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Prova PETROBRAS - CESGRANRIO - 2005 - para Engenheiro de Petróleo Júnior - Graduação Engenharia de Petróleo.pdf

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LÍNGUA
PORTUGUESA II
LÍNGUA
INGLESA II
CONHECIMENTOS
ESPECÍFICOS
Questões
1 a 10
Questões
11 a 20
Questões
21 a 80
ENGENHEIRO(A) DE PETRÓLEO JÚNIOR - GRADUAÇÃO ENGENHARIA DE PETRÓLEO
D
E
Z
E
M
B
R
O
 / 
20
05
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material:
a) este caderno, com o enunciado das 80 questões das Provas Objetivas, todas com valor de 1,0 ponto, sem
repetição ou falha, assim distribuídas:
b) 1 CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas às questões objetivas formuladas nas provas.
02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no
CARTÃO-RESPOSTA. Caso contrário, notifique IMEDIATAMENTE o fiscal.
03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, preferivelmente a caneta
esferográfica de tinta na cor preta.
04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e
preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, a caneta esferográfica de tinta na cor preta, de forma
contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras; portanto, preencha os campos de marcação
completamente, sem deixar claros.
Exemplo:
05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR.
O CARTÃO-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído caso esteja danificado em suas margens superior ou inferior
-BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA.
06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E);
só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em
mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.
07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado.
08 - SERÁ ELIMINADO do Processo Seletivo Público o candidato que:
a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores,
headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie;
b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Questões e/ou o CARTÃO-RESPOSTA.
09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas
no Caderno de Questões NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA.
10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTÕES E O CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE
PRESENÇA.
Obs. O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das
mesmas. Por razões de segurança, o candidato não poderá levar o Caderno de Questões.
11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 4 (QUATRO) HORAS.
12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no segundo dia útil após a realização das
provas na página da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (www.cesgranrio.org.br).
A C D E
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ENGENHEIRO(A) DE PETRÓLEO JÚNIOR
GRADUAÇÃO ENGENHARIA DE PETRÓLEO
2
LÍNGUA PORTUGUESA II
Miopia coletiva
Qual é a relação entre contrair um empréstimo e o dilema
de devorar uma sobremesa calórica? O que têm em
comum as atividades do Banco Central e a decisão de
consumir drogas? O economista Eduardo Giannetti da
Fonseca enxerga em todos esses dilemas a lógica dos
juros. Segundo ele, ao comer a sobremesa, desfruta-se
o momento e pagam-se os juros depois, na forma de exer-
cícios físicos. Para desfrutar alguns momentos de prazer
extático, o drogado muitas vezes sacrifica seu patrimônio
cerebral futuro. Torna-se agiota de si mesmo. Professor
do Ibmec São Paulo, Giannetti acaba de lançar O Valor
do Amanhã, uma das mais valiosas e legíveis obras já
escritas sobre um assunto tão complexo e aparentemente
árido como os juros. Sua tese central, exposta na entre-
vista que se segue, é a de que o mecanismo dos juros
encontra similar na vida cotidiana das pessoas, na crença
religiosa e até no metabolismo humano. A mesma lógica
define o comportamento dos indivíduos e das socieda-
des. As que atribuem valor exagerado ao presente sujei-
tam-se a juros elevados. As que se preocupam demais
com o futuro deixam passar boas oportunidades de
investir e desfrutar o presente. Integrante do primeiro
grupo de países, o Brasil padeceria do que Giannetti
apelidou de miopia temporal – uma anomalia, alimentada
pela impaciência, que leva o país a subestimar os desa-
fios ambientais e sociais e a tentar resolver tudo a carim-
badas e canetadas.
Veja – Como o senhor concluiu que o pagamento de
juros não se restringe ao mundo das finanças?
Giannetti – As leis da economia descrevem muito bem o
que ocorre na natureza. Não foi à toa que Charles Darwin,
como ele próprio relata, vislumbrou a teoria da evolução
lendo o economista Thomas Malthus. A luta para manter-se
vivo e se reproduzir é uma forma de economia, e todos os
seres vivos, inclusive os vegetais, precisam de algum
modo decidir entre usar recursos agora e poupá-los para
o futuro. As folhas das árvores captam renda solar para
formar um estoque de energia que produzirá frutos e
sementes na estação propícia. Toda vez que se abre mão
de algo no presente em prol de um benefício futuro (ou
vice-versa) está implícita a ocorrência de juros.
Veja – Como se dão o acúmulo de poupança e o paga-
mento de juros no mundo biológico?
Giannetti – Em várias situações. Toda vez que come-
mos em demasia, nosso organismo cria uma poupança
automática na forma de gordura. Pode não parecer correto
para quem quer emagrecer, mas, evolucionariamente, faz
muito sentido. A existência dessa poupança na forma de
gordura permite a um animal fazer um consumo pontual
concentrado de energia sem precisar parar a fim de
alimentar-se. Daí que o exercício físico “queima” gordura.
Mas essa poupança tem custos. Você perde agilidade,
perde mobilidade e precisa mantê-la apta para consumo.
Mas traz benefícios. Serve de reserva para situações
de atividade intensa e permite que um animal mantenha
o nível calórico por algum tempo, mesmo que esteja
atravessando um período de “vacas magras”. É o que,
em economia, chamamos de poupança precaucionária. 
(Extraído da Revista Veja, 9 nov. 2005)
1
Indique a opção que reproduz a tese central do texto.
(A) Deve ser feito investimento no futuro para que haja
prazer, em qualquer setor da vida.
(B) A economia pode fornecer matéria para se analisarem
aspectos da vida humana.
(C) Há uma estreita relação entre os juros, a crença religiosa
e o metabolismo humano.
(D) A excessiva preocupação com o futuro deve ser substi-
tuída pela vivência do presente.
(E) Identifica-se, no cotidiano, o processo de pagar no futuro
o uso de bem no presente.
2
Os termos “miopia” e “juros” usados figuradamente no texto
mantêm em comum com os sentidos originais os seguintes
aspectos:
(A) “alteração perceptual, que produz deformação da
realidade” e “perda de bem no futuro por causa de uso
indevido no presente”.
(B) “perda de algum grau de visão para longe” e “taxa a
ser paga posteriormente por uso de benefício tomado
no presente”.
(C) “anomalia que compromete a visão da sociedade”
e “percentual estipulado previamente a ser pago por
empréstimo”.
(D) “deficiência visual que prejudica a visão de perto”
e “fração previamente combinada a ser paga pelo tomador
de numerário”.
(E) “incapacidade de visão baseada na impaciência”
e “pagamento a ser feito por utilização imprópria de
algum bem”.
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ENGENHEIRO(A) DE PETRÓLEO JÚNIOR
GRADUAÇÃO ENGENHARIADE PETRÓLEO
3
3
O conceito de economia adotado no texto NÃO comporta a
noção de:
(A) valor.
(B) poupança.
(C) livre mercado.
(D) captação de recurso.
(E) relação custo/benefício.
4
Pela leitura do primeiro par de pergunta/resposta, só NÃO
se pode dizer que a teoria da evolução:
(A) remete à sobrevivência das espécies.
(B) se refere a acontecimentos naturais.
(C) teve inspiração na economia.
(D) foi vislumbrada por Thomas Malthus.
(E) foi criada por Charles Darwin.
5
Indique a única opção que está em desacordo com a
expressão “carimbadas e canetadas”.
(A) Burocracia.
(B) Imediatismo.
(C) Planejamento.
(D) Imprevidência.
(E) Autoridade.
6
Para o Professor Giannetti, poupança precaucionária
corresponde a:
(A) calorias acumuladas quando as pessoas se alimentam
em excesso.
(B) fundo acumulado para épocas em que se tem pouco
dinheiro.
(C) verba poupada para pagamento de cauções futuras.
(D) gordura armazenada para uso em atividades intensas.
(E) benefício de quem sabe economizar dinheiro.
7
Assinale a opção em que a concordância segue a norma
culta da língua.
(A) Dos dois cientistas consultados, nem um nem outro
aceitou o cargo.
(B) Cada um dos jornalistas fizeram uma pergunta ao entre-
vistado.
(C) Resta ainda muitas dúvidas sobre o cálculo dos juros.
(D) Fazem dois meses que o cientista concedeu uma entrevista.
(E) Os drogados não parecem perceberem o mal que fazem
a si mesmos.
8
Assinale a opção que traz, respectivamente, sinônimos de
“extático” e “anomalia”.
(A) Enlevado, anormalidade.
(B) Exagerado, irregularidade.
(C) Absorto, estranhamento.
(D) Imóvel, aberração.
(E) Histérico, desigualdade.
9
“Como o senhor concluiu que o pagamento de juros não se
restringe ao mundo das finanças?” (l.28-29)
Assinale a opção que reescreve a pergunta na forma afirma-
tiva, de acordo com a norma culta e mantendo seu sentido
original.
(A) A conclusão a que se chega é que, no mundo das finan-
ças, não há restrição de pagamento de juros.
(B) A conclusão de que o mundo das finanças não restringe
o pagamento de juros é mostrada.
(C) A não-limitação do pagamento de juros no mundo das
finanças é a conclusão do economista.
(D) A conclusão aduzida é que pagamento de juros não se
reduz só ao mundo das finanças.
(E) A falta de delimitação do pagamento de juros para o
mundo das finanças é o que é deduzido.
”Giannetti apelidou de miopia temporal – uma anomalia,” (l.23-24)
”...vislumbrou a teoria da evolução lendo o economista
Thomas Malthus...” ( l.32-33)
”A luta para manter-se vivo e se reproduzir ...” (l.33-34)
”Como se dão o acúmulo de poupança e o pagamento de
juros...?” (l.42-43)
”...permite a um animal fazer um consumo pontual concen-
trado de energia...” (l.49-50)
Giannetti apelidou de miopia temporal: uma anomalia...
...vislumbrou a teoria da evolução ao ler o economista
Thomas Malthus
A luta para se manter vivo e reproduzir-se...
Como se dá o acúmulo de poupança e o pagamento de
juros...
...permite a um animal fazer um consumo pontual,
concentrado de energia,...
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
10
Nas opções a seguir encontram-se colunas, que contêm, à esquerda, frases ou expressões do texto e, à direita, novas
redações para elas. Indique em qual há ERRO nas reescrituras, de acordo com a norma culta e com o sentido original.
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ENGENHEIRO(A) DE PETRÓLEO JÚNIOR
GRADUAÇÃO ENGENHARIA DE PETRÓLEO
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LÍNGUA INGLESA II
Text 1
WHY DO WE NEED OIL AND GAS?
Oil and natural gas are an important part of your
everyday life. Not only do they give us mobility, they heat
and cool our homes and provide electricity. Millions of
products are made from oil and gas, including plastics,
life-saving medications, clothing, cosmetics, and many
other items you may use daily.
In the United States, 97% of the energy that drives
the transportation sector (cars, buses, subways, railroads,
airplanes, etc.) comes from fuels made from oil. Auto
manufacturers are developing cars to run on alternate
fuels such as electricity, hydrogen and ethanol. However,
the electric batteries need to be charged and the fuel to
generate the electricity could be oil or gas. The hydrogen
needed for fuel cells may be generated from natural gas
or petroleum-based products. Even as alternative fuels
are developed, oil will be crucially important to assuring
that people can get where they need to be and want to
go for the foreseeable future. Unless there is an increase
in the penetration of new technologies, alternative fuels
are not expected to become competitive with oil for
transportation before 2025.
World population is currently around 6 billion people,
but is expected to grow to approximately 7.6 billion by
2020. That will mean a huge increase in the demand for
transportation fuels, electricity, and many other consumer
products made from oil and natural gas.
The world economy runs on these fuels. They
improve your quality of life by providing you with
