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pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAwOTo0MTozNSAtMDMwMA== ANALISTA DA CMB PROJETOS ARTÍSTICOS 1 LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com o enunciado das 30 (trinta) questões objetivas, sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição: b) CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas das questões objetivas formuladas nas provas. 02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no CARTÃO-RESPOSTA. Caso contrário, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal. 03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar, no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, a caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta. 04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, a caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta, de forma contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marcação completamente, sem deixar claros. Exemplo: 05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTÃO- -RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído se, no ato da entrega ao candidato, já estiver danificado em suas margens superior e/ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA. 06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. 07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado. 08 - SERÁ ELIMINADO do Processo Seletivo Público o candidato que: a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO- -RESPOSTA. Obs. O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das mesmas. Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES, a qualquer momento. 09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no CADERNO DE QUESTÕES NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal o CADERNO DE QUESTÕES, o CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE a LISTA DE PRESENÇA. 11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 4 (QUATRO) HORAS, incluído o tem- po para a marcação do seu CARTÃO-RESPOSTA. 12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil após a realização das mesmas, no endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br). ANALISTA DA CMB PROJETOS ARTÍSTICOS 35 PR O C ES SO SE LE TI VO PÚ B LI C O N o 0 1/ 20 12 Conhecimentos Básicos Conhecimentos Específicos Língua Portuguesa II Questões Pontuação Questões Pontuação 1 a 10 2 pontos cada 11 a 30 4 pontos cada Total 20 pontos Total 80 pontos Total: 100 pontos CASA DA MOEDA DO BRASIL pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAwOTo0MTozNSAtMDMwMA== ANALISTA DA CMB PROJETOS ARTÍSTICOS 2 LÍNGUA PORTUGUESA II INCOERENTE, EU? Uma reflexão sobre coerência e coesão textuais Você já escreveu ou falou alguma coisa que foi considerada incoerente por outra pessoa? Não? En- tão, vamos reformular a pergunta: você já escreveu ou falou alguma coisa que foi entendida de maneira diferente da que você gostaria que entendessem? E aí? Mudou de opinião? Pois é, que atire o primeiro dicionário quem nun- ca foi interpretado de maneira diferente daquilo que quis veicular. Seja por causa da falta de informação ou do seu excesso; seja pelo fato de a mensagem não possuir elementos contextualizadores suficien- tes, como título, autoria, assinatura (no caso do escri- to) ou gestos, olhares, entoação (no caso do falado); ou, ainda, seja porque o conhecimento do conteúdo veiculado não era partilhado suficientemente com o interlocutor (leitor ou ouvinte). Todas essas razões nos fazem pensar que, quando chamamos um tex- to de incoerente, estamos nos referindo à não ativa- ção de elementos necessários para que tanto o fa- lante/escritor como o ouvinte/leitor atribuam sentido. A escola nos ajudou a pensar assim? Vários pedagogos e estudiosos da educação têm relatado que o ensino de Língua portuguesa, por muito tempo, se posicionou sobre o assunto de modo bastante negligente, não abordando os motivos empíricos que fazem com que os textos possam ser considerados incoerentes. Quem não se recorda de algum professor que tenha devolvido ao aluno seu texto escrito com uma cruz enorme em vermelho acompanhada da frase “Seu texto está incoerente”? Muitas vezes, nessas situações, o aluno recebe a correção, mas não chegam a ele as orientações para entender o que pode melhorar no texto e o que faz dele incoerente. [...] A coerência de um texto depende