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Copia de Copia de estagio 4

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Universidade unopar sete lagoas ]
 [Educacao fisica licenciatura]
Lorena marques ferreira
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO anos finais ensino fundamental e ensino medio 
Cidade
2021
Lorena marques ferreira 
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO anos finais ensino fundamental e ensino medio 
Relatório apresentado à [Unopar Sete Lagoas ], como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de [anos finais ensino fundamental e ensino médio do [educacao fisica lincenciatura ].
Cidade
2021
SUMÁRIO
1	RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS	4
2	RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)	5
3	RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE	6
4	RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA	7
5	PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC	8
6	RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE	9
7	RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE	10
8	RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS	11
9	RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA	12
10	RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS PELO PROFESSOR	13
11	RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA	14
12	RELATO DA OBSERVAÇÃO	15
13	PLANOS DE AULA	16
14	RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE aula AO PROFESSOR	17
15	RELATO DA REGÊNCIA	18
16	RELATO DA ANÁLISE DO REGIMENTO ESCOLAR	19
17	RELATO DAS ENTREVISTAS COM A EQUIPE DIRETIVA	20
18	RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO	21
19	ATA DE REUNIÃO PEDAGÓGICA E/OU ADMINISTRATIVA	22
20	RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ROTINA DO SUPERVISOR/ORIENTADOR	23
21	PLANO DE AÇÃO	24
22	RELATO DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO À DIREÇÃO ESCOLAR	25
23	VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO	26
CONSIDERAÇÕES FINAIS	27
REFERÊNCIAS	28
INTRODUÇÃO
O presente relatório de estágio, tem como objetivo principal, relatar as 
observações relacionadas ao estágio Supervisiona do nos anos finais do Ensino 
Fundamental e Médio. Buscando aprimorar os con hecimentos básicos na prática em 
sala de aula, e proporcionar a aplicação prática d os conhecimentos adquiridos nas 
disciplinas estuda das. Além de confrontar com a prática pedagógica, buscando 
firmar de forma significativa . Além disso, o objetivo é mostrar a importância da 
correlação entre professores, assim como também aprendermos mais sobre as 
regras d a BNCC e da PPP , onde são recursos indispensáveis para ensina r e 
aprender mais sobre nossa profissão onde nós deveremos buscar ensinar nossos 
alunos de forma mais eficaz e flexível. Buscando sempre aprimorar nossos 
conhecimentos e botando em prática na nossa rotina escolar. Além de buscar 
sempre transformar nossos alunos, tendo uma visão mais atual para que mais 
alunos sejam alcançados e possam ter uma voz ativa n a sociedade. Alem de 
implementar a inclusão social, sendo cada vez mais forte e tornando um verdadeiro hábito.
1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS
Os textos apresentados denotam a grande importância da 
participação do futuro professor no estágio supervisionado em educação física. 
Fazendo assim ele ter entendimento e uma experiência prática com a profissao, que 
é algo que exige muita responsabilidade de quem ensina e d e quem a prende. Vimos 
através das informações ali explicitas, as dificuldades e o perigo de um professor 
ansioso de forma errônea, assim como os conflitos que fazem parte do dia a dia 
escolar por lidar com seres humanos e não máquinas programadas. Ficou evidente 
o anseio e a necessidade do professor de estar sempre buscando a atualização dos 
seus conhecimentos e saberes, da sua perspectiva, visão prática e de novos 
métodos que possam ser passados para os alunos de forma didática, direta e 
prazerosa. O saber do professor tem que se r trabalhado de forma completa, para 
que ele venha adquirir o conhecimento do “saber -ser” e “saber-fazer”, tendo em vista 
a grande necessidade de profissionais que façam verdadeiramente a diferença na 
vida desses alunos, para que eles venham a ap render com as aulas, com a s 
discussões ali feitas, e para que um geral adqueira algo sob re o que está sendo 
ensinado. Pois mesmo sendo professores, conforme diz Blaise Pascal “Ninguém é 
tão sábio que não tenha algo para aprender e nem tão tolo que não tenha algo para 
ensinar”. Percebemos com isso que a sala de aula, o ginásio, entre outros. É fonte 
de ensinamentos e aprendizados, onde nós como futuros professores estaremos
ensinando nossos alunos e a prendendo como professores. Com o futuros 
professores em educação física temos uma grande responsabilidade e m nossas 
mãos, precisamos entender tudo o que pratica engloba e tudo o que perpassa nosso
saber, não apenas limitando n ossos conhecimentos a ideias “pré -históricas”. A 
Educação Física no desenvolvimento da criança, do adolescente e ate mesmo do 
adulto, é algo de extrema importância. Pois, utilizamos nosso corpo para expressar-
se de forma direta com gestos e expressões de alegria, tristeza, desprazer e todos 
os outros sentimentos, isso mostra o im pacto que a edu cação fisica tem. O “não -
saber” é um f ator que pode atrapalhar grandemente a vida do professor, assim como
a vida do aluno. O excesso de autoridade e tentativa de obter um Controle sobre os 
alunos, pode fazer com que esses mesmos alunos tenham uma certa rejeição 
referente a prática. Temos que buscar entender os alunos, fazer com que as aulas 
além Os textos apresentados denotam a grande importância da participação do 
futuro professor no estágio supervisionado em educação física.
2 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)
Projeto Político Pedagógico (PPP) faz p arte da pauta de atribuições do
professor, sendo por isso importante a participação de todos os professores da
escola para que possam planejar as suas ações, tanto pedagógicas como de gestão
escolar conforme as orientações do PPP de sua escola. Contudo, percebemos ainda
que existe a necessidade de dar a devida importância ao Projeto Político
Pedagógico, ou seja, não apenas o considerando como um mero documento formal ,
mas como uma ferramenta que norteia todo o trabalho pedagógico da instituição
escolar. 
Além disso, o projeto político pedagógico é um documento que facilita, e
serve como um registro para a escola, permitindo rever sua história além de
encaminhar ações para o futuro com base em sua realidade atual e histórico
geográfica. Sua metodologia de construção centra em manter todos os envolvidos,
na construção, em participantes responsáveis.
Projeto Pedagógico [...] é um instrumento teórico-metodológico
que visa ajudar a enfrentar os desafios do cotidiano da escola,
só que de uma forma re fletida, consciente, sistematizada,
orgânica e, o que é essencial, participativa. É uma metodologia
de trabalho que possibilita ressignificar a ação de todos os
agentes da instituição. (VASCONCELLOS, 2009, p.143).
Nesse sentido, o PPP não deve ser imposto mais sim, construído de forma
coletiva, com a preocupação de ser um documento que identifica a escola e suas
principais demandas sendo basilar para a construção de um ambiente democrático.
Esse processode articulação e construção requer a contribuição da direção,
supervisão e coordenação escolar e dependendo tamanho da escola importante
haver uma equipe articuladora para que tratem de questões urgentes a serem
trabalhadas e resolvidas na escola. Para tanto, para a elaboração de um PPP, é
necessário conhecer a realidade do aluno e sua história de vida, além do contexto socioeconômico que envolve o meio ambiente escolar.
3. RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE
A conduta educacional no Brasil mostra uma visão participativa e democrática
do professor, pois ele é a base para ocorra o sucesso e eficácia no processo de
consolidação do ensino e aprendizagem dos alunos e da interação e colaboração
dos participantes pela educação, que devem abranger várias dimensões que são
inevitáveis para o andamento do percurso
 O Mesmo com toda dificuldade e limitação que os professores da
escola possuem fazem de tudo para ofertar um ensino de qualidade para os alunos
que ali estudam. Uma jornada a maioria das vezes cansativa, e ate estressante um
dos objetivos gerais foi proporcionar uma prática de ensino que venha estimular o
aluno na construção do seu conhecimento, onde venha despertar no mesmo a
curiosidade e o interesse pela leitura e escrita de forma espontânea e prazerosa. 
