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Prova IFMS - IFMS - 2016 - para Professor - Português Espanhol.pdf

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INSTRUÇÕES 
1. A prova é INDIVIDUAL, sendo vedada a comunicação entre os candidatos durante sua realização. 
2. Será eliminado o candidato que utilizar material de consulta ou qualquer outro item de sistema de 
comunicação ou cálculo, conforme item 17.2 do Edital 001/2016 CCP/IFMS abertura. 
3. O candidato deve conferir este Caderno de Prova, quando autorizado. Caso esteja incompleto ou 
apresente qualquer falha de impressão, solicitar ao fiscal que o substitua. 
4. Este Caderno de Prova contém 13 (treze) páginas numeradas e é constituído de 25 questões objetivas 
de múltipla escolha, cada uma com cinco alternativas, sendo apenas uma alternativa correta. 
5. A cada questão será atribuído o valor de 4,0 (quatro) pontos. 
6. A interpretação das questões é parte integrante da prova, não sendo permitidas perguntas ao fiscal. 
7. Após a entrega das provas, o candidato somente poderá sair da sala acompanhado de um fiscal. 
8. O Cartão de Respostas deverá ser preenchido apenas por caneta esferográfica de tinta azul ou preta. 
9. Será atribuída nota zero ao candidato que preencher o Cartão de Respostas a lápis ou caneta de tinta 
que não seja azul ou preta. 
10. O Cartão Resposta sem assinatura não será corrigido, sendo o candidato automaticamente eliminado 
do certame. 
11. Em hipótese alguma haverá substituição do Cartão Resposta por erro do candidato. 
12. Os prejuízos advindos de marcações feitas incorretamente no Cartão Resposta serão de inteira 
responsabilidade do candidato. 
13. Não serão computadas questões não assinaladas ou que contenham mais de uma resposta, emenda 
ou rasura, ainda que legível. 
14. A prova terá duração máxima de 03 (três) horas, já incluído o tempo destinado ao preenchimento do 
Cartão de Respostas. 
15. O candidato deverá permanecer, obrigatoriamente, no local de realização de sua prova, por no mínimo, 
uma hora após seu início. 
16. O candidato apenas poderá retirar-se da sala com o caderno de questões após transcorridas, no 
mínimo, duas horas do início da prova. 
17. Os 2 (dois) últimos candidatos de cada sala deverão entregar suas provas, permanecer para 
assinaturas das atas e retirar-se do local simultaneamente. 
BOA PROVA! 
 
