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Prova UFCCE - CCVCE - 2012 - para Técnico em Assuntos Educacionais.pdf

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CARGO
Inscrição Sala
Coloque, de imediato, o seu número de inscrição e o número de sua sala nos 
retângulos abaixo.
Data: 15 de abril de 2012.
Duração: 04 horas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
COORDENADORIA DE CONCURSOS – CCV
Concurso Público para Provimento de Cargos Técnico-
Administrativos em Educação
 EDITAL Nº 350/2011
 
Técnico em Assuntos Educacionais
PROVA I – Língua Portuguesa – Questões de 01 a 20
PROVA II – Conhecimentos Específicos – Questões de 21 a 60
CADERNO DE PROVAS
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Prova I – Língua Portuguesa 
20 questões
TEXTO
Cientistas devem ser responsabilizados por seus atos
Confiamos nos pesquisadores para nos alertarem sobre desastres naturais. Mas, se eles enviam a mensagem 
errada, devem pagar por isso.
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Um julgamento iniciado em setembro na Itália vem gerando repúdio da comunidade 
científica mundial. Seis cientistas e um funcionário público são acusados de negligência ao avaliar os 
riscos de um terremoto que deixou 309 mortos e 1500 feridos na cidade de L’Áquila, em 2009. Os 7 
acusados integravam um conselho consultivo do governo e estão sendo processados por homicídio 
culposo. Segundo a promotoria, eles poderiam ter emitido um alerta adequado que salvaria muitas 
das vítimas.
Não acho que os cientistas cometeram um crime, então não deveriam ir para a cadeia. Mas 
acredito que eles atuaram de forma irresponsável ao não alertar a população sobre os riscos do 
terremoto. Assim, eles deveriam ser repreendidos por meio de ações de acordo com a lei italiana. 
Cientistas a serviço do governo que agem de maneira irresponsável devem pagar de alguma forma 
por seus erros – tal como acontece com um policial, por exemplo. 
É por isso que eu me recusei a assinar uma carta aberta em apoio aos cientistas italianos. O 
texto, com mais de 5 mil membros da comunidade científica, afirma que eles estão sendo julgados 
por não preverem um terremoto – sendo que antecipar um evento assim é tecnicamente impossível. 
Ora, esse não é o ponto. Não se pode mesmo prever um terremoto. O problema foi a mensagem que 
os cientistas mandaram ao público. Nas semanas anteriores à tragédia, uma sequência de pequenos 
tremores atingiu a região de L’Áquila. A população ficou nervosa, e muita gente decidiu dormir fora 
de casa. É o que costuma fazer quem mora em áreas de risco quando a terra começa a tremer. Os 
moradores receberam ainda a informação de um técnico (que não fazia parte do conselho do governo) 
de que o solo da região emitia altos níveis do gás radônio – o que pode ser indício de um grande 
tremor. Assim, quando as pessoas perguntaram ao governo o que estava acontecendo, o porta-voz do 
conselho de cientistas (o 7º acusado) disse que a situação sísmica era “normal” e que o panorama era 
até favorável. Essas palavras foram interpretadas pelas pessoas como “Não se preocupem, não haverá 
um grande terremoto”. E o que elas fizeram? Voltaram para casa; centenas morreram ou se feriram. 
Os cientistas poderiam ter corrigido a declaração do porta-voz, mas nada fizeram. 
Não podemos dizer que um terremoto vai ocorrer, mas tampouco podemos dizer que ele não 
vai ocorrer. A mensagem correta seria: “A informação que temos é incompleta. Talvez haja um 
terremoto, talvez não. Você pode dormir fora de casa se quiser. Se for ficar dentro, lembre-se: ao 
sentir vibrações, proteja-se debaixo de algo como uma cama, mesa ou o batente de uma porta. 
Armazene água e comida; provavelmente vai faltar eletricidade”. Medidas assim salvam vidas. 
Crianças japonesas as aprendem desde os 3 anos. Mas nada disso foi dito em L’Áquila.
MUTTER, John. Superinteressante, Nov/2011, p. 30.
01. O propósito do autor é
A) alertar os leitores em geral sobre os riscos de terremotos e seus efeitos.
B) sugerir aos leitores medidas preventivas contra os efeitos de terremotos. 
C) defender o ponto de vista dele acerca das responsabilidades dos cientistas.
D) orientar os cientistas a fazer previsões mais precisas de risco de terremoto.
E) criticar a insensibilidade dos cientistas em relação aos problemas da população. 
02. Segundo o autor do texto, os cientistas italianos:
A) são responsáveis por um homicídio culposo.
B) poderiam ter dado informações adequadas à população. 
C) foram negligentes na avaliação do risco de terremoto.
D) deveriam ter convencido a população a proteger-se melhor. 
E) poderiam ter previsto o terremoto observando indícios naturais.
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03. Ao afirmar “Essas palavras foram interpretadas pelas pessoas como:...” (linha 23), o autor introduz:
A) a intenção dos cientistas contida nas palavras do porta-voz do conselho.
B) a interpretação inadequada dada pela população às palavras do porta-voz.
C) a interpretação dele sobre as palavras do porta-voz do conselho de cientistas.
D) a pressuposição dele sobre como a população interpretou as palavras do porta-voz.
E) em discurso indireto, as palavras do porta-voz dos cientistas à população da cidade.
04. Os cientistas deveriam ter dado um alerta adequado à população. De acordo com o texto, essa é a opinião.
A) da população.
B) da lei italiana.
C) da promotoria.
D) do conselho consultivo.
E) da comunidade científica.
05. O texto lido é tipicamente:
A) narrativo.
B) descritivo.
C) expositivo.
D) argumentativo.
E) conversacional.
06. O texto é um artigo de opinião. É um recurso expressivo típico do gênero o emprego no texto de:
A) discurso direto.
B) tempo pretérito.
C) substantivos de ação.
D) advérbios de negação.
E) verbos de julgamento.
07. Assinale o item que faz uma paráfrase adequada da seguinte declaração do autor: “Não acho que os 
cientistas cometeram um crime, então não deveriam ir para a cadeia.” (linha 07).
A) “Se os cientistas não cometeram um crime, não acho que eles deveriam ir para a cadeia”.
B) “Acho que os cientistas não cometeram um crime, tanto que não deveriam ir para a cadeia”. 
C) “Não acho que os cientistas cometeram um crime, mesmo assim deveriam ir para a cadeia”.
D) “Porque não acho que os cientistas cometeram um crime, eles não deveriam ir para a cadeia”. 
E) “Como não acho que os cientistas cometeram um crime, não acho que eles deveriam ir para a cadeia”.
08. Em “Não se pode mesmo prever um terremoto” (linha 15), o verbo “poder” é utilizado com o sentido de:
A) proibição.
B) permissão. 
C) capacidade. 
D) possibilidade.
E) probabilidade.
09. Em “É por isso que eu me recusei a assinar...” (linha 12), a construção “É... que” têm a função de expressar
A) modo.
