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pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToyMiAtMDMwMA== 106 CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO: AUDITOR Instruções ao candidato � Além deste caderno, você deverá ter recebido o cartão destinado às respostas das questões formuladas na prova; caso não tenha recebido o cartão, peça-o ao fiscal. Em seguida, verifique se este caderno contém enunciadas sessenta questões. � Verifique se seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no CARTÃO DE RESPOSTAS; em caso afirmativo, assine-o e leia atentamente as instruções para o seu preenchimento; caso contrário, notifique imediatamente ao fiscal. � Cada questão proposta apresenta cinco alternativas de resposta, sendo apenas uma delas a correta. No cartão de respostas, atribuir-se-á pontuação zero a toda questão com mais de uma alternativa assinalada, ainda que dentre elas se encontre a correta. � Não é permitido fazer uso de instrumentos auxiliares para o cálculo e o desenho, portar material que sirva de consulta, nem copiar as alternativas assinaladas no CARTÃO DE RESPOSTAS. � O tempo disponível para esta prova, incluindo o preenchimento do cartão de respostas, é de quatro horas. � Reserve os vinte minutos finais para preencher o cartão de respostas, caneta esferográfica de corpo transparente e de ponta média com tinta azul ou preta. � Quando terminar, entregue ao fiscal o CADERNO DE QUESTÕES e o CARTÃO DE RESPOSTAS, que poderá ser invalidado se você não o assinar. � O candidato que retirar-se do local de realização desta prova após três horas do início da mesma poderá levar seu Caderno de Questões. Após o aviso para início das provas, você deverá permanecer no local de realização das mesmas por, no mínimo, noventa minutos. UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Superintendência de Recursos Humanos DDRH-Departamento de Desenvolvimento de Recursos Humanos www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToyMiAtMDMwMA== 2 www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToyMiAtMDMwMA== 3 Parte I: Língua Portuguesa TEXTO I Amanhecer em Copacabana Por Antônio Maria Amanhece, em Copacabana, e estamos todos cansados. Todos, no mesmo banco de praia. Todos, que somos eu, meus olhos, meus braços e minhas pernas, meu pensamento e minha vontade. O coração, se não está vazio, sobra lugar que não acaba mais. Ah, que coisa insuportável, a lucidez das pessoas fatigadas! Mil vezes a obscuridade dos que amam, dos que cegam de ciúmes, dos que sentem falta e saudade. Nós somos um imenso vácuo, que o pensamento ocupa friamente. E, isso, no amanhecer de Copacabana. As pessoas e as coisas começaram a movimentar-se. A moça feia, com o seu caniche de olhos ternos. O homem de roupão, que desce à praia e faz ginástica sueca. O bêbado, que vem caminhando com um esparadrapo na boca e a lapela suja de sangue. Automóveis, com oficiais do Exército Nacional, a caminho da batalha. Ônibus colegiais e, lá dentro, os nossos filhos, com cara de sono. O banhista gordo, de pernas brancas, vai ao mar cedinho, porque as pessoas da manhã são poucas e enfrentam, sem receios, o seu aspecto. Um automóvel deixou uma mulher à porta do prédio de apartamentos — pelo estado em que se encontra a maquillage, andou fazendo o que não devia. Os ruídos crescem e se misturam. Bondes, lotações, lambretas e, do mar, que se vinha escutando algum rumor, não se tem o que ouvir. Enerva-me o tom de ironia que não consigo evitar nestas anotações. Em vezes outras, quando aqui estive, no lugar destas censuras, achei sempre que tudo estava lindo e não descobri os receios do homem gordo, que vem à praia de manhã cedinho. E Copacabana é a mesma. Nós é que estamos burríssimos aqui, neste banco de praia. Nós é que estamos velhíssimos, à beira-mar. Nós é que estamos sem ressonância para a beleza e perdemos o poder de descobrir o lado interessante de cada banalidade. Um homem assim não tem direito ao amanhecer de sua cidade. Deve levantar- se do banco de praia e ir-se embora, para não entediar os outros, com a descabida má- vontade dos seus ares. Rio, 12/09/59 http://www.releituras.com/i_orlandeli_antoniomaria.asp Vocabulário: CANICHE 1 raça de cães de luxo com uma variedade de pêlo lanoso anelado e outra de pêlo crespo, branco ou castanho Obs.: cf. poodle 2 Derivação: por metonímia. cão dessa raça Houaiss eletrônico 5 10 15 20 25 30 35 www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToyMiAtMDMwMA== 4 01 Identifique o comentário de natureza sintático-semântica adequado à produção de sentido da seguinte passagem: “Os ruídos crescem e se misturam. Bondes, lotações, lambretas e, do mar, que se vinha escutando algum rumor, não se tem o que ouvir.” (linhas 22-27) (A) O pronome relativo “que” em “que se vinha escutando algum rumor” retoma, de forma enfática, o nome substantivo “lambretas”. (B) A enumeração “Bondes, lotações, lambretas” explica o sentido do período anterior: “Os ruídos crescem e se misturam.” (C) A expressão “algum rumor” estabelece com a locução verbal “vinha escutando” uma relação de causa-conseqüência. (D) A expressão adverbial “do mar” enfatiza o significado das formas verbais “escutando” e “ouvir”. (E) A locução verbal “vinha escutando” situa vagamente no tempo uma ação não habitual. 