 
NOME COMPLETO DO CANDIDATO 
 
 
 Nº DE IDENTIDADE (RG): ÓRGÃO EXPEDIDOR: Nº DE INSCRIÇÃO 
 - 
 
 
CONCURSO PÚBLICO DOCENTE IFMS 
EDITAL Nº 001/2016 – CCP – IFMS 
Português / Espanhol 
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CONCURSO PÚBLICO DOCENTE IFMS 
2 de 13 
LEGISLAÇÃO DE EDUCAÇÃO 
PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA 
QUESTÃO 1 
O Código de Ética Profissional do Servidor Público 
Civil do Poder Executivo Federal, aprovado pelo 
Decreto nº 1.171, de 22 de junho de 1994, 
estabelece que: 
A) a função pública deve ser entendida como 
exercício profissional. Assim, os atos 
praticados na vida pessoal, não poderão 
acrescer ou diminuir o bom conceito na vida 
funcional do servidor público. 
B) a publicidade de todo e qualquer ato 
administrativo constitui requisito de eficácia e 
moralidade, ensejando sua omissão 
comprometimento ético contra o bem comum, 
imputável a quem a negar. 
C) é direito do servidor público comunicar aos 
seus superiores todo e qualquer ato ou fato 
contrário ao interesse público, exigindo as 
providências cabíveis. 
D) a ausência injustificada do servidor de seu 
local de trabalho é fator de desmoralização do 
serviço público, porque conduz à desordem 
nas relações humanas, podendo ser punida 
com advertência, após processo de apuração 
de desvio ético. 
E) para fins de apuração do comprometimento 
ético, entende-se por servidor público todo 
aquele que, por força de lei, contrato ou de 
qualquer ato jurídico, preste serviços de 
natureza permanente, temporária ou 
excepcional, ainda que sem retribuição 
financeira, desde que ligado direta ou 
indiretamente a qualquer órgão do poder 
estatal, como as autarquias, as fundações 
públicas, as entidades paraestatais, as 
empresas públicas e as sociedades de 
economia mista, ou em qualquer setor onde 
prevaleça o interesse do Estado. 
QUESTÃO 2 
Com base na Lei nº 13.005, de 25 de junho de 
2014, que aprova o Plano Nacional de Educação, 
analise os itens abaixo, depois assinale a 
alternativa correta: 
I. O Plano Nacional de Educação estabelece 
metas para a educação brasileira, incluindo 
a educação profissional de jovens e adultos, 
devendo sua oferta na forma integrada à 
educação básica alcançar no mínimo 25% 
das matrículas até 2024. 
II. O Plano Nacional de Educação prevê a 
ampliação da oferta de educação 
profissional técnica, de modo que a 
formação geral esteja dissociada da 
formação profissional. 
III. Até o ano 2024 a Educação de Jovens e 
Adultos obrigatoriamente deverá ser 
ofertada na forma integrada a educação 
profissional. 
IV. Espera-se que a partir do Plano Decenal de 
Educação 2014/2024, sejam triplicadas as 
matrículas nos cursos de educação 
profissional técnica de nível médio, 
garantindo 50% dessa expansão no 
segmento público. 
A) Apenas afirmativas I e II são verdadeiras. 
B) Apenas afirmativas I e III são verdadeiras. 
C) Apenas afirmativas II e IV são verdadeiras. 
D) Apenas afirmativas I e IV são verdadeiras. 
E) Apenas afirmativas II e III são verdadeiras. 
QUESTÃO 3 
A partir da Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 
2008, o termo “Rede Federal de Educação 
Profissional e Tecnológica” denomina a estrutura, 
a organização e o funcionamento de uma rede de 
instituições federais, vinculadas ao MEC, voltadas 
para a educação profissional e tecnológica em 
nível de educação básica e superior. Sobre a 
referida legislação, assinale a alternativa correta. 
A) a lei que cria os institutos atribui-lhes a 
possibilidade de atuação diversificada, 
caracterizando-os como instituições de 
educação superior, básica e profissional, 
pluricurriculares e multicampi, especializados 
na oferta de educação profissional e 
tecnológica nas diferentes modalidades de 
ensino. 
B) dentre as finalidades dos Institutos Federais 
está a de ministrar, em nível de educação 
superior, preferencialmente, bacharelado e 
engenharia, visando à formação de 
profissionais para os diferentes setores da 
economia e áreas do conhecimento. 
C) os Institutos Federais deverão garantir o 
mínimo de 50% (cinquenta por cento) de suas 
vagas para atender os estudantes da 
educação profissional técnica de nível médio, 
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CONCURSO PÚBLICO DOCENTE IFMS 
3 de 13 
para os concluintes do ensino fundamental e, 
no mínimo de 20% (vinte por cento) de suas 
vagas, para atender ao público da educação 
de jovens e adultos. 
D) a Lei nº 11.892/2008 determina que a principal 
finalidade dos institutos federais é o ensino de 
ciências, visto que os profissionais por ela 
formados devem se ocupar com a 
aplicabilidade dos conhecimentos científicos 
no mercado de trabalho. 
E) é característica da Rede Federal de Educação 
Profissional e Tecnológica a coexistência das 
ações de pesquisa e extensão, sendo estas 
desenvolvidas prioritariamente no ensino 
superior. 
QUESTÃO 4 
De acordo com o disposto na Lei nº 8.112, de 11 
de dezembro de 1990, que dispõe sobre o regime 
jurídico dos servidores públicos civis da União, das 
autarquias e das fundações públicas federais é 
correto afirmar: 
A) a autoridade que tiver ciência de irregularidade 
no serviço público é obrigada a promover a 
sua apuração imediata, mediante sindicância 
ou processo administrativo disciplinar, 
assegurada ao acusado ampladefesa. 
B) da sindicância poderá resultar: 
no arquivamento do processo; na aplicação de 
penalidade de advertência verbal ou 
suspensão de até 60 (sessenta) dias e na 
instauração de processo disciplinar. 
C) sempre que o ilícito praticado pelo servidor 
ensejar a imposição de penalidade de 
advertência verbal, de demissão, cassação de 
aposentadoria ou disponibilidade, ou 
destituição de cargo em comissão, será 
obrigatória a instauração de processo 
disciplinar. 
D) como medida cautelar e a fim de que o 
servidor não venha a influir na apuração da 
irregularidade, a chefia imediata poderá 
determinar o seu afastamento do exercício do 
cargo, pelo prazo de até 180 (cento e oitenta 
dias) dias, sem prejuízo da remuneração. 
E) ressalvados os casos previstos na 
Constituição, é vedada a acumulação 
remunerada de cargos públicos, excetuando-
se os cargos, empregos e funções em 
autarquias, fundações públicas, empresas 
públicas, sociedades de economia mista da 
União, do Distrito Federal, dos Estados, dos 
Territórios e dos Municípios. 
QUESTÃO 5 
O Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004, 
reestabelece a possibilidade de integração entre a 
educação básica e a educação profissional no 
Brasil, revogando o dispositivo anterior, o Decreto 
2208, de 17 de abril 1997, que determinava a 
separação entre o ensino médio e a educação 
profissional. Com base no que dispõe no Decreto 
nº 5.154, analise as afirmativas a seguir: 
I. a educação profissional passa a ser 
organizada em cursos e programas, que 
poderiam ser articulados apenas aos níveis 
básicos da educação nacional. 
II. a educação profissional passa a ser 
compreendida de forma organicamente 
relacionada à educação básica, permitindo 
a articulação da qualificação profissional, 
inclusive formação inicial e continuada de 
trabalhadores, com a Educação de Jovens e 
Adultos e da formação técnica com o ensino 
médio. 
III. a organização, por áreas profissionais, em 
função da estrutura sócio-ocupacional e 
tecnológica, a centralidade do trabalho 
como princípio educativo e a 
indissociabilidade entre teoria e prática são 
algumas das premissas da educação 
profissional. 
IV. a relação entre ensino médio e educação 
profissional passa a ser admitida nas formas 
integrada, concomitante e subsequente, o 
que permite atender a diversidade das 
necessidades da população jovem e adulta 
brasileira, nos diversos sistemas de ensino. 
Considerando V para as verdadeiras e F para as 
falsas, assinale a alternativa que apresenta a 
sequência correta: 
A) V, V, V, F 
B) V, V, F, F 
C) F, V, V, V 
D) F, F, V, V 
E) F, F, V, F 
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CONCURSO PÚBLICO DOCENTE IFMS 
4 de 13 
PORTUGUÊS / ESPANHOL 
QUESTÃO 6 
PORQUE TE VAS 
Hoy en mi ventana brilla el sol 
Y el corazón se pone triste 
Contemplando la ciudad 
Porque te vas... 
 
Como cada noche desperté 
Pensando en ti 
y en mi reloj todas las horas vi pasar 
Porque te vas... 
 
Toda las promesas de mi amor 
se irán contigo 
me olvidarás, me olvidarás!!! 
junto a la estación lloraré, 
igual que un niño 
 
Porque te vas, porque te vas, 
porque te vas, porque te vas 
 
Bajo la penumbra de un farol 
se dormirán 
Todas las cosas que quedaron por decir 
se dormirán 
Junto a las manillas de un reloj 
despejarán 
Todas las horas que quedaron por vivir 
esperarán.. 
 