B) realce.
C) polidez.
D) delimitação.
E) indeterminação.
10. Em “O panorama era até favorável” (linhas 22-23), o vocábulo “até” denota
A) inclusão.
B) exclusão.
C) oposição.
D) explicação.
E) retificação.
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11. Em “Ora, esse não é o ponto” (linha 15), o vocábulo “Ora” introduz, em relação ao conteúdo anterior,
A) uma explicação.
B) uma conclusão.
C) uma finalidade.
D) um contraste.
E) uma causa.
12. Em “É por isso que eu me recusei a assinar uma carta...” (linha 12), o pronome “isso” remete
A) ao risco de terremoto que os cientistas deveriam ter previsto.
B) à opinião do autor sobre as responsabilidades dos cientistas. 
C) à descrição dos prejuízos causados pelo terremoto.
D) ao erro cometido pelos cientistas italianos.
E) à punição prevista nas leis italianas. 
13. A pergunta “E o queelas fizeram?” (linha 24), empregada no terceiro parágrafo do texto, é uma:
A) questão de reflexão proposta pelo autor.
B) solicitação de informação feita pelo leitor.
C) dúvida do leitor a ser esclarecida pelo autor.
D) pergunta que simula interação entre autor e leitor. 
E) demanda por resposta às necessidades da população. 
14. Em “Você pode dormir fora de casa se quiser” (linha 28), o uso que o autor faz da oração condicional 
expressa
A) desejo.
B) polidez.
C) dúvida.
D) certeza.
E) intimidação.
15. Em “assim, eles deveriam ser repreendidos por meio de ações de acordo com a lei italiana.” (linha 09), a 
locução prepositiva “por meio de” encabeça um termo com a função sintática de:
A) agente da passiva.
B) adjunto adnominal.
C) adjunto adverbial.
D) predicativo do sujeito.
E) complemento nominal. 
16. Em “É o que costuma fazer quem mora em áreas de risco quando a terra começa a tremer.” (linha 18), a 
oração “quem mora em áreas de risco” tem a função sintática de: 
A) sujeito.
B) aposto.
C) objeto direto.
D) agente da passiva.
E) predicativo do sujeito.
17. O vocábulo “terremoto” significa “terra em movimento”. A base nominal “terra” encontra-se no vocábulo
A) terrível.
B) terrorismo.
C) terrificado.
D) terrificante.
E) aterramento.
18. Assinale o item em que a oração está de acordo com as regras da gramática normativa.
A) O porta-voz informou à população que a situação sísmica era “normal”.
B) O porta-voz informou a população que a situação sísmica era “normal”.
C) O porta-voz informou à população de que a situação sísmica era “normal”.
D) O porta-voz informou para a população de que a situação sísmica era “normal”.
E) O porta-voz informou para a população de que a situação sísmica era “normal”.
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19. No substantivo “porta-voz”, temos o emprego do hífen. Pela mesma regra do Acordo Ortográfico, 
emprega-se hífen em:
A) guarda-roupa.
B) manda-chuva.
C) para-quedas.
D) ponta-pé.
E) gira-sol. 
20. Na frase “Não podemos dizer que um terremoto vai ocorrer, mas tampouco podemos dizer que ele não 
vai ocorrer” (linhas 26-27), o vocábulo “tampouco” significa:
A) tão pouco.
B) ainda mais.
C) nem mesmo.
D) ainda menos.
E) também não.
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Prova II – Conhecimentos Específicos 
40 questões
21. A reforma educacional do ensino superior gestada e implementada na década de 90, no Brasil, e que 
prossegue no início do século XXI, encontra-se articulada a outras reformas (Estado, Previdência, 
Trabalhista e Sindical) para ajustes estruturais e seguem as diretrizes dos organismos multilaterais. 
Assinale a opção que marcou mais significativamente essa reforma.
A) Fim do financiamento estatal para as universidades públicas. 
B) Ofertas do ensino superior voltada essencialmente para a área de humanas. 
C) Proliferação das instituições privadas de ensino e as vagas delas decorrentes.
D) Incremento das receitas das universidades públicas, através da cobrança de mensalidade dos 
estudantes. 
E) Desenvolvimento das assistências técnicas, como nova função acadêmica, vinculando assim a 
universidade a setores produtivos, em busca de captar recursos públicos. 
22. Na perspectiva de implementar ajustes e reformas, o então Ministro da Educação do Governo de FHC, 
Paulo Renato de Souza, pronunciou-se no ano de 1996, sobre os três pilares de sua política para reforma 
Universitária, que trazem em si as recomendações do Banco Mundial. Marque a opção que cita os 
pilares da educação no período FHC.
A) Avaliação Institucional e Exame Nacional de Cursos (Provão); Autonomia Universitária; e Melhoria 
do Ensino, através do Programa de Gratificação e estímulo à Docência/GED).
B) Ampliação de vagas nas universidades públicas; aumento dos recursos destinados à universidades 
federais; e fim dos vestibulares para ingresso nas universidades públicas.
C) Aumento salarial dos professores; inclusão social através do Programa Universidade para Todos 
(PROUNI); e aumento dos recursos destinados à universidades Federais.
D) Inclusão social através do Programa Universidade para Todos PROUNI; política voltada à juventude 
com o PROJOVEM; e inclusão dos alunos com necessidade educacionais especiais.
E) Implantação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES); valorização do 
profissional docente; e implantação do sistema de cotas em todas as universidades.
23. O Governo do presidente Luís Inácio Lula da Silva implementou um programa de ampliação de vagas 
para as universidades públicas, inclusive com a criação de novas universidades. Marque a opção que se 
refere à esse programa.
A) Programa de apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais – (REUNI)
B) Programa de Apoio aos Dirigentes Municipais de Educação – (PRADIME)
C) Programa Nacional de Inclusão de Jovens – (PROJOVEM)
D) Programa Universidade para todos – (PROUNI)
E) Fundo de Financiamento Estudantil – (FIES)
24. A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva tem como objetivo:
A) assegurar a inclusão escolar de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, 
excetuando-se as pessoas com altas habilidades/superdotação.
B) orientar os sistemas de ensino para garantir a transversalidade da modalidade de educação especial 
desde a educação infantil até o ensino médio.
C) formar professores para o atendimento educacional especializado e demais profissionais da educação 
para a inclusão escolar. 
D) organizar a inclusão escolar de forma paralela à educação regular, em salas especializadas, visando o 
atendimento específico do aluno. 
E) acomodar todas as crianças dependendo de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, 
linguísticas ou outras.
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25. Sobre o Atendimento Educacional Especializado é correto afirmar:
A) é organizado para apoiar o desenvolvimento dos alunos, constituindo oferta optativa dos sistemas de 
ensino.
B) as atividades desenvolvidas são idênticas daquelas realizadas na sala de aula comum, sendo 
substitutivas à escolarização.
