais bem equipadas, melhoras na merenda”, diz o coordenador geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara. A entidade, que reúne centenas de organizações de educação, é responsável pelo desenvolvimento do Caq. Cara ressalta, no entanto, que o aumento de recursos não gera resultados a curto prazo, mas que isso não pode impedir o aumento do financiamento. “Educação é maratona, não é corrida de 100 metros”, defende. (https://educacao.uol.com.br. Adaptado) 02. Sem prejuízo ao sentido original, o título do texto – Só 19% das redes de estados e municípios investem o ade- quado em educação – está corretamente reescrito em: (A) Não só as redes de estados como as de municípios investem adequadamente 19% em educação. (B) Das redes de estados e municípios, só 19% inves- tem o adequado em educação. (C) 19% das redes de estados e municípios só investem o adequado em educação. (D) As redes de estados e municípios investem o ade- quado de 19% em educação. (E) Das redes de estados e municípios, 19% investem o adequado só em educação. 03. De acordo com o texto, o Custo Aluno Qualidade (Caq) é um mecanismo (A) extraoficial, que faz a análise da aplicação dos insu- mos em educação e de que forma eles impactam a qualidade do ensino ofertado. (B) previsto em lei, que foi implementado após o consen- so quanto ao mínimo considerado adequado para uma educação de qualidade. (C) oficial, que aguarda regulamentação para ser pos- to em prática e organizar a distribuição dos insumos pela educação básica. (D) ilegal, que tenta pressionar as autoridades governa- mentais para obter mais recursos na educação bási- ca e garantir a qualidade do ensino. (E) não governamental, que realiza estudos tomados como parâmetros nas decisões de direcionamento de recursos às políticas educacionais. 3 pcer1801/053-peB-II-edFísica-Tarde 06. Assinale a alternativa em que o enunciado atende à nor- ma-padrão de concordância verbal. (A) Deveriam ocorrer aumento do investimento em edu- cação básica em todas as etapas do ensino, para que se evite divergências como as verificadas com creches em área rural. (B) De acordo com Cara, mais recursos não geram re- sultados a curto prazo, mas isso não pode impedir que se aumente o investimento do financiamento para a educação. (C) Formação docente, internet, banheiros, quadra de esportes, laboratórios e biblioteca requer investimen- tos contínuos para que se possa ofertar uma educa- ção de qualidade. (D) Os insumos indispensáveis aos processos de ensino e aprendizagem serviria como base para o cálculo do Custo Aluno Qualidade inicial, que deveria ser de- pois reajustado. (E) A educação pública de estados e municípios expõem a falta de financiamento para ofertar educação de qualidade, segundo levantamento feito por pesqui- sadores do SimCaq. 07. No Brasil, embora pareça uma meta distante, são sig- nificativos os avanços na educação desde os anos 90: universalizou-se, praticamente, o acesso educa- ção básica, e é crescente o número de anos de escola- ridade de crianças e jovens. Esses avanços comprovam que não outro caminho, senão o de seguir com o foco na consolidação de políticas públicas, que garantam a permanência e o direito uma aprendizagem de qualidade. É preciso fortalecer a gestão escolar, priori- zando dimensão pedagógica; criar oportunidades para que os professores tenham uma formação inicial e continuada de qualidade e um plano de carreira; imple- mentar currículos alinhados realidades de cada região; garantir recursos didáticos contemporâneos e infraestrutura para todas as escolas e aprimorar os me- canismos de financiamento da Educação Básica como o Fundeb. (https://oglobo.globo.com. Adaptado) Em conformidade com a norma-padrão, as lacunas do texto devem ser preenchidas, respectivamente, com: (A) à … há … a … à … à (B) a … há … à … a … as (C) à … à … a … à … às (D) a … a … à … à … as (E) à … há … a … a … às 04. Na sua fala – “Educação é maratona, não é corrida de 100 metros” –, Daniel recorre ao emprego de termos em sentido (A) figurado, organizados em uma relação de causa e efeito, para mostrar que o aumento do financiamento da educaçãotraz muito mais resultados positivos a curto prazo. (B) próprio, organizados em uma relação de compara- ção, para mostrar que a educação tem necessidades que exigem investimentos para resultados de curto prazo. (C) figurado, organizados em uma relação de compara- ção, para mostrar que os investimentos em educa- ção devem voltar-se para os resultados para além do curto prazo. (D) próprio, organizados em uma relação de condição, para mostrar que os resultados a longo prazo podem ser muito mais proveitosos à educação do que os de curto prazo. (E) figurado, organizados em uma relação de explica- ção, para mostrar que a educação corre risco de não gerar resultados, pois se impediu o aumento de fi- nanciamento. 05. Há uma relação de causa e consequência entre as infor- mações no seguinte trecho do texto: (A) Cerca de oito em cada dez redes de educação pú- blica de estados e municípios não têm financiamento suficiente para ofertar uma educação de qualidade... (1o parágrafo) (B) “Estamos falando de um país cuja média de gasto é inferior ao que deveria ser o mínimo.” (3o parágrafo) (C) A maior diferença entre o que é gasto e o mínimo considerado adequado para uma educação de quali- dade está nas creches de período integral em áreas rurais. (4o parágrafo) (D) “Ter mais recurso na educação interfere nas con- dições de vida. Têm-se professores que recebem melhor, escolas mais bem equipadas, melhoras na merenda...” (7o parágrafo) (E) A entidade, que reúne centenas de organizações de educação, é responsável pelo desenvolvimento do Caq. (7o parágrafo) 4pcer1801/053-peB-II-edFísica-Tarde 10. Assinale a alternativa em que as preposições destaca- das formam, correta e respectivamente, expressões com sentido de finalidade e de lugar. (A) Debaixo do aguaceiro que não cessava, o colégio alinhou-se... (2o parágrafo); Baixamos ao salão ge- ral. (4o parágrafo) (B) ... seguiram adiante para o portão abrigado do jar- dim... (2o parágrafo); Após, fomos os outros, em mar- cha regular... (2o parágrafo) (C) No colégio, tivemos ordem de subir a descanso nos dormitórios. (4o parágrafo); Do outro lado da rua, à entrada de conhecido restaurante... (3o parágrafo) (D) Para cessar a desordem, tocou-se a estudo... (4o pa- rágrafo); ... apareceu a família do Aristarco com al- guns professores... (3o parágrafo) (E) ... e a tranquilidade normal entrou nos eixos. (4o pará- grafo); Quando chegamos ao portão... (3o parágrafo) noções de InformátIca 11. O professor de ciências pretende arrastar, utilizando o botão principal do mouse, a pasta Cerquilho da biblioteca Documentos de um computador com MS-Windows 7, ins- talado em sua configuração original, para um pen drive já plugado nesse mesmo computador. Sabendo-se que o pen drive contém somente um documento do MS-Word 2010 chamado Cerquilho.docx, assinale a alternativa em relação ao resultado dessa ação. (A) Movimentação da pasta Cerquilho para o pen drive. (B) Colagem de uma cópia da pasta Cerquilho no pen drive. (C) Mensagem de erro, pois já existe um objeto chama- do Cerquilho.docx no pen drive. (D) Mesclagem dos objetos, fazendo com que o docu- mento Cerquilho.docx seja transferido para a pasta Cerquilho recém arrastada para o pen drive. (E) Exclusão do documento Cerquilho.docx para aco- modar a pasta de mesmo nome arrastada para o pen drive. 12. Assinale a alternativa que contém um campo predefinido da categoria informação sobre o documento no MS-Word 2010, na sua configuração original. (A) AutoNum. (B) DocData. (C) UserInitials. (D) UserName. (E) NumWords. Leia o texto para responder às questões de números 08 a 10. Como escurecia, o diretor fez o clarim chamar à forma. Debaixo do aguaceiro que não cessava, o colégio ali- nhou-se como bem pôde. Muitos, queixando-se de saúde delicada, obtiveram dispensa desta inoportuna disciplina de equilíbrio; seguiram adiante para o portão abrigado do jar- dim... Após, fomos os outros, em marcha regular, pingando de molhados. A fita vermelha dos gorros desbotava-se-nos pelo rosto em fios de sangue. Quando chegamos ao portão, já nos esperavam os bon- des especiais. Do outro lado da rua, à entrada de conhecido restaurante, apareceu a família do Aristarco* com alguns pro- fessores, que lá tinham jantado. No colégio, tivemos ordem de subir a descanso nos dor- mitórios. Preventivo louvável de prudência, depois dos ex- cessos da tempestade sofrida. O descanso foi simplesmente um prolongamento da pândega do passeio. Para cessar a de- sordem, tocou-se a estudo... Baixamos ao salão geral. Aris- tarco, reassumindo a dureza olímpica da seriedade habitual, apresentou-se e perguntou asperamente se pretendíamos que a vida passasse a ser agora um piquenique perpétuo na desmoralização. Tacitamente negamos e a tranquilidade normal entrou nos eixos. (Raul Pompéia, O Ateneu) * diretor do colégio. 08. No texto, o autor explica que (A) os alunos voltaram para o colégio depois de um pi- quenique que terminou com uma tempestade e man- tiveram nos dormitórios a animação do evento. (B) a possibilidade de uma chuva fez com que os alunos voltassem ao colégio onde, retirados em seus dormi- tórios, perderam o entusiasmo da tarde. (C) o diretor resolveu manter o piquenique mesmo sob um aguaceiro, mas alunos com saúde frágil observa- ram que poderia ser perigoso ficarem ali. (D) a volta ao colégio não aplacou a felicidade dos jo- vens, mesmo após o fim do piquenique, pois eles planejavam desmoralizar o diretor. (E) o diretor fora severo com os alunos no piquenique, razão pela qual os jovens decidiram pela balbúrdia quando voltaram aos seus dormitórios. 