Toda las promesas de mi amor 
se irán contigo 
me olvidarás, me olvidarás!!! 
junto a la estación lloraré, 
igual que un niño 
 
Porque te vas, porque te vas, 
porque te vas, porque te vas 
Disponível em <https://www.letras.mus.br/pato-fu/48019/> 
Acesso em 12 mai.2016. 
As letras de música e canções sempre têm 
marcado presença na elaboração de materiais 
didáticos de língua estrangeira. Uma das 
vantagens da utilização desses gêneros textuais 
reside no argumento de que se leva para a sala de 
aula usos reais da língua, além de que é um texto 
bastante significativo para o aluno, dado seu 
caráter multimodal. 
Fernandez (2005, p. 173) defende que a falta de 
uma correspondência biunívoca entre o português 
e o espanhol tem levado professores não nativos e 
alunos brasileiros a confusões e usos 
inadequados. “Por añadidura, gran parte de los 
libros de texto de E/LE no siempre trata el asunto 
con la debida atención y detenimiento”. 
Considerando o uso de textos autênticos em sala 
de aula, como a letra da música, e os 
apontamentos de Fernandez, é correto afirmar 
que: 
A) a letra da canção é um recurso válido para 
ensinar regras de acentuação dos verbos, 
notadamente os que indicam futuro simples. 
Isso porque, até mesmo em português, há 
certa confusão entre o pretérito perfeito, na 
terceira pessoa, e o futuro simples, quando 
flexionado com a mesma pessoa. 
B) o uso dos porquês pode ser objeto de ensino-
aprendizagem em uma aula que utilize a letra 
da música, dada a correspondência de usos 
entre o português e o espanhol. 
C) aparece o uso do verbo “poner” de modo a 
estabelecer uma metáfora com o pôr do sol 
sobre a cidade e a despedida do eu lírico e a 
pessoa amada. 
D) o verbo “poner” é utilizado na letra da música 
com sentido inerente à língua espanhola, 
impossibilitando a tradução literal em 
português, já que demonstra mudança 
temporal. 
E) a letra da música faz uso do pretérito perfeito, 
cuja correspondência com o português se dá 
por meio da ditongação, fato que pode ser 
explorado em aula de E/LE. 
QUESTÃO 7 
EL DICCIONARIO 
Vuelve el montaje sobre la difícil vida de María 
Moliner, autora del diccionario que desafío a la 
Real Academia Española. Liliana García, José 
Secall y Paulo Brunetti interpretan la obra escrita y 
dirigida por el español Manuel Calzada, quien 
ganó por este texto el Premio Nacional de 
Literatura Dramática. 
Las palabras se terminaron antes que la vida. A 
María Moliner la arteriosclerosis cerebral le fue 
quitando el lenguaje durante ocho años. Justo a 
ella, que había escrito sola el Diccionario de uso 
del español, desafiando el poder de la Real 
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CONCURSO PÚBLICO DOCENTE IFMS 
5 de 13 
Academia Española que tardó años en aceptar 
sus innovaciones. El diccionario explora en la vida 
pública e íntima de María Moliner, para retratar 
una historia de fortaleza personal e indagar en las 
posibilidades de la comunicación. 
La obra escrita por el español Manuel Calzada 
debutó internacionalmente el año pasado en GAM 
en un montaje dirigido por su propio autor y con 
Liliana García en el rol de Moliner, José Secall 
como su esposo y Paulo Brunetti en el papel de su 
médico. Tras una exitosa temporada la obra 
vuelve con el respaldo de haberle otorgado a su 
autor el Premio Nacional de Literatura Dramática. 
“El diccionario” se centra en el final de la vida de 
Moliner, pero también da luces sobre periodos que 
la marcaron como su infancia difícil, sus dolores 
familiares y el golpe del triunfo de Franco. “Hay 
mucha emoción, lo cual resulta inesperado para 
alguien que piensa que va a ver la obra de una 
bibliotecaria, que van a hablar del lenguaje, un 
discurso, y se encuentran con emociones”, explica 
Calzada. 
Disponível em <www.gam.cl> Acesso em 12 mai.2016 
El reconocimiento del género textual contribuye 
para la construcción del sentido del texto. Es 
correcto decir que el texto anterior es un/una 
A) reseña, de tipología argumentativa, pues hace 
un análisis del montaje teatral sobre la 
lexicógrafa María de Moliner. 
B) noticia, de carácter expositivo, que presenta el 
estreno de un montaje teatral basado en la 
vida de Manuel Calzada. 
C) crítica literaria, con partes argumentativas y 
expositivas, sobre la obra de Manuel Calzada. 
D)noticia, de carácter narrativo, se narra la vida 
de una diccionarista española que enfrentó la 
Academia Real y al gobierno de Franco. 
E) sinopsis, de tipología expositiva, presenta la 
propuesta del espectáculo “El diccionario”, así 
como una breve síntesis de la vida de la 
protagonista. 
QUESTÃO 8 
Las palabras “vuelve”, “tras”, “quitando” y “rol” que 
aparecen en el texto, pueden ser sustituidas, sin 
cambiar el sentido, respectivamente, por: 
A) convierte – después – tirando – atribución. 
B) retorna – seguido – saliendo – papel. 
C) transforma – detrás – perdiendo – 
protagonista. 
D) retorna – seguido – perdiendo – papel. 
E) cambia –atrás – suprimiendo – papel. 
O texto a seguir servirá de base para as 
questões 09 e 10. 
CARLOS CHEGA AO CÉU 
E olhando aquele nuvenzal todo, comenta: Gente, 
não é que virei mesmo eterno? 
Lá no céu, Cecília Meireles acorda cedinho. Mais 
cedo ainda do que de costume, que ela gosta de 
espiar os querubins tontinhos de sono. Mas hoje é 
dia especial. Cecília prende os cabelos, depois 
toma sua homeopatia (será Dulcamara? Daqui 
não dá pra ver - pode até ser Stramonium) e lava 
devagar o rosto na água do arco-íris. Bebe seu 
chazinho de pétalas de rosa branca - amarela não, 
que dá azia. Escova devagar as asas, pluma por 
pluma. Só depois de bem bonita é que bate de 
leve na porta da nuvem ao lado. Dentro, um 
resmungo mal-humorado. 
É Vinícius de Moraes, que virou a noite com o 
arcanjo Gabriel, conhecendo as bocas da zona da 
Ursa Maior, aquela louca pirada. Mesmo de 
ressaca, o Poetinha acorda. "É hoje" - sussurra 
Cecília na janela que Vinícius se espreguiça: "Ô 
xará, não é que é mesmo hoje" E vai correndo se 
aprontar. 
De braços dados, os dois vão bater à porta da 
nuvem de Manuel Bandeira. Mas nem era preciso. 
Manuel já está aceso, debruçado na janela, o nariz 
um pouco vermelho, fungando e tomando café 
quente que Irene acabou de preparar. "É hoje" - 
dizem Cecília e Vinícius. Manuel funga: "E eu não 
sei, gente? Daqui a pouquinho". Os três ficam em 
silêncio, o coração deles começa a bater no 
mesmo compasso (dodecassílabo? Daqui não dá 
para ouvir direito) então eles olham para baixo, em 
direção ao planeta Terra, que gira e gira, meio 
bobo de tão azul. 
Aí uma nuvem dourada lá embaixo começa a ficar 
cada vez mais dourada, a chegar cada vez mais 
perto. Brilha tanto que os três quase se assustam, 
até reconheceram São Pedro na direção. Que 
pena, não dá mais tempo de chamar Pedro Nava. 
A nuvem aterrissa, São Pedro abre a porta. Um 
pouco encabulado, atrapalhado com as asas, 
cabeça baixa. Carlos Drummond de Andrade 
desce e põe os pés no céu. "Não é que virei 
mesmo eterno?" - comenta, olhando aquele 
