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Prova SEPLAG - Pref. SalvadorBA - CESGRANRIO - 2011 - para Fiscal de Controle Sanitário - Fiscal Sanitário Biólogo.pdf

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FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO
FISCAL SANITÁRIO BIÓLOGO
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EDITAL DE
CONCURSO PÚBLICO
No 01/2011
FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO
FISCAL SANITÁRIO BIÓLOGO
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material:
a) este caderno, com o tema da REDAÇÃO (com valor de 40,0 pontos) e o enunciado das 60 (sessenta) questões objetivas, 
sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição:
 
b) 1 folha para o desenvolvimento da REDAÇÃO grampeada ao CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas das questões 
objetivas formuladas nas provas. 
02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no
CARTÃO-RESPOSTA. Caso contrário, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal.
03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar, no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, a caneta esferográfica 
transparente de tinta na cor preta.
04 - A REDAÇÃO deverá ser feita com caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta.
05 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e 
preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, a caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta, 
de forma contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marcação 
completamente, sem deixar claros.
Exemplo: 
06 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTÃO-
-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído se, no ato da entrega ao candidato, já estiver danificado em suas margens 
superior e/ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA.
07 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); só 
uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em mais de uma 
alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.
08 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado. 
09 - SERÁ ELIMINADO do Concurso Público o candidato que:
a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores,
headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie;
b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RES-
POSTA grampeado à folha para o desenvolvimento da REDAÇÃO;
c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RESPOSTA e/ou a folha para o desenvolvimento da 
REDAÇÃO, quando terminar o tempo estabelecido.
d) não assinar a LISTA DE PRESENÇA e/ou o CARTÃO-RESPOSTA.
Obs.: O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das mesmas. 
Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RESPOS-
TA e/ou a folha para o desenvolvimento da REDAÇÃO, a qualquer momento. 
10 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no 
CADERNO DE QUESTÕES NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA.
11 - Quando terminar, entregue ao fiscal o CADERNO DE QUESTÕES E O CARTÃO-RESPOSTA grampeado à folha para o 
desenvolvimento da REDAÇÃO e ASSINE A LISTA DE PRESENÇA.
12 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS E DE REDAÇÃO É DE 4 (QUATRO) HORAS 
E 30 (TRINTA) MINUTOS, incluído o tempo para a marcação do seu CARTÃO-RESPOSTA, findo o qual o candidato deverá, 
obrigatoriamente, entregar o CADERNO DE QUESTÕES E O CARTÃO-RESPOSTA grampeado à folha para o desenvolvi-
mento da REDAÇÃO. 
13 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil após a realização das mesmas, no 
endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).
Questões Objetivas No das Questões Valor por questão Total
Conhecimentos Básicos
Língua Portuguesa 1 a 8
1,00 ponto 25,00 pontosConhecimentos de Informática 9 a 12
Legislação SUS 13 a 25
Conhecimentos Específicos 26 a 60 2,00 pontos 70,00 pontos
Redação - - 40,00 pontos
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REDAÇÃO
Texto I
Estatuto do idoso
Art. 1o É instituído o Estatuto do Idoso, destinado a regular os direitos assegurados às pessoas com idade igual ou 
superior a 60 (sessenta) anos.
Art. 2o O idoso goza de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral 
de que trata esta Lei, assegurando-se-lhe, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, para 
preservaçãode sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições 
de liberdade e dignidade.
Art. 3o É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta 
prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao tra-
balho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária.
Art. 15. É assegurada a atenção integral à saúde do idoso, por intermédio do Sistema Único de Saúde – SUS, garan-
tindo-lhe o acesso universal e igualitário, em conjunto articulado e contínuo das ações e serviços, para a prevenção, 
promoção, proteção e recuperação da saúde, incluindo a atenção especial às doenças que afetam preferencialmente 
os idosos.
Art. 18. As instituições de saúde devem atender aos critérios mínimos para o atendimento às necessidades do idoso, 
promovendo o treinamento e a capacitação dos profissionais, assim como orientação a cuidadores familiares e grupos 
de autoajuda.
Art. 46. A política de atendimento ao idoso far-se-á por meio do conjunto articulado de ações governamentais e não 
governamentais da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
Art. 47. São linhas de ação da política de atendimento:
I – políticas sociais básicas;
II – políticas e programas de assistência social, em caráter supletivo, para aqueles que necessitarem;
III – serviços especiais de prevenção e atendimento às vítimas de negligência, maus-tratos, exploração, abuso, 
crueldade e opressão;
IV – serviço de identifi cação e localização de parentes ou responsáveis por idosos abandonados em hospitais e 
instituições de longa permanência;
V – proteção jurídico-social por entidades de defesa dos direitos dos idosos;
VI – mobilização da opinião pública no sentido da participação dos diversos segmentos da sociedade no atendimento 
do idoso.
BRASIL. Lei no 10.741, de 1 de outubro de 2003. Estatuto do idoso. Diário Ofi cial [da] República Federativa do Brasil,
Poder Executivo, Brasília, DF, 3 out. 2003. Adaptado.
Texto II
Rumo a um mundo de centenários
Quem tem por volta de 40 anos de idade hoje, ou menos, pode ir se preparando: se os especialistas estiverem 
certos, suas chances de chegar aos cem serão muito maiores, e em condições muito próximas das que vive atual-
mente. Este acréscimo na expectativa e qualidade de vida virá de diversos avanços esperados para as próximas 
décadas em áreas como medicina regenerativa, células-tronco e biologia molecular que, segundo alguns, não só vão 
interromper o processo de envelhecimento como podem até revertê-lo.
 — Nos últimos 100 anos houve um aumento da expectativa de vida em mais de 30 anos. Agora, os cálculos 
são que, nos próximos 30 anos, a cada ano que você vive, vai conseguir viver mais um em virtude do que está sendo 
descoberto e aplicado pela medicina. Há um avanço muito grande que mostra que há formas de subverter ou mani-
pular essa expectativa de vida entendendo melhor como funcionam as células e o organismo, afirma o neurocientista 
Stevens Rehen. 
BAIMA, Cesar. Rumo a um mundo de centenários. Ciência/Saúde. O Globo. 3 jul. 2011. p. 46. Adaptado.
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O envelhecimento populacional tem sido considerado uma das principais conquistas científicas e sociais dos séculos XX 
e XXI, trazendo grandes desafios para as políticas públicas. A legislação brasileira incorporou grande parte das sugestões 
das assembleias internacionais, mas é preciso garantir que essas leis melhorem, efetivamente, o cotidiano dos idosos em 
nosso país.
As mudanças nos sistemas de seguridade social têm contribuído para o bem-estar dos indivíduos nessa etapa da vida. 
É importante, agora, garantir acesso universal aos serviços de saúde pública, em todos os aspectos envolvidos.
Tomando como ponto de partida essas reflexões, elabore um texto dissertativo-argumentativo, em que você DISCUTA AS 
POLÍTICAS PÚBLICAS, ENTRE ELAS A DA SAÚDE, NECESSÁRIAS PARA ENFRENTAR O IMPACTO SOCIOECONÔ-
MICO DO ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO EM NOSSO PAÍS. Justifique sua posição com argumentos. 
Instruções:
a) ao desenvolver o tema proposto, selecione, organize e relacione argumentos, fatos e opiniões para defender seu ponto 
de vista, elaborando propostas para a solução do problema discutido em seu texto;
b) a produção do texto deverá demonstrar domínio da língua escrita padrão;
c) a Redação não deverá fugir ao tema; 
d) o texto deverá ter, no mínimo, 25 linhas e, no máximo, 30 linhas, mantendo-se no limite de espaço a ele destinado;
e) o texto não deve ser escrito em forma de poema (versos) ou de narrativa;
f) o texto definitivo deverá ser passado para a folha para o desenvolvimento da REDAÇÃO, pois não será considerado 
o que for escrito na Folha de Rascunho;
g) a Redação definitiva deverá ser feita com caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta;
h) a Redação deverá ser feita com letra legível, sem o que se torna impossível a sua correção;
i) a Redação não deverá ser identificada por meio de assinatura ou qualquer outra marca ou sinal.
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LÍNGUA PORTUGUESA
Texto I
A FORÇA DO PENSAMENTO
Leia a seguir a entrevista com o neurocientista Miguel 
Nicolelis sobre seu novo livro, em que discute como a 
ligação entre cérebro e máquina revolucionará a me-
dicina e o modo como iremos nos relacionar. 
No futuro, controlaremos máquinas e resolveremos 
problemas de saúde pelo comando da mente.
Revista Galileu: O que é uma interface cérebro-má-
quina?
Miguel Nicolelis: Basicamente, é o envio de informa-
ções por pensamento. Transferimos o sinal elétrico 
do cérebro, codificado de forma digital, sem fio, a 
equipamentos adaptados para receber esse coman-
do. Com essa união da mente a sistemas virtuais, po-
deremos ter grandes avanços na medicina já nos pró-
ximos anos. A curto prazo, a paralisia é nosso foco. 