02 “Nós é que estamos velhíssimos, à beira- mar.” (linha 32) O acento grave em “à beira-mar” indica um fenômeno de: (A) concordância estilística (B) concordância nominal (C) regência nominal (D) concordância verbal (E) regência verbal 03 Assinale a passagem em que o narrador busca a adesão do leitor à idéia de que é o olhar do homem que modifica o cenário. (A) Nós é que estamos sem ressonância para a beleza e perdemos o poder de descobrir o lado interessante de cada banalidade. (linhas 32-34) (B) Amanhece, em Copacabana, e estamos todos cansados. (linha 1) (C) Nós somos um imenso vácuo, que o pensamento ocupa friamente. (linhas 5-6) (D) As pessoas e as coisas começaram a movimentar-se. (linha-7) (E) O bêbado, que vem caminhando com um esparadrapo na boca e a lapela suja de sangue. (linhas 8-9) 04 Assinale a passagem em que o narrador expressa, de forma contundente, a sua vontade de ter um outro olhar sobre o mundo à sua volta. (A) Amanhece, em Copacabana, e estamos todos cansados. (linha 1) (B) Mil vezes a obscuridade dos que amam, dos que cegam de ciúmes, dos que sentem falta e saudade. (linhas 4-5) (C) A moça feia, com o seu caniche de olhos ternos. (linhas 7-8) (D) As pessoas e as coisas começaram a movimentar-se. (linha-7) (E) Nós é que estamos sem ressonância para a beleza e perdemos o poder de descobrir o lado interessante de cada banalidade. (linhas 32-34) 05 A expressão grifada na passagem “que se vinha escutando algum rumor “(linhas 25-26) exprime uma idéia de: (A) causalidade da ação (B) início de ação (C) ação habitual (D) comparação da ação (E) ação posterior 06 Assinale a opção em que a palavra grifada estabelece a coesão textual, retomando uma idéia anteriormente expressa. (A) Um automóvel deixou uma mulher à porta do prédio de apartamentos — (linhas 16-19) (B) Todos, que somos eu, meus olhos, meus braços e minhas pernas, meu pensamento e minha vontade. (linhas 2-3) (C) Ah, que coisa insuportável, a lucidez das pessoas fatigadas! (linha 4) (D) Ônibus colegiais e, lá dentro, os nossos filhos, com cara de sono. (linhas 10-11) (E) Enerva-me o tom de ironia que não consigo evitar nestas anotações. (linhas 28-30) 07 “Um homem assim não tem direito ao amanhecer de sua cidade.” (linha 34) A palavra grifada no trecho acima produz um efeito de sentido de: (A) contraste (B) atenuação (C) conclusão (D) exemplificação (E) inclusãowww.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToyMiAtMDMwMA== 5 08 Identifique o procedimento predominante no desenvolvimento do segundo parágrafo do texto. (A) exemplificação (B) descrição (C) argumentação (D) contraste (E) enumeração 09 No fragmento “Deve levantar-se do banco de praia e ir-se embora, para não entediar os outros, com a descabida má-vontade dos seus ares”. (linhas 35-37), a expressão grifada estabelece uma relação de: (A) finalidade (B) causalidade (C) conseqüência (D) concessão (E) tempo 10 Assinale a passagem em que a palavra grifada aponta proximidade no espaço. (A) Nós somos um imenso vácuo, que o pensamento ocupa friamente. (linhas 4-5) (B) Nós é que estamos sem ressonância para a beleza (linha 33 ) (C) e ir-se embora, para não entediar os outros, com a descabida má-vontade dos seus ares. (linhas 36-37) (D) O coração, se não está vazio, sobra lugar que não acaba mais. (linhas 3-4) (E) Nós é que estamos burríssimos aqui, neste banco de praia. (linhas 31-33) 11 Assinale o fragmento em que a locução verbal grifada exprime um processo em sua fase inicial. (A) Bondes, lotações, lambretas e, do mar, que se vinha escutando algum rumor, não se tem o que ouvir. (linhas 24-27) (B) O bêbado, que vem caminhando com um esparadrapo na boca e a lapela suja de sangue. (linhas 8-9) (C) Um automóvel deixou uma mulher à porta do prédio de apartamentos — pelo estado em que se encontra a maquillage, andou fazendo o que não devia. (linha 16-22) (D) As pessoas e as coisas começaram a movimentar-se. (linha 7) (E) Deve levantar-se do banco de praia e ir-se embora, para não entediar os outros, com a descabida má-vontade dos seus ares.(linhas 35-37) 12 Em relação à sintaxe do texto, pode-se afirmar que: (A) na passagem “Nós é que estamos burríssimos aqui, neste banco de praia” (linhas 32-33),a forma verbal é introduz um predicado nominal na construção do período. (B) na passagem “Nós somos um imenso vácuo, que o pensamento ocupa friamente” (linhas 5-6), o pronome relativo que funciona sintaticamente como sujeito do verbo ocupar. (C) na passagem ” Mil vezes a obscuridade dos que amam, dos que cegam de ciúmes, dos que sentem falta e saudade” (linhas 4-5), o pronome relativo que retoma o pronome demonstrativo os que aponta um referente fora do texto. (D) na passagem “Amanhece, em Copacabana, e estamos todos cansados” (linha 1), o emprego do pronome todos, em registro formal, implicaria o uso do verbo na terceira pessoa do plural. (E) na passagem “Os ruídos crescem e se misturam” (linhas 22-23), o valor da conjunção e é adversativo. 13 No primeiro parágrafo, as expressões: “a moça feia” (linha 7); “o homem de roupão”(linha 8); “automóveis” (linha 9); “o banhista gordo” (linhas 11-12); “um automóvel” (linhas 16-17) introduzem, sob o ponto de vista estilístico, a progressão textual por meio de: (A) comparação (B) contraste (C) explicação (D) gradação (E) enumeração 14 O comentário do eu-lírico a respeito dos sentimentos sobre o cenário (Copacabana) traduz uma estratégia de: (A) atitude crítico-irônica (B) ênfase nos aspectos urbanísticos (C) explicação sobre mudanças sociais (D) análise socioeconômica (E) atitude mágico-contemplativa www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToyMiAtMDMwMA== 6 Cidade multicultural, uma verdadeira obra de arte. A criatividade ímpar vem de grandes artistas ou de pequenos artesãos. Está por todos os lados, por todos os cantos. Está em cada traço de um lugar chamado Recife. Prefeitura do Recife A grande obra é cuidar das pessoas www.recife.pe.gov.br Revista ÉPOCA, dez.2007 15 O uso recorrente do presente do indicativo no texto “Amanhecer em Copacabana” se justifica por: (A) expressar um fato futuro, mas que o narrador deseja apresentá-lo como certo e próximo. (B) expressar um fato atual, isto é, que ocorre no momento em que se narra. (C) indicar ações e estados permanentes ou assim considerados como seja uma verdade incontestável. (D) expressar uma ação habitual ou uma faculdade do sujeito ainda que não estejam sendo exercidas no momento da narrativa. (E) dar vivacidade a fatos ocorridos no passado e aproximá-los do leitor. 