Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 Noções e Notação Matemática & Autômatos Prof. Celso A. W. Santos 53A3 :: Aspectos Teóricos da Computação celso.santos@docente.unip.br 25/02/2021 2 Aula de hoje... � Rever alguns conceitos matemáticos importantes... . Conjuntos, Relações e Funções . Grafos � Rever os conceitos de alfabetos, cadeias e linguagens... � Rever Lógica Booleana � Se der tempo: . Autômatos Finitos e Linguagens Regulares 2 Aula de hoje... � Rever alguns conceitos matemáticos importantes... . Conjuntos, Relações e Funções . Grafos � Rever os conceitos de alfabetos, cadeias e linguagens... � Rever Lógica Booleana � Se der tempo: . Autômatos Finitos e Linguagens Regulares 2 Aula de hoje... � Rever alguns conceitos matemáticos importantes... . Conjuntos, Relações e Funções . Grafos � Rever os conceitos de alfabetos, cadeias e linguagens... � Rever Lógica Booleana � Se der tempo: . Autômatos Finitos e Linguagens Regulares 2 Aula de hoje... � Rever alguns conceitos matemáticos importantes... . Conjuntos, Relações e Funções . Grafos � Rever os conceitos de alfabetos, cadeias e linguagens... � Rever Lógica Booleana � Se der tempo: . Autômatos Finitos e Linguagens Regulares 2 Aula de hoje... � Rever alguns conceitos matemáticos importantes... . Conjuntos, Relações e Funções . Grafos � Rever os conceitos de alfabetos, cadeias e linguagens... � Rever Lógica Booleana � Se der tempo: . Autômatos Finitos e Linguagens Regulares 2 Aula de hoje... � Rever alguns conceitos matemáticos importantes... . Conjuntos, Relações e Funções . Grafos � Rever os conceitos de alfabetos, cadeias e linguagens... � Rever Lógica Booleana � Se der tempo: . Autômatos Finitos e Linguagens Regulares 2 Aula de hoje... � Rever alguns conceitos matemáticos importantes... . Conjuntos, Relações e Funções . Grafos � Rever os conceitos de alfabetos, cadeias e linguagens... � Rever Lógica Booleana � Se der tempo: . Autômatos Finitos e Linguagens Regulares 3 0.1 Noções Matemáticas e Terminologia 4 Conjuntos Definição: Um conjunto é um agrupamento de objetos representado como uma unidade. � Conjuntos contém qualquer tipo de objetos, incluindo números, símbolos, até outros conjuntos. � Os objetos dentro de um conjunto são os seus elementos ou membros. � Notação clássica para descrição formal de conjuntos: { } . Exemplo #1: S = {7, 21, 37} é o conjunto que contém os elementos 7, 21 e 57. . Exemplo #2: Quais são os elementos do conjunto C = {0, a, b{2}}? � Utilizamos os símbolos ∈ e 6∈ para indicar pertencimento e não-pertencimento, respectivamente. . Exemplos: 7 ∈ S; 8 6∈ S; {7} ? S � Conjuntos não possuem ordenação em seus elementos e não se preocupam com repetição de elementos. � O conjunto {7, 7, 21, 57} é idêntico ao conjunto {21, 7, 57}. 4 Conjuntos Definição: Um conjunto é um agrupamento de objetos representado como uma unidade. � Conjuntos contém qualquer tipo de objetos, incluindo números, símbolos, até outros conjuntos. � Os objetos dentro de um conjunto são os seus elementos ou membros. � Notação clássica para descrição formal de conjuntos: { } . Exemplo #1: S = {7, 21, 37} é o conjunto que contém os elementos 7, 21 e 57. . Exemplo #2: Quais são os elementos do conjunto C = {0, a, b{2}}? � Utilizamos os símbolos ∈ e 6∈ para indicar pertencimento e não-pertencimento, respectivamente. . Exemplos: 7 ∈ S; 8 6∈ S; {7} ? S � Conjuntos não possuem ordenação em seus elementos e não se preocupam com repetição de elementos. � O conjunto {7, 7, 21, 57} é idêntico ao conjunto {21, 7, 57}. 4 Conjuntos Definição: Um conjunto é um agrupamento de objetos representado como uma unidade. � Conjuntos contém qualquer tipo de objetos, incluindo números, símbolos, até outros conjuntos. � Os objetos dentro de um conjunto são os seus elementos ou membros. � Notação clássica para descrição formal de conjuntos: { } . Exemplo #1: S = {7, 21, 37} é o conjunto que contém os elementos 7, 21 e 57. . Exemplo #2: Quais são os elementos do conjunto C = {0, a, b{2}}? � Utilizamos os símbolos ∈ e 6∈ para indicar pertencimento e não-pertencimento, respectivamente. . Exemplos: 7 ∈ S; 8 6∈ S; {7} ? S � Conjuntos não possuem ordenação em seus elementos e não se preocupam com repetição de elementos. � O conjunto {7, 7, 21, 57} é idêntico ao conjunto {21, 7, 57}. 4 Conjuntos Definição: Um conjunto é um agrupamento de objetos representado como uma unidade. � Conjuntos contém qualquer tipo de objetos, incluindo números, símbolos, até outros conjuntos. � Os objetos dentro de um conjunto são os seus elementos ou membros. � Notação clássica para descrição formal de conjuntos: { } . Exemplo #1: S = {7, 21, 37} é o conjunto que contém os elementos 7, 21 e 57. . Exemplo #2: Quais são os elementos do conjunto C = {0, a, b{2}}? � Utilizamos os símbolos ∈ e 6∈ para indicar pertencimento e não-pertencimento, respectivamente. . Exemplos: 7 ∈ S; 8 6∈ S; {7} ? S � Conjuntos não possuem ordenação em seus elementos e não se preocupam com repetição de elementos. � O conjunto {7, 7, 21, 57} é idêntico ao conjunto {21, 7, 57}. 4 Conjuntos Definição: Um conjunto é um agrupamento de objetos representado como uma unidade. � Conjuntos contém qualquer tipo de objetos, incluindo números, símbolos, até outros conjuntos. � Os objetos dentro de um conjunto são os seus elementos ou membros. � Notação clássica para descrição formal de conjuntos: { } . Exemplo #1: S = {7, 21, 37} é o conjunto que contém os elementos 7, 21 e 57. . Exemplo #2: Quais são os elementos do conjunto C = {0, a, b{2}}? � Utilizamos os símbolos ∈ e 6∈ para indicar pertencimento e não-pertencimento, respectivamente. . Exemplos: 7 ∈ S; 8 6∈ S; {7} ? S � Conjuntos não possuem ordenação em seus elementos e não se preocupam com repetição de elementos. � O conjunto {7, 7, 21, 57} é idêntico ao conjunto {21, 7, 57}. 