09. No contexto da narrativa, a pergunta feita por Aristarco aos estudantes (A) humilha-os, pois expõe a inferioridade econômica e moral da maior parte deles. (B) instiga os alunos a estudarem, reforçando-lhes o comportamento que tiveram à tarde. (C) imprime um ar de competição entre os jovens, para que se dediquem aos estudos. (D) visa manter o ambiente de descontração vivido no piquenique, que muito lhe agradou. (E) funciona como uma advertência, considerando-lhes recriminável o comportamento. 5 pcer1801/053-peB-II-edFísica-Tarde 13. Considere o trecho da planilha do MS-Excel 2010, na sua configuração padrão, apresentado na figura a seguir. Sabendo-se que a fórmula do IPTU é dada a seguir, assinale a alternativa que contém o valor do IPTU do apartamento. =SE(B4>1450000;B4*PROCV(B4;E:F;2;VERDADEIRO);B4*PROCV(B4;E:F;2;FALSO)) (A) R$ 15.000 (B) R$ 45.000 (C) R$ 30.000 (D) R$ 60.000 (E) #N/D 14. Considere a barra de status de uma apresentação do MS-PowerPoint 2010, em sua configuração original, exibida a seguir. O botão de apresentação de slides, existente na barra de status, ao ser pressionado iniciará a apresentação do (A) começo. (B) fim. (C) slide 1. (D) slide 20. (E) slide 22. 15. Considere a mensagem de correio eletrônico que está sendo digitada no MS-Outlook 2010, na sua configuração padrão, conforme exibido a seguir. Assinale a alternativa que contém o nome da apresentação do powerpoint que está anexada no e-mail. (A) Diversos 3.pptx (B) Congrats on earning your Skydiver badge! (C) Windows.docx (D) Proposta de Conteúdo de Informática.xlsx (E) Google Ideia Busca.docx 6pcer1801/053-peB-II-edFísica-Tarde 19. De acordo com Castro e Regattieri, s. d., quando fala- mos em interação pensamos em atores distintos que tem algum grau de reciprocidade e abertura para o diálogo. Considerando-se que o ensino é uma atribuição priori- tária da escola, observa-se que esta divide sua respon- sabilidade com as famílias, quando prescreve tarefas para casa e espera que os pais as acompanhem. Em um contexto de pais pouco escolarizados, com jornadas de trabalho extensas, essa divisão pode se mostrar ineficaz. Por isso, a escola deve identificar as condições de cada família, para então, negociar a melhor forma de ação conjunta, sem exigir das famílias o que elas não têm para dar. Tratando de questão correlata a essa, Aguiar[et. al.], 2006, apontam que crianças e jovens, habituados com a vida livre das ruas, sem regras e limites têm dificuldades de adaptação à “estrutura tradicional” da escola. Fazer da escola um ambiente atrativo que mobilize a atenção desses estudantes não é tarefa fácil. Declaram, então, que debater esses problemas, tomar decisões, desen- volver e avaliar as ações pedagógicas e administrativas parecem ser formas bem sucedi- das de lidar com as inúmeras questões sociais e pedagó- gicas que emergem no cotidiano da escola. Assinale a alternativa cujos termos preenchem, correta- mente, a lacuna em questão, de acordo com Aguiar (2006). (A) nos colegiados (B) com psicólogos (C) com o supervisor da escola (D) na Diretoria Regional de Ensino (E) com o assessor de educação da prefeitura local 20. Ao tratar da construção do Projeto Político-Pedagógico, Veiga, In VEIGA, org. (1996) afirma que “para se des- vencilhar da divisão do trabalho, de sua fragmentação e do controle hierárquico [a escola] precisa criar condições para gerar uma outra forma de organização do trabalho pedagógico”. Nesse sentido, a reorganização da escola deverá ser buscada de dentro para fora, o que implica fazer rupturas com o existente para avançar. Por sua vez, recorrendo a Pimenta (1990), é possível concluir que a construção do Projeto Político-Pedagógico pelo coletivo dos educadores escolares objetiva a democratização do ensino, cujo núcleo é (A) o cumprimento do currículo escolar. (B) a transferência dos conhecimentos. (C) a democratização do saber. (D) o desabrochar da erudição. (E) a obediência ao programa. conhecImentos PedagógIcos e LegIsLação 16. A relação entre educação, escola e sociedade é um tema amplamente discutido na área educacional e, também, está presente em diversos documentos legais, como, por exemplo, a Constituição Federal de 1988, a LDBEN (Lei no 9.394/1996) e Plano Nacional de Educação (Lei no 13.005/2014). No caso da Lei no 9.394/1996, o art. 12 dispõe que os estabelecimentos de ensino, respei- tadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão, entre outras incumbências, a de: “VI. articular-se com as famílias e a comunidade, criando (A) laços de amizade entre todas elas”. (B) processos de integração da sociedade com a escola”. (C) relações de confiança entre os alunos e suas famílias”. (D) espaços de estudos e aprimoramento e atualização para todos”. (E) momentos de reflexões sobre a relação entre a esco- la e a comunidade”. 17. Segundo a Constituição Federal de 1988, em seu art. 205: “A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colabo- ração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”. Para que se cumpra o que é disposto em tal artigo, faz-se necessário com- preender, entre outros pontos, o que significa educação inclusiva e como esta concebe a escola. No que diz res- peito a tal necessidade, o trabalho de Edilene Aparecida Ropoli (2010) contribui quando explicita que “A educação inclusiva concebe a escola como um espaço de todos, no qual os alunos constroem o conhecimento segundo suas capacidades, expressam suas ideias livremente, partici- pam ativamente das tarefas de ensino e se desenvolvem como cidadãos, nas suas (A) carências”. (B) diferenças”. (C) deficiências”. (D) semelhanças”. (E) necessidades”. 18. No cap. 3, ao apresentar os valores da profissionalização e a profissionalidade docente, Contreras (2002) faz refe- rência ao compromisso do professor para com a comuni- dade. A esse respeito, ele enfatiza que “A educação não é um problema da vida privada dos professores, mas uma ocupação socialmente encomendada e responsabilizada publicamente. Isso obriga a que as práticas profissionais não se constituam como isoladas, e sim como comparti- lhadas”. Dessa forma, para Contreras, a dimensão ética pode alcançar sua dimensão adequada somente (A) no âmbito familiar. (B) no campo da teoria. (C) nos contextos sociais públicos. (D) no domínio da política partidária. (E) na esfera da vida pessoal de cada sujeito. 7 pcer1801/053-peB-II-edFísica-Tarde 23. No Brasil, raízes étnico-culturais, bastante diversas, en- gendraram uma realidade multicultural à qual articularam- -se relações desiguais de poder, resultando em desigual valorização das identidades étnico-culturais, atribuindo “lugar” hegemônico a algumas delas e tratando com discriminação e preconceito outras. Na perspectiva da construção de uma sociedade democrática, os princípios constitucionais os quais embasam a legislação educacio- nal brasileira apontam para a valorização das diferenças e o combate à desigualdade. De acordo com Resende, (1998), caminhar nessa direção ainda é um desafio mui- to grande para a sociedade em geral e particularmente para os educadores, pois envolve, além de reconhecer a realidade multicultural, agir deliberadamente para intervir entre diferentes culturas. Para que a educação escolar atue efetivamente no sentido da valorização da diversi- dade étnico-cultural, do desvelamento da desigualdade e do combate à discriminação e ao preconceito, Resende entende que é preciso revisitar essas questões nos espa- ços de formação dos professores para se ter capacidade de enfrentar os desafios de incorporar o multiculturalismo ao currículo, de promover o diálogo entre os diferentes em prol de objetivos comuns, de (A) impedir que os conflitos étnico-raciais invadam as reuniões do conselho de escola. (B) difundir, continuamente, elementos oriundos dos universos étnico-culturais não hegemônicos. (C) cultuar os heróis dos segmentos étnicos-culturais discriminados em nossa sociedade. (D) garimpar e divulgar feitos e realizações meritórias de negros e indígenas. (E) trabalhar as tensões e os conflitos que aí surgirem. 