C) é acompanhado por meio de instrumentos que possibilitem monitoramento e avaliação da oferta 
realizada nas escolas da rede pública e privada de ensino.
D) as atividades contam com programas de enriquecimento curricular, o ensino de linguagens e códigos 
específicos de comunicação e sinalização e tecnologia assistida.
E) tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que 
diminuam as barreiras para a plena participação dos alunos, sem, contudo, considerar suas 
necessidades específicas.
26. Sobre a política de inclusão de alunos com necessidades especiais no sistema regular de ensino, assinale 
a alternativa correta.
A) o objetivo da inclusão escolar é inserir um aluno ou um grupo de alunos que já foram anteriormente 
excluídos.
B) o conceito de inclusão se refere à vida social e educativa, contudo apenas alguns alunos devem 
frequentar as salas de aula do ensino regular.
C) a noção de inclusão é incompatível com a de integração e institue a inserção escolar de alunos de 
forma completa e sistemática. 
D) a inclusão não causa uma mudança de perspectiva educacional, pois se limita a ajudar somente os 
alunos que apresentam dificuldades na escola.
E) nas situações de inclusão, nem todos os alunos cabem e os elegíveis paraa inserção no ensino regular 
são os que foram avaliados por instrumentos e profissionais supostamente objetivos. 
27. Conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) 9394/96, a oferta da educação 
especial deve ocorrer:
A) preferencialmente na rede regular de ensino.
B) exclusivamente na rede regular de ensino.
C) exclusivamente em instituições especiais.
D) preferencialmente em classes especiais.
E) exclusivamente em classes especiais.
28. Para que haja um planejamento é necessário que se faça a diferença entre planejamento e planos, 
programas e projetos educacionais. Marque a opção que define um projeto educacional. 
A) É “constituído de um ou mais projetos de determinados órgãos ou setores, num período de tempo 
definido”.
B) É um guia e tem a função de orientar a prática, partindo da própria prática e, portanto, não pode ser 
um documento rígido e absoluto. 
C) É também um documento produto do planejamento porque nele são registradas as decisões mais 
concretas de propostas futuristas. 
D) É um documento utilizado para o registro de decisões do tipo: o que se pensa fazer, como fazer, 
quando fazer, com que fazer, com quem fazer.
E) É o processo de busca de equilíbrio entre meios e fins, entre recursos e objetivos, visando ao melhor 
funcionamento de empresas, instituições, setores de trabalho, organizações grupais e outras atividades 
humanas.
29. Para haver um planejamento de programas e projetos educacionais baseados no planejamento estratégico, 
assinale a alternativa correta.
A) seja rígido para não perder os seus propósitos e não adaptável ao ambiente. 
B) para que uma organização possa assegurar sua continuidade vital o planejamento não pode se tornar 
uma referência básica. 
C) seja um modelo de decisões coerente, unificado e integrador mas que não engaje todos os níveis 
hierárquicos da organização.
D) determine e revele o propósito da organização, em termos de missão, objetivos de curto e curtíssimo 
prazo, programas de ação e prioridades de alocação de recursos.
E) tente alcançar uma vantagem competitiva de longo prazo em cada uma de suas áreas, respondendo de 
maneira apropriada às oportunidades e ameaças do ambiente da instituição e às suas forças e 
fraquezas internas.
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30. O planejamento participativo e o planejamento estratégico possuem diferentes características e 
possibilidades. Marque a opção referente ao Planejamento estratégico.
A) É um planejamento baseado nos princípios democráticos, cuja característica principal é a participação 
de todos os membros da comunidade escolar nos processos decisórios da escola.
B) Esse tipo de planejamento sempre foca em resultados futuros, não sendo preciso somente estabelecer 
objetivos e metas, é necessário primeiramente analisar os pontos fracos, estudando as oportunidades e 
restrições do ambiente para que assim sejam estabelecidas as metas.
C) O planejamento visa não só democratizar as decisões, mas estabelecer as prioridades para as pessoas 
envolvidas no processo e constitui-se em um ato de cidadania, na medida em que esse processo 
possibilita a definição da concepção de educação com o qual a escola deseja trabalhar.
D) Quando a instituição está sob a responsabilidade de várias pessoas, aumentam as resistências internas 
e externas. O processo de planejar é baseado no conhecimento da realidade a partir da ação e da 
reflexão, não havendo espaço para o tradicional, pois é uma tomada coletiva de decisões.
E) É um planejamento inspirado na cooperação recíproca entre os homens, deve ter como meta a 
constituição de um trabalhador coletivo, sendo originado do trabalho cooperativo de todos os 
envolvidos no processo escolar, guiados em direção ao alcance dos objetivos verdadeiramente 
educacionais da escola.
31. Segundo Lück (2000b,p. 12), as etapas de elaboração do planejamento estratégico podem ser assim descritas: 
análise do ambiente interno e externo; diagnóstico; definição da missão, da visão de futuro e valores; 
objetivos estratégicos; plano operacional; questões estratégicas; metas; plano de ação e avaliação/controle. 
Marque a opção que descreve a avaliação/controle.
A) São quantificadores dos objetivos e permitem melhor alocação de recursos, na medida em que se 
constituem um padrão de referência para o planejamento.
B) É a análise real da posição da instituição. Nesta etapa são considerados os aspectos internos e externos 
a partir dos dados consistentes levantados durante a análise do ambiente interno e externo.
C) São os resultados quantitativo ou qualitativo que a organização precisa alcançar em um prazo 
determinado, no contexto de seu ambiente, para concretizar sua visão de futuro e sua missão.
D) Define detalhes da operação do negócio, tais como: o número de pessoas, a sua capacitação técnica, 
as tarefas a executar, os procedimentos e tudo que possa ser planejado para garantir a qualidade dos 
processos.
E) Esta é a fase em que são medidos os desempenhos, checados os orçamentos, obtidas e analisadas as 
informações de cada responsável, apresentadas medidas para correção de rumo, caso seja necessário.
32. A concepção de ensino e aprendizagem humanista, representada por Carl Rogers, nas obras “Liberdade 
para Aprender” (1973) e “Liberdade de Aprender na Nossa Década” (1983), fundamenta-se nos 
seguintes princípios:
A) A aprendizagem deve girar em torno de atividades e experiências significativas ao educando, desde 
que sejam comprovadamente científicas e socialmente relevantes, já que a escola deve priorizar a 
transmissão dos conhecimentos historicamente construídos.
B) A aprendizagem deve ser significativa, isto é, o assunto trabalhado deve ser relevante para os 
propósitos do aluno, promovendo seu desenvolvimento intelectual e emocional. Porém, 
primeiramente, o assunto deve ser importante para sua inserção no mercado de trabalho.
C) A aprendizagem deve ser significativa, isto é, o aluno deve “aprender a aprender”, para que possa 
internalizar os conhecimentos historicamente construídos com sucesso. Somente assim, o aluno será 
capaz de desenvolver sua inteligência e sua afetividade.