4 Conjuntos Definição: Um conjunto é um agrupamento de objetos representado como uma unidade. � Conjuntos contém qualquer tipo de objetos, incluindo números, símbolos, até outros conjuntos. � Os objetos dentro de um conjunto são os seus elementos ou membros. � Notação clássica para descrição formal de conjuntos: { } . Exemplo #1: S = {7, 21, 37} é o conjunto que contém os elementos 7, 21 e 57. . Exemplo #2: Quais são os elementos do conjunto C = {0, a, b{2}}? � Utilizamos os símbolos ∈ e 6∈ para indicar pertencimento e não-pertencimento, respectivamente. . Exemplos: 7 ∈ S; 8 6∈ S; {7} ? S � Conjuntos não possuem ordenação em seus elementos e não se preocupam com repetição de elementos. � O conjunto {7, 7, 21, 57} é idêntico ao conjunto {21, 7, 57}. 4 Conjuntos Definição: Um conjunto é um agrupamento de objetos representado como uma unidade. � Conjuntos contém qualquer tipo de objetos, incluindo números, símbolos, até outros conjuntos. � Os objetos dentro de um conjunto são os seus elementos ou membros. � Notação clássica para descrição formal de conjuntos: { } . Exemplo #1: S = {7, 21, 37} é o conjunto que contém os elementos 7, 21 e 57. . Exemplo #2: Quais são os elementos do conjunto C = {0, a, b{2}}? � Utilizamos os símbolos ∈ e 6∈ para indicar pertencimento e não-pertencimento, respectivamente. . Exemplos: 7 ∈ S; 8 6∈ S; {7} ? S � Conjuntos não possuem ordenação em seus elementos e não se preocupam com repetição de elementos. � O conjunto {7, 7, 21, 57} é idêntico ao conjunto {21, 7, 57}. 4 Conjuntos Definição: Um conjunto é um agrupamento de objetos representado como uma unidade. � Conjuntos contém qualquer tipo de objetos, incluindo números, símbolos, até outros conjuntos. � Os objetos dentro de um conjunto são os seus elementos ou membros. � Notação clássica para descrição formal de conjuntos: { } . Exemplo #1: S = {7, 21, 37} é o conjunto que contém os elementos 7, 21 e 57. . Exemplo #2: Quais são os elementos do conjunto C = {0, a, b{2}}? � Utilizamos os símbolos ∈ e 6∈ para indicar pertencimento e não-pertencimento, respectivamente. . Exemplos: 7 ∈ S; 8 6∈ S; {7} ? S � Conjuntos não possuemordenação em seus elementos e não se preocupam com repetição de elementos. � O conjunto {7, 7, 21, 57} é idêntico ao conjunto {21, 7, 57}. 4 Conjuntos Definição: Um conjunto é um agrupamento de objetos representado como uma unidade. � Conjuntos contém qualquer tipo de objetos, incluindo números, símbolos, até outros conjuntos. � Os objetos dentro de um conjunto são os seus elementos ou membros. � Notação clássica para descrição formal de conjuntos: { } . Exemplo #1: S = {7, 21, 37} é o conjunto que contém os elementos 7, 21 e 57. . Exemplo #2: Quais são os elementos do conjunto C = {0, a, b{2}}? � Utilizamos os símbolos ∈ e 6∈ para indicar pertencimento e não-pertencimento, respectivamente. . Exemplos: 7 ∈ S; 8 6∈ S; {7} /∈ S � Conjuntos não possuem ordenação em seus elementos e não se preocupam com repetição de elementos. � O conjunto {7, 7, 21, 57} é idêntico ao conjunto {21, 7, 57}. 4 Conjuntos Definição: Um conjunto é um agrupamento de objetos representado como uma unidade. � Conjuntos contém qualquer tipo de objetos, incluindo números, símbolos, até outros conjuntos. � Os objetos dentro de um conjunto são os seus elementos ou membros. � Notação clássica para descrição formal de conjuntos: { } . Exemplo #1: S = {7, 21, 37} é o conjunto que contém os elementos 7, 21 e 57. . Exemplo #2: Quais são os elementos do conjunto C = {0, a, b{2}}? � Utilizamos os símbolos ∈ e 6∈ para indicar pertencimento e não-pertencimento, respectivamente. . Exemplos: 7 ∈ S; 8 6∈ S; {7}/∈S � Conjuntos não possuem ordenação em seus elementos e não se preocupam com repetição de elementos. � O conjunto {7, 7, 21, 57} é idêntico ao conjunto {21, 7, 57}. 4 Conjuntos Definição: Um conjunto é um agrupamento de objetos representado como uma unidade. � Conjuntos contém qualquer tipo de objetos, incluindo números, símbolos, até outros conjuntos. � Os objetos dentro de um conjunto são os seus elementos ou membros. � Notação clássica para descrição formal de conjuntos: { } . Exemplo #1: S = {7, 21, 37} é o conjunto que contém os elementos 7, 21 e 57. . Exemplo #2: Quais são os elementos do conjunto C = {0, a, b{2}}? � Utilizamos os símbolos ∈ e 6∈ para indicar pertencimento e não-pertencimento, respectivamente. . Exemplos: 7 ∈ S; 8 6∈ S; {7}/∈S � Conjuntos não possuem ordenação em seus elementos e não se preocupam com repetição de elementos. � O conjunto {7, 7, 21, 57} é idêntico ao conjunto {21, 7, 57}. 5 Conjuntos � Dois conjuntos são iguais se e somente se seus elementos são iguais. � Dados dois conjuntos A e B, dizemos que A é um subconjunto de B, denotado A ⊆ B, se todo membro de A é também um membro de B. � Notação matemática ∀x (x ∈ A =⇒ x ∈ B) � Um subconjunto A é dito ser próprio se A ⊆ B e A 6= B. � Sobre o número de elementos (cardinalidade) de conjuntos: . Um conjunto com zero elementos é chamado de conjunto vazio. Pode ser denotado por {} ou pelo símbolo ∅. . Um conjunto com um único elemento é chamado de singleton. . Um conjunto pode ter tamanho infinito. Quando assim, descrevemos o conjunto utilizando alguma regra. Por exemplo, o conjunto (infinito) de números naturais é escrito como: N = {1, 2, 3, . . .} 5 Conjuntos � Dois conjuntos são iguais se e somente se seus elementos são iguais. � Dados dois conjuntos A e B, dizemos que A é um subconjunto de B, denotado A ⊆ B, se todo membro de A é também um membro de B. � Notação matemática ∀x (x ∈ A =⇒ x ∈ B) � Um subconjunto A é dito ser próprio se A ⊆ B e A 6= B. � Sobre o número de elementos (cardinalidade) de conjuntos: . Um conjunto com zero elementos é chamado de conjunto vazio. Pode ser denotado por {} ou pelo símbolo ∅. . Um conjunto com um único elemento é chamado de singleton. . Um conjunto pode ter tamanho infinito. Quando assim, descrevemos o conjunto utilizando alguma regra. Por exemplo, o conjunto (infinito) de números naturais é escrito como: N = {1, 2, 3, . . .