Ao observar o trabalho na unidade educacional, percebeu-se que as
salas de aula eram organizadas de maneira formal, tirando o atrativo e a curiosidade
das crianças para o aprendizado tornando as aulas mediantes e monótonas, não é
fácil trabalha em uma sala de aula cheia de crianças e adolescentes, pois as
mesmas ainda estão a se adaptar a rotina escolar e estão em uma fase tanto quanto
difícil, pois as mesmas a maioria das vezes não mostram interesse pelos estudos.u
4 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA
Foram observadas durante os meses de agosto e meados de setembro as aulas de Educação Física ministradas pelo professor na quadra, as atividades que ele desenvolvia, durante essas aulas que ocorriam em três turmas duas vezes por semana com cada turma em diferentes horários, ele trabalhou brincadeira como tartaruguinha com objetivo de trabalhar a coordenação motora, velocidade e espaço temporal. Foi desenvolvida atividade de pular corda com objetivo de trabalhar lateralidade, agilidade e flexibilidade. Futebol misto onde as equipes eram compostas por meninos e meninas com o objetivo de interação de ambos os gêneros na atividade proposta e locomoção. Pega, pega com objetivo trabalhar velocidade e agilidade. Lenço a trás com objetivo de desenvolver aspectos cognitivos como a atenção. Corrida de carriola com objetivo de trabalhar coordenação e a confiança nos colegas. Corrida de quatro apoios, com objetivo de trabalhar a coordenação motora, locomoção. Gato e rato com objetivo de trabalhar a percepção de espaço temporal, localização, trabalho em equipe, coordenação óculo visual. Atividades cantadas com movimentos como estatua com objetivo de volta a calma. Sempre as atividades se desenvolviam com toda a turma, no plano de aula anual que o professor realiza constava que com aquelas atividades o professor conseguia trabalhar com muitos aspectos motores e cognitivos, como noção de 25 espaço-temporal, localização, trabalho em grupo, coordenação óculo pedal, lateralização, agilidade, flexibilidade, locomoção, velocidade, atividades exigem muita movimentação por partes dos alunos.
5 PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC
.
Analisei em maior profundidade as disciplinas de Língua
Portuguesa e Matemática pois esses são os componentes curriculares que têm
recebido maior atenção e adquirido maior visibilidade nas redes de ensino em
virtude da ênfase atribuída às políticas de currículo e a avaliação. A partir da análise
dos “conteúdos” desses componentes, pode-se sair de uma afirmação mais genérica
e analisar mais de perto algumas influências do alinhamento das políticas
curriculares e políticas de avaliação dentro do próprio documento curricular.
Para apoiar o trabalho de análise e também para conciliar as análises que
ocorriam concomitantemente, foram elaborados dois instrumentos: um roteiro para
análise em profundidade dos documentos (realizada pela equipe de pesquisadores estudiosos de currículos) e outro para análise dos documentos das disciplinas.
É importante mencionar, por fim, alguma das dificuldades metodológicas
vivenciadas ao longo dessa parte da pesquisa. Neste estudo, foi grande o desafio
para a integração analítica dos dados levantados pela equipe de pesquisadores
especialistas na área de currículos e pesquisadores especialistas nas áreas ligadas
às disciplinas, sobretudo na consolidação dos textos de modo a garantir uma
linguagem relativamente comum no relatório.
Supõe-se que a natureza das disputas internas em cada estado e das
disputas entre estados e governo central em torno da concepção de conhecimento e
de currículo que deve pautar a formação das crianças e adolescentes nas escolas
deixa marcas nos documentos curriculares, diferenciando-os nas suas concepções e
demais definições apresentadas. Não obstante, todos os documentos declaram
seguir as normas legais, mencionando particularmente as Diretrizes Curriculares
Nacionais (DCN), bem como os documentos produzidos pelo MEC, em especial os
PCN, como referências básicas.
A análise da BNCC é pertinente para todos que atuam na educação é um
documento de caráter normativo. As competências gerais da BNCC é o tratamento
proposto para as três etapas da Educação Bá sica e está organizada da seguinte
maneira: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. Este relatório terá
especificamente o foco no Ensino Fundamental.
Ao longo desses estudos ficou claro que a BNCC não é um currículo,
tampouco substitui os currículos já existentes. Pelo contrário, a BNCC, ao definir as
aprendizagens essenciais às quais os estudantes têm direito e propõe uma questão:
o currículo da escola está promovendo essas aprendizagens? Ou seja, faz-se
necessário que o educador esteja analisando e revisando os currículos já existentes 
para incluir as aprendizagens essenciais.
Área do conhecimento definidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais são
cinco: Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza, Ciências Humanas e Ensino
Religioso. Já os componentes curriculares são nove, abrigados nas áreas do
conhecimento: língua portuguesa, arte, educação física e língua inglesa
(linguagens), matemática, ciências (ciências da natureza), história e geografia ensino religioso. 
6 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE
Estou sendo orientada pela professora Thatyelly Martins Barbosa, A professora atua brilhantemente na área desde de 20… e a partir da sua formação ela exercer sua profissão nos dias atuais.
Ela trabalha na escola Municipal Professor Galvao nos anos de 6 ao 9 ano.
7 RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE
No Conselho de Classe, os professores reuniam-se juntamente com a direção e a equipepedagógica. A pauta do Conselho de Classe era apresentada. Antes de iniciarmos cada Conselho de Classe deixávamos claro que o enfoque principal não era a discussão de questões pessoais dos alunos, mas os problemas apresentados no pré-conselho de classe, bem como a análise do processo de avaliação aplicado no período.
Os problemas apresentados no pré-conselho com alunos e agentes educacionais eram então apresentados aos professores. Nos primeiros conselhos realizados, deixamos claro que o objetivo do pré-conselho com alunos e funcionários era a busca de melhoria do processo de ensino-aprendizagem, a fim de obter uma visão mais ampla do todo, além de realizar um trabalho preventivo contra eventuais problemas que interfiram neste processo. Destacamos, também, o sentido do trabalho coletivo e da gestão democrática na escola. Dessa forma, ficou claro para os professores que o objetivo do trabalho não era perseguir profissionais - o que muitos pensavam - mas analisar os problemas e buscar soluções. Com o tempo, a confiança se estabeleceu, não havendo necessidade de tal explanação. Os professores, inclusive, gostavam muito deste formato, enfatizando sua objetividade e funcionalidade na resolução dos problemas.
Assim, a reunião geralmente era iniciad/////a com uma apanhado geral das respostas que os alunos apresentaram na questão 7 (a respeito das disciplinas que eles vão bem), sem citar o nome das disciplinas. Evitávamos qualquer comentário direcionado a determinado professor no coletivo. Nossa prática era avisar, neste momento, que comentários específicos seriam realizados em particular. A partir de então, os problemas eram apresentados e os professores definiam encaminhamentos em conjunto.
Após as definições, apresentávamos os problemas e as sugestões levantadas pelos professores no Pré-Conselho de Classe. Apresentamos os gráficos de rendimento, os quais ao final da reunião eram fixados na sala de professores para análise mais profunda do professor, e enfatizamos que o objetivo deste era para que o professor realizasse uma autoavaliação das práticas do 1o Bim/Trim em comparação as do 2o Bim/Trim. O professor era convidado a analisar os motivos que fizeram a turma, em geral, a decair ou a progredir, a fim de identificar e repetir as ações que surtiram bons resultados. Por fim, apresentamos o nome dos alunos que obtiveram mais do que três médias abaixo de 6,0 no período, solicitando para que todos os professores anotassem seu nomes. Todas as decisões eram registradas em livro ata e assinadas pelos presentes, colocando os nomes dos alunos que necessitavam de maior atenção no próximo período, enfatizando as ações que seriam tomadas para recuperá-los.
