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1. 2. 3. 4. 5. Você receberá a) uma folha das questõ b) esse cade objetivas, (A, B, C, D Verifique se questões ou f fiscal de sala p As questões o acima do seu e Ao receber as a) conferir s número d identidade b) ler atenta folha de re c) marcar na relativo à caderno q d) assinar se caneta esf Durante a apli a) qualquer t b) levantar d sala; c) portar ap celular, ag gravador, controle d qualquer de chapela lápis, lapis infração candidato Prov á do fiscal de sa de respostas d ões objetivas; erno de prova cada qual com e E). seu caderno e falhas. Caso co para que sejam objetivas são i enunciado. folhas de respo seus dados p de inscrição e e; amente as inst espostas; as folhas de res confirmação d ue você recebe eu nome, apen ferográfica de t icação da prova tipo de comuni da cadeira sem parelhos eletrô genda eletrôni máquina de ca de alarme de modelo, óculo aria, tais como seira (grafite), c poderá acarr . Compa do Esta Concurso va Escr S TIP ala: destinada à ma contendo 80 m cinco altern está completo ntrário, notifiq tomadas as de identificadas p ostas da prova essoais, em e e o número truções para o spostas da prov do tipo/cor de eu; nas nos espaç tinta azul ou pre a não será perm cação entre os m a devida auto ônicos, tais co ica, notebook, alcular, máquin carro etc., be s escuros ou q o chapéu, boné corretor líquido etar a elimin anhia de ado da B o Público 2 rita Ob oc PO 1 Inform rcação das resp (oitenta) que nativas de resp , sem repetiçã ue imediatame evidas providên elo número si objetiva você d especial seu n do document o preenchimen va objetiva o c e prova, confor os reservados, eta. mitido: candidatos; orização do fisc omo bipe, tel palmtop, rece na fotográfica d m como relóg quaisquer aces , gorro etc. e, a o e/ou borrach nação sumári e Desenv Bahia 2013 bjetiva iólo – BR mações postas estões postas ão de ente o cias. tuado deve: nome, to de nto da campo rme o , com cal de efone eptor, digital, gio de sórios ainda, ha. Tal a do 6. O re e p 7. O 5 d 8. R re c re in m 9. S p c 10. S d p 11. A s s 12. A fo 13. O d a c 14. O d w 15. O p 2 e m volvime – Níve og RAN Gerais O preenchimen esponsabilidad esferográfica de permitida a troc O tempo disp 5 (cinco) horas, de respostas da Reserve tempo espostas. Par onsideração a espostas da p nformações re meio que não se Somente após d poderá retirar‐ aderno de prov Somente no dec da prova, você provas. Ao terminar a p ala e deixe o l erá eliminado d A FGV realizará olha de respost Os candidatos p de metais quan a realização das andidato não p Os gabaritos divulgados no www.fgv.br/fgv O prazo para preliminares se 23h59min do d endereço www meio do Sistema ento Urb el Supe o CA s nto das respost e do candidat e tinta indeléve ca da folha de ponível para , já incluído o t prova objetiva o suficiente p ra fins de penas as marc prova objetiva elativas às sua eja o próprio ca decorridas dua se da sala de vas. correr dos últim poderá retirar‐ prova, entregue ocal de prova. do concurso. a coleta da im tas. poderão ser su do do ingresso s provas. Ao sa poderá usar o sa preliminares dia 12/11/2 projetos/concu interposição d rá das 0h00m ia 14/11/2013 w.fgv.br/fgvpr a Eletrônico de I bano erior tas da prova o to, deverá ser el de cor preta respostas por e a realização tempo para a a. para o preenc avaliação, se cações realizad a, não sendo s respostas em aderno de prov as horas do iní e prova, cont mos sessenta m ‐se da sala leva e a folha de res Caso você se pressão digital ubmetidos a sis o e da saída de ir da sala, ao té anitário. das provas 2013, no end ursos/conder. de recursos co min do dia 13 3, observado o ojetos/concur Interposição de objetiva, de int feito com can ou azul. Não s erro do candida da prova é marcação da fo chimento de s rão levadas das nas folhas permitido an m qualquer o as. ício da prova v udo sem leva minutos do perí ando o caderno spostas ao fisca negue a entre dos candidato stema de detec sanitários dura érmino da prov objetivas se dereço eletrô ontra os gaba 3/11/2013 até horário oficial, sos/conder, e Recurso. teira neta será ato. de olha suas em s de otar utro você ar o íodo o de al da egar, s na cção ante va, o erão nico ritos é às , no por www.pciconcursos.com.br Concurso Público para a Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia – Conder – 2013 FGV ‐ Projetos Nível Superior – Sociólogo Tipo 1 – Cor Branca – Página 2 Língua Portuguesa Tecnologia Para começar, ele nos olha na cara. Não é como a máquina de escrever, que a gente olha de cima, com superioridade. Com ele é olho no olho ou tela no olho. Ele nos desafia. Parece estar dizendo: vamos lá, seu desprezível pré‐eletrônico, mostre o que você sabe fazer. A máquina de escrever faz tudo que você manda, mesmo que seja a tapa. Com o computador é diferente. Você faz tudo que ele manda. Ou precisa fazer tudo ao modo dele, senão ele não aceita. Simplesmente ignora você. Mas se apenas ignorasse ainda seria suportável. Ele responde. Repreende. Corrige. Uma tela vazia, muda, nenhuma reação aos nossos comandos digitais, tudo bem. Quer dizer, você se sente como aquele cara que cantou a secretária eletrônica. É um vexame privado. Mas quando você o manda fazer alguma coisa, mas manda errado, ele diz “Errado”. Não diz “Burro”, mas está implícito. É pior, muito pior. Às vezes, quando a gente erra, ele faz “bip”. Assim, para todo mundo ouvir. Comecei a usar o computador na redação do jornal e volta e meia errava. E lá vinha ele: “Bip!” “Olha aqui, pessoal: ele errou.” “O burro errou!” Outra coisa: ele é mais inteligente que você. Sabe muito mais coisa e não tem nenhum pudor em dizer que sabe. Esse negócio de que qualquer máquina só é tão inteligente quanto quem a usa não vale com ele. Está subentendido, nas suas relações com o computador, que você jamais aproveitará metade das coisas que ele tem para oferecer. Que ele só desenvolverá todo o seu potencial quando outro igual a ele o estiver programando. A máquina de escrever podia ter recursos que você nunca usaria, mas não tinha a mesma empáfia, o mesmo ar de quem só aguentava os humanos por falta de coisa melhor, no momento. E a máquina, mesmo nos seus instantes de maior impaciência conosco, jamais faria “bip” em público. Dito isto, é preciso dizer também que quem provou pela primeira vez suas letrinhas dificilmente voltará à máquina de escrever sem a sensação de que está desembarcando de uma Mercedes e voltando à carroça. Está certo, jamais teremos com ele a mesma confortável cumplicidade que tínhamos com a velha máquina. É outro tipo de relacionamento, mais formal e exigente. Mas é fascinante. Agora compreendo o entusiasmo de gente como Millôr Fernandes e Fernando Sabino, que dividem a sua vida profissional em antes dele e depois dele. Sinto falta do papel e da fiel Bic, sempre pronta a inserir entre uma linha e outra a palavra que faltou na hora, e que nele foi substituída por um botão, que, além de mais rápido, jamais nos sujará os dedos, mas acho que estou sucumbindo. Sei que nunca seremos íntimos, mesmo porque ele não ia querer se rebaixar a ser meu amigo, mas retiro tudo o que pensei sobre ele. Claro que você pode concluir que eu só estou querendo agradá‐lo, precavidamente, mas juro que é sincero.Quando saí da redação do jornal depois de usar o computador pela primeira vez, cheguei em casa e bati na minha máquina. Sabendo que ela aguentaria sem reclamar, como sempre, a pobrezinha. (VERÍSSIMO, Luis Fernando. O Globo) 01 Sobre o título dado à crônica – Tecnologia – é correto observar que (A) restringe‐se ao emprego do computador como exemplo da nova tecnologia. (B) aborda o tema tecnologia sob o ponto de vista negativo. (C) critica a pressa na adoção de novos aparelhos, sem sempre benéficos. (D) considera a velha tecnologia como superior à nova. (E) trata o tema como uma grande contribuição da ciência para o homem. 02 Nas alternativas a seguir, à exceção de uma, o autor humaniza o computador. Assinale‐a. (A) “Para começar, ele nos olha na cara”. (B) “Com o computador é diferente. Você faz tudo que ele manda”. (C) “Simplesmente ignora você”. (D) “Sabe muito mais coisa e não tem nenhum pudor em dizer que sabe”. (E) “Está certo, jamais teremos com ele a mesma confortável cumplicidade que tínhamos com a velha máquina”. 03 “Com ele é olho no olho ou tela no olho”. Em termos de construção textual, vemos que, nesse pequeno fragmento, o cronista (A) retifica um erro que cometeu. (B) contraria algo dito antes. (C) repara uma expressão figurada. (D) explica algo confuso expresso anteriormente. (E) esclarece uma expressão incoerente. 04 No final do texto, o cronista escreve: “...cheguei em casa e bati na minha máquina”. O humor desse segmento deriva (A) da polissemia do verbo “bater”. (B) da falta de coerência da ação do cronista. (C) da semelhança entre a máquina e a mulher. (D) do emprego do possessivo “minha” em relação à máquina. (E) do fato de haver uma reação inesperada do cronista. 