majoritaria- mente da troca de informações entre os interlocu- tores, muito mais do que a construção sintática que possui, assim como a atribuição de coerência está ligada diretamente aos nossos conhecimentos sobre o assunto. No entanto, o puro conhecimento socio- cognitivo não é suficiente se não apreendemos os aspectos estritamente linguísticos. Caso o leitor não compreenda o código ali colocado, a coerência não se constituirá. Isso pode ocorrer quando há alguma expressão no texto de uma língua diferente daque- la usada pelo leitor, como o latim (ad hoc), o fran- cês (déjà vu), ou o inglês (mainstream). Ou, ainda, quando o registro é extremamente específico de uma área, como os famosos jargões técnicos: vocabulá- rios jurídico, médico etc. Além do conhecimento das palavras, a re- lação sintática também é de suma importância. O estabelecimento da mútua compreensão sobre a sintaxe entre os interlocutores é chamado de coesão textual. Ela não só está comprometida com a estru- tura do texto, isto é, a ligação entre os termos e as frases, como também com a semântica, ou seja, o sentido que advém dessa estrutura e que é atribuído pelos interlocutores. MELO, Iran Ferreira de. Incoerente, eu? Uma reflexão sobre coerência e coesão textuais. Revista Conhecimento Prático: Língua portuguesa. São Paulo: Escala, n. 16, jan. 2009. p. 8-11. Adaptado. 1 De acordo com o texto, para que a coerência textual se estabeleça, é necessário, sobretudo, o(a) (A) conhecimento individual (B) diálogo entre os interlocutores (C) aspecto linguístico (D) fator intuitivo (E) construção sintática 2 As perguntas dirigidas ao leitor no primeiro parágrafo do texto cumprem a função semântica de (A) provocar a reflexão sobre o tema (B) apresentar explicitamente a opinião do autor (C) expressar um pensamento distorcido (D) distinguir coerência de incoerência (E) desconsiderar uma tese 3 No terceiro parágrafo do texto, por meio da metáfora “que atire o primeiro dicionário quem nunca foi interpretado de maneira diferente daquilo que quis veicular” (�. 7-9), o autor mostra que problemas relativos à coerência são comuns nas atividades comunicativas. Para fundamentar sua tese, ele apresenta três razões, que são, respectivamente, (A) informações obscuras; excesso de elementos contex- tualizadores; conhecimento prévio (B) falta ou excesso de informações; desconhecimento da mensagem; conhecimento individual (C) quantidade desequilibrada de informações; falta de dados do contexto; conhecimento não compartilhado (D) não compartilhamento de informações; mensagem sem contexto; conhecimento excessivo(E) pouca clareza das informações; contexto esvaziado; conhecimentos desnecessários 55 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAwOTo0MTozNSAtMDMwMA== ANALISTA DA CMB PROJETOS ARTÍSTICOS 3 4 No final do terceiro parágrafo do texto, o autor questiona se a escola ajuda os alunos a entenderem a coerência textual do modo como ele a apresenta. Qual das palavras abaixo, extraídas do quarto parágrafo, adjetiva a postura que, segundo a visão do autor, a escola assumiu por vários anos na abordagem do assunto? (A) Bastante (B) Empíricos (C) Incoerentes (D) Negligente (E) Enorme 5 Observa-se o uso adequado do acento grave no trecho “estamos nos referindo à não ativação de elementos” (�. 18-19). Verifica-se um DESRESPEITO à norma-padrão quanto ao emprego desse acento em: (A) O professor se reportou àquele texto de Machado de Assis. (B) Sonhamos em viajar à terra de Gonçalves Dias. (C) Ele sempre fazia alusão à palavras de seu poeta favorito. (D) Os alunos compreenderam o poema à custa de muito empenho. (E) Prefiro as poesias de Drummond às de Olavo Bilac. 6 No trecho “mas não chegam a ele as orientações” (�. 32), observa-se o respeito à norma-padrão no que se refere à regência verbal. Em qual das frases abaixo também se verifica tal respeito? (A) Informei os alunos da ausência do professor. (B) Visamos, sempre, o sucesso de nossos alunos. (C) O texto não obedecia as regras gramaticais. (D) Sempre vamos naquela biblioteca. (E) Ontem, assistimos uma aula longa. 7 O período: “Ela não só está comprometida com a estrutura do texto, isto é, a ligação entre os termos e as frases, como também com a semântica” (�. 