16 A palavra grifada em “E Copacabana é a mesma” (linha 32) produz um efeito de sentido de: (A) atenuação (B) conclusão (C) concessão (D) inclusão (E) explicação TEXTO II A CULTURA DO RECIFE TE QUER. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToyMiAtMDMwMA== 7 17 Em relação aos textos I e II, pode-se afirmar que: (A) o texto I se estrutura em dois parágrafos que expressam as condições ambientais de Copacabana e uma análise sentimental das memórias do bairro. (B) o texto I é uma crônica que enfatiza a multiplicidade de aspectos do cotidiano de Copacabana e o texto II é uma peça publicitária institucional. (C) o texto II descreve minuciosamente as características culturais e econômicas da cidade de Recife. (D) os textos I e II apresentam um mecanismo lingüístico de persuasão próprio de matérias publicitárias. (E) os textos I e II tratam das características singulares dos aspectos turísticos da praia de Copacabana e da cidade do Recife. 18 Uma das características lingüísticas comuns no texto publicitário e exemplificado no texto II é: (A) emprego do modo imperativo. (B) emprego reiterado do vocativo. (C) uso estilístico da pontuação. (D) uso constante de linguagem figurada. (E) emprego reiterado de verbos de ligação. 19 Pode-se afirmar quanto ao emprego dos pronomes, no texto II: (A) o pronome pessoal de segunda pessoa te pode ser substituído, no padrão culto, por lhe sem alteração de formalidade. (B) o pronome indefinido todos limita aspectos relevantes da paisagem do Recife. (C) o pronome cada aponta uma situação precária em relação a aspectos culturais do Recife. (D) o pronome pessoal de segunda pessoa te é um recurso lingüístico para promover a interlocução. (E) o pronome indefinido todos usado estilisticamente reitera a noção de particularidade. 20 Na língua portuguesa, tradicionalmente, o adjetivo se pospõe ao substantivo. No entanto, no texto II, há usos de adjetivos antepostos ao substantivo. Tal fato se explica por tratar-se de: (A) recurso poético em “cidade multicultural” e uso metafórico em “ criatividade ímpar”. (B) recurso de linguagem apelativa em “pequenos artesãos” e uso enfático em “cidade multicultural”. (C) uso de linguagem referencial em “verdadeira obra de arte” e necessário para a produção de sentido metafórico do texto em “pequenos artesãos”. (D) recurso da linguagem afetiva em “verdadeira obra de arte” e uso necessário para produção de sentido figurado em “pequenos artesãos”. (E) emprego da linguagem denotativa em “grandes artistas” e emprego de linguagem conotativa em “criatividade ímpar”. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToyMiAtMDMwMA== 8 Parte II: Conhecimentos Específicos 21 Sendo P, o preço de venda médio por unidade, igual $ 2,00, V, o custo variável por unidade, igual a $ 1,50 e F, custos operacionais fixos, no valor de $ 20.000,00, podemos afirmar que o ponto de equilíbrio é de (A) 38.000 unidades. (B) 39.000 unidades. (C) 40.000 unidades. (D) 42.000 unidades. (E) 45.000 unidades. 22 Suponhamos que uma empresa tenha um quociente entre capital de terceiros e capital próprio igual a 0,6, que o custo de capital de terceiros seja de 15,15 %, e que o custo de capital próprio seja de 20 %. Se a alíquota do imposto de renda de pessoa jurídica for de 34 %, podemos afirmar que o custo médio ponderado de capital será igual a (A) 15,75 %. (B) 16,25 %. (C) 18,00%. (D) 18,75 %. (E) 20,00 %. 23 Servidores públicos são todos aqueles que mantêm vínculos detrabalho profissional com as entidades governamentais, integrados em cargos ou empregos (A) da União, dos Estados, Distrito Federal e Municípios. (B) da União, dos Estados, Distrito Federal, Municípios, respectivas autarquias, fundações de direito público e empresas públicas. (C) da União, dos Estados, Distrito Federal, Municípios, respectivas autarquias e fundações de direito público, empresas públicas e sociedades de economia mista. (D) da União, dos Estados, Distrito Federal, Municípios, respectivas autarquias e fundações de direito público. (E) da União, dos Estados, Municípios, respectivas autarquias, fundações de direito público e empresas públicas. 24 Veda-se a acumulação remunerada de cargos, funções ou empregos tanto na administração direta como na administração indireta ou fundacional, ressalvadas certas hipóteses, a saber: (A) Dois cargos de professor, a de um cargo de professor com outro técnico ou científico e a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais da saúde, com profissões regulamentadas. (B) Dois cargos de professor, a de um cargo de empresa pública com outro técnico ou científico da administração direta e a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais da saúde, com profissões regulamentadas. (C) Dois cargos de professor, a de um cargo de professor com outro técnico ou científico e a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais da saúde e da cultura, com profissões regulamentadas. (D) Dois cargos de professor, a de um cargo de professor aposentado com outro técnico ou científico e a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais da saúde, com profissões regulamentadas. (E) Dois cargos de professor, desde que um seja ocupado na condição de aposentado, a de um cargo de professor com outro técnico ou científico e a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais da saúde, com profissões regulamentadas. 