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pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAyMToxMDoxOCAtMDMwMA== 103 CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO: ARQUIVISTA Instruções ao candidato � Além deste caderno, você deverá ter recebido o cartão destinado às respostas das questões formuladas na prova; caso não tenha recebido o cartão, peça-o ao fiscal. Em seguida, verifique se este caderno contém enunciadas sessenta questões. � Verifique se seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no CARTÃO DE RESPOSTAS; em caso afirmativo, assine-o e leia atentamente as instruções para o seu preenchimento; caso contrário, notifique imediatamente ao fiscal. � Cada questão proposta apresenta cinco alternativas de resposta, sendo apenas uma delas a correta. No cartão de respostas, atribuir-se-á pontuação zero a toda questão com mais de uma alternativa assinalada, ainda que dentre elas se encontre a correta. � Não é permitido fazer uso de instrumentos auxiliares para o cálculo e o desenho, portar material que sirva de consulta, nem copiar as alternativas assinaladas no CARTÃO DE RESPOSTAS. � O tempo disponível para esta prova, incluindo o preenchimento do cartão de respostas, é de quatro horas. � Reserve os vinte minutos finais para preencher o cartão de respostas, caneta esferográfica de corpo transparente e de ponta média com tinta azul ou preta. � Quando terminar, entregue ao fiscal o CADERNO DE QUESTÕES e o CARTÃO DE RESPOSTAS, que poderá ser invalidado se você não o assinar. � O candidato que retirar-se do local de realização desta prova após três horas do início da mesma poderá levar seu Caderno de Questões. Após o aviso para início das provas, você deverá permanecer no local de realização das mesmas por, no mínimo, noventa minutos. UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Superintendência de Recursos Humanos DDRH-Departamento de Desenvolvimento de Recursos Humanos www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAyMToxMDoxOCAtMDMwMA== 2 www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAyMToxMDoxOCAtMDMwMA== 3 Parte I: Língua Portuguesa TEXTO I Amanhecer em Copacabana Por Antônio Maria Amanhece, em Copacabana, e estamos todos cansados. Todos, no mesmo banco de praia. Todos, que somos eu, meus olhos, meus braços e minhas pernas, meu pensamento e minha vontade. O coração, se não está vazio, sobra lugar que não acaba mais. Ah, que coisa insuportável, a lucidez das pessoas fatigadas! Mil vezes a obscuridade dos que amam, dos que cegam de ciúmes, dos que sentem falta e saudade. Nós somos um imenso vácuo, que o pensamento ocupa friamente. E, isso, no amanhecer de Copacabana. As pessoas e as coisas começaram a movimentar-se. A moça feia, com o seu caniche de olhos ternos. O homem de roupão, que desce à praia e faz ginástica sueca. O bêbado, que vem caminhando com um esparadrapo na boca e a lapela suja de sangue. Automóveis, com oficiais do Exército Nacional, a caminho da batalha. Ônibus colegiais e, lá dentro, os nossos filhos, com cara de sono. O banhista gordo, de pernas brancas, vai ao mar cedinho, porque as pessoas da manhã são poucas e enfrentam, sem receios, o seu aspecto. Um automóvel deixou uma mulher à porta do prédio de apartamentos — pelo estado em que se encontra a maquillage, andou fazendo o que não devia. Os ruídos crescem e se misturam. Bondes, lotações, lambretas e, do mar, que se vinha escutando algum rumor, não se tem o que ouvir. Enerva-me o tom de ironia que não consigo evitar nestas anotações. Em vezes outras, quando aqui estive, no lugar destas censuras, achei sempre que tudo estava lindo e não descobri os receios do homem gordo, que vem à praia de manhã cedinho. E Copacabana é a mesma. Nós é que estamos burríssimos aqui, neste banco de praia. Nós é que estamos velhíssimos, à beira-mar. Nós é que estamos sem ressonância para a beleza e perdemos o poder de descobrir o lado interessante de cada banalidade. Um homem assim não tem direito ao amanhecer de sua cidade. Deve levantar- se do banco de praia e ir-se embora, para não entediar os outros, com a descabida má- vontade dos seus ares. Rio, 12/09/59 http://www.releituras.com/i_orlandeli_antoniomaria.asp Vocabulário: CANICHE 1 raça de cães de luxo com uma variedade de pêlo lanoso anelado e outra de pêlo crespo, branco ou castanho Obs.: cf. poodle 2 Derivação: por metonímia. cão dessa raça Houaiss eletrônico 5 10 15 20 25 30 35 www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAyMToxMDoxOCAtMDMwMA== 4 01 Identifique o comentário de natureza sintático-semântica adequado à produção de sentido da seguinte passagem: “Os ruídos crescem e se misturam. Bondes, lotações, lambretas e, do mar, que se vinha escutando algum rumor, não se tem o que ouvir.” (linhas 22-27) (A) O pronome relativo “que” em “que se vinha escutando algum rumor” retoma, de forma enfática, o nome substantivo “lambretas”. (B) A enumeração “Bondes, lotações, lambretas” explica o sentido do período anterior: “Os ruídos crescem e se misturam.” (C) A expressão “algum rumor” estabelece com a locução verbal “vinha escutando” uma relação de causa-conseqüência. (D) A expressão adverbial “do mar” enfatiza o significado das formas verbais “escutando” e “ouvir”. (E) A locução verbal “vinha escutando” situa vagamente no tempo uma ação não habitual. 