24. Lendo o texto Transversalidade e Interdisciplinaridade, de Lenise Garcia (s.d.), Joel verificou que “A transversali- dade e a interdisciplinaridade são modos de se trabalhar o conhecimento que buscam uma reintegração de aspec- tos que ficaram isolados uns dos outros pelo tratamento disciplinar”. O texto em questão permitiu que Joel tomas- se consciência de que “Existem temas cujo estudo exige uma abordagem particularmente ampla e diversificada. Alguns deles foram inseridos nos parâmetros curriculares nacionais, que os denominam Temas e os caracteriza como temas que “tratam de processos que estão sendo intensamente vividos pela sociedade, pelas comunidades, pelas famílias, pelos alunos e educadores em seu cotidiano”. Assinale a alternativa que complementa o texto de forma correta. (A) Interdisciplinares (B) Transversais (C) Pedagógicos (D) Curriculares (E) Psicossociais 21. Libâneo, Oliveira e Toschi (2003), no cap. III, da 4a par- te da obra: Educação Escolar: políticas, estrutura e or- ganização, analisam que “as atividades e as formas de organização e de gestão da escola podem favorecer ou prejudicar o alcance dos objetivos pedagógicos”. Os au- tores sugerem seis áreas de atuação da organização e da gestão da escola: a) o planejamento e o Projeto Peda- gógico-curricular; b) a organização e o desenvolvimento do currículo; c) a organização e o desenvolvimento do ensino; d) as práticas de gestão técnico-administrativas e pedagógico-curriculares; e) o desenvolvimento profissio- nal; f) a avaliação institucional e da aprendizagem, sendo essas áreas permeadas pela cultura organizacional. Os autores destacam que “a razão de buscar um melhor funcionamento das escolas se deve ao fato de a institui- ção escolar [...] precisar investir nas condições que favo- reçam (A) um bom ensino”, por “estar a serviço da aprendiza- gem dos alunos”. (B) aperfeiçoamento teórico dos professores em nível de pós-graduação”. (C) um clima amistoso entre os profissionais da escola e os da Secretaria da Educação”. (D) o cumprimento das determinaçõesemanadas da UNESCO”. (E) a transmissão” de todos os”conteúdos disciplinares previstos para o ano letivo”. 22. No art. 5o da Resolução CNE/ CEB no 4/2010, a qual estabelece as Diretrizes Curriculares para a Educação Básica no Brasil, afirma-se que esse nível da educação nacional “é direito universal e alicerce indispensável para o exercício da cidadania em plenitude”, pois dela depen- de a possibilidade de conquistar todos os demais direitos, definidos na Constituição Federal, no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), na legislação ordinária e nas demais disposições que consagram as prerrogativas do cidadão.” Na sequência, no art. 6o, afirma-se que, “na Educação Básica, buscando recuperar, para a função so- cial desse nível da educação, a sua centralidade, que é o educando, pessoa em formação na sua essência huma- na”, “é necessário (A) favorecer a aprendizagem dos alunos das camadas populares que chegam com defasagens”. (B) preparar os professores para um ensino forte, que prepare realmente para o ensino superior”. (C) considerar as dimensões do educar e do cuidar, em sua inseparabilidade”. (D) viabilizar percursos formativos diferenciados, de acordo com as preferências individuais”. (E) introduzir, no currículo, práticas educativas que pro- movam respeito mútuo e solidariedade”. 8pcer1801/053-peB-II-edFísica-Tarde 27. Em sua obra A Prática Educativa: como ensinar, Zaba- la (1998, cap. 2) destaca o princípios do construtivismo e apresenta, também, diferentes tipos de conteúdos, os quais são diferentemente aprendidos mas devem ser explorados de maneira mais global e que atenda à di- versidade dos alunos, em seus processos autônomos de construção de conhecimento, com vistas à sua formação integral. Na mesma linha do pensamento de Zabala, tem-se a pedagogia de projetos, a qual tem pontos comuns com a teoria construtivista e, segundo Moura (s. d.), pode ter o trabalho pedagógico por projetos divididos em 4 etapas, a saber: problematização (expressão das ideias dos alunos), desenvolvimento, aplicação e (A) avaliação. (B) relatório. (C) nova investigação. (D) publicação. (E) reelaboração. 28. Mauri (In: Coll, 1999, cap. 4) aborda a aprendizagem escolar e como os alunos aprendem na perspectiva construtivista, bem como o trabalho docente com vista ao desenvolvimento de conteúdos para a obtenção de uma aprendizagem significativa. Na mesma perspectiva de Mauri, Onrubia (In: Coll, 1999, cap. 5) ressalta a rele- vância de ensinar, ajudar, ajustar, dar assistência na zona de desenvolvimento proximal dos alunos. Os aspectos levantados pelos autores são de extrema importância quando pensamos na avaliação, perguntando-nos: por que os alunos não aprendem? A esse respeito, Hoffmann propõe a avaliação enquanto relação dialógica na constru- ção do conhecimento, privilegiando a feição de mediação sobre a de informação na avaliação do aluno e buscan- do a compreensão da prática avaliativa dos professores. Ao abordarmos a avaliação da aprendizagem, devemos nos reportar à legislação, mais especificamente, ao art. 32, da Resolução CNE/CEB no 07/2010, o qual cor- robora essa visão de mediação ao estabelecer que a avaliação dos alunos, como parte integrante da proposta curricular e da implementação do currículo, “é redimen- sionadora da ação pedagógica” e “deve assumir um caráter processual, formativo e participativo, ser (A) aplicada ao final de cada unidade”. (B) comparativa, classificatória e diária”. (C) contínua, cumulativa e diagnóstica”. (D) síntese da auto e da heteroavaliação”. (E) baseada em itens objetivos e dissertativos”. 25. Joana, ao estudar as relações entre educação e socieda- de, encontrou em Libâneo (1985, cap. 6), uma explicação sobre as tendências pedagógicas na escola. Dentre as tendências por ele apresentadas, chamou-lhe atenção as progressistas, que “são as que concebem a educação como inserida no contexto das relações sociais; abran- gem a pedagogia libertadora, a pedagogia libertária e a pedagogia crítico-social dos conteúdos. De certa forma, incluem, também, as teorias (A) crítico-reprodutivistas”. (B) escolanovistas”. (C) humanistas”. (D) tecnicistas”. (E) liberais”. 26. Visando atingir, entre outros aspectos, a competência lei- tora, que interfere no aproveitamento de todas as disci- plinas escolares, o Plano Nacional de Educação – PNE (Lei no 13.005/2014) estabeleceu metas e estratégias a serem cumpridas no prazo de sua vigência. Dessa forma, no encalço de atingir a meta de número 7, o PNE apon- ta entre outras estratégias a de: “promover, com espe- cial ênfase, em consonância com as diretrizes do Plano Nacional do Livro e da Leitura, a formação de leitores e leitoras e a capacitação de professores e professoras, bibliotecários e bibliotecárias e agentes da comunidade para atuar como mediadores e mediadoras da leitura, de acordo com a especificidade (A) dos recursos disponibilizados pela escola para a aprendizagem e desenvolvimento do estudante”. (B) do fenômeno da globalização, atentando para os atuais espaços-tempos de informação”. (C) do ambiente vivido pelo estudante, ressignificado pelo uso das novas tecnologias”. (D) das ferramentas tecnológicas largamente disponibili- zadas pela mídia atual”. (E) das diferentes etapas do desenvolvimento e da aprendizagem”. 9 pcer1801/053-peB-II-edFísica-Tarde 29. Moran (2004) destaca que, com o aparecimento da internet e das modernas tecnologias, uma das tarefas mais importantes das universidades, escolas e secreta- rias de educação hoje é planejar e flexibilizar, no currículo de cada curso, o tempo e as atividades de presença físi- ca em sala de aula e o tempo e as atividades de apren- dizagem conectadas, a distância. Assim, surgem novos desafios pedagógicos para as universidades e escolas, isso porque os professores precisam (A) sanar dúvidas trazidas pelos alunos, a respeito dos conteúdos digitalizados a serem avaliados em pro- vas padronizadas. (B) se transformar em robôs monitores de atividades curriculares predefinidas e presentes nos materiais didáticos dos alunos. (C) protagonizar uma luta insana contra a invasão de suas aulas pelas tecnologias digitais de comunica- ção. (D) aprender a gerenciar vários espaços e a integrá-los de forma aberta, equilibrada e inovadora. (E) voltar aos bancos universitários para aprender lidar com as tecnologias digitais. 30. De acordo com a Resolução CNE/CEB no 4/2010, art. 57, “entre os princípios definidos para a educação nacional está a valorização do profissional da educação, com a compreensão de que valorizá-lo é valorizar a esco- la, com qualidade gestorial, educativa, social, cultural, éti- ca, estética, ambiental”. E, no § 1o desse artigo, afirma-se que a valorização do profissional da educação escolar vincula-se à obrigatoriedade da garantia de qualidade e ambas se associam à exigência de (A) programas de formação inicial e continuada de docentes e não docentes, no contexto dos sistemas educativos, em que se inscrevem as funções do pro- fessor. (B) políticas de gratificação do bom desempenho dos professores, correspondente aos resultados dos alu- nos nas avaliações externas. (C) assessoria didático-pedagógica externa, por institui- ção reconhecida, para assegurar desempenho efi- ciente dos docentes. (D) modernizar as instalações e os equipamentos das unidades escolares dos sistemas públicos, hoje, su- cateados. (E) programas de educação a distância para atualização dos professores na utilização da informática. conhecimentos esPecíficos 31. Soares (2001) estudou a história da Educação Física no Brasil, especialmente o período compreendido entre os anos 1850 a 1930, e afirma que a Educação Física se confundia com outras instituições presentes na socie- dade. Essa pesquisadora refere-se às instituições (A) médicas e militares. (B) médicas e filantrópicas. (C) militares e filantrópicas. (D) educativas e científicas. (E) carcerárias e educativas. 