05 A norma culta é respeitada nas frases a seguir, à exceção de uma. Assinale‐a. (A) “Quando saí da redação do jornal depois de usar o computador pela primeira vez, cheguei em casa e bati na minha máquina”. (B) “Sabendo que ela aguentaria sem reclamar, como sempre, a pobrezinha”. (C) “Outra coisa: ele é mais inteligente que você”. (D) “Sabe muito mais coisa e não tem nenhum pudor em dizer que sabe”. (E) “Esse negócio de que qualquer máquina só é tão inteligente quanto quem a usa não vale com ele”. www.pciconcursos.com.br Concurso Público para a Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia – Conder – 2013 FGV ‐ Projetos Nível Superior – Sociólogo Tipo 1 – Cor Branca – Página 3 06 Leia o trecho a seguir. “Sei que nunca seremos íntimos, mesmo porque ele não ia querer se rebaixar a ser meu amigo, mas retiro tudo o que pensei sobre ele”. Assinale a alternativa que apresenta o fragmento coerente com o trecho acima. (A) “Para começar, ele nos olha na cara. Não é como a máquina de escrever, que a gente olha de cima, com superioridade”. (B) “Com ele é olho no olho ou tela no olho. Ele nos desafia”. (C) “Parece estar dizendo: vamos lá, seu desprezível pré‐ eletrônico, mostre o que você sabe fazer”. (D) “Com o computador é diferente. Você faz tudo que ele manda. Ou precisa fazer tudo ao modo dele, senão ele não aceita”. (E) “Às vezes, quando a gente erra, ele faz ‘bip’”. 07 Assinale a alternativa em que os dois termos sublinhados possuem o mesmo valor semântico e gramatical. (A) “Outra coisa: ele é mais inteligente que você. Sabe muito mais coisa e não tem nenhum pudor em dizer que sabe”. (B) “Está subentendido, nas suas relações com o computador, que você jamais aproveitará metade das coisas que ele tem para oferecer”. (C) “A máquina de escrever podia ter recursos que você nunca usaria, mas não tinha a mesma empáfia, o mesmo ar de quem só aguentava os humanos por falta de coisa melhor, no momento. E a máquina, mesmo nos seus instantes de maior impaciência conosco, jamais faria ‘bip’ em público”. (D) “Está certo, jamais teremos com ele a mesma confortável cumplicidade que tínhamos com a velha máquina”. (E) “Sinto falta do papel e da fiel Bic, sempre pronta a inserir entre uma linha e outra a palavra que faltou na hora, e que nele foi substituída por um botão...”. 08 Assinale a alternativa em que a troca de posição dos elementos altera seu significado. (A) Confortável simplicidade. (B) Velha máquina. (C) Desprezível pré‐eletrônico. (D) Vexame privado. (E) Nenhuma reação. 09 “Dito isto, é preciso dizer também que quem provou pela primeira vez suas letrinhas dificilmente voltará à máquina de escrever sem a sensação de que está desembarcando de uma Mercedes e voltando à carroça. Está certo, jamais teremos com ele a mesma confortável cumplicidade que tínhamos com a velha máquina”. Assinale a alternativa inadequada em relação a um componente desse segmento do texto. (A) A expressão “Dito isto” se refere a algo dito anteriormente. (B) O diminutivo “letrinhas” mostra o sentido depreciativo do diminutivo. (C) “Mercedes” e “carroça” funcionam como antônimos no segmento do texto. (D) “Está certo” mostra uma concordância do cronista. (E) “Teremos” e “tínhamos” mostram dois tempos diferentes. 10 “Sinto falta do papel e da fiel Bic, sempre pronta a inserir entre uma linha e outra a palavra que faltou na hora...”. Assinale a alternativa em que a substituição da forma reduzida sublinhada foi feita de forma adequada. (A) que se insera. (B) que se inserte. (C) que se insira. (D) que se enserisse. (E) que se insertasse. 11 “Sinto falta do papel e da fiel Bic, sempre pronta a inserir entre uma linha e outra a palavra que faltou na hora, e que nele foi substituída por um botão, que, além de mais rápido, jamais nos sujará os dedos, mas acho que estou sucumbindo”. Com esse segmento o autor mostra que ele (A) continuará a preferir os antigos aparelhos de escrita. (B) prefere o computador em função da higiene. (C) está reconhecendo as vantagens oferecidas pelo computador. (D) reconhece na máquina de escrever algumas vantagens técnicas. (E) desistiu há muito tempo de escrever na máquina. 12 “Sinto falta do papel e da fiel Bic” Nesse segmento, o cronista emprega o nome de uma marca em lugar de “caneta esferográfica”, caracterizando uma figura de linguagem denominada (A) metáfora. (B) hipérbole. (C) eufemismo. (D) metonímia. (E) antítese. 13 As alternativas a seguir servem de exemplos da intromissão da língua falada na língua escrita, à exceção de uma. Assinale‐a. (A) “Quando saí da redação do jornal depois de usar o computador pela primeira vez, cheguei em casa e bati na minha máquina”. (B) “Sabendo que ela aguentaria sem reclamar, como sempre, a pobrezinha”. (C) “Claro que você pode concluir que eu só estou querendo agradá‐lo, precavidamente, mas juro que é sincero”. (D) “Está certo, jamais teremos com ele a mesma confortável cumplicidade que tínhamos com a velha máquina”. (E) “Outra coisa: ele é mais inteligente que você”. 14 “E a máquina, mesmo nos seus instantes de maior impaciência conosco, jamais faria ‘bip’ em público”. Com esse segmento do texto, o autor quer referir‐se a uma característica da máquina, que é a de (A) não denunciar os erros do usuário publicamente. (B) não produzir barulho algum, de tipo eletrônico. (C) consertar os erros cometidos discretamente. (D) reproduzir exatamente erros e acertos do usuário. (E) demonstrar absoluta calma em seu trabalho. www.pciconcursos.com.br Co Níve 15 “Pa mo Sob ind (A) (B) (C) (D) (E) 16 “O Ser esc ele rev jun Nes (A) (B) (C) (D) (E) 17 “Ag Fer em Ess (A) (B) (C) (D) (E) 18 “Ag Fer em Nes Ass (A) (B) (C)(D) (E) ncurso Público pa el Superior – Soc arece estar dize ostre o que você bre os element ica um coment Ao afirmar qu evita o em personificação A expressão “v Ao designar o quer mostrar o A utilização d conhecimento Ao desafiá‐lo pretende, na v jornal russo rviço Federal d crever para evit trônicos. Segu velação do esq ho”. sse caso, a info dá razão ao c escrever. mostra a cau máquinas. contribui para indica uma va demonstra qu gora compree rnandes e Ferna antes dele e de e segmento do mostrar a im moderna. indicar a difer demonstrar computador. comprovar a n rápidos. informar ao le gora compree rnandes e Ferna antes dele e de sse segmento, c sinale a alternat “Gente” se ref O pronome re O possessivo “ Os dois pro antecedente. Todos os term expressos. ara a Companhia iólogo endo: vamos lá ê sabe fazer”. tos desse segm tário inadequad ue a máquina prego da lin o. vamos lá” indic o cronista como o anacronismo e “seu” em lug o da norma cult a mostrar o q verdade, humil ‘Izvestia’ infor de Proteção do tar que inform ndo o diário, uema de espio rmação cronista, quant usa e a conseq a o atraso tecno ntagem do uso ue a moderna te ndo o entusi ando Sabino, qu epois dele”. o texto tem a fu mportância do ença entre auto quer autores necessidade do eitor sobre as va ndo o entusi ando Sabino, qu epois dele”. cinco termos es tiva em que a r fere a termos fu elativo “que” se “sua” se refere onomes “ele” mos coesivos de a de Desenvolvim á, seu desprezí mento, assinale do. “parece estar nguagem figur ca um incentivo o “pré‐eletrônic do usuário. gar de “senhor ta por parte do ue ele sabe faz há‐lo. rmou nesta q o país comprou ações sigilosas a medida fo onagem dos Es to às vantagen quência da de ológico da Rúss o de máquinas d ecnologia não é iasmo de ge ue dividem a su unção de computador ores cultos e po importantes o uso do comp antagens da co iasmo de ge ue dividem a su stabelecem a c referência coesi uturos da progr refere a Ferna a “Fernando Sa não se refe e referem a term ento Urbano do ível pré‐eletrôn e a alternativa dizendo”, o au rada denomin o à mudança. co”, o computa r” indica a falta computador. zer, o computa quinta‐feira qu u 20 máquinas s vazem por m i tomada apó stados Unidos, ns da máquina ecisão de com ia. de escrever. é durável. ente como M ua vida profissio para a literat opulares. já aderiram utador para tex mputação. ente como M ua vida profissio oesão textual. iva é adequada ressão textual. ndo Sabino. abino”. erem ao mes mos anteriorme Estado da Bahia – nico, que utor nada ador a de ador ue o s de eios ós a em a de prar Millôr onal tura ao xtos Millôr onal a. smo ente 19 A c (A) (B) (C) (D) (E) 20 Ob A c (A) (B) (C) (D) (E) Ra 21 Nov Trê em pró Ele mé des pos Des cid qui O lo (A) (B) (C) (D) (E) – Conder – 2013 rônica de Verís uma narrativa um depoimen uma argumen uma descrição uma exposiçã tecnologia. serve a charge harge, em seus o fim da impre uma homenag uma condenaç o monopólio d a condenação aciocínio L ve amigos vão ês deles moram m Salvador e tod óprios carros. s desejam esco édia aritmética sde o local ond ssível. spreze as distâ ades e repre ilômetros, entre ocal do encont em Salvador. em Feira de Sa no meio do ca no caminho distância D/3 no caminho distância D/3 ssimo pode ser a curta de cunho nto sobre o choq tação em defes o das vantagens ão de motivos a seguir. s elementos vis ensa escrita. gem à máquina ção dos velhos da informação p da palavra com Lógico‐ma marcar um enc m em Feira de dos irão ao enc olher um local E das distâncias de moram até o ncias percorrid esente por D e Salvador e Fe ro deve ser antana. aminho entre Sa entre Salvado de Salvador. entre Salvado de Feira de San Tipo 1 – Co definida como o pessoal. que entre velho sa do computad s das máquinas técnicos para uais, mostra a de escrever. pelo mercado pelos jornais. mo veículo de c atemático contro. Santana e os o contro, individu E para o encont s percorridas p o local do enco das dentro de c D a distância eira de Santana alvador e Feira or e Feira de or e Feira de ntana. FGV ‐ Proje or Branca – Págin os e novos háb dor. s de escrever. a adoção da n de trabalho. conhecimento. o outros seis mo ualmente, em s tro de modo qu por cada um d ontro seja a me cada uma das d a rodoviária, . de Santana. Santana, a u Santana, a u etos na 4 itos. nova oram seus ue a eles enor duas em uma uma www.pciconcursos.com.br Concurso Público para a Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia – Conder – 2013 FGV ‐ Projetos Nível Superior – Sociólogo Tipo 1 – Cor Branca – Página 5 22 Solange afirmou: “Se é domingo e faz sol então eu vou à praia”. O cenário para o qual a afirmativa de Solange é falsa é (A) sábado, chove e Solange foi à praia. (B) domingo, chove e Solange foi à praia. (C) sábado, faz sol e Solange foi à praia. (D) domingo, faz sol e Solange não foi à praia. (E) sábado, faz sol e Solange não foi à praia. 