nuvenzal todo. Então vê os três. Tanto tempo, pois 
é, tanto tempo, pensei que nem vinha mais. 
Cecília, você não mudou nada, e essa barriga, 
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Poetinha? Não toma jeito, curou a tosse, 
Bandeira? Tá mais magro, Carlos, e a Dolores? 
Vai bem, mandou lembranças, qualquer dia chega 
por aqui. Irene traz mais café, bem preto, bem 
forte. Vinícius dá um jeitinho de virar no café uma 
talagada de uísque da garrafinha que carrega 
sempre, disfarçada sob a asa esquerda. Os quatro 
brindam, olhos molhados de saudade satisfeita. 
Depois olham pro mundo aqui de baixo, que gira e 
gira, todo azul, assim de longe, e esperam um 
pouquinho, enquanto bebem o café, até 
conseguirem localizar, entre nuvens, a América do 
Sul. Custa um pouco para encontrarem, quase no 
extremo sul dessa América, um pontinho luminoso 
chamado Porto Alegre e, bem no centro do 
coração dessa cidade, um velhinho de cara 
sapeca, parado em frente a um porta-retratos com 
a foto da Bruna Lombardi. É o Mário Quintana - 
eles sabem - ou será o Anjo Malaquias? (isso 
nunca ninguém soube). Cecília, Vinícius, Manuel e 
Carlos sorriem mansinho, espiando Mário lá do 
céu, lá de cima. 
Mas a Terra - tão azul assim, vista de longe, vista 
de cima - eles olham com pena. Sabem que pelo 
menos metade desse azul todo, depois que eles 
se foram, brota dali, do quartinho do Mário. Aí 
suspiram, tadinho, que barra! Um anjo torto vem 
pedir autógrafo de Carlos. "desguia" - avisa 
Vinícius. - "Um chato, maior aluguel". Carlos 
pergunta de Maria Julieta, Manuel diz que leva ele 
até lá. Cecília tem um almoço com Clarice e Ana 
Cristina. Vinícius não sabe se dorme mais um 
pouco ou se pega o Leon Eliachar para irem até a 
casa de Elis - será que já acordou, a diaba? - tá 
com samba novo na cabeça, precisa cruzar com a 
Clementina. 
Cá embaixo, no centro do coração gelado do 
pontinho luminoso chamado Porto Alegre, pleno 
agosto, Mário Quintana abre a janela, olha para 
cima e dá uma piscadinha. 
Danados, pensa, que danadinhos. O dia parece 
tão cinzento que não resiste à tentação de 
escrever um poema. Bem curtinho, bem feliz. 
Entre lá e cá, girando e girando sem parar, feito 
louca. A Terra também não resiste. De puro gosto, 
fica ainda mais azul - você viu? 
(O Estado de São Paulo, 26/8/1987) 
Caio Fernando de Abreu – Pequenas Epifanias 
QUESTÃO 9 
Para a construção de sentidos da crônica de Caio 
Fernando de Abreu, o leitor precisa reconhecer, 
predominantemente, o uso de um fator de 
textualidade que perpassa o desenrolar na 
narrativa. Trata-se da 
A) coerência, ao promover diálogo entre autores 
do Modernismo brasileiro, sobretudo, os da 
primeira fase. 
B) intencionalidade, haja vista a intenção autoral 
explícita de homenagem póstuma que subjaz 
o sentido do texto e é incorporada pelo leitor. 
C) situacionalidade, ao criar uma imagem do céu 
calcada no imaginário coletivo e na cultura 
cristã. 
D) coesão, pela retomada do nome dos autores 
modernistas por meio de antonomásias; por 
exemplo: Vinícius de Moraes, o Poetinha. 
E) intertextualidade, já que são feitas referências 
implícitas à vida e à obra dos autores-
personagens da crônica. 
QUESTÃO 10 
Considerado o excerto: “...que gira e gira, meio 
bobo de tão azul”, é correto afirmar que 
A) o período é composto por uma oração 
subordinada adjetiva restritiva, seguido de 
uma oração coordenada aditiva; trata-se, 
portanto, de uma oração equipolente, o que 
deve ser evitado no português padrão. 
B) o uso da conjunção integrante “que”, seguida 
da aditiva “e”, na sequência sintática, permite 
a classificação da primeira como partícula 
expletiva. 
C) a concordância do adjetivo “bobo”, em gênero 
e número, é justificada pela alusão a um 
substantivo masculino anteriormente citado no 
texto. 
D) houve a chamada concordância de palavra 
para sentido, a silepse, entre os adjetivos do 
excerto e o termo a que eles se referem no 
texto. 
E) os adjetivos do excerto mantiveram-se no 
masculino em razão do advérbio “meio”, já 
que, na linguagem coloquial, esse último 
apresenta variação de gênero. 
QUESTÃO 11 
Na epígrafe da crônica de Caio Fernando de 
Abreu, há um neologismo. Tal recurso tem sido 
usado, principalmente, desde a primeira fase do 
Modernismo, a exemplo de Manuel Bandeira, 
como por poetas mais contemporâneos como 
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7 de 13 
Manoel de Barros. São mostras dos respectivos 
autores: “Teadoro, Teodora” e “É preciso transver 
o mundo”. 
Sobre o processo de formação dos três 
neologismos anteriormente citados é certo afirmar 
que 
A) os três exemplos apresentam mesmos 
processos de formação de palavras, 
envolvendo uso de elementos formais da 
língua. 
B) os exemplos da crônica e de Bandeira valem-
se da combinação de elementos formais da 
língua; já Manoel de Barros, recorre à 
composição. 
C) os autores mais atuais recorremà sufixação; 
já o modernista, à composição. 
D) Caio Fernando de Abreu vale-se da sufixação; 
Bandeira, da composição; Barros, da 
prefixação. 
E) há certa tendência em se fazer uso da 
composição e prefixação nos textos em verso; 
enquanto que a sufixação é mais recorrente 
nos textos em prosa. 
QUESTÃO 12 
NOTAS 
Soluços, lágrimas, casa armada, veludo preto nos 
portais, um homem que veio vestir o cadáver, 
outro que tomou a medida do caixão, caixão, essa, 
tocheiros, convites, convidados que entravam, 
lentamente, a passo surdo, e apertavam a mão à 
família, alguns tristes, todos sérios e calados, 
padre e sacristão, rezas, aspersões d'água benta, 
o fechar do caixão a prego e martelo, seis pessoas 
que o tomam da essa, e o levantam, e o descem a 
custo pela escada, não obstante os gritos, soluços 
e novas lágrimas da família, e vão até o coche 
fúnebre, e o colocam em cima e traspassam e 
apertam as corrêas, o rodar do coche, o rodar dos 
carros, um a um... Isto que parece um simples 
inventário, eram notas que eu havia tomado para 
um capítulo triste e vulgar que não escrevo. 
Capítulo de "Memórias Póstumas de Brás Cubas", 
Machado de Assis 
A obra "Memórias Póstumas de Brás Cubas" 
inaugura o Realismo no Brasil. Além de trazer um 
defunto-autor como narrador, outros recursos 
inovadores da linguagem literárias se 
presentificam. É traço de inovação do trecho 
acima 
A) o uso de outro gênero, na estrutura do próprio 
romance, configurando a chamada 
intertextualidade intergenérica. 
B) o uso de vocábulos arcaicos, sugerindo a 
existência de um ritual fúnebre em formato 
medieval, dada a ligação da família do 
defunto-autor com entidades secretas, como a 
maçonaria. 
C) a ausência de diálogos e a presença de 
períodos curtos, traços precursores da prosa 
Pré-Modernista. 
D) o uso de metáforas que evocam o cenário 
fúnebre da família Cubas. 
E) a escrita de um período excessivamente 
longo, com vistas a transparecer o sentimento 
de luto familiar. 
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8 de 13 
AS ATIVIDADES A SEGUIR SERVIRÃO DE BASE PARA A QUESTÃO 13 
 