02 “Nós é que estamos velhíssimos, à beira- mar.” (linha 32) O acento grave em “à beira-mar” indica um fenômeno de: (A) concordância estilística (B) concordância nominal (C) regência nominal (D) concordância verbal (E) regência verbal 03 Assinale a passagem em que o narrador busca a adesão do leitor à idéia de que é o olhar do homem que modifica o cenário. (A) Nós é que estamos sem ressonância para a beleza e perdemos o poder de descobrir o lado interessante de cada banalidade. (linhas 32-34) (B) Amanhece, em Copacabana, e estamos todos cansados. (linha 1) (C) Nós somos um imenso vácuo, que o pensamento ocupa friamente. (linhas 5-6) (D) As pessoas e as coisas começaram a movimentar-se. (linha-7) (E) O bêbado, que vem caminhando com um esparadrapo na boca e a lapela suja de sangue. (linhas 8-9) 04 Assinale a passagem em que o narrador expressa, de forma contundente, a sua vontade de ter um outro olhar sobre o mundo à sua volta. (A) Amanhece, em Copacabana, e estamos todos cansados. (linha 1) (B) Mil vezes a obscuridade dos que amam, dos que cegam de ciúmes, dos que sentem falta e saudade. (linhas 4-5) (C) A moça feia, com o seu caniche de olhos ternos. (linhas 7-8) (D) As pessoas e as coisas começaram a movimentar-se. (linha-7) (E) Nós é que estamos sem ressonância para a beleza e perdemos o poder de descobrir o lado interessante de cada banalidade. (linhas 32-34) 05 A expressão grifada na passagem “que se vinha escutando algum rumor “(linhas 25-26) exprime uma idéia de: (A) causalidade da ação (B) início de ação (C) ação habitual (D) comparação da ação (E) ação posterior 06 Assinale a opção em que a palavra grifada estabelece a coesão textual, retomando uma idéia anteriormente expressa. (A) Um automóvel deixou uma mulher à porta do prédio de apartamentos — (linhas 16-19) (B) Todos, que somos eu, meus olhos, meus braços e minhas pernas, meu pensamento e minha vontade. (linhas 2-3) (C) Ah, que coisa insuportável, a lucidez das pessoas fatigadas! (linha 4) (D) Ônibus colegiais e, lá dentro, os nossos filhos, com cara de sono. (linhas 10-11) (E) Enerva-me o tom de ironia que não consigo evitar nestas anotações. (linhas 28-30) 07 “Um homem assim não tem direito ao amanhecer de sua cidade.” (linha 34) A palavra grifada no trecho acima produz um efeito de sentido de: (A) contraste (B) atenuação (C) conclusão (D) exemplificação (E) inclusãowww.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAyMToxMDoxOCAtMDMwMA== 5 08 Identifique o procedimento predominante no desenvolvimento do segundo parágrafo do texto. (A) exemplificação (B) descrição (C) argumentação (D) contraste (E) enumeração 09 No fragmento “Deve levantar-se do banco de praia e ir-se embora, para não entediar os outros, com a descabida má-vontade dos seus ares”. (linhas 35-37), a expressão grifada estabelece uma relação de: (A) finalidade (B) causalidade (C) conseqüência (D) concessão (E) tempo 10 Assinale a passagem em que a palavra grifada aponta proximidade no espaço. (A) Nós somos um imenso vácuo, que o pensamento ocupa friamente. (linhas 4-5) (B) Nós é que estamos sem ressonância para a beleza (linha 33 ) (C) e ir-se embora, para não entediar os outros, com a descabida má-vontade dos seus ares. (linhas 36-37) (D) O coração, se não está vazio, sobra lugar que não acaba mais. (linhas 3-4) (E) Nós é que estamos burríssimos aqui, neste banco de praia. (linhas 31-33) 11 Assinale o fragmento em que a locução verbal grifada exprime um processo em sua fase inicial. (A) Bondes, lotações, lambretas e, do mar, que se vinha escutando algum rumor, não se tem o que ouvir. (linhas 24-27) (B) O bêbado, que vem caminhando com um esparadrapo na boca e a lapela suja de sangue. (linhas 8-9) (C) Um automóvel deixou uma mulher à porta do prédio de apartamentos — pelo estado em que se encontra a maquillage, andou fazendo o que não devia. (linha 16-22) (D) As pessoas e as coisas começaram a movimentar-se. (linha 7) (E) Deve levantar-se do banco de praia e ir-se embora, para não entediar os outros, com a descabida má-vontade dos seus ares.