25 A causa de um ato administrativo é uma relação de adequação entre os pressupostos do ato e seu objeto. É, pois, no âmbito do ato que se examinam dois tópicos extremamente importantes para a validade do ato administrativo. Estes tópicos são (A) a razoabilidade e a finalidade. (B) a razoabilidade e a proporcionalidade. (C) a finalidade e a proporcionalidade. (D) a adequabilidade e a razoabilidade. (E) a razoabilidade e a comparabilidade. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToyMiAtMDMwMA== 9 26 Em alguns casos a lei atribui dado efeito ao silêncio. Portanto, pode-se dizer que o silêncio administrativo existe quando: (A) A administração não se pronuncia, porque não deve fazê-lo, considerando-se indeferida a pretensão do administrado. (B) A administração não se pronuncia, quando deve fazê-lo, considerando-se deferida ou indeferida(o que é mais comum) a pretensão do administrado. (C) A administração não se pronuncia, quando deve fazê-lo, considerando-se deferida (o que é mais comum) ou indeferida a pretensão do administrado. (D) A administração não se pronuncia, porque não deve fazê-lo, considerando-se deferida a pretensão do administrado. (E) A administração não se pronuncia, quando deve fazê-lo, considerando-se indeferida a pretensão do administrado. 27 Representa exemplo de Controle Contábil: (A) Treinamento de pessoas (B) Análise das variações entre os valores orçados e os incorridos (C) Estudo de tempos e movimentos (D) Controle dos compromissos assumidos, mas ainda não realizados economicamente (E) Segregações de funções 28 Representa um dos principais objetivos da auditoria interna: (A) Fazer levantamento de custos. (B) Dar um parecer sobre as demonstrações financeiras. (C) Autorizar as despesas para pagamento. (D) Verificar se as normas internas estão sendo seguidas. (E) Analisar a eficiência dos funcionários. 29 O objetivo dos “testes de observância” é: (A) Verificar se o sistema levantado é o que está sendo utilizado. (B) Verificar a exatidão das demonstrações financeiras. (C) Verificar o controle de compras. (D) Analisar as fichas de controle de estoque. (E) Investigar se as despesas estão devidamente autorizadas. 30 A avaliação do sistema de Controle Interno compreende: I) Determinar os erros ou irregularidades que podem acontecer. II) Verificar se o sistema atual de controles é capaz de detectar, de imediato, os erros e irregularidades. III) Determinar o percentual de acertos. IV) Demonstrar a probabilidade de acertos. V) Emitir relatório-comentário, propondo sugestões para o aprimoramento do sistema de controle interno da empresa. Dentre as afirmações acima, marque a resposta que contenha a resposta correta. (A) Somente as afirmações I e II são verdadeiras. (B) Somente as afirmações I, II e V são verdadeiras. (C) Somente as afirmações III e IV são verdadeiras. (D) Todas as afirmações são verdadeiras. (E) Todas as afirmações são falsas. 31 Os “papéis de trabalho” da auditoria têm como principais objetivos: I) Atender às normas de auditoria, geralmente, aceitas. II) Auxiliar o auditor, durante a execução do seu trabalho. III) Servir como base para a avaliação dos auditores. IV) Ajudar no trabalho da auditoria seguinte. V) Facilitar a revisão, por parte do auditor responsável, a fim de se assegurar que o trabalho foi executado da forma correta. Dentre as afirmativas acima, assinale a alternativa que contenha a resposta correta. (A) Somente a afirmativa III é a correta. (B) As afirmativas III e IV são falsas. (C) As afirmativas III e V são falsas. (D) Todas as afirmativas são falsas. (E) Todas as afirmativas são verdadeiras. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToyMiAtMDMwMA== 10 32 Não são exemplos de “papéis de trabalho” permanentes: (A) Cópias de contratos bancários de financia- mentos a longo prazo (B) Cópias de contratos de assistência técnica (C) Manuais de procedimentos externos (D) Legislação específica aplicável à empresa auditada (E) Cópias das atas de reunião 33 O principal objetivo de se codificar e referen- ciar os papéis de trabalho é: (A) Avaliar o desempenho dos auditores. (B) Avaliar se a empresa está sendo informada sobre todos os seus problemas internos. (C) Avaliar a lucratividade da empresa. (D) Possibilitar que as informações sejam, facilmente, encontradas. (E) Avaliar o desempenho de seus funcionários. 34 Os papéis de trabalho de natureza corrente são utilizados (A) em apenas um exercício social. (B) em dois exercícios sociais. (C) em três exercícios sociais. (D) em quatro exercícios sociais. (E) em mais de cinco exercícios sociais. 