32. Com baseem uma concepção sistêmica de educação, Moreira (1992) tece críticas ao modelo educacional vigente na época. Ele afirma que o planejamento dos edu- cadores que trabalham em escolas, o que inclui o profes- sor de Educação Física, comete o seu maior erro por (A) ignorar a realidade do aluno que deveria ser alcan- çado por esse planejamento. (B) escolher o método construtivista para ensinar movi- mentos e habilidades ligadas à leitura e à escrita. (C) descrever como será feita a avaliação do aprendizado antes de definir quais assuntos serão ensinados. (D) enfatizar o aprendizado de destrezas e se esquecer dos conceitos que devem ser aprendidos pelos alunos. (E) enfatizar o aprendizado de destrezas e deixar em último lugar os conceitos que devem ser aprendidos pelos alunos. 33. Leia o seguinte trecho, que contém uma análise antropo- lógica da Educação Física brasileira. A cultura da educação física (EF), esse conjunto de saberes e fazeres, de valores e comportamentos que configuram sentidos e significados vinculados às práticas corporais tematizadas e construídas por essa prática social no âmbito da instituição esco- lar, em função exatamente da sua radicação social, foi inicialmente (do início até meados do século XX) fortemente influenciada pela ética do trabalho [...] (Rodrigues e Bracht, 2010) Como consequência do que foi mencionado no trecho lido, a Educação Física da população almejava formar pessoas (A) capazes de ler criticamente a própria realidade, para nela intervir e modificar com vistas a enfrentar a glo- balização que se anunciava. (B) capazes de ler criticamente a própria realidade, com vistas à formação de uma nação preparada para eli- minar da Educação Física todo tipo de dualismo. (C) críticas e reflexivas, preparadas para superar os dualismos, mecanicismo e busca pelo rendimento esportivo da Educação Física. (D) saudáveis e aptas fisicamente, orientadas nos valo- res do trabalho, condição para a construção de uma nação forte e orientada no crescimento e no desen- volvimento. (E) aptas fisicamente, orientadas nos valores da ludi- cidade, condição para a construção de uma nação psicologicamente equilibrada e orientada para os relacionamentos interpessoais saudáveis. 10pcer1801/053-peB-II-edFísica-Tarde 37. Os Parâmetros curriculares nacionais – 3o e 4o ciclos do Ensino Fundamental: Educação Física (1998), quando tratam do trabalho com o Tema Transversal – Orientação Sexual nas aulas de Educação Física, destacam que é importante que os alunos convivam, observem-se, des- cubram-se, aprendam a ser tolerantes, a não discriminar e a compreender as diferenças. Para que esses objetivos sejam atingidos, defendem que, na escola, as turmas sejam (A) mistas. (B) separadas por gênero. (C) modificadas a cada bimestre. (D) separadas de acordo com as notas escolares dos alunos. (E) separadas de acordo com o desempenho motor dos alunos. 38. A abordagem crítico-emancipatória na Educação Física está associada ao nome de Elenor Kunz que a funda- mentou. Nessa abordagem, (A) existe um plano de trabalho do professor, mas o espaço físico, o material e os temas de trabalho são improvisados e mudam ao ritmo das preferências expressadas pelos alunos. (B) o objetivo do ensino restringe-se à aquisição, pelos alunos, de movimentos técnico-esportivos com base em modelos predeterminados. (C) o objeto de ensino da Educação Física é o desen- volvimento das ações do esporte, apesar de não incluir o estudo dos sentidos e significados construí- dos pelo sujeito como ator de encenações esportivas. (D) o objeto de ensino da Educação Física é a com- preensão crítica do mundo do movimento e dos esportes e o estudo dos sentidos e significados a partir da consideração do sujeito como ator de ence- nações esportivas. (E) o professor apoia-se nas categorias de trabalho denominadas linguagem e libertação, para que os alunos aprendam a selecionar o esporte que mais lhes agrada e a conseguir se libertar das influências midiáticas. 34. O bullying é um comportamento agressivo e antissocial definido, em geral, como condutas agressivas sistemati- zadas, movidas pelo desejo consciente e deliberado de maltratar uma pessoa e colocá-la sob tensão. O professor de Educação Física precisa ficar atento ao que acontece com seus alunos para poder intervir, quando necessário. Segundo Weimer e Moreira (2014), o professor deve saber que o(s) agressor(es) escolhe(m) suas vítimas, geral mente entre as pessoas (A) que apresentam melhor desempenho nos jogos e brincadeiras que acontecem durante as aulas. (B) de comportamento tranquilo, submissas, tímidas e que não dispõem de recursos, status ou habilidade para reagir às agressões. (C) de comportamento irritadiço, briguentas, agressivas e que dispõem de recursos, status ou habilidade para reagir às agressões. (D) que gozam de alto status entre os colegas e que apresentam comportamento que denota elevada autoestima. (E) que fazem parte de grupos que contam com líderes temidos devido à sua força física e que são seguidos por muitas pessoas. 35. O lazer pode fazer parte de programas e projetos edu- cativos na área da Educação Física, cujo profissional o utiliza seja como forma lúdica, seja como conteúdo. Marcellino (2013) destaca que o educador deve iden- tificar o nível formativo que seus alunos possuem em relação ao lazer e levá-los a superar o nível em que se encontram. Os níveis mencionados por Marcellino (2013) são, em ordem sequencial de complexidade, o (A) crítico, o criativo, o conformista. (B) crítico, o criativo, o revolucionário. (C) conformista, o crítico, o criativo. (D) discursivo, o crítico, o conformista. (E) revolucionário, o crítico, o criativo. 36. A mídia televisiva pode ser um recurso auxiliar que o professor de Educação Física utiliza em suas aulas para tratar de temas ligados ao esporte. Entretanto, há uma característica do esporte veiculado por esse tipo de mídia que exige que o professor complemente os assuntos vei- culados a fim de que atinjam os objetivos educativos pre- vistos no planejamento das aulas. Essa característica do esporte da mídia televisiva apontada por Betti (2001) é a (A) competitividade. (B) atualidade. (C) criticidade. (D) ludicidade. (E) superficialidade. 11 pcer1801/053-peB-II-edFísica-Tarde 41. Quando se trata de estratégias para ensinar habilida- des motoras e gestos técnicos de modalidades gímnico- -esportivas, a demonstração da tarefa a executar consta como uma das mais utilizadas na área da Educação Física. Com base em Mello (In: Silva, 2013), assinale a alter- nativa que contém uma afirmação correta a respeito da demonstração da tarefa. (A) Para estimular o desenvolvimento da criatividade do aprendiz, é uma das melhores estratégias a ser utilizada. (B) Para estimular o desenvolvimento da criticidade do aprendiz, é uma das melhores estratégias a ser utilizada. (C) Alunos obedientes e atentos ao professor dificil- mente serão capazes de aprender o que lhes foi demonstrado. (D) Permite ao aprendiz visualizar a tarefa a ser executa- da, mas aumenta a incerteza sobre como se espera que ela seja realizada. (E) Permite ao aprendiz visualizar a tarefa a ser executa- da, e diminui a incerteza sobre como se espera que ela seja realizada. 42. Maldonado e Silva (2016) relatam ter utilizado os jogos cooperativos ao trabalharem o jogo nas dimensões conceitual, procedimental e atitudinal. Assinale a alternativa que expressa características dos jogos cooperativos mencionadas no texto de Maldonado e Silva (2016). (A) Evidenciam os vitoriosos e são muito divertidos para eles, mas a derrota não chega a entristecer os perde- dores, porque eles não são excluídos das atividades. (B) A mistura de grupos que jogam juntos cria alto nível de aceitação entre eles; os jogadores aprendem a ter um senso de unidade, apesar de não serem jogos muito divertidos. (C) A mistura de grupos que jogam juntos cria alto nível deaceitação mútua; os jogadores aprendem a ter um senso de unidade, mesmo que os perdedores se sintam injustiçados. (D) São divertidos e proporcionam um sentimento de vitória a todos; a mistura de grupos que jogam juntos cria alto nível de aceitação entre eles; os jogadores aprendem a ter um senso de unidade. (E) São divertidos e proporcionam um sentimento de vi- tória a todos, mas a mistura de grupos que jogam juntos não cria um alto nível de aceitação entre eles e dificulta que os jogadores aprendam a ter um sen- so de unidade. 39. No início do 3o ciclo do Ensino Fundamental, de acordo com os Parâmetros curriculares nacionais – 3o e 4o ciclos do Ensino Fundamental: Educação Física (1998), observa-se que os alunos estão em processo de busca de identificação e afirmação pessoal, construção da autoimagem e da autoestima. Nessa construção, as expe riências corporais adquirem uma dimensão signifi- cativa, cercada de dúvidas, conflitos, desejos, expectati- vas e inseguranças. Diante disso, quando o professor de Educação Física pensa em maneiras de ensinar, precisa ser capaz de estimular os alunos a viverem essa diver- sidade de forma proveitosa e, saber que as experiências corporais podem ser positivas para eles se forem (A) estimuladoras de um consumo passivo dessas expe- riências, e podem ser prejudiciais se forem, simulta- neamente, objeto de experimentação e reflexão. (B) objeto de experimentação e reflexão simultanea- mente, e podem ser prejudiciais se tratadas com omissão, restringindo a experiência do aluno à passi- vidade consumista. (C) objeto de experimentação e reflexão e, ao mesmo tempo, tratadas com omissão, de modo a restringir a expe riência do aluno à passividade consumista. (D) formadoras do cidadão que consome o espetáculo presente nas diferentes manifestações da cultura corporal, sem fazer qualquer tipo de crítica a elas. (E) formadoras do cidadão capaz de captar os aspectos estéticos das diferentes manifestações da cultura cor- poral, evitando analisar qualquer fator sociocultural presente nelas. 