8 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS
A escola tem um papel social determinante, uma vez que também tem como objeto de estudo temas que deverão contribuir para a formação de cidadãos críticos e sensíveis aos problemas do mundo. Na BNCC, os TCTs tornam-se uma referência nacional obrigatória para a elaboração e/ou adequação dos currículos e das propostas pedagógicas, sendo entendidos como um conjunto de aprendizagens essenciais e indispensáveis a que todos os estudantes têm direito .
Dessa forma, um dos componentes curriculares presentes na escola que apresenta grandes possibilidades de incluir os TCTs no seu organizador curricular é a Educação Física, pois tem como objeto de estudo a cultura corporal do movimento, instrumentalizada por meio das práticas corporais em unidades temáticas de brincadeiras e jogos, esportes, ginásticas, danças, lutas e práticas corporais de aventura.
As diferentes habilidades propostas para a Educação Física na BNCC ao longo do Ensino Fundamental, permitem que o professor possa realizar um planejamento intradisciplinar, abordando os TCTs juntamente com os objetos de conhecimento propostos para cada ciclo.
Os temas contemporâneos transversais mobilizados nas aulas de Educação Física podem auxiliar na promoção de uma formação centrada no exercício da cidadania. Alguns TCTs apresentam maior possibilidade de intervenção e integração com a área de conhecimento específica da Educação Física, tais como saúde, multiculturalismo e cidadania e civismo. Entretanto, com a implementação da BNCC e dos novos currículos, temas como ciência e tecnologia, meio ambiente e economia são incorporados como parte das competências gerais a serem desenvolvidas pelos alunos ao longo dos ciclos de escolarização.
A proposta do presente estudo foi apresentar diferentes possibilidades pedagógicas para a utilização dos temas contemporâneos transversais nas aulas de Educação Física, fundamentadas no planejamento dos professores do ensino fundamental, por meio da abordagem intradisciplinar. Considerando a multipluralidade dos TCTs, as propostas pedagógicas relacionadas com a Educação Física podem abordar um ou mais componentes de forma interdisciplinar ou transdisciplinar, desde que sempre transversalmente às áreas de conhecimento. Cabe ao professor de Educação Física, ao elaborar o seu planejamento de ensino anual, fazer uma previsão detalhada das habilidades para cada ciclo e direcionar a tematização dos TCTs dentro da área de linguagens, buscando envolver os demais componentes curriculares dessa área. Consideramos que o desenvolvimento dos TCTs nas aulas de Educação Física valoriza a construção de conhecimentos de forma integrada e contextualizada, auxiliando na produção de sentidos e significados relacionados com as práticas corporais.
 
9 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA
De acordo com as questões que conduziram esta pesquisa, foram criadas três categorias: a. Implementação da BNCC nas escolas municipais; b. Pontos positivos e negativos da BNCC; c. Adequação do ensino à BNCC. Na primeira categoria, “Implementação da BNCC nas escolas municipais”, foram reunidas respostas dos professores em relação aos conhecimentos que tinham, no momento da pesquisa, sobre o documento da BNCC e quais as orientações passadas pela SMEDsobre a implementação desse documento nas escolas. A maior parte dos professores demonstrou ter conhecimento da BNCC, ainda que superficial: “Como já diz, é uma base que a gente tem que se basear para montar as nossas aulas montar o nosso planejamento. Uma das possíveis explicações para a falta de mais informações dos professores sobre a BNCC pode ser pela data de publicação do documento e a realização da pesquisa. A BNCC, como já mencionado, conforme consta no documento, tinham o prazo para adequar os seus currículos até o ano de 2020
 As dificuldades mencionadas já são problemas corriqueiros e que trazem limites para a execução das aulas de Educação Física na escola.
Pesquisas publicadas sobre Educação Física e BNCC salientam que será preciso investir nas condições físicas e materiais nas escolas para que, de alguma forma, os objetivos de aprendizagem preconizados no documento sejam minimamente alcançados.
A quantidade dos conteúdos para ensinar vai exigir mais conhecimentos dos professores: “É porque algumas coisas que se colocou ali para serem trabalhadas tu não tens espaço e nem material e às vezes nem conhecimento para trabalhar” Salientamos a necessidade de estudo: “Acho que tem que ter bastante estudo. Tem conteúdos bem fora da nossa realidade. Como a parte dessas lutas brasileiras, danças e coisas mais folclóricas.
No entanto ao processo de implementação do documento, alguns professores destacam já desenvolver alguns dos conteúdos exigidos. Outros destacam que implementar esses documentos, na forma como é exigido, será inviável e não trará benefícios para a Educação Física. Contudo, observa-se o esforço feito pela SMEd para aproximar o documento da BNCC das principais características do município, buscando um ensino mais contextualizado para os estudantes. No entanto, possivelmente pelo ano de realização desta pesquisa, os professores ainda demonstraram pouco domínio do documento, impossibilitando a apresentação de dados sobre como estão elaborandosuas aulas a partir do DOCTR. Em conclusão, ainda que reconheçamos o caráter normativo que regulamenta o uso da BNCC como base para propostas pedagógicas, é urgente ponderarmos sua apropriação como currículo máximo. A exigência de se implementar um único documento, padronizando o ensino de determinados conteúdos, tende a não considerar características culturais e sociais próprias das regionalidades diversas que compõem o Brasil. Portanto, sugere-se que mais estudos sejam conduzidos sobre essa temática e que continuem acompanhando o processo de implementação da BNCC e as implicações para a prática pedagógica dos professores de Educação Física e à aprendizagem dos estudantes na escola.
10 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS PELO PROFESSOR
 Toda e qualquer disciplina do Currículo Escolar deve estar orientada à formação integral do ser humano, independente dos conteúdos e conhecimentos que venham a abordar. Como a disciplina de Educação Física é obrigatoriedade na educação básica deve, também, visar à formação integral do ser humano através das dimensões cognitiva, sócio-afetiva e motora.
Todavia, para perceber se os alunos estão apropriando-se dos conhecimentos transmitidos na disciplina de Educação Física, e conseqüentemente, desenvolvendo-se, os professores desta disciplina devem utilizar-se da avaliação escolar, ou seja, devem procurar identificar, aferir, investigar e analisar as modificações do comportamento e rendimento do aluno através da avaliação, sendo que, para isto sugere-se a utilização de diversos instrumentos avaliativos, tais como: provas objetivas e subjetivas, trabalhos, seminários, relatórios de observação, pesquisas, entre outros.
    Destaca-se que, um dos principais objetivos da existência da avaliação na disciplina de Educação Física é fazer com que os alunos conheçam seus limites e possibilidades, traçando metas para melhorar seu desempenho escolar, porém, o professor deve considerar a diversidade que os alunos apresentam em relação às competências corporais, além de interagir com seus alunos a fim de compreender o processo de aprendizagem, identificando a origem dos progressos, das dificuldades e resistências.
    Diante disso, acredita-se que, a avaliação na disciplina de Educação Física em qualquer nível da educação básica é de suma importância, porém, deve ser conduzida com seriedade e discernimento pelos professores desta disciplina, justificando sua existência através de conteúdos que visam à formação de cidadãos críticos, autônomos, responsáveis, reflexivos e consciente de seus próprios atos, sendo que, se o aluno tiver conhecimento sobre o que esta sendo avaliado (critérios), como está sendo avaliado (instrumentos) e porque está sendo avaliado (objetivos) acabará tornando-se responsável pela sua própria aprendizagem.
11 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA
Os Planos de Acompanhamento são realizados para os estudantes com indicativo de alto e médio risco de evasão ou retenção. Para tanto, considera-se indicativo de alto risco, o estudante cujo percentual de integralização do curso é inferior à 50% do previsto para o período no qual está matriculado. Para o indicativo de médio risco por sua vez, considera-se o estudante cujo percentual de integralização do curso está entre 50% a 70% do previsto para o período no qual está matriculado.