transportation, warmth, light, and many everyday products.
They enable you to get where you need to go, they supply
products you need, and they create jobs. Without them,
quality of life would decline and people in developing
nations would not be able to improve their standard of
living.
http://www.spe.org/spe/jsp/basic/0,1104_1008218_1108884,00.html
11
The main purpose of Text 1 is to:
(A) analyze in detail how global economy works.
(B) provide all available data on world population growth.
(C) explain the importance of oil and gas in our daily routines.
(D) criticize auto manufacturers in the U.S. for using fuels
made from oil.
(E) warn against the explosive population growth expected
in the near future.
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Mark the only true statement according to the second
paragraph of Text 1.
(A) By the year 2025 oil fuels will no longer be used in the
transportation sector.
(B) In the U.S., less than half of the energy used for
transportation derives from oil.
(C) Alternative fuels may become competitive with oil for
transportation from 2025 on.
(D) In the near future all American-made cars will run on
alternative fuels such as hydrogen.
(E) Manufacturers have developed battery-powered cars,
whose batteries do not need recharging.
13
Mark the correct statement concerning reference.
(A) “Your” (line 1) refers to “oil and natural gas”.
(B) “They” (line 17) refers to “alternative fuels”.
(C) “That” (line 24) refers to “6 billion people”.
(D) “These fuels” (line 27) refers to “oil and natural gas”.
(E) “They” in “they enable you” (line 30) refers to “everyday
products”.
14
In the Text 1, the words “daily” (line 6) and “currently” (line 22)
could be replaced with, respectively:
(A) “seldom” and “actually”.
(B) “frequently” and “now”.
(C) “in daytime” and “today”.
(D) “habitually” and “generally”.
(E) “every day” and “presently”.
15
Check the item in which there is a correct correspondence
between the underlined words and the idea in italics.
(A) “Not only do they give…” (line 2) – Condition.
(B) “alternate fuels such as electricity” (lines 10 -11) –
Addition.
(C) “However, the electric batteries…” (lines 11 -12) –
Contrast.
(D) “Even as alternative fuels are developed”. (lines 15 -16)
– Cause.
(E) “…but is expected to grow to…” (line 23) – Result.
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ENGENHEIRO(A) DE PETRÓLEO JÚNIOR
GRADUAÇÃO ENGENHARIA DE PETRÓLEO
5
Text 2
CONCEPTS OF LEADERSHIP
Good leaders are made, not born. If you have the
desire and willpower, you can become an effective leader.
Good leaders develop through a never ending process of
self-study, education, training, and experience.
To inspire your workers into higher levels of teamwork,
there are certain things you must be, know, and do. These
do not come naturally, but are acquired through continual
work and study. Good leaders are continually working
and studying to improvetheir leadership skills.
Before we get started, let’s define leadership.
Leadership is a process by which a person influences
others to accomplish an objective and directs the
organization in a way that makes it more cohesive and
coherent. Leaders carry out this process by applying their
leadership attributes, such as beliefs, values, ethics,
character, knowledge, and skills. Although your position
as a manager, supervisor, lead, etc. gives you the authority
to accomplish certain tasks and objectives in the
organization, this power does not make you a leader...it
simply makes you the boss. Leadership differs in that it
makes the followers want to achieve high goals, rather
than simply bossing people around.
The basis of good leadership is honorable character
and selfless service to your organization. In your
employees’ eyes, your leadership is everything you do
that effects the organization’s objectives and their well
being. Respected leaders concentrate on what they are
(such as beliefs and character), what they know (such
as job, tasks, and human nature), and what they do (such
as implementing, motivating, and providing direction).
http://www.nwlink.com/~donclark/leader/leadcon.html
16
Text 2 affirms that good leaders:
(A) believe that the skills and abilities necessary to
leadership are innate.
(B) should never let themselves be influenced by their
subordinates or co-workers.
(C) must continually teach their co-workers how to develop
leadership skills.
(D) keep on improving their skills through continuous work
and education.
(E) would acquire more work experience if they had greater
willpower.
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“To inspire your workers into higher levels of teamwork” (Text
2, line 5) means to:
(A) advise your subordinates to form different groups within
the organization.
(B) encourage people under your lead to improve their ability
to work together.
(C) urge all the workers to do their best to achieve higher
positions in the company.
(D) teach your employees how to work cooperatively to
increase profits.
(E) convince the organization’s employees that they must
work in teams.
18
According to Text 2 (lines 16 - 22), the difference between
bosses and leaders is that:
(A) leaders are more influential and inspiring to their workers.
(B) leaders are not usually allowed to give orders to people.
(C) leaders often seem more authoritarian and demanding
than bosses.
(D) bosses tend to be selfish and to neglect the workers’
well-being.
(E) bosses are not fully respected by their employees and
peers.
19
In the sentence, “Leaders carry out this process by applying
their leadership attributes, such as beliefs, values…and skills”
(lines 14 -16), the underlined expression means the same as:
(A) plan.
(B) conduct.
(C) evaluate.
(D) call off.
(E) put an end to.
20
Texts 1 and 2 have in common the fact that they are:
(A) alarming and ironical.
(B) pessimistic and hopeless.
(C) distressing and discouraging.
(D) indifferent and cynical.
(E) informative and objective.
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GRADUAÇÃO ENGENHARIA DE PETRÓLEO
6
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
21
Em uma bacia sedimentar foram perfurados alguns poços
exploratórios que atingiram o embasamento. Contudo, os
resultados obtidos nesses poços não foram os mais
satisfatórios. Qual deles foi decisivo para o grupo abandonar
a exploração nessa bacia sedimentar?
(A) Constatação de que o embasamento econômico dos
poços perfurados é composto por rochas vulcânicas.
(B) Constatação de reservatórios da era paleozóica.
(C) Identificação, nos poços, de camadas de arenitos com
características permo-porosas que exigem fraturamento
posterior.
(D) Indícios de hidrocarbonetos muito fracos nos poços e
ausência de geradores.
(E) Perfuração dos poços com lama a base de óleo, dificul-
tando a constatação dos indícios de hidrocarbonetos em
amostras de calha.
22
Durante o desenvolvimento de um campo de petróleo de di-
mensões bastante limitadas, foram perfurados 4 poços
exploratórios para sua delimitação e outros 20 de desenvol-
vimento para produção de hidrocarbonetos. Assinale, dentre
as afirmações que dizem respeito ao desenvolvimento des-
se campo, aquela que é a mais IMPROVÁVEL.
(A) As zonas produtoras não apresentaram nenhum declínio
na pressão original do reservatório.
(B) O contato óleo/água foi constatado e definido através de
dois poços.
(C) O campo produz em duas zonas produtoras totalmente
isoladas por uma camada de folhelho.
(D) Alguns poços exploratórios foram posteriormente con-
vertidos para injetores de água.
(E) Dois poços de extensão foram abandonados como secos.
23
Com relação a Sistemas Petrolíferos, é correto afirmar que:
(A) os carbonatos correspondem aos principais reservatóri-
os das bacias sedimentares brasileiras.
(B) os siltitos constituem as principais rochas geradoras.
(C) os arenitos depositados por correntes de turbidez só
ocorrem em bacias sedimentares marinhas.
(D) as dobras anticlinais correspondem a armadilhas
estratigráficas.
(E) as falhas constituem um dos principais canais de migra-
ção secundária da rocha geradora para a rocha reserva-
tório.
24
Um determinado levantamento sísmico recuperou freqüência
média de 25 Hz na profundidade do reservatório. Consideran-
do que a velocidade intervalar no reservatório é de 2000 m/s e
utilizando o conceito convencional de resolução sísmica
= 4( ), a espessura mínima para que topo e base sejam
identificados na seção sísmica, em metros, é de:
(A) 50 (B) 40 (C) 30 (D) 20 (E) 10
25
Os mapas estruturais de topo e de base de um reservatório
são apresentados abaixo.
A linha tracejada nos mapas corresponde ao contato óleo-
água (oil-water contact). Com base nestes mapas, é correto
afirmar que a espessura de óleo ou Net Pay do poço 13, em
metros, vale:
(A) 25 (B) 20
(C) 15 (D) 10
(E) 5
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- 318
- 313
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-
3
1
0
- 339
- 285
- 291
- 298
- 315
- 309
- 322
- 325
- 310
- 309
9
- 301
- 290
- 290
- 300
- 310
18
- 315
- 320
- 330
- 310
- 313 - 330
- 313
- 325
- 340
- 360
- 360
MAPA ESTRUTURAL DA BASE
MAPA ESTRUTURAL DO TOPO
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26
Para um sistema de um único componente puro, NÃO é
correto afirmar que:
(A) a pressão de bolha e a pressão de orvalho são iguais a
uma determinada temperatura.
(B) a pressão na qual duas fases podem coexistir em equilí-
brio é conhecida como pressão de vapor.
(C) à pressão atmosférica, a temperatura de bolha e a tem-
peratura de orvalho são diferentes.
(D) a uma determinada temperatura, duas fases (vapor e lí-
quido) podem existir em equilíbrio apenas a uma pres-
são.
(E) o ponto crítico pode ser definido como a maior tempera-
tura na qual duas fases podem coexistir.
27
A Compressibilidade Isotérmica do gás natural é uma propri-
edade importante para cálculos em Engenharia de Reserva-
tórios, e é definida como:
(A) relação do volume real pelo volume ideal do gás à mes-
ma temperatura.
(B) relação de volume ideal pelo volume real do gás à mes-
ma temperatura.
(C) fator de compressibilidade z da equação do gás real.
(D) variação fracional de volume do gás causada pela varia-
ção unitária na pressão.
(E) diferença entre o volume real e o volume ideal à mesma
pressão e temperatura.
28
A Razão de Solubilidade (Rs) é definida como:
onde (std) significa nas condições standart.
Tomando como base esta definição,assinale a afirmação
INCORRETA.
(A) O valor de Rs independe da maneira como o gás é libera-
do do óleo.
(B) Rs aumenta com a pressão até o limite da pressão de
saturação.
(C) Rs é constante acima da pressão de bolha.
(D) A Rs resultante do processo de liberação diferencial é
menor do que a obtida pelo processo de liberação flash.
(E) A Rs do óleo residual é conceitualmente igual a zero.
29
O fenômeno da condensação retrógrada ocorre em reserva-
tórios em que a temperatura:
(A) corresponde ao ponto crítico do sistema.
(B) está situada entre a temperatura crítica e a cricondentérmica.
(C) está acima da cricondentérmica.
(D) está abaixo da cricondentérmica.
(E) está abaixo do ponto crítico.
30
A viscosidade do óleo tem uma forte influência da temperatu-
ra, da pressão, do oAPI, da razão de solubilidade e da densi-
dade do gás dissolvido. Neste sentido, a viscosidade é:
(A) menor quando se aumentam a temperatura e a pressão.
(B) menor quando se aumentam o oAPI e a densidade do
gás dissolvido.
(C) menor quando se aumentam a temperatura e a razão de
solubilidade.
(D) maior quando se aumentam a pressão e o oAPI.
(E) maior quanto maior forem o oAPI e a temperatura.
31
Ao se atingir a profundidade de 2.000 metros durante a desci-
da de uma coluna de revestimentos de 9 5/8”; 47 Ib/pé; P-110,
aumentou-se o número de linhas passadas do cabo de
perfuração entre o bloco de coroamento e a catarina de
10 para 12. É correto afirmar que, com o aumento do
número de linhas passadas, em relação à situação an-
terior, o esforço na torre:
(A) diminuiu de 10/12.
(B) diminuiu menos de 10/12.
(C) permaneceu o mesmo.
(D) aumentou menos de 12/10.
(E) aumentou de 12/10.
32
Num poço de 3.000 metros com fluido de 1,7 psi/m, houve um
influxo da formação para o poço e este foi fechado. Foram
então registradas as seguintes informações sobre o influxo:
Volume ganho: 15 bbl (capacidade do anular de 0,1 bbl/m)
SIDPP: 360 psi (pressão de fechamento no bengala)
SICP: 590 psi (pressão de fechamento no anular)
