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pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VGh1LCAxNiBTZXAgMjAyMSAwMzozMjo1MCAtMDMwMA== FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO FISCAL SANITÁRIO BIÓLOGO 1 06 EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO No 01/2011 FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO FISCAL SANITÁRIO BIÓLOGO LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com o tema da REDAÇÃO (com valor de 40,0 pontos) e o enunciado das 60 (sessenta) questões objetivas, sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição: b) 1 folha para o desenvolvimento da REDAÇÃO grampeada ao CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas das questões objetivas formuladas nas provas. 02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no CARTÃO-RESPOSTA. Caso contrário, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal. 03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar, no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, a caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta. 04 - A REDAÇÃO deverá ser feita com caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta. 05 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, a caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta, de forma contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marcação completamente, sem deixar claros. Exemplo: 06 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTÃO- -RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído se, no ato da entrega ao candidato, já estiver danificado em suas margens superior e/ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA. 07 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. 08 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado. 09 - SERÁ ELIMINADO do Concurso Público o candidato que: a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RES- POSTA grampeado à folha para o desenvolvimento da REDAÇÃO; c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RESPOSTA e/ou a folha para o desenvolvimento da REDAÇÃO, quando terminar o tempo estabelecido. d) não assinar a LISTA DE PRESENÇA e/ou o CARTÃO-RESPOSTA. Obs.: O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das mesmas. Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RESPOS- TA e/ou a folha para o desenvolvimento da REDAÇÃO, a qualquer momento. 10 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no CADERNO DE QUESTÕES NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA. 11 - Quando terminar, entregue ao fiscal o CADERNO DE QUESTÕES E O CARTÃO-RESPOSTA grampeado à folha para o desenvolvimento da REDAÇÃO e ASSINE A LISTA DE PRESENÇA. 12 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS E DE REDAÇÃO É DE 4 (QUATRO) HORAS E 30 (TRINTA) MINUTOS, incluído o tempo para a marcação do seu CARTÃO-RESPOSTA, findo o qual o candidato deverá, obrigatoriamente, entregar o CADERNO DE QUESTÕES E O CARTÃO-RESPOSTA grampeado à folha para o desenvolvi- mento da REDAÇÃO. 13 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil após a realização das mesmas, no endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br). Questões Objetivas No das Questões Valor por questão Total Conhecimentos Básicos Língua Portuguesa 1 a 8 1,00 ponto 25,00 pontosConhecimentos de Informática 9 a 12 Legislação SUS 13 a 25 Conhecimentos Específicos 26 a 60 2,00 pontos 70,00 pontos Redação - - 40,00 pontos pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VGh1LCAxNiBTZXAgMjAyMSAwMzozMjo1MCAtMDMwMA== FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO FISCAL SANITÁRIO BIÓLOGO 2 RA SC UN HO _________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VGh1LCAxNiBTZXAgMjAyMSAwMzozMjo1MCAtMDMwMA== FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO FISCAL SANITÁRIO BIÓLOGO 3 REDAÇÃO Texto I Estatuto do idoso Art. 1o É instituído o Estatuto do Idoso, destinado a regular os direitos assegurados às pessoas com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos. Art. 2o O idoso goza de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhe, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, para preservaçãode sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade. Art. 3o É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao tra- balho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária. Art. 15. É assegurada a atenção integral à saúde do idoso, por intermédio do Sistema Único de Saúde – SUS, garan- tindo-lhe o acesso universal e igualitário, em conjunto articulado e contínuo das ações e serviços, para a prevenção, promoção, proteção e recuperação da saúde, incluindo a atenção especial às doenças que afetam preferencialmente os idosos. Art. 18. As instituições de saúde devem atender aos critérios mínimos para o atendimento às necessidades do idoso, promovendo o treinamento e a capacitação dos profissionais, assim como orientação a cuidadores familiares e grupos de autoajuda. Art. 46. A política de atendimento ao idoso far-se-á por meio do conjunto articulado de ações governamentais e não governamentais da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Art. 47. São linhas de ação da política de atendimento: I – políticas sociais básicas; II – políticas e programas de assistência social, em caráter supletivo, para aqueles que necessitarem; III – serviços especiais de prevenção e atendimento às vítimas de negligência, maus-tratos, exploração, abuso, crueldade e opressão; IV – serviço de identifi cação e localização de parentes ou responsáveis por idosos abandonados em hospitais e instituições de longa permanência; V – proteção jurídico-social por entidades de defesa dos direitos dos idosos; VI – mobilização da opinião pública no sentido da participação dos diversos segmentos da sociedade no atendimento do idoso. BRASIL. Lei no 10.741, de 1 de outubro de 2003. Estatuto do idoso. Diário Ofi cial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 3 out. 2003. Adaptado. Texto II Rumo a um mundo de centenários Quem tem por volta de 40 anos de idade hoje, ou menos, pode ir se preparando: se os especialistas estiverem certos, suas chances de chegar aos cem serão muito maiores, e em condições muito próximas das que vive atual- mente. Este acréscimo na expectativa e qualidade de vida virá de diversos avanços esperados para as próximas décadas em áreas como medicina regenerativa, células-tronco e biologia molecular que, segundo alguns, não só vão interromper o processo de envelhecimento como podem até revertê-lo. — Nos últimos 100 anos houve um aumento da expectativa de vida em mais de 30 anos. Agora, os cálculos são que, nos próximos 30 anos, a cada ano que você vive, vai conseguir viver mais um em virtude do que está sendo descoberto e aplicado pela medicina. Há um avanço muito grande que mostra que há formas de subverter ou mani- pular essa expectativa de vida entendendo melhor como funcionam as células e o organismo, afirma o neurocientista Stevens Rehen. BAIMA, Cesar. Rumo a um mundo de centenários. Ciência/Saúde. O Globo. 3 jul. 2011. p. 46. Adaptado. pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VGh1LCAxNiBTZXAgMjAyMSAwMzozMjo1MCAtMDMwMA== FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO FISCAL SANITÁRIO BIÓLOGO 4 O envelhecimento populacional tem sido considerado uma das principais conquistas científicas e sociais dos séculos XX e XXI, trazendo grandes desafios para as políticas públicas. A legislação brasileira incorporou grande parte das sugestões das assembleias internacionais, mas é preciso garantir que essas leis melhorem, efetivamente, o cotidiano dos idosos em nosso país. As mudanças nos sistemas de seguridade social têm contribuído para o bem-estar dos indivíduos nessa etapa da vida. É importante, agora, garantir acesso universal aos serviços de saúde pública, em todos os aspectos envolvidos. Tomando como ponto de partida essas reflexões, elabore um texto dissertativo-argumentativo, em que você DISCUTA AS POLÍTICAS PÚBLICAS, ENTRE ELAS A DA SAÚDE, NECESSÁRIAS PARA ENFRENTAR O IMPACTO SOCIOECONÔ- MICO DO ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO EM NOSSO PAÍS. Justifique sua posição com argumentos. Instruções: a) ao desenvolver o tema proposto, selecione, organize e relacione argumentos, fatos e opiniões para defender seu ponto de vista, elaborando propostas para a solução do problema discutido em seu texto; b) a produção do texto deverá demonstrar domínio da língua escrita padrão; c) a Redação não deverá fugir ao tema; d) o texto deverá ter, no mínimo, 25 linhas e, no máximo, 30 linhas, mantendo-se no limite de espaço a ele destinado; e) o texto não deve ser escrito em forma de poema (versos) ou de narrativa; f) o texto definitivo deverá ser passado para a folha para o desenvolvimento da REDAÇÃO, pois não será considerado o que for escrito na Folha de Rascunho; g) a Redação definitiva deverá ser feita com caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta; h) a Redação deverá ser feita com letra legível, sem o que se torna impossível a sua correção; i) a Redação não deverá ser identificada por meio de assinatura ou qualquer outra marca ou sinal. pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VGh1LCAxNiBTZXAgMjAyMSAwMzozMjo1MCAtMDMwMA== FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO FISCAL SANITÁRIO BIÓLOGO 5 LÍNGUA PORTUGUESA Texto I A FORÇA DO PENSAMENTO Leia a seguir a entrevista com o neurocientista Miguel Nicolelis sobre seu novo livro, em que discute como a ligação entre cérebro e máquina revolucionará a me- dicina e o modo como iremos nos relacionar. No futuro, controlaremos máquinas e resolveremos problemas de saúde pelo comando da mente. Revista Galileu: O que é uma interface cérebro-má- quina? Miguel Nicolelis: Basicamente, é o envio de informa- ções por pensamento. Transferimos o sinal elétrico do cérebro, codificado de forma digital, sem fio, a equipamentos adaptados para receber esse coman- do. Com essa união da mente a sistemas virtuais, po- deremos ter grandes avanços na medicina já nos pró- ximos anos. A curto prazo, a paralisia é nosso foco. Trabalhamos para fazer quadriplégicos andarem usando uma espécie de esqueleto externo controla- do pela mente. A longo prazo, tentaremos encontrar formas de reduzir o processo neurodegenerativo ou as lesões neuronais. Mais adiante, o objetivo será chegar à melhora de funções cognitivas. Revista Galileu: A interação direta com as máquinas mudará o modo como nos comunicamos? Miguel Nicolelis: Por completo. Internet, redes sociais e voz são interfaces lentas. Digitação, e até mesmo a linguagem, são imprecisas. Se você pudesse intera- gir com milhões de pessoas por pensamento ao mes- mo tempo, aumentaria a velocidade de comunicação e essas interações seriam muito mais vívidas e reais. Não haveria interface entre você e a máquina, seria uma interação quase que como uma fusão, um in- consciente coletivo, uma rede social feita apenas por pensamentos. A linguagem passa a se transformar num meio secundário de comunicação. Isso só ocor- rerá daqui a centenas e centenas de anos. Revista Galileu: Que mudanças ocorreriam em uma sociedade que se comunica assim? Miguel Nicolelis: Essa tecnologia pode realmente li- bertar a percepção dos limites. Com o cérebro, con- seguiremos controlar os mais diferentes artefatos mecânicos, robóticos, virtuais, computacionais. Além disso, poderemos também criar novos sentidos. PAVARIN, Guilherme. A força do pensamento: entrevista com Miguel Nicolelis. Revista Galileu, n. 236, São Paulo: Globo. mar. 2011, p. 11-13. Adaptado. 5 10 15 20 25 30 35 40 1 Segundo o neurologista entrevistado, a sociedade do futuro transformará a linguagem em meio secundário de comunicação porque (A) artefatos robóticos serão responsáveis por emitir mensagens automaticamente. (B) equipamentos modernos serão responsáveis pela di- gitação das mensagens.(C) sistemas virtuais permitirão que o cérebro envie infor- mações por pensamento. (D) máquinas eficientes terão a capacidade de registrar por escrito as mensagens. (E) linguagens de caráter visual serão criadas para subs- tituir a linguagem verbal. 2 Normalmente, utiliza-se a conjunção “porque” para expressar a relação lógica de causalidade entre duas ideias em um texto. Mas essa relação pode ocorrer, também, entre duas frases que se relacionam sem a presença explícita dessa conjunção, como em (A) “Com essa união da mente a sistemas virtuais, podere- mos ter grandes avanços na medicina já nos próximos anos. A curto prazo, a paralisia é nosso foco.” (�. 13-15) (B) “A longo prazo, tentaremos encontrar formas de re- duzir o processo neurodegenerativo ou as lesões neuronais. Mais adiante, o objetivo será chegar à melhora de funções cognitivas.” (�. 18-21) (C) “Internet, redes sociais e voz são interfaces len- tas. Digitação e, até mesmo, a linguagem são imprecisas.” (�. 24-26) (D) “A linguagem passa a se transformar num meio se- cundário de comunicação. Isso só ocorrerá daqui a centenas e centenas de anos.” (�. 33-35) (E) “Essa tecnologia pode realmente libertar a percep- ção dos limites. Com o cérebro, conseguiremos con- trolar os mais diferentes artefatos mecânicos, robóti- cos, virtuais, computacionais.” (�. 38-41) 3 Os critérios que regulam o emprego do sinal indicativo da crase, na língua escrita padrão, determinam os casos em que seu uso é obrigatório, facultativo ou proibido. Na frase “Transferimos o sinal elétrico do cérebro, codificado de for- ma digital, sem fio, a equipamentos adaptados para rece- ber esse comando.” (�. 10-13) o uso desse sinal é PROIBI- DO, porque, nesse caso, se aplica a mesma regra que em (A) “Com essa união da mente a sistemas virtuais, po- deremos ter grandes avanços na medicina já nos pró- ximos anos.” (�. 13-15) (B) “[...] tentaremos encontrar formas de reduzir o pro- cesso neurodegenerativo ou as lesões neuronais.” (�. 18-20) (C) “Não haveria interface entre você e a máquina [...]” (�. 30) (D) “A linguagem passa a se transformar num meio se- cundário de comunicação.” (�. 33-34) (E) “Essa tecnologia pode realmente libertar a percepção dos limites.” (�. 38-39) pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VGh1LCAxNiBTZXAgMjAyMSAwMzozMjo1MCAtMDMwMA== FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO FISCAL SANITÁRIO BIÓLOGO 6 4 Considere as afirmativas a seguir acerca das palavras em destaque. I – Em “Com essa união da mente a sistemas virtuais, poderemos ter grandes avanços na medicina já nos próximos anos.” (�. 13-15), a palavra destacada refe- re-se a sistemas que existem apenas potencialmen- te, não como realidade. II – Em “Internet, redes sociais e voz são interfaces len- tas.” (�. 24-25), a palavra destacada refere-se aos meios pelos quais o usuário interage com um progra- ma ou sistema operacional. III – Em “[...] essas interações seriam muito mais vívidas e reais. [...]” (�. 29), a palavra destacada se refere a interações mais verdadeiras. IV – Em “Com o cérebro, conseguiremos controlar os mais diferentes artefatos mecânicos, [...]” (�. 39-41), a pa- lavra destacada se refere a aparelhos ou dispositivos. São corretas APENAS as afirmativas (A) I e II (B) II e III (C) I, II e III (D) I, II e IV (E) I, III e IV Texto II A história de nós mesmos Somos dependentes da memória — e é justificá- vel que sejamos. É essa faculdade que nos permite desde executar tarefas básicas do dia a dia — como escovar os dentes, ir ao mercado e encontrar o ca- minho de volta para casa — até aprender (e fixar) conceitos, procedimentos ou teorias complexas. E é fundamental para nossa proteção, pois nos lembrar- mos de que fogo queima e que nos envolvermos em certas situações é prejudicial (ou até fatal) muitas vezes garante a sobrevivência física e o bem-estar emocional. É também a capacidade mnêmica que nos possibilita conectar informações e transmitir nos- sas histórias — tanto coletivas quanto pessoais. E oferece o contorno de nossa identidade, permitindo até mesmo planejar o futuro. Recentemente, pesqui- sadores comprovaram que as áreas cerebrais envol- vidas na produção de projeções e planejamentos são as mesmas usadas na manutenção de recordações. Essa constatação vai ao encontro de uma ideia com a qual a psicanálise trabalha há mais de um sé- culo: elaborar o que se viveu para escapar da repe- tição e encontrar possibilidades de futuro. Hoje os cientistas sabem que nossas recordações não são reproduções fiéis do que vivemos. LEAL, Gláucia. Revista Mente e Cérebro, Edição especial n. 27. São Paulo: Ediouro Duetto Editorial Ltda. Adaptado. 5 De acordo com o Texto II, a memória é fundamental para nossa proteção porque (A) assegura a sobrevivência física e também o bem-es- tar emocional. (B) impede que seres humanos se beneficiem de experiên- cias passadas. (C) oferece informações práticas sobre hábitos saudáveis ao organismo. (D) possibilita a descoberta de como o cérebro produz lembranças. (E) revive as recordações traumáticas que devemos es- quecer. 6 A justificativa do emprego do sinal de pontuação está ERRADA em (A) “Somos dependentes da memória — e é justificável que sejamos.” (�. 1-2) - Emprego do travessão para introduzir um comentário. (B) “É essa faculdade que nos permite desde executar ta- refas básicas do dia a dia — como escovar os dentes, ir ao mercado e encontrar o caminho de volta para casa [...]” (�. 2-5) - Emprego do travessão para intro- duzir uma enumeração. (C) “[...] pois nos lembrarmos de que fogo queima e que nos envolvermos em certas situações é prejudicial (ou até fatal) muitas vezes garante a sobrevivência física e o bem-estar emocional.” (�. 7-11) - Emprego dos pa- rênteses para acrescentar uma informação. (D) “É também a capacidade mnêmica que nos possibilita conectar informações e transmitir nossas histórias — tanto coletivas quanto pessoais.” (�. 11-13) - Emprego do travessão para inserir um detalhamento da infor- mação. (E) “E oferece o contorno de nossa identidade, permitindo até mesmo planejar o futuro.” (�. 13-15) - Emprego da vírgula para indicar a supressão de uma palavra. 