35 O auditor deve considerar as seguintes regras básicas para a elaboração dos papéis de trabalho: (A) Precisão, Concessão, Praticidade e Objetividade (B) Lógica, Subjetividade, Clareza, Precisão e Praticidade (C) Completitude, Lógica, Clareza, Objetividade, Praticidade, Precisão e Concisão (D) Lógica, Rapidez, Clareza, Objetividade (E) Complitude, Subjetividade, Concisão, Clareza, Lógica e Concessão 36 A pasta dos papéis de trabalho pode ser organizada, contendo alguns documentos, tais como: (A) Fluxo de caixa (B) Balanço patrimonial (C) Balancete (D) Folha de pagamento (E) Índice de papéis 37 São normas de auditoria relativas à pessoa do auditor: I) A auditoria deve ser executada por pessoa legalmente habilitada, perante o CRC. II) O auditor deve ser independente em todos os assuntos relacionados com o seu trabalho. III) O auditor deve ter o máximo de cuidado e zelo na realização de seu exame e na exposição de suas conclusões. IV) A auditoria deve ser executada por pessoa legalmente habilitada: se for contador, pelo CRC,se for advogado,pela OAB e se for economista,pelo CRE. V) Por qualquer pessoa, autorizada pela Diretoria da empresa. Dentre as afirmativas acima, assinale a alternativa que contenha a resposta correta. (A) Somente a afirmativa I está correta. (B) As afirmativasI e II estão corretas. (C) As afirmativas I , II e III estão corretas. (D) As afirmativas II, III e V estão corretas. (E) As afirmativas III e IV estão corretas. 38 Com relação à Auditoria Externa, podemos dizer que: (A) É executada por funcionário da organização ou empresa auditada. (B) Não se restringe aos assuntos financeiros, englobando, também, as áreas operacionais. (C) A avaliação do sistema de controle é realizada para desenvolver, aperfeiçoar e induzir o cumprimento das normas. (D) A periodicidade é definida pela administração e as áreas-objeto são continuamente revisadas. (E) Os trabalhos devem ser planejados de modo a identificar erros e fraudes que ocasionem efeitos relevantes nas demonstrações contábeis. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToyMiAtMDMwMA== 11 39 A evidência de auditoria é classificada em: (A) Física, documental, sintética e testemunhal (B) Física, documental, analítica e testemunhal (C) Jurídica, documental, analítica e testemunhal (D) Jurídica, oral, subjetiva e documental (E) Jurídica, objetiva, analítica e documental 40 No decorrer de seus exames, o auditor pode identificar pontos negativos ou positivos que mereçam ser reportados à alta administração. Esses pontos são chamados: (A) Revelações (B) Pontos de inteligência (C) Pontos de eficiência (D) Pontos de competência (E) Pontos de prudência 41 Os achados negativos de auditoria não se referem a assuntos relacionados à(s)/ao(s): (A) Ineficácia (B) Uso indevido (C) Desperdícios (D) Competência (E) Práticas anti-econômicas 42 O auditor, ao desenvolver um achado de auditoria,deverá, necessariamente,ter analisado os seguintes atributos: (A) Critério, Condição, Causas, Conseqüências, Opinião da entidade, Conclusão e Recomendação (B) Critério, Motivação, Condição, Eficiência, Causas, Conseqüências e Conclusão (C) Autorização, Critério, Eficiência, Conclusão e Recomendação (D) Causas, Conseqüências, Opinião da entidade, Motivação e Conclusão (E) Autorização, Causas, Conseqüências, Conclusão e Recomendação 43 Podemos dizer que a Contabilidade Pública: I) Registra a previsão de receitas,a fixação de despesas e as alterações introduzidas no orçamento. II) Examina as operações de crédito. III) Mostra as variações patrimoniais resultantes, ou não, da execução orçamentária. IV) Evidencia as obrigações, os direitos e os bens da entidade. V) Aponta, em seus relatórios finais, o resultado da execução orçamentária e seus reflexos econômico-financeiros. Dentre as alternativas abaixo, assinale a que contenha a resposta correta. (A) Somente a afirmativa I é a correta. (B) Somente as afirmativas II e III são corretas. (C) Somente as afirmativas II e V são corretas. (D) Todas as afirmativas são corretas. (E) Todas as afirmativas são equivocadas. 44 Definimos Contabilidade Pública como: (A) A disciplina que elabora todos os registros contábeis,em harmonia com as normas do Direito Constitucional e Administrativo. (B) A disciplina que aplica,tanto na administração pública, quanto na privada,as técnicas de registros e apurações contábeis, de acordo com as normas da Contabilidade. (C) A disciplina que aplica,na administração pública,as técnicas de registros e apurações contábeis,em harmonia com as normas gerais do Direito Financeiro. (D) A disciplina que estuda as mudanças patrimoniais, de acordo com os princípios da administração privada. (E) A disciplina que,somente, registra os fatos contábeis, de acordo com o Princípio da Competência. 45 É campo de Aplicação da Contabilidade Pública: (A) Governo Federal (B) Governos Estaduais (C) Governos Municipais (D) Autarquias (E) Todas as opções acima www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToyMiAtMDMwMA== 12 46 A Contabilidade Pública, levando-se em consideração as contas que registra, denomina-se: (A) Contabilidade Orçamentária (B) Contabilidade de Compensação (C) Contabilidade Patrimonial (D) Contabilidade Industrial (E) Todas as opções acima 47 Podemos dizer que o exercício financeiro (A) é o tempo referente a 365 dias do ano. (B) é o tempo compreendido entre o início do ano financeiro e o final do período adicional. (C) é o tempo referente a 365 dias e 366, quando o ano for bissexto. (D) é o período durante o qual se executa o orçamento correspondente ao ano civil. (E) é o período após a finalização do período adicional. 48 Na administração pública, consideram-se autenticados os livros contábeis,quando (A) o livro contiver os termos de abertura e enceramento datados e assinados e suas folhas numeradas e rubricadas. (B) o livro contiver todas as assinaturas das pessoas responsáveis. (C) o livro contiver os termos de abertura e encerramento datados e assinados,não sendo necessárias as folhas numeradas e rubricadas. (D) o livro contiver os termos de abertura e encerramento datados e assinados pela pessoa responsável. (E) Nenhuma das afirmativas acima é correta. 