Caso o volume do influxo tivesse sido de 30 bbl, o valor do
SIDPP esperado seria:
(A) exatamente 720 psi.
(B) maior que 590 psi, mas menor que 720 psi.
(C) exatamente 590 psi.
(D) maior que 360 psi, mas menor que 590 psi.
(E) exatamente 360 psi.
volume do óleo residual (std)
Rs = volume de gás dissolvido (std)
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8
33
Uma coluna de tubos com 5.000 pés de comprimento e peso
linear de 50 Ibf/pé está suspensa no gancho de uma sonda de
perfuração. A carga no gancho é de 200.000 Ibf e o poço está
completamente cheio com um fluido de gradiente igual a 0,6
psi/pé. A tração na seção transversal da coluna de tubos a
2.000 pés medidos a partir da superfície, em Ibf, vale:
(A) 125.000 (B) 100.000
(C) 75.000 (D) 50.000
(E) 25.000
34
Um novo tipo de cimento com densidade 3,0 está para ser
disponibilizado no mercado. Este cimento deverá ser utiliza-
do para aplicação no revestimento de produção a ser desci-
do em um poço que está sendo perfurado na costa brasilei-
ra. Considerando que a pasta deverá ter uma densidade de
2,0, a proporção de água a ser adicionada ao cimento para
obter uma pasta com esta densidade é de:
(A) 1 kg de água para 1 kg de cimento.
(B) 1 kg de água para 2 kg de cimento.
(C) 1 kg de água para 3 kg de cimento.
(D) 2 kg de água para 1 kg de cimento.
(E) 3 kg de água para 1 kg de cimento.
35
As brocas utilizadas na perfuração são divididas em “sem
partes móveis”, das quais as mais comuns são as de PDC e
as de diamantes naturais, e as “com cones girantes”, dentre
as quais as mais utilizadas são as tricônicas (3 cones), que
possuem estrutura cortante de dentes de aço ou de insertos
de carbureto de tungstênio. A esse respeito, considere as
seguintes afirmações:
I - as brocas de diamantes naturais são basicamente usa-
das em formações moles, devido ao grande tempo de
broca no fundo conseguido por elas;
II - quando usadas em uma mesma formação, as brocas
com estrutura cortante de insertos de carbureto de
tungstênio duram mais que as de dentes de aço, pois
são feitas de material mais resistente;
III - as brocas PDC não devem ser utilizadas em formações ex-
tremamente duras e abrasivas, porque o calor gerado duran-
te a perfuração tende a degradar os compactos de PDC;
IV - em formações moles sempre é melhor utilizar uma bro-
ca PDC do que uma dente de aço, tendo em vista que
elas perfuram com taxas maiores e têm maior tempo de
broca no fundo.
São corretas apenas as afirmações:
(A) I e II. (B) I e III.
(C) II e III. (D) II e IV.
(E) III e IV.
36
Está sendo perfurado um poço direcional que deve atingir
um objetivo que está a 3.000 metros de profundidade e a 130
metros de afastamento da sonda. Pretende-se que o poço
depois do KOP (Kick Off Point) siga numa circunferência
até atingir o alvo numa inclinação de 30o em relação à verti-
cal. Utilizando-se sen (30o) = 0,50 e cos (30o) = 0,87, a pro-
fundidade do KOP e o raio da circunferência valem:
37
Existem dois grandes grupos de fluidos de perfuração: os
fluidos de base aquosa, cujo principal componente é a água,
e os fluidos de base não aquosa, cujo principal componente
são bases orgânicas como ésteres, parafinas e, em algu-
mas regiões do mundo, até mesmo o diesel. Cada um des-
tes grupos apresenta vantagens e desvantagens. Assinale a
opção que apresenta uma vantagem dos fluidos de perfura-
ção de base não aquosa.
(A) Caracterizam-se por um alto grau de lubricidade e baixo
grau de corrosão.
(B) Apresentam um menor custo inicial.
(C) Têm menor potencial de causar problemas ambientais.
(D) Facilitam a detecção de um hidrocarboneto que esteja
invadindo o poço.
(E) Resultam em maiores taxas de perfuração.
38
Um poço de petróleo vertical com 1.000 metros de profundi-
dade encontra-se completamente cheio com um fluido de
massa específica igual a 16,6 Ib/gal. Sabendo-se que a pres-
são atmosférica no local é de 14 psi, que a água doce tem
uma massa específica de 8,3 Ib/gal e um gradiente de pres-
são de 1,42 psi/m, e que o fluido que se encontra no poço
pode ser considerado como incompressível, é correto afir-
mar que a pressão hidrostática no fundo do poço, em psi,
vale:
(A) 2.854
(B) 2.840
(C) 1.434
(D) 1.420
(E) 710
Raio da trajetória
1.000 m
2.000 m
1.000 m
1.000 m
2.500 m
Profundidade do KPO
1.000 m
1.000 m
2.000 m
2.500 m
2.500 m
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
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39
Na perfuração marítima de poços pioneiros há basicamente
4 tipos de sondas: as autoeleváveis (PA), as submersíveis,
as semi-submersíveis (SS) e os navios-sonda. A esse res-
peito, considere as afirmações abaixo.
I - As plataformas mais utilizadas em lâminas d’água ra-
sas são auto-eleváveis (PA), tendo em vista que são
mais baratas e podem operar nessas profundidades.
II - As plataformas submersíveis são muito utilizadas em
lâminas d’água profundas, tendo em vista sua grande
estabilidade.
III - Os navios-sonda operam nas mesmas faixas de lâmi-
nas d’água que as semi-submersíveis (SS), mas são
mais instáveis que estas.
IV - As semi-submersíveis (SS) operam apenas ancoradas,
diferente dos navios-sonda que podem ser ancorados
ou posicionados dinamicamente.
São corretas apenas as afirmações:
(A) I e II. (B) I e III.
(C) II e III. (D) II e IV.
(E) III e IV.
40
Danos à formação, quando ocorrem, provocam redução da
vazão dos poços. A ocorrência de danos é indesejável, e
entre todos os agentes envolvidos na perfuração de um poço,
o fluido de perfuração é o elemento com maior potencial para
causar dano. Nesta perspectiva, é INCORRETO afirmar que:
(A) numa formação portadora de gás, a entrada de um filtrado
que contenha água pode formar uma obstrução no espaço
poroso devido aos efeitos de capilaridade, fazendocom que,
quando o poço for colocado em produção, o gás não consi-
ga remover toda a água que invadiu o espaço poroso.
(B) uma formação pode possuir em seu espaço poroso uma
série de materiais sólidos de granulometria fina que, ao
serem deslocados pelo filtrado do fluido de perfuração
ou pelo óleo produzido, podem vir a se alojar nas gargan-
tas dos poros, entupindo-as e provocando a redução da
produtividade do poço.
(C) o filtrado do fluido de perfuração, ao entrar em contato
com o óleo, pode vir a formar uma emulsão, composta
de gotículas que irão se comportar como sólidos dentro
do espaço poroso, reduzindo a permeabilidade da rocha
e a produtividade do poço.
(D) utilizando-se um fluido com base aquosa, o filtrado que
penetra na formação pode reagir com o petróleo existente
no reservatório, resultando na precipitação de diversos só-
lidos como asfaltenos, resinas, naftenos e parafinas, que
irão obstruir os poros e diminuir a produtividade do poço.
(E) normalmente, o fluido de perfuração tem em sua compo-
sição uma série de materiais sólidos que podem pene-
trar nos poros da formação chegando a entupi-los, quan-
do ocorrerá uma diminuição da permeabilidade com di-
minuição da produtividade do poço.
41
Os perfis CBL/VDL são utilizados para avaliar a cimentação
dos poços. Nesta perspectiva, assinale a afirmação INCOR-
RETA.
(A) A presença de fluido gaseificado no poço promove uma
redução no tempo de trânsito e uma atenuação no sinal
recebido.
(B) O perfil CBL é o registro contínuo da medida da amplitu-
de do primeiro sinal acústico que chega ao receptor, que
normalmente é o sinal proveniente do revestimento.
(C) O perfil acústico VDL confirma as leituras do CBL e per-
mite verificar a aderência entre o cimento e a formação.
(D) Deformações no revestimento em virtude de variação de
pressão e temperatura podem induzir o aparecimento de
micro-anular.
(E) Quando houver salto de ciclo, os sistemas de janela fixa
e janela flutuante da ferramenta de CBL apresentarão
leituras diferentes.
42
Em relação à operação de canhoneio, é correto afirmar que:
(A) a técnica de canhoneio through tubing é a que possibili-
ta a maior produtividade do poço, pois nesta técnica, em
função do underbalance, o poço pode produzir no ins-
tante do canhoneio, evitando-se assim que algum furo
possa ficar obstruído.
(B) a produtividade de um canhoneio fica reduzida quando a
penetração dos jatos ultrapassa a zona danificada.
(C) durante as operações de canhoneio, o canhão é descido
com uma ferramenta de raios gama para que seja possível
amarrar a profundidade dos intervalos a serem canhoneados
com a profundidade dos perfis de poço aberto.
(D) para uma mesma densidade de jatos, quanto maior a
fase entre os jatos, maior será a produtividade do poço
após o canhoneio.
(E) para uma mesma penetração, quanto maior a densidade
de jatos de um canhão, maior será a produtividade do poço.
43
Um packer é um equipamento utilizado na completação dos
poços para prender a coluna de produção ao revestimento
de produção, a uma determinada profundidade, isolando o
espaço anular acima do packer do intervalo canhoneado e/
ou da zona aberta ao fluxo. Um packer do tipo hidráulico ou
hidrostático é assentado por:
(A) rotação e tração.
(B) rotação e compressão.
(C) rotação à direita e pressão.
(D) pressão no anular.
(E) pressão na coluna.
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44
Considerando as técnicas para controle da produção de areia
em poços de petróleo, assinale a afirmação INCORRETA.
(A) O Slotted Linner é usado para contenção de areia nas
completações de poços horizontais onde a vazão é muito alta.
(B) A contenção de areia através de Frack Pack apresenta
menor redução de Índice de Produtividade do poço quan-
do comparada com o Gravel Pack convencional.
(C) A função da flapper de cerâmica na Coluna de Gravel é
evitar a perda de fluido para a formação após a retirada
da squeezing tool.
(D) As maiores desvantagens do Gravel Pack são: a redu-
ção do diâmetro interno do poço, a necessidade de reti-
rada do conjunto para uma recompletação, e a dificulda-
de de isolamento de zonas.
(E) Nos poços injetores horizontais onde foi realizada uma
operação Gravel Pack é fundamental a remoção (através
de tratamento químico) do reboco do drill in fluid, uma vez
que a injetividade é muito afetada por este reboco.
45
Durante uma operação de fraturamento hidráulico, uma colu-
na de serviço foi firmemente ancorada nas duas extremidades
e submetida a um resfriamento médio de 50 oF. Calculou-se o
produto entre o Módulo de Elasticidade e o Coeficiente de
Dilatação Linear do aço, e a área da seção transversal da
coluna, obtendo-se, respectivamente, 200 psi. oF-1 e 3 pol2. A
força axial resultante na coluna devido unicamente ao
resfriamento, desconsiderando sua deformação, é, em Ibf, de:
(A) 10.000 (B) 20.000
(C) 30.000 (D) 40.000
(E) 50.000
46
A acidificação de matriz é uma operação de estimulação
que visa a aumentar a produtividade dos poços. Nesta pers-
pectiva, é INCORRETO afirmar que:
(A) durante uma acidificação com mud acid, o HF ataca pre-
ferencialmente a sílica, devido a sua maior participação
na composição mineralógica das rochas reservatório.
(B) durante uma acidificação, é recomendável fraturar a for-
mação quando a injetividade for baixa, para evitar que a
coluna fique exposta ao ácido por um tempo excessivo.
(C) a queda de pressão, o resfriamento, a mistura de águas
incompatíveis ou a combinação desses fatores podem
precipitar na coluna, revestimento, canhoneado ou for-
mação de sais de cálcio, bário e outros.
(D) nos intervalos espessos, é importante adotar medidas
no sentido de promover a divergência do ácido.
(E) nos arenitos onde a presença de clorita é elevada, não é
recomendada a utilização do HCl devido à alta solubili-
dade dessa argila no ácido.
47
Operações de fraturamento hidráulico são realizadas com o
objetivo de aumentar a produtividade dos poços. As opções
abaixo apresentam motivos pelos quais o fraturamento
hidráulico aumenta a produtividade dos poços, EXCETO uma.
Indique-a.
(A) Aumenta enormemente a permeabilidade natural da ro-
cha reservatório.
(B) Modifica o modelo de fluxo do reservatório para o poço.
(C) A fratura ultrapassa a zona com permeabilidade
restringida próximo ao poço.
(D) A fratura pode atingir uma área do reservatório mais dis-
tante do poço com melhores condições permo-porosas.
(E) Em reservatórios lenticulares a fratura criada poderá atin-
gir zonas não previamente conectadas ao poço.
48
A interpretação de teste realizado em poços constitui uma
importante ferramenta de engenharia na avaliação das for-