Disponível em: < http://www.portalescolar.net/2013/03/110-atividades-portugues-6-ano-lingua.html > Acesso em 30 jun.2016 
QUESTÃO 13 
Com desenvolvimento das tecnologias da informação e da comunicação e a popularização da internet, os 
sites com atividades para professores têm sido bastante utilizados como recursos didáticos. De acordo com 
o posicionamento de Irandé Antunes, em “Aula de Português: encontro & interação”, sobre o ensino-
aprendizagem da gramática, pode-se inferir a seguinte avaliação sobre as atividades: 
A) diferencia-se do ensino tradicional por valer-se de gêneros textuais diversos, contextualizando a 
prescrição gramatical, de modo a tornar significativa a aprendizagem, não se desvinculando dos usos 
autênticos da língua. 
B) trabalha na dimensão aplicada ao texto, evitando classificações metalinguísticas de caráter imanente, 
levando em conta a variação linguística possível à diversidade dos gêneros textuais que circulam na 
sociedade. 
C) vai ao encontro da proposta de Antunes, exatamente por explorar textos reais, bem como suas 
situações de uso, centrando-se no texto como unidade e objeto de análise. 
D) vai de encontro ao posicionamento de Antunes por priorizar aspectos imantes à língua, de natureza 
metalinguística, sem, de fato, problematizar a relevância de saberes linguísticos na construção dos 
sentidos do texto. 
E) corrobora o pensamento da autora, para quem a gramática deve ser objeto de uma descrição rigorosa e 
consistente, já que aspectos ligados à metalinguagem interferem diretamente nos movimentos 
interpretativos do texto. 
QUESTÃO 14 
SEXA 
— Pai... 
— Hmmm? 
— Como é o feminino de sexo? 
— O quê? 
— O feminino de sexo. 
— Não tem. 
— Sexo não tem feminino? 
— Não. 
— Só tem sexo masculino? 
— É. Quer dizer, não. Existem dois sexos. 
Masculino e feminino. 
— E como é o feminino de sexo? 
— Não tem feminino. Sexo é sempre masculino. 
— Mas tu mesmo disse que tem sexo masculino e 
feminino. 
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9 de 13 
— O sexo pode ser masculino ou feminino. A 
palavra "sexo" é masculina. O sexo masculino, o 
sexo feminino. 
— Não devia ser "a sexa"? 
— Não 
— Por que não? 
— Porque não! Desculpe. Porque não. "Sexo" é 
sempre masculino. 
— O sexo da mulher é masculino? 
— É. Não! O sexo da mulher é feminino. 
— E como é o feminino? 
— Sexo mesmo. Igual ao do homem. 
— O sexo da mulher é igual ao do homem? 
— É. Quer dizer... Olha aqui. Tem o sexo 
masculino e o sexo feminino, certo? 
— Certo. 
— São duas coisas diferentes. 
— Então como é o feminino de sexo? 
— É igual ao masculino. 
— Mas não são diferentes? 
— Não. Ou, são! Mas a palavra é a mesma. Muda 
o sexo, mas não muda a palavra. 
— Mas então não muda o sexo. É sempre 
masculino. 
— A palavra é masculina. 
— Não. "A palavra' é feminino. Se fosse masculina 
seria "o pal..." 
— Chega! Vai brincar, vai. 
O garoto sai e a mãe entra. O pai comenta: 
— Temos que ficar de olho nesse guri... 
— Por quê? 
— Ele só pensa em gramática. 
Luís Fernando Veríssimo – Crônicas para se ler na escola 
O final inesperado da crônica de Veríssimo 
possibilita a indagação sobre que conceito de 
gramática está em jogo no texto. Autores como 
Sírio Possenti, em “Passeio gramatical dirigido”, e 
Irandé Antunes em “Aula de Português: encontro e 
interação”, definem diferentes abordagens de 
gramática. Dentre as noções apresentadas pelos 
autores, a que mais se aproxima da noção que a 
crônica deixa entrever é: 
A) a gramática legisla sobre o que se pode ou 
não dizer, o que afeta basicamente o cotidiano 
dos cidadãos que desejam alguma posição de 
destaque na sociedade, porque se considera 
que sua “correção” da linguagem funciona 
como cartão de visitas. 
B) o conhecimento que o falante tem das regras 
que especificam o uso da língua é um 
conhecimento intuitivo, implícito, ou seja, não 
requer, em princípio, que se saiba explicitá-lo 
ou explicá-lo. No entanto, esse saber implícito 
acerca do uso da língua, pode ser enriquecido 
ou ampliado com o conhecimento explícito 
dessas mesmas regras. O menino da crônica 
revela ter esse conhecimento implícito e age 
como observador da linguagem. 
C) a gramática reflete as diversidades 
geográficas, sociais e de registro da língua, 
premissa levada em conta pelos personagens 
da crônica. 
D) existem regras e descrições gramaticais que 
particularizam o uso da norma-padrão da 
língua ou o uso linguístico do grupo de 
prestígio da sociedade. Um ensino eficiente 
deve pautar pela inclusão de grupos 
marginalizados em grupos de prestígio. 
E) pela análise das atitudes do pai, personagem 
da crônica, pressupõe-se a necessidade do 
ensino de uma gramática focada no ensino da 
nomenclatura gramatical, a fim de que os 
fenômenos da língua sejam interpretados e 
corrigidos. 
A IMAGEM A SEGUIR SERVIRÁ DE BASE 
PARA AS QUESTÕES 15 E 16. 
 