D) A aprendizagem deve ser responsabilidade do educando e do professor, que deve incentivar o 
exercício da auto-avaliação do aluno. O professor deve ser um facilitador das aprendizagens, 
competindo-lhe a habilidade de compreender-se e compreender o outro.
E) A aprendizagem deve envolver a auto-iniciativa do aluno, bem como a pessoa na sua totalidade, ou 
seja, deve englobar as suas dimensões afetiva e intelectual para ser duradoura e sólida. Somente 
assim, o aluno internalizará com sucesso os conteúdos historicamente construídos.
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33. No que se refere à abordagem sociointeracionista vygotskyana de ensino e aprendizagem, assinale a 
alternativa correta.
A) O professor avalia duas dimensões do desenvolvimento de seus alunos: o nível de desenvolvimento 
real, que indica onde ainda necessita de ajuda; bem como o nível de desenvolvimento proximal, 
revelado pela produção independente do aluno.
B) O professor realiza intervenções, auxiliando seus alunos a fortalecerem as funções já consolidadas, 
atuando, dessa forma, na zona de desenvolvimento proximal do aluno. Assim sendo, o professor 
avalia o desenvolvimento de seus alunos de forma retrospectiva.
C) O professor é um agente mediador do processo de aquisição/construção de conhecimentos, propondo 
desafios e ajudando seus alunos a resolvê-los,por meio, sobretudo, de atividades individuais, o que 
indica que a aprendizagem é resultante de uma atividade individual.
D) O professor redimensiona constantemente o seu planejamento e reorganiza continuamente as 
experiências significativas ao aluno, com a finalidade de avaliar o quanto de colaboração o aluno 
ainda necessita para chegar a produzir determinadas atividades de forma independente. 
E) O professor e a escola têm com função fazer com que os conceitos espontâneos, que os alunos 
desenvolvem na convivência social, evoluam ao nível dos conceitos científicos. Nesse sentido, o 
professor assume o papel de transmitir aos alunos os conteúdos científicos.
34. A Educação Corporativa fundamenta-se nas quatro aprendizagens essenciais ao século XXI (aprender a 
conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser), tratadas no livro “Educação: um 
tesouro a descobrir: relatório para a Unesco da Comissão Internacional sobre Educação para o século 
XXI (DELORS, 2000). Assim sendo, marque a alternativa que conceitua corretamente uma dessas 
quatro aprendizagens.
A) Aprender a Conhecer – consiste no prazer de compreender, de conhecer e de descobrir. Aprender para 
conhecer supõe aprender para aprender. Significa a capacidade de se dissociar a cultura geral, ampla e 
desnecessária, da especificidade de uma área de atuação.
B) Aprender a Fazer – significa a capacidade de enfrentar situações inusitadas no trabalho, assumindo 
iniciativa e responsabilidade diante dessas situações; dissociando teoria e técnica, saber e fazer. A 
educação deve se voltar à técnica, em detrimento das teorias.
C) Aprender a Conviver – significa aprender a viver conjuntamente, criando um novo espírito que, 
graças precisamente a essa percepção de nossas interdependências crescentes e a uma análise 
partilhada dos riscos e desafios do futuro, promova a realização de projetos comuns.
D) Aprender a Ser – significa a necessidade de auto-conhecimento e auto-compreensão, com vistas ao 
desenvolvimento de talentos técnicos individuais necessários ao trabalho. Isso significa que o 
desenvolvimento individual promoverá o sucesso individual do sujeito.
E) Aprender a Ser – significa desenvolver autoresponsabilidade pelas aprendizagens técnicas necessárias 
ao trabalho, não desperdiçando tempo com aprendizagens da cultura geral, visto que são amplas 
demais e desnecessárias ao trabalho especializado. 
35. Segundo o Art. 2º, da Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002 – que institui as diretrizes 
curriculares nacionais gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia –, 
os cursos de educação profissional de nível tecnológico serão designados como cursos superiores de 
tecnologia e deverão desenvolver suas atividades educacionais mediante:
A) a adoção da flexibilidade, da interdisciplinaridade, da contextualização e da atualização permanente 
dos cursos e de seus currículos.
B) a adoção da disciplinaridade como forma de estruturação curricular, já que esta é a forma que melhor 
se adequa às especificidades do ensino tecnológico.
C) o desenvolvimento de competências profissionais tecnológicas específicas para a gestão de processos 
e a produção de bens e serviços, descartando as competências gerais e humanistas.
D) a resolução dos impactos sociais, econômicos e ambientais resultantes da produção, gestão e 
incorporação de novas tecnologias, tendo em vista que a formação tecnológica habilita profissionais 
para essa função. 
E) a promoção das contínuas aprendizagens no trabalho e o acompanhamento das mudanças nas 
condições de trabalho, sem a necessidade de estudos em cursos de pós-graduação, visto seu caráter 
essencialmente genérico.
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36. No que se refere à educação profissional, marque a alternativa correta sobre o Decreto Nº 5.154, de 23 de 
julho de 2004, que regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei de Diretrizes e Bases da 
Educação Nacional (nº 9.394/96).
A) Para a obtenção do diploma de técnico de nível médio, o aluno não necessitará concluir o Ensino 
Fundamental.
B) Os cursos de educação profissional técnica de nível médio e os cursos de educação profissional 
tecnológica de graduação conduzem à diplomação após sua conclusão com aproveitamento.
C) A articulação entre a educação profissional técnica de nível médio e o ensino médio dar-se-á de forma 
exclusivamente concomitante, ou seja, oferecida somente a quem já tenha concluído o ensino fundamental. 
D) Os cursos de educação profissional tecnológica de graduação e pós-graduação organizar-se-ão, no que 
concerne aos objetivos, características e duração, de acordo com as diretrizes curriculares nacionais 
definidas pelos Conselhos Estaduais de Educação. 
E) Os cursos e programas de educação profissional técnica de nível médio e os cursos de educação 
profissional tecnológica de graduação, quando estruturados e organizados em etapas com terminalidade 
não possibilitarão a obtenção de certificados de qualificação para o trabalho após sua conclusão. 
37. Sobre Lei 11.892/2008 que Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, 
cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, assinale a alternativa correta.
A) Para efeito da incidência das disposições que regem a regulação, avaliação e supervisão das 
instituições e dos cursos de educação superior, os Institutos Federais não são equiparados às 
universidades federais. 
B) Os Institutos Federais são instituições de educação superior, básica e profissional, pluricurriculares e 
multicampi, especializados na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes 
modalidades de ensino.
C) Os Institutos Federais não terão autonomia para criar e extinguir cursos, nos limites de sua área de 
atuação territorial, apenas poderá registrar diplomas dos cursos por eles oferecidos, mediante 
autorização do seu Conselho Superior. 
D) Os Institutos Federais oferecerão exclusivamente cursos superiores de tecnologia visando à formação 
de profissionais para os diferentes setores da economia e cursos de licenciatura, com vistas na 
formação de professores para a educação básica.