55-57) pode ser reescrito, omitindo a expressão isto é e alterando a pontuação, sem mudar o sentido, da seguinte maneira: (A) Ela não só está comprometida com a estrutura do texto, a ligação entre os termos e as frases; como também com a semântica. (B) Ela não só está comprometida com a estrutura do texto. A ligação entre os termos e as frases, como também com a semântica. (C) Ela não só está comprometida com a estrutura do texto; a ligação entre os termos e as frases, como também com a semântica. (D) Ela não só está comprometida com a estrutura do texto – a ligação entre os termos e as frases –, como também com a semântica. (E) Ela não só está comprometida com a estrutura do texto. A ligação entre os termos e as frases. Como também com a semântica. 8 O elemento coesivo Isso (�. 44) tem como referente a ideia de que (A) a coerência independe da compreensão de certos as- pectos linguísticos. (B) o conhecimento sobre o assunto é fundamental à construção da coerência. (C) o puro conhecimento sociocognitivo constitui os senti- dos do texto. (D) os sentidos de um texto são construídos por um pro- cesso de troca. (E) os sentidos não se constroem caso não se compreen- da o código linguístico. 9 A palavra Ou (�. 47) estabelece, entre o período que ela introduz e o período que a antecede, a relação semântica de (A) explicação (B) exclusão (C) inclusão (D) condição (E) oposição 10 No que se refere ao fenômeno da concordância nominal, no subtítulo do texto, o termo textuais também admite a forma singular. O período em que, conforme a norma-padrão, o termo destacado pode assumir tanto a forma singular quanto a plural é: (A) Bastantes poemas foram lidos na aula. (B) Custam caro os jornais de domingo. (C) Vendem-se quadros e esculturas usados. (D) Compramos livro e jornal velhos. (E) Na estante, dicionário e livros jogados. pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAwOTo0MTozNSAtMDMwMA== ANALISTA DA CMB PROJETOS ARTÍSTICOS 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 11 O atual padrão monetário do meio circulante brasileiro é o Real. Antes dele, outras denominações foram utilizadas, tais como Cruzeiro e Cruzado. Durante o Império e no começo do regime republicano, a moeda brasileira também se chamou Real, e foi dessa época que os autores do plano Real (1994) retiraram a denominação atual, como se pode verificar no trecho de Trigueiros. Foi o Brasil um dos primeiros países a adotar o sistema decimal de pesos e medidas. Mas, paradoxalmente, no campo monetário, o Real foi o padrão de nossa moeda até 1942, quando se instituiu o Cruzeiro. TRIGUEIROS, F. S., Dinheiro no Brasil. Rio de Janeiro: Léo Christiano, 1987, p. 191. A principal característica que faz o meio circulante brasi- leiro, durante o primeiro sistema da denominação Real, perdurar até 1942 e diferir em muito do segundo, o atual, é o (a): (A) uso exclusivo de moedas metálicas (B) uso exclusivo de moedas impressas em papel-moeda (C) sistema de divisão duodecimal (D) emissão de moedas em ouro (E) emissão de denominações fracionadas 12 O movimento Arts and Crafts, surgido na segunda meta- de do século XIX, revolucionou a maneira de se produzir diversos artefatos na Europa, enfatizando a importância do trabalho dos artesãos inseridos no processo industrial. Dois dos destaques desse movimento foram a atenção dedicada ao desenvolvimento de famílias tipográficas e a produção de livros, sendo que uma casa editorial desta- cou-se e exerceu influência sobre todas as demais. O fundador dessa empresa pioneira, o nome da casa edi- torial e seu país de origem são, respectivamente, (A) Elbert Hubbard, Roycroft Press, EUA (B) John Horby, Ashendene Press, Inglaterra (C) Lucien Pissarro, Eragny Press, Inglaterra (D) William Morris, Kelmscott Press, Inglaterra (E) T. J. Cobden-Sanderson, Doves Press, Inglaterra 13 As catedrais góticas representaram o auge do desenvol- vimento artístico na Idade Média chegando a superar a arquitetura clássica em termos de ousadia tecnológica. Os desenvolvimentos arquitetônicos que permitiram a construção das catedrais góticas foram (A) a treliça das paredes e as naves mais altas (B) a abóboda com traves e suportes externos (C) a abóboda com traves e a treliça das paredes (D) as naves mais altas e a abóboda com traves (E) os suportes externos, chamados contrafortes, e as na- ves mais altas 14 Durante a Primeira Guerra Mundial, o movimento supre- matista russo e o holandês De Stijl estavam aparente- mente isolados um do outro, embora ambos impelissem o