(linhas 35-37) 12 Em relação à sintaxe do texto, pode-se afirmar que: (A) na passagem “Nós é que estamos burríssimos aqui, neste banco de praia” (linhas 32-33),a forma verbal é introduz um predicado nominal na construção do período. (B) na passagem “Nós somos um imenso vácuo, que o pensamento ocupa friamente” (linhas 5-6), o pronome relativo que funciona sintaticamente como sujeito do verbo ocupar. (C) na passagem ” Mil vezes a obscuridade dos que amam, dos que cegam de ciúmes, dos que sentem falta e saudade” (linhas 4-5), o pronome relativo que retoma o pronome demonstrativo os que aponta um referente fora do texto. (D) na passagem “Amanhece, em Copacabana, e estamos todos cansados” (linha 1), o emprego do pronome todos, em registro formal, implicaria o uso do verbo na terceira pessoa do plural. (E) na passagem “Os ruídos crescem e se misturam” (linhas 22-23), o valor da conjunção e é adversativo. 13 No primeiro parágrafo, as expressões: “a moça feia” (linha 7); “o homem de roupão”(linha 8); “automóveis” (linha 9); “o banhista gordo” (linhas 11-12); “um automóvel” (linhas 16-17) introduzem, sob o ponto de vista estilístico, a progressão textual por meio de: (A) comparação (B) contraste (C) explicação (D) gradação (E) enumeração 14 O comentário do eu-lírico a respeito dos sentimentos sobre o cenário (Copacabana) traduz uma estratégia de: (A) atitude crítico-irônica (B) ênfase nos aspectos urbanísticos (C) explicação sobre mudanças sociais (D) análise socioeconômica (E) atitude mágico-contemplativa www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAyMToxMDoxOCAtMDMwMA== 6 Cidade multicultural, uma verdadeira obra de arte. A criatividade ímpar vem de grandes artistas ou de pequenos artesãos. Está por todos os lados, por todos os cantos. Está em cada traço de um lugar chamado Recife. Prefeitura do Recife A grande obra é cuidar das pessoas www.recife.pe.gov.br Revista ÉPOCA, dez.2007 15 O uso recorrente do presente do indicativo no texto “Amanhecer em Copacabana” se justifica por: (A) expressar um fato futuro, mas que o narrador deseja apresentá-lo como certo e próximo. (B) expressar um fato atual, isto é, que ocorre no momento em que se narra. (C) indicar ações e estados permanentes ou assim considerados como seja uma verdade incontestável. (D) expressar uma ação habitual ou uma faculdade do sujeito ainda que não estejam sendo exercidas no momento da narrativa. (E) dar vivacidade a fatos ocorridos no passado e aproximá-los do leitor. 16 A palavra grifada em “E Copacabana é a mesma” (linha 32) produz um efeito de sentido de: (A) atenuação (B) conclusão (C) concessão (D) inclusão (E) explicação TEXTO II A CULTURA DO RECIFE TE QUER. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAyMToxMDoxOCAtMDMwMA== 7 17 Em relação aos textos I e II, pode-se afirmar que: (A) o texto I se estrutura em dois parágrafos que expressam as condições ambientais de Copacabana e uma análise sentimental das memórias do bairro. (B) o texto I é uma crônica que enfatiza a multiplicidade de aspectos do cotidiano de Copacabana e o texto II é uma peça publicitária institucional. (C) o texto II descreve minuciosamente as características culturais e econômicas da cidade de Recife. (D) os textos I e II apresentam um mecanismo lingüístico de persuasão próprio de matérias publicitárias. (E) os textos I e II tratam das características singulares dos aspectos turísticos da praia de Copacabana e da cidade do Recife. 18 Uma das características lingüísticas comuns no texto publicitário e exemplificado no texto II é: (A) emprego do modo imperativo. (B) emprego reiterado do vocativo. (C) uso estilístico da pontuação. (D) uso constante de linguagem figurada. (E) emprego reiterado de verbos de ligação. 19 Pode-se afirmar quanto ao emprego dos pronomes, no texto II: (A) o pronome pessoal de segunda pessoa te pode ser substituído, no padrão culto, por lhe sem alteração de formalidade. (B) o pronome indefinido todos limita aspectos relevantes da paisagem do Recife. (C) o pronome cada aponta uma situação precária em relação a aspectos culturais do Recife. (D) o pronome pessoal de segunda pessoa te é um recurso lingüístico para promover a interlocução. (E) o pronome indefinido todos usado estilisticamente reitera a noção de particularidade. 20 Na língua portuguesa, tradicionalmente, o adjetivo se pospõe ao substantivo. No entanto, no texto II, há usos de adjetivos antepostos ao substantivo. Tal fato se explica por tratar-se de: (A) recurso poético em “cidade multicultural” e uso metafórico em “ criatividade ímpar”. (B) recurso de linguagem apelativa em “pequenos artesãos” e uso enfático em “cidade multicultural”. (C) uso de linguagem referencial em “verdadeira obra de arte” e necessário para a produção de sentido metafórico do texto em “pequenos artesãos”. (D) recurso da linguagem afetiva em “verdadeira obra de arte” e uso necessário para produção de sentido figurado em “pequenos artesãos”. (E) emprego da linguagem denotativa em “grandes artistas” e emprego de linguagem conotativa em “criatividade ímpar”. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAyMToxMDoxOCAtMDMwMA== 8 Parte II: Conhecimentos Específicos 21 Ato pelo qual a autoridade competente libera à consulta ou em parte, documento anteriormente sujeito a grau de sigilo, denomina-se: (A) Liberalização (B) Desclassificação (C) Acessibilidade (D) Distribuição (E) Disseminação 22 A relação natural entre documentos de um arquivo em decorrência das atividades da entidade produtora, é: (A) Integridade (B) Originalidade (C) Relatividade (D) Equivalência (E) Organicidade 23 Processo pelo qual documentos ou informações são representados por termos, palavras-chave ou descritores, propiciando a recuperação da informação, chama-se: (A) Classe (B) Indexação (C) Índice (D) Sumário (E) Inventário 24 Entrega de documentos e/ou arquivos em pagamento de uma dívida, denomina-se: (A) Doação (B) Dação (C) Comodato (D) Juntada(E) Negociação 25 Considera-se a passagem de documentos do arquivo corrente para o arquivo intermediário (A) Tramitação (B) Recolhimento (C) Recepção (D) Transferência (E) Transportação 26 Segundo o dicionário brasileiro de terminologia arquivística, o princípio da pertinência também é chamado de princípio: (A) Temático (B) Da proveniência (C) Da reversibilidade (D) Da ordem natural (E) Do respeito 27 A menor unidade documental é um: (A) Processo (B) Dossiê (C) Item documental (D) Fundo (E) Índice 28 A disciplina que estuda a escrita manuscrita antiga, suas formas e variações através dos tempos, denomina-se: (A) Heráldica (B) Paleografia (C) Descritiva (D) Numismática (E) Diplomática 29 Conjunto de símbolos que, mediante uma convenção, representam dados. (A) Fundo (B) Classe (C) Classificação (D) Referência (E) Código 30 Curso do documento desde a sua produção ou recepção até o cumprimento de sua função administrativa. (A) Transferência (B) Transliteração (C) Transcrição (D) Tramitação (E) Transparência 31 Conjunto de procedimentos técnicos combinados, que norteiam a organização dos documentos, tendo em vista a recuperação da informação de um ou mais fundos e/ou coleções. (A) Sistema de arquivo (B) Sistema de arquivamento (C) Sistema de arranjo (D) Sistema de gestão de documentos (E) Sistema de recuperação da informação www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAyMToxMDoxOCAtMDMwMA== 9 32 Para se traçar uma política arquivística que envolva desde o controle da produção documental até o estabelecimento de normas para transferência ou recolhimento, é absolutamente necessário o conhecimento do volume da massa documental que lhe seja afeta, objetivando o dimensionamento do espaço a ser reservado. Para a documentação amontoada recomenda-se a quantificação em metragem: (A) Quantitativa (B) Linear (C) Qualitativa (D) Cúbica (E) Probabilística 33 A quem compete avaliar documentos de arquivos: I) Arquivista ou responsável pela guarda da documentação II) Autoridade administrativa III) Profissional da área jurídica, bibliotecário ou museólogo IV) Profissionais ligados ao campo de conhecimento (historiador, sociólogo, economista, engenheiro, médico e outros) Está correto o que se afirma SOMENTE em: (A) I e II (B) I, II e IV (C) I, III e IV (D) II e III (E) III e IV 34 Para efeito de avaliação, são necessárias as seguintes providências preliminares: (A) Aplicar prazos prescricionais. (B) Aplicar critérios de valoração. (C) Distinguir documentos de guarda permanente. (D) Obter o apoio da administração superior. (E) Processar o descarte. 35 São documentos de guarda temporária aqueles que têm: (A) Interesse administrativo (B) Valor secundário (C) Efeito imediato (D) Valor informativo (E) Interesse passageiro 36 Uma boa organização dos arquivos correntes gera uma quantidade importante de vantagens. I) A aceleração e a sistematização da organização dos documentos, e a diminuição dos impactos negativos que a mobilidade do pessoal não deixa de produzir. II) A duplicação indevida dos sistemas de classificação e o crescimento do pessoal entregue a si próprio. III) A tomada de decisões esclarecida graças à informação pertinente. IV) A perda parcial ou total da informação necessária a uma tomada de decisão esclarecida, provocando conseqüentemente um aumento da incerteza. Está correto o que se afirma somente em: (A) I, II e IV (B) I e III (C) I, III e IV (D) II e IV (E) III e IV 37 Que princípio arquivístico, ao ser aplicado, elimina qualquer possibilidade de dispersão dos documentos ativos, semiativos, ou de arquivos definitivos [...] (A) Permanência (B) Caráter orgânico (C) Proveniência (D) Reversibilidade (E) Pertinência 38 Instrumento de decisão documental de ordem geral que