Trabalhamos para fazer quadriplégicos andarem 
usando uma espécie de esqueleto externo controla-
do pela mente. A longo prazo, tentaremos encontrar 
formas de reduzir o processo neurodegenerativo ou 
as lesões neuronais. Mais adiante, o objetivo será 
chegar à melhora de funções cognitivas. 
Revista Galileu: A interação direta com as máquinas 
mudará o modo como nos comunicamos?
Miguel Nicolelis: Por completo. Internet, redes sociais 
e voz são interfaces lentas. Digitação, e até mesmo a 
linguagem, são imprecisas. Se você pudesse intera-
gir com milhões de pessoas por pensamento ao mes-
mo tempo, aumentaria a velocidade de comunicação 
e essas interações seriam muito mais vívidas e reais. 
Não haveria interface entre você e a máquina, seria 
uma interação quase que como uma fusão, um in-
consciente coletivo, uma rede social feita apenas por 
pensamentos. A linguagem passa a se transformar 
num meio secundário de comunicação. Isso só ocor-
rerá daqui a centenas e centenas de anos. 
Revista Galileu: Que mudanças ocorreriam em uma 
sociedade que se comunica assim?
Miguel Nicolelis: Essa tecnologia pode realmente li-
bertar a percepção dos limites. Com o cérebro, con-
seguiremos controlar os mais diferentes artefatos 
mecânicos, robóticos, virtuais, computacionais. Além 
disso, poderemos também criar novos sentidos. 
PAVARIN, Guilherme. A força do pensamento: entrevista com Miguel 
Nicolelis. Revista Galileu, n. 236, São Paulo: Globo. mar. 2011, p. 11-13. 
Adaptado.
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Segundo o neurologista entrevistado, a sociedade do 
futuro transformará a linguagem em meio secundário de 
comunicação porque
(A) artefatos robóticos serão responsáveis por emitir 
mensagens automaticamente.
(B) equipamentos modernos serão responsáveis pela di-
gitação das mensagens.(C) sistemas virtuais permitirão que o cérebro envie infor-
mações por pensamento.
(D) máquinas eficientes terão a capacidade de registrar 
por escrito as mensagens.
(E) linguagens de caráter visual serão criadas para subs-
tituir a linguagem verbal.
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Normalmente, utiliza-se a conjunção “porque” para 
expressar a relação lógica de causalidade entre duas 
ideias em um texto. Mas essa relação pode ocorrer, 
também, entre duas frases que se relacionam sem a 
presença explícita dessa conjunção, como em
(A) “Com essa união da mente a sistemas virtuais, podere-
mos ter grandes avanços na medicina já nos próximos 
anos. A curto prazo, a paralisia é nosso foco.” (�. 13-15)
(B) “A longo prazo, tentaremos encontrar formas de re-
duzir o processo neurodegenerativo ou as lesões 
neuronais. Mais adiante, o objetivo será chegar à 
melhora de funções cognitivas.” (�. 18-21)
(C) “Internet, redes sociais e voz são interfaces len-
tas. Digitação e, até mesmo, a linguagem são 
imprecisas.” (�. 24-26)
(D) “A linguagem passa a se transformar num meio se-
cundário de comunicação. Isso só ocorrerá daqui a 
centenas e centenas de anos.” (�. 33-35)
(E) “Essa tecnologia pode realmente libertar a percep-
ção dos limites. Com o cérebro, conseguiremos con-
trolar os mais diferentes artefatos mecânicos, robóti-
cos, virtuais, computacionais.” (�. 38-41)
3
Os critérios que regulam o emprego do sinal indicativo da 
crase, na língua escrita padrão, determinam os casos em 
que seu uso é obrigatório, facultativo ou proibido. Na frase 
“Transferimos o sinal elétrico do cérebro, codificado de for-
ma digital, sem fio, a equipamentos adaptados para rece-
ber esse comando.” (�. 10-13) o uso desse sinal é PROIBI-
DO, porque, nesse caso, se aplica a mesma regra que em
(A) “Com essa união da mente a sistemas virtuais, po-
deremos ter grandes avanços na medicina já nos pró-
ximos anos.” (�. 13-15)
(B) “[...] tentaremos encontrar formas de reduzir o pro-
cesso neurodegenerativo ou as lesões neuronais.” 
(�. 18-20)
(C) “Não haveria interface entre você e a máquina [...]”
(�. 30)
(D) “A linguagem passa a se transformar num meio se-
cundário de comunicação.” (�. 33-34)
(E) “Essa tecnologia pode realmente libertar a percepção 
dos limites.” (�. 38-39)
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Considere as afirmativas a seguir acerca das palavras em 
destaque. 
I – Em “Com essa união da mente a sistemas virtuais, 
poderemos ter grandes avanços na medicina já nos 
próximos anos.” (�. 13-15), a palavra destacada refe-
re-se a sistemas que existem apenas potencialmen-
te, não como realidade. 
II – Em “Internet, redes sociais e voz são interfaces len-
tas.” (�. 24-25), a palavra destacada refere-se aos 
meios pelos quais o usuário interage com um progra-
ma ou sistema operacional.
III – Em “[...] essas interações seriam muito mais vívidas 
e reais. [...]” (�. 29), a palavra destacada se refere a 
interações mais verdadeiras. 
IV – Em “Com o cérebro, conseguiremos controlar os mais 
diferentes artefatos mecânicos, [...]” (�. 39-41), a pa-
lavra destacada se refere a aparelhos ou dispositivos. 
São corretas APENAS as afirmativas 
(A) I e II
(B) II e III
(C) I, II e III
(D) I, II e IV
(E) I, III e IV
Texto II
A história de nós mesmos
Somos dependentes da memória — e é justificá-
vel que sejamos. É essa faculdade que nos permite 
desde executar tarefas básicas do dia a dia — como 
escovar os dentes, ir ao mercado e encontrar o ca-
minho de volta para casa — até aprender (e fixar) 
conceitos, procedimentos ou teorias complexas. E é 
fundamental para nossa proteção, pois nos lembrar-
mos de que fogo queima e que nos envolvermos em 
certas situações é prejudicial (ou até fatal) muitas 
vezes garante a sobrevivência física e o bem-estar 
emocional. É também a capacidade mnêmica que 
nos possibilita conectar informações e transmitir nos-
sas histórias — tanto coletivas quanto pessoais. E 
oferece o contorno de nossa identidade, permitindo 
até mesmo planejar o futuro. Recentemente, pesqui-
sadores comprovaram que as áreas cerebrais envol-
vidas na produção de projeções e planejamentos são 
as mesmas usadas na manutenção de recordações. 
Essa constatação vai ao encontro de uma ideia 
com a qual a psicanálise trabalha há mais de um sé-
culo: elaborar o que se viveu para escapar da repe-
tição e encontrar possibilidades de futuro. Hoje os 
cientistas sabem que nossas recordações não são 
reproduções fiéis do que vivemos.
LEAL, Gláucia. Revista Mente e Cérebro, Edição especial n. 27. 
São Paulo: Ediouro Duetto Editorial Ltda. Adaptado.
5
De acordo com o Texto II, a memória é fundamental para 
nossa proteção porque
(A) assegura a sobrevivência física e também o bem-es-
tar emocional.
(B) impede que seres humanos se beneficiem de experiên-
cias passadas.
(C) oferece informações práticas sobre hábitos saudáveis 
ao organismo.
(D) possibilita a descoberta de como o cérebro produz 
lembranças.
(E) revive as recordações traumáticas que devemos es-
quecer.
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A justificativa do emprego do sinal de pontuação está
ERRADA em
(A) “Somos dependentes da memória — e é justificável 
que sejamos.” (�. 1-2) - Emprego do travessão para 
introduzir um comentário.
(B) “É essa faculdade que nos permite desde executar ta-
refas básicas do dia a dia — como escovar os dentes, 
ir ao mercado e encontrar o caminho de volta para 
casa [...]” (�. 2-5) - Emprego do travessão para intro-
duzir uma enumeração.
(C) “[...] pois nos lembrarmos de que fogo queima e que 
nos envolvermos em certas situações é prejudicial (ou 
até fatal) muitas vezes garante a sobrevivência física 
e o bem-estar emocional.” (�. 7-11) - Emprego dos pa-
rênteses para acrescentar uma informação.
(D) “É também a capacidade mnêmica que nos possibilita 
conectar informações e transmitir nossas histórias — 
tanto coletivas quanto pessoais.” (�. 11-13) - Emprego 
do travessão para inserir um detalhamento da infor-
mação.
(E) “E oferece o contorno de nossa identidade, permitindo 
até mesmo planejar o futuro.” (�. 13-15) - Emprego da 
vírgula para indicar a supressão de uma palavra. 