Cubismo para uma arte geométrica pura. Após a guerra, suas ideias foram adaptadas por artistas em outros paí- ses, como a antiga Tchecoslováquia, a Hungria e a Po- lônia. A busca por uma arte de Relações Visuais foi uma influên- cia importante ao longo do século XX e, por isso, uma das orientações dominantes no Design Gráfico foi o(a) (A) uso da construção geométrica em projetos de indu- mentária (B) uso da construção geométrica na organização da pá- gina impressa (C) uso da linha, da forma e das cores complementares para criação de relações puras (D) unificação entre valores sociais, tecnologia e função (E) unificação entre valores sociais, artesanato e produ- ção industrial 15 O Romantismo na França foi um movimento que coincidiu com a revolta burguesa e popular contra uma volta do po- der aristocrático e dos privilégios de casta após a queda de Napoleão. Como tal, reconstrói a concepção da histó- ria, dando ênfase ao moderno em detrimento do antigo, assim, a inteligência, a cultura e a arte sobrepõem-se ao sangue como legitimação do poder. Baudelaire, importante poeta e teórico da arte francesa, classifica o Romantismo como (A) “a bela alma da burguesia” (B) “a expressão mais recente e atual do belo” (C) “o signo de uma arte superior” (D) “o transitório, o fugaz, o contingente” (E) “uma concepção conforme a moral do século” 16 Para um bom desenho realista a grafite, o sombreamento na representação do tom da pele, é parte fundamental. É o jogo de luz e sombra que dá a noção de profundidade e de volume ao desenho, criando uma ilusão de tridimen- sionalidade. Os instrumentos para se produzir um bom desenho a gra- fite em meios-tons são (A) carvão para as sombras e lápisde gradação clara - um HB - para as linhas mais definidas (B) carvão para as sombras e lápis de ponta dura - um HB - para produção de hachuras (C) esfuminho para as sombras e lápis de gradação clara - um 3B - para o grafite (D) esfuminho para as sombras e lápis macio - um 6B - para o grafite (E) grafite mais macio - um 6B - e lápis de gradação clara - um 3B - para as sombras definidas pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAwOTo0MTozNSAtMDMwMA== ANALISTA DA CMB PROJETOS ARTÍSTICOS 5 20 CMYK é a abreviatura do sistema de cores formado por ciano (C), magenta (M), amarelo (Yellow) e preto (“K”ey- chave, em inglês, representando a base). Ciano é a cor oposta ao vermelho, atuando como um filtro que ab- sorve essa cor (-R +G +B). Magenta é a cor oposta ao ver- de (+R -G +B) e amarelo é a oposta ao azul (+R +G -B). Desse modo, magenta mais amarelo produzirá vermelho, magenta mais ciano produzirá azul e ciano mais amarelo produzirá verde. O preto, por sua vez, pode ser produzido misturando os três pigmentos primários, e ainda adicio- nando a tinta preta ao sistema. Em relação ao modo como a cor preta é produzida, consi- dere as afirmativas a seguir. I - O preto que se cria misturando os três pigmentos pri- mários não é puro. II - Utilizar 100% das tintas ciano, magenta e amarelo produz uma camada que, dependendo do tipo de pa- pel, pode não secar ou ainda romper a folha. III - Geralmente, imprimem-se os textos no preto, pois eles contêm detalhes fi nos que seriam difíceis de ser obtidos com a superposição de três tintas. Está correto o que se afirma em (A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) I e II, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III. 21 Desenvolvido pela Adobe Systems, o PDF (Portable Document Format) é um formato de arquivo que representa documentos independente do aplicativo, do hardware e do sistema operacional usado para criá-los. Considerado um padrão aberto, qualquer pessoa pode escrever aplicativos que leiam ou que escrevam nesse padrão. Além dessa característica, o arquivo PDF é uma ferra- menta importante porque pode (A) conservar as mesmas propriedades de quando foi desenhado para sua publicação impressa, sendo um documento eletrônico visível com o programa Adobe Acrobat Reader. (B) descrever documentos que contenham texto e ima- gens num formato independente de dispositivo, mas com resolução sempre abaixo do ideal. (C) manter, em meio digital e, do modo mais fiel possível, o formato de apresentação de um documento conce- bido apenas para impressão. (D) representar tudo o que é representável em qualquer outro formato sempre em alta resolução, sendo, por isso, uma boa escolha no momento de enviar peças para gráficas. (E) ser compartilhado entre máquinas, preservando a dia- gramação e o tamanho, mas não a fonte. 