23 Marcelo fez uma compra com cartão de crédito e não conseguiu pagá‐la na data de vencimento, quando recebeu a fatura correspondente. Pagou apenas no mês seguinte com juros de 10% sobre o valor da compra. Sabendo que Marcelo pagou R$ 258,50, o valor da compra foi (A) R$ 230,50. (B) R$ 232,65. (C) R$ 235,00. (D) R$ 238,00. (E) R$ 238,50. 24 O número de maneiras diferentes de se colocar as letras da sigla CONDER em fila, de modo que a fila comece por uma vogal, é (A) 240. (B) 120. (C) 96. (D) 72. (E) 60. 25 Duas urnas contêm cinco bolas cada uma. Uma delas contém duas bolas brancas e três pretas e a outra contém três bolas brancas e duas pretas. Retiram‐se, aleatoriamente, uma bola de cada urna. A probabilidade de uma das duas bolas retiradas ser branca e a outra ser preta é de (A) 2 1 (B) 5 1 (C) 25 6 (D) 25 12 (E) 25 13 26 Em um jogo de tabuleiro, há 80 peças das quais 35 são verdes e as demais são amarelas. As peças são todas triangulares ou quadrangulares. Entre as peças verdes, 17 são triangulares e, entre as peças amarelas, a quantidade de peças quadrangulares é o dobro da quantidade de peças triangulares. A quantidade total de peças quadrangulares é (A) 15. (B) 18. (C) 32. (D) 45. (E) 48. 27 Considere a sequência infinita de pontos no plano cartesiano (0,0), (0,1), (2,1), (2,‐2), (‐2,‐2), (‐2,3), (4,3), (4,‐4),(‐4,‐4),(‐4,5), ... obtida a partir da origem e obedecendo sempre o seguinte padrão de movimentos: uma unidade no sentido norte, duas unidades no sentido leste, três unidades no sentido sul, quatro unidades no sentido oeste, cinco unidades no sentido norte, e assim sucessivamente aumentando uma unidade em cada deslocamento e girando no sentido horário (norte, leste, sul, oeste, norte, ...). O 2013º ponto dessa sequência é (A) (1005, –1006). (B) (–1006, –1006). (C) (–1006, 1007). (D) (1008, 1007). (E) (1008, –1008). 28 Em uma pesquisa de mercado para o lançamento de uma nova marca de sucos, setenta pessoas foram entrevistadas e deviam responder se gostavam dos sabores graviola e açaí. Trinta pessoas responderam que gostavam do sabor graviola e cinquenta pessoas responderam que gostavam do sabor açaí. Sobre as setenta pessoas entrevistadas, é correto concluir que (A) no máximo vinte não gostam de graviola nem de açaí. (B) no mínimo dez não gostam de graviolanem de açaí. (C) no máximo dez gostam dos dois sabores. (D) no mínimo trinta gostam dos dois sabores. (E) no máximo vinte gostam dos dois sabores. 29 Juliano e Mário começaram recentemente suas coleções de selos. Se Juliano der 11 de seus selos para Mário, a quantidade de selos de Mário passará a ser o triplo da quantidade de selos de Juliano. Por outro lado, se Mário der 14 de seus selos para Juliano, a quantidade de selos de Juliano passará a ser o dobro da quantidade de selos de Mário. Juliano e Mário têm juntos (A) 48 selos. (B) 56 selos. (C) 60 selos. (D) 72 selos. (E) 84 selos. 30 A negação lógica da sentença “Se como demais e não faço exercícios físicos então engordo” é (A) “Se não como demais e faço exercícios físicos então não engordo.” (B) “Se como demais e não faço exercícios físicos então não engordo.” (C) “Como demais e não faço exercícios físicos e não engordo.” (D) “Se não engordo então não como demais ou faço exercícios físicos.” (E) “Não como demais ou faço exercícios físicos ou não engordo.” www.pciconcursos.com.br Concurso Público para a Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia – Conder – 2013 FGV ‐ Projetos Nível Superior – Sociólogo Tipo 1 – Cor Branca – Página 6 Conhecimentos Gerais 31 A expressão “Organizações Não Governamentais” (ONGs) foi formulada pela primeira vez no Art. 71 da Carta Constitucional da ONU, em 1945. No Brasil, as ONGs ampliaram sua atuação nas últimas décadas do século XX. Sobre os agentes, os fins e o setor social ao qual pertencem as ONGs, analise as afirmativas a seguir. I. São entidades privadas que perseguem fins públicos como a defesa de direitos humanos, do meio ambiente e de políticas sociais. Pertencem ao Terceiro Setor, II. São autarquias e sociedades de economia mista comprometidas com a eliminação de situações de exclusão e desigualdade. Compõem o Primeiro Setor. III. São associações de voluntários que atuam em entidades privadas, com projetos voltados para defesa de causas humanitárias ou de seus membros. Fazem parte do Segundo Setor Assinale: (A) se somente a afirmativa I estiver correta. (B) se somente a afirmativa II estiver correta. (C) se somente a afirmativa III estiver correta. (D) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. (E) se todas as afirmativas estiverem corretas. 32 Os erros gramaticais, em letreiros, cartazes e diálogos de telenovelas, têm provocado uma polêmica sobre se existe certo e errado em relação ao uso da língua. A esse respeito, leia a posição de dois intelectuais brasileiros: “Os critérios que decidem se é certo ou errado empregar uma construção derivam do campo em que se está e do gênero [textual], e não de um manual que lista erros e acertos independentemente de fatores sociais e históricos (...). Manter a língua intocada é imobilismo intelectual, por um lado, e, por outro, um duro golpe nos milhões de cidadãos que tiveram azar de não ter acesso ao português de antigamente”. (Sírio Possenti) “Quanto maior for nosso domínio [da língua], maior e mais diversificada será nossa capacidade de expressão, de comunicação e de interação social. O falante deve ser capaz de dominar tanto quanto possível as regras de uso de sua língua,(...) embora ninguém o consiga totalmente, para poder fazer suas escolhas quanto à melhor maneira de se comunicar nas diferentes situações em que se encontra”. (Danilo Marcondes) Com base nos trechos selecionados, assinale a alternativa que indica corretamente a posição desses autores sobre o uso da língua. (A) Para ambos, a norma culta deve ser abolida, de modo que a variedade da fala não seja corrigida pela convenção gramatical da língua escrita. (B) Para Sírio Possenti, a língua é um produto histórico que gerou a gramática, sistema normativo cujo cumprimento garante a eficácia da comunicação. (C) Para ambos, a língua é um elemento vivo que interage com a sociedade que pode provocar exclusão ou maior performance social. (D) Para Danilo Marcondes, há uma diferença entre a língua, um sistema de signos interiorizado culturalmente pelos falantes, e a fala, que expressa o ato individual de escolha das palavras. (E) Para ambos, o domínio da norma culta é um instrumento para obter melhores oportunidades de progressão social e superar a segregação de classes. 33 A biotecnologia diz respeito a um amplo conjunto de tecnologias que possuem em comum o fato de utilizar organismos vivos ou parte deles, como moléculas ou células. Assinale a alternativa que indica corretamente avanços no campo da biotecnologia ocorridos na última década. (A) Recombinação do DNA para produção de insulina para uso humano. (B) Criação de célula sintética a partir de um genoma sintetizado em laboratório. (C) Produção de etanol, biocombustível obtido a partir da fermentação da cana‐de‐açúcar. (D) Clonagem animal, a partir da utilização de células e embriões. (E) Fabricação de penicilina, para combater infecções bacterianas. 34 Em agosto de 2013, a transferência do senador boliviano Roger Pinto Molina para o Brasil desencadeou um incidente diplomático entre o Brasil e a Bolívia. Assinale a alternativa que indica corretamente um aspecto desta crise. (A) O Brasil não concedeu asilo ao senador boliviano e, por isso, a sua retirada para o território brasileiro desencadeou uma crise diplomática entre os dois países. (B) O presidente da Bolívia exigiu o regresso do senador boliviano, por ele ter tornado pública documentação secreta de Estado. (C) As relações entre os dois países têm se deteriorado desde o episódio da ocupação das instalações da Petrobrás, pelo exército boliviano. (D) A Bolívia, um dos cinco países fundadores do MERCOSUL, pressionou a Comissão Parlamentar do Mercado Comum para a votação de uma declaração de repúdio ao ato do governo brasileiro. (E) Um diplomata da Embaixada do Brasil na Bolívia autorizou a retirada do senador boliviano, por questões humanitárias, mesmo sem a emissão de salvo‐conduto pela Bolívia. 