A partir de então, foram iniciadas as comunicações com os 77 estudantes com indicativo de alto risco. Ao analisar a situação de cada estudante, a partir da análise de histórico acadêmico e dos relatórios da assistência estudantil disponíveis no Sigaa, constatou-se que 8 deles seriam casos de finalização do auxílio por descumprimento de algum dos regulamentos estabelecidos nas Portarias da PRAE em vigor, fazendo-se os encaminhamentos necessários à gestão. Definiu-se ainda, que para 22 estudantes a comunicação seria apenas por e-mail institucional, uma vez que após a análise de seu histórico acadêmico, percebeu-se que eram “alto risco” estudantes próximos da conclusão do curso e finalização dos auxílios pelo tempo regular, para os quais considerou-se que o plano de acompanhamento não seria efetivo. A estes, foi encaminhado um comunicado alertando acerca do desempenho acadêmico assim como divulgando o trabalho de acompanhamento pedagógico da PRAE se o estudante assim desejasse.
Ainda nesse quadro de 77 estudantes, retiramos 10 pertencentes ao curso de medicina, uma vez que a estrutura curricular do curso de medicina envolve os pré-requisitos por semestre, exceto as disciplinas do ciclo comum. De modo que, ao trazer do sistema acadêmico a taxa de integralização, dá-se a falsa impressão de um estudante de alto risco, contudo, em geral, são estudantes que tem apenas uma reprovação em todo o curso, mas que devido a organização curricular das disciplinas de pré-requisito, ficam impedidos de cursar qualquer disciplina do semestre seguinte. Além de ser um curso de 12 semestres, com uma alta carga horária de estágios nos últimos semestres. Portanto, são estudantes com um desempenho regular, mas que pela estrutura curricular do curso, a metodologia que utiliza a taxa de integralização para determinar os alunos com necessidade de acompanhamento não é efetiva, neste caso específico. Por fim, chegamos ao número de estudantes convocados para realizar uma entrevista com a equipe de acompanhamento pedagógico.
12 RELATO DA OBSERVAÇÃO
A relação professor-aluno, professor-coordenador, escola-aluno e a comunidade em
geral envolvida é um ponto essencial para que haja uma escola de qualidade, sem
esta interação dificilmente uma instituição de ensino básico terá um ensino de
qualidade e eficiente.
A partir das observações que realizei no estágio, percebi que a relação do professor
com os alunos é de fundamental importância para que o processo de
ensino-aprendizagem funcione, pois é a partir da forma como o professor age que o
aluno se sentirá mais receptivo ou não à matéria. Um ponto muito importante para
que esse processo ocorra de forma satisfatória é o diálogo, buscando um melhor
relacionamento, assim o professor será tratado com respeito e como educador.
Nessa fase em que os alunos das séries finais do ensino fundamental e ensino
médio se encontram, é preciso tomar muito cuidado, pois estão na adolescência,
onde ocorrem as mudanças mais significativas nos seres humanos, pois estão
numa fase de transição da infância para a vida adulta. Estes alunos têm a
necessidade de novas experiências, de se sentirem aceitos por seus colegas, de se
encaixarem em algum grupo, além de estarem passando por diversos conflitos.
É necessário que o professor esteja preparado e tenha conhecimento didático de
como se deve trabalhar para formar um aluno considerando sua totalidade. É
importante perceber se o aluno está isolado do restante do grupo e tentar integrá-lo
à turma com devido cuidado, nessa fase, ao contrário da infância o indivíduo não
tem mais como principal fonte de formação de valores a família, os adolescente em
geral, são mais vulneráveis a influências externas como os colegas, as mídias, os
ídolos e locais que frequentam, logo deve-se atentar a isso, todos querem se sentir
aceitos, caso se sentirem excluídos, certamente não se envolverão nas aulas e a aprendizagem poderá ser prejudicada.
13 PLANOS DE AULA
A baixo segue os planos de aula desenvolvidos com a supervisão da Prof Thatyelly.
Disciplina: Educação Física
 Conteúdo: Recreação Objetivos: 
 Conhecer seus próprios limites;
 Desenvolver habilidades motoras básicas; 
 Compreender a importância do trabalho em grupo.
 Introdução: Reunir os alunos num círculo, explicar como vai ser a aula, demonstrando a importância das atividades físicas para saúde e o bem estar. No aquecimento será feito uma atividade recreativa onde trabalhará cooperação e habilidades físicas. Serão desenvolvidos jogos e brincadeiras.
 Desenvolvimento: Pacman (Aquecimento) Pega-pega na quadra, porém só é permitido andar por cima das linhas da quadra. O "pacman" (pegador)também deverá andar apenas pelas linhas. Quem for pego, deverá sentar no local exato onde foi pego e servirá de obstáculo para quem está fugindo, mas NÃO para o pacman", ou seja, o pegador pode pular as pessoas que foram pegas por ele e estão sentadas no chão, mas os fugitivos não podem pular esses obstáculos. Quem for o último a ser pego será o vencedor.
 Corrida de obstáculos
 Jogam dois corredores, que deverão percorrer uma distância e chegarão fim, enfrentando obstáculos (os obstáculos serão pessoas curvadas). Quem cruzar a linha de chegada primeiro vence. 
Travessia
 Escolhe-se quem vai ser o barrador. O barrador ficará no centro do terreno e deverá tentar impedir que os participantes (um de cada vez) ultrapassem e cheguem até o fim. O barrador poderá correr atrás do intruso, o importante é tocá-lo. Se o intruso conseguir chegar no fim do terreno sem ser pego, volta a compor o grupo de pessoas que está esperando para brincar. Se o barrador conseguir pegar o intruso (ele dirá: "barrei!"), este une-se a ele com as mãos e também vira barrador, com o mesmo objetivo. O jogo acaba quando todos viram barradores
Síntese Integradora: Os alunos irão formar um círculo onde alongaram, e ao final do alongamento conversarão sobre a aula.
Plano de Aula 2
Disciplina: Educação Física 
Conteúdos:Conhecimento sobre o corpo. 
Objetivos: Desenvolver a coordenação motora básica. 
Desenvolvimento: Alongamento/Aquecimento Conversa em círculo explicando como vai ser a aula. Pedir para que umdos alunos seja o pegador, quando ele conseguir pegar um colega este o ajudará apegar os demais, mas agora com as mãos dadas. Assim que eles forem pegandomais amigos os demais também se juntarão a eles com as mãos dadas, formandouma corrente. Até que restem somente cinco alunos para serem pegos. 
Primeira atividade: - Dispor as crianças em duas colunas atrás de uma linha traçada no final do pátio, cada coluna com distância de mais ou menos três metros uma da outra. Colocar o saquinho cinco metros à frente de cada coluna. Aluno que estiver na frente da coluna colocará a mão direita por entre as pernas e segura a mão esquerda do seu colega que estiver atrás, e assim sucessivamente.
Ao sinal do professor todos irão até a garrafa PET e retornará para a linha de chegada. Quando chegar lá muda de mão e retorna novamente ao sinal do professor. Posteriormente muda o colega que estava na frente, coloca quem estava atrás para frente e quem estava à frente para trás. Segunda atividade: Ainda em colunas, agora deitados no chão, e cada um segurando o calcanhar do seu colega que está à frente. Ao comando do professor uma dupla de cada equipe irá se rastejando até a garrafa PET, contorna e retorna para sua equipe, onde sairá outra dupla. Quando terminarem as duplas o professor poderá fazer algumas variações, seja, com quatro crianças, com seis ou com oito. 
Síntese Integradora: Conversar sobre as atividades desenvolvidas na aula, e alongar. Recursos: Garrafa descartável de dois litros com um pouco de areia dentrogiz
Plano de Aula 3
Disciplina: Educação Física 
Conteúdos:
 Objetivos: Melhorar a atenção e a concentração. 
Desenvolvimento: Alongamento/Aquecimento: Rápida explicação da atividade. Pega-pega de mãos dadas. Mãe-cola, para descolar tem que dar um abraço no amiguinho. Um breve alongamento. 