17 No programa Adobe Photoshop, a função Layers, imple- mentada pela primeira vez na versão 0.3, permite que se sobreponham camadas nas quais uma imagem possa ser trabalhada, sem alterar permanentemente um template. As camadas são como vários papéis transparentes empi- lhados, permitindo criar um layout ou composições mais complexas. Os layers podem ser fundidos em uma única camada ou podem ficar unidos para que dois ou mais se- jam movimentados ao mesmo tempo. Tais funções chamam-se (A) Merge Down e Merge Visible (B) Merge Visible e Flatten Image (C) Merge Visible e Link (D) Flatten Image e Link (E) Link e Layer Properties 18 A produção gráfica organiza e supervisiona a realização de peças gráficas. Esse tipo de produção compreende 4 etapas: projetação, pré-impressão, impressão e pós-im- pressão. Na etapa de pré-impressão, ocorre a(o) (A) confecção das artes-finais e a marcação dos overlays, indicando a inserção das fotografias para o fotolito. (B) elaboração de fotolitos para a produção das matrizes e a digitalização e edição das imagens complexas. (C) empacotamento das tiragens e o acabamento dos produtos impressos, como cortes, verniz e encader- nação, entre outros. (D) início da produção da matriz e o processo de impres- são das cópias em máquinas específicas. (E) o trabalho do designer no planejamento visual gráfico e, quando concluído, o original torna-se arquivo fechado. 19 As impressoras digitais de grande formato há muito tempo estão presentes nas áreas de comunicação visual. A tec- nologia empregada nesses aparelhos tem apresentado grandes avanços em relação à velocidade, à qualidade e ao grande número de aplicações em que os processos digitais podem ser utilizados. A gigantografia é um processo que amplia um(a) (A) cromaline para a impressão de um outdoor, permi- tindo que a prova seja vista com ótima definição da imagem. (B) cromo para a impressão de um outdoor, permitindo que o cartaz seja visto com alta definição da imagem. (C) fotolito para a impressão de fotografias em alta reso- lução, permitindo que a imagem seja vista com ótima definição. (D) fotolito para a impressão de um outdoor, permitindo que o cartaz seja visto com boa definição da imagem. (E) prova de prelo para a impressão de fotografias, per- mitindo que a prova seja vista com boa definição da imagem. pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAwOTo0MTozNSAtMDMwMA== ANALISTA DA CMB PROJETOS ARTÍSTICOS 6 22 Na teoria das cores, cor-luz ou cor-energia contrapõe- -se à cor-pigmento. Ela diz respeito à reflexão dos raios luminosos e não à cor efetiva contida na substância. Isaac Newton foi quem primeiro mencionou essa con- cepção das cores, que, identificada pelo fenômeno da refração dos raios solares, postula que a cor percebida pelos olhos é aquela refletida pelo objeto no qual o raio solar incide. Por esse princípio, o branco é a mistura de todas as cores, e o preto é a ausência delas. Já a cor-pigmento sofrerá um efeito diferente porque, misturando-se todas as cores, o resultado será (A) acinzentado (B) azul (C) preto fechado (D) um tipo de carmim (E) uma espécie de marrom 23 Há vários processos de produção de provas de cor, utili- zadas para a checagem da qualidade das fotos, das cores e do texto e produzidas a partir dos fotolitos. A exceção é da prova digital, que é gerada a partir do arquivo de computador. A prova rapidamente obtida por um processo fotográfico com depósito de pigmentos coloridos e o que dela resulta chama-se (A) blueprint, com uma impressão brilhante e com cores iguais às do resultado final. (B) cromalin, com impressão brilhante e com cores mais vivas que o resultado final. (C) digital, com uma impressão fosca e com cores mais vivas que o resultado final. (D) prelo, com uma impressão fosca e com cores iguais às do resultado final. (E) pressmatch, com uma impressão brilhante e com co- res próximas às do resultado final. 