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O ofício é a forma de correspondência oficial em que se estabelece a comunicação entre órgãos oficiais, ou de um órgão 
oficial para uma pessoa. Deve ser redigido no padrão culto da língua, segue um esquema preestabelecido e não deve 
apresentar rasura. O texto que segue é um exemplo de ofício.
A respeito desse tipo de correspondência, considere as afirmações abaixo.
I – Um ofício deve conter identifi cação do destinatário, agradecimento, recibo, mensagem. 
II – Um ofício deve conter fundamentação legal, saudação fi nal, experiência profi ssional.
III – Um ofício deve conter local e data, mensagem, saudação fi nal, assinatura e cargo do remetente. 
IV – Um ofício deve conter número do documento, saudação fi nal, identifi cação do destinatário.
Estão corretas APENAS as afirmações 
(A) I e II (B) I e III (C) II e III (D) II e IV (E) III e IV
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A correspondência oficial é uma espécie formal de comunicação, estabelecida entre os órgãos do poder público para ela-
borar atos normativos e comunicações. É pautada por uma padronização de linguagem e de estrutura, que se caracteriza 
por: padrão culto da linguagem, impessoalidade, formalidade, clareza, concisão, uniformidade, uso adequado dos prono-
mes de tratamento. Para que as comunicações sejam compreendidas por todo e qualquer cidadão, há que evitar o uso de 
uma linguagem restrita a determinados grupos, como a gíria, os regionalismos vocabulares ou o jargão técnico. Ofícios, 
memorandos, atas são exemplos de correspondência oficial. 
Com relação ao emprego dos pronomes de tratamento, é INCORRETO afirmar que
(A) esses pronomes exigem formaverbal conjugada na terceira pessoa gramatical.
(B) o pronome Vossa Excelência é utilizado em correspondência dirigida às altas autoridades do governo.
(C) o gênero gramatical do adjetivo relacionado a um pronome de tratamento deve coincidir com o sexo da pessoa a que 
se refere. 
(D) o pronome Vossa Eminência deve ser empregado em correspondência dirigida a reitores de universidades. 
(E) os pronomes possessivos referidos aos pronomes de tratamento são flexionados na terceira pessoa.
SECRETARIA DE CULTURA DO ESTADO X
Ofício no 10/2011
 Cidade Y, 30 de junho de 2011.
Exmo. Senhor 
J. Cardoso
Governador do Estado X 
Senhor Governador,
Será realizada, no próximo dia 15 de julho, às 14 horas, em sessão pública, uma homenagem ao es-
critor N. Fernandes. Será para nós uma grande honra se V. Exa. puder prestigiar esse evento com sua 
presença. 
 Atenciosas saudações, 
A. Miranda
Secretário de Cultura do Estado X
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CONHECIMENTOS DE INFORMÁTICA
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Sobre os sistemas operacionais Microsoft Windows que 
suportam as tecnologias de 32 bits e de 64 bits, considere 
as afirmativas a seguir.
I - A versão de 64 bits processa grandes quantidades 
de RAM (memória de acesso aleatório) com efi ciên-
cia superior à de um sistema de 32 bits.
II - Os drivers para versões de 32 bits funcionam cor-
retamente em computadores que executam versões 
de 64 bits. 
III - Se um programa for especialmente projetado para 
a versão de 64 bits, ele funcionará normalmente na 
versão de 32 bits.
Está correto APENAS o que se afirma em
(A) I
(B) II
(C) III
(D) I e II
(E) II e III
10
Qual dispositivo possibilita a comunicação entre redes de 
arquiteturas distintas?
(A) Buster
(B) Channel
(C) Gateway
(D) Firmware
(E) Display
11
No modelo TCP/IP, a interface com redes Ethernet e 
Token Ring, entre outras, é feita na camada
(A) de Rede
(B) de Aplicação
(C) de Transporte
(D) Física
(E) Síncrona
12
Criar cópias de si mesmo de um computador para outro 
de forma automática, com capacidade de se replicar em 
grande volume, é característica de uma praga eletrônica 
denominada
(A) Trojan Horse
(B) Opteron
(C) Freeware
(D) Shareware
(E) Worm
LEGISLAÇÃO SUS
13
O Sistema Único de Saúde implica ações e serviços pú-
blicos de saúde que integram uma rede regionalizada hie-
rarquizada e que, de acordo com a Constituição Federal, 
organizar-se-á por algumas diretrizes. 
A esse respeito, considere as afirmativas abaixo.
I - A descentralização é uma diretriz do SUS, com dire-
ção única em cada esfera de governo.
II - O SUS busca, como diretriz, um atendimento parcial, 
com prioridade para as atividades assistencialistas, 
sem prejuízo dos serviços assistenciais.
III - O SUS tem como uma das diretrizes a participação 
da comunidade.
É correto APENAS o que se afirma em
(A) I
(B) II
(C) III
(D) I e III
(E) II e III
14
Para os efeitos do Código Municipal de Saúde, art. 37 da Lei 
municipal no 5.504/1999, (Salvador-BA), considera(m)-se 
informação(ões) epidemiológica(s)
(A) a execução das ações de controle de higiene 
(B) as notificações facultativas sobre acidentes do trabalho 
(C) as declarações de nascimento e óbitos 
(D) o registro das ações de controle do meio ambiente 
(E) os resultados de investigação de poluição do meio 
ambiente 
15
A Portaria GM/MS no 698, de 30 de março de 2006, define 
que o custeio das ações de saúde é responsabilidade das 
três esferas de gestão do SUS, estatuindo cinco blocos de 
financiamento. 
NÃO está de acordo com o estabelecido nessa Portaria a 
afirmação de que
(A) os recursos federais para custeio de ações e serviços 
de saúde serão transferidos a Estados, Distrito Fede-
ral e Municípios, de forma automática, fundo a fundo, 
observando os atos normativos específicos referentes 
a cada bloco.
(B) os recursos de cada Bloco de Financiamento devem 
ser aplicados, exclusivamente, nas ações e serviços 
de saúde relacionados ao Bloco.
(C) no Bloco de Financiamento da Assistência Farmacêu-
tica, os recursos devem ser aplicados, exclusivamen-
te, nas ações definidas para cada Componente que 
compõem o Bloco.
(D) o Bloco da Atenção Básica será constituído por dois 
componentes: Piso de Atenção Básica – PAB Fixo e 
Piso da Atenção Básica Variável – PAB Variável.
(E) o Bloco de Financiamento para a Vigilância em Saúde 
será constituído por um componente: o da Vigilância 
em Gestão de Limpeza.
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FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO
FISCAL SANITÁRIO BIÓLOGO
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16
Os Recursos do Fundo Nacional de Saúde, de acordo 
com a Lei no 8.142, de 1990, serão alocados como 
(A) investimentos previstos no Plano Anual do Ministério 
do Planejamento 
(B) investimentos previstos no Plano Quinquenal do Mi-
nistério da Saúde 
(C) investimentos previstos em lei orçamentária, de inicia-
tiva do Poder Executivo e aprovados pelo Conselho 
Nacional 
(D) cobertura das ações e serviços, em geral, do Ministé-
rio da Previdência 
(E) despesas de custeio e de capital do Ministério do Pla-
nejamento 
17
A Lei Federal no 8.080/1990 prevê que
(A) a participação complementar dos serviços privados 
para garantir a cobertura assistencial do SUS será 
formalizada mediante concessão, estabelecida por 
normas predominantemente privadas.
(B) a utilização do critério baseado no perfil demográfico 
é vedada para o estabelecimento de valores a serem 
transferidos a Estados, Distrito Federal e Municípios.
(C) os cargos e funções de chefia, direção e assessora-
mento, no âmbito do SUS, só poderão ser exercidos 
em regime de tempo integral.
(D) os Municípios, dentre as atribuições estatuídas nessa 
lei, ficam vedados de administrar os recursos orça-
mentários e financeiros destinados à saúde, em cada 
ano.
(E) os serviços de saúde das Forças Armadas, em tempo 
de guerra, serão integrados ao Sistema Único de Saú-
de, independente de formalização de convênio.
18
O art. 198 da Constituição brasileira estabelece que “as 
ações e serviços públicos de saúde integram uma rede 
regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema 
único”. 
Rede regionalizada e hierarquizada significa que os
(A) serviços de saúde devem estar ancorados em uma 
rede de atenção básica em cada região de saúde.
(B) serviços de saúde devem ser organizados em bases 
territoriais definidas, de acordo com a distribuição da 
população e o nível de complexidade dos serviços.
(C) serviços hospitalares de nível terciário devem neces-
sariamente estar contidos em cada região de saúde.
(D) ambulatórios, postos de saúde e as clínicas de saúde 
da família devem subordinar-se a hospitais de nível 
secundário e terciário em cada região.
(E) hospitais especializados constituem o ponto de coor-
denação do sistema de saúde em uma dada região.