E) Os Institutos Federais não poderão desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e 
tecnológica, sendo função exclusiva das Universidades.
38. O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) tem como finalidade ampliar a 
oferta de educação profissional e tecnológica, por meio de programas, projetos e ações de assistência 
técnica e financeira. Sobre o Pronatec, marque a opção correta.
A) Os serviços nacionais de aprendizagem passam a integrar o sistema estadual de ensino, com 
autonomia para a criação e oferta de cursos e programas de educação profissional e tecnológica. 
B) As ações desenvolvidas no âmbito do Pronatec contemplarão a participação de povos indígenas, 
comunidades quilombolas e adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas. 
C) O Estado é autorizado a transferir recursos financeiros às instituições de educação profissional e 
tecnológica das redes públicas estaduais e municipais ou dos serviços nacionais de aprendizagem.
D) O Município é autorizado a transferir recursos financeiros às instituições de educação profissional e 
tecnológica das redes públicas estaduais e municipais ou dos serviços nacionais de aprendizagem.
E) Do total dos recursos financeiros destinados ao Pronatec, um mínimo de 15% (quinze por cento) 
deverá ser destinado para as Regiões Sul e Sudeste com a finalidade de ampliar a oferta de educação 
profissionale tecnológica.
39. Conforme Regimento Geral da UFC são atribuições de cada departamento, como colegiado deliberativo:
A) coordenar o trabalho dos discentes, visando a integração e a eficiência do ensino e a pós-graduação.
B) aprovar ou modificar o Regimento do Centro ou Faculdade, submetendo-o, em seguida, à deliberação 
do Conselho Universitário.
C) funcionar como órgão deliberativo do Centro ou Faculdade, em todos os assuntos de sua competência, 
e como órgão consultivo de sua Diretoria.
D) propor à direção do curso, se julgar conveniente, a anulação da oferta de qualquer disciplina optativa, 
quando a respectiva matrícula não alcançar o número de 15 (quinze) estudantes.
E) aprovar o plano de ensino de cada disciplina sob sua responsabilidade, incluindo o correspondente 
programa, submetendo-o, em seguida, ao colegiado a que esteja afeta a coordenação do competente 
curso ou ciclo.
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40. O Regimento Geral da Universidade Federal do Ceará (UFC) disciplina os aspectos da organização e 
funcionamento comuns aos diversos órgãos e serviços dessa Instituição, completando o Estatuto a que se 
incorpora. Com relação a esse Regimento, assinale a alternativa correta.
A) Os colegiados deliberativos da Administração Superior são: os departamentos; as coordenações de 
curso de graduação e pós-graduação; os Conselhos de Centro e; os Conselhos Departamentais.
B) De cada reunião de colegiado deliberativo lavrar-se-á ata assinada pelo secretário, que será lida na 
reunião seguinte e, após aprovada, subscrita pelo presidente e demais membros presentes.
C) Os colegiados deliberativos da Administração Escolar são: o Conselho Universitário; o Conselho de 
Ensino, Pesquisa e Extensão e o Conselho de Curadores.
D) Os órgãos executivos da Administração Escolar são os Centros e as Faculdades. Os órgãos executivos 
da Administração Superior são as coordenações de curso de graduação e de pós-graduação.
E) O Reitor não poderá vetar deliberações do Conselho Universitário e do Conselho de Ensino, Pesquisa 
e Extensão, haja vista a absoluta autonomia desses órgãos deliberativos.
41. O chefe de cada Departamento, eleito na forma do Estatuto e do Regimento Geral da UFC, terá como 
atribuições:
A) coordenar, no plano executivo, os cursos de especialização, aperfeiçoamento e extensão, bem como os 
projetos de pesquisa de responsabilidade do Departamento.
B) elaborar e submeter à aprovação do Reitor o plano anual de atividades do Órgão e planos ou projetos 
isolados.
C) traçar o perfil profissional do aluno a ser formado e os objetivos a serem atingidos pelo curso.
D) aprovar, ouvidos os departamentos interessados, os planos de ensino das disciplinas do curso, cabendo-lhe 
o direito de rejeitá-los ou de lhes sugerir alterações em função de inadequação aos objetivos do curso.
E) propor, para aprovação do Conselho de Centro ou Conselho Departamental e homologação pelo 
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, a organização curricular do curso, estabelecendo elenco, 
conteúdo e sequência das disciplinas, com os respectivos créditos.
42. Segundo o Regimento Geral da Universidade Federal do Ceará (UFC), o Diretor de Centro ou Faculdade, 
escolhido e nomeado na forma do Estatuto e do Regimento Geral, terá as seguintes atribuições, além de 
outras funções decorrentes dessa condição:
A) cumprir e fazer cumprir as deliberações do Conselho de Centro ou Conselho Departamental e dos 
órgãos da administração superior da Universidade, assim como as instruções e determinações do 
Reitor.
B) cumprir e fazer cumprir as disposições do Estatuto da Universidade, do Regimento Geral e do 
Regimento do Centro ou Faculdade, e ainda as deliberações da Coordenação e dos órgãos da 
administração escolar e superior da Universidade.
C) coordenar, no plano executivo, os cursos de especialização, aperfeiçoamento e extensão, bem como os 
projetos de pesquisa de responsabilidade dos Departamentos.
D) fiscalizar a frequência dos docentes e do pessoal técnico-administrativo lotado nos Departamentos, 
comunicando-a, em tempo hábil, ao Reitor da Universidade.
E) presidir e secretariar as reuniões do respectivo Conselho de Centro ou Conselho Departamental, bem 
como as reuniões das Coordenações dos Cursos.
43. Segundo o Regimento Geral da Universidade Federal do Ceará (UFC), o coordenador de cada Curso terá 
as seguintes atribuições, além de outras funções decorrentes dessa condição:
A) cumprir e fazer cumprir as disposições do Regimento do Centro ou Faculdade, do Regimento Geral e 
do Estatuto, assim como as deliberações do Departamento e dos órgãos da administração superior e 
escolar da Universidade, não se envolvendo com as deliberações da administração superior.
B) submeter à Coordenação de Curso, na época devida, o plano das atividades didáticas a serem 
desenvolvidas em cada período letivo, incluindo a proposta da lista de ofertas e o plano de ensino das 
disciplinas.
C) apresentar ao Chefe de Departamento, no fim de cada período letivo, o relatório das atividades da 
Coordenação, sugerindo as providências cabíveis para maior eficiência do ensino, pesquisa e 
extensão.
D) coordenar, no plano executivo, os cursos de especialização, aperfeiçoamento e extensão, bem como os 
projetos de pesquisa de responsabilidade do Departamento.
E) fiscalizar a frequência dos docentes e do pessoal técnico-administrativo lotado no Departamento, 
comunicando-a, em tempo hábil, ao Diretor do Centro ou Faculdade.