24 O advento dos computadores pessoais escreveu um novo capítulo na história da tipografia. PORQUE A linguagem PostScript desenvolvida pela Adobe Systems permitia que textos e gráficos de alta qualidade fossem impressos em uma mesma página por impressoras caseiras, originando o Desktop Publishing. Analisando-se as afirmativas, conclui-se que (A) as duas frases são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira. (B) as duas frases são verdadeiras, e a segunda não jus- tifica a primeira. (C) a primeira afirmação é verdadeira, e a segunda é falsa. (D) a primeira afirmação é falsa, e a segunda é verdadeira. (E) as duas afirmações são falsas. 25 As tintas gráficas podem ser classificadas com base nos vários sistemas de impressão. Existem tintas para impres- são relevográfica, planográfica, encavográfica e permeo- gráfica. Os fabricantes diferenciam as tintas gordurosas ou pastosas das outras. As tintas para impressão em serigrafia não se encaixam nesses dois grupos. Elas dividem-se em duas categorias que incluem as que apresentam uma base (A) gordurosa e um solvente/ecossolvente (B) gordurosa e com base sintética (C) em água e um solvente/ecossolvente (D) emágua e com base gordurosa (E) sintética e um solvente/ecossolvente 26 Faca é uma lâmina que produz um recorte ou uma dobra diferente do tradicional, transformando uma publicação em uma peça gráfica mais requintada, e, por isso, mais cara. Além disso, a faca de corte e vinco é essencial para as embalagens, que precisam de um encaixe perfeito. Esse tipo de faca é composto pelos elementos (A) aço, madeira e borracha (B) aço, madeira e fibra de vidro (C) aço, plástico e borracha (D) alumínio, madeira e plástico (E) alumínio, madeira e fibra de vidro 27 Ao se desenhar a lápis a anatomia humana, é bom ter em mente que o movimento do corpo tende a seguir a direção do queixo. Se o queixo for desenhado colado ao pescoço, o corpo tende a recuar, já se o queixo se deslocar para a frente, o corpo o acompanhará. Caso o queixo esteja virado para a esquerda ou para a direita, o tronco corres- ponderá com uma torção, e os membros acompanharão o movimento. Assim, o nariz indica o movimento, mas as partes do cor- po que o antecipam são os (A) joelhos, porque a torção das partes inferiores das per- nas indica de maneira clara uma mudança iminente de movimento. (B) olhos, porque a direção do olhar assinala, mesmo que de maneira sutil, uma mudança iminente de movimento. (C) ombros, porque o equilíbrio depende, de maneira ine- quívoca, do posicionamento dos braços em relação à cabeça e ao tronco. (D) pés, porque a flexão dos artelhos direciona, de forma inequívoca, uma mudança sequencial de direção. (E) quadris, porque a inclinação do tronco depende, mes- mo que de maneira sutil, de um reposicionamento da parte inferior da anatomia. pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAwOTo0MTozNSAtMDMwMA== ANALISTA DA CMB PROJETOS ARTÍSTICOS 7 28 No programa Adobe Illustrator, uma das maneiras para se construir polígonos é acessando a janela Rectangle na Toolbox e digitando as medidas desejadas para largura e altura nos respectivos campos. Para construir um retângulo com quinas arrendondadas, porém, deve-se abrir a janela Rounded Rectangle e es- crever o valor de curvatura desejado no campo (A) Corner radius (B) Height (C) Radius (D) Sides (E) Width 29 A retícula digital estocástica foi lançada com a tecnologia Cristal Raster (Agfa), Diamond Screening (Linotype-Hell) e Full Tone (Scitex). Sem um padrão aparente para o posi- cionamento dos pontos, também não há lineatura, inclina- ção nem rosetas. A retícula estocástica de primeira ordem mantém constante o tamanho dos pontos e trabalha a va- riação tonal, aumentando ou diminuindo sua frequência e possibilitando assim uma reprodução com riqueza de detalhes. Apesar da vantagem do uso desse tipo de retícula, existe(m) desvantagem(ns), como (A) aparência granulada nas áreas neutras das imagens e baixa qualidade de reprodução em papéis macro- porosos. (B) ganho de ponto elevado e moiré. (C) ganho de ponto elevado e a obrigatoriedade de os pontos serem finos e uniformes. (D) qualidade de reprodução baixa em papéis macroporo- sos e moiré. (E) variação tonal baixa nos detalhes e aparência granu- lada nas áreas neutras das imagens. 