Estafeta de saltitos:
 Fazer grupos de cinco à seis alunos. Determinar um espaço e uma distância para a brincadeira. Saltitos com o pé direito e volta com pé esquerdo; em duas duplas de mãos dadas; com uma bola entre as pernas na altura do tornozelo; saltitando agachado, saltitar pulando corda (um aluno vai e outro volta). 
Recreação com bolas:
 Na primeira atividade os alunos formarão um grande círculo onde um dos alunos ficará no centro do círculo com a bola na mão. Ao sinal do professor o aluno irá chamar o nome de um dos colegas e retornará para o círculo. O garoto que foi chamado terá que pegar a bola antes que ela caia no chão. Chamar o maior número de nomes possíveis. Na segunda atividade o professor dividirá os alunos em quatro equipes dependendo do número de alunos. Chama uma equipe para o centro e pede parque os outros fiquem no círculo grande cercando-os. O grupo que estiver no centro terá que manter a bexiga que professor jogar para eles no ar. Primeiro o professor lançará somente uma bexiga depois duas, depois três, até que eles deixem cair humano chão. O professor tem que sempre está se movimentando e tentando tirar sua atenção. Síntese Integradora: Conversar sobre as atividades desenvolvidas na aula, e alongar Recursos: Uma bola leve e grande e bexigas
Plano de Aula 4
Disciplina: Educação Física 
Conteúdos: Recreação 
Objetivos: Desenvolver as habilidades motoras básicas. 
Aquecimento: Pique Está em Dupla Os alunos estarão de mãos dadas formando duplas. Os pegadores que estarão na mesma formação. A dupla que for pega passará a função de pegador. 
Parte Principal Treinando Arremesso:
 Cada um faz uma bolinha com uma folha de jornal. Em seguida desenvolver as seguintes propostas: Brincar à vontade; Dois a dois um joga a bolinha para outro pegar uma vez com a mão direita e outra vez com a mão esquerda. Dois a dois - um faz cesta com seus braços e o outro arremessa a bolinha tentando acertar na cesta. Primeiro com a mão direita e depois com a mão esquerda. Um bambolê preso a trave os alunos a cerca de cinco metros tentam acertar dentro do bambolê com a mão direita e com a mão esquerda.
 Pique - Bandeira 
Separam-se os alunos em dois grupos e delimita-se o espaço em que acontecerá o jogo (podendo ser a quadra de handebol, por exemplo). Solicita-se que os grupos se posicionem em cada metade do espaço ou quadra, alonga-se e coloca-se uma bandeira em cada extremidade. Os alunos terão de cruzar a metade ocupada pelo outro grupo, capturar a bandeira que lhes pertence e retornar à sua metade. Assim que os alunos cruzam a metade da quadra, os integrantes do grupo pertencentes àquele espaço poderão colá-los. Os alunos colados poderão ser descolados pelos colegas livres do seu grupo. Marca o ponto o grupo que recupera sua bandeira e posiciona-se na sua metade com todos os integrantes.
Síntese Integradora: Conversar sobre as atividades desenvolvidas na aula, e alongar Recursos: Bolinhas de papel, bandeiras (pode ser qualquer pano) área de espaço amplo
Plano de Aula 5
Disciplina: Educação Física Conteúdos:
 Iniciação ao Basquete. Objetivos: 
 Vivenciar o basquete.
 Desenvolver os fundamentos básicos do basquete. 
Desenvolvimento: Aquecimento - Pique bola ao ar:
 O jogador de posse da bola deve correr e jogá-la para cima dizendo o nome de uma criança participante que deverá apanhar a bola antes dela cair no chão e arremessá-la contra outro participante. O jogador que foi “acertado” reinicia o pique. Caso ninguém seja “acertado” o participante que arremessou é quem reinicia a brincadeira. Experimentando o Basquete Inicia-se experimentando os movimentos corporais relativos ao esporte: Dispersos pela quadra, ao sinal da professora deslocar-se para frente, para trás, saltar…
 Obs.: proponha desafios estimulantes! 
Torne divertido! 
Use a criatividade. Experimentar o manejo de bola: dividir a turma em grupos de acordo com a quantidade de bolas disponíveis. Ao sinal do professor cada aluno pega 1 bola e por 5 minutos realiza os movimentos: passar de uma mão para outra, lançar ao alto deixar dar um quique e abafar com as 2 mãos, etc. Posicionar os alunos em colunas em uma das extremidades da quadra e propor que eles se desloquem quicando a bola: ida com a mão direita e a volta com a mão esquerda.
Prática de Arremesso:
 Forma-se colunas nas quatro extremidades da quadra, de frente para o meio. Numeramse os alunos de cada coluna, conforme a sua totalidade. Posicionam-se as quatro bolas de basquete ao centro da quadra, uma para cada equipe. Ao comando do professor, o número chamado levanta-se, dirige-se até o meio, pega a bola referente à sua equipe, volta em direção à cesta de basquete próxima de onde estava sentado e a arremessa até realizaro ponto. Conforme as cestas forem convertidas, os alunos retornam até o meio da quadra com a bola, deixando-a onde estava, e retornam ao seu lugar inicial. Os pontos são marcados por ordem de chegada. 
Síntese Integradora: Conversar sobre as atividades desenvolvidas na aula, e alongar.
Plano de Aula 6
Disciplina: Educação Física 
Conteúdos: Atividades com Cordas e Arcos
 Objetivos: Compreender seu próprio corpo em equilíbrio estático e dinâmico.
 
Aquecimento - Pega – pega “nunca três”: 
Em duplas espalhadas pela quadra. 
Tendo um pegador e um fugitivo. O que está fugindo para ser salvo deve pegar na mão de um colega, o outro que fazia dupla com este se torna o novo pegador e o que estava pegando vira fugitivo. Montar vários tipos de amarelinha com os arcos, fazendo com que as crianças pulam por todos os arcos.
 Passar entre o arco:
 fazer com que a criança pule alguns arcos, passe no meio de outros em forma de circuito.
 Forma-se um círculo, todos de mãos dadas, estes vão passando entre o arco. Não pode soltar as mãos, com o tempo acrescentam-se mais arcos, sendo que estes não podem encostar um no outro. 
Síntese Integradora:
 Conversar sobre as atividades desenvolvidas na aula, e alongar 
Recursos: Arcos
14 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE aula AO PROFESSOR
O desenvolvimento do planejamento terá como foco principal a promoção de práticas de leitura que tenham sentido para o aluno.
Para que se compreendam outras histórias, outros espaços e tempos são necessário primeiro conhecer a sua própria história e a constituição da sua própria identidade, e para desenvolver estes aspectos as áreas de História e de Geografia irão enfatizar a construção da cidadania, trabalhando com as noções de identidade, respeito, valores e visão de sujeito crítico
. O planejamento será elaborado a partir da realidade e das experiências de vida dos alunos.
No desenrolar do planejamento, faz-se necessário que aconteçam, além de reflexões constantes a respeito da nossa prática, também devem ocorrer avaliações, permitindo assim que aconteçam mudanças e ajustes no decorrer do processo educacional. Para que se obtenha uma avaliação justa é necessário que se respeite o tempo e a individualidade de cada aluno, pois sabemos que cada um aprende a seu tempo.
O planejamento contará com a exploração dos diferentes significados de números e suas relações
O desenvolvimento e a organização de uma visão de mundo, englobando hábitos e atitudes saudáveis, sendo ela mais que um pensar crítico. Através da exploração artística será reconhecido e valorizado a sua criatividade.
Em meio as atividades que correspondem ao plano de estudos, serão propostos momentos lúdicos de aprendizagem, através de brincadeiras e jogos, que servirão como um apoio à aprendizagem dos alunos.