} 5 Conjuntos � Dois conjuntos são iguais se e somente se seus elementos são iguais. � Dados dois conjuntos A e B, dizemos que A é um subconjunto de B, denotado A ⊆ B, se todo membro de A é também um membro de B. � Notação matemática ∀x (x ∈ A =⇒ x ∈ B) � Um subconjunto A é dito ser próprio se A ⊆ B e A 6= B. � Sobre o número de elementos (cardinalidade) de conjuntos: . Um conjunto com zero elementos é chamado de conjunto vazio. Pode ser denotado por {} ou pelo símbolo ∅. . Um conjunto com um único elemento é chamado de singleton. . Um conjunto pode ter tamanho infinito. Quando assim, descrevemos o conjunto utilizando alguma regra. Por exemplo, o conjunto (infinito) de números naturais é escrito como: N = {1, 2, 3, . . .} 5 Conjuntos � Dois conjuntos são iguais se e somente se seus elementos são iguais. � Dados dois conjuntos A e B, dizemos que A é um subconjunto de B, denotado A ⊆ B, se todo membro de A é também um membro de B. � Notação matemática ∀x (x ∈ A =⇒ x ∈ B) � Um subconjunto A é dito ser próprio se A ⊆ B e A 6= B. � Sobre o número de elementos (cardinalidade) de conjuntos: . Um conjunto com zero elementos é chamado de conjunto vazio. Pode ser denotado por {} ou pelo símbolo ∅. . Um conjunto com um único elemento é chamado de singleton. . Um conjunto pode ter tamanho infinito. Quando assim, descrevemos o conjunto utilizando alguma regra. Por exemplo, o conjunto (infinito) de números naturais é escrito como: N = {1, 2, 3, . . .} 5 Conjuntos � Dois conjuntos são iguais se e somente se seus elementos são iguais. � Dados dois conjuntos A e B, dizemos que A é um subconjunto de B, denotado A ⊆ B, se todo membro de A é também um membro de B. � Notação matemática ∀x (x ∈ A =⇒ x ∈ B) � Um subconjunto A é dito ser próprio se A ⊆ B e A 6= B. � Sobre o número de elementos (cardinalidade) de conjuntos: . Um conjunto com zero elementos é chamado de conjunto vazio. Pode ser denotado por {} ou pelo símbolo ∅. . Um conjunto com um único elemento é chamado de singleton. . Um conjunto pode ter tamanho infinito. Quando assim, descrevemos o conjunto utilizando alguma regra. Por exemplo, o conjunto (infinito) de números naturais é escrito como: N = {1, 2, 3, . . .} 5 Conjuntos � Dois conjuntos são iguais se e somente se seus elementos são iguais. � Dados dois conjuntos A e B, dizemos que A é um subconjunto de B, denotado A ⊆ B, se todo membro de A é também um membro de B. � Notação matemática ∀x (x ∈ A =⇒ x ∈ B) � Um subconjunto A é dito ser próprio se A ⊆ B e A 6= B. � Sobre o número de elementos (cardinalidade) de conjuntos: . Um conjunto com zero elementos é chamado de conjunto vazio. Pode ser denotado por {} ou pelo símbolo ∅. . Um conjunto com um único elemento é chamado de singleton. . Um conjunto pode ter tamanho infinito. Quando assim, descrevemos o conjunto utilizando alguma regra. Por exemplo, o conjunto (infinito) de números naturais é escrito como: N = {1, 2, 3, . . .} 5 Conjuntos � Dois conjuntos são iguais se e somente se seus elementos são iguais. � Dados dois conjuntos A e B, dizemos que A é um subconjunto de B, denotado A ⊆ B, se todo membro de A é também um membro de B. � Notação matemática ∀x (x ∈ A =⇒ x ∈ B) � Um subconjunto A é dito ser próprio se A ⊆ B e A 6= B. � Sobre o número de elementos (cardinalidade) de conjuntos: . Um conjunto com zero elementos é chamado de conjunto vazio. Pode ser denotado por {} ou pelo símbolo ∅. . Um conjunto com um único elemento é chamado de singleton. . Um conjunto pode ter tamanho infinito. Quando assim, descrevemos o conjunto utilizando alguma regra. Por exemplo, o conjunto (infinito) de números naturais é escrito como: N = {1, 2, 3, . . .} 5 Conjuntos � Dois conjuntos são iguais se e somente se seus elementos são iguais. � Dados dois conjuntos A e B, dizemos que A é um subconjunto de B, denotado A ⊆ B, se todo membro de A é também um membro de B. � Notação matemática ∀x (x ∈ A =⇒ x ∈ B) � Um subconjunto A é dito ser próprio se A ⊆ B e A 6= B. � Sobre o número de elementos (cardinalidade) de conjuntos: . Um conjunto comzero elementos é chamado de conjunto vazio. Pode ser denotado por {} ou pelo símbolo ∅. . Um conjunto com um único elemento é chamado de singleton. . Um conjunto pode ter tamanho infinito. Quando assim, descrevemos o conjunto utilizando alguma regra. Por exemplo, o conjunto (infinito) de números naturais é escrito como: N = {1, 2, 3, . . .} 6 Representando Conjuntos � Na matemática, muitas vezes uma imagem ajuda a elucidar um conceito teórico. � Para conjuntos, usamos uma figura chamada Diagrama de Venn 6 Representando Conjuntos � Na matemática, muitas vezes uma imagem ajuda a elucidar um conceito teórico. � Para conjuntos, usamos uma figura chamada Diagrama de Venn 6 Representando Conjuntos � Na matemática, muitas vezes uma imagem ajuda a elucidar um conceito teórico. � Para conjuntos, usamos uma figura chamada Diagrama de Venn Start-t 6 Representando Conjuntos � Na matemática, muitas vezes uma imagem ajuda a elucidar um conceito teórico. � Para conjuntos, usamos uma figura chamada Diagrama de Venn Start-t total transportar teste 6 Representando Conjuntos � Na matemática, muitas vezes uma imagem ajuda a elucidar um conceito teórico. � Para conjuntos, usamos uma figura chamada Diagrama de Venn Start-l 6 Representando Conjuntos � Na matemática, muitas vezes uma imagem ajuda a elucidar um conceito teórico. � Para conjuntos, usamos uma figura chamada Diagrama de Venn Start-l lápis leite leão 6 Representando Conjuntos � Na matemática, muitas vezes uma imagem ajuda a elucidar um conceito teórico. � Para conjuntos, usamos uma figura chamada Diagrama de Venn Start-t total transportar teste Start-l lápis leite leão 6 Representando Conjuntos � Na matemática, muitas vezes uma imagem ajuda a elucidar um conceito teórico. � Para conjuntos, usamos uma figura chamada Diagrama de Venn End-e 6 Representando Conjuntos � Na matemática, muitas vezes uma imagem ajuda a elucidar um conceito teórico. � Para conjuntos, usamos uma figura chamada Diagrama de Venn End-e coiote peste elege 6 