apresenta a informação por ordem alfabética: (A) Catálogo (B) Guia (C) Guia temático (D) Repertório (E) Inventário www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAyMToxMDoxOCAtMDMwMA== 10 39 A atividade de gestão constitui fator determinante no sucesso de uma unidade de informação. Evoluiu do conceito de chefia para amplo campo de conhecimento, no qual se destacam técnica e conceitos de liderança, motivação, controle, planejamento e marketing. A atuação do gestor assume, pelo menos, duas dimensões, quais sejam: (A) Articulação e diretrizes (B) Coordenação e planejamento (C) Disponibilização e capacitação (D) Produção e articulação (E) Estratégica e operacional 40 Organizar bem uma unidade de informação, significa prepará-la para o cumprimento das funções básicas que justificam a sua existência. Considere as seguintes assertivas a respeito das funções básicas: (RAMOS, Paulo Baltazar. A gestão na organização de unidades de informação.) I) Satisfazer a sua clientela mediante oferta de produtos e serviços de informação de qualidade compatível com o mercado. II) Gerar receitas pela venda de produtos e serviços e a execução de projetos suficientes para sua auto-sustentação e o desenvolvimento continuado. III) Desenvolver fontes e informações potencialmente úteis à sua clientela. IV) Gerar informações com qualidade e produtividade, visando produtos e serviços de interesse do cliente. Está correto o que se afirma somente em: (A) I e II (B) I, II e IV (C) I, III e IV (D) II e III (E) IIII e IV 41 Na ISAD(G), em quantas áreas de informação descritiva as regras estão organizadas? (A) 6 (B) 7 (C) 8 (D) 16 (E) 26 42 A NOBRADE estabelece diretivas para a descrição, no Brasil, de documentos arquivísticos [...]. Com o objetivo de identificar o(s) produtor(es) da unidade de descrição, o registro é feito na área de (A) acesso e uso. (B) identificação. (C) conteúdo. (D) contextualização. (E) estrutura. 43 A NOBRADE adota os princípios expressos na ISAD(G). Dentre os princípios existentes, assinale a única alternativa correta. (A) Não repetição da informação (B) Descrição do particular para o geral (C) Descrições redundantes (D) Descrições criativas (E) Descrições alternativas 44 De acordo com a Norma Brasileira de Descrição – NOBRADE, “considera-se a existência de [...] níveis de descrição”, a saber: I) (Nível 0) - acervo da entidade custodiadora; II) (Nível 1) - item documental. III) (Nível 2) - seção; IV) (Nível 3) - dossiê ou processo; V) (Nível 4) - série; VI) (Nível 5) - fundo ou coleções. Assinale a única que se afirma correta. (A) I, II e III (B) I e III (C) III, IV e V (D) IV, V e VI (E) Todas estão corretas. 45 O processo de alojar um documento dentro de um sistema de arquivamento, de determinar metadados para descrever o documento e colocá-lo num contexto, chama-se (A) criptografia. (B) retenção. (C) eletromagnético. (D) processo de microfilmagem. (E) capturar. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAyMToxMDoxOCAtMDMwMA== 11 46 Segundo CASTRO, Astréa de Moraes, e et. al. Arquivos: físicos e digitais. [...] “existem três MÉTODOS de armazenamento para documentos digitais”. Considerando tal afirmação, assinale o que é verdadeiro. (A) Online, offline e nearline (B) Mainframe, armazenamento em rede e disco rígido do pc (C) Cd, dvd e fita magnética (D) Online, dvd e mainframe (E) Disco rígido, dvd e disco rígido do pc 47 Qualidades que permitem, sem dificuldades, a aplicação do plano de classificação. (A) Especificidade, funcionalidade, simplicidade (B) Flexibilidade, simplicidade, organicidade (C) Especificidade, simplicidade, expansividade (D) Flexibilidade, expansividade, funcionalidade (E) Flexibilidade, simplicidade, expansividade 48 Número do documento, data, procedência são elementos informativos mais utilizados como referência para (A) seleção. (B) classificação. (C) ordenação. (D) pesquisa. (E) avaliação. 49 A Gestão de Documentos aplica as novas tecnologias aos procedimentos administrativos, na etapa de(A) destinação. (B) manutenção. (C) utilização. (D) produção. (E) seleção. 50 Agilidade na recuperação dos documentos e das informações é objetivo da (A) racionalização. (B) classificação. (C) organização. (D) ordenação. (E) avaliação. 51 É o instrumento de avaliação responsável pelo registro de documentos que deverão ser reproduzidos em outros suportes (A) tabela de temporalidade. (B) relação de transferência. (C) termo de eliminação. (D) lista de equivalência. (E) instrumento de pesquisa. 52 Regulamenta o art. 23 da Lei 8.159, de 8 de janeiro de 1991, que dispõe sobre a categoria dos documentos públicos sigilosos e o acesso a eles, e dá outras providências. (A) Resolução nº 1, de 18 de outubro de 1995. (B) Decreto nº 1.799, de 30 de janeiro de 1996. (C) Decreto nº 2.134, de 24 de janeiro de 1997. (D) Decreto nº 4.553, de 27 de dezembro de 2005. (E) Medida provisória 228, de 9 de dezembro de 2004. 