19
A Lei Federal no 8.080/1990 que regula, em todo o território 
nacional, as ações e serviços de saúde, estabelece, em 
seu art. 7o, o princípio de “integralidade” dos cuidados de 
saúde. 
Esse princípio obriga a que
(A) os pacientes portadores de doenças agudas sejam 
tratados em locais distintos daqueles dos portadores 
de doenças crônicas.
(B) os serviços coletivos sejam prestados pelos municí-
pios, e os curativos, pelas outras esferas de governo, 
de maneira integrada.
(C) o conjunto das ações e serviços preventivos e curati-
vos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso 
em todos os níveis de complexidade do sistema, deve 
compor um conjunto articulado e integrado.
(D) as equipes de saúde devem ser sempre multiprofis-
sionais, capazes de dar conta da unidade biopsicos-
social dos pacientes.
(E) serviços de prevenção no âmbito da saúde pública 
devem ser organizados para tratamento na rede de 
hospitais e postos de saúde, e os de reabilitação em 
centros especializados.
20A Política Nacional de Atenção Básica (Portaria GM/MS 
no 648/2006) estabelece a revisão de diretrizes e normas 
para a organização da Atenção Básica para o Programa 
Saúde da Família (PSF) e para o Programa Agentes Co-
munitários de Saúde (PACS).
Visando à operacionalização da Atenção Básica, definem-
-se como áreas estratégicas para atuação em todo o terri-
tório nacional a eliminação da
(A) AIDS, o controle de acidentes de trânsito, o controle 
do diabetes e da hipertensão. 
(B) hanseníase, o controle da tuberculose, o controle da 
hipertensão arterial, o controle do diabetes mellitus, a 
eliminação da desnutrição infantil, a saúde da criança, 
a saúde da mulher, a saúde do idoso, a saúde bucal e 
a promoção da saúde. 
(C) desnutrição infantil, o controle dos acidentes do traba-
lho, o controle da tuberculose e a saúde da mulher.
(D) hanseníase, o controle da tuberculose, o controle da 
hipertensão arterial, o controle do diabetes mellitus, a 
eliminação da desnutrição infantil, a saúde da criança 
e da mulher, a eliminação da AIDS.
(E) hanseníase, o controle da tuberculose, o controle da 
hipertensão arterial, a saúde da mulher, da criança e 
do idoso, o controle de acidentes de trânsito.
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FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO
FISCAL SANITÁRIO BIÓLOGO
10
21
O chamado “Pacto pela Saúde”, estabelecido pela Reso-
lução MS no 399/2006, determina um conjunto de priori-
dades para intervenções em saúde no subcapítulo “Pacto 
pela Vida”, de acordo com o perfil epidemiológico brasileiro. 
As prioridades estabelecidas neste Pacto para as ende-
mias e doenças emergentes são 
(A) malária, tétano neonatal, tuberculose, hanseníase e AIDS 
(B) malária, leptospirose visceral, dengue e tuberculose 
(C) malária, dengue, hepatites e tuberculose 
(D) dengue, hanseníase, tuberculose, malária e influenza 
(E) dengue, hanseníase, tuberculose e doença de Chagas 
22
A estratégia de Saúde da Família visa à reorganização da 
Atenção Básica no País, de acordo com os preceitos do 
Sistema Único de Saúde (Portaria GM/MS no 648/2006).
Além dos princípios gerais da Atenção Básica, a estraté-
gia Saúde da Família deve 
(A) atuar no território, realizando cadastramento domi-
ciliar, diagnóstico situacional, ações dirigidas aos 
problemas de saúde de maneira pactuada com a 
comunidade onde atua, buscando o cuidado dos in-
divíduos e das famílias ao longo do tempo, manten-
do sempre postura proativa frente aos problemas de 
saúde-doença da população.
(B) dirigir-se aos problemas de saúde de maneira pactua-
da com a comunidade onde atua, buscando o cuidado 
dos indivíduos e das famílias ao longo do tempo, man-
tendo sempre postura reativa frente aos problemas de 
saúde-doença da população.
(C) dirigir-se exclusivamente aos problemas mais fre-
quentes de saúde do território onde atua.
(D) articular-se com as outras formas de atenção básica, 
sem necessariamente ter caráter substitutivo.
(E) rever permanentemente as tecnologias mais adequa-
das para o enfrentamento das endemias locais.
23
Quando da identificação em uma unidade básica de saú-
de de um caso de tuberculose pulmonar bacilífero, sem 
complicações clínicas maiores, o médico de família deve 
(A) transferir o paciente para ser acompanhado pelo en-
fermeiro da unidade.
(B) encaminhar o paciente para um serviço de controle de 
tuberculose da unidade mais próxima.
(C) convocar, por carta ou telefonema à unidade, todos os 
membros da família para revisão junto à unidade.
(D) divulgar, publicamente, o caso para que todos os que 
tenham mantido contato com o paciente agendem vi-
sitas à unidade.
(E) solicitar aos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) 
que compareçam ao domícilio do paciente, desenvol-
vam ações educativas e agendem consultas dos ex-
postos à unidade.
24
Quantas equipes de saúde da família são necessárias 
para atender a um município de 40.000 habitantes?
(A) 5
(B) 10
(C) 15
(D) 20
(E) 23
25
Um paciente portador de câncer de pâncreas intratável, 
em fase terminal, apresenta um quadro de pneumonia 
aguda com insuficiência respiratória aguda, está lúcido e 
recusa-se a ser internado, preferindo permanecer em seu 
domicílio.
De acordo com a Portaria GM/MS no 1.820/2009, o mé-
dico deve
(A) sedar o paciente e transportá-lo para um hospital. 
(B) reunir a família e solicitar autorização para internação 
compulsória.
(C) abandonar o caso, solicitando ao paciente que procu-
re outro profissional.
(D) suspender qualquer medida terapêutica para abreviar 
o sofrimento do paciente.
(E) respeitar a vontade do paciente e tratá-lo com os re-
cursos possíveis em seu domicílio.
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
26
Nos termos da Resolução do Estado da Bahia CIB 
no 142/2008, que dispõe sobre o Regulamento Técnico 
acerca das responsabilidades sanitárias e dispõe sobre 
a organização dos serviços de Vigilância Sanitária e 
Ambiental, compete à gestão municipal
(A) pactuar e executar as ações de Vigilância Sanitária e 
Ambiental, observando o cumprimento de metas em 
função do risco político incidente.
(B) promover ações que contribuam para a conscientiza-
ção da sociedade quanto ao risco sanitário associado 
à pesquisa farmacêutica.
(C) desenvolver processos de planejamento, monitora-
mento e avaliação das ações de Vigilância Sanitária 
e Ambiental, considerando as orientações dos docu-
mentos municipais e a colaboração popular.
(D) apresentar Plano de Ação mensal de Vigilância Sani-
tária e Ambiental, incluindo ações pactuadas no Con-
selho Municipal de Saúde.
(E) articular com o Conselho Municipal de Saúde a 
inserção da Vigilância Sanitária e Ambiental de forma 
sistemática na dinâmica das ações de controle social.
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FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO
FISCAL SANITÁRIO BIÓLOGO
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27
Nos termos da Resolução do Estado da Bahia CIB 
no 142/2008, que dispõe sobre o Regulamento Técnico 
acerca das responsabilidades sanitárias e dispõe sobre 
a organização dos serviços de Vigilância Sanitária e 
Ambiental, a ação que NÃO integra o gerenciamento do 
risco sanitário é:
(A) atividade educativa 
(B) coleta de amostra
(C) investigação sanitária 
(D) patrocínio a eventos desportivos
(E) inspeção sanitária 
28
Nos termos da normatização editada pela Anvisa, RDC 
no 306, de 07 de dezembro de 2004, no que concerne a 
resíduos de Serviços de Saúde, tem-se que
(A) a fiscalização, por ser de peculiar interesse do Municí-
pio, é atribuição da Vigilância Sanitária Municipal.
(B) a Comissão Nacional de Energia Nuclear assume 
papel de liderança na fiscalização, tendo em vista a 
natureza dos resíduos de Saúde.
(C) a Vigilância Sanitária deve contar com o apoio dos 
órgãos de Limpeza Urbana.
(D) os órgãos ambientais estão excluídos dessa atividade 
por terem compromisso em outra área.
(E) os órgãos de Meio Ambiente devem conduzir a fiscali-
zação sem interferência da Vigilância Sanitária.
29
Nos termos da normatização estadual que aprovou o 
Regulamento Técnico para estabelecer as responsabi-
lidades sanitárias e os parâmetros para os serviços de 
Vigilância Sanitária e Ambiental do Estado da Bahia, CIB 
no 142/2008, verifica-se que 
(A) o tanatório é um ambiente equipado apropriadamente 
como uma sala de cirurgia, onde vários detalhes 
e procedimentos são observados para que a 
tanatopraxia possa ser realizada com sucesso. 