40. Darido e Souza Junior (2013) comentam que a participa- ção da Educação Física no currículo da Educação Básica está prevista na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) de 1996, posteriormente modificada pela Lei no 10.793/2003. A partir da Lei no 10.793/2003, a Educação Física (A) deixa de ser facultativa nos cursos noturnos. (B) passa a ser obrigatória para alunas que possuem prole. (C) deixa de exigir a realização de exame médico prévio aos alunos. (D) deixa de ser facultativa para alunos maiores de 30 anos de idade. (E) passa a ser obrigatória para alunos que trabalhem seis horas por dia. 12pcer1801/053-peB-II-edFísica-Tarde 45. Leia o seguinte trecho adaptado de Kunz (2001): “[...] o especialista do esporte, ou mesmo os que entendem o movimento no sentido restrito do esporte, não conseguem entender que uma pista de atletismo também pode ser utilizada para se andar de bicicleta, ou que uma bola de voleibol pode ser chutada, ou ainda, que para a piscina, podem ser levados objetos, brinquedos, etc.” Ele escreveu esse trecho com o objetivo de (A) estimular os elaboradores dos horários escolares a colocarem as aulas de Educação Física no contra- turno escolar. (B) estimular os governos a deixarem de construir qua- dras poliesportivas, com suas demarcações oficiais, nas escolas. (C) mostrar que é correta essa visão do especialista em movimentos padronizados do esporte quando se trata de Educação Física escolar. (D) defender que o ensino de modalidades esportivas aconteça em locais e com materiais padronizados. (E) argumentar que o ensino de modalidades esporti- vas pode acontecer em locais e com materiais não padronizados. 46. Analise a seguinte atividade: Ao sinal do professor, os alunos formam duplas e, de mãos dadas, gingam juntos seguindo um ritmo batido pelo professor. A um novo sinal, devem formar trios e rea- lizar os mesmos movimentos. O professor dá sucessivos sinais para formar quartetos, grupos de cinco, seis, até que toda a turma seja apenas um grupo, todos gingando ao mesmo tempo, no mesmo ritmo. De acordo com o publicado por Soler (2006), essa ativi- dade é um jogo (A) recreativo para eliminar alunos desatentos. (B) competitivo para ensinar a ginga da capoeira. (C) cooperativo para ensinar a ginga da capoeira. (D) recreativo para detectar talentos para o futebol. (E) cooperativo para ensinar o arremesso no basquetebol. 43. Atendendo às recomendações de Alves e Duarte (2012), para que o professor de Educação Física promova a inclusão de alunos com deficiência (A) é suficiente que ele adapte as atividades físicas às características desses alunos. (B) é necessário que ele adapte as atividades físicas às características dos alunos e possibilite sua participa- ção na rede social presente nas aulas. (C) ele deve contar com autorização por escrito dos pais dos alunos com deficiência para que eles participem das aulas. (D) basta designar um ou dois alunos sem deficiência para tomarem conta dos alunos com deficiência durante todas as aulas. (E) ele deve realizar sua programação de aulas práticas focalizando naquilo que os alunos com deficiências não são capazes de fazer. 44. Andrade e Freitas (2016) relatam algumas experiências didáticas nas quais professoras de Educação Física pro- movem a inclusão de alunos com deficiência nas aulas. As ações dessas professoras são assim descritas: “[...] elas convocam os alunos a realizarem as ativi- dades, orientam, explicam, demonstram e, assim, pelas relações intersubjetivas, os conteúdos trabalhados vão se tornando significativos para os alunos com deficiência e esses realizam as tarefas, tendo, como os demais, pos- sibilidades de aprendizagem na escola regular.” A conclusão a que se chega é que (A) as professoras agem dessa maneira porque o seu olhar para as deficiências é pelo viés biológico. (B) as professoras agem dessa maneira porque o seu olhar para as deficiências não contempla a perspec- tiva da construção social do currículo. (C) os currículos devem ser tomados como constru- ção social, e é necessário considerar as condições concretas das escolas e as singularidades de seus alunos. (D) o ensino obtém sucesso quando as atividades são propostas sem a ilusão de imaginar o que o aluno com deficiência poderia ser capaz de fazer e aprender. (E) os procedimentos didáticos seriam bem diferentes caso os docentes analisados fossem do sexo mas- culino e, por isso, menos sensíveis aos problemas dos alunos com deficiência. 13 pcer1801/053-peB-II-edFísica-Tarde 49. Um professor de Educação Física escolar ensinou lutas durante as aulas com a finalidade de estimular o desen- volvimento integral dos alunos. Além de promover con- versas e discussões sobre o assunto, o professor traba- lhou os movimentos básicos das lutas, que são: (A) driblar, arremessar, passar, empurrar. (B) saltar sobre um dos pés, rolar, driblar, arremessar. (C) correr, saltar, equilibrar-se em posição invertida. (D) lançar, receber, equilibrar-se em posição invertida. (E) chutar, socar, cair, rolar, esquivar-se, agarrar. 50. Analise a seguinte atividade: Divida a turma em duplas e posicione cada dupla dentro de um círculo, de aproximadamente dois metros de diâmetro, desenhado no chão. Cada um tentará tirar o colega de dupla de dentro do círculo, empurrando-o. Para isso, só é permitido usar a força dos braços e do tronco, sem agarrar, bater ou usar as pernas. Essa atividade é utilizada para ensinar (A) salto em altura. (B) futebol. (C) lutas. (D) corridas de velocidade. (E) corridas de revezamento. 51. Considere a seguinte situação hipotética: Um professor que trabalhava com turmas de 6o Ano do Ensino Fundamental propôs aos alunos que buscas- sem, pela escola, objetos que pudessem produzir sons. Depois de reunidos os objetos, o professor pediu que os separassem em três grupos: 1) objetos que produzem som por meio debatidas; 2) os que produzem som quando são chacoalhados; e 3) os que produzem som quando são assoprados. Ao proceder dessa maneira, o professor agiu (A) corretamente, com o objetivo de trabalhar conteúdos da ginástica geral. (B) incorretamente, caso seu objetivo fosse trabalhar conteúdos da ginástica geral. (C) incorretamente, porque esse tipo de atividade não possui objetivo pedagógico. (D) incorretamente, porque não utilizou materiais espor- tivos tradicionais. (E) corretamente, com o objetivo de trabalhar conteúdos de lutas. 47. De acordo com Ramirez (In: Scarpato, 2007), consi- derando alunos que se encontram cursando 5o, 6o ou 7o Ano do Ensino Fundamental, portanto com idades que variam entre 10 a 12 anos, quando se trata de ensinar esporte como conteúdo das aulas de Educação Física escolar, é recomendável trabalhar (A) a aquisição de movimentos básicos e fundamentais como correr, saltar, receber, arremessar etc., com vistas a estimular um desenvolvimento multifacetado. (B) jogos infantis sem qualquer preocupação com a aquisição de movimentos básicos e fundamentais como correr, saltar, receber, arremessar etc. (C) com atividades que explorem a fantasia e a explora- ção corporal simbólica dos alunos, sem preocupação com o desenvolvimento das capacidades coordena- tivas globais. (D) com atividades que tenham o objetivo precípuo de proporcionar alegria, sem serem voltadas para a ini- ciação em técnicas esportivas. (E) a ampliação do repertório de movimentos, proporcio- nar exercícios variados e direcionados para a consoli- dação de uma técnica esportiva superficial e, quando possível, mais refinada. 48. O aprendizado dos esportes coletivos pode ser estimu- lado durante o Ensino Fundamental. Segundo Alves (In: Scarpato, 2007), em relação ao aprendizado dos sis- temas defensivos do handebol, basquetebol e futebol, é correto afirmar que é indicado iniciar pelos sistemas (A) mistos, porque exigem variada integração entre as ações individuais dos jogadores de uma equipe e variada necessidade de realização de cobertura dos demais colegas. (B) individuais, porque requerem muita integração entre as ações individuais dos jogadores de uma equipe, mas o defensor não precisa se preocupar em realizar a cobertura dos demais colegas. (C) por zona, porque requerem pouca integração entre as ações individuais dos jogadores de uma equipe, apesar de cada defensor precisar se preocupar em realizar a cobertura dos demais colegas. (D) individuais, porque requerem pouca integração entre as ações individuais dos jogadores de uma equipe, e o defensor não precisa se preocupar em realizar a cobertura dos demais colegas. (E) por zona, porque requerem pouca integração entre as ações individuais dos jogadores de uma equipe, e o defensor não precisa se preocupar em realizar a cobertura dos demais colegas. 