15 RELATO DA REGÊNCIA
Durante o mês de maio as atividades foram ministradas pelos acadêmicos de Educação Física presentes na instituição de ensino, sendo supervisionada pelo professor responsável, foi seis aulas ministradas entre três turmas de segundo ano, as turmas tinham entre trinta e trinta e cinco alunos eram turmas mistas com faixa etária de sete e oito anos. O tema abordado para essas aulas foi o lúdico e o conteúdo foi atividades recreativas. Os objetivos foram a socialização da turma com os colegas, e trabalhar o maior numero possível de habilidades motoras e o raciocínio lógico do educando. Materiais usados durante as aulas: bexiga, barbante, bandeira, tecido, garrafas pet, bambolê, giz, bolas, colchonetes.
Parte inicial da aula, alongamento e aquecimento, desenvolvimento da aula com quatro atividades lúdicas:
Atividade um: O sobrevivente. Cada aluno deverá receber uma bexiga amarrada a um barbante que deverá ser amarrado no tornozelo, cada aluno deverá tentar pisar na bexiga do outro com o objetivo de estourá-la e ao mesmo tempo protegendo a sua. Quem tiver a bexiga estourada deverá unir-se algum colega e continuar na brincadeira. Vencerá aquele que ao final estiver com sua bexiga. Objetivos trabalhados na atividade foram: Desenvolvimento da coordenação motora, coordenação óculo pedal, lateralidade, flexibilidade, espaço temporal, localização, desenvolvimento da atenção do educando.
Atividade dois: Pega a bandeira. A brincadeira consiste em duas equipes, uma de cada lado de quadra/campo cada uma de posse de uma bandeira que deverá estar fixa nas extremidades da quadra. Cada equipe deverá pegar a bandeira da outra equipe e ao mesmo tempo proteger a sua guarda (não poderá ser tocado pelo adversário) e da sua bandeira. O componente for tocado pelo adversário deverá permanecer parado no local e só poderá voltar à brincadeira quando for salvo (tocado) por um companheiro. A equipe que conseguir apanhar a bandeira do adversário e voltar para o seu lado da quadra/campo sem ser tocado pelo adversário, marca um ponto e o jogo inicia-se novamente. Objetivos trabalhados foram: coordenação motora, velocidade, flexibilidade, locomoção, espaço temporal, lateralidade e a cooperação entre os alunos.
Atividade três: Vamos pegar a calda: cada aluno da turma deverá receber uma tira de tecido ou até mesmo papel (jornal), que deverá ser colocado no cós da calça nas costas, (como se fosse um rabinho). Ao sinal, cada um deverá tentar tirar o rabinho do outro e ao mesmo tempo proteger o seu. Vencerá aquele que ao final tiver conquistado o maior número de rabinhos. Objetivos trabalhados foram: coordenação motora, velocidade, agilidade, espaço temporal, localização.
Atividade quatro: Circuito combinado. Materiais: cones ou garrafas pet, bambolês ou fazer círculos no chão com giz, 2 colchonetes e 2 bolas nogan.
Dividir a turma em dois grupos, cada grupo deverá ser posicionado em colunas na linha inicial do circuito. O material deverá ser colocado da seguinte forma:
Os cones deverão estar um na frente do outro com direções alternadas formando um zig-zag, os bambolês o colchonete e a bola próxima a tabela de
Basquete. Ao sinal do professor o primeiro aluno de cada coluna, deverá correr em zig-zag entre os cones, ao chegar aos bambolês, correr de forma que cada pé toque o centro dos bambolês, no colchonete efetuarem rolamento pegar a bola e efetuar cesta na tabela de basquete (na falta da tabela, colocar uma balde ou qual quer outro material que possa substituir uma tabela de basquete), neste momento o segundo da coluna poderá iniciar a corrida. Vencerá a turma que terminar as tarefas primeiras. Objetivos trabalhados foram: o aspecto cognitivo do aluno ao assimilar os movimentos da atividade, coordenação motora, coordenação óculo manual, velocidade, lateralidade, agilidade, espírito de grupo e competição.
Parte final da aula que consiste em uma atividade calma. Telefone sem fio: Sentados em círculo o professor ou um aluno deverá sussurrar uma frase no ouvido do companheiro da direita, este deverá repetir a frase para o próximo da direita e assim sucessivamente. O último aluno deverá falar alto para todo qual a frase que chegou a seus ouvidos. Geralmente a frase chega toda distorcida gerando um clima descontraído e divertido. Objetivo é voltar à frequência cardíaca e pressão arterial aos valores próximos ao de repouso.
16 RELATO DA ANÁLISE DO REGIMENTO ESCOLAR
A escola foi bem receptiva, fomos agraciados por todos os atores envolvidos, pois desde o período de observação até ao final da docência tivemos suportes para realizar nossas atividades com êxito; em nenhum momento aconteceu de sermos privados ou proibidos de realizar quaisquer atividades postas pelo grupo.
Quanto à estrutura da escola, principalmente no que tange à realização das aulas práticas, tivemos um pouco de dificuldade, pois a única quadra da escola encontrava-se com piso degradado, o que dificultou as aulas, pois tínhamos receio de que os alunos caíssem e se machucassem por causa dos buracos e da areia espalhada na quadra. São poucos os recursos materiais que a escola oferece para a prática da aula de Educação Física, o que limitou a escolha das atividades. Para realizar determinada atividade que necessitavado uso do tatame, foi necessário pegar o material emprestado de outra escola.
A falta de materiais adequados para Educação Física acaba por diminuir o aproveitamento das aulas; os autores apontam a falta de materiais como um das principais dificuldades enfrentadas pelos professores de Educação Física.
Outra dificuldade durante o período de estagio no Ensino Fundamental foi controlar os alunos durante as aulas práticas, pois sempre tinha um grupo que ficava disperso, com conversas paralelas, e que por vezes o professor tem que chamar a atenção, o que atrapalha o desenvolvimento da aula. Esse período foi desafiador, pois não tínhamos até então contato com tal público. Estudos relatam que as universidades devem preparar os acadêmicos para enfrentar esse momento e sobretudo que ensinem a lidar com as dificuldades que irão aparecer no decorrer do período de estágio.
Outro ponto aqui abordado é quanto à vestimenta dos alunos; a maioria não ia para as aulas com roupas adequadas, principalmente as meninas, que iam vestidas de saia ou vestido e acabavam não participando das aulas práticas.
Para o grupo de docência, a novidade que tivemos foi quanto ao acolhimento que os alunos tiveram com o grupo; desde o primeiro contato que tivemos, pudemos observar o carinho e o afeto que tinham por nós, o que prevaleceu até o último dia de estágio. Acreditamos de fato que esse foi uns dos grandes méritos que conseguimos durante esse período; conseguimos repassar os conteúdos propostos e ainda conseguimos manter uma relação amigável entre professor e alunos, fato de grande relevância dentro da escola.
Nessa relação professor-aluno, a afetividade é a chave, visto que, quando o aluno sente-se motivado, seu comportamento e suas atitudes mudam e o seu interesse em aprender aumenta, o que resulta no aprendizado significativo.
 Ressalta que essa complexidade que aborda aspectos de relacionamento é peça fundamental na realização de mudanças em níveis educacionais e comportamentais.
Diante do exposto, o estagio nos proporcionou uma grande experiência até então desconhecida, todos os momentos de vivência do estágio permitiram a reflexão sobre a atuação do professor diante das dificuldades encontradas; vimos que é importante o relacionamento com alunos, buscando compreender dificuldades e comportamentos que são influenciados pelo contexto sociocultural no qual estão inseridos.
.
· 
17 RELATO DAS ENTREVISTAS COM A EQUIPE DIRETIVA
Diretor de Escola Municipal Professor Galvao de Ensino Fundamental
1)        Há quanto tempo atuas na área da educação? E na direção escolar?
Atuo na área da educação há 13 anos. Na direção escolar há 3 anos.
2)        Qual sua formação?
Sou formado em Magistério, Licenciatura em Matemática e Especialização em Educação Especial.
3)        Possui preparação/formação específica para atuar na área de gestão escolar?
Não possuo. Iniciei uma especialização em gestão escolar mas, por falta de tempo, tive que interromper.