49 O Regime Contábil, adotado na administração pública no Brasil, é o: (A) Regime de Caixa (B) Regime de Competência (C) Regime Misto (D) Regime de Gestão Anual (E) Regime de Exercício 50 Em relação à Receita Orçamentária, pode-se dizer que: I) Integra o orçamento público. II) A arrecadação depende de autorização legislativa que é a própria Lei Orçamentária. III) É classificada em “receitas correntes” e “receitas de reserva”. IV) Realiza-se pela execução do orçamento. Dentre as alternativas abaixo, assinale a que contenha a resposta correta. (A) Somente a afirmativa I está errada. (B) Somente a afirmativa II está correta. (C) Somente as afirmativas II e III estão corretas. (D) Somente a afirmativa III está errada. (E) Somente a afirmativa IV está correta. 51 A Receita Tributária é também chamada de: (A) Receita Derivada (B) Receita Obrigatória (C) Receita Patrimonial (D) Receita Nominal (E) Receita de Reserva 52 “Transferências Correntes” são: (A) Recursos financeiros recebidos de outras entidades de direito público ou privado, e destinados ao atendimento de receitas correntes. (B) São transferências bancárias de uma empresa privada para uma pública, com a finalidade de atender às necessidades da Administração Pública. (C) São transferências de recursos de uma empresa privada para uma pública, com a finalidade de atender somente os casos de calamidade pública. (D) Não são transferências bancárias nem recursos financeiros. (E) Recursos financeiros recebidos de outras entidades de direito público ou privado, e destinados ao atendimento de despesas correntes. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToyMiAtMDMwMA== 13 53 “Receita Extra-orçamentária” é aquela que: (A) Integra o orçamento público. (B) Não integra o orçamento público. (C) Inclui as receitas correntes. (D) Inclui as receitas de capital. (E) Inclui as contribuições de melhoria. 54 Em relação ao “empenho”, podemos dizer que: I) É o ato emanado de autoridade competente que cria,para o Poder Público, obrigação de pagamento. II) É o empenho que gera a obrigação de pagar. III) Consiste em emitir um documento denominado “nota de empenho”. IV) Tanto as empresas privadas, quanto as públicas estão empenhadas em pagar dívidas atrasadas. V) Tanto as empresas privadas, quanto as públicas estão empenhadas em pagar, em dia,seus compromissos. Dentre as alternativas abaixo, assinale a que contenha a resposta correta. (A) Somente as afirmativas I e II estão corretas. (B) Somente as afirmativas I, II e III estão corretas. (C) Somente as afirmativas II, III e IV estão corretas. (D) Somente as afirmativas III e IV estão corretas. (E) Somente a afirmativa V está correta. 55 Em relação à “liquidação de despesa”, pode- se afirmar que: I) Consiste na verificação do direito adquirido, pelo credor, tendo por base os títulos e documentos comprobatóriosdo respectivo crédito. II) A liquidação da despesa, por fornecimentos feitos ou serviços prestados, terá por base o contrato, o ajuste ou acordo respectivo à nota de empenho e os comprovantes de entrega do material ou serviço, efetivamente, prestado. III) O recebimento de mercadorias ou serviço, e a inspeção e liberação são etapas do estágio de liquidação. IV) O laudo de medição e o atestado de prestação de serviços são etapas do estágio de liquidação. V) A autorização de pagamento e emissão de cheque são etapas do estágio de liquidação. Dentre as alternativas abaixo, assinale a que contenha a resposta correta. (A) Somente as afirmativas I e II são corretas. (B) Somente as afirmativas I, III e V são corretas. (C) Somente as afirmativas II, III e IV são corretas. (D) Todas as afirmativas estão corretas. (E) Todas as afirmativas estão incorretas. 56 São fases do estágio de liquidação: (A) Liquidação da obrigação, quitação do credor, contabilização (B) Liquidação da obrigação, quitação do devedor, contabilização (C) Previsão, liquidação da obrigação, contabilização (D) Planejamento e liquidação da obrigação (E) Previsão, planejamento e liquidação da obrigação 57 Celeron, Athlon XP e Xeon são exemplos de: (A) editor de texto (B) sistema operacional (C) memória (D) placa mãe (E) processador 58 Um arquivo com tamanho de 3 MB tem: (A) 3.072 bytes (B) 3.000.000 bytes (C) 3.145.728 bytes (D) 25.165.824 bytes (E) 300.000 bytes www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToyMiAtMDMwMA== 14 59 Tradicionalmente o nome de um arquivo é dividido em duas partes, “nome” e “extensão”. Sabendo-se que a extensão indica o tipo de arquivo, assinale a opção correta para arquivos com extensão .wav, .jpg, .doc e .exe, respectivamente: (A) Arquivo de figura, arquivo de som, arquivo de vídeo e arquivo de planilha eletrônica (B) Arquivo de figura, arquivo de som, arquivo de documento de texto e arquivo de programa (C) Arquivo de som, arquivo de figura, arquivo de planilha eletrônica e arquivo de vídeo (D) Arquivo de som, arquivo de figura, arquivo de documento de texto e arquivo de programa (E) Arquivo de vídeo, arquivo de figura, arquivo de documento de texto e arquivo de programa 60 Você precisa distribuir pela internet um documento eletrônico importante e não quer utilizar senha de proteção. Preocupado com a integridade das informações contidas no documento, ou seja, preocupado com a possível alteração do documento original por pessoas não autorizadas, você opta por distribuir o documento no formato: (A) HTML (B) rtf MS Word 2007 (C) doc MS Word 2007 (D) doc MS Word XP (E) Adobe PDF www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToyMiAtMDMwMA== 15 www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToxOCAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE I: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA (NIVEL SUPERIOR) 01 B 02 E 03 A 04 B 05 C 06 E 07 D 08 C 09 A 10 E 11 D 12 C 13 E 14 A 15 E 16 C 17 B 18 C 19 D 20 D Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToxOCAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA LINGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA (NÍVEL MÉDIO) 01 E 02 B 03 A 04 C 05 E 06 C 07 E 08 B 09 C 10 A 11 D 12 C 13 A 14 E 15 B 16 A 17 E 18 B 19 A 20 D Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC wwwww.