14pcer1801/053-peB-II-edFísica-Tarde 55. Durante uma reunião com pais de alunos de 6o Ano, alguns pais indagaram ao professor de Educação Física se a realização de uma “peneira” (testes de capacidade para a prática de um esporte) poderia predizer se seus filhos seriam bem-sucedidos no futebol, podendo chegar a ser atletas profissionais. Com base em conceitos de aprendizagem motora presentes em Magill (2002), o pro- fessor respondeu que as capacidades que uma pessoa apresenta em testes iniciais de uma tarefa motora são (A) idênticas àquelas relacionadas com o desempenho posterior da tarefa, ou seja, o repertório de capacida- des iniciais que uma pessoa necessita para desem- penhar uma habilidade não se altera com a prática. (B) diferentes daquelas relacionadas com o desem- penho posterior da tarefa, ou seja, o repertório de capa cidades iniciais que uma pessoa necessita para desempenhar uma habilidade se altera à medida que a pessoa pratica. (C) idênticas àquelas relacionadas com o desempenho posterior da tarefa, ou seja, o repertório de capacida- des iniciais que uma pessoa necessita para desem- penhar uma habilidade se altera com a prática. (D) diferentes daquelas relacionadas com o desem- penho posterior da tarefa, ou seja, o repertório de capa cidades iniciais que uma pessoa necessita para desempenhar uma habilidade não se altera com a prática. (E) parecidas com as capacidades solicitadas em um desempenho específico de uma tarefa, no entanto, capacidades gerais como inteligência ou velocidade perceptiva não são perceptíveis em estágios iniciais de aprendizado de uma tarefa. 56. Com o intuito de promover hábitos saudáveis em seus alunos, um professor de Educação Física os incentiva a correr em intensidade moderada, de duas a três vezes por semana, em seus horários livres. Depois de algumas semanas, os alunos que aderi- ram a essa rotina relataram se sentir mais bem-dispostos e menos cansados ao realizar atividades físicas em geral. O professor explica a eles que isso se dá após algumas semanas de um treinamento de corrida com car- gas submáximas, pois, quem participa desse tipo de trei- no costuma apresentar considerável do equivalente respiratório durante o exercício. Conse- quentemente, uma quantidade de ar é respirada para uma captação de oxigênio adequada. Assinale a alternativa que contém as palavras que preen- chem, correta e respectivamente, as lacunas do texto. (A) um equilíbrio ... maior (B) um aumento ... maior (C) um aumento ... menor (D) uma redução ... maior (E) uma redução ... menor 52. Leia o seguinte trecho: Zotovici (In: Scarpato, 2007) menciona que, no pro- cesso de criação coreográfica, se pode jogar com a arte do improviso, o qual pode acontecer de duas maneiras: o , quando se propõe um tema, uma música, um estímulo determinado pelo professor, ou o , que acontece a partir do que o sujeito quer fazer, manifestando a intenção do ser, o pensar e o sentir do aluno. Assinale a alternativa que contém as palavras que com- pletam, correta e respectivamente, as lacunas do trecho. (A) livre...dirigido (B) dirigido...livre (C) livre...expontâneo (D) dirigido...conduzido (E) conduzido...técnico 53. Uma comissão de alunos do 9o Ano contava com o apoio do professor de Educação Física para arrecadar recursos para a viagem de formatura deles. Para isso, resolveram organizar um campeonato de handebol e, durante os jogos, aproveitariam para vender comidas e bebidas aos espectadores. Decidiram, então, realizar o maior número possível de jogos, para possibilitar arrecadar mais fundos. A comissão organizadora decidiu que os dois concor- rentes que chegassem nas finais disputariam uma série de sete jogos, sagrando-se vencedora a equipe que ven- cesse cinco partidas. Esse sistema de disputa de finais recebe o nome de (A) Pirâmide. (B) Kachi-Nuki. (C) Sistema Schüring. (D) Play-off. (E) Sistema Suiço. 54. A respeito do desenvolvimento motor-perceptivo, sabe- -se que à medida que as crianças passam pelos estágios desenvolvimentistas normais, suas habilidades percepti- vas tornam-se mais acentuadas e refinadas. Isso se deve (A) ao status socioeconômico de cada criança, indepen- dentemente de um incremento na habilidade das crian- ças em explorarem e movimentarem-se pelo ambiente. (B) à bagagem genética de cada criança, independente- mente de um incremento na habilidade das crianças em explorarem e movimentarem-se pelo ambiente. (C) em parte à crescente complexidade do aparato neu- romuscular e dos receptores sensoriais, e parte à crescente habilidade das crianças em explorarem e movimentarem-se pelo ambiente. (D) à crescente complexidade do aparato neuromuscu- lar e dos receptores sensoriais, mas não devido à crescente habilidade das crianças em explorarem e movimentarem-se pelo ambiente. (E) à crescente habilidade das crianças em explorarem e movimentarem-se pelo ambiente, mas não à cres- cente complexidade do aparato neuromuscular e dos receptores sensoriais. 15 pcer1801/053-peB-II-edFísica-Tarde 59. Leia o texto, para responder às questões denúmeros 59 e 60. Em uma aula de Educação Física, os alunos viven- ciam algumas situações de ataque e defesa do handebol. Durante uma tentativa de arremesso ao gol, um aluno, acidentalmente, atinge a face de seu colega com o cotovelo, causando um corte próximo à sobrancelha do colega. Assinale a alternativa que contém o nome correto desse tipo de lesão. (A) Abrasão. (B) Laceração. (C) Perfuração. (D) Maceração. (E) Avulsão. 60. Assinale a alternativa que contém os procedimentos de socorros de urgência que devem ser tomados nessa situação. (A) Lavar o local lesionado com água corrente até que o sangramento pare, cobrir a lesão com gaze esterili- zada e deixar o aluno voltar para a atividade. (B) Cobrir a lesão com gaze esterilizada e aplicar pres- são; depois que o sangramento parar, esfregar com gaze esterilizada para retirar o excesso de sangue e mandar o aluno de volta para a atividade. (C) Cobrir a lesão com gaze esterilizada e aplicar pres- são; depois que o sangramento parar, fechar a lesão com outra gaze esterilizada. (D) Esfregar vigorosamente a lesão com gaze esterili- zada para retirar qualquer sujeira e deixar que o san- gramento pare espontaneamente; caso não pare, encaminhar o aluno ao médico. (E) Enfaixar o local lesionado com qualquer pedaço de tecido que estiver disponível, apertando bem. Assim que parar de sangrar, conduzir o aluno de volta à atividade. 57. Um professor de Educação Física, para avaliar a con- dição cardiovascular de seus alunos, solicita que eles corram juntos em volta da quadra, na mesma velocidade e pelo mesmo tempo e, em seguida, meçam suas fre- quências cardíacas. Sabendo que o débito cardíaco em repouso de pessoas de mesmo gênero, sendo elas trei- nadas ou não, é tão parecido que pode ser considerado igual, é correto afirmar que os alunos com melhor capaci- dade cardíaca apresentarão (A) menor frequência cardíaca, pois seus corações bombeiam uma quantidade maior de sangue a cada batimento. (B) menor frequência cardíaca, pois seus corações bombeiam uma quantidade menor de sangue a cada batimento. (C) maior frequência cardíaca, pois seus corações bom- beiam uma quantidade maior de sangue a cada batimento. (D) maior frequência cardíaca, pois seus corações bombeiam uma quantidade menor de sangue a cada batimento. (E) frequência cardíaca igual à dos alunos com pior capacidade cardíaca, devido ao fato de o débito car- díaco em repouso ser considerado o mesmo. 58. Em uma aula de Educação Física, o professor ensina alguns conceitos básicos de nutrição relacionados com a prática de exercícios físicos, com o objetivo de incentivar a formação de hábitos saudáveis em seus alunos. Ele explica que existe um nutriente muito importante para a manutenção dos tecidos musculares e que, normalmente, é encontrado em alimentos como carne, leite, peixes, aves, bem como em alguns vegetais. Esse nutriente é denominado de (A) colesterol. (B) ácido graxo. (C) carboidrato. (D) proteína. (E) lipídeo. 1 PREFEITURA MUNICIPAL DE CERQUILHO CONCURSO PÚBLICO N° 001/2019 EDITAL DE DIVULGAÇÃO – GABARITO DA PROVA OBJETIVA A Prefeitura Municipal de Cerquilho DIVULGA os gababritos das provas objetivas aplicadas noúltmo dia 25 de Agosto de 2019 do Concurso Público 001/2019 sob organização da Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – Fundação VUNESP. 