5 10 15 20 pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VGh1LCAxNiBTZXAgMjAyMSAwMzozMjo1MCAtMDMwMA== FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO FISCAL SANITÁRIO BIÓLOGO 7 7 O ofício é a forma de correspondência oficial em que se estabelece a comunicação entre órgãos oficiais, ou de um órgão oficial para uma pessoa. Deve ser redigido no padrão culto da língua, segue um esquema preestabelecido e não deve apresentar rasura. O texto que segue é um exemplo de ofício. A respeito desse tipo de correspondência, considere as afirmações abaixo. I – Um ofício deve conter identifi cação do destinatário, agradecimento, recibo, mensagem. II – Um ofício deve conter fundamentação legal, saudação fi nal, experiência profi ssional. III – Um ofício deve conter local e data, mensagem, saudação fi nal, assinatura e cargo do remetente. IV – Um ofício deve conter número do documento, saudação fi nal, identifi cação do destinatário. Estão corretas APENAS as afirmações (A) I e II (B) I e III (C) II e III (D) II e IV (E) III e IV 8 A correspondência oficial é uma espécie formal de comunicação, estabelecida entre os órgãos do poder público para ela- borar atos normativos e comunicações. É pautada por uma padronização de linguagem e de estrutura, que se caracteriza por: padrão culto da linguagem, impessoalidade, formalidade, clareza, concisão, uniformidade, uso adequado dos prono- mes de tratamento. Para que as comunicações sejam compreendidas por todo e qualquer cidadão, há que evitar o uso de uma linguagem restrita a determinados grupos, como a gíria, os regionalismos vocabulares ou o jargão técnico. Ofícios, memorandos, atas são exemplos de correspondência oficial. Com relação ao emprego dos pronomes de tratamento, é INCORRETO afirmar que (A) esses pronomes exigem formaverbal conjugada na terceira pessoa gramatical. (B) o pronome Vossa Excelência é utilizado em correspondência dirigida às altas autoridades do governo. (C) o gênero gramatical do adjetivo relacionado a um pronome de tratamento deve coincidir com o sexo da pessoa a que se refere. (D) o pronome Vossa Eminência deve ser empregado em correspondência dirigida a reitores de universidades. (E) os pronomes possessivos referidos aos pronomes de tratamento são flexionados na terceira pessoa. SECRETARIA DE CULTURA DO ESTADO X Ofício no 10/2011 Cidade Y, 30 de junho de 2011. Exmo. Senhor J. Cardoso Governador do Estado X Senhor Governador, Será realizada, no próximo dia 15 de julho, às 14 horas, em sessão pública, uma homenagem ao es- critor N. Fernandes. Será para nós uma grande honra se V. Exa. puder prestigiar esse evento com sua presença. Atenciosas saudações, A. Miranda Secretário de Cultura do Estado X pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VGh1LCAxNiBTZXAgMjAyMSAwMzozMjo1MCAtMDMwMA== FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO FISCAL SANITÁRIO BIÓLOGO 8 CONHECIMENTOS DE INFORMÁTICA 9 Sobre os sistemas operacionais Microsoft Windows que suportam as tecnologias de 32 bits e de 64 bits, considere as afirmativas a seguir. I - A versão de 64 bits processa grandes quantidades de RAM (memória de acesso aleatório) com efi ciên- cia superior à de um sistema de 32 bits. II - Os drivers para versões de 32 bits funcionam cor- retamente em computadores que executam versões de 64 bits. III - Se um programa for especialmente projetado para a versão de 64 bits, ele funcionará normalmente na versão de 32 bits. Está correto APENAS o que se afirma em (A) I (B) II (C) III (D) I e II (E) II e III 10 Qual dispositivo possibilita a comunicação entre redes de arquiteturas distintas? (A) Buster (B) Channel (C) Gateway (D) Firmware (E) Display 11 No modelo TCP/IP, a interface com redes Ethernet e Token Ring, entre outras, é feita na camada (A) de Rede (B) de Aplicação (C) de Transporte (D) Física (E) Síncrona 12 Criar cópias de si mesmo de um computador para outro de forma automática, com capacidade de se replicar em grande volume, é característica de uma praga eletrônica denominada (A) Trojan Horse (B) Opteron (C) Freeware (D) Shareware (E) Worm LEGISLAÇÃO SUS 13 O Sistema Único de Saúde implica ações e serviços pú- blicos de saúde que integram uma rede regionalizada hie- rarquizada e que, de acordo com a Constituição Federal, organizar-se-á por algumas diretrizes. A esse respeito, considere as afirmativas abaixo. I - A descentralização é uma diretriz do SUS, com dire- ção única em cada esfera de governo. II - O SUS busca, como diretriz, um atendimento parcial, com prioridade para as atividades assistencialistas, sem prejuízo dos serviços assistenciais. III - O SUS tem como uma das diretrizes a participação da comunidade. É correto APENAS o que se afirma em (A) I (B) II (C) III (D) I e III (E) II e III 14 Para os efeitos do Código Municipal de Saúde, art. 37 da Lei municipal no 5.504/1999, (Salvador-BA), considera(m)-se informação(ões) epidemiológica(s) (A) a execução das ações de controle de higiene (B) as notificações facultativas sobre acidentes do trabalho (C) as declarações de nascimento e óbitos (D) o registro das ações de controle do meio ambiente (E) os resultados de investigação de poluição do meio ambiente 15 A Portaria GM/MS no 698, de 30 de março de 2006, define que o custeio das ações de saúde é responsabilidade das três esferas de gestão do SUS, estatuindo cinco blocos de financiamento. NÃO está de acordo com o estabelecido nessa Portaria a afirmação de que (A) os recursos federais para custeio de ações e serviços de saúde serão transferidos a Estados, Distrito Fede- ral e Municípios, de forma automática, fundo a fundo, observando os atos normativos específicos referentes a cada bloco. (B) os recursos de cada Bloco de Financiamento devem ser aplicados, exclusivamente, nas ações e serviços de saúde relacionados ao Bloco. (C) no Bloco de Financiamento da Assistência Farmacêu- tica, os recursos devem ser aplicados, exclusivamen- te, nas ações definidas para cada Componente que compõem o Bloco. (D) o Bloco da Atenção Básica será constituído por dois componentes: Piso de Atenção Básica – PAB Fixo e Piso da Atenção Básica Variável – PAB Variável. (E) o Bloco de Financiamento para a Vigilância em Saúde será constituído por um componente: o da Vigilância em Gestão de Limpeza. pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VGh1LCAxNiBTZXAgMjAyMSAwMzozMjo1MCAtMDMwMA== FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO FISCAL SANITÁRIO BIÓLOGO 9 16 Os Recursos do Fundo Nacional de Saúde, de acordo com a Lei no 8.142, de 1990, serão alocados como (A) investimentos previstos no Plano Anual do Ministério do Planejamento (B) investimentos previstos no Plano Quinquenal do Mi- nistério da Saúde (C) investimentos previstos em lei orçamentária, de inicia- tiva do Poder Executivo e aprovados pelo Conselho Nacional (D) cobertura das ações e serviços, em geral, do Ministé- rio da Previdência (E) despesas de custeio e de capital do Ministério do Pla- nejamento 17 A Lei Federal no 8.080/1990 prevê que (A) a participação complementar dos serviços privados para garantir a cobertura assistencial do SUS será formalizada mediante concessão, estabelecida por normas predominantemente privadas. (B) a utilização do critério baseado no perfil demográfico é vedada para o estabelecimento de valores a serem transferidos a Estados, Distrito Federal e Municípios. (C) os cargos e funções de chefia, direção e assessora- mento, no âmbito do SUS, só poderão ser exercidos em regime de tempo integral. (D) os Municípios, dentre as atribuições estatuídas nessa lei, ficam vedados de administrar os recursos orça- mentários e financeiros destinados à saúde, em cada ano. (E) os serviços de saúde das Forças Armadas, em tempo de guerra, serão integrados ao Sistema Único de Saú- de, independente de formalização de convênio. 18 O art. 198 da Constituição brasileira estabelece que “as ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único”. Rede regionalizada e hierarquizada significa que os (A) serviços de saúde devem estar ancorados em uma rede de atenção básica em cada região de saúde. (B) serviços de saúde devem ser organizados em bases territoriais definidas, de acordo com a distribuição da população e o nível de complexidade dos serviços. (C) serviços hospitalares de nível terciário devem neces- sariamente estar contidos em cada região de saúde. (D) ambulatórios, postos de saúde e as clínicas de saúde da família devem subordinar-se a hospitais de nível secundário e terciário em cada região. (E) hospitais especializados constituem o ponto de coor- denação do sistema de saúde em uma dada região. 19 A Lei Federal no 8.080/1990 que regula, em todo o território nacional, as ações e serviços de saúde, estabelece, em seu art. 7o, o princípio de “integralidade” dos cuidados de saúde. Esse princípio obriga a que (A) os pacientes portadores de doenças agudas sejam tratados em locais distintos daqueles dos portadores de doenças crônicas. (B) os serviços coletivos sejam prestados pelos municí- pios, e os curativos, pelas outras esferas de governo, de maneira integrada. (C) o conjunto das ações e serviços preventivos e curati- vos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema, deve compor um conjunto articulado e integrado. (D) as equipes de saúde devem ser sempre multiprofis- sionais, capazes de dar conta da unidade biopsicos- social dos pacientes. (E) serviços de prevenção no âmbito da saúde pública devem ser organizados para tratamento na rede de hospitais e postos de saúde, e os de reabilitação em centros especializados. 