Representando Conjuntos � Na matemática, muitas vezes uma imagem ajuda a elucidar um conceito teórico. � Para conjuntos, usamos uma figura chamada Diagrama de Venn Start-t End-e 6 Representando Conjuntos � Na matemática, muitas vezes uma imagem ajuda a elucidar um conceito teórico. � Para conjuntos, usamos uma figura chamada Diagrama de Venn Start-t teste End-e 6 Representando Conjuntos � Na matemática, muitas vezes uma imagem ajuda a elucidar um conceito teórico. � Para conjuntos, usamos uma figura chamada Diagrama de Venn Start-t total transportar teste End-e 6 Representando Conjuntos � Na matemática, muitas vezes uma imagem ajuda a elucidar um conceito teórico. � Para conjuntos, usamos uma figura chamada Diagrama de Venn Start-t total transportar teste Start-lEnd-e 6 Representando Conjuntos � Na matemática, muitas vezes uma imagem ajuda a elucidar um conceito teórico. � Para conjuntos, usamos uma figura chamada Diagrama de Venn Start-t total transportar teste Start-l leite End-e 6 Representando Conjuntos � Na matemática, muitas vezes uma imagem ajuda a elucidar um conceito teórico. � Para conjuntos, usamos uma figura chamada Diagrama de Venn Start-t total transportar teste Start-l lápisleite leão End-e 7 Operações em Conjuntos � Dados dois conjuntos A e B . A união de A e B, denotado por A ∪B, é o conjunto obtido combinando todos os elementos de A e de B em um único conjunto. . A interseção de A e B, denotada por A ∩B, é o conjunto que contém os elementos que pertencem a A e a B. . O complemento de um conjunto A, denotado por Ā, é o conjunto que contém todos os elementos∗ que não estão em A. ∗Dentro de um mesmo domínio 7 Operações em Conjuntos � Dados dois conjuntos A e B . A união de A e B, denotado por A ∪B, é o conjunto obtido combinando todos os elementos de A e de B em um único conjunto. . A interseção de A e B, denotada por A ∩B, é o conjunto que contém os elementos que pertencem a A e a B. . O complemento de um conjunto A, denotado por Ā, é o conjunto que contém todos os elementos∗ que não estão em A. ∗Dentro de um mesmo domínio 7 Operações em Conjuntos � Dados dois conjuntos A e B . A união de A e B, denotado por A ∪B, é o conjunto obtido combinando todos os elementos de A e de B em um único conjunto. . A interseção de A e B, denotada por A ∩B, é o conjunto que contém os elementos que pertencem a A e a B. . O complemento de um conjunto A, denotado por Ā, é o conjunto que contém todos os elementos∗ que não estão em A. ∗Dentro de um mesmo domínio 7 Operações em Conjuntos � Dados dois conjuntos A e B . A união de A e B, denotado por A ∪B, é o conjunto obtido combinando todos os elementos de A e de B em um único conjunto. . A interseção de A e B, denotada por A ∩B, é o conjunto que contém os elementos que pertencem a A e a B. . O complemento de um conjunto A, denotado por Ā, é o conjunto que contém todos os elementos∗ que não estão em A. ∗Dentro de um mesmo domínio 7 Operações em Conjuntos � Dados dois conjuntos A e B . A união de A e B, denotado por A ∪B, é o conjunto obtido combinando todos os elementos de A e de B em um único conjunto. . A interseção de A e B, denotada por A ∩B, é o conjunto que contém os elementos que pertencem a A e a B. . O complemento de um conjunto A, denotado por Ā, é o conjunto que contém todos os elementos∗ que não estão em A. ∗Dentro de um mesmo domínio 8 Funções � Dados dois conjuntos A e B, o produto cartesiano A×B é o conjunto contendo todos os pares ordenados, cujo primeiro elemento é um membro do conjunto A e o segundo elemento é um membro do conjunto B � Por exemplo, sejam A = {1, 2} e B = {x, y, z}. Então, o produto cartesiano entre A e B é: A×B = {(1, x), (1, y), (1, z), (2, x), (2, y), (2, z)} � Vamos pegar um tipo específico de subconjunto do produto cartesiano. Seja f ⊆ A×B o seguinte conjunto: f = {(1, x), (2, z)}. � Esse conjunto f tem algumas propriedades: . Todo elemento de A possui um par em f . . Não existe nenhum elemento em A que possui dois pares diferentes em f . 8 Funções � Dados dois conjuntos A e B, o produto cartesiano A×B é o conjunto contendo todos os pares ordenados, cujo primeiro elemento é um membro do conjunto A e o segundo elemento é um membro do conjunto B � Por exemplo, sejam A = {1, 2} e B = {x, y, z}. Então, o produto cartesiano entre A e B é: A×B = {(1, x), (1, y), (1, z), (2, x), (2, y), (2, z)} � Vamos pegar um tipo específico de subconjunto do produto cartesiano. Seja f ⊆ A×B o seguinte conjunto: f = {(1, x), (2, z)}. � Esse conjunto f tem algumas propriedades: . Todo elemento de A possui um par em f . . Não existe nenhum elemento em A que possui dois pares diferentes em f . 8 Funções � Dados dois conjuntos A e B, o produto cartesiano A×B é o conjunto contendo todos os pares ordenados, cujo primeiro elemento é um membro do conjunto A e o segundo elemento é um membro do conjunto B � Por exemplo, sejam A = {1, 2} e B = {x, y, z}. Então, o produto cartesiano entre A e B é: A×B = {(1, x), (1, y), (1, z), (2, x), (2, y), (2, z)} � Vamos pegar um tipo específico de subconjunto do produto cartesiano. Seja f ⊆ A×B o seguinte conjunto: f = {(1, x), (2, z)}. � Esse conjunto f tem algumas propriedades: . Todo elemento de A possui um par em f . . Não existe nenhum elemento em A que possui dois pares diferentes em f . 8 Funções � Dados dois conjuntos A e B, o produto cartesiano A×B é o conjunto contendo todos os pares ordenados, cujo primeiro elemento é um membro do conjunto A e o segundo elemento é um membro do conjunto B � Por exemplo, sejam A = {1, 2} e B = {x, y, z}. Então, o produto cartesiano entre A e B é: A×B = {(1, x), (1, y), (1, z), (2, x), (2, y), (2, z)} � Vamos pegar um tipo específico de subconjunto do produto cartesiano. Seja f ⊆ A×B o seguinte conjunto: f = {(1, x), (2, z)}. � Esse conjunto f tem algumas propriedades: . Todoelemento de A possui um par em f . . Não existe nenhum elemento em A que possui dois pares diferentes em f . 