mações. Em relação aos métodos e aos conceitos de inter-
pretação de testes, afirma-se corretamente que:
(A) o tempo para um teste de fluxo atingir o regime
pseudopermanente em um reservatório qualquer depen-
de da vazão utilizada neste teste.
(B) a curva-tipo mais utilizada na interpretação de testes em
reservatórios homogêneos é a Curva desenvolvida por
Gringarten, que relaciona entre si três grupos
adimensionais: p
D
, t
D
 / C
D
, C
D
e2s.
(C) no Método de Horner a pressão extrapolada da reta, de-
signada por p*, representa a pi (pressão inicial) mesmo
quando o reservatório atinge o regime pseudopermanente
durante o teste.
(D) em testes de injetividade a interpretação dos dados fica
impossibilitada quando se usa um fluido de injeção dife-
rente do fluido do reservatório.
(E) é menos complexa a interpretação de um teste de Fall-
off quando a razão de mobilidade entre o fluido deslocante
e o fluido deslocado é distante do valor unitário do que
quando esta razão é próxima do valor unitário.
49
Dos métodos abaixo, assinale aquele que NÃO é considera-
do um método de avaliação das formações.
(A) Amostra de calha.
(B) Perfilagem.
(C) Teste de Produção.
(D) Teste de Miscibilidade.
(E) Teste de Injetividade.
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11
50
A equação da queda de pressão adimensional para um poço
que produz com vazão constante de um reservatório de óleo
infinito, desconsiderando efeito de estocagem e de possível
dano e utilizando-se a aproximação logarítmica para a solu-
ção do modelo da fonte linear, é aproximadamente:
Em um teste de fluxo num poço, durante um tempo
adimensional de 1, a queda de pressão no poço foi de 500 psi.
Na tabela abaixo estão informações adicionais sobre o teste.
Com base nestas informações, a transmissibilidade da for-
mação vale:
(A) 0,4 (B) 40 (C) 80 (D) 400 (E) 800
O gráfico abaixo, que representa as curvas de
permeabilidades relativas (Krw e Kro) de um meio poro-
so contendo óleo a água, se refere às questões 51 e 52.
51
Com base nas informações contidas no gráfico, é correto
afirmar que:
(A) para saturações de água abaixo de 60%, a permeabilidade
efetiva ao óleo é menor que a permeabilidade efetiva à água.
(B) a saturação de água conata é aproximadamente 60%.
(C) a saturação de óleo residual é praticamente nula.
(D) a permeabilidade absoluta da rocha para uma saturação
de água de 80% é, no mínimo, maior do que para uma
saturação de 60% de água.
(E) a permeabilidade efetiva à água é sempre menor do que
a permeabilidade efetiva ao óleo, quando a viscosidade
da água for menor do que a do óleo.
Vazão do teste na condição de
superfície
Viscosidade do óleo
Fator volume formação do óleo
Queda de pressão adimensional
(unidades americanas)
1.000 bbl/d
2 cp
1 / 0,2824
p p=wD 141,2 q
kh �
40
0,4
1
w
ro
rw
P
e
rm
e
a
b
ili
d
a
d
e
re
la
tiv
a
0
S
k
k0,8
20
0,2
60
(%)
1000 80
0,6
p = +wD 2
(In t )1 D 0,8
52
Além das informações contidas no gráfico de permeabilidades
relativas, são conhecidas as seguintes informações sobre
os fluidos contidos no meio poroso:
Considerando que o fluxo ocorre em regime permanente e line-
ar, a Razão Água-Óleo (RAO), definida como a relação entre as
vazões de água e de óleo medidas em condições padrão, vale:
(A) 0,5 std m3 de água/std m3 de óleo.
(B) 1,0 std m3 de água/std m3 de óleo.
(C) 2,0 std m3 de água/std m3 de óleo.
(D) 165 std m3 de água/std m3 de óleo.
(E) 330 std m3 de água/std m3 de óleo.
53
Em estudos de caracterização de reservatórios, a variável
porosidade é de fundamental importância. Sobre esta variá-
vel é correto afirmar que a(o):
(A) determinação da porosidade efetiva tem maior valor prá-
tico que a porosidade absoluta quando se trata de fluxo
de fluidos em meios porosos.
(B) porosidade obtida por meio de perfis elétricos represen-
ta apropriadamente a porosidade efetiva do meio.
(C) porosidade de uma rocha formada por grãos menores tem
geralmente menor valor do que se formada por grãos maiores.
(D) estabelecimento de uma boa correlação entre as
porosidades absolutas das rochas com suas respecti-
vas permeabilidades é comum.
(E) processo de dolomitização em rochas carbonáticas geral-
mente acarreta um pequeno aumento no valor da porosidade.
54
Um bloco homogêneo de arenito tem as seguintes caracte-
rísticas:
• Comprimento 1,5 x 107 cm
• Largura 3,0 x 104 cm
• Espessura (net pay) 1,0 x 104 cm
• Porosidade 25%
• Saturação de água irredutível 25%
• Permeabilidade ao óleo 0,1 D
Este arenito é submetido a um diferencial de pressão cons-
tante de 10 atm e faz-se fluir óleo com viscosidade de 2 cp em
regime permanente, linearmente na direção do comprimento.
A vazão de óleo que deve fluir pelo arenito, em cm3/s, é de:
(A) 1,0 (B) 5,0 (C) 7,5 (D) 10,0 (E) 12,5
12 cp
1 cp
2,0 m3/m3 std
1,0 m3/m3 std
64%
Viscosidade do óleo no reservatório
Viscosidade da água no reservatório
Fator volume-formação do óleo
Fator volume-formação da água
Saturação de óleo
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12
55
O escoamento dos fluidos desde o reservatório até as facili-
dades de produção pode ser dividido em três etapas de flu-
xo, sendo a primeira a que ocorre dentro do reservatório, na
qual o(a):
(A) fluxo de um fluido através de um meio poroso ocorre sem-
pre do ponto de maior pressão para o de menor pressão.
(B) índice de produtividade (IP) de um poço no regime
pseudopermanente declina com o tempo de produção,
uma vez que a sua pressão de fluxo (p
w
) também diminui
com o tempo de produção.
(C) tempo para se atingir o regime pseudopermanente é fun-
ção, entre outros parâmetros, do tamanho do reservató-
rio e da vazão de produção, para um poço que produz
com vazão constante em um reservatório selado nos seus
limites externos.
(D) pressão, em qualquer ponto do meio poroso, varia linear-
mente com o tempo de produção, considerando o esco-
amento de um fluido pouco compressível, quando ocorre
o regime de fluxo pseudopermanente.
(E) pressão estática do sistema é igual à pressão no limite
externo do reservatório, considerando um poço produ-
zindo em regime pseudopermanente no centro de um
reservatório circular.
56
O mecanismo de produção do reservatório influencia sobre-
maneira o comportamento de vazão dos poços ao longo do
tempo. Considerando os três principais mecanismos de pro-
dução dos reservatórios de petróleo, é correto afirmar que:
(A) reservatórios que operam com forte influxo de água apre-
sentam pequena redução da pressão estática do reser-
vatório com a produção acumulada.
(B) reservatórios que produzem exclusivamente pelo meca-
nismo de gás-em-solução apresentam uma razão gás-
óleo de produção sempre crescente com o aumento da
produção acumulada.
(C) o mecanismo de produção que proporciona a maior va-
zão média por poço quando a fração de água produzida
é elevada é o Bombeio Centrífugo Submerso.
(D) o mecanismo de produção de reservatório Gás-Lift apre-
senta uma razão crescente gás-óleo de produção para
altos fatores de recuperação do reservatório.
(E) os poços de reservatórios cujo principal mecanismo de
produção é a expansão da capa de gás apresentam uma
razão gás-óleo de produção aproximadamente constan-
te com a produção acumulada.
e ( )( )
AS
AS
A
A
h
h
h
h
h
h
wi
wi
0
2
2
1
1
�
�
�
�
57
No gráfico abaixo estão representadas duas funções de um
reservatório qualquer que tem h
o
 como cota de base e h
t
como cota de topo do reservatório.
As variáveis utilizadas são definidas como:
S
wi
- Saturação de água inicial ou saturação de água conata
� - Porosidade da rocha reservatório
A - Área do reservatório
A formulação que indica adequadamente a saturação média
de água inicial deste reservatório é:
(A)
�
�
S
dh
dh
AS
A
=wi
wi
h
h
h
h
0
0
1
1
(B) ��S +
2
1 dhdh ASA=w wi
hh
hh
00
11
(C) �S dhAS=wi wi
h
h
0
1
(D) �S dhA=wi
h
h
0
1
(E)
�
�
S
dh
dh
AS
A
=wi
wi
h
h
h
h
0
0
1
1
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GRADUAÇÃO ENGENHARIA DE PETRÓLEO
13
58
Considere um reservatório de óleo horizontal de raio externo
r
e
. Este reservatório está sendo drenado por um único poço
de raio r
w
, produzindo com uma dada vazão constante. No
instante de produção t
p
, o poço acaba de atingir o regime de
fluxo permanente e sua vazão é alterada para um patamar
superior. Assinale a figura que melhor representa o perfil de
pressão em função do raio para três intervalos de tempos
consecutivos ( , , ttt1 2 3� �� ) contados a partir do aumento da
vazão, sendo que t tt te< >2 3p p� � .
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
rr
t
p
ew
p
i
rr
t
p
ew
p
i
rr
t
p
ew
p
i
rr
t
p
ew
p
i
59
A relação entre o tempo de produção (t) e a correspondente
queda de pressão no poço �( )p , para um poço produzindo
com vazão unitária (q = 1 std bbl/d), é:
Este poço foi produzido, a partir da condiçãoinicial, com uma
vazão constante de 10 std bbl/d por um período de 10 horas.
Após este período de produção o poço foi fechado. A queda
de pressão no poço, em relação à pressão original do reser-
vatório, após 10 horas de fechamento, foi de:
(A) 35 psi (B) 7,5 psi
(C) 3,5 psi (D) 0,75 psi
(E) Zero
60
As atividades relacionadas à previsão, prevenção, mitigação
e remoção de depósitos orgânicos (parafinas, hidratos e
asfaltenos), inorgânicos (incrustações) e de outros fenôme-
nos, tais como corrosão e intermitência severa, que diminu-
em ou interrompem a capacidade de escoamento de um sis-
tema de produção, são denominadas Garantia de Escoa-
mento, sobre a qual as afirmações abaixo dizem respeito.
I - A mudança de comportamento reológico em um gráfico
de viscosidade x temperatura de um óleo morto pode
ser um indicativo da temperatura inicial de aparecimen-
to de cristais de parafinas.
II - Para haver a formação de hidratos são necessárias as
seguintes condições: presença de água e gás, baixa
pressão e alta temperatura.
III - A parafinação é um problema exclusivo das linhas de
produção dos poços, enquanto a formação de hidratos
é um problema exclusivo de gasodutos.
IV - A deposição de parafinas em uma tubulação acarreta
uma diminuição da rugosidade absoluta do tubo.
V - Uma forma de prevenir a formação de hidratos em
gasodutos é realizar a injeção de inibidores na tubula-
ção, como por exemplo, etanol.
É(São) correta(s) apenas a(s) afirmação(ões):
(A) II. (B) I e III.
(C) I e V. (D) II e IV.
(E) III e V.
� p (psi
1,75
2,51
2,95
3,26
3,50
3,70
3,87
4,01
4,14
4,25
t (horas)
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
� p (psi
4,36
4,45
4,54
4,62
4,69
4,76
4,83
4,89
4,95
5,01
t (horas)
22
24
26
28
30
32
34
36
38
40
, , ttt
rr
t
p
1 2 3
ew
p
i
� � �
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Poço (kgf/cm2)
25
25
22
22
15
Ponto A (kgf/cm2)
10
4
10
4
4
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
d
poço
A
61
Considere um poço perfurado em um reservatório homogêneo
muito grande, de tal forma que o comportamento transiente de
pressão seja aplicável. Quando o poço foi colocado em produ-
ção com uma vazão constante (q), a queda de pressão obser-
vada no poço, após um certo tempo de produção (t), foi de
20 kgf/cm2. Nestas mesmas condições de vazão e tempo de
produção, as quedas de pressão observadas a uma distância d
e 2d do poço foram, respectivamente, 5 kgf/cm2 e 2 kgf/cm2.
Para as mesmas condições de vazão (q) e tempo de produção
(t), as quedas de pressão no poço e no ponto A, respectiva-
mente, caso existisse uma falha plana selante a uma distância
d do poço, como indicado na figura acima, seriam de:
62
Sobre escoamento de fluidos em tubulações, é correto afir-
mar que:
(A) no escoamento monofásico horizontal em tubo liso, o gra-
diente de pressão devido à fricção deve ser desprezado.
(B) um escoamento pode passar de laminar para turbulento
com o aumento da vazão.
(C) para se determinar o fator de fricção utilizando o Diagra-
ma de Moody, basta conhecer os valores da viscosidade
absoluta do fluido, da velocidade do escoamento e da
rugosidade absoluta da tubulação.
(D) a viscosidade de um líquido normalmente aumenta com
o aumento da temperatura.
(E) numa tubulação que escoa óleo e gás, os padrões de
escoamento que se estabelecem não são influenciados
pela inclinação da tubulação.
63
Na indústria do petróleo a curva que representa a relação
entre a vazão de líquido produzido (q) e a pressão de fluxo
em frente ao intervalo canhoneado (Pwf) para um poço é co-
nhecida como CURVA DE IPR (Inflow Performance
Relationship). O índice de Produtividade (IP) do poço para