35 Há mais de dois anos, está em curso uma guerra civil na Síria na qual os insurgentes se opõem ao regime ditatorial de Bashar al‐ Assad. Com relação ao posicionamento internacional a respeito desta crise, analise as afirmativas a seguir. I. O Irã, o Iraque e a Rússia apoiam o Partido Baath sírio, liderado pela família al‐Assad, fornecendo guerrilheiros, armamentos e combustível. II. Uma possível intervenção norte‐americana no conflito fortaleceria seus aliados regionais: Turquia, Jordânia e Israel. III. As forças rebeldes são apoiadas, em nível regional, pelo grupo libanês do Hezbollah, e pelos Estados sunitas da Turquia, Arábia Saudita e Qatar. Assinale: (A) se somente a afirmativa I estiver correta. (B) se somente a afirmativa II estiver correta. (C) se somente a afirmativa III estiver correta. (D) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. (E) se todas as afirmativas estiverem corretas. www.pciconcursos.com.br Co Níve 36 A fro seu arm Sob ver (...) (...) (...) As (A) (B) (C) (D) (E) 37 Os des Reg Mun País Esta Área Rein Japã País Ásia Chin Amé Euro Com Orie Áfric Com I. II. III. Ass (A) (B) (C) (D) (E) ncurso Público pa el Superior – Soc computação e nteira da era d us serviços, co mazenamento d bre essa tend rdadeira e F par ) Esta tecnolog econômico e armazenados daqueles dos ) Os sistemas d “dívida digital conhecimento ) A computação investimentos software, qu contratado. afirmativas são F, V e F. F, V e V. V, F e F. V, V e F.F, F e V. dados da tabe sempenho da e Crescimen giões ndo ses desenvolvidos ados Unidos a do Euro no Unido ão ses emergentes em dese a na érica Latina e Caribe opa Central e Ocidental munidade de Estados Inde ente Médio e Norte da Áfr ca Subsaariana m base na tabe Em 2012, o de em relação a homogênea e Em 2012, a ec mau desempe dos BRICs. A Europa volt de 2012, aten Europeu (BCE) sinale: se somente a se somente a se somente as se somente as se todas as afi ara a Companhia iólogo em nuvem tem igital. Nuvem é mo o acesso a de arquivos. ência recente, ra a afirmativa f gia suscita pro e político, em arquivos usuários da nuv de computação ” entre países o não seja livrem o em nuvem s crescentes e devem ser o, respectivame ela a seguir pe economia mund nto do PIB observad 2009 – 0,6 – 3,6 – 3,1 – 4,4 – 4,0 – 5,5 envolvimento 2,7 7,0 9,2 – 1,5 – 3,6 ependentes – 6,4 rica 2,6 2,6 ela, analise as af esempenho da ao biênio 2010 ntre os distinto conomia europ enho foi acomp ou a viver os r nuados por me ). afirmativa I est afirmativa II es s afirmativas I e s afirmativas II e irmativas estive a de Desenvolvim m sido consid é uma metáfora a informações , assinale V p falsa. oblemas intern quando dado privados, em vem. o em nuvem p ricos e pobres mente garantid torna o usuár em recursos adquiridos j ente, ermitem traçar dial nos últimos do e projeções do F 2010 2011 5,1 3,8 3,0 1,6 2,4 1,8 2,0 1,4 1,8 0,8 4,5 – 0,8 7,4 6,2 9,5 7,8 10,4 9,2 6,2 4,5 4,6 5,3 4,8 4,9 5,0 3,3 5,3 5,1 Nota: e = e (Fonte: F firmativas a seg a economia mu 0‐2011, por u os grupos de pa peia voltou a se panhado pelo m iscos de ruptur eio do suporte tiver correta. tiver correta. e II estiverem co e III estiverem c erem corretas. ento Urbano do derada uma n a para a Intern e programas para a afirma nacionais de os públicos m países dive odem aument s, caso o acesso do a todos. io dependente de hardware unto ao serv um panorama s anos. FMI (em %) 2012 (e) 2013 (p) 201 3,2 3,5 4 1,3 1,4 2 2,2 2,0 3 – 0,3 – 0,2 0,2 1,0 2,0 1,2 0 5,1 5,5 5 6,6 7,1 7 7,8 8,2 8 3,0 3,6 3 1,8 2,4 3 3,6 3,8 4 5,2 3,4 3 4,8 5,8 5 estimativa; p = prev FMI/Ipea/Dimac/Ge guir. undial foi marca ma desacelera íses. er recessiva, e e menor crescime ra do euro a pa do Banco Cen orretas. corretas. Estado da Bahia – nova et e e o ativa tipo são rsos ar a o ao e de e e vidor a do 14 (p) 4,1 2,2 3,0 1,0 1,9 0,7 5,9 7,5 8,5 3,9 3,1 4,1 3,8 5,7 visão) econ.) ado, ação este ento artir ntral 38 O s Des evit con Ass aus (A) (B) (C) (D) (E) 39 As art com (Sta As poé I. II. III. Ass (A) (B) (C) (D) (E) 40 “A em que inse par O t (A) (B) (C) (D) (E) – Conder – 2013 saneamento b senvolvimento tar doenças c ntaminada. sinale a altern sência de sanea Hanseníase e Bronquite e có Hepatite e lep Amebíase e ca Esquistossomo três imagens a ista baiano que m uma exposiçã Figura 1 Cruz Latina a Cruz de Cabrália, 2 afirmativas a éticas presente As formas pu síntese visual A monumenta entorno urban A sensualidad núcleos e óvu sinale: se somente a se somente a se somente a se somente as se todas as afi Câmara dos De m segundo turn e obriga o Exe eridas no Or rlamentares ind recho da notíci da Lei de Diret do Orçamento da Lei de Resp do Orçamento da Lei Orçame ásico é funda Humano (IDH) causadas pelo nativa que ind amento básico. febre tifóide. ólera. ptospirose. axumba. ose e lúpus. a seguir retrata e, em 2013, foi ão no Palacete Figu 2000) Fonte da Me (Salvad seguir aprese es nas obras de ras e despojad do seu universo alidade define nístico e lhe con de geométrica los indicam, po afirmativa I est afirmativa II es afirmativa III es s afirmativas I e irmativas estive eputados aprov o, a Proposta cutivo federal rçamento da dividuais”. (Apud http ia refere‐se à d trizes Orçamen o Participativo. ponsabilidade F o Impositivo. entária Anual. Tipo 1 – Co mental para e ) e é uma das p contato ou dica as doenç am obras de M i homenageado das Artes (Salv ura 2 Rampa do rcado or, 1970) entam caracte Mario Cravo Jú das são capazes o social e cultu a escala da ob nfere um sentid a das formas oeticamente, vi tiver correta. tiver correta. stiver correta. e II estiverem co erem corretas. vou no dia 27 d de Emenda à a liberar recur União atrav p://g1.globo.com/p iscussão e à ap ntárias. Fiscal. FGV ‐ Proje or Branca – Págin elevar o Índice pré‐condições p ingestão de á as relacionada Mario Cravo Jún o por seus 90 a vador). Figura 3 Exu Mola de Jipe (São Paulo, 1953) erísticas forma únior. Analise‐a s de oferecer u ral. bra em relação do de grandeza germinantes, ida e crescimen orretas. de agosto de 20 Constituição (P rsos para despe vés de emen politica/noticia/2013 rovação etos na 7 e de para água as à nior, anos ) is e s. uma o ao a. dos nto. 013, PEC) esas ndas 3/08) www.pciconcursos.com.br Concurso Público para a Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia – Conder – 2013 FGV ‐ Projetos Nível Superior – Sociólogo Tipo 1 – Cor Branca – Página 8 Legislação Institucional 41 A CONDER tem por finalidade executar as obras e ações inerentes às políticas de desenvolvimento urbano e habitacional no Estado da Bahia. Sobre as competências da CONDER, analise as afirmativas a seguir. I. Executar obras e serviços de implantação, qualificação e conservação de equipamentos necessários à convivência comunitária. II. Desenvolver e implementar projetos e obras voltados à solução da destinação final de resíduos sólidos urbanos. III. Promover condições adequadas de habitabilidade, por meio de intervenções em áreas precárias, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da população. Assinale: (A) se somente a afirmativa II estiver correta. (B) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. (C) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. (D) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. (E) se todas as afirmativas estiverem corretas. 42 De acordo com seu Estatuto, a CONDER é estruturada pelos órgãos listados a seguir, à exceção de um. Assinale‐o. (A) Conselho de Administração. (B) Assembleia Geral. (C) Conselho Fiscal. (D) Conselho Deliberativo. (E) Diretoria Executiva. 43 Assinale a alternativa que indica a natureza jurídica da Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia – CONDER. (A) Autarquia. (B) Empresa Pública. (C) Sociedade de Economia Mista. (D) Fundação. (E) Associação Civil. 44 Sobre a Assembleia Geral, órgão superior de deliberação da CONDER, analise as afirmativas a seguir. I. A cada ação ordinária nominativa corresponderão dois votos nas deliberações da Assembleia Geral. II. A Assembleia Geral será presidida pelo representante do acionista controlador. III. As deliberações da Assembleia Geral constarão de Ata, lavrada em livro próprio e assinada pelos Membros da Mesa e pelos acionistas presentes, de forma circunstanciada ou sumária, conforme previsto na Lei Federal n. 6.404/76. Assinale: (A) se somente a afirmativa II estiver correta. (B) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. (C) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. (D) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. (E) se todas as afirmativas estiverem corretas. 