(B) os Municípios não necessitarão organizar serviço 
próprio de Vigilância Sanitária, podendo contar com 
os quadros do Governo Estadual para atuar em seu 
território.
(C) os valores do Piso Estruturante do Teto Financeiro de 
Vigilância Sanitária serão recebidos por todos os Mu-
nicípios no repasse de recursos federais, independen-
temente de executar ações estratégicas previstas em 
ato normativo.
(D) as ações especializadas em odontologia, de patologia 
clínica, exames ultrassonográficos e terapias especia-
lizadas constam do rolde atos de alta complexidade.
(E) as cirurgias da calota craniana, da face e do sistema 
estomatognático estão catalogadas como interven-
ções de média complexidade.
30
A Vigilância Sanitária opera na busca de proteção aos re-
banhos ovinos, coordenando as campanhas de vacinação 
contra a febre aftosa.
Nesse caso, atua o denominado princípio da
(A) precaução
(B) repressão
(C) prevenção
(D) vinculação
(E) participação
31
Dentre os princípios que norteiam a aplicação do Direito 
Sanitário, consta o da
(A) Qualidade de vida
(B) Desigualdade
(C) Especialidade
(D) Intervenção estatal
(E) Prevalência do mercado
32
Nos termos da Resolução do Estado da Bahia CIB 
no 142/2008, que dispõe sobre o Regulamento Técnico 
acerca das responsabilidades sanitárias e dispõe sobre 
a organização dos serviços de Vigilância Sanitária e 
Ambiental, os recursos para a execução das ações de 
Vigilância Sanitária serão repassados à(ao)
(A) Secretaria Municipal de Saúde
(B) Vigilância Municipal de Saúde
(C) Câmara Municipal de Saúde
(D) Fundo Municipal de Saúde
(E) Conselho Municipal de Saúde
33
Nos termos da Resolução que dispõe sobre o Regulamento 
Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de 
saúde, RDC no 306/2004, verifica-se que
(A) o treinamento para conhecer o sistema adotado para 
o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde 
não abrange os trabalhadores alocados temporaria-
mente nessas atividades.
(B) o programa de educação continuada deve fornecer as 
orientações sobre biossegurança, higiene pessoal e 
higiene dos ambientes.
(C) o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde 
pode coletar, em conjunto, líquidos inflamáveis, 
ácidos, bases e oxidantes.
(D) os programas de educação continuada devem ser 
organizados por estabelecimentos, e é vedada a 
atuação pelo regime de consorciamento.
(E) os serviços geradores de resíduos de serviços de saú-
de devem manter um programa de educação conti-
nuada aos trabalhadores com vínculo empregatício, 
excluídos os sem vínculo.
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12
34
No âmbito do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, 
nos termos da Lei no 9.782/1999, compete à União, 
EXCETO
(A) definir a política nacional de vigilância sanitária.
(B) prestar cooperação técnica ao Distrito Federal.
(C) atuar em circunstâncias especiais de risco à saúde.
(D) executar ações municipais de vigilância sanitária.
(E) normatizar, controlar e fiscalizar produtos de interesse 
para a saúde.
35
No exercício regular da sua competência, a Anvisa deve, 
consoante a legislação de regência, Lei no 9.782/1999, 
controlar e fiscalizar
(A) matérias como ferro, aço e derivados destinados a si-
derúrgicas
(B) produtos destinados à Engenharia Civil, como cimen-
to, tijolo e concreto
(C) minerais em geral, como petróleo, gás e lubrificantes
(D) produtos destinados à indústria do petróleo, em geral
(E) cigarros, cigarrilhas, charutos e outros produtos deri-
vados do tabaco
36
Nos termos da legislação sanitária federal de nature-
za sancionatória, Lei no 6.437/1977, as infrações são 
consideradas
(A) leves, pouco graves e gravíssimas
(B) leves, graves e gravíssimas
(C) graves, muito graves e gravíssimas
(D) agravadas, graves e gravíssimas
(E) atenuadas, graves e gravíssimas
37
Nos termos da legislação estadual da Bahia, Lei 
no 3.982/1981, que regula a atuação da Secretaria 
de Saúde no âmbito da saúde mental e assistência 
psiquiátrica, constata-se que é
(A) dever da pessoa física comunicar à autoridade sanitá-
ria a eclosão de epidemia de crendice, com poder de 
contágio, capaz de induzir a psicoses coletivas.
(B) dever do serviço de saúde mental privilegiar a interna-
ção em detrimento do tratamento ambulatorial.
(C) um dos propósitos perseguidos pela Secretaria de 
Saúde proteger o paciente do trabalho, permitindo que 
o mesmo permaneça em ócio intelectual produtivo.
(D) permitido o uso de técnicas psicológicas por pessoa 
sem habilitação, desde que haja finalidade de 
influenciar o estado mental dos indivíduos ou da 
coletividade.
(E) função da Secretaria de Saúde atuar no tratamento 
dos pacientes presos em Manicômio Judiciário.
38
Dentre as sanções administrativas decorrentes de infra-
ções sanitárias, previstas na Lei no 6.437/1977, NÃO se 
inclui, como penalidade a um produto ou a um estabele-
cimento, a(o)
(A) apreensão
(B) inutilização
(C) interdição
(D) intervenção
(E) perdão
39
Nos termos da normatização estadual, Lei no 3.982/1981, 
que dispõe sobre o Subsistema de Saúde do Estado da 
Bahia, verifica-se que
(A) a assistência médica de maior complexidade será 
restrita aos hospitais federais sediados no Estado.
(B) a atuação no campo da saúde que abarca a proteção 
à maternidade, infância e adolescência exclui as insti-
tuições filantrópicas.
(C) as medidas de proteção à saúde ao grupo materno-
-infantil terão por princípio o fortalecimento da família.
(D) os serviços médicos privados ficam compelidos a 
prestar assistência à população sem o ressarcimento 
do Poder Público.
(E) os serviços médicos do estado atenderão exclusiva-
mente os beneficiários carentes e os vinculados à 
Previdência Social.
40
Nos termos da legislação que dispõe sobre o Subsistema 
de Saúde do Estado da Bahia, Lei no 3.982/198, tem-se que
(A) a Secretaria de Saúde deve buscar, dentre outros 
objetivos, a diminuição da frequência de doenças 
parasitárias.
(B) o grupo de pessoas entre dezoito e trinta anos de 
idade deve ser privilegiado no plano da prevenção 
odontológica.
(C) o tratamento de transtornos mentais está excluído da 
atividade estadual de proteção à Saúde.
(D) as atividades de saúde do Estado devem circunscre-
ver-se aos procedimentos básicos.
(E) as medidas de proteção à saúde do grupo materno-
-infantil serão realizadas independentemente da atua-
ção da família.
41
A Empresa WX comercializa bebidas contendo baixo teor 
alcoólico, e que, pelas normas regulamentares do setor 
de bebidas, podem ser taxadas como desprovidas de 
álcool. No rótulo das garrafas, consta que a bebida não 
tem álcool.
De acordo com as regras do Código de Defesa do Consu-
midor, Lei no 8.078/1990, restou violado o direto à 
(A) prevenção de danos patrimoniais
(B) informação adequada
(C) prestação desproporcional
(D) educação eficaz
(E) reparação de danos difusos
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FISCAL SANITÁRIO BIÓLOGO
13
42
Nos termos do Código Municipal de Saúde do Município 
de Salvador, Lei no 5.504/1999, NÃO é uma medida 
cabível ao Inspetor Sanitário, no concernente à vigilância 
epidemiológica, a adoção de
(A) quimioprofilaxia
(B) desinfecção
(C) desinfestação
(D) quarentena
(E) detenção
43
Nos termos da regulamentação normativa editada 
pela Anvisa, RDC no 307/2002, quanto à internação de 
transplantados de medula óssea, 
(A) consente-se que as unidades de enfermagem e de 
apoio possam ser estabelecidas com um andar de 
diferença para o local da internação.
(B) exige-se uma subunidade exclusiva, com capacidade 
de, no mínimo, três quartos individuais.
(C) permite-se que a unidade de enfermagem atenda a 
outros pacientes, em quartos coletivos, junto com os 
transplantados. 
(D) permite-se que os ambientes de apoio sejam 
compartilhados, mesmo que fora do andar da unidade 
de internação.
(E) permite-se a construção de quartos coletivos, com 
capacidade máxima de cinco pacientes.
44
Desde a década de 1980, a dengue tem sido um problema 
de saúde pública no Brasil. Dados da Organização Mundial 
da Saúde (OMS) estimam que mais de 2,5 bilhões de 
pessoas vivam em áreas de risco de infecção por dengue 
e que mais de 80 milhões de casos de infecção ocorrem 
a cada ano. 