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QUESTÃO 15 
A semelhança entre o português e o espanhol faz 
com que alguns erros sejam comuns a falantes de 
português, durante processo de ensino-
aprendizagem da língua estrangeira. A partir da 
leitura do diálogo entre os brasileiros acima e face 
à discussão proposta por Durão (2005) em seu 
capítulo “La interferencia como causa de errores 
de brasileños aprendices de español”, é correto 
afirmar que 
A) o erro é comum entre os aprendizes 
brasileiros, que fazem analogiacom os artigos 
em português, como em: a > la; o > lo. A 
correção deve ser evitada, a fim de que o 
aprendiz se aproprie à medida que faça uso 
da língua. 
B) o uso de lo em vez de el é decorrente de 
variantes históricas que são 
inconscientemente reproduzidos por 
brasileiros aprendizes de espanhol como 
língua estrangeira. É necessária a intervenção 
do professor, a fim de que esse erro seja 
superado. 
C) o uso de lo por el é decorrente de regras de 
eufonia, como no uso de “el agua”, apontado 
pela interlocutora. Ela salienta a necessidade 
de aulas de gramática exatamente porque o 
uso desses artigos somente são corrigidos 
com exercícios gramaticais acompanhados de 
um profissional de linguagem cônscio das 
intervenções necessárias. 
D) a troca dos artigos trata-se de um erro do tipo 
induzido, decorrente de orientação equivocada 
dada pelo professor. A correção somente 
ocorrerá pela percepção do uso, via contato 
com outros textos que privilegiam usos reais 
da língua. 
E) o emprego equivocado de lo é característico 
de falantes de português em razão da falsa 
analogia que fazem com os artigos da língua 
materna. A correção faz-se necessária para 
que o erro não se fossilize. 
QUESTÃO 16 
São, também, erros comuns de falantes brasileiros 
passíveis de exemplificação com a interação no 
WhatsApp: 
A) usos inadequados de heterossemânticos 
inadequados como extrañar e enfadar. 
B) transposição, por analogia, de regência verbal 
da língua materna. 
C) usos de sinais de pontuação inexistentes no 
espanhol como o circunflexo. 
D) elipse do sujeito como em: As veces no puedo 
ser quien soy. 
E) dificuldade de usar sinais de pontuação 
exclusivos da língua alvo, como a interrogação 
invertida. 
QUESTÃO 17 
De acordo com Marcuschi (2008, p. 59): “Quando 
vista como entidade abstrata, enquanto forma, a 
língua é estudada em suas propriedades 
estruturais autônomas. Neste caso, é tomada 
como código ou sistema de signos e sua análise 
desenvolve-se na imanência do objeto. [...] 
Tratada assim, a língua é tida como um sistema 
homogêneo composto de vários níveis 
hierarquicamente distribuídos. Nesta perspectiva, 
costuma-se distinguir níveis de análise formal. E 
geral, os estudos linguísticos nesta linha dedicam-
se [...] a quatro (grifo nosso) níveis estruturais.” 
Diante da noção de língua exposto acima por 
Marcuschi (2008), assinale a única alternativa 
correta que indique a ordem hierárquica e 
conceitual de ensino da língua: 
A) semântico (cuja unidade é o sema ou o 
conceito ou a proposição); sintático (cuja 
unidade é o sintagma ou a oração); 
morfológico (cuja unidade é o morfema) e 
fonológico (cuja unidade é o fonema). 
B) sintático (cuja unidade é o sintagma ou a 
oração); morfológico (cuja unidade é o 
morfema); fonológico (cuja unidade é o 
fonema) e semântico (cuja unidade é o sema 
ou o conceito ou a proposição). 
C) fonológico (cuja unidade é o morfema), 
morfológico (cuja unidade é o fonema), 
sintático (cuja unidade é o sema ou o conceito 
ou a proposição) e semântico (cuja unidade é 
o sintagma ou a oração). 
D) fonológico (cuja unidade é o fonema); 
morfológico (cuja unidade é o morfema); 
sintático (cuja unidade é o sintagma ou a 
oração) e semântico (cuja unidade é o sema 
ou o conceito ou a proposição). 
E) fonológico (cuja unidade é o fonema); 
morfológico (cuja unidade é o morfema); 
sintático (cuja unidade é o sema ou o conceito 
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11 de 13 
ou a proposição) e semântico (cuja unidade é 
o sintagma ou a oração). 
QUESTÃO 18 
TEXTO I 
A poesia concreta, ou Concretismo, impôs-se, a 
partir de 1956, como a expressão mais viva e 
atuante da nossa vanguarda estética. [...] No 
contexto da poesia brasileira, o Concretismo 
afirmou-se como antítese à vertente intimista e 
estetizante dos anos 40 e repropôs temas, formas 
e, não raro, atitudes peculiares ao Modernismo de 
22 em sua fase mais polêmica e mais aderente às 
vanguardas europeias. Os poetas concretos 
entendem levar às últimas consequências certos 
processos estruturais que marcaram o futurismo 
(italiano e russo), o dadaísmo e, em parte, o 
surrealismo, ao menos no que este significa de 
exaltação do imaginário e do inventivo no fazer 
poético. São processos que visam a atingir e a 
explorar as camadas materiais do significante (o 
som, a letra impressa, a linha, a superfície da 
página; eventualmente, a cor, a massa) e, por 
isso, levam a rejeitar toda concepção que esgote 
nos temas ou na realidade psíquica do emissor o 
interesse e a valia da obra. A poesia concreta 
quer-se abertamente antiexpressionista. 
BOSI, A. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: 
Cultrix,1994, p. 475-476. 
TEXTO II 
“Em primeiro lugar, torna-se necessário 
estabelecer o que designamos como “poesia 
eletrônica”, pois a poesia feita com o computador, 
isoladamente e em rede (Internet e Web), tem 
recebido inúmeras denominações e conceitos 
desde o seu surgimento: texto estocástico, 
“computer poetry”, poesia informacional, 
infopoesia, poesia hipertextual, poesia hipermídia, 
tecnopoesia, etc. Há um número considerável de 
pequenos estudos das relações da poesia com os 
meios eletrônicos (rádio, televisão, vídeo, 
holografia, luz néon, videotexto, computador, 
internet, web) no Brasil, a maior parte deles nos 
meios universitários. [...] A poesia eletrônica no 
Brasil pode ser estudada sob alguns enfoques 
específicos: um esboço histórico de atitudes 
experimentais que envolveram poesia, ciência e 
tecnologia desde a segunda metade do século XIX 
e a primeira metade do século XX; experiências 
isoladas a partir de 1972, época dos grandes 
computadores; as experimentações realizadas nas 
décadas de 80 e 90, com uso dos PCs; e o 
período a partir de 1995, ano inicial do exploração 
poética da WWW, até os dias atuais. Para cada 
experimentação poética com determinada 
tecnologia computacional, há uma denominação, o 
que faz com que haja muitos nomes para as 
produções poéticas com o(s) computador(es).” 
Disponível em: http://docplayer.com.br/15655194-Poesia-
eletronica-no-brasil-alguns-exemplos-jorge-luiz-antonio.html. 
Acesso em: 30 jun. 2016. 
A partir da leitura dos textos I e II, podemos 
afirmar que a Poesia Concreta e a “Infopoesia”: 
I. Trabalham, igualmente, com os mesmos 
elementos digitais de composição poética. 
II. Não se materializam em mesmo suporte. 
III. Pertencem à mesma estética poética. 
IV. Remetem à mesma proposta de interação 
social, considerando o universo temporal 
de produção. 
A alternativa correta é apenas: 
A) I. 
B) II. 
C) III. 
D) I e IV. 
E) II e IV. 
QUESTÃO 19 
Com suas análises e reflexões, o novo conceito 
insere-se [...] na tradição teatral do homem visto 
negativamente como produto das condições 
políticas, econômicas e sociais, incapaz de 
enfrentar as forças que se desencadeiam contra 
ele, naufragando num mundo mediado pelos 
processos que o oprimem. 
(Guinsburg, Faria & Lima, 2006: 156) 
A citação acima refere-se a um autor da literatura 
brasileira. Sua temática representa uma 
continuidade de uma tendência literária iniciada no 
século anterior à vida e obra desse autor. São o 
autor e a estética pioneira dessa tendência, 
respectivamente: 
A) Nelson Rodrigues e o Modernismo. 
B) Mia Couto e Realismo. 
C) Nelson Rodrigues e Realismo. 
D) Machado de Assis e Realismo. 
E) Fernando Pessoa e Realismo. 
 