45 Assinale a afirmativa que indica o órgão que define a destinação dos lucros da CONDER.(A) A Assembleia Geral. (B) O Conselho Fiscal. (C) O Conselho de Administração. (D) A Diretoria Executiva. (E) O Conselho Social. 46 Os diretores da CONDER devem zelar pela boa condução das suas finalidades institucionais. Nesse sentido, todos os atos que impliquem em responsabilidade financeira para a CONDER deverão ser firmados (A) por dois diretores, sendo um deles o Diretor Presidente. (B) pelo Diretor Executivo e pelo Conselho Fiscal. (C) pelo Conselho Administrativo. (D) por três diretores, sendo um deles o Secretário Executivo. (E) pelo Diretor Executivo. 47 O exercício social da CONDER, que é o período de tempo entre o levantamento de dois balanços patrimoniais, corresponderá (A) ao ano fiscal, com início em 1º de março. (B) ao ano administrativo, com início em 1º de janeiro. (C) ao ano civil, com encerramento em 31 de dezembro. (D) ao biênio civil, com encerramento em 31 de dezembro do segundo ano. (E) ao triênio fiscal, com encerramento em 31 de dezembro do terceiro ano. 48 Os recursos financeiros da CONDER são classificados como próprios ou de terceiros. As alternativas a seguir apresentam recursos financeiros próprios da CONDER, à exceção de uma. Assinale‐a. (A) Rendas de seu capital, lucros e dividendos. (B) Recursos provenientes de dotações orçamentárias. (C) Produtos de operações de crédito. (D) Recursos de capital, inclusive os resultantes da conversão em espécie de bens e direitos. (E) Renda oriunda de bens patrimoniais, assim como as provenientes da exploração de seus serviços, bens e atividades. 49 Na forma do seu Estatuto, sobre as atribuições do Diretor‐ Presidente da CONDER, analise as afirmativas a seguir. I. Representar a CONDER, ativa e passivamente, em Juízo ou fora dele. II. Autorizar aquisição, permuta ou alienação de bens móveis, observada a legislação em vigor. III. Designar pessoal para o exercício das funções comissionadas. Assinale: (A) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. (B) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. (C) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. (D) se somente a afirmativa II estiver correta. (E) se todas as afirmativas estiverem corretas. www.pciconcursos.com.br Concurso Público para a Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia – Conder – 2013 FGV ‐ Projetos Nível Superior – Sociólogo Tipo 1 – Cor Branca – Página 9 50 A moralidade pública implica transparência dos gestores de entidades que lidem com os interesses públicos. Nesse sentido, na forma do Estatuto da CONDER, assinale a afirmativa correta. (A) Os Diretores da CONDER devem apresentar declarações de bens apenas após o seu desligamento da entidade. (B) Os Diretores da CONDER não são obrigados a apresentar declarações de bens antes de assumir os seus respectivos cargos. (C) Os Diretores da CONDER não são obrigados a apresentar declarações de bens após o seu desligamento da entidade. (D) Os Diretores da CONDER devem apresentar declarações de bens apenas antes de assumir os seus respectivos cargos. (E) Os Diretores da CONDER devem apresentar declarações de bens antes de assumir os seus respectivos cargos, bem como imediatamente após o seu desligamento. Conhecimentos Específicos 51 Em 1895, Émile Durkheim, em As Regras do Método Sociológico, buscava (A) especificar as leis da física social que determinam o equilíbrio social – estática social, e as que determinam o desenvolvimento necessário – a dinâmica social. (B) constituir a sociologia como uma ciência objetiva, cujas condições de validade residem na sua capacidade de determinar um campo autônomo de pesquisa ‐ os fatos sociais. (C) identificar as leis que condicionam a evolução das formas sociais, de suas estruturas e níveis de complexidade. (D) compreender os sentidos das ações individuais e explicitar as significações das instituições sociais nas quais os indivíduos agem. (E) analisar as estruturas sociais, as forças e as relações de produção, que se impõem aos indivíduos e condicionam a produção social da própria existência. 52 A Teoria Ator‐Rede (ANT ‐ Actor‐Network Theory), segundo Latour e outros, permite compreender a emergência, constituição e estabilização de objetos teóricos, naturais ou técnicos, enquanto atores em rede, formados pelas relações entre os elementos heterogêneos que os constituem. Com relação à Teoria Ator‐Rede (ANT), analise as afirmativas a seguir. I. A unidade de análise da ANT é o plano das relações materiais transversais que unem vários aspectos do mundo, indo do físico ao político, passando pelo tecnológico, semiótico e psicológico. II. Para a ANT, rede é uma metaorganização que reúne humanos e não‐humanos, os quais agem tanto como mediadores, quanto como intermediários uns dos outros. III. A ANT fornece uma explicação social dos fatos científicos ou técnicos, identificando o impacto das ações individuais na rede das relações de poder que legitimam a ciência. Assinale: (A) se somente a afirmativa I estiver correta. (B) se somente a afirmativa II estiver correta. (C) se somente a afirmativa III estiver correta. (D) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. (E) se todas as afirmativas estiverem corretas. 53 “É uma técnica qualitativa, não‐diretiva, cujo resultado visa o controle da discussão de um grupo de pessoas. Foi inspirada em técnicas de entrevista não‐direcionada e técnicas grupais usadas na psiquiatria. Os participantes não se conhecem, mas possuem características comuns. Nesta técnica o mais importante é a interação que se estabelece entre os participantes. O facilitador da discussão deve estabelecer e facilitar a discussão e não realizar uma entrevista em grupo”. (Michael T. Kaufman. New York Times, 24 /02/2003) A descrição acima se refere à metodologia conhecida como (A) Grupo focal. (B) Trabalho de campo. (C) História oral. (D) Estudo de painéis. (E) Análise de discurso. 54 Em 1962, Thomas Kuhn publicou A Estrutura das Revoluções Científicas, obra em que refuta a concepção tradicional da ciência como acumulação progressiva de novas descobertas e propõe os conceitos de “paradigma” e de “revolução científica”. Com relação a esta conceituação, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa. ( ) Um paradigma entra em crise quando uma teoria é invalidada mediante o seu confronto direto com fatos e observações que conduzem ao seu abandono, resultando na ampliação do conhecimento científico. ( ) Uma revolução científica implica tanto a mudança de problemas a serem propostos para a investigação científica, quanto de critérios com os quais se estabelece o que se considera um problema admissível. ( ) O paradigma é um modelo que determina quais são os problemas e os métodos legítimos, portanto, fornece origem e tradição para a pesquisa científica. As afirmativas são, respectivamente, (A) F, V e F. (B) F, V e V. (C) V, F e F. (D) V, V e F. (E) F, F e V. 55 O estruturalismo nasce na linguística, sobretudo a partir dos estudos de Ferdinand de Saussure, que concebeu a língua como um sistema ou conjunto autônomo e unitário de signos. Ao longo do século XX, a análise estrutural foi ampliada, sendo aplicada a outros campos de saber, incluindo a antropologia e a sociologia. Em termos gerais, com o termo estrutura, os estruturalistas definem (A) a ordem diacrônica dos fatos responsável pela contradição interna de um sistema. (B) uma cadeia de razões em relação de causalidadeentre si. (C) uma totalidade ordenada e organizada a partir da combinatória de elementos. (D) a lógica do desenvolvimento histórico da sociedade, incluindo sua trajetória até o presente. (E) os fenômenos sociais caracterizados pelas ações contingentes dos indivíduos. www.pciconcursos.com.br Co Níve 56 ( Ass trab (A) (B) (C) (D) (E) 57 As Sur (A) (B) (C) (D) (E) 58 Aug est fen As Soc (A) (B) (C) (D) (E) ncurso Público pa el Superior – Soc (Fonte: http://24.m sinale a alternat balho de campo A produção de O uso do cade A realização d A dissimulação A suposta neu alternativas a rvey, à exceção Pesquisa de o Pesquisa de an Pesquisa de ce Pesquisa socia Pesquisa de te gusto Comte udo positivo d nômenos sociais alternativas a ciologia, à exce A Sociologia é sua estrutura naturais. O positivismo qual todas as sistema natura O estudo da constituído d inerentes aos O positivismo causas prime “por que”. A Sociologia é busca explica explicações te ara a Companhia iólogo Antropólogos! edia.tumblr.com/tu tiva que identif o está sendo iro e um texto etno erno de campo. e uma descriçã o do pesquisad utralidade na re a seguir exem o de uma. Assin pinião pública. nálise de merca enso. al de amostrage endências. usa o termo o conjunto da s. seguir caracte ção de uma. As é positiva porq a e processos, é uma tese d s ciências pode al. sociedade é e afirmações fenômenos soc é uma teoria d iras dos fenôm é uma disciplin ar a sociedad eológicas e met a de Desenvolvim ! Antropólogos umblr_mavnojc3Zo fica corretamen onizado no cart ográfico. ão densa. or travestido d elação antropól mplificam aplica ale‐a. ado. em. “sociologia” p s leis fundame erizam a conce ssinale‐a. ue