Em relação à dengue, é pertinente considerar que o(a)
(A) vírus da dengue é transmitido ao hospedeiro vertebra-
do pela picada do macho de mosquitos hematófagos 
do gêneroAegyptis. 
(B) tratamento da doença é paliativo para alívio dos sinto-
mas, já que as drogas específicas ou vacinas aprova-
das para o tratamento ou prevenção da infecção pelo 
vírus são ineficientes.
(C) controle da doença depende de medidas de extermí-
nio dos mosquitos Anopheles, como a eliminação dos 
locais de reprodução e o uso de inseticidas.
(D) desenvolvimento de campanhas de informação sobre 
a existência de três sorotipos de dengue hemorrági-
cos é extremamente importante. 
(E) vigilância epidemiológica da dengue está baseada na 
vigilância de casos, laboratorial, em áreas de fronteira 
e epidemiológica.
45
A dengue, cujo agente etiológico é um vírus do gênero 
Flavivirus, é uma doença febril aguda, cujas manifesta-
ções variam de uma síndrome viral, inespecífica e benig-
na, até um quadro grave e fatal de doença hemorrágica 
com choque. 
NÃO é considerado fator de risco para casos graves da 
doença, a(o)
(A) cepa do sorotipo do vírus infectante
(B) concomitância com outras doenças
(C) infecção prévia por outro sorotipo viral da doença
(D) estado imunitário e genético do paciente
(E) tipo sanguíneo do paciente associado ao sorotipo viral
46
O Programa Nacional de Controle da Dengue (PNCD) 
destaca a importância de mudanças dos modelos ante-
riores, que foram ineficientes, e enfatiza alguns aspectos 
importantes.
Em relação aos aspectos considerados essenciais para o 
controle da dengue pelo PNCD, é INCORRETO conside-
rar relevante a(o)
(A) elaboração de programas de erradicação do mosquito 
a curto prazo, pois os programas permanentes resul-
tam em resistência e mutação do mosquito. 
(B) atuação multissetorial por meio do fomento à destina-
ção adequada de resíduos sólidos e a utilização de 
recipientes seguros para armazenagem de água.
(C) fortalecimento da vigilância epidemiológica e entomo-
lógica para a ampliação da capacidade de predição e 
de detecção precoce de surtos da doença.
(D) desenvolvimento de campanhas de mobilização das 
pessoas para a manutenção de seu ambiente domés-
tico livre de potenciais criadouros do vetor.
(E) desenvolvimento de instrumentos mais eficazes de 
acompanhamento e supervisão das ações desenvol-
vidas pelo Ministério da Saúde, estados e municípios.
47
O ciclo de vida do protozoário flagelado Trypanosoma cruzi 
foi elucidado, e a doença conhecida, graças aos esforços 
do grande médico sanitarista Carlos Chagas (1879-1934), 
que descobriu não só o ciclo da doença, mas também o 
habitat dos insetos vetores.
Com relação à doença de Chagas, tem-se que
(A) a transmissão dos parasitas ocorre, através do san-
gue, pela picada do barbeiro.
(B) uma das prevenções da doença de Chagas é a me-
lhoria de habitação da população rural.
(C) uma medida de prevenção da doença é o controle do 
Aedes albopictus.
(D) as pessoas contaminadas com Trypanosoma cruzi, 
ao serem picadas por mosquitos, dão continuidade ao 
ciclo vital do parasita.
(E) os tripanossomos espalham-se e atingem outros ór-
gãos pela corrente sanguínea, exceto o coração.
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14
48
A esquistossomose mansônica é endêmica em vasta 
extensão do território nacional, sendo um grave 
problema de saúde pública, pois acomete milhões de 
pessoas, provocando um número anual expressivo de 
formas graves e de óbitos. O controle da transmissão 
da esquistossomose não tem produzido os resultados 
esperados. Um novo modelo de controle precisa ser 
desenvolvido e deve compreender vários aspectos 
importantes. 
Nesse sentido, em relação ao controle da transmissão 
da esquistossomose, é necessário que se adotem várias 
medidas. Observe as medidas apresentadas a seguir.
I - Tratar os indivíduos portadores dessa doença.
II - Proteger os indivíduos de tal modo que se previna a 
penetração da cercária pela pele.
III - Evitar o uso de moluscucidas, pois são tóxicos para 
o meio ambiente.
IV - Tratar a água para abastecimento de comunidades, 
saneamento básico.
São medidas acertadas o que se apresenta em
(A) I, apenas.
(B) II, apenas.
(C) II e III, apenas.
(D) I, II e IV, apenas.
(E) II, III e IV, apenas.
49
Analise as seguintes fases de tratamento de águas resi-
duais:
P - Fase onde a matéria orgânica (poluente) é consu-
mida por micro-organismos nos reatores biológicos, 
permitindo que a água já possa ser despejada no 
meio ambiente receptor.
Q - Fase onde é necessário proceder à remoção dos or-
ganismos patogênicos ou de nutrientes como o nitro-
gênio (azoto) e o fósforo.
R - Fase onde se processa a separação dos sólidos 
mais grosseiros: gradeamento, desarenamento, de-
senguramento, etc.
S - Fase onde as águas residuais tratadas promovem a 
remoção dos organismos patogênicos, comumente 
através do uso de cloro.
T - Fase onde toda a matéria poluente é separada da 
água por processo de sedimentação, com efi ciência 
de até 60% de separação de resíduos.
A sequência lógica das fases de tratamento de águas 
residuais é
(A) P , Q , R , S e T
(B) Q , P , R , T e S
(C) R , Q , P , S e T
(D) R , T , S , P e Q
(E) S , R , T , P e Q
50
Embora a maioria dos roedores viva em ambientes silves-
tres em perfeito equilíbrio com a natureza, fazendo par-
te da cadeia alimentar de espécies predadoras, algumas 
espécies adaptaram-se melhor às condições ambientais 
criadas pelo homem. São considerados roedores sinan-
trópicos comensais, e o seu controle baseia-se, atualmen-
te, no manejo integrado. 
O manejo integrado NÃO se refere
(A) à inspeção, identificação e a medidas corretivas e pre-
ventivas.
(B) às ações de informação, educação e comunicação so-
cial à população envolvida na problemática do roedor.
(C) ao conjunto de ações voltadas ao roedor a ser comba-
tido e ao meio ambiente que o cerca, de forma simul-
tânea, para permitir o seu controle. 
(D) ao conjunto de ações essencialmente orientadas aos 
hábitos comportamentais do roedor e do indivíduo.
(E) ao conhecimento de biologia, aos hábitos comporta-
mentais, às habilidades e capacidades físicas do ro-
edor, com associação ao conhecimento do meio am-
biente onde estão instalados. 
51
Não há, no Brasil, uma legislação regulamentadora 
específica da atividade do controle de roedores em âmbito 
federal. O controle permanente de roedores é a estratégia 
mais eficiente.
Em relação ao programa de controle permanente de 
roedores, analise as afirmativas a seguir.
I - O programa de controle permanente deve embasar-
-se em uma perfeita integração das áreas de sanea-
mento, saúde e educação da municipalidade. 
II - O controle permanente de roedores não inclui o 
atendimento de denúncias e reclamações como ele-
mentos básicos de seu planejamento.
III - No caso dos municípios, a totalidade da área deve 
ser dividida em zonas, subdivididas em setores em 
que as áreas de risco estejam perfeitamente identi-
fi cadas, dimensionadas, com propostas de interven-
ção a curto, a médio e a longo prazos e com defi ni-
ção dos órgãos envolvidos.
IV - A implantação do programa deve realizar-se por eta-
pas, estabelecendo-se a ordenação dos setores de 
cada zona por critérios de risco, número de denún-
cias/reclamações e dados de infestação de outras 
áreas.
São corretas as afirmativas
(A) I e II, apenas.
(B) I e III, apenas.
(C) II e III, apenas.
(D) I, III e IV, apenas.
(E) I, II, III e IV.
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FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO
FISCAL SANITÁRIO BIÓLOGO
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52
A leptospirose, a peste e as hantaviroses são doenças de 
grande importância epidemiológica, que são transmitidas 
por roedores. A inspeção de áreas residenciais e comer-
ciais é a melhor maneira de reunir dados quantitativos so-
bre o grau de infestação em uma determinada localidade.
O agente de controle de zoonoses NÃO deverá
(A) informar o objetivo da visita ao moradorou responsá-
vel pelo imóvel a ser inspecionado.
(B) informar ao morador a necessidade de abandono da 
residência pela presença de roedores contaminados.
(C) anotar em formulário próprio as informações referen-
tes ao imóvel e acerca de sua positividade ou não, 
quanto à presença de roedores.
(D) inspecionar todo o imóvel, buscando vestígios da 
presença de roedores.
(E) coletar informações para identificar a espécie do 
roedor infestante.