cada vazão, considerando fluxo permanente, pode ser defini-
do como a secante da curva no ponto, ou seja,
IP =
q
Pest - Pwf
onde Pest é a pressão estática do reservatório.
Sobre a Curva de IPR de um poço que irá produzir de um reser-
vatório recém-descoberto, com pressão estática acima da pres-
são de saturação do óleo, e cujo mecanismo de produção do
reservatório é o gás em solução, é correto afirmar que:
(A) é melhor representada por uma linha reta cujas extremi-
dades são a pressão estática do reservatório (Pest) e o
potencial do poço.
(B) é melhor representada por uma parábola com secante
decrescente com o aumento de vazão.
(C) é melhor representada por uma parábola com secante
decrescente com a diminuição de vazão.
(D) é melhor representada por um trecho linear para pressões
de fluxo (Pwf) acima da pressão de saturação (Psat) e um
trecho parabólico com secante decrescente para pres-
sões de fluxo (Pwf) abaixo da pressão de saturação (Psat).
(E) não pode ter o seu formato previsto, uma vez que este
formato depende de fatores como profundidade do reser-
vatório e porosidade.
64
A válvula de Gas-Lift é um equipamento utilizado para permi-
tir a passagem controlada de gás de injeção do anular para o
interior da coluna de produção. É utilizada tanto em poços
que produzem por Gas-Lift Contínuo como por Gas-Lift Inter-
mitente. Nos poços que produzem por Gas-Lift Contínuo são
utilizados, normalmente, dois tipos de válvulas: as operadas
pela pressão do gás do anular e as válvulas de orifício, sobre
as quais é correto afirmar que:
(A) ambos os tipos podem ser utilizados simultaneamente
em um mesmo poço.
(B) os dois tipos possuem um mecanismo para abertura e
fechamento da válvula.
(C) as válvulas operadas pela pressão do gás do anular fecham
com o aumento da pressão do gás de injeção no anular.
(D) a válvula de orifício é a que permite a passagem de flui-
dos da coluna de produção para o espaço anular.
(E) havendo problema em alguma válvula instalada no poço,
ela somente poderá ser substituída com a retirada da
coluna de produção.
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15
A situação abaixo se refere às questões de 65 a 67.
Um poço produz 0,01 m3 std/s de óleo com uma RGO de
100 m3 sdt/m3 std. O poço não produz água e o escoamento
na coluna de produção pode ser considerado isotérmico, com
temperatura igual a 60 oC (temperatura do reservatório). Abai-
xo estão os gráficos de razão de solubilidade (Rs), fator vo-
lume formação do óleo (B
0
) e fator volume formação do gás
(B
g
) em função da pressão, obtidos experimentalmente na
temperatura do reservatório.
Sabe-se que o poço é vertical e a área da coluna de produ-
ção aberta ao fluxo é de 0,005 m2. A pressão na cabeça do
poço (Pwh) vale 50 kgf/cm
2 e a pressão de fluxo no fundo do
poço (P
wf
) é igual a 210 kgf/cm2. Considere que o poço está
produzindo em regime permanente.
65
A vazão de gás produzida pelo poço, em m3 std/s, vale:
(A) 115 (B) 100
(C) 2,50 (D) 1,15
(E) 1,00
66
Analise as seguintes afirmações:
I - a vazão de líquido numa seção da coluna de produção
com pressão igual a 100 kgf/cm2 vale 0,0108 m3/s;
II - a pressão de saturação deste óleo vale 150 kgf/cm2;
III - o poço está produzindo uma capa de gás;
IV - a vazão volumétrica na coluna de produção não pode
ser considerada constante.
É(São) correta(s) apenas a(s) afirmação(ões):
(A) II. (B) III. (C) IV. (D) I e III. (E) II e IV.
67
Analise as afirmações abaixo, considerando uma seção da
coluna de produção com pressão igual a 100 kgf/cm2.
I - A velocidade superficial do gás é igual a 0,8 m/s e a do
líquido, a 2,2 m/s.
II - O hold up de líquido sem escorregamento vale 0,4.
III - O hold up de líquido, considerando o escorregamento
entre as fases, provavelmente deve ser maior que o hold
up de líquido, sem considerar o escorregamento.
IV - Se o gradiente total de pressão nesta seção vale
0,08 (kgf/cm2)/m e puder ser considerado como
constante ao longo de toda a coluna de produção, a
pressão de 60 kgf/cm2 será atingida numa seção lo-
calizada 600 metros acima daquela com pressãode
100 kgf/cm2.
É(São) correta(s) apenas a(s) afirmação(ões):
(A) I. (B) II. (C) III. (D) I e III. (E) II e IV.
68
Considere a descoberta de um campo de petróleo em terra
com as seguintes características:
• Pequena profundidade do reservatório;
• Baixo volume de óleo recuperável;
• Queda acentuada da pressão do reservatório com a produção;
• Baixa razão de solubilidade; e
• Óleo com alta viscosidade.
Sabendo-se que o campo descoberto está a uma distância
de aproximadamente 50 quilômetros de outros campos cujos
poços estão sendo produzidos por Gas-Lift Contínuo e Inter-
mitente, os métodos mais adequados para a produção dos
poços do novo campo são:
(A) Bombeio por Cavidades Progressivas e Bombeio Mecâ-
nico com Hastes.
(B) Bombeio Centrífugo Submerso e Bombeio por Cavida-
des Progressivas.
(C) Bombeio Mecânico com Hastes e Bombeio Centrífugo
Submerso.
(D) Bombeio Mecânico com Hastes e Gas-Lift Intermitente.
(E) Gas-Lift Contínuo e Gas-Lift Intermitente.
350200
R
s
(m
st
d
/m
st
d
)
2
3 40
120
0
80
150 300100
60
50
2P (kgf/cm )
0 250
20
100
350200
R
s
(m
st
d
/m
st
d
)
2
3 1,04
1,12
1,14
1,16
1,00
1,08
150 300100
1,06
50
2P (kgf/cm )
0 250
1,02
1,10
350200
B
g
(m
st
d
/m
st
d
)
3
3 0,010
0,030
0,000
0,020
150 300100
0,015
50
2P (kgf/cm )
0 250
0,005
0,025
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16
P2P1
69
Na figura abaixo está representado um trecho de uma linha
horizontal de diâmetro constante, onde um fluido
incompressível escoa em regime permanente e temperatura
constante. Há na linha dois manômetros instalados, separa-
dos por uma distância “L”. Sabe-se que a pressão P1 é mai-
or que a pressão P2.
Com base nestes dados, analise as afirmações abaixo.
I - O sentido do escoamento não pode ser determinado
com os dados fornecidos no problema.
II - O gradiente de pressão de toda a linha pode ser repre-
sentado por (P2 - P1)/L.
III - Se o regime for laminar, o fator de fricção dependerá
apenas do número de Reynolds.
IV - Se P2 = 30 kgf/cm2 e o fluido tem massa específica de
800 kg/m3, a pressão em altura equivalente de fluido
corresponderá a 240 metros.
É(São) correta(s) apenas a(s) afirmação(ões):
(A) III.
(B) II e III.
(C) II e IV.
(D) I, II e III,
(E)II, III e IV.
70
Um poço de petróleo vertical está sendo produzido por Bom-
beio Mecânico com Hastes, com a bomba assentada em
frente ao intervalo produtor, a 800 metros de profundidade. A
pressão estática do reservatório é de 48 kgf/cm2 e o Índice
de Produtividade do poço é constante e igual a 1,5 (m3/d)
(kgf/cm2). A bomba instalada está trabalhando com um des-
locamento volumétrico do pistão de 0,01 m3/ciclo e com efi-
ciência volumétrica de apenas 50%. Sabendo-se que o poço
não tem packer, que está produzindo com nível na bomba, e
que a pressão no espaço anular na cabeça do poço é apro-
ximadamente igual à atmosférica, a velocidade da Unidade
de Bombeio instalada no poço, em ciclos por minuto, é de:
(A) 20
(B) 18
(C) 15
(D)12
(E) 10
71
Um poço de petróleo vertical, localizado numa lâmina d’água
de 1.000 metros, produz para uma plataforma localizada ver-
ticalmente acima de sua árvore de natal molhada. O reserva-
tório aberto para a produção está a uma profundidade média
de 3.000 metros, e está produzindo 500 std m3/d por eleva-
ção natural, sem choke restringindo a vazão. A pressão de
fluxo em frente ao reservatório é de 200 kgf/cm2, a pressão
de chegada na plataforma é de 20 kgf/cm2 e a pressão está-
tica do reservatório é de 250 kgf/cm2. A Curva de IPR do
poço pode ser considerada linear.
O poço foi equipado para produção de Gas-Lift Contínuo com
válvula operadora a 2.500 metros, porém ainda não utilizado
em função de falta de gás para injeção. Estudos realizados
para o poço mostraram que a injeção de gás poderia reduzir
o gradiente de pressão em até 50% quando comparado à
elevação natural.
Supondo que o gradiente de pressão na coluna de produção
possa ser considerado igual ao de um fluido monofásico,
incompressível e em escoamento isotérmico, qual o máxi-
mo ganho de vazão que pode ser obtido do poço com a mu-
dança de método de produção para o Gas-Lift Contínuo?
(A) Menor que 20%. (B) Entre 30 e 50%.
(C) Entre 55 e 75%. (D) Entre 80 e 95%.
(E) Maior que 100%.
72
O tratamento efetuado no óleo produzido nos campos produ-
tores tem a finalidade de remover:
(A) todos os sais presentes na água.
(B) apenas a água livre produzida com o petróleo.
(C) somente a água emulsionada ao petróleo.
(D) a água livre e boa parte da água emulsionada.
(E) toda a água que é produzida associada ao petróleo.
73
Os dados abaixo se referem às operações de tratamento
termoquímico de petróleo que são realizadas nas instala-
ções terrestres de produção.
I - Decantação das gotículas de água.
II - Rompimento do filme constituído de agentes
emulsificantes.
III - Coalescência das gotículas de água.
IV - Aplicação do desemulsificante.
V - Aquecimento da emulsão.
Assinale a opção que apresenta a seqüência das etapas an-
tecedentes à separação da água emulsionada ao petróleo.
(A) II, III, I, V e IV. (B) IV, II, V, III e I.
(C) IV, V, II, III e I. (D) V, II, IV, I e III.
(E) V, IV, III, II e I.
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17
74
Os separadores que são usados nos campos de petróleo na
separação gás/líquido:
(A) promovem a separação da água emulsionada.
(B) operam sem problemas na presença de grande quanti-
dade de espuma.
(C) não têm a operação afetada em função da presença de areia.
(D) são dotados de extratores de névoa, necessários para
promover uma melhoria da separação óleo/água.
(E) são mais eficientes quando construídos na forma hori-
zontal do que quando construídos na forma vertical.
75
Hidratos, incrustrações e parafinas obstruem dutos em ins-
talações produtoras de petróleo. A ocorrência desses pro-
blemas deve-se à presença, respectivamente, de:
(A) água no gás; bactérias na água; hidrocarbonetos
parafínicos no petróleo.
(B) água e H
2
S no gás; sais dissolvidos na água;
hidrocarbonetos aromáticos no petróleo.
(C) água e H
2
S no gás; sais dissolvidos na água;
hidrocarbonetos parafínicos no petróleo.
(D) metano, etano, H
2
S e água no gás; matéria orgânica na
água; hidrocarbonetos naftênicos no petróleo.
(E) metano, etano e H
2
S no gás; gases dissolvidos na água;
hidrocarbonetos parafínicos no petróleo.
76
O volume original in place (N) de um reservatório de petróleo
foi calculado como sendo de 40.000 m3. A saturação de água
irredutível é de 10% e o volume recuperável deste reservató-
rio foi estimado em 60%. Sabendo-se que a produção de
petróleo acumulada (Np) é de 14.000 m
3, a reserva atual de
petróleo deste reservatório é, em m3, de:
(A) 7.600 (B) 10.000
(C) 14.040 (D) 15.600
(E) 26.000
77
Um poço produzindo no declínio exponencial apresenta a
seguinte equação para o comportamento da vazão de óleo:
onde t é o tempo de produção em anos e q é a vazão do
poço em std m3/d.
Sabendo-se que a vazão de abandono do poço é de 5 std m3/d,
e considerando que um ano tem 365 dias, o volume recuperá-
vel de óleo na região de influência do poço, em std m3, vale:
(A) 400 (B) 36.500
(C) 146.000 (D) 153.300
(E) 240.000
q = 150 exp(-0,25t)
78
Em projetos de injeção de água, que fator concorre para que
sejam obtidas baixas eficiências de deslocamento?
(A) Altas tensões interfaciais.
(B) Altas viscosidades do óleo.
(C) Altas razões de mobilidades.
(D) Grandes volumes injetados.
(E) Baixas saturações iniciais.
79
Em projeto de injeção de água, a eficiência de varrido verti-
cal:
(A) independe da razão de mobilidades.
(B) independe do volume injetado.
(C) depende da localização dos poços de injeção.
(D) depende da variação verticalde permeabilidade.
(E) depende da área do reservatório.
80
No gráfico abaixo está representada a curva de fluxo
fracionário de água (fw), em função da saturação de água
(Sw) de um meio poroso linear (fluxo linear).
Sabendo que a saturação inicial de água no reservatório é de
20%, a saturação média de água do meio poroso no instante
do breakthrough vale:
(A) 0,20 (B) 0,40
(C) 0,45 (D) 0,52
(E) 0,75
0,20,0
0,4
0,4 0,6
0,6
1,0
1,0
0,2
F
lu
xo
F
ra
ci
o
n
á
ri
o
d
e
Á
g
u
a
-
fw
0,0
Saturação de Água - Sw
0,8
0,8
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PROCESSO SELETIVO PÚBLICO 
EDITAL PETROBRAS / PSP – RH – 1 / 2005
PROVA REALIZADA EM 18/12/2005 - GABARITO 
 