considera o de forma an a unidade da c em ser integra positivo na m controláveis, c ciais. do conhecimen menos, passan na científica n e racionalmen afísicas. ento Urbano do ! o1qbkng9o1_400.jpg nte que aspecto tum acima. e nativo. ogo‐nativo. ações do mét para denomina entais próprias pção comtiana o mundo social náloga às ciên ciência, segund adas em um ú medida em qu com base em to que pesquis do do “como” a medida em nte, abandona Estado da Bahia – g) o do todo ar o dos a de em ncias do a nico ue é leis sa as ” ao que ando 59 A S há nov a p As soc (A) (B) (C) (D) (E) 60 O q teó (A Os seg (A) (B) (C) (D) (E) 61 As dur (A) (B) (C) (D) (E) – Conder – 2013 Sociologia Evolu cerca de trint va área de estu sicologia evolu perguntas a s ciologia evolutiv Quais são funcionament e psicológicas Como o comp história de v informação ge Qual é a funç sucesso repro Como traços c foram adapt humana? Que processo moldam as m ao longo da hi quadro a segui óricas da Sociolo Adaptado de Brym, números 1, guintes teorias s Funcionalismo Funcionalismo Interacionismo Teorias do con Teorias do con alternativas rkheimiano de f O fato soci condicioname exemplo, da r As maneiras mostram a an como testemu A coercitivida que se impõe A solidariedad estados de c mesma socied O fato social conjunto da s individuais, co população. utiva se constit a anos, como udo tem como b tiva. seguir formula va, à exceção d as causas q to do indivíduo ? portamento se ida do indivíd enética e influê ção do compo dutivo dos indi comportament tativos no am os de socializ aneiras de agir istória? r apresenta as ogia. , Robert J. et ali. So 2 e 3 corre sociológicas. o – Interacionis o – Teorias do c o – Funcionalis nflito – Interaci nflito – Funcion a seguir apre fato social, à ex al é exterior ento externo ao eligião. de ser e agir nterioridade do unha, por exem de é uma prop ao indivíduo, c de é um fato s consciência com dade, como é o é coletivo, à ociedade, inde omo, por exem Tipo 1 – Cor tuiu como cam sucessora da S bases teóricas o am problemas de uma. Assinal que explicam , em suas dime desenvolve ao uo, a partir d ncias ambienta rtamento na s víduos em soci ais emergiram mbiente ance zação e que r e de sentir do características ciologia: sua bússol SP: Tomso espondem, res mo – Teorias d conflito – Intera mo – Teorias d onismo – Func nalismo – Inter esentam aspe xceção de uma r, à medida o indivíduo, co são fatos socia o individual em mplo, o uso pess priedade do fat omo, por exem social, à medid muns a todos caso, por exem medida que ex ependente de s mplo, a distribu FGV ‐ Proje r Branca – Página po de investiga Sociobiologia. o neodarwinism investigados e‐a. os modos ensões bioquím longo do curso da interação e ais? sobrevivência e edade? e persistiram, estral da esp padrões cultu os grupos huma s de três corre la para um novo mu n Learning, 2006, p spectivamente, o conflito. acionismo. o conflito. ionalismo. acionismo. ctos do conc a. Assinale‐a: que indica omo é o caso, ais, à medida m relação ao so soal da moda. to social, à med mplo, a educaçã da que decorre s os membros mplo, do direito xiste em razão suas manifestaç ição geográfica etos a 10 ação Esta mo e pela de micas o da ntre e no pois écie urais anos ntes undo. p. 22.) , às ceito um por que ocial, dida o. e de s da o. o do ções a da www.pciconcursos.com.br Concurso Público para a Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia – Conder – 2013 FGV ‐ Projetos Nível Superior – Sociólogo Tipo 1 – Cor Branca – Página 11 62 Em seu livro Economia e Sociedade. Esboço de Sociologia Compreensiva (1922), Max Weber afirma: “deve entender‐se por sociologia (...) uma ciência que pretende compreender, interpretando‐a, a ação social, para, dessa maneira, explicá‐la causalmente em seu desenvolvimento e efeitos”. (México: Fondo de Cultura Económica, 2002, v. 1, p. 5) Com relação à noção de compreensão em Weber, analise as afirmativas a seguir. I. A compreensão é um método racional, necessário para apreender o sentido que os atores atribuem intencionalmente às próprias ações. II. A compreensão é um método que inclui o estabelecimento de uma relação de empatia por parte do observador em relação ao observado. III. A compreensão é um método psicológico, que permite identificar as motivações mais profundas e latentes que levam o indivíduo a agir. Assinale: (A) se somente a afirmativa I estiver correta. (B) se somente a afirmativa II estiver correta. (C) se somente a afirmativa III estiver correta. (D) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. (E) se todas as afirmativas estiverem corretas. 63 A obra de Michel Foucault é marcada pela preocupação com a questão do poder, de que são exemplos as categorias de poder disciplinar e biopoder. Poder Disciplinar Biopoder Indivíduo‐corpo População Corpo Biopolítica da espécie humana Disciplina Regulamentação Instituições: escolas, oficinas, hospitais, etc. Mecanismos regulamentadores estatais Norma e normalização Norma e normalização Maximização da força Otimização da vida Levando em conta as informações da tabela, assinale a alternativa que identifica corretamente as características analíticas dessas duas categorias. (A) O poder disciplinar atua a partir do instrumento jurídico do contrato, ao passo que o biopoder atua a partir de processos globais de regulamentação. (B) Tanto o poder disciplinar quanto o biopoder funcionam a partir da normalização imposta pelo Estado, utilizando, para isso, procedimentos de punição exemplar, como o castigo físico do corpo. (C) O poder disciplinarinveste no controle sobre os corpos, visando à reprodução da dominação de classe operada pelo capitalismo, ao passo que o biopoder investe no controle da vida da população. (D) Tanto o poder disciplinar quanto o biopoder lançam mão de estratégias de repressão que aumentam a vigilância sobre os indivíduos e a sociedade, para garantir a soberania e o controle estatais. (E) O poder disciplinar maximiza a produção ‐ operários nas fábricas, saberes nas escolas, saúde nos hospitais, ao passo que o biopoder otimiza a vida ‐ os nascimentos, as doenças e as mortes. 64 Alfred Schutz (1899‐1959) procurou articular a fenomenologia husserliana à sociologia compreensiva de Max Weber, com o objetivo de constituir a fenomenologia como alicerce seguro para a construção de uma ciência total do comportamento social. O esforço teórico de Schutz foi voltado para a elaboração de uma fenomenologia social da vida cotidiana. Com relação à fenomenologia social da vida cotidiana de Alfred Schutz, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa. (...) Esta abordagem investiga o senso comum enquanto conhecimento alienado, falsa consciência que separa o trabalhador do mundo que ele cria. (...) Os principais temas de pesquisa estudados pela sociologia fenomenológica são a intersubjetividade e os saberes da experiência cotidiana. (...) Esta teoria enfoca as variáveis sociais quantificáveis e identifica padrões recorrentes da vida cotidiana, caracterizando sociologicamente a conduta normal. As afirmativas são, respectivamente, (A) F, V e F. (B) F, V e V. (C) V, F e F. (D) V, V e F. (E) F, F e V. 65 Leia os fragmentos a seguir nos quais autores clássicos da sociologia refletem sobre a relação indivíduo e sociedade. 1. “A estrutura social e o Estado resultam constantemente do processo vital de indivíduos determinados; mas não resultam daquilo que esses indivíduos aparentam perante si mesmo ou perante outros, e sim daquilo que são na realidade, isto é, tal como trabalham e produzem materialmente”. 2. “O sistema de sinais de que me sirvo para exprimir pensamentos, o sistema de moedas que emprego para pagar as dívidas (...) as práticas seguidas na profissão, etc., funcionam independentemente do uso que delas faço (...). Estamos, pois, diante de maneiras de agir, de pensar e de sentir que apresentam a propriedade marcante de existir fora das consciências individuais”. 