53
A leishmaniose tegumentar americana (LTA), também 
conhecida por ferida brava ou úlcera de Bauru, tem 
apresentado um aumento do número de casos, e a 
sua ocorrência geográfica tem-se ampliado nos últimos 
20 anos, sendo encontrada, atualmente, em todos os 
estados brasileiros. São doenças infecto-parasitárias cujos 
agentes etiológicos são protozoários tripanossomatídeos 
do gênero Leishmania transmitidos por flebotomíneos. 
Sobre a leishmaniose tegumentar americana, é relevante 
compreender que
(A) a doença acomete mais frequentemente os trabalha-
dores das zonas urbanas.
(B) a fêmea do flebotomíneo durante o repasto sanguí-
neo, introduz formas amastigotas metacíclicas no lo-
cal da picada.
(C) as lesões cutâneas constituem úlceras rasas, circu-
lares com bordas elevadas e bem definidas e com o 
assoalho da úlcera de aspecto granular.
(D) o período de incubação varia de 1 semana a 1 mês.
(E) os anticorpos antileishmania podem ser identificados 
no soro com uso de técnicas PCR (Reação de Polime-
rização em Cadeia).
54
Os resíduos sólidos constituem aquilo que, genérica e 
simplificadamente, se chama lixo.
Lixo pode ser entendido como qualquer material que não 
tenha mais utilidade, seja supérfluo ou que não tenha 
mais valor. 
De acordo com a classificação mais genérica, lixo séptico, 
ou resíduo infectante, é o lixo que tem origem
(A) nos serviços de saúde
(B) no âmbito domiciliar
(C) na produção agrícola
(D) na produção industrial
(E) na população em geral
55
Bem conhecida no Brasil, a febre amarela é uma doença 
cuja vacina é a mais antiga em uso no nosso país. No en-
tanto, médicos e cientistas discutem os riscos e os benefí-
cios da vacinação, avaliando as medidas de prevenção e 
o controle atualmente recomendados.
Quanto à vacinação contra a febre amarela, é preciso do-
minar o conhecimento de que
(A) a vacina, além do vírus e de traços de proteínas do 
ovo, também contém eritromicina, canamicina, gelati-
na, sacarose e glutamato de sódio.
(B) a vacina, por ser de vírus vivo atenuado, é perigosa, e 
sua utilização ainda é questionável.
(C) a vacina não é contraindicada para menores de seis 
meses e para pessoas com história de alergia a ovo.
(D) a proteção contra a febre amarela é conferida 30 dias 
após a aplicação, e essa proteção será mantida por 
1 ano.
(E) os eventos adversos mais comuns são as reações lo-
cais no sítio de aplicação e um quadro forte de alergia.
56
No Brasil, assim como em outros países emergentes 
ou pouco desenvolvidos, o lançamento dos esgotos 
doméstico e/ou industrial é em corpos d’água como 
rios, baías, lagos e outros. Isso pode causar sérios 
problemas de saúde pública e para o meio ambiente, com 
modificações na flora e fauna locais.
Uma forma INADEQUADA de tratamento do esgoto é 
aquela realizada por
(A) digestor de fluxo ascendente
(B) lodo ativado
(C) tanque de decantação
(D) fossa séptica
(E) lagoas de estabilização
57
O processo de potabilização é definido como um conjunto 
de fases de tratamentos físicos e químicos pelos quais a 
água destinada ao consumo humano deve passar. 
Em relação à fase de floculação, tem-se que, nessa fase, 
a água
(A) poluída é filtrada para a retirada de partículas grandes 
de sujeira, o que facilita no tratamento posterior.
(B) decantada, já sem os flocos, passa por filtros formados 
por camadas de areia, de carbono e de turfa.
(C) chegará praticamente limpa, mas não livre de micro-
-organismos e receberá o cloro que elimina os germes 
nocivos à saúde.
(D) recebe cal hidratada, que é responsável pela corre-
ção do pH, e sulfato de alumínio, que faz com que as 
partículas de sujeira se juntem, formando pequenos 
coágulos.
(E) ficará parada para que os flocos se depositem no 
fundo.
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FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO
FISCAL SANITÁRIO BIÓLOGO
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60
A água é essencial para todos os seres vivos. Para o con-
sumo humano, a água precisa ser tratada, pois pode ser 
responsável pela transmissão de muitas doenças. 
Entre as doenças transmitidas pela água não tratada, 
temos a
(A) dengue
(B) febre amarela
(C) doença de Chagas
(D) malária
(E) cólera-morbo
58
Analise as etapas de um plano de gerenciamento apre-
sentadas a seguir.
I - A descrição do empreendimento ou atividade
II - O diagnóstico dos resíduos sólidos gerados ou admi-
nistrados, com a especifi cação da origem, do volume 
e da caracterização dos mesmos
III - A explicitação dos responsáveis por cada etapa do 
gerenciamento de resíduos 
IV - As metas e os procedimentos relacionados à minimi-
zação da geração de resíduos sólidos
Para a elaboração de um plano de gerenciamento de resí-
duos sólidos, é pertinente considerar as etapas
(A) I e II, apenas.
(B) II e III, apenas.
(C) III e IV, apenas.
(D) I, II e III, apenas.
(E) I, II, III e IV.
59
O Programa Nacional de Controle da Dengue inclui uma 
minuta de Decreto Municipal do Programa Nacional de 
Controle da Dengue, sempre que houver a necessidade 
de ingresso forçado em domicílios particulares, a autori-
dade sanitária, no exercício da ação de vigilância, lavrará, 
no local em que forem verificadas recusa do morador ou 
impossibilidade do ingresso por motivos de abandono ou 
ausência de pessoas que possam abrir a porta, um Auto 
de Infração e Ingresso Forçado, no local da infração ou na 
sede da repartição sanitária.
A minuta de Decreto Municipal do Programa Nacional de 
Controle da Dengue NÃO estabelece que 
(A) havendo recusa do infrator em assinar o auto, será 
feita, neste, a menção do fato.
(B) o fiscal sanitário é responsável pelas declarações que 
fizer no Auto de Infração e Ingresso Forçado, sendo 
passível de punição, por falta grave, em caso de falsi-
dade ou de omissão dolosa.
(C) sempre que se mostrar necessário, o agente de saú-
de poderá requerer o auxílio à autoridade policial que 
tiver jurisdição sobre o local.
(D) a autoridade policial juntamente com o agente sani-
tário no exercício de suas atribuições, poderão retirar 
os habitantes do domicílio, lacrando todos os acessos 
até a chegada da Defesa Civil do Município.
(E) nas hipóteses de ausência do morador, o uso da for-
ça deverá ser acompanhado por um técnico habilita-
do em abertura de portas, que deverá recolocar as 
fechaduras depois de realizada a ação de vigilância 
sanitária e epidemiológica.