20A Política Nacional de Atenção Básica (Portaria GM/MS no 648/2006) estabelece a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e para o Programa Agentes Co- munitários de Saúde (PACS). Visando à operacionalização da Atenção Básica, definem- -se como áreas estratégicas para atuação em todo o terri- tório nacional a eliminação da (A) AIDS, o controle de acidentes de trânsito, o controle do diabetes e da hipertensão. (B) hanseníase, o controle da tuberculose, o controle da hipertensão arterial, o controle do diabetes mellitus, a eliminação da desnutrição infantil, a saúde da criança, a saúde da mulher, a saúde do idoso, a saúde bucal e a promoção da saúde. (C) desnutrição infantil, o controle dos acidentes do traba- lho, o controle da tuberculose e a saúde da mulher. (D) hanseníase, o controle da tuberculose, o controle da hipertensão arterial, o controle do diabetes mellitus, a eliminação da desnutrição infantil, a saúde da criança e da mulher, a eliminação da AIDS. (E) hanseníase, o controle da tuberculose, o controle da hipertensão arterial, a saúde da mulher, da criança e do idoso, o controle de acidentes de trânsito. pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VGh1LCAxNiBTZXAgMjAyMSAwMzozMjo1MCAtMDMwMA== FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO FISCAL SANITÁRIO BIÓLOGO 10 21 O chamado “Pacto pela Saúde”, estabelecido pela Reso- lução MS no 399/2006, determina um conjunto de priori- dades para intervenções em saúde no subcapítulo “Pacto pela Vida”, de acordo com o perfil epidemiológico brasileiro. As prioridades estabelecidas neste Pacto para as ende- mias e doenças emergentes são (A) malária, tétano neonatal, tuberculose, hanseníase e AIDS (B) malária, leptospirose visceral, dengue e tuberculose (C) malária, dengue, hepatites e tuberculose (D) dengue, hanseníase, tuberculose, malária e influenza (E) dengue, hanseníase, tuberculose e doença de Chagas 22 A estratégia de Saúde da Família visa à reorganização da Atenção Básica no País, de acordo com os preceitos do Sistema Único de Saúde (Portaria GM/MS no 648/2006). Além dos princípios gerais da Atenção Básica, a estraté- gia Saúde da Família deve (A) atuar no território, realizando cadastramento domi- ciliar, diagnóstico situacional, ações dirigidas aos problemas de saúde de maneira pactuada com a comunidade onde atua, buscando o cuidado dos in- divíduos e das famílias ao longo do tempo, manten- do sempre postura proativa frente aos problemas de saúde-doença da população. (B) dirigir-se aos problemas de saúde de maneira pactua- da com a comunidade onde atua, buscando o cuidado dos indivíduos e das famílias ao longo do tempo, man- tendo sempre postura reativa frente aos problemas de saúde-doença da população. (C) dirigir-se exclusivamente aos problemas mais fre- quentes de saúde do território onde atua. (D) articular-se com as outras formas de atenção básica, sem necessariamente ter caráter substitutivo. (E) rever permanentemente as tecnologias mais adequa- das para o enfrentamento das endemias locais. 23 Quando da identificação em uma unidade básica de saú- de de um caso de tuberculose pulmonar bacilífero, sem complicações clínicas maiores, o médico de família deve (A) transferir o paciente para ser acompanhado pelo en- fermeiro da unidade. (B) encaminhar o paciente para um serviço de controle de tuberculose da unidade mais próxima. (C) convocar, por carta ou telefonema à unidade, todos os membros da família para revisão junto à unidade. (D) divulgar, publicamente, o caso para que todos os que tenham mantido contato com o paciente agendem vi- sitas à unidade. (E) solicitar aos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) que compareçam ao domícilio do paciente, desenvol- vam ações educativas e agendem consultas dos ex- postos à unidade. 24 Quantas equipes de saúde da família são necessárias para atender a um município de 40.000 habitantes? (A) 5 (B) 10 (C) 15 (D) 20 (E) 23 25 Um paciente portador de câncer de pâncreas intratável, em fase terminal, apresenta um quadro de pneumonia aguda com insuficiência respiratória aguda, está lúcido e recusa-se a ser internado, preferindo permanecer em seu domicílio. De acordo com a Portaria GM/MS no 1.820/2009, o mé- dico deve (A) sedar o paciente e transportá-lo para um hospital. (B) reunir a família e solicitar autorização para internação compulsória. (C) abandonar o caso, solicitando ao paciente que procu- re outro profissional. (D) suspender qualquer medida terapêutica para abreviar o sofrimento do paciente. (E) respeitar a vontade do paciente e tratá-lo com os re- cursos possíveis em seu domicílio. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26 Nos termos da Resolução do Estado da Bahia CIB no 142/2008, que dispõe sobre o Regulamento Técnico acerca das responsabilidades sanitárias e dispõe sobre a organização dos serviços de Vigilância Sanitária e Ambiental, compete à gestão municipal (A) pactuar e executar as ações de Vigilância Sanitária e Ambiental, observando o cumprimento de metas em função do risco político incidente. (B) promover ações que contribuam para a conscientiza- ção da sociedade quanto ao risco sanitário associado à pesquisa farmacêutica. (C) desenvolver processos de planejamento, monitora- mento e avaliação das ações de Vigilância Sanitária e Ambiental, considerando as orientações dos docu- mentos municipais e a colaboração popular. (D) apresentar Plano de Ação mensal de Vigilância Sani- tária e Ambiental, incluindo ações pactuadas no Con- selho Municipal de Saúde. (E) articular com o Conselho Municipal de Saúde a inserção da Vigilância Sanitária e Ambiental de forma sistemática na dinâmica das ações de controle social. pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VGh1LCAxNiBTZXAgMjAyMSAwMzozMjo1MCAtMDMwMA== FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO FISCAL SANITÁRIO BIÓLOGO 11 27 Nos termos da Resolução do Estado da Bahia CIB no 142/2008, que dispõe sobre o Regulamento Técnico acerca das responsabilidades sanitárias e dispõe sobre a organização dos serviços de Vigilância Sanitária e Ambiental, a ação que NÃO integra o gerenciamento do risco sanitário é: (A) atividade educativa (B) coleta de amostra (C) investigação sanitária (D) patrocínio a eventos desportivos (E) inspeção sanitária 28 Nos termos da normatização editada pela Anvisa, RDC no 306, de 07 de dezembro de 2004, no que concerne a resíduos de Serviços de Saúde, tem-se que (A) a fiscalização, por ser de peculiar interesse do Municí- pio, é atribuição da Vigilância Sanitária Municipal. (B) a Comissão Nacional de Energia Nuclear assume papel de liderança na fiscalização, tendo em vista a natureza dos resíduos de Saúde. (C) a Vigilância Sanitária deve contar com o apoio dos órgãos de Limpeza Urbana. (D) os órgãos ambientais estão excluídos dessa atividade por terem compromisso em outra área. (E) os órgãos de Meio Ambiente devem conduzir a fiscali- zação sem interferência da Vigilância Sanitária. 29 Nos termos da normatização estadual que aprovou o Regulamento Técnico para estabelecer as responsabi- lidades sanitárias e os parâmetros para os serviços de Vigilância Sanitária e Ambiental do Estado da Bahia, CIB no 142/2008, verifica-se que (A) o tanatório é um ambiente equipado apropriadamente como uma sala de cirurgia, onde vários detalhes e procedimentos são observados para que a tanatopraxia possa ser realizada com sucesso. (B) os Municípios não necessitarão organizar serviço próprio de Vigilância Sanitária, podendo contar com os quadros do Governo Estadual para atuar em seu território. (C) os valores do Piso Estruturante do Teto Financeiro de Vigilância Sanitária serão recebidos por todos os Mu- nicípios no repasse de recursos federais, independen- temente de executar ações estratégicas previstas em ato normativo. (D) as ações especializadas em odontologia, de patologia clínica, exames ultrassonográficos e terapias especia- lizadas constam do rolde atos de alta complexidade. (E) as cirurgias da calota craniana, da face e do sistema estomatognático estão catalogadas como interven- ções de média complexidade. 30 A Vigilância Sanitária opera na busca de proteção aos re- banhos ovinos, coordenando as campanhas de vacinação contra a febre aftosa. Nesse caso, atua o denominado princípio da (A) precaução (B) repressão (C) prevenção (D) vinculação (E) participação 31 Dentre os princípios que norteiam a aplicação do Direito Sanitário, consta o da (A) Qualidade de vida (B) Desigualdade (C) Especialidade (D) Intervenção estatal (E) Prevalência do mercado 32 Nos termos da Resolução do Estado da Bahia CIB no 142/2008, que dispõe sobre o Regulamento Técnico acerca das responsabilidades sanitárias e dispõe sobre a organização dos serviços de Vigilância Sanitária e Ambiental, os recursos para a execução das ações de Vigilância Sanitária serão repassados à(ao) (A) Secretaria Municipal de Saúde (B) Vigilância Municipal de Saúde (C) Câmara Municipal de Saúde (D) Fundo Municipal de Saúde (E) Conselho Municipal de Saúde 33 Nos termos da Resolução que dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde, RDC no 306/2004, verifica-se que (A) o treinamento para conhecer o sistema adotado para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde não abrange os trabalhadores alocados temporaria- mente nessas atividades. (B) o programa de educação continuada deve fornecer as orientações sobre biossegurança, higiene pessoal e higiene dos ambientes. (C) o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde pode coletar, em conjunto, líquidos inflamáveis, ácidos, bases e oxidantes. (D) os programas de educação continuada devem ser organizados por estabelecimentos, e é vedada a atuação pelo regime de consorciamento. (E) os serviços geradores de resíduos de serviços de saú- de devem manter um programa de educação conti- nuada aos trabalhadores com vínculo empregatício, excluídos os sem vínculo. pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VGh1LCAxNiBTZXAgMjAyMSAwMzozMjo1MCAtMDMwMA== FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO FISCAL SANITÁRIO BIÓLOGO 12 34 No âmbito do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, nos termos da Lei no 9.782/1999, compete à União, EXCETO (A) definir a política nacional de vigilância sanitária. (B) prestar cooperação técnica ao Distrito Federal. (C) atuar em circunstâncias especiais de risco à saúde. (D) executar ações municipais de vigilância sanitária. (E) normatizar, controlar e fiscalizar produtos de interesse para a saúde. 