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44. Segundo a nova LDB 9394/96, o dever do Estado com educação escolar pública será efetivado mediante 
a garantia de:
A) oferta de ensino noturno regular, para os alunos com baixo rendimento.
B) progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade até o ensino fundamental.
C) atendimento gratuito em creches e pré-escolas às crianças de zero a sete anos de idade.
D) acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de 
cada um.
E) atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com necessidades especiais, obrigatoriamente 
na rede regular de ensino.
45. Sobre os Profissionais da Educação conforme a LDB 9394/96, assinale a alternativa correta.
A) A formação docente para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de 
bacharelado.
B) A formação docente, exceto para a educação superior, incluirá prática de ensino de, no mínimo, 
duzentas horas.
C) O notório saber, reconhecido por universidade com curso de doutorado em área afim, não poderá 
suprir a exigência de título acadêmico.
D) A preparação para o exercício do magistério superior far-se-á em nível de pós-graduação, 
prioritariamente em programas de especialização.
E) A experiência docente é pré-requisito para o exercício profissional de quaisquer outras funções de 
magistério, nos termos das normas de cada sistema de ensino.
46. Conforme a LDB 9.394/96, os docentes estão incumbidos de:
A) efetuar a matrícula dos menores, a partir de seis anos de idade, no ensino fundamental.
B) estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de maior rendimento no contra turno do aluno.
C) organizar o calendário escolar atentando para adequar-se às peculiaridades locais, inclusive climáticas.
D) expedir históricos escolares, declarações de conclusão de séries e diplomas ou certificados de 
conclusão de cursos, com as especificações cabíveis. 
E) ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos 
dedicados ao planejamento,à avaliação e ao desenvolvimento profissional.
47. O Art. 53 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (N o 9394/96) determina que “No exercício 
de sua autonomia, são asseguradas às universidades, sem prejuízo de outras”, as seguintes atribuições:
A) criar e organizar, em sua sede, cursos e programas de educação superior previstos nesta Lei, obedecendo 
as normas gerais da União e, quando for o caso, do respectivo sistema de ensino. Mas, a extinção de 
cursos e programas fica sob a responsabilidade do MEC, não competindo à universidade essa atribuição.
B) fixar os currículos dos seus cursos e programas, observando as diretrizes e regulamentações da 
própria universidade, mais especificamente da Reitoria, tendo em vista a sua plena autonomia.
C) fixar o número de vagas de acordo com a capacidade institucional e as exigências do seu meio, 
mediante orientação, supervisão e acompanhamento do Ministério da Educação (MEC);
D) aprovar e executar planos, programas e projetos de investimentos referentes a obras, serviços e 
aquisições em geral, sem, contudo, administrar rendimentos, que ficam sob a responsabilidade do 
Ministério da Educação (MEC).
E) fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as diretrizes gerais pertinentes e 
estabelecer planos, programas e projetos de pesquisa científica, produção artística e atividades de 
extensão.
48. De acordo com a Lei n° 10.861/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação 
Superior (SINAES), em seu Art. 2o diz que ao promover a avaliação de instituições, de cursos e de 
desempenho dos estudantes, deverá assegurar:
A) o respeito à identidade e à diversidade de instituições e de cursos.
B) o caráter confidencial de todos os procedimentos, dados e resultados dos processos avaliativos.
C) os resultados da avaliação não constituirão referencial básico dos processos de regulação e supervisão 
da educação superior. 
D) a participação exclusivamente do corpo técnico-administrativo das instituições de educação superior, 
e da sociedade civil, por meio de suas representações. 
E) a avaliação institucional, exclusivamente externa, contemplando a análise global e integrada das 
dimensões, estruturas, relações, compromisso social, atividades, finalidades e responsabilidades 
sociais das instituições de educação superior e de seus cursos.
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49. De acordo com a Lei n° 10.861/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação 
Superior (SINAES), a avaliação das instituições de educação superior terá por objetivo identificar o seu 
perfil e o significado de sua atuação, por meio de suas atividades, cursos, programas, projetos e setores, 
considerando as diferentes dimensões institucionais, dentre elas obrigatoriamente:
A) o regimento geral e o estatuto da universidade.
B) as políticas de atendimento aos professores e funcionários. 
C) a infra-estrutura física, exclusivamente voltada ao ensino de graduação. 
D) a política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas formas de operacionalização.
E) a sustentabilidade financeira, embora não tendo responsabilidade na continuidade dos compromissos 
na oferta da educação superior.
50. Segundo a Portaria normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007 - Republicada em 29 de dezembro de 2010 
que orienta sobre o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE), assinale a alternativa correta.
A) Aferirá o desempenho dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes 
curriculares do respectivo curso de graduação, e as habilidades e competências adquiridas em sua 
formação.
B) Será realizado todos os anos, aplicando-se bianualmente a cada curso, de modo a abranger, com a 
maior amplitude possível, as formações objeto das Diretrizes Curriculares Nacionais, da legislação de 
regulamentação do exercício profissional. 
C) Será aplicado aos estudantes do 2º ano e aos concluintes de cada curso a ser avaliado, conforme 
lançados no Cadastro e-MEC, observados os respectivos códigos e os locais de oferta informados.
D) Será composto de uma prova geral de conhecimentos e uma prova oral de cada área, voltada a aferir 
as competências, habilidades e conteúdos agregados durante a formação.
E) É componente curricular optativo dos cursos superiores, portanto não constará do histórico escolar do 
estudante sua participação ou dispensa da prova.
51. De acordo com a Resolução CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 2007 que dispõe sobre carga horária 
mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na 
modalidade presencial, é correto afirmar a carga horária total dos cursos, ofertados sob regime seriado, por 
sistema de crédito ou por módulos acadêmicos, atendidos os tempos letivos fixados na Lei nº 9.394/96, 
deverá ser dimensionada em, no mínimo:
A) 100 (cem) dias de trabalho acadêmico efetivo.
B) 150 (cento e cinquenta) dias de trabalho acadêmico efetivo.
C) 180 (cento e oitenta) dias de trabalho acadêmico efetivo.
D) 200 (duzentos) dias de trabalho acadêmico efetivo.
E) 250 (duzentos e cinquenta) dias de trabalho acadêmico efetivo.
52. Sobre o Índice Geral de Cursos da Instituição de Educação Superior (IGC) é correto afirmar que será 
calculado com base:
A) na média ponderada dos Conceitos Preliminares de Cursos (CPC), em cada um dos cursos de 
graduação correspondentes e na média ponderada das notas dos programas de pós-graduação, obtidas 
a partir da conversão dos conceitos fixados pela CAPES, em cada um dos cursos ou programas de 
pós-graduação lato sensu correspondentes.
B) na média ponderada dos Conceitos Preliminares de Cursos (CPC), sendo a ponderação determinada 
pelo número de matrículas somente dos cursos de graduação correspondentes. 