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToxOCAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA ADMINISTRADOR 21 E 41 B 22 C 42 B 23 E 43 C 24 A 44 D 25 D 45 A 26 E 46 A 27 B 47 D 28 D 48 C 29 C 49 E 30 E 50 B 31 E 51 B 32 B 52 A 33 D 53 C 34 A 54 A 35 C 55 C 36 E 56 C 37 C 57 D 38 B 58 A 39 D 59 B 40 D 60 B Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToxOCAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA TÉCNICO ANÁLISES CLÍNICAS 21 E 41 A 22 A 42 D 23 B 43 E 24 D 44 A 25 E 45 C 26 B 46 E 27 C 47 C 28 C 48 A 29 B 49 B 30 D 50 C 31 B 51 D 32 E 52 A 33 C 53 C 34 E 54 B 35 C 55 D 36 E 56 E 37 D 57 A 38 C 58 D 39 A 59 B 40 E 60 A Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToxOCAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA ARQUITETO E URBANISTA 21 E 41 B 22 C 42 B 23 E 43 C 24 A 44 D 25 D 45 A 26 E 46 A 27 B 47 D 28 D 48 C 29 C 49 E 30 E 50 B 31 E 51 B 32 A 52 C 33 B 53 A 34 C 54 D 35 D 55 A 36 E 56 C 37 C 57 D 38 B 58 A 39 D 59 B 40 D 60 B Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToxOCAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA ARQUIVISTA 21 B 41 B 22 E 42 D 23 B 43 A 24 B 44 B 25 D 45 E 26 A 46 A 27 C 47 E 28 B 48 C 29 E 49 D 30 D 50 E 31 C 51 A 32 D 52 D 33 B 53 E 34 D 54 C 35 A 55 D 36 B 56 A 37 C 57 D 38 Anulada 58 C 39 E 59 C 40 A 60 D Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToxOCAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA ASSISTENTE SOCIAL 21 C 41 A 22 A 42 C 23 D 43 D 24 E 44 B 25 B 45 C 26 D 46 E 27 E 47 A 28 A 48 B 29 C 49 A 30 B 50 E 31 A 51 C 32 B 52 D 33 D 53 C 34 E 54 B 35 C 55 E 36 A 56 A 37 B 57 C 38 D 58 C 39 E 59 A 40 C 60 E Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToxOCAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA AUDIOVISUAL 21 D 41 D 22 E 42 B 23 A 43 B 24 B 44 C 25 C 45 E 26 B 46 D 27 A 47 C 28 E 48 D 29 C 49 E 30 D 50 A 31 A 51 B 32 B 52 C 33 E 53 D 34 C 54 E 35 D 55 B 36 A 56 E 37 B 57 A 38 E 58 C 39 C 59 A 40 A 60 D Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToxOCAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA AUDITOR 21 C 41 D 22 ANULADA 42 A 23 D 43 D 24 A 44 C 25 B 45 E 26 B 46 E 27 E 47 B 28 D 48 A 29 A 49 C 30 B 50 D 31 E 51 A 32 C 52 E 33 D 53 B 34 A 54 B 35 C 55 D 36 E 56 A 37 C 57 E 38 E 58 C 39 B 59 D 40 A 60 E Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToxOCAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DEMÚLTIPLA ESCOLHA TÉCNICO DE LABORATÓRIO / ÁREA: BIOLOGIA 21 C 41 D 22 D 42 E 23 A 43 B 24 B 44 A 25 E 45 D 26 A 46 E 27 E 47 D 28 A 48 B 29 B 49 A 30 E 50 C 31 C 51 D 32 E 52 E 33 C 53 B 34 D 54 C 35 A 55 A 36 B 56 B 37 A 57 C 38 C 58 E 39 E 59 C 40 B 60 B Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToxOCAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA BIOTÉRIO 21 C 41 A 22 A 42 C 23 D 43 D 24 E 44 B 25 B 45 C 26 D 46 E 27 E 47 A 28 A 48 B 29 C 49 A 30 B 50 E 31 A 51 C 32 B 52 D 33 D 53 C 34 E 54 B 35 C 55 E 36 A 56 A 37 B 57 C 38 D 58 C 39 E 59 A 40 C 50 E Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToxOCAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA TÉCNICO EM CONFORTO AMBIENTAL 21 E 41 B 22 C 42 B 23 E 43 C 24 A 44 D 25 E 45 A 26 E 46 A 27 B 47 D 28 D 48 C 29 C 49 E 30 E 50 B 31 E 51 B 32 D 52 C 33 B 53 A 34 C 54 D 35 A 55 A 36 E 56 C 37 C 57 D 38 B 58 A 39 D 59 B 40 D 60 B Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToxOCAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA CONTADOR 21 A 41 D 22 B 42 B 23 C 43 D 24 A 44 E 25 E 45 A 26 D 46 C 27 B 47 E 28 C 48 B 29 D 49 C 30 E 50 A 31 A 51 D 32 C 52 E 33 B 53 B 34 E 54 C 35 D 55 E 36 A 56 D 37 C 57 D 38 A 58 C 39 B 59 B 40 C 60 A Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToxOCAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA TÉCNICO EM ELETRÔNICA 21 B 41 C 22 C 42 D 23 E 43 E 24 A 44 E 25 E 45 C 26 C 46 B 27 B 47 A 28 D 48 B 29 A 49 C 30 D 50 A 31 C 51 A 32 C 52 E 33 D 53 A 34 C 54 D 35 A 55 C 36 E 56 A 37 B 57 B 38 E 58 E 39 A 59 B 40 B 60 C Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToxOCAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA 21 B 41 A 22 C 42 D 23 E 43 E 24 A 44 C 25 E 45 E 26 C 46 B 27 B 47 A 28 D 48 B 29 A 49 C 30 D 50 A 31 C 51 A 32 C 52 E 33 D 53 A 34 C 54 D 35 A 55 C 36 E 56 A 37 B 57 B 38 E 58 B 39 A 59 E 40 B 60 C Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToxOCAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA ENGENHEIRO / ELÉTRICA 21 B 41 A 22 E 42 D 23 C 43 B 24 A 44 C 25 D 45 E 26 D 46 B 27 B 47 A 28 C 48 C 29 A 49 B 30 D 50 A 31 B 51 B 32 B 52 E 33 D 53 A 34 C 54 D 35 D 55 C 36 E 56 A 37 B 57 B 38 E 58 B 39 A 59 E 40 B 60 C Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToxOCAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA ENGENHEIRO SEGURANÇA DO TRABALHO 21 A 41 C 22 C 42 B 23 B 43 D 24 D 44 E 25 E 45 A 26 B 46 B 27 D 47 C 28 B 48 D 29 C 49 A 30 A 50 E 31 E 51 C 32 A 52 B 33 C 53 D 34 D 54 A 35 E 55 A 36 B 56 C 37 C 57 B 38 D 58 D 39 D 59 E 40 A 60 A Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToxOCAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA TÉCNICO DE LABORATÓRIO / ÁREA: FÍSICA 