8 Funções � Dados dois conjuntos A e B, o produto cartesiano A×B é o conjunto contendo todos os pares ordenados, cujo primeiro elemento é um membro do conjunto A e o segundo elemento é um membro do conjunto B � Por exemplo, sejam A = {1, 2} e B = {x, y, z}. Então, o produto cartesiano entre A e B é: A×B = {(1, x), (1, y), (1, z), (2, x), (2, y), (2, z)} � Vamos pegar um tipo específico de subconjunto do produto cartesiano. Seja f ⊆ A×B o seguinte conjunto: f = {(1, x), (2, z)}. � Esse conjunto f tem algumas propriedades: . Todo elemento de A possui um par em f . . Não existe nenhum elemento em A que possui dois pares diferentes em f . 8 Funções � Dados dois conjuntos A e B, o produto cartesiano A×B é o conjunto contendo todos os pares ordenados, cujo primeiro elemento é um membro do conjunto A e o segundo elemento é um membro do conjunto B � Por exemplo, sejam A = {1, 2} e B = {x, y, z}. Então, o produto cartesiano entre A e B é: A×B = {(1, x), (1, y), (1, z), (2, x), (2, y), (2, z)} � Vamos pegar um tipo específico de subconjunto do produto cartesiano. Seja f ⊆ A×B o seguinte conjunto: f = {(1, x), (2, z)}. � Esse conjunto f tem algumas propriedades: . Todo elemento de A possui um par em f . . Não existe nenhum elemento em A que possui dois pares diferentes em f . 8 Funções � Dados dois conjuntos A e B, o produto cartesiano A×B é o conjunto contendo todos os pares ordenados, cujo primeiro elemento é um membro do conjunto A e o segundo elemento é um membro do conjunto B � Por exemplo, sejam A = {1, 2} e B = {x, y, z}. Então, o produto cartesiano entre A e B é: A×B = {(1, x), (1, y), (1, z), (2, x), (2, y), (2, z)} � Vamos pegar um tipo específico de subconjunto do produto cartesiano. Seja f ⊆ A×B o seguinte conjunto: f = {(1, x), (2, z)}. � Esse conjunto f tem algumas propriedades: . Todo elemento de A possui um par em f . . Não existe nenhum elemento em A que possui dois pares diferentes em f . 9 Funções � Nesse caso, chamamos f de uma função de A em B, denotada por f : A→ B. . Dizemos que A é o domínio de f . . B é o contradomínio. . A imagem de f é o conjunto de valores b ∈ B tal que existe (a, b) ∈ f . Para um par (a, b) ∈ f , podemos escrever f(a) = b. � Exemplos 1 f : {0, 1, 2, 3, 4} → {0, 1, 2, 3, 4} n f(n) 0 1 1 2 2 3 3 4 4 0 9 Funções � Nesse caso, chamamos f de uma função de A em B, denotada por f : A→ B. . Dizemos que A é o domínio de f . . B é o contradomínio. . A imagem de f é o conjunto de valores b ∈ B tal que existe (a, b) ∈ f . Para um par (a, b) ∈ f , podemos escrever f(a) = b. � Exemplos 1 f : {0, 1, 2, 3, 4} → {0, 1, 2, 3, 4} n f(n) 0 1 1 2 2 3 3 4 4 0 9 Funções � Nesse caso, chamamos f de uma função de A em B, denotada por f : A→ B. . Dizemos que A é o domínio de f . . B é o contradomínio. . A imagem de f é o conjunto de valores b ∈ B tal que existe (a, b) ∈ f . Para um par (a, b) ∈ f , podemos escrever f(a) = b. � Exemplos 1 f : {0, 1, 2, 3, 4} → {0, 1, 2, 3, 4} n f(n) 0 1 1 2 2 3 3 4 4 0 9 Funções � Nesse caso, chamamos f de uma função de A em B, denotada por f : A→ B. . Dizemos que A é o domínio de f . . B é o contradomínio. . A imagem de f é o conjunto de valores b ∈ B tal que existe (a, b) ∈ f . Para um par (a, b) ∈ f , podemos escrever f(a) = b. � Exemplos 1 f : {0, 1, 2, 3, 4} → {0, 1, 2, 3, 4} n f(n) 0 1 1 2 2 3 3 4 4 0 9 Funções � Nesse caso, chamamos f de uma função de A em B, denotada por f : A→ B. . Dizemos que A é o domínio de f . . B é o contradomínio. . A imagem de f é o conjunto de valores b ∈ B tal que existe (a, b) ∈ f . Para um par (a, b) ∈ f , podemos escrever f(a) = b. � Exemplos 1 f : {0, 1, 2, 3, 4} → {0, 1, 2, 3, 4} n f(n) 0 1 1 2 2 3 3 4 4 0 9 Funções � Nesse caso, chamamos f de uma função de A em B, denotada por f : A→ B. . Dizemos que A é o domínio de f . . B é o contradomínio. . A imagem de f é o conjunto de valores b ∈ B tal que existe (a, b) ∈ f . Para um par (a, b) ∈ f , podemos escrever f(a) = b. � Exemplos 1 f : {0, 1, 2, 3, 4} → {0, 1, 2, 3, 4} n f(n) 0 1 1 2 2 3 3 4 4 0 9 Funções � Nesse caso, chamamos f de uma função de A em B, denotada por f : A→ B. . Dizemos que A é o domínio de f . . B é o contradomínio. . A imagem de f é o conjunto de valores b ∈ B tal que existe (a, b) ∈ f . Para um par (a, b) ∈ f , podemos escrever f(a) = b. � Exemplos 1 f : {0, 1, 2, 3, 4} → {0, 1, 2, 3, 4} n f(n) 0 1 1 2 2 3 3 4 4 0 9 Funções � Nesse caso, chamamos f de uma função de A em B, denotada por f : A→ B. . Dizemos que A é o domínio de f . . B é o contradomínio. . A imagem de f é o conjunto de valores b ∈ B tal que existe (a, b) ∈ f . Para um par (a, b) ∈ f , podemos escrever f(a) = b. � Exemplos 1 f : {0, 1, 2, 3, 4} → {0, 1, 2, 3, 4} n f(n) 0 1 1 2 2 3 3 4 4 0 10 Funções � Mais exemplos 2 g : Z4 × Z4 → Z4 g 0 1 2 3 0 0 1 2 3 1 1 2 3 0 2 2 3 0 1 3 3 0 1 1 – Qual é o domínio da função g? – Qual é o contradomínio da função g? – Qual é o valor de g(1, 2)? – Alguém consegue enxergar o que a função g calcula? 3 Vamos tentar definir uma função Ganha, cujo domínio e contradomínio são o conjunto {Pedra, Papel, Tesoura}. 10 Funções � Mais exemplos 2 g : Z4 × Z4 → Z4 g 0 1 2 3 0 0 1 2 3 1 1 2 3 0 2 2 3 0 1 3 3 0 1 1 – Qual é o domínio da função g? – Qual é o contradomínio da função g? – Qual é o valor de g(1, 2)? – Alguém consegue enxergar o que a função g calcula? 3 Vamos tentar definir uma função Ganha, cujo domínio e contradomínio são o conjunto {Pedra, Papel, Tesoura}. 10 Funções � Mais exemplos 2 g : Z4 × Z4 → Z4 g 0 1 2 3 0 0 1 2 3 1 1 2 3 0 2 2 3 0 1 3 3 0 1 1 – Qual é o domínio da função g? – Qual é o contradomínio da função g? – Qual é o valor de g(1, 2)? – Alguém consegue enxergar o que a função g calcula? 3 Vamos tentar definir uma função Ganha, cujo domínio e contradomínio são o conjunto {Pedra, Papel, Tesoura}. 10 Funções � Mais exemplos 2 g : Z4 × Z4 → Z4 g 0 1 2 3 0 0 1 2 3 1 1 2 3 0 2 2 3 0 1 3 3 0 1 1 – Qual é o domínio da função g? – Qual é o contradomínio da função g? – Qual é o valor de g(1, 2)? – Alguém consegue enxergar o que a função g calcula? 