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QUESTÃO 20 
Assinale a alternativa em que o uso do hífen NÃO 
está correto, conforme o Acordo Ortográfico 
(2009). 
A) Comprei um micro-ondas na nova loja de 
eletrodoméstico.B) Maria ganhou uma minissaia azul. 
C) Nossos estudantes irão participar dos jogos 
interregionais. 
D) O superaquecimento global será inevitável no 
futuro. 
E) A atividade extraescolar é importante para o 
crescimento do estudante. 
QUESTÃO 21 
Considerando a leitura de Masip (2005), sobre a 
formação histórica do artigo em português e 
espanhol, é correto afirmar que 
A) o grego possuía artigos masculinos, femininos 
e neutros, mas não o latim, que levou até as 
últimas consequências o sistema de casos e 
de flexão nominal, excluindo-os. As línguas 
românicas, porém, diante da confusão 
genérica que originavam alguns nomes, 
introduziram os artigos. 
B) tudo indica que o artigo português e espanhol 
é fruto de uma transposição, que só se 
entende observando a estrutura do pronome 
pessoal grego. 
C) os artigos podem contrair-se com preposições 
em ambas as línguas, mas as fusões 
espanholas são muito mais abundantes que 
as portuguesas. 
D) sob uma prisma reducionista, os artigos 
neutros espanhóis são pronomes 
substantivos, adjetivos ou advérbios. 
E) a única diferença entre as duas línguas no que 
diz respeito ao artigo indefinido é a sua 
transcrição (um, uma, uns, umas, uno, una, 
unos, unas) condicionada provavelmente por 
dois fatores morfológicos característicos do 
português. 
QUESTÃO 22 
De acordo com Bechara (2009), sobre a estrutura 
das unidades de análise mórfica, é correto afirmar 
que: 
A) morfema é a unidade máxima significativa ou 
dotada de significado que integra a palavra. 
B) os morfemas derivativos e flexionais se 
distribuem, quanto ao aspecto formal, pelos 
seguintes tipos, conforme ocorram por 
acréscimo, subtração, alternância e divisão. 
C) os morfemas subtrativos são representados 
por: subtrativos, supressivos, abreviativos, 
apofonia e metátese. 
D) os morfemas aditivos são representados por: 
prefixos, sufixos, infixos, circunfixos, 
discontínuos, reduplicativos e abreviativos. 
E) a palavra está constituída indissoluvelmente 
de uma base fônica e de duas formas 
semânticas, a gramatical e a lexical, 
conhecidas pelo nome técnico morfema. 
QUESTÃO 23 
Sobre as produções contemporâneas na literatura, 
considere as seguintes proposições. 
I. O conto, analisado no conjunto das 
produções contemporâneas, situa-se em 
posição privilegiada tanto em quantidade 
como em qualidade. 
II. Ainda na prosa, as últimas décadas 
assistiram à consagração das narrativas 
curtas – a crônica e o conto. 
III. O desenvolvimento da crônica está 
intimamente ligado ao espaço aberto a 
esse gênero na imprensa, hoje, não há 
grande jornal ou revista de circulação 
nacional que não inclua em suas páginas 
crônicas de Carlos Heitor Cony, Lourenço 
Diaféria e Luis Fernando Veríssimo, entre 
outros. 
IV. Na poesia, há duas constantes: o 
aprofundamento da reflexão sobre a 
realidade e a busca de novas formas de 
expressão. É mantida a tradição da poesia 
discursiva, permanecendo nomes 
consagrados como Ferreira Gullar e Adélia 
Prado, ao lado de novos poetas que 
procuram aparar arestas em suas 
produções. 
V. No período contemporâneo, a poesia 
marginal e a poesia concreta não 
possuem destaques, mantendo-se 
ausentes no período contemporâneo. 
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A alternativa que contempla apenas a resposta 
correta é: 
A) I, II, III, IV. 
B) I, II, III, V. 
C) II, III, IV, V. 
D) I, II, IV, V. 
E) I, III, IV, V. 
QUESTÃO 24 
Acerca da produção teatral no Brasil, no século 
XX, considere as seguintes proposições. 
I. A montagem de texto Vestido de Noiva, de 
Nelson Rodrigues, em 1943, com a 
competente direção do polonês 
Ziembinski, é considerada um marco da 
encenação moderna em palcos brasileiros. 
II. A protagonista da trama da peça Vestida 
de Noiva é Alaíde, moça da sociedade 
carioca, que sofre um atropelamento. A 
partir da tragédia que a deixa à beira da 
morte, em coma no hospital, ela transita 
por três planos: da realidade, da memória 
e da alucinação. 
III. A década de 1980 assistiu a uma 
proliferação de grupos teatrais, que, 
espalhados por todo o Brasil, 
intensificaram suas atividades após o 
movimento de 1964. Entre os mais 
importantes estão, além do Teatro de 
Arena, o grupo de Teatro Oficina. 
IV. Oswald de Andrade escreveu o texto de O 
rei da vela, em 1933, numa época em que 
sua militância política elevou o tom de 
suas críticas sociais. Com isso, o texto foi 
publicado em livro, em 1937, e nunca foi 
encenada a peça. 
V. O Auto da Compadecida, de Ariano 
Suassuna, foi encenado pela primeira vez 
em 11 de setembro de 1956. O auto foi 
escrito com base em romances e histórias 
populares do Nordeste. 
A alternativa que contempla apenas a resposta 
correta é: 
A) I, II, III. 
B) I, II, IV. 
C) I, II, V. 
D) II, III, IV. 
E) III, IV, V. 
QUESTÃO 25 
Sobre a ortografia da língua espanhola é correto 
afirmar que 
A) de acordo com a edição do final de 2010 da 
Ortografía de la lengua española, feita pela 
Real Academia Española (ERA) em conjunto 
com a Asociación de Academias de La Lengua 
Española, o alfabeto espanhol passa a ter 29 
letras. 
B) escrevem-se com letra minúscula: os nomes 
de dias da semana, meses, estações do ano e 
notas musicais que não encabecem um texto. 
C) as letras ch, ll permanecem no alfabeto 
espanhol. 
D) a grafia cc produz dois sons diferentes de c e 
as letras permanecem unidas na divisão 
silábica. 
E) em relação às consoantes, as diferenças de 
pronúncia entre o português e o espanhol 
também não são marcantes. 
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GABARITO PRELIMINAR DA PROVA OBJETIVA 
 