21 C 41 D 22 E 42 A 23 A 43 C 24 D 44 B 25 B 45 D 26 C 46 E 27 E 47 B 28 E 48 D 29 D 49 C 30 D 50 D 31 D 51 E 32 A 52 D 33 A 53 A 34 B 54 B 35 B 55 B 36 B 56 C 37 C 57 D 38 E 58 E 39 E 59 A 40 D 60 E Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToxOCAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA TÉCNICO GEOGRAFIA 21 E 41 B 22 A 42 D 23 D 43 D 24 D 44 C 25 C 45 D 26 B 46 E 27 A 47 A 28 E 48 B 29 A 49 A 30 D 50 E 31 E 51 E 32 C 52 B 33 B 53 B 34 E 54 A 35 B 55 C 36 E 56 E 37 C 57 A 38 C 58 B 39 D 59 C 40 C 60 D Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToxOCAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA TÉCNICO HISTOLOGIA 21 B 41 A 22 C 42 B 23 D 43 C 24 E 44 E 25 B 45 D 26 E 46 C 27 A 47 A 28 B 48 B 29 C 49 D 30 C 50 B 31 A 51 D 32 D 52 C 33 D 53 A 34 A 54 E 35 D 55 B 36 B 56 C 37 E 57 A 38 E 58 D 39 C 59 B 40 D 60 A Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToxOCAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA TÉCNICO INFORMÁTICA (ÊNFASE EM HARDWRE e SOFTWARE) 21 C 41 C 22 B 42 D 23 D 43 B 24 A 44 C 25 E 45 A 26 C 46 B 27 B 47 C 28 A 48 E 29 D 49 D 30 E 50 A 31 C 51 D 32 D 52 B 33 A 53 C 34 C 54 E 35 E 55 C 36 B 56 A 37 D 57 D 38 C 58 B 39 Anulada 59 A 40 D 60 E Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToxOCAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA TÉCNICO INFORMÁTICA (REDE) 21 A 41 A 22 C 42 D 23 B 43 E 24 D 44 A 25 E 45 C 26 B 46 E 27 E 47 C 28 C 48 A 29 B 49 B 30 D 50 E 31 B 51 D 32 B 52 A 33 B 53 C 34 A 54 B 35 C 55 D 36 E 56 E 37 D 57 A 38 C 58 D 39 A 59 B 40 E 60 C Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToxOCAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA TÉCNICO EM MECÂNICA 21 E 41 B 22 C 42 B 23 E 43 C 24 A 44 D 25 D 45 A 26 E 46 A 27 B 47 D 28 D 48 C 29 C 49 E 30 E 50 B 31 E 51 B 32 D 52 D 33 B 53 A 34 C 54 D 35 A 55 A 36 E 56 C 37 C 57 D 38 B 58 A 39 D 59 B 40 D 60 B Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToxOCAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA LINGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA (NÍVEL MÉDIO) 01 E 02 B 03A 04 C 05 E 06 C 07 E 08 B 09 C 10 A 11 D 12 C 13 A 14 E 15 B 16 A 17 E 18 B 19 A 20 D Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToxOCAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA TÉCNICO DE LABORATÓRIO / ÁREA: MICROBIOLOGIA 21 E 41 C 22 B 42 A 23 D 43 D 24 B 44 E 25 C 45 B 26 E 46 D 27 A 47 E 28 B 48 A 29 A 49 D 30 E 50 A 31 C 51 A 32 D 52 B 33 C 53 D 34 B 54 E 35 E 55 C 36 D 56 A 37 C 57 B 38 A 58 D 39 C 59 E 40 E 60 C Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToxOCAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA TÉCNICO DE LABORATÓRIO / ÁREA: MICROBIOLOGIA 21 E 41 C 22 B 42 A 23 D 43 D 24 B 44 E 25 C 45 B 26 E 46 D 27 A 47 E 28 B 48 A 29 A 49 D 30 E 50 A 31 C 51 A 32 D 52 B 33 C 53 D 34 B 54 E 35 E 55 C 36 D 56 A 37 C 57 B 38 A 58 D 39 C 59 E 40 E 60 C Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToxOCAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA TÉCNICO MORFOLOGIA 21 A 41 C 22 B 42 B 23 D 43 E 24 E 44 A 25 C 45 D 26 B 46 B 27 C 47 E 28 D 48 C 29 B 49 A 30 A 50 B 31 E 51 D 32 D 52 E 33 C 53 D 34 B 54 C 35 B 55 B 36 E 56 A 37 A 57 E 38 D 58 D 39 C 59 C 40 A 60 A Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToxOCAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA PRODUTOR CULTURAL 21 E 41 A 22 D 42 D 23 B 43 E 24 D 44 D 25 B 45 E 26 A 46 A 27 C 47 C 28 C 48 B 29 D 49 E 30 B 50 A 31 E 51 B 32 A 52 D 33 C 53 C 34 D 54 D 35 E 55 C 36 A 56 E 37 B 57 C 38 A 58 D 39 A 59 C 40 B 60 A Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToxOCAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA PSICÓLOGO 21 B 41 B 22 E 42 D 23 B 43 A 24 B 44 B 25 A 45 E 26 D 46 B 27 C 47 E 28 A 48 C 29 E 49 D 30 A 50 E 31 D 51 A 32 D 52 C 33 B 53 E 34 D 54 C 35 C 55 D 36 B 56 A 37 C 57 D 38 A 58 C 39 E 59 C 40 A 60 A Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToxOCAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA TÉCNICO DE LABORATÓRIO / ÁREA: QUÍMICA 21 A 41 B 22 D 42 A 23 B 43 E 24 D 44 D 25 A 45 E 26 B 46 D 27 C 47 A 28 D 48 B 29 E 49 C 30 D 50 B 31 E 51 C 32 C 52 D 33 A 53 C 34 C 54 E 35 E 55 C 36 D 56 E 37 A 57 D 38 B 58 D 39 C 59 C 40 B 60 E Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToxOCAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA SECRETÁRIO EXECUTIVO 21 E 41 B 22 A 42 D 23 D 43 D 24 D 44 C 25 C 45 D 26 B 46 E 27 A 47 A 28 E 48 B 29 B 49 A 30 D 50 A 31 E 51 E 32 A 52 B 33 C 53 B 34 E 54 A 35 B 55 C 36 E 56 E 37 A 57 A 38 C 58 B 39 D 59 C 40 C 60 D Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToxOCAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE I: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA (NIVEL SUPERIOR) 01 B 02 E 03 A 04 B 05 C 06 E 07 D 08 C 09 A 10 E 11 D 12 C 13 E 14 A 15 E 16 C 17 B 18 C 19 D 20 D Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToxOCAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 21 C 41 E 22 B 42 A 23 A 43 C 24 E 44 B 25 D 45 D 26 B 46 A 27 D 47 E 28 C 48 C 29 E 49 B 30 A 50 C 31 C 51 D 32 D 52 A 33 B 53 E 34 E 54 B 35 A 55 C 36 E 56 D 37 B 57 E 38 C 58 A 39 D 59 D 40 A 60 B Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwNjoxMToxOCAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS 21 B 41 B 22 E 42 D 23 B 43 A 24 A 44 D 25 D 45 E 26 A 46 A 27 C 47 B 28 B 48 C 29 E 49 D 30 D 50 E 31 C 51 A 32 A 52 C 33 E 53 B 34 D 54 C 35 A 55 D 36 E 56 A 37 C 57 D 38 A 58 C 39 E 59 C 40 A 60 B Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br
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