3 Vamos tentar definir uma função Ganha, cujo domínio e contradomínio são o conjunto {Pedra, Papel, Tesoura}. 10 Funções � Mais exemplos 2 g : Z4 × Z4 → Z4 g 0 1 2 3 0 0 1 2 3 1 1 2 3 0 2 2 3 0 1 3 3 0 1 1 – Qual é o domínio da função g? Z4 × Z4 – Qual é o contradomínio da função g? – Qual é o valor de g(1, 2)? – Alguém consegue enxergar o que a função g calcula? 3 Vamos tentar definir uma função Ganha, cujo domínio e contradomínio são o conjunto {Pedra, Papel, Tesoura}. 10 Funções � Mais exemplos 2 g : Z4 × Z4 → Z4 g 0 1 2 3 0 0 1 2 3 1 1 2 3 0 2 2 3 0 1 3 3 0 1 1 – Qual é o domínio da função g? Z4 × Z4 – Qual é o contradomínio da função g? – Qual é o valor de g(1, 2)? – Alguém consegue enxergar o que a função g calcula? 3 Vamos tentar definir uma função Ganha, cujo domínio e contradomínio são o conjunto {Pedra, Papel, Tesoura}. 10 Funções � Mais exemplos 2 g : Z4 × Z4 → Z4 g 0 1 2 3 0 0 1 2 3 1 1 2 3 0 2 2 3 0 1 3 3 0 1 1 – Qual é o domínio da função g? Z4 × Z4 – Qual é o contradomínio da função g? Z4 – Qual é o valor de g(1, 2)? – Alguém consegue enxergar o que a função g calcula? 3 Vamos tentar definir uma função Ganha, cujo domínio e contradomínio são o conjunto {Pedra, Papel, Tesoura}. 10 Funções � Mais exemplos 2 g : Z4 × Z4 → Z4 g 0 1 2 3 0 0 1 2 3 1 1 2 3 0 2 2 3 0 1 3 3 0 1 1 – Qual é o domínio da função g? Z4 × Z4 – Qual é o contradomínio da função g? Z4 – Qual é o valor de g(1, 2)? – Alguém consegue enxergar o que a função g calcula? 3 Vamos tentar definir uma função Ganha, cujo domínio e contradomínio são o conjunto {Pedra, Papel, Tesoura}. 10 Funções � Mais exemplos 2 g : Z4 × Z4 → Z4 g 0 1 2 3 0 0 1 2 3 1 1 2 3 0 2 2 3 0 1 3 3 0 1 1 – Qual é o domínio da função g? Z4 × Z4 – Qual é o contradomínioda função g? Z4 – Qual é o valor de g(1, 2)? – Alguém consegue enxergar o que a função g calcula? 3 Vamos tentar definir uma função Ganha, cujo domínio e contradomínio são o conjunto {Pedra, Papel, Tesoura}. 10 Funções � Mais exemplos 2 g : Z4 × Z4 → Z4 g 0 1 2 3 0 0 1 2 3 1 1 2 3 0 2 2 3 0 1 3 3 0 1 1 – Qual é o domínio da função g? Z4 × Z4 – Qual é o contradomínio da função g? Z4 – Qual é o valor de g(1, 2)? – Alguém consegue enxergar o que a função g calcula? 3 Vamos tentar definir uma função Ganha, cujo domínio e contradomínio são o conjunto {Pedra, Papel, Tesoura}. 11 Funções � Mais exemplos: Ganha Pedra Papel Tesoura Pedra Papel Tesoura Pedra Papel Tesoura � Funções cujo domínio e contradomínio são o mesmo conjunto podem ser visualizadas usando grafos! 11 Funções � Mais exemplos: Ganha Pedra Papel Tesoura Pedra Papel Tesoura Pedra Papel Tesoura � Funções cujo domínio e contradomínio são o mesmo conjunto podem ser visualizadas usando grafos! 11 Funções � Mais exemplos: Ganha Pedra Papel Tesoura Pedra Papel Tesoura Pedra Papel Tesoura � Funções cujo domínio e contradomínio são o mesmo conjunto podem ser visualizadas usando grafos! 11 Funções � Mais exemplos: Ganha Pedra Papel Tesoura Pedra Papel Tesoura Pedra Papel Tesoura � Funções cujo domínio e contradomínio são o mesmo conjunto podem ser visualizadas usando grafos! 11 Funções � Mais exemplos: Ganha Pedra Papel Tesoura Pedra Papel Tesoura Pedra Papel Tesoura � Funções cujo domínio e contradomínio são o mesmo conjunto podem ser visualizadas usando grafos! 12 0.2 Grafos 13 Grafos � Um grafo G = (V, E) é uma estrutura de dados composta por dois conjuntos: V , um conjunto de vértices, e E, um conjunto de arestas. 1 2 3 4 5 � Um grafo é direcionado se existe uma ordem nos pares de vértices que definem as arestas. 13 Grafos � Um grafo G = (V, E) é uma estrutura de dados composta por dois conjuntos: V , um conjunto de vértices, e E, um conjunto de arestas. 1 2 3 4 5 � Um grafo é direcionado se existe uma ordem nos pares de vértices que definem as arestas. 13 Grafos � Um grafo G = (V, E) é uma estrutura de dados composta por dois conjuntos: V , um conjunto de vértices, e E, um conjunto de arestas. 1 2 3 4 5 � Um grafo é direcionado se existe uma ordem nos pares de vértices que definem as arestas. 13 Grafos � Um grafo G = (V, E) é uma estrutura de dados composta por dois conjuntos: V , um conjunto de vértices, e E, um conjunto de arestas. 1 2 3 4 5 � Um grafo é direcionado se existe uma ordem nos pares de vértices que definem as arestas. 13 Grafos � Um grafo G = (V, E) é uma estrutura de dados composta por dois conjuntos: V , um conjunto de vértices, e E, um conjunto de arestas. 1 2 3 4 5 � Um grafo é direcionado se existe uma ordem nos pares de vértices que definem as arestas. 14 Mais definições :: Grafos � O grau de um vértice é o número de vezes que este vértice é extremo de arestas. � Um caminho em um grafo G é uma sequência de vértices conectados por arestas, sem repetição de vértices. � Um ciclo no grafo é um caminho fechado, onde o último e o primeiro vértice são o mesmo. � Um grafo é conexo se existe um caminho entre todo par de vértices de G. � Uma árvore é um grafo conexo sem ciclos. 14 Mais definições :: Grafos � O grau de um vértice é o número de vezes que este vértice é extremo de arestas. � Um caminho em um grafo G é uma sequência de vértices conectados por arestas, sem repetição de vértices. � Um ciclo no grafo é um caminho fechado, onde o último e o primeiro vértice são o mesmo. � Um grafo é conexo se existe um caminho entre todo par de vértices de G. � Uma árvore é um grafo conexo sem ciclos. 14 Mais definições :: Grafos � O grau de um vértice é o número de vezes que este vértice é extremo de arestas. � Um caminho em um grafo G é uma sequência de vértices conectados por arestas, sem repetição de vértices. � Um ciclo no grafo é um caminho fechado, onde o último e o primeiro vértice são o mesmo. � Um grafo é conexo se existe um caminho entre todo par de vértices de G. � Uma árvore é um grafo conexo sem ciclos. 