35 No exercício regular da sua competência, a Anvisa deve, consoante a legislação de regência, Lei no 9.782/1999, controlar e fiscalizar (A) matérias como ferro, aço e derivados destinados a si- derúrgicas (B) produtos destinados à Engenharia Civil, como cimen- to, tijolo e concreto (C) minerais em geral, como petróleo, gás e lubrificantes (D) produtos destinados à indústria do petróleo, em geral (E) cigarros, cigarrilhas, charutos e outros produtos deri- vados do tabaco 36 Nos termos da legislação sanitária federal de nature- za sancionatória, Lei no 6.437/1977, as infrações são consideradas (A) leves, pouco graves e gravíssimas (B) leves, graves e gravíssimas (C) graves, muito graves e gravíssimas (D) agravadas, graves e gravíssimas (E) atenuadas, graves e gravíssimas 37 Nos termos da legislação estadual da Bahia, Lei no 3.982/1981, que regula a atuação da Secretaria de Saúde no âmbito da saúde mental e assistência psiquiátrica, constata-se que é (A) dever da pessoa física comunicar à autoridade sanitá- ria a eclosão de epidemia de crendice, com poder de contágio, capaz de induzir a psicoses coletivas. (B) dever do serviço de saúde mental privilegiar a interna- ção em detrimento do tratamento ambulatorial. (C) um dos propósitos perseguidos pela Secretaria de Saúde proteger o paciente do trabalho, permitindo que o mesmo permaneça em ócio intelectual produtivo. (D) permitido o uso de técnicas psicológicas por pessoa sem habilitação, desde que haja finalidade de influenciar o estado mental dos indivíduos ou da coletividade. (E) função da Secretaria de Saúde atuar no tratamento dos pacientes presos em Manicômio Judiciário. 38 Dentre as sanções administrativas decorrentes de infra- ções sanitárias, previstas na Lei no 6.437/1977, NÃO se inclui, como penalidade a um produto ou a um estabele- cimento, a(o) (A) apreensão (B) inutilização (C) interdição (D) intervenção (E) perdão 39 Nos termos da normatização estadual, Lei no 3.982/1981, que dispõe sobre o Subsistema de Saúde do Estado da Bahia, verifica-se que (A) a assistência médica de maior complexidade será restrita aos hospitais federais sediados no Estado. (B) a atuação no campo da saúde que abarca a proteção à maternidade, infância e adolescência exclui as insti- tuições filantrópicas. (C) as medidas de proteção à saúde ao grupo materno- -infantil terão por princípio o fortalecimento da família. (D) os serviços médicos privados ficam compelidos a prestar assistência à população sem o ressarcimento do Poder Público. (E) os serviços médicos do estado atenderão exclusiva- mente os beneficiários carentes e os vinculados à Previdência Social. 40 Nos termos da legislação que dispõe sobre o Subsistema de Saúde do Estado da Bahia, Lei no 3.982/198, tem-se que (A) a Secretaria de Saúde deve buscar, dentre outros objetivos, a diminuição da frequência de doenças parasitárias. (B) o grupo de pessoas entre dezoito e trinta anos de idade deve ser privilegiado no plano da prevenção odontológica. (C) o tratamento de transtornos mentais está excluído da atividade estadual de proteção à Saúde. (D) as atividades de saúde do Estado devem circunscre- ver-se aos procedimentos básicos. (E) as medidas de proteção à saúde do grupo materno- -infantil serão realizadas independentemente da atua- ção da família. 41 A Empresa WX comercializa bebidas contendo baixo teor alcoólico, e que, pelas normas regulamentares do setor de bebidas, podem ser taxadas como desprovidas de álcool. No rótulo das garrafas, consta que a bebida não tem álcool. De acordo com as regras do Código de Defesa do Consu- midor, Lei no 8.078/1990, restou violado o direto à (A) prevenção de danos patrimoniais (B) informação adequada (C) prestação desproporcional (D) educação eficaz (E) reparação de danos difusos pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VGh1LCAxNiBTZXAgMjAyMSAwMzozMjo1MCAtMDMwMA== FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO FISCAL SANITÁRIO BIÓLOGO 13 42 Nos termos do Código Municipal de Saúde do Município de Salvador, Lei no 5.504/1999, NÃO é uma medida cabível ao Inspetor Sanitário, no concernente à vigilância epidemiológica, a adoção de (A) quimioprofilaxia (B) desinfecção (C) desinfestação (D) quarentena (E) detenção 43 Nos termos da regulamentação normativa editada pela Anvisa, RDC no 307/2002, quanto à internação de transplantados de medula óssea, (A) consente-se que as unidades de enfermagem e de apoio possam ser estabelecidas com um andar de diferença para o local da internação. (B) exige-se uma subunidade exclusiva, com capacidade de, no mínimo, três quartos individuais. (C) permite-se que a unidade de enfermagem atenda a outros pacientes, em quartos coletivos, junto com os transplantados. (D) permite-se que os ambientes de apoio sejam compartilhados, mesmo que fora do andar da unidade de internação. (E) permite-se a construção de quartos coletivos, com capacidade máxima de cinco pacientes. 44 Desde a década de 1980, a dengue tem sido um problema de saúde pública no Brasil. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) estimam que mais de 2,5 bilhões de pessoas vivam em áreas de risco de infecção por dengue e que mais de 80 milhões de casos de infecção ocorrem a cada ano. Em relação à dengue, é pertinente considerar que o(a) (A) vírus da dengue é transmitido ao hospedeiro vertebra- do pela picada do macho de mosquitos hematófagos do gêneroAegyptis. (B) tratamento da doença é paliativo para alívio dos sinto- mas, já que as drogas específicas ou vacinas aprova- das para o tratamento ou prevenção da infecção pelo vírus são ineficientes. (C) controle da doença depende de medidas de extermí- nio dos mosquitos Anopheles, como a eliminação dos locais de reprodução e o uso de inseticidas. (D) desenvolvimento de campanhas de informação sobre a existência de três sorotipos de dengue hemorrági- cos é extremamente importante. (E) vigilância epidemiológica da dengue está baseada na vigilância de casos, laboratorial, em áreas de fronteira e epidemiológica. 45 A dengue, cujo agente etiológico é um vírus do gênero Flavivirus, é uma doença febril aguda, cujas manifesta- ções variam de uma síndrome viral, inespecífica e benig- na, até um quadro grave e fatal de doença hemorrágica com choque. NÃO é considerado fator de risco para casos graves da doença, a(o) (A) cepa do sorotipo do vírus infectante (B) concomitância com outras doenças (C) infecção prévia por outro sorotipo viral da doença (D) estado imunitário e genético do paciente (E) tipo sanguíneo do paciente associado ao sorotipo viral 46 O Programa Nacional de Controle da Dengue (PNCD) destaca a importância de mudanças dos modelos ante- riores, que foram ineficientes, e enfatiza alguns aspectos importantes. Em relação aos aspectos considerados essenciais para o controle da dengue pelo PNCD, é INCORRETO conside- rar relevante a(o) (A) elaboração de programas de erradicação do mosquito a curto prazo, pois os programas permanentes resul- tam em resistência e mutação do mosquito. (B) atuação multissetorial por meio do fomento à destina- ção adequada de resíduos sólidos e a utilização de recipientes seguros para armazenagem de água. (C) fortalecimento da vigilância epidemiológica e entomo- lógica para a ampliação da capacidade de predição e de detecção precoce de surtos da doença. (D) desenvolvimento de campanhas de mobilização das pessoas para a manutenção de seu ambiente domés- tico livre de potenciais criadouros do vetor. (E) desenvolvimento de instrumentos mais eficazes de acompanhamento e supervisão das ações desenvol- vidas pelo Ministério da Saúde, estados e municípios. 