C) somente na média ponderada das notas dos programas de pós-graduação, obtidas a partir da conversão 
dos conceitos fixados pela CAPES, em cada um dos cursos ou programas de pós-graduação stricto 
sensu correspondentes.
D) na média do resultado da prova do ENADE, e na média ponderada das notas dos programas de pós-
graduação, obtidas a partir da conversão dos conceitos fixados pela CAPES, em cada um dos cursos 
ou programas de pós-graduação stricto sensu correspondentes.
E) na média ponderada dos Conceitos Preliminares de Cursos (CPC), em cada um dos cursos de 
graduação correspondentes e na média ponderada das notas dos programas de pós-graduação, obtidas 
a partir da conversão dos conceitos fixados pela CAPES, dos cursos ou programas de pós-graduação 
stricto sensu correspondentes.
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53. De acordo com a Resolução CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 2007, que dispõe sobre carga horária 
mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na 
modalidade presencial, é correto afirmar que os estágios e atividades complementares dos cursos de 
graduação, bacharelados, na modalidade presencial, salvo nos casos de determinações legais em 
contrário, não deverão exceder a: 
A) 10% (dez por cento) da carga horária total do curso. 
B) 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso. 
C) 30% (trinta por cento) da carga horária total do curso. 
D) 40% (quarenta por cento) da carga horária total do curso. 
E) 50% (cinquenta por cento) da carga horária total do curso. 
54. As portarias que aprovam, em extrato, o instrumento de avaliação para reconhecimento e renovação de 
reconhecimento de cursos de graduação trazem em comum as dimensõesde Avaliação:
A) Plano de Desenvolvimento Institucional; Bibliotecas; Sistemas de Avaliações.
B) Formação do corpo docente; Projeto pedagógico do curso; condições físicas das salas de aula.
C) Organização didático-pedagógica; Corpo Docente, Discente e Técnico-administrativo; Instalações 
físicas.
D) Organização didático-pedagógica; Formação acadêmica, experiência e dedicação do coordenador; 
laboratórios.
E) Adequação dos recursos materiais específicos com a proposta curricular; Coerência dos 
procedimentos de ensino-aprendizagem com a concepção do curso; Atividades acadêmicas 
articuladas.
55. Segundo o Parecer CNE/CES n° 776/1997, as diretrizes curriculares devem observar os seguintes 
princípios:
A) Prolongar ao máximo a duração dos cursos de graduação.
B) As práticas de estudos independentes devem ser desestimuladas, evitando uma progressiva autonomia 
profissional e intelectual do aluno.
C) As habilidades e competências adquiridas fora do ambiente escolar, inclusive as que se referirem à 
experiência profissional julgada relevante para a área de formação não devem ser consideradas.
D) Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado possa vir a superar os 
desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento, permitindo 
variados tipos de formação e habilitações diferenciadas em um mesmo programa.
E) A composição da carga horária a ser cumprida para a integralização dos currículos, assim como a 
especificação das unidades de estudos a serem ministradas pelas instituições de ensino superior 
definida rigidamente pelo Conselho Nacional de Educação.
56. Segundo a Portaria normativa n º 40, nos pedidos de autorização de cursos presenciais do Ensino 
Superior, a avaliação in loco poderá ser dispensada, por decisão do Diretor de Regulação competente, 
após análise documental, mediante despacho fundamentado:
A) condicionada ao Conceito Institucional (CI) e Índice Geral de Cursos (IGC) da instituição mais 
recentes iguais ou superiores a 3 (três), cumulativamente.
B) condicionada ao ENADE e Índice Geral de Cursos (IGC) da instituição mais recentes iguais ou 
superiores a 3 (três), cumulativamente.
C) condicionada ao SINAES e Índice Geral de Cursos (IGC) da instituição mais recentes iguais ou 
superiores a 3 (três), cumulativamente.
D) condicionada ao Conceito de Curso (CC) e Índice Geral de Cursos (IGC) da instituição mais recentes 
iguais ou superiores a 3 (três), cumulativamente.
E) condicionada ao Conceito Institucional (CI) e Índice Geral de Cursos (IGC) da instituição mais 
recentes iguais ou superiores a 2 (dois), cumulativamente.
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57. A tramitação dos processos de regulação, avaliação e supervisão de instituições e cursos superiores do sistema 
federal de educação superior será feita no sistema e-MEC. Sobre isso, assinale a alternativa correta.
A) A contagem de prazos observará em dias alternados, excluído o dia da abertura da vista e incluído o 
do vencimento. 
B) A comunicação dos atos se fará em meio impresso, com observância aos requisitos de autenticidade, 
integridade e validade jurídica.
C) As notificações e publicações dos atos de tramitação dos processos pelo e-MEC serão feitas 
exclusivamente em meio eletrônico.
D) A tramitação dos processos no e-MEC obedecerá à ordem alfabética de sua apresentação, ressalvada a 
hipótese de diligência pendente. 
E) A indisponibilidade do e-MEC na data de vencimento de qualquer prazo não acarretará a prorrogação 
automática deste para o primeiro dia subsequente em que haja disponibilidade do sistema.
58. A designação de avaliadores para composição da Comissão de Avaliação que aferirá a qualidade de 
instituições e cursos da educação superior será orientada pela diretriz da avaliação por pares, 
assegurando a aplicação de parâmetros de mérito. Sobre isso, assinale a alternativa correta.
A) Na avaliação institucional, os avaliadores devem ter experiência em gestão acadêmica de, no mínimo, 
cinco ano.
B) Na avaliação de cursos e instituições de EAD, os avaliadores não precisam ter experiência nessa 
modalidade de educação.
C) Na avaliação de cursos superiores de tecnologia, os avaliadores devem ter pelo menos três anos de 
experiência acadêmica na área específica do curso a ser avaliado.
D) Na avaliação de cursos, os avaliadores não precisam ter formação correspondente ao curso avaliado, 
apenas os critérios usualmente adotados pela comunidade acadêmica.
E) Na avaliação institucional de universidades, a Comissão de Avaliação deverá ser composta por pelo 
menos um avaliador oriundo de outra unidade federativa.
59. Sobre a oferta de cursos superiores na modalidade a distância, por instituições devidamente credenciadas 
para a modalidade, assinale a alternativa correta.
A) Sujeita-se a pedido de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento, sem ser 
dispensada a autorização para instituições que gozem de autonomia. 
B) Os cursos na modalidade a distância não devem ser considerados de maneira independente dos cursos 
presenciais, para fins dos processos de regulação, avaliação e supervisão.
C) A existência de cursos superiores reconhecidos na modalidade presencial, ofertados pela IES, exclui a 
necessidade de processos distintos de reconhecimento de cada um desses cursos pelos sistemas de 
ensino competentes.
D) Os pedidos de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos superiores na 
modalidade a distância, de instituições integrantes do sistema federal, não precisam tramitar perante 
os órgãos próprios do MEC.