001. PROVA OBJETIVA ALMOXARIFE (CÓD. 001) 1 - C 2 - A 3 - D 4 - B 5 - C 6 - B 7 - C 8 - E 9 - A 10 - D 11 - E 12 - D 13 - D 14 - B 15 - B 16 - D 17 - D 18 - C 19 - E 20 - B 21 - B 22 - C 23 - A 24 - A 25 - E 26 - D 27 - C 28 - C 29 - E 30 - E 31 - C 32 - E 33 - D 34 - B 35 - A 36 - C 37 - A 38 - D 39 - B 40 - E 002. PROVA OBJETIVA ATENDENTE (CÓD. 002) 1 - D 2 - B 3 - C 4 - D 5 - C 6 - B 7 - B 8 - D 9 - E 10 - A 11 - B 12 - D 13 - C 14 - E 15 - E 16 - C 17 - D 18 - B 19 - A 20 - A 21 - D 22 - A 23 - B 24 - C 25 - E 26 - B 27 - E 28 - C 29 - A 30 - D 31 - C 32 - E 33 - A 34 - D 35 - D 36 - B 37 - E 38 - B 39 - A 40 - C 003. PROVA OBJETIVA AUXILIAR DE ESCRITÓRIO (CÓD. 003) 1 - C 2 - A 3 - B 4 - C 5 - C 6 - E 7 - D 8 - D 9 - B 10 - B 11 - D 12 - D 13 - C 14 - E 15 - B 16 - B 17 - C 18 - A 19 - A 20 - E 21 - A 22 - D 23 - E 24 - A 25 - C 26 - B 27 - D 28 - E 29 - B 30 - E 31 - D 32 - D 33 - C 34 - B 35 - A 36 - C 37 - E 38 - B 39 - A 40 - E 004. PROVA OBJETIVA AUXILIAR DE LABORATÓRIO (CÓD. 004) 1 - C 2 - A 3 - D 4 - B 5 - C 6 - B 7 - C 8 - E 9 - A 10 - D 11 - E 12 - D 13 - D 14 - B 15 - B 16 - D 17 - D 18 - C 19 - E 20 - B 21 - B 22 - C 23 - A 24 - A 25 - E 26 - D 27 - C 28 - C 29 - E 30 - E 31 - C 32 - E 33 - A 34 - B 35 - D 36 - E 37 - B 38 - D 39 - C 40 - A 005. PROVA OBJETIVA AUXILIAR DE LIMPEZA (CÓD. 005) 1 - C 2 - A 3 - D 4 - B 5 - C 6 - B 7 - E 8 - C 9 - E 10 - A 11 - A 12 - D 13 - E 14 - C 15 - E 16 - D 17 - D 18 - B 19 - A 20 - B 21 - C 22 - C 23 - D 24 - D 25 - B 26 - A 27 - C 28 - E 29 - B 30 - A 31 - B 32 - E 33 - C 34 - D 35 - B 36 - A 37 - C 38 - D 39 - A 40 - E 007. PROVA OBJETIVA CARPINTEIRO (CÓD. 007) 1 - C 2 - A 3 - D 4 - B 5 - C 6 - B 7 - C 8 - E 9 - A 10 - D 11 - E 12 - D 13 - D 14 - B 15 - B 16 - C 17 - D 18 - D 19 - A 20 - C 21 - E 22 - B 23 - A 24 - B 25 - E 26 - C 27 - D 28 - A 29 - A 30 - E 31 - A 32 - B 33 - C 34 - C 35 - E 36 - D 37 - B 38 - C 39 - E 40 - D 008. PROVA OBJETIVA COVEIRO (CÓD. 008) 1 - C 2 - A 3 - D 4 - B 5 - C 6 - B 7 - C 8 - E 9 - A 10 - D 2 11 - E 12 - D 13 - D 14 - B 15 - B 16 - C 17 - D 18 - D 19 - A 20 - C 21 - E 22 - B 23 - A 24 - B 25 - E 26 - C 27 - D 28 - A 29 - A 30 - E 31 - B 32 - C 33 - D 34 - C 35 - E 36 - A 37 - B 38 - C 39 - D 40 - E 009. PROVA OBJETIVA COZINHEIRA (CÓD. 009) 1 - C 2 - A 3 - D 4 - B 5 - C 6 - B 7 - C 8 - E 9 - A 10 - D 11 - E 12 - D 13 - D 14 - B 15 - B 16 - C 17 - D 18 - D 19 - A 20 - C 21 - E 22 - B 23 - A 24 - B 25 - E 26 - C 27 - D 28 - A 29 - A 30 - E 31 - B 32 - B 33 - A 34 - C 35 - D 36 - E 37 - A 38 - E 39 - C 40 - D 010. PROVA OBJETIVA ELETRICISTA (CÓD. 010) 1 - C 2 - A 3 - D 4 - B 5 - C 6 - B 7 - C 8 - E 9 - A 10 - D 11 - E 12 - D 13 - D 14 - B 15 - B 16 - C 17 - D 18 - D 19 - A 20 - C 21 - E 22 - B 23 - A 24 - B 25 - E 26 - C 27 - D 28 - A 29 - A 30 - E 31 - D 32 - C 33 - C 34 - B 35 - D 36 - B 37 - A 38 - E 39 - A 40 - E 011. PROVA OBJETIVA ENCANADOR (CÓD. 011) 1 - C 2 - A 3 - D 4 - B 5 - C 6 - B 7 - C 8 - E 9 - A 10 - D 11 - E 12 - D 13 - D 14 - B 15 - B 16 - C 17 - D 18 - D 19 - A 20 - C 21 - E 22 - B 23 - A 24 - B 25 - E 26 - C 27 - D 28 - A 29 - A 30 - E 31 - B 32 - D 33 - B 34 - A 35 - D 36 - C 37 - E 38 - E 39 - C 40 - A 012. PROVA OBJETIVA MERENDEIRA-SERVENTE (CÓD. 012) 1 - D 2 - B 3 - E 4 - C 5 - A 6 - D 7 - C 8 - B 9 - B 10 - D 11 - C 12 - E 13 - C 14 - E 15 - A 16 - B 17 - D 18 - C 19 - E 20 - E 21 - C 22 - D 23 - B 24 - D 25 - A 26 - C 27 - B 28 - A 29 - E 30 - A 31 - B 32 - A 33 - E 34 - A 35 - C 36 - B 37 - D 38 - E 39 - C 40 - D 013. PROVA OBJETIVA MOTORISTA DE VEÍCULOS PESADOS (CÓD. 013) 1 - C 2 - A 3 - D 4 - B 5 - C 6 - B 7 - C 8 - E 9 - A 10 - D 11 - E 12 - D 13 - D 14 - B 15 - B 16 - C 17 - D 18 - D 19 - A 20 - C 21 - E 22 - B 23 - A 24 - B 25 - E 26 - C 27 - D 28 - A 29 - A 30 - E 31 - D 32 - E 33 - D 34 - A 35 - D 36 - E 37 - A 38 - C 39 - B 40 - B 014. PROVA OBJETIVA OPERADOR DE MÁQUINAS PESADAS (CÓD. 014) 1 - D 2 - B 3 - E 4 - C 5 - A 6 - D 7 - C 8 - B 9 - B 10 - D 11 - C 12 - E 13 - C 14 - E 15 - A 16 - B 17 - D 18 - C 19 - E 20 - E 21 - C 22 - D 23 - B 24 - D 25 - A 26 - C 27 - B 28 - A 29 - E 30 - A 31 - B 32 - D 33 - C 34 - E 35 - D 36 - A 37 - B 38 - E 39 - C 40 - A 015. PROVA OBJETIVA OPERÁRIO DE SERVIÇOS GERAIS (CÓD. 015) 1 - D 2 - B 3 - E 4 - C 5 - A 6 - D 7 - C 8 - B 9 - B 10 - D 11 - A 12 - E 13 - B 14 - A 15 - C 16 - E 17 - C 18 - E 19 - D 20 - A 21 - B 22 - D 23 - C 24 - C 25 - E 26 - B 27 - A 28 - E 29 - C 30 - D31 - B 32 - E 33 - D 34 - A 35 - C 36 - B 37 - A 38 - D 39 - E 40 - A 3 016. PROVA OBJETIVA PADEIRO CONFEITEIRO (CÓD. 016) 1 - C 2 - A 3 - D 4 - B 5 - C 6 - B 7 - C 8 - E 9 - A 10 - D 11 - E 12 - D 13 - D 14 - B 15 - B 16 - C 17 - D 18 - D 19 - A 20 - C 21 - E 22 - B 23 - A 24 - B 25 - E 26 - C 27 - D 28 - A 29 - A 30 - E 31 - A 32 - A 33 - D 34 - E 35 - C 36 - A 37 - B 38 - D 39 - E 40 - C 017. PROVA OBJETIVA PEDREIRO I (CÓD. 017) 1 - C 2 - A 3 - D 4 - B 5 - C 6 - B 7 - C 8 - E 9 - A 10 - D 11 - E 12 - D 13 - D 14 - B 15 - B 16 - C 17 - D 18 - D 19 - A 20 - C 21 - E 22 - B 23 - A 24 - B 25 - E 26 - C 27 - D 28 - A 29 - A 30 - E 31 - E 32 - D 33 - C 34 - C 35 - B 36 - A 37 - E 38 - D 39 - C 40 - B 018. PROVA OBJETIVA PINTOR (CÓD. 018) 1 - C 2 - A 3 - D 4 - B 5 - C 6 - B 7 - C 8 - E 9 - A 10 - D 11 - E 12 - D 13 - D 14 - B 15 - B 16 - C 17 - D 18 - D 19 - A 20 - C 21 - E 22 - B 23 - A 24 - B 25 - E 26 - C 27 - D 28 - A 29 - A 30 - E 31 - A 32 - B 33 - C 34 - D 35 - E 36 - A 37 - B 38 - C 39 - C 40 - D 019. PROVA OBJETIVA SOLDADOR (CÓD. 019) 1 - C 2 - A 3 - D 4 - B 5 - C 6 - B 7 - C 8 - E 9 - A 10 - D 11 - E 12 - D 13 - D 14 - B 15 - B 16 - C 17 - D 18 - D 19 - A 20 - C 21 - E 22 - B 23 - A 24 - B 25 - E 26 - C 27 - D 28 - A 29 - A 30 - E 31 - B 32 - E 33 - D 34 - A 35 - C 36 - A 37 - E 38 - C 39 - B 40 - D 020. PROVA OBJETIVA VIGIA (CÓD. 020) 1 - C 2 - A 3 - D 4 - B 5 - C 6 - B 7 - C 8 - E 9 - A 10 - D 11 - E 12 - D 13 - D 14 - B 15 - B 16 - C 17 - D 18 - D 19 - A 20 - C 21 - E 22 - B 23 - A 24 - B 25 - E 26 - C 27 - D 28 - A 29 - A 30 - E 31 - E 32 - A 33 - C 34 - D 35 - B 36 - B 37 - E 38 - A 39 - D 40 - C 021. PROVA OBJETIVA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE (CÓD. 021 A 027) 1 - E 2 - B 3 - C 4 - D 5 - A 6 - E 7 - C 8 - D 9 - C 10 - B 11 - C 12 - D 13 - C 14 - E 15 - B 16 - D 17 - A 18 - E 19 - A 20 - B 21 - C 22 - A 23 - B 24 - C 25 - B 26 - D 27 - B 28 - C 29 - E 30 - A 31 - C 32 - E 33 - B 34 - E 35 - A 36 - B 37 - A 38 - C 39 - D 40 - E 41 - E 42 - B 43 - D 44 - C 45 - C 46 - B 47 - A 48 - A 49 - D 50 - E 022. PROVA OBJETIVA AGENTE DE CONTROLE DE ENDEMIAS (CÓD. 028) 1 - A 2 - B 3 - E 4 - D 5 - B 6 - A 7 - D 8 - D 9 - C 10 - E 11 - A 12 - D 13 - C 14 - E 15 - B 16 - D 17 - B 18 - E 19 - C 20 - A 21 - D 22 - E 23 - A 24 - B 25 - C 26 - C 27 - B 28 - A 29 - E 30 - D 31 - E 32 - C 33 - B 34 - D 35 - E 36 - C 37 - A 38 - A 39 - E 40 - C 41 - D 42 - D 43 - B 44 - E 45 - C 46 - A 47 - A 48 - E 49 - B 50 - D 4 023. PROVA OBJETIVA AGENTE DE ORGANIZAÇÃO ESCOLAR (CÓD. 029) 1 - A 2 - B 3 - E 4 - D 5 - B 6 - A 7 - D 8 - D 9 - C 10 - E 11 - C 12 - A 13 - C 14 - E 15 - B 16 - A 17 - D 18 - C 19 - E 20 - B 21 - D 22 - B 23 - E 24 - C 25 - A 26 - C 27 - B 28 - A 29 - E 30 - D 31 - B 32 - D 33 - A 34 - C 35 - C 36 - E 37 - A 38 - E 39 - D 40 - C 41 - E 42 - B 43 - A 44 - D 45 - B 46 - C 47 - D 48 - C 49 - A 50 - C 024. PROVA OBJETIVA AGENTE OPERACIONAL (CÓD. 030) 1 - A 2 - B 3 - E 4 - D 5 - B 6 - A 7 - D 8 - D 9 - C 10 - E 11 - C 12 - A 13 - C 14 - E 15 - B 16 - A 17 - D 18 - C 19 - E 20 - B 21 - D 22 - B 23 - E 24 - C 25 - A 26 - C 27 - B 28 - A 29 - E 30 - D 31 - A 32 - C 33 - C 34 - A 35 - D 36 - E 37 - B 38 - E 39 - C 40 - D 41 - D 42 - A 43 - D 44 - B 45 - E 46 - C 47 - B 48 - A 49 - B 50 - E 025. PROVA OBJETIVA AUXILIAR DE FARMÁCIA (CÓD. 031) 1 - E 2 - B 3 - C 4 - D 5 - A 6 - E 7 - C 8 - D 9 - C 10 - B 11 - D 12 - A 13 - A 14 - E 15 - B 16 - C 17 - D 18 - C 19 - E 20 - B 21 - D 22 - A 23 - E 24 - A 25 - B 26 - D 27 - B 28 - C 29 - E 30 - A 31 - E 32 - A 33 - C 34 - B 35 - D 36 - D 37 - A 38 - A 39 - C 40 - E 41 - B 42 - C 43 - E 44 - D 45 - B 46 - E 47 - D 48 - D 49 - B 50 - E 026. PROVA OBJETIVA AUXILIAR EM SAÚDE BUCAL (CÓD. 032) 1 - E 2 - B 3 - C 4 - D 5 - A 6 - E 7 - C 8 - D 9 - C 10 - B 11 - D 12 - A 13 - A 14 - E 15 - B 16 - C 17 - D 18 - C 19 - E 20 - B 21 - D 22 - A 23 - E 24 - A 25 - B 26 - D 27 - B 28 - C 29 - E 30 - A 31 - B 32 - D 33 - A 34 - E 35 - C 36 - E 37 - C 38 - A 39 - B 40 - D 41 - A 42 - C 43 - E 44 - B 45 - D 46 - C 47 - A 48 - B 49 - E 50 - D 027. PROVA OBJETIVA FISCAL DE OBRAS E POSTURAS (CÓD. 033) 1 - E 2 - B 3 - C 4 - D 5 - A 6 - E 7 - C 8 - D 9 - C 10 - B 11 - D 12 - A 13 - A 14 - E 15 - B 16 - C 17 - D 18 - C 19 - E 20 - B 21 - D 22 - A 23 - E 24 - A 25 - B 26 - D 27 - B 28 - C 29 - E 30 - A 31 - E 32 - B 33 - A 34 - B 35 - A 36 - D 37 - D 38 - A 39 - C 40 - D 41 - A 42 - C 43 - E 44 - D 45 - C 46 - A 47 - E 48 - B 49 - B 50 - E 028. PROVA OBJETIVA GUARDA MUNICIPAL III – FEMININO (CÓD. 034) GUARDA MUNICIPAL III – MASCULINO (CÓD. 035) 1 - E 2 - B 3 - C 4 - D 5 - A 6 - E 7 - C 8 - D 9 - C 10 - B 11 - D 12 - A 13 - A 14 - E 15 - B 16 - C 17 - D 18 - C 19 - E 20 - B 21 - D 22 - A 23 - E 24 - A 25 - B 26 - D 27 - B 28 - C 29 - E 30 - A 31 - E 32 - B 33 - D 34 - A 35 - C 36 - C 37 - E 38 - B 39 - D 40 - A 41 - C 42 - E 43 - C 44 - A 45 - D 46 - B 47 - D 48 - A 49 - E 50 - B 5 029. PROVA OBJETIVA MECÂNICO (CÓD. 036) 1 - E 2 - B 3 - C 4 - D 5 - A 6 - E 7 - C 8 - D 9 - C 10 - B 11 - D 12 - A 13 - A 14 - E 15 - B 16 - C 17 - D 18 - C 19 - E 20 - B 21 - D 22 - A 23 - E 24 - A 25 - B 26 - D 27 - B 28 - C 29 - E 30 - A 31 - E 32 - C 33 - B 34 - A 35 - D 36 - E 37 - B 38 - D 39 - A 40 - E 41 - C 42 - B 43 - B 44 - C 45 - D 46 - E 47 - C 48 - A 49 - A 50 - D 030. PROVA OBJETIVA OPERADOR DE COMPUTADOR (CÓD. 037) 1 - E 2 - B 3 - C 4 - D 5 - A 6 - E 7 - C 8 - D 9 - C 10 - B 11 - D 12 - A 13 - A 14 - E 15 - B 16 - C 17 - D 18 - C 19 - E 20 - B 21 - D 22 - A 23 - E 24 - A 25 - B 26 - C 27 - A 28 - C 29 - D 30 - D 31 - A 32 - B 33 - B 34 - D 35 - B 36 - B 37 - C 38 - E 39 - A 40 - D 41 - E 42 - C 43 - D 44 - A 45 - C 46 - A 47 - E 48 - C 49 - D 50 - E 031. PROVA OBJETIVA PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA – EDUCAÇÃO INFANTIL/CRECHE (CÓD. 038) 1 - A 2 - D 3 - E 4 - C 5 - B 6 - A 7 - E 8 - D 9 - E 10 - C 11 - A 12 - D 13 - B 14 - C 15 - B 16 - A 17 - C 18 - D 19 - B 20 - E 21 - D 22 - B 23 - C 24 - E 25 - A 26 - D 27 - E 28 - A 29 - C 30 - B 31 - B 32 - A 33 - E 34 - C 35 - D 36 - A 37 - B 38 - C 39 - E 40 - E 41 - D 42 - A 43 - C 44 - B 45 - D 46 - B 47 - A 48 - E 49 - D 50 - B 032. PROVA OBJETIVA PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA – PRÉ-ESCOLA (CÓD. 039) 1 - A 2 - D 3 - E 4 - C 5 - B 6 - A 7 - E 8 - D 9 - E 10 - C 11 - A 