RA
SC
UN
HO
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FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO
FISCAL SANITÁRIO BIÓLOGO
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RA
SC
UN
HO
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GABARITO CONCURSO SEPLAG – NÍVEL MÉDIO 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1 – E 2 - C 3 - C 4 - C 5 - C 6 - B 7 - D 8 - D 9 - E 10 - D 
ATUALIDADES 
11 - E 12 - B 13 - A 14 - D 
CONHECIMENTOS DE INFORMÁTICA 
15 - C 16 - C 17 - B 18 - A 
LEGISLAÇÃO SUS 
19 - B 20 - C 21 - C 22 - A 23 - E 24 - E 25 - B 
 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
TÉCNICO EM SERVIÇOS DE SAÚDE AUXILIAR EM SERVIÇOS DE SAÚDE 
57 – TÉCNICO 
DE 
ENFERMAGEM 
58 – TÉCNICO 
EM 
RADIOLOGIA 
59 – TÉCNICO 
EM 
LABORATÓRIO 
60 – TÉCNICO 
EM SAÚDE 
AMBIENTAL 
61 – TÉCNICO EM 
SAÚDE BUCAL 
62 – AUXILIAR EM 
SAÚDE BUCAL 63 – CUIDADOR 64 - OFICINEIRO 
26 – B 26 – B 26 – E 26 – D 26 – E 26 – D 26 – D 26 – B 
27 – A 27 – A 27 – C 27 – C 27 – B 27 – C 27 – A 27 – A 
28 – C 28 – D 28 – D 28 – B 28 – A 28 – C 28 – D 28 – B 
29 – D 29 – E 29 – D 29 – A 29 – E 29 – D29 – D 29 – A 
30 – B 30 – D 30 – E 30 – C 30 – A 30 – E 30 – A 30 – E 
31 – A 31 – D 31 – E 31 – B 31 – A 31 – E 31 – A 31 – C 
32 – E 32 – A 32 – C 32 – D 32 – B 32 – A 32 – C 32 – E 
33 – B 33 – A 33 – C 33 – D 33 – C 33 – B 33 – C 33 – E 
34 – A 34 – A 34 – A 34 – E 34 – B 34 – D 34 – A 34 – E 
35 – C 35 – A 35 – C 35 – A 35 – D 35 – E 35 – D 35 – C 
36 – D 36 – A 36 – B 36 – B 36 – B 36 – A 36 – C 36 – B 
37 – E 37 – E 37 – A 37 – D 37 – D 37 – C 37 – C 37 – A 
38 – B 38 – C 38 – B 38 – A 38 – B 38 – D 38 – D 38 – D 
39 – A 39 – B 39 – C 39 – C 39 – B 39 – B 39 – A 39 – E 
40 – D 40 – D 40 – D 40 – A 40 – D 40 – D 40 – B 40 – E 
41 – B 41 – C 41 – D 41 – E 41 – D 41 – A 41 – C 41 – E 
42 – E 42 – E 42 – D 42 – B 42 – D 42 – E 42 – C 42 – C 
43 – D 43 – E 43 – B 43 – D 43 – E 43 – E 43 – B 43 – B 
44 – D 44 – E 44 – B 44 – E 44 – C 44 – E 44 – D 44 – E 
45 – B 45 – A 45 – D 45 – B 45 – E 45 – D 45 – A 45 – C 
46 – A 46 – A 46 – E 46 – E 46 – E 46 – B 46 – E 46 – A 
47 – E 47 – E 47 – A 47 – A 47 – A 47 – D 47 – D 47 – D 
48 – C 48 – B 48 – B 48 – C 48 – C 48 – D 48 – C 48 – D 
49 - B 49 – C 49 – B 49 – C 49 – E 49 – C 49 – B 49 – D 
50 - A 50 – B 50 – A 50 - C 50 – E 50 – C 50 – C 50 – C 
 
 
 
 
 
 
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GABARITO CONCURSO SEPLAG – NÍVEL SUPERIOR 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1 – C 2 - E 3 - A 4 - D 5 - A 6 - E 7 - E 8 - D 
CONHECIMENTOS DE INFORMÁTICA 
9 - A 10 - C 11 - D 12 - E 
LEGISLAÇÃO SUS 
13 - D 14 - C 15 - E 16 - B 17 - C 18 - B 19 - C 20 - B 21 - D 22 - A 
23 - E 24 - B 25 - E 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
AUDITOR EM SAÚDE PÚBLICA 
1 – AUDITOR CONTÁBIL 2 – AUDITOR ENFERMEIRO 3 – AUDITOR FARMACÊUTICO 4 – AUDITOR MÉDICO 
26 - C 26 - C 26 - C 26 - C 
27 - D 27 - D 27 - D 27 - D 
28 - A 28 - A 28 - A 28 - A 
29 - D 29 - D 29 - D 29 - D 
30 - E 30 - E 30 - E 30 - E 
31 - C 31 - C 31 - C 31 - C 
32 - B 32 - B 32 - B 32 - B 
33 - E 33 - E 33 - E 33 - E 
34 - A 34 - A 34 - A 34 - A 
35 - C 35 - C 35 - C 35 - C 
36 - B 36 - B 36 - B 36 - B 
37 - A 37 - A 37 - A 37 - A 
38 - B 38 - B 38 - B 38 - B 
39 - D 39 - D 39 - D 39 - D 
40 - C 40 - C 40 - C 40 - C 
41 - A 41 - A 41 - A 41 - A 
42 - C 42 - C 42 - C 42 - C 
43 - A 43 - A 43 - A 43 - A 
44 - E 44 - E 44 - E 44 - E 
45 - B 45 - B 45 - B 45 - B 
46 - B 46 - B 46 - B 46 - B 
47 - C 47 - C 47 - C 47 - C 
48 - A 48 - A 48 - A 48 - A 
49 - C 49 - C 49 - C 49 - C 
50 - E 50 - E 50 - E 50 - E 
51 - C 51 - C 51 - C 51 - C 
52 - B 52 - B 52 - B 52 - B 
53 - C 53 - C 53 - C 53 - C 
54 - B 54 - B 54 - B 54 - B 
55 - A 55 - A 55 - A 55 - A 
56 - D 56 - D 56 - D 56 - D 
57 - E 57 - E 57 - E 57 - E 
58 - D 58 - D 58 - D 58 - D 
59 - C 59 - C 59 - C 59 - C 
60 - E 60 - E 60 - E 60 - E 
   
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61 – D 61 – D 61 – D 61 – D 
62 – D 62 – D 62 – D 62 – D 
63 – A 63 – A 63 – A 63 – A 
64 – C 64 – C 64 – C 64 – C 
65 – B 65 – B 65 – B 65 – B 
66 – A 66 – D 66 – A 66 – A 
67 – C 67 – A 67 – B 67 – B 
68 – B 68 – C 68 – B 68 – D 
69 – B 69 – C 69 – C 69 – C 
70 – E 70 – B 70 – C 70 – E 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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GABARITO CONCURSO SEPLAG – NÍVEL SUPERIOR 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1 – C 2 - E 3 - A 4 - D 5 - A 6 - E 7 - E 8 - D 
CONHECIMENTOS DE INFORMÁTICA 
9 - A 10 - C 11 - D 12 - E 
LEGISLAÇÃO SUS 
13 - D 14 - C 15 - E 16 - B 17 - C 18 - B 19 - C 20 - B 21 - D 22 - A 
23 - E 24 - B 25 - E 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO 
5 -
 A
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6 –
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26 – E 26 – E 26 – E 26 – E 26 – E 26 – E 26 – E 26 – E 26 – E 26 – E 26 – E 26 – E 26 – E 26 – E 26 – E 
27 – D 27 – D 27 – D 27 – D 27 – D 27 – D 27 – D 27 – D 27 – D 27 – D 27 – D 27 – D 27 – D 27 – D 27 – D 
28 – C 28 – C 28 – C 28 – C 28 – C 28 – C 28 – C 28 – C 28 – C 28 – C 28 – C 28 – C 28 – C 28 – C 28 – C 
29 – A 29 – A 29 – A 29 – A 29 – A 29 – A 29 – A 29 – A 29 – A 29 – A 29 – A 29 – A 29 – A 29 – A 29 – A 
30 – C 30 – C 30 – C 30 – C 30 – C 30 – C 30 – C 30 – C 30 – C 30 – C 30 – C 30 – C 30 – C 30 – C 30 – C 
31 – A 31 – A 31 – A 31 – A 31 – A 31 – A 31 – A 31 – A 31 – A 31 – A 31 – A 31 – A 31 – A 31 – A 31 – A 
32 – D 32 – D 32 – D 32 – D 32 – D 32 – D 32 – D 32 – D 32 – D 32 – D 32 – D 32 – D 32 – D 32 – D 32 – D 
33 – B 33 – B 33 – B 33 – B 33 – B 33 – B 33 – B 33 – B 33 – B 33 – B 33 – B 33 – B 33 – B 33 – B 33 – B 
34 – D 34 – D 34 – D 34 – D 34 – D 34 – D 34 – D 34 – D 34 – D 34 – D 34 – D 34 – D 34 – D 34 – D 34 – D 
35 – E 35 – E 35 – E 35 – E 35 – E 35 – E 35 – E 35 – E 35 – E 35 – E 35 – E 35 – E 35 – E 35 – E 35 – E 
36 – B 36 – B 36 – B 36 – B 36 – B 36 – B 36 – B 36 – B 36 – B 36 – B 36 – B 36 – B 36 – B 36 – B 36 – B 
37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 
38 – E 38 – E 38 – E 38 – E 38 – E 38 – E 38 – E 38 – E 38 – E 38 – E 38 – E 38 – E 38 – E 38 – E 38 – E 
39 – C 39 – C 39 – C 39 – C 39 – C 39 – C 39 – C 39 – C 39 – C 39 – C 39 – C 39 – C 39 – C 39 – C 39 – C 
40 – A 40 – A 40 – A 40 – A 40 – A 40 – A 40 – A 40 – A 40 – A 40 – A 40 – A 40 – A 40 – A 40 – A 40 – A 
41 – B 41 – B 41 – B 41 – B 41 – B 41 – B 41 – B 41 – B 41 – B 41 – B 41 – B 41 – B 41 – B 41 – B 41 – B 
42 – E 42 – E 42 – E 42 – E 42 – E 42 – E 42 – E 42 – E 42 – E 42 – E 42 – E 42 – E 42 – E 42 – E 42 – E 
43 – B 43 – B 43 – B 43 – B 43 – B 43 – B 43 – B 43 – B 43 – B 43 – B 43 – B 43 – B 43 – B 43 – B 43 – B 
44 – E 44 – E 44 – C 44 – B 44 – D 44 – B 44 – B 44 – B 44 – D 44 – B 44 – A 44 – E 44 – B 44 – B 44 – B 
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GABARITO CONCURSO SEPLAG – NÍVEL SUPERIOR 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
PROFISSIONAL DE ATENDIMENTO INTEGRADO 
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
PROFISSIONAL DE ATENDIMENTO INTEGRADO 
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