E) Os cursos na modalidade a distância ofertados pelas instituições dos sistemas federal e estaduais 
devem estar previstos no Plano de Desenvolvimento Institucional apresentado pela instituição por 
ocasião do credenciamento.
60. Após a autorização do curso de Ensino superior pelo MEC, a instituição compromete-se a observar, no 
mínimo, o padrão de qualidade e as condições em que se deu a autorização, as quais serão verificadas 
por ocasião do reconhecimento e das renovações de reconhecimento. Dentre as suas obrigações, a 
instituição deverá afixar em local visível junto à Secretaria de alunos, as condições de oferta do curso, 
informando especificamente:
A) ato autorizativo expedido pelo MEC, com a data de publicação no Diário Oficial da União.
B) projeto pedagógico do curso e componentes curriculares, sua duração, requisitos e critérios de 
avaliação.
C) conjunto de normas que regem a vida acadêmica, incluídos o Estatuto ou Regimento que instruíram 
os pedidos de ato autorizativo junto ao MEC.
D) descrição da infra-estrutura física destinada ao curso, incluindo laboratórios, equipamentos instalados, 
infra-estrutura de informática e redes de informação.
E) descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, relacionada à área do curso, 
política de atualização e informatização, área física disponível e formas de acesso e utilização.
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GABARITO OFICIAL
Prova I – Língua Portuguesa 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
E C B E E A C D D C E B B D C A A D B A
Prova II – Conhecimentos Específicos
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35
E D A E B E A A A C B D D E D
36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
C B A B E E B D B C A C C C D
Fortaleza, 15 de abril de 2012.
Profa. Maria de Jesus de Sá Correia
 Presidente da CCV/UFC 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
COORDENADORIADE CONCURSOS – CCV
Concurso Público para Provimento de Cargos Técnico-Administrativos em 
Educação
EDITAL Nº 350/2011
CARGO: Auxiliar em Administração
 
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GABARITO OFICIAL
Prova I – Língua Portuguesa 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
C B D C D E E C B A D B D B C A E A A E
Prova II – Conhecimentos Específicos
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
A E C B C D C B D A E D D A B E A E A D
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
B C C D D A C E C A B B A B C B D E E E
Fortaleza, 15 de abril de 2012.
Profa. Maria de Jesus de Sá Correia
 Presidente da CCV/UFC 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
COORDENADORIA DE CONCURSOS – CCV
Concurso Público para Provimento de Cargos Técnico-Administrativos em 
Educação
EDITAL Nº 350/2011
CARGO: Administrador
 
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GABARITO OFICIAL
Prova I – Língua Portuguesa 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
C B D C D E E C B A D B D B C A E A A E
Prova II – Conhecimentos Específicos
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
A D E C D E D A D A E D C D C E E B A A
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
A C B D C B C D C E A E B B B E A B C B
Fortaleza, 15 de abril de 2012.
Profa. Maria de Jesus de Sá Correia
 Presidente da CCV/UFC 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
COORDENADORIA DE CONCURSOS – CCV
Concurso Público para Provimento de Cargos Técnico-Administrativos em 
Educação
EDITAL Nº 350/2011
CARGO: Engenheiro de Segurança do Trabalho
 
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GABARITO OFICIAL
Prova I – Língua Portuguesa 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
C B D C D E E C B A D B D B C A E A A E
Prova II – Conhecimentos Específicos
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
D D C E E D A E E E E C C B C A D A B D
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
B B A A D E C C B B A C A E B D A C B D
Fortaleza, 15 de abril de 2012.
Profa. Maria de Jesus de Sá Correia
 Presidente da CCV/UFC 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
COORDENADORIA DE CONCURSOS – CCV
Concurso Público para Provimento de Cargos Técnico-Administrativos em 
Educação
EDITAL Nº 350/2011
CARGO: Médico/Clínica Geral
 
www.pciconcursos.com.br
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GABARITO OFICIAL
Prova I – Língua Portuguesa 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
C B D C D E E C B A D B D B C A E A A E
Prova II – Conhecimentos Específicos
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
D A D E C E A A D B C C B E C B A C D B
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
B C A D D B D B E A E E B E B D C E C A
Fortaleza, 15 de abril de 2012.
Profa. Maria de Jesus de Sá Correia
 Presidente da CCV/UFC 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
COORDENADORIA DE CONCURSOS – CCV
Concurso Público para Provimento de Cargos Técnico-Administrativos em 
Educação
EDITAL Nº 350/2011
CARGO: Médico/Traumato-Ortopedia
 
www.pciconcursos.com.br
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GABARITO OFICIAL
Prova I – Língua Portuguesa 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
C B D C D E E C B A D B D B C A E A A E
Prova II – Conhecimentos Específicos
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
E D B C C B A E C E A B E A B D B E B B
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
D B A E D C D C A C E D D D A A E C C A
Fortaleza, 15 de abril de 2012.
Profa. Maria de Jesus de Sá Correia
 Presidente da CCV/UFC 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
COORDENADORIA DE CONCURSOS – CCV
Concurso Público para Provimento de Cargos Técnico-Administrativos em 
Educação
EDITAL Nº 350/2011
CARGO: Psicólogo/Organizacional
 
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GABARITO OFICIAL
Prova I – Língua Portuguesa 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
C B D C D E E C B A D B D B C A E A A E
Prova II – Conhecimentos Específicos
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
C A A C D C A C E B E D D C B B B B E B
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
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Fortaleza, 15 de abril de 2012.
Profa. Maria de Jesus de Sá Correia
 Presidente da CCV/UFC 
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COORDENADORIA DE CONCURSOS – CCV
Concurso Público para Provimento de Cargos Técnico-Administrativos em 
Educação
EDITAL Nº 350/2011
CARGO: Técnico em Assuntos Educacionais
 
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GABARITO OFICIAL
Prova I – Língua Portuguesa 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
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Prova II – Conhecimentos Específicos
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
A B B C D D A C A E C B C D B D D E C E
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
D C A A A E D B E E E C C B B B E D B A
Fortaleza, 15 de abril de 2012.
Profa. Maria de Jesus de Sá Correia
 Presidente da CCV/UFC 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
COORDENADORIA DE CONCURSOS – CCV
Concurso Público para Provimento de Cargos Técnico-Administrativos em 
Educação
EDITAL Nº 350/2011
CARGO: TÉCNICO EM CONTABILIDADE
 
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GABARITO OFICIAL
Prova I – Língua Portuguesa 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
D D A E A C C A B D E D E B E A C B B C
Prova II – Conhecimentos Específicos
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
E D B E B D B D B A E C B E A A C E D A
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
A E A D C A C E B B D A D C B C C D A C
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Profa. Maria de Jesus de Sá Correia
 Presidente da CCV/UFC 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
COORDENADORIA DE CONCURSOS – CCV
Concurso Público para Provimento de Cargos Técnico-Administrativos em 
Educação
EDITAL Nº 350/2011
CARGO: TÉCNICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
 
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