12 - D 13 - B 14 - C 15 - B 16 - A 17 - C 18 - D 19 - B 20 - E 21 - D 22 - B 23 - C 24 - E 25 - A 26 - D 27 - E 28 - A 29 - C 30 - B 31 - E 32 - A 33 - C 34 - C 35 - B 36 - D 37 - A 38 - E 39 - C 40 - A 41 - B 42 - E 43 - C 44 - D 45 - A 46 - E 47 - A 48 - B 49 - D 50 - C 033. PROVA OBJETIVA PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I (CÓD. 040) 1 - B 2 - D 3 - A 4 - E 5 - B 6 - D 7 - E 8 - C 9 - D 10 - A 11 - B 12 - C 13 - C 14 - C 15 - E 16 - D 17 - C 18 - E 19 - A 20 - B 21 - E 22 - A 23 - C 24 - B 25 - D 26 - C 27 - E 28 - B 29 - D 30 - B 31 - C 32 - E 33 - D 34 - B 35 - E 36 - A 37 - D 38 - B 39 - A 40 - C 41 - B 42 - E 43 - A 44 - D 45 - C 46 - A 47 - E 48 - C 49 - A 50 - D 034. PROVA OBJETIVA TÉCNICO DE ENFERMAGEM (CÓD. 041) 1 - E 2 - B 3 - C 4 - D 5 - A 6 - E 7 - C 8 - D 9 - C 10 - B 11 - D 12 - A 13 - A 14 - E 15 - B 16 - C 17 - D 18 - C 19 - E 20 - B 21 - D 22 - A 23 - E 24 - A 25 - B 26 - D 27 - B 28 - C 29 - E 30 - A 31 - C 32 - B 33 - D 34 - A 35 - E 36 - B 37 - A 38 - E 39 - A 40 - A 41 - B 42 - B 43 - C 44 - D 45 - E 46 - D 47 - C 48 - E 49 - D 50 - C 035. PROVA OBJETIVA TÉCNICO DE LABORATÓRIO (CÓD. 042) 1 - E 2 - B 3 - C 4 - D 5 - A 6 - E 7 - C 8 - D 9 - C 10 - B 11 - D 12 - A 13 - A 14 - E 15 - B 16 - C 17 - D 18 - C 19 - E 20 - B 6 21 - D 22 - A 23 - E 24 - A 25 - B 26 - D 27 - B 28 - C 29 - E 30 - A 31 - E 32 - D 33 - A 34 - B 35 - D 36 - A 37 - B 38 - D 39 - E 40 - D 41 - D 42 - E 43 - A 44 - A 45 - C 46 - C 47 - D 48 - B 49 - D 50 - B 036. PROVA OBJETIVA TÉCNICODE SEGURANÇA DO TRABALHO (CÓD. 043) 1 - E 2 - B 3 - C 4 - D 5 - A 6 - E 7 - C 8 - D 9 - C 10 - B 11 - D 12 - A 13 - A 14 - E 15 - B 16 - C 17 - D 18 - C 19 - E 20 - B 21 - D 22 - A 23 - E 24 - A 25 - B 26 - D 27 - B 28 - C 29 - E 30 - A 31 - C 32 - E 33 - B 34 - A 35 - D 36 - B 37 - D 38 - C 39 - A 40 - E 41 - A 42 - C 43 - E 44 - D 45 - B 46 - A 47 - D 48 - B 49 - E 50 - C 037. PROVA OBJETIVA ASSISTENTE SOCIAL (CÓD. 044) 1 - E 2 - A 3 - B 4 - D 5 - E 6 - C 7 - A 8 - D 9 - B 10 - E 11 - B 12 - D 13 - A 14 - B 15 - C 16 - D 17 - E 18 - C 19 - A 20 - E 21 - B 22 - D 23 - A 24 - E 25 - C 26 - C 27 - E 28 - D 29 - B 30 - A 31 - D 32 - B 33 - C 34 - D 35 - A 36 - E 37 - A 38 - C 39 - E 40 - B 41 - E 42 - D 43 - A 44 - D 45 - B 46 - B 47 - C 48 - D 49 - C 50 - A 51 - D 52 - B 53 - E 54 - D 55 - A 56 - C 57 - E 58 - B 59 - C 60 - A 038. PROVA OBJETIVA BIOMÉDICO (CÓD. 045) 1 - E 2 - A 3 - B 4 - D 5 - E 6 - C 7 - A 8 - D 9 - B 10 - E 11 - B 12 - D 13 - A 14 - B 15 - C 16 - D 17 - E 18 - C 19 - A 20 - E 21 - B 22 - D 23 - A 24 - E 25 - C 26 - C 27 - E 28 - D 29 - B 30 - A 31 - B 32 - C 33 - D 34 - E 35 - A 36 - B 37 - D 38 - D 39 - B 40 - E 41 - C 42 - A 43 - C 44 - E 45 - D 46 - B 47 - A 48 - C 49 - B 50 - E 51 - C 52 - C 53 - D 54 - B 55 - A 56 - A 57 - B 58 - C 59 - E 60 - C 039. PROVA OBJETIVA CONTADOR (CÓD. 046) 1 - C 2 - D 3 - E 4 - D 5 - E 6 - B 7 - B 8 - B 9 - D 10 - A 11 - A 12 - E 13 - E 14 - D 15 - A 16 - E 17 - D 18 - C 19 - C 20 - B 21 - C 22 - D 23 - B 24 - E 25 - A 26 - E 27 - B 28 - D 29 - E 30 - A 31 - C 32 - A 33 - C 34 - B 35 - C 36 - A 37 - D 38 - B 39 - D 40 - D 41 - C 42 - D 43 - E 44 - E 45 - A 46 - B 47 - A 48 - C 49 - C 50 - B 51 - A 52 - C 53 - A 54 - B 55 - D 56 - A 57 - E 58 - D 59 - B 60 - B 040. PROVA OBJETIVA DENTISTA (CÓD. 047) 1 - E 2 - A 3 - B 4 - D 5 - E 6 - C 7 - A 8 - D 9 - B 10 - E 11 - B 12 - D 13 - A 14 - B 15 - C 16 - D 17 - E 18 - C 19 - A 20 - E 21 - B 22 - D 23 - A 24 - E 25 - C 26 - C 27 - E 28 - D 29 - B 30 - A 31 - D 32 - C 33 - C 34 - A 35 - B 36 - D 37 - B 38 - A 39 - D 40 - E 41 - B 42 - E 43 - B 44 - D 45 - A 46 - D 47 - C 48 - C 49 - E 50 - B 51 - D 52 - A 53 - E 54 - E 55 - B 56 - C 57 - A 58 - A 59 - C 60 - E 041. PROVA OBJETIVA ENFERMEIRO II (CÓD. 048) 1 - E 2 - A 3 - B 4 - D 5 - E 6 - C 7 - A 8 - D 9 - B 10 - E 7 11 - B 12 - D 13 - A 14 - B 15 - C 16 - D 17 - E 18 - C 19 - A 20 - E 21 - B 22 - D 23 - A 24 - E 25 - C 26 - C 27 - E 28 - D 29 - B 30 - A 31 - D 32 - C 33 - B 34 - A 35 - D 36 - D 37 - A 38 - E 39 - D 40 - E 41 - C 42 - A 43 - B 44 - E 45 - A 46 - B 47 - C 48 - A 49 - B 50 - E 51 - D 52 - E 53 - A 54 - D 55 - E 56 - C 57 - B 58 - C 59 - D 60 - B 042. PROVA OBJETIVA FARMACÊUTICO (CÓD. 049) 1 - E 2 - A 3 - B 4 - D 5 - E 6 - C 7 - A 8 - D 9 - B 10 - E 11 - B 12 - D 13 - A 14 - B 15 - C 16 - D 17 - E 18 - C 19 - A 20 - E 21 - B 22 - D 23 - A 24 - E 25 - C 26 - C 27 - E 28 - D 29 - B 30 - A 31 - A 32 - D 33 - A 34 - B 35 - E 36 - A 37 - C 38 - C 39 - B 40 - D 41 - E 42 - C 43 - E 44 - B 45 - E 46 - A 47 - C 48 - D 49 - D 50 - E 51 - B 52 - B 53 - A 54 - C 55 - E 56 - E 57 - C 58 - A 59 - B 60 - D 043. PROVA OBJETIVA FISCAL DE RENDAS (CÓD. 050) 1 - E 2 - A 3 - B 4 - D 5 - E 6 - C 7 - A 8 - D 9 - B 10 - E 11 - B 12 - D 13 - A 14 - B 15 - C 16 - D 17 - E 18 - C 19 - A 20 - E 21 - B 22 - D 23 - A 24 - E 25 - C 26 - C 27 - E 28 - D 29 - B 30 - A 31 - C 32 - A 33 - D 34 - C 35 - E 36 - A 37 - A 38 - A 39 - D 40 - D 41 - B 42 - D 43 - A 44 - B 45 - E 46 - A 47 - B 48 - E 49 - C 50 - A 51 - D 52 - C 53 - E 54 - A 55 - B 56 - C 57 - A 58 - E 59 - B 60 - D 044. PROVA OBJETIVA FISIOTERAPEUTA (CÓD. 051) 1 - E 2 - A 3 - B 4 - D 5 - E 6 - C 7 - A 8 - D 9 - B 10 - E 11 - B 12 - D 13 - A 14 - B 15 - C 16 - D 17 - E 18 - C 19 - A 20 - E 21 - B 22 - D 23 - A 24 - E 25 - C 26 - C 27 - E 28 - D 29 - B 30 - A 31 - B 32 - C 33 - D 34 - D 35 - A 36 - E 37 - E 38 - A 39 - C 40 - D 41 - C 42 - E 43 - A 44 - B 45 - B 46 - C 47 - D 48 - C 49 - B 50 - C 51 - D 52 - B 53 - B 54 - E 55 - B 56 - B 57 - B 58 - A 59 - E 60 - A 045. PROVA OBJETIVA FONOAUDIÓLOGO (CÓD. 052) 1 - E 2 - A 3 - B 4 - D 5 - E 6 - C 7 - A 8 - D 9 - B 10 - E 11 - B 12 - D 13 - A 14 - B 15 - C 16 - D 17 - E 18 - C 19 - A 20 - E 21 - B 22 - D 23 - A 24 - E 25 - C 26 - C 27 - E 28 - D 29 - B 30 - A 31 - D 32 - A 33 - E 34 - B 35 - E 36 - C 37 - D 38 - A 39 - B 40 - A 41 - C 42 - B 43 - C 44 - D 45 - A 46 - C 47 - D 48 - E 49 - B 50 - E 51 - A 52 - B 53 - E 54 - C 55 - A 56 - D 57 - E 58 - C 59 - D 60 - B 046. PROVA OBJETIVA GESTOR AMBIENTAL (CÓD. 053) 1 - E 2 - A 3 - B 4 - D 5 - E 6 - C 7 - A 8 - D 9 - B 10 - E 11 - B 12 - D 13 - A 14 - B 15 - C 16 - D 17 - E 18 - C 19 - A 20 - E 21 - B 22 - D 23 - A 24 - E 25 - C 26 - C 27 - E 28 - D 29 - B 30 - A 31 - D 32 - B 33 - E 34 - D 35 - B 36 - C 37 - A 38 - E 39 - D 40 - D 41 - E 42 - C 43 - B 44 - C 45 - D 46 - A 47 - A 48 - E 49 - C 50 - A 51 - B 52 - A 53 - E 54 - D 55 - A 56 - B 57 - C 58 - B 59 - C 60 - E 8 047. PROVA OBJETIVA MÉDICO DA ESTRATÉGIA DA SAÚDE DA FAMÍLIA (CÓD. 054) 1 - E 2 - A 3 - B 4 - D 5 - E 6 - C 7 - A 8 - D 9 - B 10 - E 11 - D 12 - B 13 - E 14 - A 15 - C 16 - C 17 - A 18 - D 19 - B 20 - C 21 - A 22 - E 23 - A 24 - E 25 - B 26 - C 27 - E 28 - D 29 - B 30 - A 31 - D 32 - B 33 - C 34 - E 35 - B 36 - D 37 - A 38 - A 39 - E 40 - E 41 - C 42 - A 43 - D 44 - B 45 - A 46 - E 47 - C 48 - B 49 - D 50 - C 51 - D 52 - C 53 - E 54 - C 55 - B 56 - D 57 - B 58 - A 59 - A 60 - E 048. PROVA OBJETIVA MÉDICO VETERINÁRIO (CÓD. 055) 1 - E 2 - A 3 - B 4 - D 5 - E 6 - C 7 - A 8 - D 9 - B 10 - E 11 - B 12 - D 13 - A 14 - B 15 - C 16 - D 17 - E 18 - C 19 - A 20 - E 21 - B 22 - D 23 - A 24 - E 25 - C 26 - C 27 - E 28 - D 29 - B 30 - A 31 - B 32 - A 33 - E 34 - A 35 - D 36 - E 37 - C 38 - B 39 - C 40 - D 41 - E 42 - A 43 - C 44 - E 45 - B 46 - A 47 - D 48 - B 49 - A 50 - D 51 - C 52 - B 53 - D 54 - E 55 - C 56 - B 57 - A 58 - B 59 - D 60 - A 049. PROVA OBJETIVA NUTRICIONISTA (CÓD. 056) 1 - E 2 - A 3 - B 4 - D 5 - E 6 - C 7 - A 8 - D 9 - B 10 - E 11 - B 12 - D 13 - A 14 - B 15 - C 16 - D 17 - E 18 - C 19 - A 20 - E 21 - B 22 - D 23 - A 24 - E 25 - C 26 - C 27 - E 28 - D 29 - B 30 - A 31 - D 32 - A 33 - C 34 - A 35 - E 36 - A 37 - B 38 - C 39 - E 40 - B 41 - E 42 - A 43 - B 44 - D 45 - B 46 - C 47 - D 48 - C 49 - E 50 - D 51 - E 52 - C 53 - D 54 - A 55 - D 56 - B 57 - E 58 - C 59 - E 60 - B 050. PROVA OBJETIVA PROCURADOR JURÍDICO (CÓD. 057) 1 - A 2 - D 3 - B 4 - C 5 - C 6 - E 7 - C 8 - B 9 - A 10 - B 11 - E 12 - D 13 - C 14 - E 15 - A 16 - A 17 - E 18 - C 19 - D 20 - B 21 - E 22 - A 23 - B 24 - D 25 - C 26 - A 27 - E 28 - D 29 - A 30 - B 31 - C 32 - E 33 - A 34 - D 35 - B 36 - A 37 - D 38 - B 39 - C 40 - E 41 - A 42 - A 43 - C 44 - D 45 - E 46 - D 47 - A 48 - E 49 - A 50 - D 51 - E 52 - B 53 - D 54 - C 55 - A 56 - C 57 - D 58 - B 59 - D 60 - B 051. PROVA OBJETIVA PEB II – ARTES (CÓD. 058) 1 - D 2 - B 3 - A 4 - C 5 - D 6 - B 7 - E 8 - A 9 - E 10 - C 11 - B 12 - E 13 - C 14 - D 15 - A 16 - B 17 - B 18 - C 19 - A 20 - C 21 - A 22 - C 23 - E 24 - B 25 - A 26 - E 27 - A 28 - C 29 - D 30 - A 31 - B 32 - E 33 - C 34 - D 35 - A 36 - B 37 - E 38 - C 39 - A 40 - D 41 - D 42 - A 43 - C 44 - A 45 - C 46 - E 47 - B 48 - A 49 - B 50 - D 51 - A 52 - B 53 - D 54 - B 55 - C 56 - A 57 - E 58 - A 59 - D 60 - E 052. PROVA OBJETIVA PEB II – CIÊNCIAS (CÓD. 059) 1 - A 2 - D 3 - E 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - E 10 - A 11 - A 12 - E 13 - B 14 - C 15 - D 16 - B 17 - B 18 - C 19 - A 20 - D 21 - E 22 - C 23 - C 24 - B 25 - B 26 - D 27 - C 28 - E 29 - E 30 - D 9 31 - A 32 - B 33 - E 34 - C 35 - D 36 - A 37 - C 38 - D 39 - B 40 - A 41 - C 42 - D 43 - B 44 - E 45 - C 46 - D 47 - C 48 - A 49 - D 50 - C 51 - E 52 - A 53 - A 54 - D 55 - A 56 - C 57 - D 58 - B 59 - A 60 - B 053. PROVA OBJETIVA PEB II
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