47 O ciclo de vida do protozoário flagelado Trypanosoma cruzi foi elucidado, e a doença conhecida, graças aos esforços do grande médico sanitarista Carlos Chagas (1879-1934), que descobriu não só o ciclo da doença, mas também o habitat dos insetos vetores. Com relação à doença de Chagas, tem-se que (A) a transmissão dos parasitas ocorre, através do san- gue, pela picada do barbeiro. (B) uma das prevenções da doença de Chagas é a me- lhoria de habitação da população rural. (C) uma medida de prevenção da doença é o controle do Aedes albopictus. (D) as pessoas contaminadas com Trypanosoma cruzi, ao serem picadas por mosquitos, dão continuidade ao ciclo vital do parasita. (E) os tripanossomos espalham-se e atingem outros ór- gãos pela corrente sanguínea, exceto o coração. pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VGh1LCAxNiBTZXAgMjAyMSAwMzozMjo1MCAtMDMwMA== FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO FISCAL SANITÁRIO BIÓLOGO 14 48 A esquistossomose mansônica é endêmica em vasta extensão do território nacional, sendo um grave problema de saúde pública, pois acomete milhões de pessoas, provocando um número anual expressivo de formas graves e de óbitos. O controle da transmissão da esquistossomose não tem produzido os resultados esperados. Um novo modelo de controle precisa ser desenvolvido e deve compreender vários aspectos importantes. Nesse sentido, em relação ao controle da transmissão da esquistossomose, é necessário que se adotem várias medidas. Observe as medidas apresentadas a seguir. I - Tratar os indivíduos portadores dessa doença. II - Proteger os indivíduos de tal modo que se previna a penetração da cercária pela pele. III - Evitar o uso de moluscucidas, pois são tóxicos para o meio ambiente. IV - Tratar a água para abastecimento de comunidades, saneamento básico. São medidas acertadas o que se apresenta em (A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) II e III, apenas. (D) I, II e IV, apenas. (E) II, III e IV, apenas. 49 Analise as seguintes fases de tratamento de águas resi- duais: P - Fase onde a matéria orgânica (poluente) é consu- mida por micro-organismos nos reatores biológicos, permitindo que a água já possa ser despejada no meio ambiente receptor. Q - Fase onde é necessário proceder à remoção dos or- ganismos patogênicos ou de nutrientes como o nitro- gênio (azoto) e o fósforo. R - Fase onde se processa a separação dos sólidos mais grosseiros: gradeamento, desarenamento, de- senguramento, etc. S - Fase onde as águas residuais tratadas promovem a remoção dos organismos patogênicos, comumente através do uso de cloro. T - Fase onde toda a matéria poluente é separada da água por processo de sedimentação, com efi ciência de até 60% de separação de resíduos. A sequência lógica das fases de tratamento de águas residuais é (A) P , Q , R , S e T (B) Q , P , R , T e S (C) R , Q , P , S e T (D) R , T , S , P e Q (E) S , R , T , P e Q 50 Embora a maioria dos roedores viva em ambientes silves- tres em perfeito equilíbrio com a natureza, fazendo par- te da cadeia alimentar de espécies predadoras, algumas espécies adaptaram-se melhor às condições ambientais criadas pelo homem. São considerados roedores sinan- trópicos comensais, e o seu controle baseia-se, atualmen- te, no manejo integrado. O manejo integrado NÃO se refere (A) à inspeção, identificação e a medidas corretivas e pre- ventivas. (B) às ações de informação, educação e comunicação so- cial à população envolvida na problemática do roedor. (C) ao conjunto de ações voltadas ao roedor a ser comba- tido e ao meio ambiente que o cerca, de forma simul- tânea, para permitir o seu controle. (D) ao conjunto de ações essencialmente orientadas aos hábitos comportamentais do roedor e do indivíduo. (E) ao conhecimento de biologia, aos hábitos comporta- mentais, às habilidades e capacidades físicas do ro- edor, com associação ao conhecimento do meio am- biente onde estão instalados. 51 Não há, no Brasil, uma legislação regulamentadora específica da atividade do controle de roedores em âmbito federal. O controle permanente de roedores é a estratégia mais eficiente. Em relação ao programa de controle permanente de roedores, analise as afirmativas a seguir. I - O programa de controle permanente deve embasar- -se em uma perfeita integração das áreas de sanea- mento, saúde e educação da municipalidade. II - O controle permanente de roedores não inclui o atendimento de denúncias e reclamações como ele- mentos básicos de seu planejamento. III - No caso dos municípios, a totalidade da área deve ser dividida em zonas, subdivididas em setores em que as áreas de risco estejam perfeitamente identi- fi cadas, dimensionadas, com propostas de interven- ção a curto, a médio e a longo prazos e com defi ni- ção dos órgãos envolvidos. IV - A implantação do programa deve realizar-se por eta- pas, estabelecendo-se a ordenação dos setores de cada zona por critérios de risco, número de denún- cias/reclamações e dados de infestação de outras áreas. São corretas as afirmativas (A) I e II, apenas. (B) I e III, apenas. (C) II e III, apenas. (D) I, III e IV, apenas. (E) I, II, III e IV. pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VGh1LCAxNiBTZXAgMjAyMSAwMzozMjo1MCAtMDMwMA== FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO FISCAL SANITÁRIO BIÓLOGO 15 52 A leptospirose, a peste e as hantaviroses são doenças de grande importância epidemiológica, que são transmitidas por roedores. A inspeção de áreas residenciais e comer- ciais é a melhor maneira de reunir dados quantitativos so- bre o grau de infestação em uma determinada localidade. O agente de controle de zoonoses NÃO deverá (A) informar o objetivo da visita ao moradorou responsá- vel pelo imóvel a ser inspecionado. (B) informar ao morador a necessidade de abandono da residência pela presença de roedores contaminados. (C) anotar em formulário próprio as informações referen- tes ao imóvel e acerca de sua positividade ou não, quanto à presença de roedores. (D) inspecionar todo o imóvel, buscando vestígios da presença de roedores. (E) coletar informações para identificar a espécie do roedor infestante. 53 A leishmaniose tegumentar americana (LTA), também conhecida por ferida brava ou úlcera de Bauru, tem apresentado um aumento do número de casos, e a sua ocorrência geográfica tem-se ampliado nos últimos 20 anos, sendo encontrada, atualmente, em todos os estados brasileiros. São doenças infecto-parasitárias cujos agentes etiológicos são protozoários tripanossomatídeos do gênero Leishmania transmitidos por flebotomíneos. Sobre a leishmaniose tegumentar americana, é relevante compreender que (A) a doença acomete mais frequentemente os trabalha- dores das zonas urbanas. (B) a fêmea do flebotomíneo durante o repasto sanguí- neo, introduz formas amastigotas metacíclicas no lo- cal da picada. (C) as lesões cutâneas constituem úlceras rasas, circu- lares com bordas elevadas e bem definidas e com o assoalho da úlcera de aspecto granular. (D) o período de incubação varia de 1 semana a 1 mês. (E) os anticorpos antileishmania podem ser identificados no soro com uso de técnicas PCR (Reação de Polime- rização em Cadeia). 54 Os resíduos sólidos constituem aquilo que, genérica e simplificadamente, se chama lixo. Lixo pode ser entendido como qualquer material que não tenha mais utilidade, seja supérfluo ou que não tenha mais valor. De acordo com a classificação mais genérica, lixo séptico, ou resíduo infectante, é o lixo que tem origem (A) nos serviços de saúde (B) no âmbito domiciliar (C) na produção agrícola (D) na produção industrial (E) na população em geral 55 Bem conhecida no Brasil, a febre amarela é uma doença cuja vacina é a mais antiga em uso no nosso país. No en- tanto, médicos e cientistas discutem os riscos e os benefí- cios da vacinação, avaliando as medidas de prevenção e o controle atualmente recomendados. Quanto à vacinação contra a febre amarela, é preciso do- minar o conhecimento de que (A) a vacina, além do vírus e de traços de proteínas do ovo, também contém eritromicina, canamicina, gelati- na, sacarose e glutamato de sódio. (B) a vacina, por ser de vírus vivo atenuado, é perigosa, e sua utilização ainda é questionável. (C) a vacina não é contraindicada para menores de seis meses e para pessoas com história de alergia a ovo. (D) a proteção contra a febre amarela é conferida 30 dias após a aplicação, e essa proteção será mantida por 1 ano. (E) os eventos adversos mais comuns são as reações lo- cais no sítio de aplicação e um quadro forte de alergia. 56 No Brasil, assim como em outros países emergentes ou pouco desenvolvidos, o lançamento dos esgotos doméstico e/ou industrial é em corpos d’água como rios, baías, lagos e outros. Isso pode causar sérios problemas de saúde pública e para o meio ambiente, com modificações na flora e fauna locais. Uma forma INADEQUADA de tratamento do esgoto é aquela realizada por (A) digestor de fluxo ascendente (B) lodo ativado (C) tanque de decantação (D) fossa séptica (E) lagoas de estabilização 57 O processo de potabilização é definido como um conjunto de fases de tratamentos físicos e químicos pelos quais a água destinada ao consumo humano deve passar. Em relação à fase de floculação, tem-se que, nessa fase, a água (A) poluída é filtrada para a retirada de partículas grandes de sujeira, o que facilita no tratamento posterior. (B) decantada, já sem os flocos, passa por filtros formados por camadas de areia, de carbono e de turfa. (C) chegará praticamente limpa, mas não livre de micro- -organismos e receberá o cloro que elimina os germes nocivos à saúde. (D) recebe cal hidratada, que é responsável pela corre- ção do pH, e sulfato de alumínio, que faz com que as partículas de sujeira se juntem, formando pequenos coágulos. (E) ficará parada para que os flocos se depositem no fundo. pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VGh1LCAxNiBTZXAgMjAyMSAwMzozMjo1MCAtMDMwMA== FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO FISCAL SANITÁRIO BIÓLOGO 16 60 A água é essencial para todos os seres vivos. Para o con- sumo humano, a água precisa ser tratada, pois pode ser responsável