 
CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA O PROVIMENTO DE CARGOS 
DO MAGISTÉRIO FEDERAL, NA CATEGORIA FUNCIONAL DE PROFESSOR DO 
ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO DO INSTITUTO FEDERAL DE 
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL. 
 
 
 
1.1 Legislação de Educação Profissional e Tecnológica (comum para TODAS as 
áreas/subáreas): 
1 2 3 4 5 
E D A A C 
 
1.2 Arquitetura: 
6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 
E C C B E A A E D B C B A B C D D D E A 
 
1.3 Ciências Agrárias/Agronomia: 
6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 
E D A A B E A A C D C B E D C B A E A B 
 
1.4 Edificações/Estrutura: 
6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 
 D A E B A D C C E D D B D E A E B C C D 
 
1.5 Engenharia de Pesca/Recursos Pesqueiros: 
6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 
C B C A D B C D C A D B D E C E D B A A 
 
1.6 Informática/Banco de Dados e Engenharia de Software: 
6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 
B E C D A A C A E D B E B C D E A C B D 
 
1.7 Informática/Redes de Computadores: 
6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 
C D E C E C E D B A D E E C A B B B E D 
 
1.8 Informática/Desenvolvimento e Desenvolvimento Web: 
6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 
C B E B A D D D C A C E A A B C D D E E 
 
 
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1.9 Informática/Desenvolvimento e Jogos Digitais: 
 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 
A C C B E D B A D E D E A E B D C A C B 
 
1.10 Matemática: 
6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 
E D B A C C D B D B D A C C D E C D A E 
 
1.11 Metalurgia Extrativa: 
6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 
 E CC A D B C D C D E B A E B A B D B C 
 
1.12 Português: 
6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 
C E A B D B C E A D A B E E B D C D E B 
 
1.13 Português/Espanhol: 
6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 
D E D E C D A D B E B D B C C A E A C B 
 
1.14 Português/Inglês: 
6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 
C A C E B A B C C B E D D C A E D A B C 
 
 
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