14 Mais definições :: Grafos � O grau de um vértice é o número de vezes que este vértice é extremo de arestas. � Um caminho em um grafo G é uma sequência de vértices conectados por arestas, sem repetição de vértices. � Um ciclo no grafo é um caminho fechado, onde o último e o primeiro vértice são o mesmo. � Um grafo é conexo se existe um caminho entre todo par de vértices de G. � Uma árvore é um grafo conexo sem ciclos. 14 Mais definições :: Grafos � O grau de um vértice é o número de vezes que este vértice é extremo de arestas. � Um caminho em um grafo G é uma sequência de vértices conectados por arestas, sem repetição de vértices. � Um ciclo no grafo é um caminho fechado, onde o último e o primeiro vértice são o mesmo. � Um grafo é conexo se existe um caminho entre todo par de vértices de G. � Uma árvore é um grafo conexo sem ciclos. 15 0.3 Alfabetos, Cadeias e Linguagens 16 Alfabetos � “Cadeias”, ou strings, de caracteres são fundamentais na ciência da computação. � Não somente porque elas são um tipo de dados presente na maioria das linguagens de programação. Muito pelo contrário! � Na verdade, todo problema computacional pode ser modelado utilizando strings de caracteres! � Um alfabeto é um conjunto finito não vazio de símbolos; estes símbolos podem ser “qualquer coisa”. � Usualmente, denotamos um alfabeto com a letra grega sigma maiúsculo: Σ � Exemplos de alfabetos: . Σ1 = {0, 1} . Σ2 = {a, b, c, d, e, f, g, h, i, j, k, l, m, n, o, p, q, r, s, t, u, v, w, x, y, z} . Σ3 = {0, 1, x, y, z} 16 Alfabetos � “Cadeias”, ou strings, de caracteres são fundamentais na ciência da computação. � Não somente porque elas são um tipo de dados presente na maioria das linguagens de programação. Muito pelo contrário! � Na verdade, todo problema computacional pode ser modelado utilizando strings de caracteres! � Um alfabeto é um conjunto finito não vazio de símbolos; estes símbolos podem ser “qualquer coisa”. � Usualmente, denotamos um alfabeto com a letra grega sigma maiúsculo: Σ � Exemplos de alfabetos: . Σ1 = {0, 1} . Σ2 = {a, b, c, d, e, f, g, h, i, j, k, l, m, n, o, p, q, r, s, t, u, v, w, x, y, z} . Σ3 = {0, 1, x, y, z} 16 Alfabetos � “Cadeias”, ou strings, de caracteres são fundamentais na ciência da computação. � Não somente porque elas são um tipo de dados presente na maioria das linguagens de programação. Muito pelo contrário! � Na verdade, todo problema computacional pode ser modelado utilizando strings de caracteres! � Um alfabeto é um conjunto finito não vazio de símbolos; estes símbolos podem ser “qualquer coisa”. � Usualmente, denotamos um alfabeto com a letra grega sigma maiúsculo: Σ � Exemplos de alfabetos: . Σ1 = {0, 1} . Σ2 = {a, b, c, d, e, f, g, h, i, j, k, l, m, n, o, p, q, r, s, t, u, v, w, x, y, z} . Σ3 = {0, 1, x, y, z} 16 Alfabetos � “Cadeias”, ou strings, de caracteres são fundamentais na ciência da computação. � Não somente porque elas são um tipo de dados presente na maioria das linguagens de programação. Muito pelo contrário! � Na verdade, todo problema computacional pode ser modelado utilizando strings de caracteres! � Um alfabeto é um conjunto finito não vazio de símbolos; estes símbolos podem ser “qualquer coisa”. � Usualmente, denotamos um alfabeto com a letra grega sigma maiúsculo: Σ � Exemplos de alfabetos: . Σ1 = {0, 1} . Σ2 = {a, b, c, d, e, f, g, h, i, j, k, l, m, n, o, p, q, r, s, t, u, v, w, x, y, z} . Σ3 = {0, 1, x, y, z} 16 Alfabetos � “Cadeias”, ou strings, de caracteres são fundamentais na ciência da computação. � Não somente porque elas são um tipo de dados presente na maioria das linguagens de programação. Muito pelo contrário! � Na verdade, todo problema computacional pode ser modelado utilizando strings de caracteres! � Um alfabeto é um conjunto finito não vazio de símbolos; estessímbolos podem ser “qualquer coisa”. � Usualmente, denotamos um alfabeto com a letra grega sigma maiúsculo: Σ � Exemplos de alfabetos: . Σ1 = {0, 1} . Σ2 = {a, b, c, d, e, f, g, h, i, j, k, l, m, n, o, p, q, r, s, t, u, v, w, x, y, z} . Σ3 = {0, 1, x, y, z} 16 Alfabetos � “Cadeias”, ou strings, de caracteres são fundamentais na ciência da computação. � Não somente porque elas são um tipo de dados presente na maioria das linguagens de programação. Muito pelo contrário! � Na verdade, todo problema computacional pode ser modelado utilizando strings de caracteres! � Um alfabeto é um conjunto finito não vazio de símbolos; estes símbolos podem ser “qualquer coisa”. � Usualmente, denotamos um alfabeto com a letra grega sigma maiúsculo: Σ � Exemplos de alfabetos: . Σ1 = {0, 1} . Σ2 = {a, b, c, d, e, f, g, h, i, j, k, l, m, n, o, p, q, r, s, t, u, v, w, x, y, z} . Σ3 = {0, 1, x, y, z} 16 Alfabetos � “Cadeias”, ou strings, de caracteres são fundamentais na ciência da computação. � Não somente porque elas são um tipo de dados presente na maioria das linguagens de programação. Muito pelo contrário! � Na verdade, todo problema computacional pode ser modelado utilizando strings de caracteres! � Um alfabeto é um conjunto finito não vazio de símbolos; estes símbolos podem ser “qualquer coisa”. � Usualmente, denotamos um alfabeto com a letra grega sigma maiúsculo: Σ � Exemplos de alfabetos: . Σ1 = {0, 1} . Σ2 = {a, b, c, d, e, f, g, h, i, j, k, l, m, n, o, p, q, r, s, t, u, v, w, x, y, z} . Σ3 = {0, 1, x, y, z} 16 Alfabetos � “Cadeias”, ou strings, de caracteres são fundamentais na ciência da computação. � Não somente porque elas são um tipo de dados presente na maioria das linguagens de programação. Muito pelo contrário! � Na verdade, todo problema computacional pode ser modelado utilizando strings de caracteres! � Um alfabeto é um conjunto finito não vazio de símbolos; estes símbolos podem ser “qualquer coisa”. � Usualmente, denotamos um alfabeto com a letra grega sigma maiúsculo: Σ � Exemplos de alfabetos: . Σ1 = {0, 1} . Σ2 = {a, b, c, d, e, f, g, h, i, j, k, l, m, n, o, p, q, r, s, t, u, v, w, x, y, z} . Σ3 = {0, 1, x, y, z} 16 Alfabetos � “Cadeias”, ou strings, de caracteres são fundamentais na ciência da computação. � Não somente porque elas são um tipo de dados presente na maioria das linguagens de programação. Muito pelo contrário! � Na verdade, todo problema computacional pode ser modelado utilizando strings de caracteres! � Um alfabeto é um conjunto finito não vazio de símbolos; estes símbolos podem ser “qualquer coisa”. � Usualmente, denotamos um alfabeto com a letra grega sigma maiúsculo: Σ � Exemplos de alfabetos: . Σ1 = {0, 1} . Σ2 = {a, b, c, d, e, f, g, h, i, j, k, l, m, n, o, p, q, r, s, t, u, v, w, x, y, z} . Σ3 = {0, 1, x, y, z} 17 Cadeias � Uma string sobre um alfabeto Σ é uma sequência finita de símbolos do alfabeto. � Se Σ1 = {0, 1} é um alfabeto, então: . 