NÍVEL MÉDIO 
AUXILIAR DE SEGURANÇA INTERNA 
OPERADOR(A) I 
SUPRIDOR(A) 
TÉCNICO(A) DE CONTABILIDADE I 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
LÍNGUA PORTUGUESA I AUXILIAR DE 
SEGURANÇA INTERNA OPERADOR(A) I SUPRIDOR(A) 
TÉCNICO(A) 
DE CONTABILIDADE I 
1 – D 31 – B 31 – C 31 – E 31 – C 
2 – E 32 – A 32 – B 32 – C 32 – B 
3 – C 33 – B 33 – C 33 – D 33 – A 
4 – B 34 – B 34 – C 34 – A 34 – D 
5 – D 35 – B 35 – D 35 – D 35 – B 
6 – A 36 – E 36 – D 36 – B 36 – E 
7 – C 37 – D 37 – E 37 – E 37 – C 
8 – A 38 – E 38 – A 38 – D 38 – D 
9 – D 39 – A 39 – B 39 – B 39 – B 
10 – B 40 – E 40 – B 40 – A 40 – E 
MATEMÁTICA 41 – D 41 – A 41 – E 41 – E 
11 – D 42 – C 42 – E 42 – B 42 – D 
12 – D 43 – A 43 – E 43 – C 43 – E 
13 – B 44 – C 44 – A 44 – A 44 – E 
14 – C 45 – A 45 – B 45 – D 45 – A 
15 – A 46 – C 46 – D 46 – A 46 – A 
16 – B 47 – E 47 – B 47 – E 47 – C 
17 – A 48 – D 48 – C 48 – B 48 – D 
18 – E 49 – C 49 – B 49 – C 49 – C 
19 – D 50 – B 50 – B 50 – B 50 – D 
20 – E 51 – D 51 – D 51 – C 51 – B 
ATUALIDADES 52 – E 52 – E 52 – A 52 – A 
21 – A 53 – C 53 – D 53 – D 53 – B 
22 – E 54 – E 54 – D 54 – C 54 – D 
23 – B 55 – A 55 – C 55 – E 55 – C 
24 – C 56 – C 56 – B 56 – A 56 – B 
25 – B 57 – E 57 – A 57 – C 57 – E 
26 – C 58 – E 58 – D 58 – E 58 – E 
27 – D 59 – C 59 – B 59 – C 59 – C 
28 – D 60 – D 60 – D 60 – B 60 – B 
29 – A 61 – A 61 – E 61 – C 61 – A 
30 – E 62 – B 62 – B 62 – D 62 – E 
 63 – A 63 – E 63 – A 63 – A 
 64 – E 64 – E 64 – E 64 – C 
 65 – C 65 – A 65 – D 65 – A 
 66 – D 66 – A 66 – D 66 – B 
 67 – B 67 – D 67 – A 67 – E 
 68 – D 68 – B 68 – C 68 – D 
 69 – A 69 – A 69 – B 69 – B 
 70 – B 70 – C 70 – E 70 - C 
 