4)        Quais são as maiores dificuldades encontradas frente à direção da escola?
A maior dificuldade, acredito, seja lidar com as pessoas. São muitas ideias, muitas diferenças, muitas cabeças pensando diferente. Nem sempre se consegue atingir e agradar a todos.
5)        Que outros profissionais atuam junto com você? Qual a função destes?
Tenho uma vice-diretora, duas coordenadoras pedagógicas (uma em cada turno), uma psicóloga e uma psicopedagoga – essas duas últimas trabalham somente um turno por semana.
6)        Quais as características que consideras essenciais para um bom diretor?
Ser firme naquilo que acredita e a que se propõe. Além disso, ser parceiro e estar sempre aberto a diferentes opiniões e situações que vão surgindo.
7)        Qual a participação dos pais e comunidade com a direção?
Há uma participação, uma parceria bem grande da comunidade com a escola; a escola está sempre aberta a isto.
8)        Qual é o foco principal de sua função?
Coordenar o trabalho de toda a equipe da escola; trabalhar pela parceria família/escola/comunidade; cuidar de toda a parte burocrática da instituição.
18 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO 
Dentro da escola, não se concebe mais o trabalho da supervisão escolar e da orientação educacional de forma fragmentada, e muito menos distante da gestão escolar, uma vez que esta forma de trabalho não articula teoria e prática, como também foge das mudanças necessárias a nova proposta pedagógica. É uma ação conjunta, bem articulada, visando dá sentido aos trabalhos no âmbito educacional, de forma a garantir que os objetivos que a escola traçou sejam alcançados. O trabalho escolar é uma ação de caráter coletivo, realizado a partir da participação conjunta e integrada dos membros de todos os segmentos da comunidade escolar. Assim, o envolvimento de todos os que fazem parte, direta ou indiretamente, do processo educacional no estabelecimento de objetivos, na solução de problemas, na tomada de decisões, na proposição, implementação, monitoramento e avaliação de planos de ação, visando os melhores resultados do processo educacional, é imprescindível para o sucesso da gestão escolar participação esportiva.
A participação dá às pessoas a oportunidade de controlar o próprio trabalho, sentiremse autoras e responsáveis pelos seus resultados, construindo, portanto, sua autonomia. Ao mesmo tempo, sentem-se parte orgânica da realidade e não apenas um simples instrumento para realizar objetivos institucionais. Mediante a prática participativa, é possível superar o exercício do poder individual e de referência e promover a construção do poder da competência, centrado na unidade social escolar como um todo. Enfim, para finalizar, mas com a certeza de continuidade das discussões sobre o tema – destaca-se a necessidade de que sejam tomadas medidas que garantam que estas mudanças sejam efetivadas e que os educadores – refiro-me não só a professores, mas também a supervisores escolares, orientadores educacionais, diretores, etc - compreendam a realidade que está posta e a qual nos determina a realizar. Portanto, deve-se colocar em nossa prática educativa uma Ação Pedagógica em conexão com os objetivos educacionais propostos pela escola, dentro de uma concepção crítica da educação, onde a prática coletiva transformadora seja nossa tarefa diária e constante, assumida por todos.
19 ATA DE REUNIÃO PEDAGÓGICA E/OU ADMINISTRATIVA
Incluir a ata elaborada com base na observação de reunião pedagógica e/ou administrativa, conforme estipulado nos Plano de Trabalho. Para a apresentação do texto, seguir esta formatação, preenchendo de 1,5 a 2 páginas. 
Observação:
· Componente exclusivo do Relatório dos Estágios de Gestão.
20 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ROTINA DO SUPERVISOR/ORIENTADOR 
.
Quando entramos na sala de aula sentimos um receio de como os professores e os alunos iriam nos receber.
Com o tempo, já segura de nossas responsabilidades, participando dessa etapa dando o possível de nós para os professores e os alunos, pois sabíamos que muito em breve teríamos que nos colocar diante de uma sala de aula e desempenhar o papel de professoras.
Os professores que observamos foram todos firmes em colaborar com o nosso trabalho. Os objetivos foram alcançados, e cremos que não trouxe nenhum problema para o colégio, pois soubemos respeitar a direção, professores, alunos e pais, da mesma maneira eles com nós.
Quando começamos a participar das aulas chegamos à conclusão que a fase de observação não só visava a dar condições aos alunos-mestres, mas sim fazer com que nós sentíssemos como era que se enfrentava uma sala de aula.
Com isso e como o tempo fomos ganhando uma experiência muito importante. Foi válida a participação que fizemos nas aulas, pois adquiri mais conhecimentos e deixou-nos convicta dos nossos objetivos, ou seja, dar continuidade e reafirmar as qualidades que desempenho em outras tarefas
21 PLANO DE AÇÃO
A disciplina tem o objetivo de estudar a cultura corporal como linguagem nas diferentes manifestações como nos esportes, jogos, danças, lutas, ginásticas.Por meio do seu ensino visa promover o desenvolvimento integral do aluno nos seus aspectos morais, éticos, estéticos, corporais, cognitivos, sócio-afetivos e políticos, valorizando a pluralidade de ideias e diversidade cultural, a relação do homem com seu semelhante e com a natureza.
Objetivos: Organizar e realizar atividades didático-pedagógicas que produza condições para que os/as alunos/as se apropriem dos temas abordados em suas múltiplas determinações, de acordo com os limites e possibilidades presentes em seus ciclos de desenvolvimento. Tal apropriação dever-se-á materializar em três dimensões do conhecimento: a dimensão objetiva; a dimensão social; a dimensão comunicativa. Sob essas três dimensões do conhecimento, pretende-se que o/a aluno/ identifique, analise, compreenda, apreenda, explique e modifique o saber, o fazer e os aspectos axiológicos presentes na Cultura Corporal.
Metodologia:
O conhecimento será tratado metodologicamente sob a orientação dos princípios da lógica dialética materialista: totalidade, movimento, mudança, qualidade e contradição. As estratégias de ensino serão organizadas de modo coerente com anecessidade do trato com o conhecimento, articulado aos princípios metodológicos da Pedagogia Histórico-Crítica: Prática social inicial do conteúdo - Problematização - Instrumentalização - Catarse - Prática social final do conteúdo. Ao buscar realizar o processo de transmissão-assimilação do conhecimento nas aulas de Educação Física, procuramos articular aulas de campo – que se materializa por meio de experiências e vivências das práticas corporais que constituem o objeto de conhecimento e ensino da Educação Física –, processos e procedimentos reflexivos sobre condicionantes e determinantes histórico-culturais dos elementos constituintes dessas práticas. 12 Ressaltamos ainda, os seguintes princípios metodológicos: a) a crítica como método de interpretação da realidade e dos fenômenos singulares da cultura que dizem respeito às práticas corporais; b) o processo criativo, como elaboração do novo a partir da apropriação de conhecimentos produzidos historicamente; c) organização e produção coletiva do conhecimento; e, d) a análise e a reflexão sobre os processos de exclusão/inclusão, baseados nos conflitos e contradições de gênero, raça, classe, geração e deficiência. Utilizaremos recursos convencionais ou não tais como bolas, redes, quadras, piscina, vídeos, retro-projetor, etc.
 Conteúdos:
O Plano de ensino está organizado em três eixosnecessidade do trato com o conhecimento, articulado aos princípios metodológicos da Pedagogia Histórico-Crítica: Prática social inicial do conteúdo - Problematização - Instrumentalização - Catarse - Prática social final do conteúdo. Ao buscar realizar o processo de transmissão-assimilação do conhecimento nas aulas de Educação Física, procuramos articular aulas de campo – que se materializa por meio de experiências e vivências das práticas corporais que constituem o objeto de conhecimento e ensino da Educação Física –, processos e procedimentos reflexivos sobre condicionantes e determinantes histórico-culturais dos elementos constituintes dessas práticas. 12 Ressaltamos ainda, os seguintes princípios metodológicos: a) a crítica como método de interpretação da realidade e dos fenômenos singulares da cultura que dizem respeito às práticas corporais; b) o processo criativo, como elaboração do novo a partir da apropriação de conhecimentos produzidos historicamente; c) organização e produção coletiva do conhecimento; e, d) a análise e a reflexão sobre os processos de exclusão/inclusão, baseados nos conflitos e contradições de gênero, raça, classe, geração e deficiência. Utilizaremos recursos convencionais ou não tais como bolas, redes, quadras, piscina, vídeos, retro-projetor, etc.