3. “Para a sociologia, em geral, conceitos como os de ‘estado’, ‘corporação’, ‘feudalismo’ e similares designam categorias de determinados tipos de agir humano coletivo e é, portanto, sua tarefa reconduzi‐las a um agir ‘inteligível’ – o que quer dizer, sem exceção, ao agir dos indivíduos que delas participam”. Os autores dos fragmentos 1, 2 e 3 são, respectivamente, (A) Marx, Durkheim e Weber. (B) Weber, Marx e Durkheim. (C) Durkheim, Marx e Weber. (D) Marx. Weber e Durkheim. (E) Weber, Durkheim e Marx. www.pciconcursos.com.br Co Níve 66 No dem fort nat A p um (A) (B) (C) (D) (E) 67 Ass con (A) (B) (C) (D) (E) ncurso Público pa el Superior – Soc final do sécu monstrou, em s temente influe tureza coletiva, (Fonte: Brym, Rob partir do gráfico ma assertiva des Em ambientes suicídios anôm O suicídio alt sentido das aç Tanto o suicíd das modernas O suicídio fata onde a regulaç O suicídio ego grau de integr sinale a alte nceituação de d Durkheim apr mecanismo de é causa de alie Para ambos, a das atividade consciência in Para Marx, na acelerada div interdependen Para Marx a s no processo d modo de pr desenvolvime Para Durkheim estado de a distanciam de seres humano ara a Companhia iólogo ulo XIX, o soc sua obra O suic nciados por for e não estritam bert J. et ali. Sociolo o, assinale a alte ste estudo socio s de forte inte micos. ruísta se dá e ções individuais dio egoísta quan s sociedades ind alista ocorre em ção é fraca ou i oísta é diretam ração social. ernativa que divisão social do resenta a divis e integração so enação na socie a especialização s econômicas dividual. as sociedades c visão social do ntes, gerando s ociedade mode de evolução soc odução da vi nto da vida soc m, a acentuad anomia moral, e si mesmos e os. a de Desenvolvim ciólogo francês cídio (1897), qu rças sociais, ten mente individua ogia: sua bússola pa Paulo: Toms ernativa que in ológico pioneiro egração social, m contextos d s e das ações so nto o anômico dustriais. m grupos de b ineficaz. mente proporcio caracteriza o trabalho em D são social do t ocial, ao passo edade capitalist o de funções e o levaram a um complexas, com o trabalho to solidariedade o ela o comporta cial, enquanto da material q cial, política e in da divisão do , pelo qual e perdem sua ento Urbano do s Émile Durkh ue os suicídios ndo motivaçõe is. ara um novo mundo on Learning, 2006, ndica corretame o. tendem a oco de ruptura entr ociais. são característ aixa coesão so onal à elevação corretamente Durkheim e Ma trabalho como que, em Marx, ta moderna. o desenvolvime ma acentuação mo a capitalist rna os indivíd rgânica. amento do hom para Durkheim que condicion ntelectual. trabalho gera os indivíduos identidade co Estado da Bahia – heim são s de o. São p. 6.) ente orrer re o ticos ocial, o do e a rx. um , ela ento o da ta, a duos mem é o a o um se omo 68 Ant soc con ocu (Fon http Com ind acim (A) (B) (C) (D) (E) 69 Seg con (A) (B) (C) (D) (E) – Conder – 2013 thony Giddens ciedade em ca nceito refere‐s upam na socied nte: Foto de 1899, p://semioticas1.blog m base na defi ica os critérios ma. Casta e gênero Estamento e g Classe e raça Classe e gêner Casta e raça. gundo Clifford nceito de cultur Sistema est reconhecimen comportamen Um todo com moral, leis, c hábitos adqu sociedade. Sistema de c adaptação do em relação ao Uma ordem quantitativo comunidades generalizaçõe Sistema entre significados te contextos que define estratif amadas ou es se às posiçõe dade. pertencente ao álb gspot.com.br/2011/ inição de Gidde de estratificaç o. gênero. ro. Geertz, assina ra. rutural que nto de interdiçõ nto comum a to mplexo que incl costumes ou uiridos pelo ho crenças e con s indivíduos ta os outros home cognitiva com na filogenia humanas a s. elaçado de sign ecidas pelo pr e podem ser int Tipo 1 – Cor ficação social c stratos. Para es desiguais q bum de família de J /07/imagens‐do‐oit ens, identifique ção social explic le a alternativa se organiza ões, passando odas as socieda lui conhecimen qualquer outr omem como nhecimentos n nto ao ambien ns. mplexa, resulta dos primatas a aprender, nos interpretáv róprio homem, teligivelmente d FGV ‐ Proje r Branca – Página como a divisão o sociólogo, e que os indivíd osé Antonio Orland tocentos.html) e a alternativa citados na imag a que apresent a a partir a ser o padrão des humanas. ntos, crenças, a ra capacidade membro de u ecessários par nte externo qua ante de um s , capacitando ensinar e f veis, como teias , de que resul descritos. etos a 12 o da esse duos do, in que gem ta o do o de arte, ou uma ra a anto salto as azer s de ltam www.pciconcursos.com.br Co Níve 70 “O vinc e in rela isso ant Nes esp Ass exe (A) (B) (C) (D) (E) 71 Seg (A) (B) (C) (D) (E) ncurso Público pa el Superior – Soc carisma é a gr culação à tradi nverte todos o ação àquilo qu o sacral, ele fo tes existiu, sob sse sentido pur pecificamente c (Max Weber. Econ Antonio Conse Mus O Prsinale a alterna ercício da domin Apenas a imag Apenas a imag Apenas a imag Apenas as ima Todas as imag gundo Pierre Bo o cálculo rac ponderação ló ou do não agir o sistema de fazer, de pens em dada circu as estruturas ambiente em significado. as intenções cotidiana dos de uma socied as formas inc indivíduos ocu suas ordenaçõ ara a Companhia iólogo rande força rev ição (...). O car os conceitos sa ue é, desde sem orça a sujeição b o absolutame ramente empír riativo e revolu nomia e Sociedade. elheiro retratado no ssolini e Hitler desfil esidente Barack Ob ativa que iden nação carismát gem I. gem II. gem III. agens I e II. gens. ourdieu, habitu cional, pelo q ógica dos custo r. disposições, m sar, que nos lev nstância. mentais que m que atua, d conscientes indivíduos, legi dade. conscientes con upam na estrut ões jurídicas e r a de Desenvolvim volucionária nas risma destrói (.. acrais. Ao invé mpre, considera o interna sob ente singular, rico e neutro, é ucionário da his Brasília: Ed. UnB, 1 o filme Guerra de C lam em Munique (1 bama em comício (2 ntifica quais im tica, segundo W us é definido co qual as prátic os e benefícios modos de perce vam a agir de d permitem ao i otando a exp que conferem itimando os cos ndicionadas pe tura da socieda religiosas. ento Urbano do s épocas com f ..) regra e trad és da piedade ado comum, e aquilo que nu e por isso div é, porém, o po tória”. 991, v. I, p. 161 e se Canudos (1997). 1940). 2012). magens retratam Weber. omo cas são fruto resultantes do eber, de sentir eterminada for indivíduo capta eriência social m sentido à a stumes e tradiç ela posição que de, bem como Estado da Bahia – forte ição em por unca vino. oder egue) m o da agir , de rma, ar o de ação ções e os por 72 O q (dif ide dife soc (Fon torn As com mo Ass (A) (B) (C) (D) (E) 73 Ma com mo rad soc pro A pro Ass con (A) (B) (C) (D) (E) – Conder – 2013 quadro abaixo a ferenciação soc ntificadas pela erentes camin ciedades. nte: TAVOLARO, Se no de um dilema soc alternativas a mbinações que odernas em su sinale‐a. Ordem corpor Era Vargas. Capitalismo li Era Thatcher. Social democ Alemanha pós Capitalismo l Reagan. Ordem totalitá ax Weber identi mo o aspecto odernidade. Est dical, mediante ciais e as estrut ocedimentos sis burocracia, fe ocesso de racio sinale a altern nstitutivos do ti Nas organiza integrantes s lealdade e obe As burocracia de redefinir co acelerada das O tipo ideal comunicação comprometim O funcioname sistema de no seu exercício, A sua organiz tipo de pod dependência e apresenta as va cial, secularizaç teoria sociológ nhos para a ergio B. F. “Existe u ciológico brasileiro? seguir exempl e foram experi uas trajetórias rativista/privad iberal/privado cracia/público s Segunda Guer liberal/religião ária/secularizaç ificou o process o que melho te processo c e a qual os mé turas culturais stemáticos, pre nômeno tipica nalização. nativa que ind ipo ideal de bur ações burocrá ão de caráter ediência vertica s modernas sã ontinuamente a demandas. de burocraci de naturez mento com as m ento de todas ormas escritas, independente zação hierarqui der (cracia) ca entre o segund Tipo 1 – Cor ariáveis da soci ção e separação gica contempor modernidade uma modernidade b ?”) ificam corretam mentadas por históricas, à o como domín como auto‐int como vontade rra. publicamente ção acentuada: so de racionaliz or qualifica a onsiste em um étodos de prod tradicionais sã ecisos e calculad amente moder ica corretame rocracia formal áticas, as re r pessoal, de ais. ão organizações as tarefas em f a privilegia a za informativa metas da organi as operações assegurando a da pessoa que izada permite aracterizado p o e o primeiro FGV ‐ Proje r Branca – Página abilidade mode o público‐priva rânea, indicand percorridos p brasileira? Reflexõe mente as possí várias socieda exceção de u io da família: B teresse: Inglat e geral: Franç e ativa: EUA : URSS Era Stali zação da socied a experiência ma transforma dução, as relaç ão substituídos dos racionalme rno, resulta de nte os elemen lizado por Web elações de s modo a gara s flexíveis, capa unção da muda cooperação a, o que g zação. é regido por a uniformidade as desempenh o exercício de pelos vínculos escalão. etos a 13 erna do), o os pelas es em íveis ades uma. rasil erra ça e Era n. dade da ação ções por ente. este ntos ber. seus antir azes ança e a gera um e do a. um de www.pciconcursos.com.br Co Níve 74 Sob rac afir I. II. III. Ass (A) (B) (C) (D) (E) 75 “O bar os cida resp por peq A c por flan um cas visi aut car de p O a vigi bra exe (A) (B) (C) (D) (E) ncurso Público pa el Superior – Soc bre os autores ciais e da for rmativas a segu Na década de Pierson estud assim como n classe impedia Na década de Gilberto Frey negou a existê que as desig raciais. Na década d afirmou que o como crença hierarquizadas moral, o físico sinale: se somente a se somente a se somente a se somente as se todas as afi vigia na guarita rrar no condom meus sapatos adão dizendo ponde alguma rtão de grades quenos trancos, casa 16, no fin rtão eletrônico nela na mão ab m gesto de flan sa eu mereço, p ita. (...) Obedec tomóveis na ga racol e dou num pegnoir, toman (Chico Buarque autor reflete s iado por seg asileiras. Em emplifica o fenô Delimitação d separação esp Oposição ent populares, e privilegiadas. Definição das a uma atividad Oposição ent