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PROCESSO SELETIVO PÚBLICO - EDITAL PETROBRAS / PSP – RH – 1 / 2005
PROVA REALIZADA EM 18/12/2005 - GABARITO 
 
CALDEIREIRO ESPECIALIZADO / CONTROLADOR(A) DE MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE 
OPERADOR(A) DE MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE I / TÉCNICO(A) DE ENFERMAGEM 
TÉCNICO(A) DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES I – MECÂNICA E METALURGIA 
TÉCNICO(A) DE SEGURANÇA I / TÉCNICO(A) QUÍMICO DE PETRÓLEO I 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
LÍNGUA 
PORTUGUESA
I
CALDEIREIRO 
ESPECIAL. 
CONTROLADOR(A) 
DE
MOVIMENTAÇÃO 
E
TRANSPORTE
OPERADOR(A) 
DE
MOVIMENTAÇÃO 
E
TRANSPORTE I 
TÉCNICO(A) 
DE
ENFERMAGEM
TÉCNICO(A) DE 
INSPEÇÃO DE 
EQUIPAM. E 
INSTALAÇÕES I 
– MECÂNICA E 
METALURGIA 
TÉCNICO(A) 
DE
SEGURANÇA
I
TÉCNICO(A) 
QUÍMICO 
DE
PETRÓLEO
I
1 – E 31 – C 31 – E 31 – B 31 – A 31 – E 31 – D 31 – D 
2 – A 32 – A 32 – E 32 – C 32 – A 32 – D 32 – B 32 – C 
3 – C 33 – B 33 – A 33 – E 33 – D 33 – B 33 – E 33 – E 
4 – B 34 – C 34 – D 34 – D 34 – B 34 – C 34 – E 34 – B 
5 – A 35 – D 35 – B 35 - ANULADA 35 – E 35 – A 35 – D 35 – B 
6 – C 36 – B 36 – A 36 – E 36 – C 36 – A 36 – A 36 – B 
7 – D 37 – D 37 – D 37 – A 37 – A 37 – C 37 – A 37 – E 
8 – D 38 – C 38 – C 38 – B 38 – D 38 – C 38 – D 38 – A 
9 – D 39 – B 39 – D 39 – C 39 – D 39 – D 39 – B 39 – E 
10 – C 40 – C 40 – C 40 – E 40 – A 40 – B 40 – C 40 – D 
MATEMÁTICA 41 – B 41 – D 41 – A 41 – C 41 – D 41 – B 41 – D 
11 – B 42 – E 42 – E 42 – C 42 – A 42 – E 42 – A 42 – A 
12 – C 43 – D 43 – C 43 – A 43 – D 43 – C 43 – C 43 – E 
13 – A 44 – D 44 – E 44 – E 44 – C 44 – A 44 – D 44 – E 
14 – D 45 – A 45 – B 45 – B 45 – E 45 – B 45 – E 45 – A 
15 – E 46 – B 46 – E 46 – E 46 – A 46 – B 46 – A 46 – E 
16 – E 47 – B 47 – C 47 – C 47 – B 47 – C 47 – E 47 – A 
17 – D 48 – D 48 – A 48 – A 48 – B 48 – C 48 – C 48 – C 
18 – C 49 – E 49 – B 49 – B 49 – E 49 – B 49 – B 49 – A 
19 – C 50 – A 50 – D 50 – D 50 – C 50 – E 50 – D 50 – B 
20 – A 51 – E 51 – B 51 – B 51 – B 51 – D 51 – B 51 – D 
ATUALIDADES 52 – D 52 – D 52 – D 52 – C 52 – A 52 – B 52 – C 
21 – C 53 – B 53 – C 53 – C 53 – E 53 – D 53 – D 53 – C 
22 – D 54 – D 54 – E 54 – E 54 – D 54 – E 54 – E 54 – A 
23 – A 55 – C 55 – D 55 – D 55 – E 55 – B 55 – E 55 – D 
24 – B 56 – A 56 – E 56 – E 56 – B 56 – E 56 – B 56 – B 
25 – E 57 – A 57 – C 57 – C 57 – C 57 – C 57 – C 57 – C 
26 – D 58 – C 58 – D 58 – D 58 – D 58 – A 58 – C 58 – B 
27 – A 59 – B 59 – A 59 – A 59 – B 59 – D 59 – A 59 – D 
28 – B 60 – C 60 – C 60 – C 60 – D 60 – C 60 – C 60 – B 
29 – C 61 – E 61 – B 61 – B 61 – A 61 – B 61 – C 61 – B 
30 – A 62 – B 62 – D 62 – D 62 – C 62 – A 62 – E 62 – C 
 63 – D 63 – A 63 – A 63 – A 63 – D 63 – A 63 – B 
 64 – B 64 – B 64 – B 64 – B 64 – C 64 – A 64 – A 
 65 – D 65 – A 65 – A 65 – E 65 – C 65 – E 65 – D 
 66 – B 66 – E 66 – E 66 – E 66 – A 66 – A 66 – E 
 67 – E 67 – E 67 – E 67 – C 67 – E 67 – D 67 – E 
 68 – A 68 – D 68 – D 68 – D 68 – E 68 – D 68 – A 
 69 – E 69 – C 69 – C 69 – D 69 – B 69 – C 69 – D 
 70 – B 70 – D 70 – D 70 – C 70 – A 70 – B 70 – C 
 