30 Em 1820, o filósofo, poeta e teatrólogo Wolfgang Goethe, um dos maiores críticos de arte da história, ousou questio- nar a teoria das cores do físico Isaac Newton. Nesse contexto, considere as afirmativas abaixo. I - É um efeito que, embora dependente da luz, não se- ria a própria luz. II - O branco, por ser uma cor mais clara que todas as outras, não poderia ser formada pelo somatório de- las, contrariando assim a Síntese Aditiva. III - Existem três tipos de cores: um resultado da ação visual, um fenômeno derivado de meios incolores e como parte integrante dos objetos visualizados. Está de acordo com Goethe o que se afirma em (A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) I e II, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III. RA SC UN HO pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAwOTo0MTozNyAtMDMwMA== CASA DA MOEDA DO BRASIL EDITAL DE RECRUTAMENTO – PROCESSO SELETIVO PÚBLICO No 01/2012 GABARITO – PROVA REALIZADA EM 04/03/2012 CARGOS DE NÍVEL MÉDIO / TÉCNICO PROVA 1 (Assistente Técnico Administrativo – Apoio Administrativo) e PROVA 6 (Auxiliar de Operação Industrial Hidráulica) Língua Portuguesa I 1- E 2- C 3- C 4- E 5- E 6- C 7- E 8- D 9- D 10- A Matemática 11- B 12- E 13- A 14- C 15- D 16- C 17- D 18- A 19- D 20- C Informática 21- B 22- D 23- A 24- C 25- E 26- C 27- D 28- B 29- E 30- C PROVA 2 (Assistente Técnico Administrativo – Programador de Computador) Língua Portuguesa I 1- E 2- C 3- C 4- C 5- A Língua Inglesa I 6- C 7- C 8- D 9- E 10- B Conhecimentos Específicos 11- B 21- C 12- A 22- E 13- D 23- D 14- E 24- A 15- C 25- E 16- A 26- D 17- B 27- C 18- C 28- A 19- D 29- B 20- E 30- B www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAwOTo0MTozNyAtMDMwMA== CASA DA MOEDA DO BRASIL – EDITAL DE RECRUTAMENTO – PROCESSO SELETIVO PÚBLICO No 01/2012 GABARITO – PROVA REALIZADA EM 04/03/2012 – CARGOS DE NÍVEL MÉDIO / TÉCNICO Auxiliar de Operação Industrial (Prova 3 - Acabamento de Produção, Prova 4 - Armazenagem, Prova 5 - Elétrica, Prova 7 - Impressão Gráfica e Prova 8 - Mecânica) e Técnico Industrial (Prova 9 - Artes Gráficas, Prova 10 - Edificações, Prova 11 - Eletrônica, Prova 12 - Eletrotécnica, Prova 13 - Mecânica, Prova 14 - Meio Ambiente, Prova 15 - Pré-impressão, Prova 16 - Projetos Elétricos e Prova 17 - Projetos Mecânicos) Informática 1- B 2- A 3- C 4- D 5- C Matemática 6- B 7- E 8- C 9- A 10- C Conhecimentos Específicos Auxiliar De Operação Industrial Técnico Industrial 3 4 5 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 Acabamento de Produção Armazenagem Elétrica Impressão Gráfica Mecânica Artes Gráficas Edificações Eletrônica Eletrotécnica Mecânica Meio Ambiente Pré-impressão Projetos Elétricos Projetos Mecânicos 11- E 11- A 11- A 11- A 11- B 11- C 11- B 11- D 11- C 11- C 11- D 11- C 11- C 11- A 12- E 12- D 12- D 12- E 12- D 12- B 12- C 12- A 12- A 12- B 12- E 12- E 12- C 12- E 13- A 13- A 13- E 13- D 13- C 13- D 13- C 13- D 13- D 13- C 13- D 13- D 13- A 13- D 14- B 14- E 14- C 14- C 14- A 14- E 14- B 14- E 14- E 14- C 14- A 14- B 14- D 14- B 15- B 15- B 15- B 15- B 15- B 15- C 15- C 15- C 15- C 15- A 15- E 15- B 15- B 15- C 16- A 16- E 16- B 16- E 16- A 16- E 16- D 16- E 16- E 16- E 16- B 16- C 16- E 16- D 17- C 17- C 17- A 17- C 17- A 17- C 17- A 17- C 17- B 17- B 17- E 17- E 17- B 17- C 18- B 18- B 18- B 18- E 18- D 18- B 18- C 18- A 18- C 18- D 18- A 18- E 18- A 18- E 19- C 19- E 19- C 19- B 19- D 19- A 19- B 19- B 19- E 19- B 19- D 19- A 19- A 19- B 20- D 20- E 20- E 20- D 20- B 20- A 20- D 20- D 20- D 20- D 20- A 20- A 20- A 20- B 21- A 21- D 21- D 21- A 21- E 21- A 21- E 21- A 21- A 21- D 21- C 21- D 21- C 21- A 22- D 22- C 22- A 22- C 22- E 22- D 22- A 22- B 22- A 22- E 22- D 22- A 22- E 22- E 23- B 23- B 23- A 23- D 23- C 23- E 23- C 23- E 23- A 23- C 23- B 23- C 23- D 23- A 24- B 24- B 24- A 24- B 24- B 24- A 24- E 24- C 24- D 24- A 24- A 24- E 24- B 24- E 25- D 25- C 25- B 25- E 25- B 25- A 25- E 25- E 25- E 25- A 25- C 25- E 25- C 25- D 26- A 26- C 26- D 26- D 26- A 26- B 26- C 26- B 26- B 26- A 26- A 26- A 26- B 26- D 27- A 27- A 27- D 27- A 27- B 27- D 27- A 27- A 27- B 27- B 27- E 27- A 27- E 27- C 28- D 28- B 28- A 28- E 28- E 28- C 28- B 28- A 28- C 28- B 28- D 28- A 28- C 28- C 29- B 29- E 29- E 29- E 29- C 29- C 29- B 29- B 29- B 29- E 29- C 29- C 29- D 29- D 30- C 30- D 30- E 30- C 30- B 30- C 30- A 30- D 30- C 30- B 30- A 30- D 30- D 30- C www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAwOTo0MTozNyAtMDMwMA== CASA DA MOEDA DO BRASIL – EDITAL DE RECRUTAMENTO – PROCESSO SELETIVO PÚBLICO No 01/2012 GABARITO – PROVAREALIZADA EM 04/03/2012 – CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR ANALISTA DA CMB (Prova 20 – Arquitetura, Prova 21 – Contabilidade, Prova 24 - Economia e Finanças, Prova 