urbanos, e a p Apartação e cerceados por cidade. ara a Companhia iólogo que se debruç rmação da id uir. e 1930, na Bahi ou as relações nos Estados Un am a ascensão e 1960, Floresta yre a respeito ência do racism gualdades eram de 2000, o an o racismo ainda a na existên s pela relação o e o intelecto, o afirmativa I est afirmativa II es afirmativa III es s afirmativas I e irmativas estive a (...) é novo no mínio. Pergunta . Interfona pa que é irmão a coisa que o de ferro verde , como que relu nal do condom o e dois segu bre a portinhol nela (...). O em pois não vim faz cendo a sinais c aragem transpa ma espécie de s ndo o café da m e. Estorvo. São Paul sobre a experiê guranças, com termos socio ômeno da segre e enclaves fort pacial e social d tre as áreas as urbanas, funções urban de específica: c tre o centro, periferia, subeq isolamento d r barreiras à cir a de Desenvolvim çaram sobre o dentidade bras a, o sociólogo raciais no Bras idos, o racismo social dos negr an Fernandes r da harmonia mo na história d m econômico‐e ntropólogo Kab a permeia a so ncia das raç o intrínseca en o físico e o cult tiver correta. tiver correta. stiver correta. e II estiverem co erem corretas. o serviço e tem meu nome e de ara a casa 16 da dona da vigia não gos e argolões dou utando em me mínio, tem outr ranças armad la e me faz ent pregado não s zer entrega nem convulsos da fl arente, subo po sala de estar (. manhã numa me lo: Companhia das ência de viver mum em m ológicos, este egação urbana, tificados, pelos e certos grupos rurais, ocupad ocupadas pe nas, associando omercial, indus dotado dos p uipada e longín de grupos so rculação livre e ento Urbano do tema das relaç sileira, analise americano Don sil, concluindo q o e as barreiras ros e mulatos. retomou a tese a racial brasile do Brasil e afirm estruturais, e bengele Muna ociedade brasile ças naturalme ntre o físico ural. orretas. a obrigação de estino, observa e dizque há casa. A casa ta e faz ‘hum urados abre‐se dar passagem. ro interfone, ou os. Um rapaz trar no jardim c sabe que porta m tenho aspecto anela, contorno or uma escada ..). Eis minha i esa oval”. Letras, 1991, pp. 14 atrás dos mu uitas metróp trecho liter , entendida com s quais se reali s. das por mora elas classes m cada zona urb strial, residenci principais serv nqua. ociais em gue e democrática p Estado da Bahia – ções e as nald que, s de e de eira, mou não anga eira, ente e o e me ando um a 16 ’. O aos (...) utro z de com a da o de o os a em irmã 4‐16). uros, oles rário mo: za a dias mais bana al. viços etos, pela 76 Nas mo com soc red (Ada soci As açõ e d Ass (A) (B) (C) (D) (E) 77 (Fon http As con os ima (A) (B) (C) (D) (E) – Conder – 2013 s sociedades g ovimentos socia mplexos. No sé ciedade civil or des organizacion aptado de SCHERE iais”, in Sociedade e alternativas a s ões coletivas do das associaçõe sinale‐a: Transversalida Participação p Diversidade id Empoderamen em rede. Disputa pelo pertencentes nte: http://obscu ps://pt‐br.facebook duas imagens ntemporânea. A aspectos do co agens. O consumism da “experim permanentem O modo de padronizado massificação, A generalizaç cidadãos e parcelas cada O consumism que, desde individualizaçã O consumo é simbólico, ger desejo de asce globalizadas, m ais tendem a éculo XXI, eme rganizada, que nais, com novo R‐WARREN, Ilse. “D e Estado. Brasília, v. seguir caracteri os movimentos es civis contem ade na demand política das orga dentitária dos a nto e formas d o controle d a classes sociai uropixel.blogspot.co .com/InstintoCetico tratam do tem Assinale a alte onsumismo con o é uma condu mentação”, e mente para satis vida consum pela indústr e não de realiz ção do consu consumidores, vez maiores da mo é fruto de a Época Mo ão e gera difere é uma atividad ra vínculos ent ensão social. Tipo 1 – Cor ulticulturais e se tornar ma erge uma nova e tende a ser u s tipos de açõe Das mobilizações à . 21, n. 1, 2006). izam aspectos sociais, das red mporâneas, à da por direitos. anizações em re tores. e ativismo med o sistema so s distintas. om.br/2012/04/con o?filter=3) ma do consumi ernativa que in ntemporâneo a uta específica q em que o sfazer necessid ista, próprio ria cultural, ação da própria mo reduz as , incluindo na a sociedade. um desenvolv oderna, acirra enciações socia de carregada d tre grupos e p FGV ‐ Proje r Branca – Página informatizadas is diversificado a configuração uma sociedade s coletivas. às redes de movime dos novos tipo des de mobiliza exceção de u ede. diante articulaç ocial por ato nsumo‐consume‐te ismo na socied dica corretame bordados nas d que incita a cul indivíduo ades imediatas do capitalism é um sinal a personalidade diferenças e a vida produ vimento societ o processo is. e sentido soci permite externa etos a 14 s, os os e o da e de entos s de ação uma. ções ores .html dade ente duas tura vive s. o e de e. ntre utiva tário de al e ar o www.pciconcursos.com.br Co Níve 78 Ana Com trab I. II. III. Ass (A) (B) (C) (D) (E) 79 Um mo vio fora Com ass (...) (...) (...) As (A) (B) (C) (D) (E) ncurso Público pa el Superior – Soc alise a tabela a m relação aos d balho dos joven Menos de um condição de a uma inserção qualificação e Apesar de as elevação das percentual de trabalha é ma À medida que jovens uma es trabalho para sinale: se somente a se somente a se somente a se somente as se todas as afi m dos element onopólio legítim lência, elimina a do Estado. m relação às inale V para a a ) Hermann Hel característica instrumentos econômicos, centralizada, ) Charles Tilly, e que o Estado para pacificaç maximizar o e ) Michel Fouca administração lhe garante o soberania, da afirmações são F, V e F. F, V e V. V, F e F. V, V e F. F, F e V. ara a Companhia iólogo seguir. dados da tabela ns no Brasil, an m quinto dos j apenas estudan precária no m baixa remuner s mulheres re taxas de escol jovens do sexo ior do que o do e cresce a faixa spécie de “mor poderem se de afirmativa I est afirmativa II es afirmativa III es s afirmativas I e irmativas estive os do process mo e a centra ndo outras aut contribuições afirmativa verd ler, em A teo do Estado de mando que se fixam em Coerção, ca moderno result ão interna, e a mpreendiment ult, em Vigiar o burocrática e o controle e a violência e da l o, respectivame a de Desenvolvim a sobre as ativi alise as afirmat ovens brasileir nte após os 17 mercado de tra ração. epresentarem larização do se o feminino que o sexo masculin etária, a socie ratória social”, edicar aos estud tiver correta. tiver correta. stiver correta. e II estiverem co erem corretas. o de construçã lização dos me toridades e ide teóricas sobr adeira e F para oria do Estado moderno,a c o, militares, m em uma apital e Estados ta da combinaç criação de um to militar. e Punir, analis militar do Esta instrumentaliz legalidade. ente, ento Urbano do idades de estud tivas abaixo. ros se mantém anos, acarreta abalho, com po o carro‐chefe egmento juven não estuda e n no. edade concede isto é, os libera dos e ao lazer. orretas. ão do Estado eios de coerçã ntidades, dent re este proce a falsa. o, identifica co concentração burocráticos forma de po s europeus, afi ção entre a gue ma burocracia, p sa a instituição ado moderno, zação exclusiva Estado da Bahia – do e m na ndo ouca da il, o nem aos a do é o ão e ro e esso, omo dos e oder rma erra, para o da que a da 80 A c o d (Fo Ass teó (A) (B) (C) (D) (E) – Conder – 2013 harge a seguir ilema da mode onte: http://www.na sinale a alternat órica da brasilid A charge mes nenhum carát Lobato, em caboclo brasile A charge se r brasileiro, con Raízes do Bras A charge ilu mestiçagem, sociedade bra Senzala (1933 A charge divu do Poder (195 político brasil público é exer A charge mos Carnavais, ma brasileiro, ent espaço das lei populariza um ernidade e do a anihumor.com/2010/ tiva que identif ade ilustrada n scla a alegoria ter”, de Mário d Urupês (1918) eiro. refere ao jeitin ncebidos por S sil (1936). stra a conviv elemento c asileira para Gil ). ulga a teoria de 58), obra que d eiro e retrata rcido como se f stra a interpre alandros e heró tre a “casa”, e s impessoais. Tipo 1 – Cor tema caro ao d traso na socied /05/atraso‐na‐prepa fica corretamen na charge. do brasileiro de Andrade, à c ), ao atraso e nho e à cordia Sergio Buarqu ência social e constitutivo d lberto Freyre, e e Raymundo Fa escreve a form uma sociedade fosse privado. tação de Robe óis (1981), sob espaço do com FGV ‐ Proje r Branca – Página debate sociológ dade brasileira. racao‐da‐copa‐2014. nte a interpreta como “herói crítica de Mont e à indigência alidade do hom e de Holanda e racial, fruto da formação em Casa Grand aoro, em Os Do mação do patron e na qual o po erto da Matta, bre a dualidade mpadrio, e a “r etos a 15 gico: .html) ação sem teiro do mem em da da de & onos nato oder em e do ua’’, www.pciconcursos.com.br Realização www.pciconcursos.com.br Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia CONDER - GABARITOS – PROVAS DO DIA 10/11/2013 1 GABARITOS PRELIMINARES Técnico em Administração – Tipo 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 A E