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PROCESSO SELETIVO PÚBLICO - EDITAL PETROBRAS / PSP – RH – 1 / 2005
PROVA REALIZADA EM 18/12/2005 - GABARITO 
 
ELETRICISTA ESPECIALIZADO / INSPETOR(A) DE PRODUTOS 
MECÂNICO(A) ESPECIALIZADO / TÉCNICO(A) DE EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO I – AGRÍCOLA 
TÉCNICO(A) DE EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO I – ELETRÔNICA 
TÉCNICO(A) DE EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO I – GEODÉSIA 
TÉCNICO(A) DE EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO I – GEOLOGIA 
TÉCNICO(A) DE INSTRUMENTAÇÃO 
 
 
LÍNGUA 
PORTUGUESA I 
E
A
C
B
A
C
D
D
D
C
MATEMÁTICA
B
C
A
D
E
E
D
ATUALIDADES
C
D
A
B
E
D
A
LÍNGUA 
INGLESA I 
D
B
D
E
C
B
 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
TÉCNICO(A) DE EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO I 
EL
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D D A A C B E D
B A E D C A A A
D B C E D D A C
 
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PROCESSO SELETIVO PÚBLICO - EDITAL PETROBRAS / PSP – RH – 1 / 2005
PROVA REALIZADA EM 18/12/2005 - GABARITO 
 
TÉCNICO(A) DE MANUTENÇÃO I TÉCNICO(A) DE PROJETO, CONSTRUÇÃO E MONTAGEM I 
• CALDEIRARIA 
• COMPLEMENTAR 
• ELÉTRICA 
• ELETRÕNICA 
• ELETRÔNICA – TURBOMÁQUINAS 
• MECÂNICA 
• MECÂNICA – TURBOMÁQUINAS 
• EDIFICAÇÕES 
• ELÉTRICA 
• ELETRÕNICA 
• INSTRUMENTAÇÃO 
• MECÃNICA 
 
 
LÍNGUA 
PORTUGUESA I 
E
A
C
B
A
C
D
D
D
C
MATEMÁTICA
B
C
A
D
E
E
D
ATUALIDADES
C
D
A
B
E
D
A
LÍNGUA 
INGLESA I 
D
B
D
E
C
B
 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
TÉCNICO(A) DE MANUTENÇÃO I 
TÉCNICO(A) DE PROJETO, 
CONSTRUÇÃO E MONTAGEM ICA
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PROCESSO SELETIVO PÚBLICO - EDITAL PETROBRAS / PSP – RH – 1 / 2005
PROVA REALIZADA EM 18/12/2005 – GABARITO – NÍVEL SUPERIOR 
 
 
CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR 
LÍNGUA PORTUGUESA II E LÍNGUA INGLESA II 
 
LÍNGUA 
PORTUGUESA II 
1 – E 
2 – B 
3 – C 
4 – D 
5 – C 
6 – B 
7 – A 
8 – A 
9 – D 
10 – E 
LÍNGUA INGLESA II 
11 – C 
12 – C 
13 – D 
14 – E 
15 – C 
16 – D 
17 – B 
18 – A 
19 – B 
20 – E 
 
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PROCESSO SELETIVO PÚBLICO - EDITAL PETROBRAS / PSP – RH – 1 / 2005 
PROVA REALIZADA EM 18/12/2005 – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR
 
ANALISTA DE SISTEMAS JR ECONOMISTA ENG. CIVIL 
A
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 DE 
SOLUÇÕES 
SUPORTE 
DE 
INFRA-ESTRUT. 
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B C C A B C B E E C D B
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PROCESSO SELETIVO PÚBLICO - EDITAL PETROBRAS / PSP – RH – 1 / 2005 
PROVA REALIZADA EM 18/12/2005 – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR
 
ENG. DE EQUIPAMENTOS PLENO ENG DE PRODUÇÃO 
ELÉTRICA INSPEÇÃO MECÂNICA 
ENG. DE 
GEODÉSIA 
JR
ENG. DE MEIO 
AMBIENTE JR 
ENG. DE 
MINAS JR 
ENG. DE PETRÓLEO 
JR – GRAD. EM ENG. 
DE PETRÓLEO 
ENG. DE 
PROC. 
PLENO JÚNIOR PLENO 
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D B A B E B A E C A
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PROCESSO SELETIVO PÚBLICO - EDITAL PETROBRAS / PSP – RH – 1 / 2005 
PROVA REALIZADA EM 18/12/2005 – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR
 
ENG. DE SEGURANÇA ENG. NAVAL 
JÚNIOR PLENO 
ENG. DE 
TERMINAIS E 
DUTOS JR JÚNIOR PLENO 
ESTATÍSTICO(A)
JR
GEOFÍSICO(A)
JR
GEOFÍSICO(A)
PLENO 
RESERVAT. 
GEÓLOGO(A)
JR
GEÓLOGO(A)
PLENO 
RESERVAT 
D B B A A C A C D E
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C B B A C E A D D D
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B C D B C E A E B C
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A D A E D B A E C B
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PROCESSO SELETIVO PÚBLICO - EDITAL PETROBRAS / PSP – RH – 1 / 2005 
PROVA REALIZADA EM 18/12/2005 – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR
 
PROFISSIONAL DE COMUNICAÇÃO SOCIAL JR 
MÉDICO(A) 
PLENO 
NUTRICIONISTA 
JR JORNALISMO PUBLICIDADE E PROPAGANDA 
RELAÇÕES 
PÚBLICAS 
PROFISSIONAL
JR
(OCEANÓGRAFO)
PSICÓLOGO(A)
JR
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