25 - Engenharia de Produção, Prova 26 - Engenharia Elétrica, Prova 27 - Engenharia Eletrônica, Prova 28 - Engenharia Mecânica, Prova 29 - Engenharia Metalúrgica, Prova 31 - Gravação de Valores, Prova 32 - Logística de Transporte, Prova 33 - Patrocínio, PCP e Vendas, Prova 34 - Produtos e Processos, Prova 35 - Projetos Artísticos, Prova 36 - Recursos Humanos) Língua Portuguesa II 1- B 2- A 3- C 4- D 5- C 6- A 7- D 8- E 9- C 10- D Conhecimentos Específicos 20 21 24 25 26 27 28 29 31 32 33 34 35 36 Arquitetura Contabilidade Economia e Finanças Engenharia de Produção Engenharia Elétrica Engenharia Eletrônica Engenharia Mecânica Engenharia Metalúrgica Gravação de Valores Logística de Transporte Patrocínio, PCP e Vendas Produtos e Processos Projetos Artísticos Recursos Humanos 11- A 11- E 11- D 11- C 11- A 11- B 11- E 11- C 11- C 11- C 11- A 11- D 11- C 11- D 12- D 12- D 12- A 12- A 12- B 12- B 12- B 12- D 12- B 12- B 12- B 12- D 12- D 12- A 13- A 13- E 13- E 13- B 13- E 13- A 13- A 13- B 13- B 13- C 13- D 13- A 13- B 13- E 14- B 14- A 14- B 14- A 14- D 14- B 14- E 14- E 14- A 14- A 14- C 14- B 14- B 14- D 15- C 15- C 15- A 15- D 15- C 15- C 15- C 15- B 15- D 15- E 15- B 15- C 15- B 15- E 16- B 16- B 16- C 16- E 16- B 16- C 16- C 16- D 16- E 16- A 16- D 16- A 16- C 16- A 17- E 17- C 17- D 17- B 17- D 17- D 17- D 17- A 17- E 17- E 17- A 17- A 17- D 17- C 18- C 18- B 18- A 18- C 18- B 18- B 18- C 18- E 18- D 18- A 18- E 18- B 18- B 18- B 19- D 19- A 19- D 19- E 19- D 19- A 19- A 19- C 19- E 19- D 19- C 19- B 19- D 19- E 20- D 20- D 20- D 20- D 20- A 20- D 20- B 20- D 20- D 20- A 20- E 20- B 20- E 20- E 21- C 21- B 21- C 21- D 21- D 21- E 21- A 21- A 21- D 21- B 21- E 21- C 21- A 21- C 22- E 22- C 22- C 22- B 22- C 22- C 22- D 22- B 22- C 22- C 22- C 22- A 22- E 22- D 23- D 23- B 23- B 23- E 23- C 23- E 23- E 23- C 23- E 23- D 23- B 23- D 23- B 23- C 24- E 24- A 24- C 24- E 24- A 24- C 24- C 24- D 24- D 24- A 24- D 24- B 24- A 24- B 25- C 25- E 25- D 25- C 25- E 25- D 25- B 25- E 25- C 25- D 25- D 25- C 25- B 25- C 26- C 26- C 26- B 26- A 26- B 26- A 26- D 26- D 26- A 26- D 26- A 26- D 26- A 26- C 27- D 27- B 27- A 27- D 27- E 27- E 27- B 27- C 27- D 27- C 27- A 27- C 27- B 27- E 28- A 28- D 28- B 28- A 28- E 28- E 28- C 28- A 28- C 28- A 28- E 28- A 28- A 28- C 29- E 29- A 29- E 29- E 29- A 29- A 29- B 29- B 29- D 29- D 29- E 29- C 29- C 29- E 30- E 30- A 30- A 30- D 30- C 30- C 30- E 30- E 30- C 30- E 30- E 30- D 30- E 30- B www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxNyBTZXAgMjAyMSAwOTo0MTozNyAtMDMwMA== CASA DA MOEDA DO BRASIL – EDITAL DE RECRUTAMENTO – PROCESSO SELETIVO PÚBLICO No 01/2012 GABARITO – PROVA REALIZADA EM 04/03/2012 – CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR ANALISTA DA CMB (Prova 18 – Administrador de Dados, Prova 19 – Análise de Negócios, Prova 22 – Desenvolvimento de Sistemas, Prova 23 - Designer, Prova 30 – Gestão em TI, Prova 37 – Rede de Telecomunicações e Suporte, Prova 38 – Segurança da Informação, Prova 39 – Suporte em TI Língua Portuguesa II Língua Inglesa II 1- B 2- C 3- C 4- E 5- D 6- B 7- C 8- A 9- D 10- D Conhecimentos Específicos 18 19 22 23 30 37 38 39 Administrador de Dados Análise de Negócios Desenvolvimento de Sistemas Designer Gestão em TI Rede de Telecomunicações e Suporte Segurança da Informação Suporte em TI 11- E 11- D 11- E 11- C 11- C 11- D 11- D 11- C 12- C 12- D 12- D 12- E 12- A 12- A 12- E 12- E 13- B 13- A 13- B 13- B 13- C 13- A 13- B 13- D 14- E 14- C 14- E 14- A 14- E 14- D 14- B 14- B 15- C 15- C 15- E 15- A 15- D 15- D 15- C 15- E 16- A 16- B 16- C 16- A 16- B 16- B 16- A 16- B 17- D 17- E 17- D 17- B 17- A 17- E 17- A 17- B 18- A 18- C 18- A 18- C 18- E 18- B 18- E 18- D 19- B 19- B 19- E 19- E 19- B 19- E 19- E 19- C 20- E 20- A 20- D 20- D 20- E 20- E 20- B 20- A 21- C 21- A 21- B 21- E 21- D 21- D 21- D 21- C 22- B 22- E 22- B 22- C 22- A 22- C 22- E 22- E 23- D 23- C 23- A 23- D 23- B 23- B 23- D 23- A 24- D 24- E 24- D 24- E 24- D 24- D 24- A 24- E 25- C 25- B 25- C 25- E 25- C 25- C 25- D 25- A 26- D 26- D 26- B 26- E 26- A 26- A 26- A 26- A 27- A 27- D 27- B 27- D 27- D 27- C 27- C 27- B 28- A 28- E 28- E 28- D 28- B 28- A 28- C 28- E 29- D 29- B 29- A 29- A 29- B 29- E 29- C 29- A 30- E 30- A 30- C 30- B 30- C 30- C 30- B 30- D www.pciconcursos.com.br
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