53 O arquivo que tem sob sua guarda documentos resultantes da experiência humana é chamado de (A) setorial. (B) histórico. (C) geral. (D) especial. (E) especializado. 54 O método que divide a documentação em classes, conforme os assuntos, partindo do gênero para a espécie e desta para a minúcia é chamado de (A) enciclopédico. (B) decimal. (C) duplex. (D) dicionário. (E) variadex. . . . . www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAyMToxMDoxOCAtMDMwMA== 12 55 O arquivo permanente classifica suas atividades em quatro grupos distintos, que são (A) arranjo, descrição, classificação e utilização. (B) arranjo, descrição, conservação e classificação. (C) descrição, conservação, referência e preservação. (D) arranjo, descrição, conservação e referência. (E) arranjo, descrição, classificação e preservação. 56 A operação ligada à conservação, que consiste em colocar os documentos em bandejas de aço inox, expondo-os à ação do ar com forte percentagem de umidade em câmara de umidificação, chama-se (A) alisamento. (B) limpeza. (C) restauração. (D) desinfestação. (E) laminação. 57 Recebimento, classificação, registro e movimentação são rotinas referentes (A) à teoria das três idades. (B) à gestão de documentos. (C) ao arquivo corrente. (D) ao protocolo. (E) à elaboração de instrumentos de pesquisa. 58 A empresa "X" possui seu arquivo corrente em conformidade com os princípios arquivísticos, porém a documentação acumulada, desde sua fundação, se encontra sem nenhum tratamento arquivístico. Para organizá-la devem-se considerar as seguintes etapas: I) levantamento de dados, análise dos dados coletados. II) elaboração do plano de classificação, tabela de temporalidade. III) planejamento, implantação e acompanhamento. IV) implementação da gestão de documentos e periodicidade dos documentos. Assinale a única alternativa correta. (A) I e II (B) I, II e IV (C) I e III (D) II e III (E) III e IV 59 Recolher e tratar os documentos públicos, após o cumprimento das razões pelas quais foram gerados, é função dos arquivos (A) intermediários. (B) correntes. (C) históricos. (D) especiais. (E) especializados. 60 O instrumento de pesquisa descritivo e feito com espírito prático é (A) catálogo. (B) inventário sumário. (C) inventário analítico. (D) guia. (E) repertório. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAyMToxMDoxOCAtMDMwMA== 13 www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAyMToxMDoyMSAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE I: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA (NIVEL SUPERIOR) 01 B 02 E 03 A 04 B 05 C 06 E 07 D 08 C 09 A 10 E 11 D 12 C 13 E 14 A 15 E 16 C 17 B 18 C 19 D 20 D Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAyMToxMDoyMSAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA LINGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA (NÍVEL MÉDIO) 01 E 02 B 03 A 04 C 05 E 06 C 07 E 08 B 09 C 10 A 11 D 12 C 13 A 14 E 15 B 16 A 17 E 18 B 19 A 20 D Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC wwwww.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAyMToxMDoyMSAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA ADMINISTRADOR 21 E 41 B 22 C 42 B 23 E 43 C 24 A 44 D 25 D 45 A 26 E 46 A 27 B 47 D 28 D 48 C 29 C 49 E 30 E 50 B 31 E 51 B 32 B 52 A 33 D 53 C 34 A 54 A 35 C 55 C 36 E 56 C 37 C 57 D 38 B 58 A 39 D 59 B 40 D 60 B Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAyMToxMDoyMSAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA TÉCNICO ANÁLISES CLÍNICAS 21 E 41 A 22 A 42 D 23 B 43 E 24 D 44 A 25 E 45 C 26 B 46 E 27 C 47 C 28 C 48 A 29 B 49 B 30 D 50 C 31 B 51 D 32 E 52 A 33 C 53 C 34 E 54 B 35 C 55 D 36 E 56 E 37 D 57 A 38 C 58 D 39 A 59 B 40 E 60 A Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAyMToxMDoyMSAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA ARQUITETO E URBANISTA 21 E 41 B 22 C 42 B 23 E 43 C 24 A 44 D 25 D 45 A 26 E 46 A 27 B 47 D 28 D 48 C 29 C 49 E 30 E 50 B 31 E 51 B 32 A 52 C 33 B 53 A 34 C 54 D 35 D 55 A 36 E 56 C 37 C 57 D 38 B 58 A 39 D 59 B 40 D 60 B Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAyMToxMDoyMSAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA ARQUIVISTA 21 B 41 B 22 E 42 D 23 B 43 A 24 B 44 B 25 D 45 E 26 A 46 A 27 C 47 E 28 B 48 C 29 E 49 D 30 D 50 E 31 C 51 A 32 D 52 D 33 B 53 E 34 D 54 C 35 A 55 D 36 B 56 A 37 C 57 D 38 Anulada 58 C 39 E 59 C 40 A 60 D Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAyMToxMDoyMSAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA ASSISTENTE SOCIAL 21 C 41 A 22 A 42 C 23 D 43 D 24 E 44 B 25 B 45 C 26 D 46 E 27 E 47 A 28 A 48 B 29 C 49 A 30 B 50 E 31 A 51 