 Conteúdos:
O Plano de ensino está organizado em três eixos articuladores dos elementos da Cultura Corporal, no sentido de realizar uma reflexão pedagógica orientada pelo objetivo de desenvolver novas referências do pensamento sobre os fenômenos histórico-culturais materializados pela corporalidade e objetivações culturais expressas pelo movimento.
1a ESCALA: Tema estruturante - Práticas Corporais Orientais e de Aventura Objetivo Geral: Vivenciar atividades que valorizem as práticas corporais orientais e de aventura como possibilidades de reconhecimento do corpo, como meio de comunicação, expressão, proximidade com o outro e com a natureza;
Objetivos Específicos:
 Conhecer e vivenciar os elementos básicos que compõem as práticas corporais orientais e de aventura.
 Levantar e problematizar os conceitos que os alunos trouxerem desse conteúdo;
 Conhecer as diferentes atividades relacionadas às práticas corporais orientais;
 Conhecer os fundamentos básicos das práticas corporais de aventura;
 Vivenciar alguns elementos que transmitem a ideia de aventura (obstáculos,
surpresas, medo, risco, superação, etc);
 
  Desenvolver atividades que possibilitem o desenvolvimento da confiança e da coletividade;
2a ESCALA: Tema estruturante – Esporte
Objetivo Geral: Desenvolver atividades com ênfase ao trabalho em equipe e à criatividade na resolução de problemas.
Objetivos Específicos:
 Problematizar sobre a forma em que os esportes são divulgados na mídia;
 Problematizar sobre as formas de interferências políticas, econômicas e sociais que influenciaram e influenciam no processo de desenvolvimento de
determinados esportes;
 Ampliar o conhecimento sobre a cultura dos esportes;
 Vivenciar por meio de jogos reduzidos, atividades que contemplem exercícios
de coordenação motora e tempo de reação, auxiliando na iniciação ao esporte
voleibol;
 Conhecer os elementos técnicos e táticos que compõem o voleibol;
 Problematizar sobre questões que envolvem o tema: esporte e mídia, com
ênfase ao voleibol.
3a ESCALA: Tema estruturante: Esporte
 Problematizar sobre as formas de interferências políticas, econômicas e sociais que influenciam no processo de desenvolvimento de determinados esportes;
 Problematizar sobre questões que envolvem o tema: Esporte e mídia, com
ênfase ao Futsal.
 Ampliar o conhecimento sobre a cultura dos esportes;
 Situar historicamente o futsal, relacionando com as demais práticas esportivas
existentes;
 Conhecer as regras e os fundamentos básicos que constituem o futsal;
 Desenvolver atividades com ênfase ao trabalho em equipe e à criatividade na
resolução de problemas;
4a ESCALA: Tema estruturante- Ginástica
 Compreender o processo sócio-histórico que envolve a ginástica e surgimento de novas modalidades ao longo dos anos.
 Discutir sobre os diferentes tipos de ginástica existentes.
 Questionar sobre as diferenças entre ginástica competitiva e não competitiva.
 Conhecer os diferentes tipos existentes de ginástica não competitiva e sua
 
 relação com a sociedade e o mundo do trabalho.  Estabelecer relações entre ginástica e saúde.
 Material didático:
Materiais convencionais: Bolas, arcos, cones, corda, slackline, colchonetes, data show, entre outros.
Materiais alternativos: Meias, saco plásticos, areia, jornais, balão, entre outros.
 Avaliação:
A avaliação é um procedimento que permeia toda a ação educativa, ou seja, faz parte da Organização do Trabalho Pedagógico. Na educação física, do CEPAE, esse processo busca abarcar aspectos como:
 a) o processo diagnóstico, no sentido de (re) orientar do trabalho pedagógico, tendo como referência central a aprendizagem do aluno; 
b) a verificação do aprendizado, de acordo com os objetivos estabelecidos;
 c) a avaliação coletiva pela qual os alunos analisam as ações docentes assim como as dos seus colegas; 
d) a auto-avaliação buscando superar as dificuldades encontradas. Para tanto, partimos dos seguintes critérios:
 1) a participação (entendida como interesse e compromisso do aluno de fazer e/ou envolver-se com a aula, valores atitudinais como cooperação, solidariedade e outros); 
2) a assiduidade e pontualidade (cumprimento das atividades e produções em concordância com os acordos e prazos); 
3) a produçãointelectual, esta sendo considerada como todas as atividades (formais ou não) realizadas pelos alunos durante as aulas. O conceito, como parte da normatização escolar, representa uma síntese possível do trabalho pedagógico realizado.
22 RELATO DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO À DIREÇÃO ESCOLAR
. O Plano de Ação da equipe pedagógica foi idealizado a partir das discussões da Semana Pedagógica de 2020 pois, na ocasião, nos foi solicitada a formulação do Plano de Ação da Escola.  
As discussões nos levaram à reflexão da necessidade de formular nosso plano de ação, no qual apresentamos o planejamento das atividades a serem desenvolvidas pela equipe pedagógica durante o ano de 2020. 
Após sua formulação, apresentamos o Plano à diretora da escola e, depois da sua aprovação, para nossa equipe de professores, funcionários, alunos e pais. 
Notamos grande diferença no nosso dia a dia a partir da aplicação do Plano de Ação, fato que facilitou e organizou não somente nosso trabalho, mas também dos professores, alunos e funcionários. Como sabemos, nem tudo o que planejamos é possível de ser cumprido a contento. No decorrer do ano, realizamos algumas adaptações e alterações de datas e atividades, porém conseguimos efetuar em torno de 80% das atividades inicialmente propostas.  
Dentre os benefícios alcançados com as ações realizadas destacamos a conquista de maior envolvimento e participação da comunidade escolar como um todo (professores, pais, alunos e funcionários). Após esta experiência, continuamos com a prática de formulação do plano de ação anualmente.
23 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O estágio foi muito importante para que eu possa vivenciar a realidade de uma escola particular, aprender a dar aula e colocar em prática o que aprendi na faculdade, tive muitas surpresas e tentei resolver alguns problemas que apareceram no decorrer das aulas mais que foram pequenos e fácil de resolver pois a instituição da total apoio aos profissionais que ali trabalham, mas que depois de resolvidos, dava uma sensação de dever cumprido.
Tenho certeza que o estágio vai acrescentar bastante para mim no futuro e que cada dificuldade que passei nesse período vai me engrandecer e me amadurecer para novos desafios que estarão por vir. Essa experiência vai nos ajudar a ter responsabilidade em futuros trabalhos, me ensinou a ter liderança, a lidar com crianças, também me deu a vivência que terei que ter no futuro para lecionar em escolas.
Eu como já trabalho em academia pude acrescentar ainda mais minhas metodologias de aula, minha experiência como professor e ter a certeza que o leque que se abre agora é muito maior do que o esperado, as dificuldades são muitas mas a satisfação de saber mais, de aprender mais e de poder vivenciar outro ambiente de trabalho com outra realidade me acrescentou muito como professor. Pude entender e saber discernir e separar uma aula em escola e outra em academia, apesar de a postura de professor não ter mudado muita coisa acho que a minha importância como professor aumentou, as minhas responsabilidades também.
REFERÊNCIAS
KUNZ, Elenor. Didática da Educação Física 1/Org.. 3.ed Ijuí: Ed. Unijuí, 2003 160p.:il. (coleção educação física).

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