pela transmissão de muitas doenças. Entre as doenças transmitidas pela água não tratada, temos a (A) dengue (B) febre amarela (C) doença de Chagas (D) malária (E) cólera-morbo 58 Analise as etapas de um plano de gerenciamento apre- sentadas a seguir. I - A descrição do empreendimento ou atividade II - O diagnóstico dos resíduos sólidos gerados ou admi- nistrados, com a especifi cação da origem, do volume e da caracterização dos mesmos III - A explicitação dos responsáveis por cada etapa do gerenciamento de resíduos IV - As metas e os procedimentos relacionados à minimi- zação da geração de resíduos sólidos Para a elaboração de um plano de gerenciamento de resí- duos sólidos, é pertinente considerar as etapas (A) I e II, apenas. (B) II e III, apenas. (C) III e IV, apenas. (D) I, II e III, apenas. (E) I, II, III e IV. 59 O Programa Nacional de Controle da Dengue inclui uma minuta de Decreto Municipal do Programa Nacional de Controle da Dengue, sempre que houver a necessidade de ingresso forçado em domicílios particulares, a autori- dade sanitária, no exercício da ação de vigilância, lavrará, no local em que forem verificadas recusa do morador ou impossibilidade do ingresso por motivos de abandono ou ausência de pessoas que possam abrir a porta, um Auto de Infração e Ingresso Forçado, no local da infração ou na sede da repartição sanitária. A minuta de Decreto Municipal do Programa Nacional de Controle da Dengue NÃO estabelece que (A) havendo recusa do infrator em assinar o auto, será feita, neste, a menção do fato. (B) o fiscal sanitário é responsável pelas declarações que fizer no Auto de Infração e Ingresso Forçado, sendo passível de punição, por falta grave, em caso de falsi- dade ou de omissão dolosa. (C) sempre que se mostrar necessário, o agente de saú- de poderá requerer o auxílio à autoridade policial que tiver jurisdição sobre o local. (D) a autoridade policial juntamente com o agente sani- tário no exercício de suas atribuições, poderão retirar os habitantes do domicílio, lacrando todos os acessos até a chegada da Defesa Civil do Município. (E) nas hipóteses de ausência do morador, o uso da for- ça deverá ser acompanhado por um técnico habilita- do em abertura de portas, que deverá recolocar as fechaduras depois de realizada a ação de vigilância sanitária e epidemiológica. RA SC UN HO pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VGh1LCAxNiBTZXAgMjAyMSAwMzozMjo1MCAtMDMwMA== FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO FISCAL SANITÁRIO BIÓLOGO 17 RA SC UN HO pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VGh1LCAxNiBTZXAgMjAyMSAwMzozMjo0NyAtMDMwMA== GABARITO CONCURSO SEPLAG – NÍVEL MÉDIO LÍNGUA PORTUGUESA 1 – E 2 - C 3 - C 4 - C 5 - C 6 - B 7 - D 8 - D 9 - E 10 - D ATUALIDADES 11 - E 12 - B 13 - A 14 - D CONHECIMENTOS DE INFORMÁTICA 15 - C 16 - C 17 - B 18 - A LEGISLAÇÃO SUS 19 - B 20 - C 21 - C 22 - A 23 - E 24 - E 25 - B CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM SERVIÇOS DE SAÚDE AUXILIAR EM SERVIÇOS DE SAÚDE 57 – TÉCNICO DE ENFERMAGEM 58 – TÉCNICO EM RADIOLOGIA 59 – TÉCNICO EM LABORATÓRIO 60 – TÉCNICO EM SAÚDE AMBIENTAL 61 – TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL 62 – AUXILIAR EM SAÚDE BUCAL 63 – CUIDADOR 64 - OFICINEIRO 26 – B 26 – B 26 – E 26 – D 26 – E 26 – D 26 – D 26 – B 27 – A 27 – A 27 – C 27 – C 27 – B 27 – C 27 – A 27 – A 28 – C 28 – D 28 – D 28 – B 28 – A 28 – C 28 – D 28 – B 29 – D 29 – E 29 – D 29 – A 29 – E 29 – D29 – D 29 – A 30 – B 30 – D 30 – E 30 – C 30 – A 30 – E 30 – A 30 – E 31 – A 31 – D 31 – E 31 – B 31 – A 31 – E 31 – A 31 – C 32 – E 32 – A 32 – C 32 – D 32 – B 32 – A 32 – C 32 – E 33 – B 33 – A 33 – C 33 – D 33 – C 33 – B 33 – C 33 – E 34 – A 34 – A 34 – A 34 – E 34 – B 34 – D 34 – A 34 – E 35 – C 35 – A 35 – C 35 – A 35 – D 35 – E 35 – D 35 – C 36 – D 36 – A 36 – B 36 – B 36 – B 36 – A 36 – C 36 – B 37 – E 37 – E 37 – A 37 – D 37 – D 37 – C 37 – C 37 – A 38 – B 38 – C 38 – B 38 – A 38 – B 38 – D 38 – D 38 – D 39 – A 39 – B 39 – C 39 – C 39 – B 39 – B 39 – A 39 – E 40 – D 40 – D 40 – D 40 – A 40 – D 40 – D 40 – B 40 – E 41 – B 41 – C 41 – D 41 – E 41 – D 41 – A 41 – C 41 – E 42 – E 42 – E 42 – D 42 – B 42 – D 42 – E 42 – C 42 – C 43 – D 43 – E 43 – B 43 – D 43 – E 43 – E 43 – B 43 – B 44 – D 44 – E 44 – B 44 – E 44 – C 44 – E 44 – D 44 – E 45 – B 45 – A 45 – D 45 – B 45 – E 45 – D 45 – A 45 – C 46 – A 46 – A 46 – E 46 – E 46 – E 46 – B 46 – E 46 – A 47 – E 47 – E 47 – A 47 – A 47 – A 47 – D 47 – D 47 – D 48 – C 48 – B 48 – B 48 – C 48 – C 48 – D 48 – C 48 – D 49 - B 49 – C 49 – B 49 – C 49 – E 49 – C 49 – B 49 – D 50 - A 50 – B 50 – A 50 - C 50 – E 50 – C 50 – C 50 – C www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VGh1LCAxNiBTZXAgMjAyMSAwMzozMjo0NyAtMDMwMA== GABARITO CONCURSO SEPLAG – NÍVEL SUPERIOR LÍNGUA PORTUGUESA 1 – C 2 - E 3 - A 4 - D 5 - A 6 - E 7 - E 8 - D CONHECIMENTOS DE INFORMÁTICA 9 - A 10 - C 11 - D 12 - E LEGISLAÇÃO SUS 13 - D 14 - C 15 - E 16 - B 17 - C 18 - B 19 - C 20 - B 21 - D 22 - A 23 - E 24 - B 25 - E CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS AUDITOR EM SAÚDE PÚBLICA 1 – AUDITOR CONTÁBIL 2 – AUDITOR ENFERMEIRO 3 – AUDITOR FARMACÊUTICO 4 – AUDITOR MÉDICO 26 - C 26 - C 26 - C 26 - C 27 - D 27 - D 27 - D 27 - D 28 - A 28 - A 28 - A 28 - A 29 - D 29 - D 29 - D 29 - D 30 - E 30 - E 30 - E 30 - E 31 - C 31 - C 31 - C 31 - C 32 - B 32 - B 32 - B 32 - B 33 - E 33 - E 33 - E 33 - E 34 - A 34 - A 34 - A 34 - A 35 - C 35 - C 35 - C 35 - C 36 - B 36 - B 36 - B 36 - B 37 - A 37 - A 37 - A 37 - A 38 - B 38 - B 38 - B 38 - B 39 - D 39 - D 39 - D 39 - D 40 - C 40 - C 40 - C 40 - C 41 - A 41 - A 41 - A 41 - A 42 - C 42 - C 42 - C 42 - C 43 - A 43 - A 43 - A 43 - A 44 - E 44 - E 44 - E 44 - E 45 - B 45 - B 45 - B 45 - B 46 - B 46 - B 46 - B 46 - B 47 - C 47 - C 47 - C 47 - C 48 - A 48 - A 48 - A 48 - A 49 - C 49 - C 49 - C 49 - C 50 - E 50 - E 50 - E 50 - E 51 - C 51 - C 51 - C 51 - C 52 - B 52 - B 52 - B 52 - B 53 - C 53 - C 53 - C 53 - C 54 - B 54 - B 54 - B 54 - B 55 - A 55 - A 55 - A 55 - A 56 - D 56 - D 56 - D 56 - D 57 - E 57 - E 57 - E 57 - E 58 - D 58 - D 58 - D 58 - D 59 - C 59 - C 59 - C 59 - C 60 - E 60 - E 60 - E 60 - E www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VGh1LCAxNiBTZXAgMjAyMSAwMzozMjo0NyAtMDMwMA== 61 – D 61 – D 61 – D 61 – D 62 – D 62 – D 62 – D 62 – D 63 – A 63 – A 63 – A 63 – A 64 – C 64 – C 64 – C 64 – C 65 – B 65 – B 65 – B 65 – B 66 – A 66 – D 66 – A 66 – A 67 – C 67 – A 67 – B 67 – B 68 – B 68 – C 68 – B 68 – D 69 – B 69 – C 69 – C 69 – C 70 – E 70 – B 70 – C 70 – E www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VGh1LCAxNiBTZXAgMjAyMSAwMzozMjo0NyAtMDMwMA== GABARITO CONCURSO SEPLAG – NÍVEL SUPERIOR LÍNGUA PORTUGUESA 1 – C 2 - E 3 - A 4 - D 5 - A 6 - E 7 - E 8 - D CONHECIMENTOS DE INFORMÁTICA 9 - A 10 - C 11 - D 12 - E LEGISLAÇÃO SUS 13 - D 14 - C 15 - E 16 - B 17 - C 18 - B 19 - C 20 - B 21 - D 22 - A 23 - E 24 - B 25 - E CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO 5 - A RQ UI TE TO 6 – B IÓ LO GO 7 – B IO MÉ DI CO 8 – E NF ER ME IR O 9 – E NG EN HE IR O CI VI L 10 – EN GE NH EI RO QU ÍM IC O 11 – EN GE NH EI RO SA NI TA RI ST A 12 – FA RM AC ÊU TI CO 13 – FA RM AC ÊU TI CO BI OQ UÍ MI CO 14 – FÍ SI CO 15 - FI SI OT ER AP EU TA 16 - MÉ DI CO VE TE Ri NÁ RI O 17 – NU TR IC IO NI ST A 18 – OD ON TÓ LO GO 19 - QU ÍM IC O 26 – E 26 – E 26 – E 26 – E 26 – E 26 – E 26 – E 26 – E 26 – E 26 – E 26 – E 26 – E 26 – E 26 – E 26 – E 27 – D 27 – D 27 – D 27 – D 27 – D 27 – D 27 – D 27 – D 27 – D 27 – D 27 – D 27 – D 27 – D 27 – D 27 – D 28 – C 28 – C 28 – C 28 – C 28 – C 28 – C 28 – C 28 – C 28 – C 28 – C 28 – C 28 – C 28 – C 28 – C 28 – C 29 – A 29 – A 29 – A 29 – A 29 – A 29 – A 29 – A 29 – A 29 – A 29 – A 29 – A 29 – A 29 – A 29 – A 29 – A 30 – C 30 – C 30 – C 30 – C 30 – C 30 – C 30 – C 30 – C 30 – C 30 – C 30 – C 30 – C 30 – C 30 – C 30 – C 31 – A 31 – A 31 – A 31 – A 31 – A 31 – A 31 – A 31 – A 31 – A 31 – A 31 – A 31 – A 31 – A 31 – A 31 – A 32 – D 32 – D 32 – D 32 – D 32 – D 32 – D 32 – D 32 – D 32 – D 32 – D 32 – D 32 – D 32 – D 32 – D 32 – D 33 – B 33 – B 33 – B 33 – B 33 – B 33 – B 33 – B 33 – B 33 – B 33 – B 33 – B 33 – B 33 – B 33 – B 33 – B 34 – D 34 – D 34 – D 34 – D 34 – D 34 – D 34 – D 34 – D 34 – D 34 – D 34 – D 34 – D 34 – D 34 – D 34 – D 35 – E 35 – E 35 – E 35 – E 35 – E 35 – E 35 – E 35 – E 35 – E 35 – E 35 – E 35 – E 35 – E 35 – E 35 – E 36 – B 36 – B 36 – B 36 – B 36 – B 36 – B 36 – B 36 – B 36 – B 36 – B 36 – B 36 – B 36 – B 36 – B 36 – B 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 38 – E 38 – E 38 – E 38 – E 38 – E 38 – E 38 – E 38 – E 38 – E 38 – E 38 – E 38 – E 38 – E 38 – E 38 – E 39 – C 39 – C 39 – C 39 – C 39 – C 39 – C 39 – C 39 – C 39 – C 39 – C 39 – C 39 – C 39 – C 39 – C 39 – C 40 – A 40 – A 40 – A 40 – A 40 – A 40 – A 40 – A 40 – A 40 – A 40 – A 40 – A 40 – A 40 – A 40 – A 40 – A 41 – B 41 – B 41 – B 41 – B 41 – B 41 – B 41 – B 41 – B 41 – B 41 – B 41 – B 41 – B 41 – B 41 – B 41 – B 42 – E 42 – E 42 – E 42 – E 42 – E 42 – E 42 – E 42 – E 42 – E 42 – E 42 – E 42 – E 42 – E 42 – E 42 – E 43 – B 43 – B 43 – B 43 – B 43 – B 43 – B 43 – B 43 – B 43 – B 43 – B 43 – B 43 – B 43 – B 43 – B 43 – B 44 – E 44 – E 44 – C 44 – B 44 – D 44 – B 44 – B 44 – B 44 – D 44 – B 44 – A 44 – E 44 – B 44 – B 44 – B 45 – B 45 – E 45 – B 45 – E 45 – D 45 – D 45 – A 45 – B 45 – A 45 – A 45 – E 45 – E 45 – A 45 – B 45 – C 46 – D 46 – A 46 – D 46 – C 46 – B 46 – B 46 – B 46 – C 46 – C 46 – D 46 – B 46 – D 46 – B 46 – A 46 – E 47 – C 47 – B 47 – A 47 – B 47 – C 47 – B 47 – E 47 – D 47 – A 47 – E 47 – D 47 – E 47 – D 47 – E 47 – C 48 – D 48 – D 48 – B 48 – B 48 – D 48 – D 48 – C 48 – D 48 – E 48 – D 48 – B 48 – A 48 – C 48 – A 48 – D 49 – E 49 – D 49 – C 49 – E 49 – D 49 – E 49 – B 49 – C 49 – A 49 – C 49 – A 49 – E 49 – B 49 – E 49 – A 50 – A 50 – D 50 – A 50 – C 50 – A 50 – B 50 – B 50 – A 50 – C 50 – B 50 – C 50 – B 50 – D 50 – E 50 – D 51 – C 51 – D 51 – D 51 – A 51 – C 51 – E 51 – D 51 – E 51 – E 51 – D 51 – A 51 – C 51 – C 51 – C 51 – C 52 – E 52 – B 52 – B 52 – D 52 – E 52 – E 52 – C 52 – A 52 – E 52 – A 52 – B 52 – A 52 – E 52 – D 52 – C 53 – C 53 – C 53 – B 53 – B 53 – B 53 – C 53 – C 53 – E 53 – B 53 – D 53 – E 53 – A 53 – A 53 – C 53 – E 54 – D 54 – A 54 – D 54 – B 54 – B 54 – A 54 – C 54 – C 54 – B 54 – D 54 – A 54 – B 54 – C 54 – B 54 – E 55 – A 55 – A 55 – E 55 – B 55 – A 55 – E 55 – C 55 – B 55 – E 55 – B 55 – E 55 – C 55 – D 55 – C 55 – B 56 – C 56 – C 56 – A 56 – A 56 – A 56 – B 56 – E 56 – A 56 – C 56 – A 56 – D 56 – B 56 – C 56 – D 56 – B 57 – B 57 – D 57 – E 57 – B 57 – C 57 – B 57 – D 57 – C 57 – A 57 – C 57 – E 57 – D 57 – A 57 – B 57 – D 58 – A 58 – E 58 – E 58 – B 58 – A 58 – B 58 – A 58 – A 58 – E 58 – A 58 – C 58 – D 58 – E 58 – C 58 – D 59 – E 59 – D 59 – C 59 – D 59 – B 59 – C 59 – C 59 – E 59 – C 59 – C 59 – D 59 – C 59 – B 59 – E 59 – A 60 – D 60 – E 60 – E 60 – E 60 – E 60 – A 60 – E 60 - D 60 – B 60 – D 60 – C 60 – C 60 – A 60 – E 60 – E www.pciconcursos.com.brpcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VGh1LCAxNiBTZXAgMjAyMSAwMzozMjo0NyAtMDMwMA== GABARITO CONCURSO SEPLAG – NÍVEL SUPERIOR CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PROFISSIONAL DE ATENDIMENTO INTEGRADO 20 – AS SI ST EN TE SO CI AL 21 – BI ÓL OG O 22 – ED UC AD OR FÍ SI CO 23 - EN FE RM EI RO 24 – EN GE NH EI RO SA NI TA RI ST A 25 – FA RM AC ÊU TI CO 26 – FA RM AC ÊU TI CO BI OQ UI ÍM IC O 27 – FI SI OT ER AP EU TA 28 – FO NO AU DI ÓL OG O 29 – MÉ DI CO AN GI OL OG IS TA 30 – MÉ DI CO CA RD IO LO GI ST A 31 – MÉ DI CO CI RU RG IÃ O GE RA L 32 – MÉ DI CO CL ÍN IC O 33 – MÉ DI CO DE RM AT OL OG IS TA 34 – MÉ DI CO D O TR AB AL HO 26 – C 26 – D 26 – E 26 – B 26 – E 26 – C 26 – B 26 – D 26 – A 26 – D 26 – D 26 – D 26 – D 26 – D 26 – D 27 – D 27 – B 27 – C 27 – C 27 – A 27 – B 27 – B 27 – A 27 – B 27 – D 27 – D 27 – D 27 – D 27 – D 27 – D 28 – C 28 – A 28 – C 28 – B 28 – B 28 – A 28 – E 28 – B 28 – D 28 – B 28 – B 28 – B 28 – B 28 – B 28 – B 29 – B 29 – A 29 – B 29 – D 29 – B 29 – E 29 – C 29 – E 29 – A 29 – B 29 – B 29 – B 29 – B 29 – B 29 – B 30 – E 30 – E 30 – A 30 – B 30 – E 30 – D 30 – C 30 – B 30 – C 30 – A 30 – A 30 – A 30 – A 30 – A 30 – A 31 – E 31 – C 31 – D 31 – A 31 – C 31 – C 31 – A 31 – E 31 – E 31 – E 31 – E 31 – E 31 – E 31 – E 31 – E 32 – B 32 – D 32 – D 32 – B 32 – D 32 – B 32 – C 32 – E 32 – A 32 – B 32 – B 32 – B 32 – B 32 – B 32 – B 33 – A 33 – C 33 – B 33 – B 33 – B 33 – E 33 – E 33 – C 33 – B 33 – A 33 – A 33 – A 33 – A 33 – A 33 – A 34 – E 34 – A 34 – D 34 – B 34 – E 34 – A 34 – D 34 – D 34 – B 34 – D 34 – D 34 – D 34 – D 34 – D 34 – D 35 – E 35 – B 35 – E 35 – C 35 – D 35 – D 35 – D 35 – C 35 – C 35 – D 35 – D 35 – D 35 – D 35 – D 35 – D 36 – B 36 – C 36 – D 36 – B 36 – C 36 – D 36 – E 36 – A 36 – D 36 – C 36 – C 36 – C 36 – C 36 – C 36 – C 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 37 – D 37 – C 37 – E 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 38 – B 38 – E 38 – E 38 – C 38 – D 38 – E 38 – A 38 – D 38 – B 38 – C 38 – C 38 – C 38 – C 38 – C 38 – C 39 – D 39 – C 39 – E 39 – A 39 – A 39 – B 39 – D 39 – C 39 – E 39 – D 39 – D 39 – D 39 – D 39 – D 39 – D 40 – D 40 – D 40 – E 40 – E 40 – C 40 - D 40 – D 40 – B 40 – D 40 - A 40 - A 40 - A 40 - A 40 - A 40 - A 41 – A 41 – B 41 – E 41 – E 41 – C 41 – B 41 – B 41 – E 41 – B 41 – B 41 – E 41 – B 41 – E 41 – B 41 – A 42 – C 42 – E 42 – C 42 – E 42 – B 42 – C 42 – D 42 – A 42 – D 42 – A 42 – D 42 – A 42 – C 42 – A 42 – B 43 – C 43 – A 43 – B 43 – E 43 – C 43 – D 43 – E 43 – A 43 – C 43 – C 43 – B 43 – A 43 – A 43 – C 43 – D 44 – D 44 – B 44 – E 44 – E 44 – C 44 – E 44 – B 44 – E 44 – D 44 – E 44 – C 44 – C 44 – C 44 – B 44 – D 45 – A 45 – E 45 – D 45 – C 45 – E 45 – A 45 – D 45 – A 45 – E 45 – A 45 – B 45 – E 45 – A 45 – A 45 – C 46 – B 46 – C 46 – A 46 – C 46 – D 46 – E 46 – B 46 – E 46 – A 46 – B 46 – E 46 – C 46 – B 46 – D 46 – B 47 – C 47 – A 47 – C 47 – A 47 – A 47 – D 47 – A 47 – D 47 – A 47 – D 47 – D 47 – D 47 – D 47 – A 47 – B 48 – C 48 – B 48 – D 48 – E 48 – D 48 – A 48 – C 48 – C 48 – C 48 – E 48 – C 48 – E 48 – A 48 – B 48 – D 49 – A 49 – B 49 – D 49 – A 49 – D 49 – A 49 – A 49 – C 49 – D 49 – E 49 – C 49 – B 49 – B 49 – D 49 – A 50 – E 50 – C 50 – B 50 – D 50 – C 50 – C 50 – E 50 – C 50 – B 50 – E 50 – E 50 – B 50 – E 50 – C 50 – C 51 – D 51 – E 51 – D 51 – C 51 – E 51 – D 51 – B 51 – B 51 – E 51 – A 51 – B 51 – C 51 – C 51 – A 51 – D 52 – A 52 – E 52 – C 52 – D 52 – A 52 – E 52 – C 52 – E 52 – B 52 – E 52 – A 52 – D 52 – A 52 – A 52 – D 53 – A 53 – D 53 – B 53 – B 53 – B 53 – A 53 – A 53 – B 53 – C 53 – B 53 – D 53 – A 53 – B 53 – A 53 – E 54 – E 54 – D 54 – E 54 – D 54 – E 54 – B 54 – E 54 – D 54 – A 54 – C 54 – E 54 – C 54 – D 54 – B 54 – C 55 – C 55 – C 55 – E 55 – B 55 – D 55 – C 55 – A 55 – D 55 – E 55 – D 55 – B 55 – E 55 – B 55 – D 55 – A 56 – E 56 – E 56 – A 56 – B 56 – A 56 – A 56 – E 56 – D 56 – C 56 – D 56 – C 56 – B 56 – D 56 – E 56 – D 57 – A 57 – A 57 – C 57 – C 57 – B 57 – B 57 – D 57 – A 57 – D 57 – D 57 – D 57 – E 57 – D 57 – E 57 – E 58 – B 58 – B 58 – A 58 – E 58 – C 58 – C 58 – E 58 – C 58 – A 58 – B 58 – A 58 – A 58 – D 58 – B 58 – A 59 – E 59 – D 59 – D 59 – C 59 – C 59 – B 59 – B 59 – E 59 – B 59 – B 59 – D 59 – D 59 – C 59 – E 59 – E 60 – D 60 – E 60 – C 60 – A 60 – A 60 – D 60 – A 60 – A 60 – C 60 – A 60 – B 60 – D 60 – A 60 – A 60 - E www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VGh1LCAxNiBTZXAgMjAyMSAwMzozMjo0NyAtMDMwMA== CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PROFISSIONAL DE ATENDIMENTO INTEGRADO 35 – MÉ DI CO GA ST RO EN TE RO LO GI ST A 36 – MÉ DI CO GE NE RA LI ST A 37 – MÉ DI CO G ER IA TR A 38 – MÉ DI CO GI NE CO LO GI ST A 39 – MÉ DI CO IN TE RV EN CI ON IS TA 40 – MÉ DI CO NE UR OL OG IS TA 41 – MÉ DI CO OF TA LM OL OG IS TA 42 – MÉ DI CO OR TO PE DI ST A 43 – MÉ DI CO P ED IA TR A 44 – MÉ DI CO P SI QU IA TR A 45 – MÉ DI CO U RO LO GI ST A 46 – MÉ DI CO V ET ER IN ÁR IO 47 – NU TR IC IO NI ST A 48 – OD ON TÓ LO GO CL ÍN IC O 49 – OD ON TÓ LO GO CI RU RG IÃ O BU CO M AX IL O FA CI AL 26 – D 26 – D 26 – D 26 – D 26 – D 26 – D 26 – D 26 – D 26 – D 26 – D 26 – D 26 – B 26 – B 26 – B 26 – B 27 – D 27 – D 27 – D 27 – D 27 – D 27 – D 27 – D 27 – D 27 – D 27 – D 27 – D 27 – E 27 – C 27 – D 27 – D 28 – B 28 – B 28 – B 28 – B 28 – B 28 – B 28 – B 28 – B 28 – B 28 – B 28 – B 28 – C 28 – E 28 – B 28 – B 29 – B 29 – B 29 – B 29 – B 29 – B 29 – B 29 – B 29 – B 29 – B 29 – B 29 – B 29 – D 29 – D 29 – C 29 – C 30 – A 30 – A 30 – A 30 – A 30 – A 30 – A 30 – A 30 – A 30 – A 30 – A 30 – A 30 – D 30 – E 30 – A 30 – A 31 – E 31 – E 31 – E 31 – E 31 – E 31 – E 31 – E 31 – E 31 – E 31 – E 31 – E 31 – C 31 – A 31 – B 31 – B 32 – B 32 – B 32 – B 32 – B 32 – B 32 – B 32 – B 32 – B 32 – B 32 – B 32 – B 32 – D 32 – A 32 – B 32 – B 33 – A 33 – A 33 – A 33 – A 33 – A 33 – A 33 – A 33 – A 33 – A 33 – A 33 – A 33 – E 33 – D 33 – A 33 – A 34 – D 34 – D 34 – D 34 – D 34 – D 34 – D 34 – D 34 – D 34 – D 34 – D 34 – D 34 – E 34 – A 34 – D 34 – D 35 – D 35 – D 35 – D 35 – D 35 – D 35 – D 35 – D 35 – D 35 – D 35 – D 35 – D 35 – A 35 – E 35 – D 35 – D 36 – C 36 – C 36 – C 36 – C 36 – C 36 – C 36 – C 36 – C 36 – C 36 – C 36 – C 36 – E 36 – D 36 – E 36 – E 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 37 – C 37 – C 37 – C 37 – C 38 – C 38 – C 38 – C 38 – C 38 – C 38 – C 38 – C 38 – C 38 – C 38 – C 38 – C 38 – B 38 – B 38 – C 38 – C 39 – D 39 – D 39 – D 39 – D 39 – D 39 – D 39 – D 39 – D 39 – D 39 – D 39 – D 39 – C 39 – C 39 – C 39 – C 40 - A 40 - A 40 - A 40 - A 40 - A 40 - A 40 - A 40 - A 40 - A 40 - A 40 - A 40 – B 40 - A 40 – E 40 – E 41 – D 41 – C 41 – A 41 – C 41 – E 41 – A 41 – A 41 – C 41 – B 41 – E 41 – A 41 – C 41 – E 41 – A 41 – E 42 – E 42 – A 42 – A 42 – D 42 – D 42 – C 42 – E 42 – B 42 – C 42 – C 42 – E 42 – D 42 – C 42 – E 42 – C 43 – A 43 – B 43 – E 43 – D 43 – A 43 – D 43 – D 43 – D 43 – A 43 – B 43 – D 43 – A 43 – B 43 – A 43 – D 44 – E 44 – A 44 – E 44 – B 44 – B 44 – D 44 – B 44 – D 44 – E 44 – D 44 – B 44 – C 44 – A 44 – C 44 – A 45 – E 45 – D 45 – D 45 – B 45 – C 45 – E 45 – E 45 – C 45 – D 45 – A 45 – C 45 – A 45 – D 45 – D 45 – B 46 – B 46 – E 46 – B 46 – E 46 – D 46 – D 46 – E 46 – D 46 – E 46 – A 46 – E 46 – B 46 – C 46 – E 46 – C 47 – C 47 – C 47 – E 47 – C 47 – E 47 – A 47 – D 47 – A 47 – A 47 – B 47 – C 47 – D 47 – A 47 – A 47 – A 48 – C 48 – B 48 – D 48 – E 48 – D 48 – B 48 – B 48 – D 48 – A 48 – D 48 – A 48 – B 48 – E 48 – B 48 – A 49 – A 49 – D 49 – A 49 – A 49 – C 49 – A 49 – A 49 – E 49 – C 49 – E 49 – E 49 – B 49 – D 49 – B 49 – C 50 – E 50 – A 50 – C 50 – D 50 – C 50 – E 50 – B 50 – C 50 –