C 32 B 52 D 33 D 53 C 34 E 54 B 35 C 55 E 36 A 56 A 37 B 57 C 38 D 58 C 39 E 59 A 40 C 60 E Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAyMToxMDoyMSAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA AUDIOVISUAL 21 D 41 D 22 E 42 B 23 A 43 B 24 B 44 C 25 C 45 E 26 B 46 D 27 A 47 C 28 E 48 D 29 C 49 E 30 D 50 A 31 A 51 B 32 B 52 C 33 E 53 D 34 C 54 E 35 D 55 B 36 A 56 E 37 B 57 A 38 E 58 C 39 C 59 A 40 A 60 D Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAyMToxMDoyMSAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTEII: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA AUDITOR 21 C 41 D 22 ANULADA 42 A 23 D 43 D 24 A 44 C 25 B 45 E 26 B 46 E 27 E 47 B 28 D 48 A 29 A 49 C 30 B 50 D 31 E 51 A 32 C 52 E 33 D 53 B 34 A 54 B 35 C 55 D 36 E 56 A 37 C 57 E 38 E 58 C 39 B 59 D 40 A 60 E Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAyMToxMDoyMSAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA TÉCNICO DE LABORATÓRIO / ÁREA: BIOLOGIA 21 C 41 D 22 D 42 E 23 A 43 B 24 B 44 A 25 E 45 D 26 A 46 E 27 E 47 D 28 A 48 B 29 B 49 A 30 E 50 C 31 C 51 D 32 E 52 E 33 C 53 B 34 D 54 C 35 A 55 A 36 B 56 B 37 A 57 C 38 C 58 E 39 E 59 C 40 B 60 B Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAyMToxMDoyMSAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA BIOTÉRIO 21 C 41 A 22 A 42 C 23 D 43 D 24 E 44 B 25 B 45 C 26 D 46 E 27 E 47 A 28 A 48 B 29 C 49 A 30 B 50 E 31 A 51 C 32 B 52 D 33 D 53 C 34 E 54 B 35 C 55 E 36 A 56 A 37 B 57 C 38 D 58 C 39 E 59 A 40 C 50 E Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAyMToxMDoyMSAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA TÉCNICO EM CONFORTO AMBIENTAL 21 E 41 B 22 C 42 B 23 E 43 C 24 A 44 D 25 E 45 A 26 E 46 A 27 B 47 D 28 D 48 C 29 C 49 E 30 E 50 B 31 E 51 B 32 D 52 C 33 B 53 A 34 C 54 D 35 A 55 A 36 E 56 C 37 C 57 D 38 B 58 A 39 D 59 B 40 D 60 B Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAyMToxMDoyMSAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA CONTADOR 21 A 41 D 22 B 42 B 23 C 43 D 24 A 44 E 25 E 45 A 26 D 46 C 27 B 47 E 28 C 48 B 29 D 49 C 30 E 50 A 31 A 51 D 32 C 52 E 33 B 53 B 34 E 54 C 35 D 55 E 36 A 56 D 37 C 57 D 38 A 58 C 39 B 59 B 40 C 60 A Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAyMToxMDoyMSAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA TÉCNICO EM ELETRÔNICA 21 B 41 C 22 C 42 D 23 E 43 E 24 A 44 E 25 E 45 C 26 C 46 B 27 B 47 A 28 D 48 B 29 A 49 C 30 D 50 A 31 C 51 A 32 C 52 E 33 D 53 A 34 C 54 D 35 A 55 C 36 E 56 A 37 B 57 B 38 E 58 E 39 A 59 B 40 B 60 C Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAyMToxMDoyMSAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA 21 B 41 A 22 C 42 D 23 E 43 E 24 A 44 C 25 E 45 E 26 C 46 B 27 B 47 A 28 D 48 B 29 A 49 C 30 D 50 A 31 C 51 A 32 C 52 E 33 D 53 A 34 C 54 D 35 A 55 C 36 E 56 A 37 B 57 B 38 E 58 B 39 A 59 E 40 B 60 C Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAyMToxMDoyMSAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA ENGENHEIRO / ELÉTRICA 21 B 41 A 22 E 42 D 23 C 43 B 24 A 44 C 25 D 45 E 26 D 46 B 27 B 47 A 28 C 48 C 29 A 49 B 30 D 50 A 31 B 51 B 32 B 52 E 33 D 53 A 34 C 54 D 35 D 55 C 36 E 56 A 37 B 57 B 38 E 58 B 39 A 59 E 40 B 60 C Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAyMToxMDoyMSAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA ENGENHEIRO SEGURANÇA DO TRABALHO 21 A 41 C 22 C 42 B 23 B 43 D 24 D 44 E 25 E 45 A 26 B 46 B 27 D 47 C 28 B 48 D 29 C 49 A 30 A 50 E 31 E 51 C 32 A 52 B 33 C 53 D 34 D 54 A 35 E 55 A 36 B 56 C 37 C 57 B 38 D 58 D 39 D 59 E 40 A 60 A Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAyMToxMDoyMSAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA TÉCNICO DE LABORATÓRIO / ÁREA: FÍSICA 21 C 41 D 22 E 42 A 23 A 43 C 24 D 44 B 25 B 45 D 26 C 46 E 27 E 47 B 28 E 48 D 29 D 49 C 30 D 50 D 31 D 51 E 32 A 52 D 33 A 53 A 34 B 54 B 35 B 55 B 36 B 56 C 37 C 57 D 38 E 58 E 39 E 59 A 40 D 60 E Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAyMToxMDoyMSAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA TÉCNICO GEOGRAFIA 21 E 41 B 22 A 42 D 23 D 43 D 24 D 44 C 25 C 45 D 26 B 46 E 27 A 47 A 28 E 48 B 29 A 49 A 30 D 50 E 31 E 51 E 32 C 52 B 33 B 53 B 34 E 54 A 35 B 55 C 36 E 56 E 37 C 57 A 38 C 58 B 39 D 59 C 40 C 60 D Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAyMToxMDoyMSAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA TÉCNICO HISTOLOGIA 21 B 41 A 22 C 42 B 23 D 43 C 24 E 44 E 25 B 45 D 26 E 46 C 27 A 47 A 28 B 48 B 29 C 49 D 30 C 50 B 31 A 51 D 32 D 52 C 33 D 53 A 34 A 54 E 35 D 55 B 36 B 56 C 37 E 57 A 38 E 58 D 39 C 59 B 40 D 60 A Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAyMToxMDoyMSAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA TÉCNICO INFORMÁTICA (ÊNFASE EM HARDWRE e SOFTWARE) 21 C 41 C 22 B 42 D 23 D 43 B 24 A 44 C 25 E 45 A 26 C 46 B 27 B 47 C 28 A 48 E 29 D 49 D 30 E 50 A 31 C 51 D 32 D 52 B 33 A 53 C 34 C 54 E 35 E 55 C 36 B 56 A 37 D 57 D 38 C 58 B 39 Anulada 59 A 40 D 60 E Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAyMToxMDoyMSAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA TÉCNICO INFORMÁTICA (REDE) 21 A 41 A 22 C 42 D 23 B 43 E 24 D 44 A 25 E 45 C 26 B 46 E 27 E 47 C 28 C 48 A 29 B 49 B 30 D 50 E 31 B 51 D 32 B 52 A 33 B 53 C 34 A 54 B 35 C 55 D 36 E 56 E 37 D 57 A 38 C 58 D 39 A 59 B 40 E 60 C Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAyMToxMDoyMSAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA TÉCNICO EM MECÂNICA 21 E 41 B 22 C 42 B 23 E 43 C24 A 44 D 25 D 45 A 26 E 46 A 27 B 47 D 28 D 48 C 29 C 49 E 30 E 50 B 31 E 51 B 32 D 52 D 33 B 53 A 34 C 54 D 35 A 55 A 36 E 56 C 37 C 57 D 38 B 58 A 39 D 59 B 40 D 60 B Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAyMToxMDoyMSAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA LINGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA (NÍVEL MÉDIO) 01 E 02 B 03 A 04 C 05 E 06 C 07 E 08 B 09 C 10 A 11 D 12 C 13 A 14 E 15 B 16 A 17 E 18 B 19 A 20 D Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAyMToxMDoyMSAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA TÉCNICO DE LABORATÓRIO / ÁREA: MICROBIOLOGIA 21 E 41 C 22 B 42 A 23 D 43 D 24 B 44 E 25 C 45 B 26 E 46 D 27 A 47 E 28 B 48 A 29 A 49 D 30 E 50 A 31 C 51 A 32 D 52 B 33 C 53 D 34 B 54 E 35 E 55 C 36 D 56 A 37 C 57 B 38 A 58 D 39 C 59 E 40 E 60 C Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAyMToxMDoyMSAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA TÉCNICO DE LABORATÓRIO / ÁREA: MICROBIOLOGIA 21 E 41 C 22 B 42 A 23 D 43 D 24 B 44 E 25 C 45 B 26 E 46 D 27 A 47 E 28 B 48 A 29 A 49 D 30 E 50 A 31 C 51 A 32 D 52 B 33 C 53 D 34 B 54 E 35 E 55 C 36 D 56 A 37 C 57 B 38 A 58 D 39 C 59 E 40 E 60 C Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAyMToxMDoyMSAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA TÉCNICO MORFOLOGIA 21 A 41 C 22 B 42 B 23 D 43 E 24 E 44 A 25 C 45 D 26 B 46 B 27 C 47 E 28 D 48 C 29 B 49 A 30 A 50 B 31 E 51 D 32 D 52 E 33 C 53 D 34 B 54 C 35 B 55 B 36 E 56 A 37 A 57 E 38 D 58 D 39 C 59 C 40 A 60 A Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAyMToxMDoyMSAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA PRODUTOR CULTURAL 21 E 41 A 22 D 42 D 23 B 43 E 24 D 44 D 25 B 45 E 26 A 46 A 27 C 47 C 28 C 48 B 29 D 49 E 30 B 50 A 31 E 51 B 32 A 52 D 33 C 53 C 34 D 54 D 35 E 55 C 36 A 56 E 37 B 57 C 38 A 58 D 39 A 59 C 40 B 60 A Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAyMToxMDoyMSAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA PSICÓLOGO 21 B 41 B 22 E 42 D 23 B 43 A 24 B 44 B 25 A 45 E 26 D 46 B 27 C 47 E 28 A 48 C 29 E 49 D 30 A 50 E 31 D 51 A 32 D 52 C 33 B 53 E 34 D 54 C 35 C 55 D 36 B 56 A 37 C 57 D 38 A 58 C 39 E 59 C 40 A 60 A Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAyMToxMDoyMSAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA TÉCNICO DE LABORATÓRIO / ÁREA: QUÍMICA 21 A 41 B 22 D 42 A 23 B 43 E 24 D 44 D 25 A 45 E 26 B 46 D 27 C 47 A 28 D 48 B 29 E 49 C 30 D 50 B 31 E 51 C 32 C 52 D 33 A 53 C 34 C 54 E 35 E 55 C 36 D 56 E 37 A 57 D 38 B 58 D 39 C 59 C 40 B 60 E Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAyMToxMDoyMSAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA SECRETÁRIO EXECUTIVO 21 E 41 B 22 A 42 D 23 D 43 D 24 D 44 C 25 C 45 D 26 B 46 E 27 A 47 A 28 E 48 B 29 B 49 A 30 D 50 A 31 E 51 E 32 A 52 B 33 C 53 B 34 E 54 A 35 B 55 C 36 E 56 E 37 A 57 A 38 C 58 B 39 D 59 C 40 C 60 D Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAyMToxMDoyMSAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE I: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA (NIVEL SUPERIOR) 01 B 02 E 03 A 04 B 05 C 06 E 07 D 08 C 09 A 10 E 11 D 12 C 13 E 14 A 15 E 16 C 17 B 18 C 19 D 20 D Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAyMToxMDoyMSAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 21 C 41 E 22 B 42 A 23 A 43 C 24 E 44 B 25 D 45 D 26 B 46 A 27 D 47 E 28 C 48 C 29 E 49 B 30 A 50 C 31 C 51 D 32 D 52 A 33 B 53 E 34 E 54 B 35 A 55 C 36 E 56 D 37 B 57 E 38 C 58 A 39 D 59 D 40 A 60 B Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAyMToxMDoyMSAtMDMwMA== UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO - UFF/ 2008 PARTE II: GABARITO PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS 21 B 41 B 22 E 42 D 23 B 43 A 24 A 44 D 25 D 45 E 26 A 46 A 27 C 47 B 28 B 48 C 29 E 49 D 30 D 50 E 31 C 51 A 32 A 52 C 33 E 53 B 34 D 54 C 35 A 55 D 36 E 56 A 37 C 57 D 38 A 58 C 39 E 59 C 40 A 60 B Prof.O PAULO GOMES LIMA Sub-Coordenador da COSEAC www.pciconcursos.com.br
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