01001 é uma string sobre Σ1; . 000000000000 é outra string sobre Σ1; . 1 é outra string sobre Σ1; mas . 12 não é string sobre Σ1. � O comprimento de uma string w sobre um alfabeto Σ, denotado |w|, é o número de símbolos que w contém. � Se o comprimento de uma string w é n, podemos escrever w = w1w2w3 . . . wn, onde todo wi ∈ Σ. � A string vazia é uma string de comprimento 0 e é denotada por ε. 17 Cadeias � Uma string sobre um alfabeto Σ é uma sequência finita de símbolos do alfabeto. � Se Σ1 = {0, 1} é um alfabeto, então: . 01001 é uma string sobre Σ1; . 000000000000 é outra string sobre Σ1; . 1 é outra string sobre Σ1; mas . 12 não é string sobre Σ1. � O comprimento de uma string w sobre um alfabeto Σ, denotado |w|, é o número de símbolos que w contém. � Se o comprimento de uma string w é n, podemos escrever w = w1w2w3 . . . wn, onde todo wi ∈ Σ. � A string vazia é uma string de comprimento 0 e é denotada por ε. 17 Cadeias � Uma string sobre um alfabeto Σ é uma sequência finita de símbolos do alfabeto. � Se Σ1 = {0, 1} é um alfabeto, então: . 01001 é uma string sobre Σ1; . 000000000000 é outra string sobre Σ1; . 1 é outra string sobre Σ1; mas . 12 não é string sobre Σ1. � O comprimento de uma string w sobre um alfabeto Σ, denotado |w|, é o número de símbolos que w contém. � Se o comprimento de uma string w é n, podemos escrever w = w1w2w3 . . . wn, onde todo wi ∈ Σ. � A string vazia é uma string de comprimento 0 e é denotada por ε. 17 Cadeias � Uma string sobre um alfabeto Σ é uma sequência finita de símbolos do alfabeto. � Se Σ1 = {0, 1} é um alfabeto, então: . 01001 é uma string sobre Σ1; . 000000000000 é outra string sobre Σ1; . 1 é outra string sobre Σ1; mas . 12 não é string sobre Σ1. � O comprimento de uma string w sobre um alfabeto Σ, denotado |w|, é o número de símbolos que w contém. � Se o comprimento de uma string w é n, podemos escrever w = w1w2w3 . . . wn, onde todo wi ∈ Σ. � A string vazia é uma string de comprimento 0 e é denotada por ε. 17 Cadeias � Uma string sobre um alfabeto Σ é uma sequência finita de símbolos do alfabeto. � Se Σ1 = {0, 1} é um alfabeto, então: . 01001 é uma string sobre Σ1; . 000000000000 é outra string sobre Σ1; . 1 é outra string sobre Σ1; mas . 12 não é string sobre Σ1. � O comprimento de uma string w sobre um alfabeto Σ, denotado |w|, é o número de símbolos que w contém. � Se o comprimento de uma string w é n, podemos escrever w = w1w2w3 . . . wn, onde todo wi ∈ Σ. � A string vazia é uma string de comprimento 0 e é denotada por ε. 18 Operações em Cadeias � O reverso de uma string w, denotado por wR, é a string obtida ao escrever w em ordem contrária. Ou seja, se w = w1w2w3 . . . wn, então wR = wnwn−1wn−2 . . . w1. . 12345R = 54321 . 010100R = 001010 . exemploR = olpmexe � A concatenação de duas strings x e y (de comprimentos m e n) é a string xy, obtida ao anexar y no final de x: xy = x1x2 . . . xmy1y2 . . . yn. � A ordem lexicográfica de strings sobre um alfabeto é uma ordenação de todas as strings em ordem “alfabética”. Por exemplo, a ordenação lexicográfica de todas as strings sobre o alfabeto {0, 1} é (ε, 0, 1, 00, 01, 10, 11, 000, . . .). � Uma string x é prefixo de outra string y se existe uma string z tal que xz = y. 18 Operações em Cadeias � O reverso de uma string w, denotado por wR, é a string obtida ao escrever w em ordem contrária. Ou seja, se w = w1w2w3 . . . wn, então wR = wnwn−1wn−2 . . . w1. . 12345R = 54321 . 010100R = 001010 . exemploR = olpmexe � A concatenação de duas strings x e y (de comprimentos m e n) é a string xy, obtida ao anexar y no final de x: xy = x1x2 . . . xmy1y2 . . . yn. � A ordem lexicográfica de strings sobre um alfabeto é uma ordenação de todas as strings em ordem “alfabética”. Por exemplo, a ordenação lexicográfica de todas as strings sobre o alfabeto {0, 1} é (ε, 0, 1, 00, 01, 10, 11, 000, . . .). � Uma string x é prefixo de outra string y se existe uma string z tal que xz = y. 18 Operações em Cadeias � O reverso de uma string w, denotado por wR, é a string obtida ao escrever w em ordem contrária. Ou seja, se w = w1w2w3 . . . wn, então wR = wnwn−1wn−2 . . . w1. . 12345R = 54321 . 010100R = 001010 . exemploR = olpmexe � A concatenação de duas strings x e y (de comprimentos m e n) é a string xy, obtida ao anexar y no final de x: xy = x1x2 . . . xmy1y2 . . . yn. � A ordem lexicográfica de strings sobre um alfabeto é uma ordenação de todas as strings em ordem “alfabética”. Por exemplo, a ordenação lexicográfica de todas as strings sobre o alfabeto {0, 1} é (ε, 0, 1, 00, 01, 10, 11, 000, . . .). � Uma string x é prefixo de outra string y se existe uma string z tal que xz = y. 18 Operações em Cadeias � O reverso de uma string w, denotado por wR, é a string obtida ao escrever w em ordem contrária. Ou seja, se w = w1w2w3 . . . wn, então wR = wnwn−1wn−2 . . . w1. . 12345R = 54321 . 010100R = 001010 . exemploR = olpmexe � A concatenação de duas strings x e y (de comprimentos m e n) é a string xy, obtida ao anexar y no final de x: xy= x1x2 . . . xmy1y2 . . . yn. � A ordem lexicográfica de strings sobre um alfabeto é uma ordenação de todas as strings em ordem “alfabética”. Por exemplo, a ordenação lexicográfica de todas as strings sobre o alfabeto {0, 1} é (ε, 0, 1, 00, 01, 10, 11, 000, . . .). � Uma string x é prefixo de outra string y se existe uma string z tal que xz = y. 18 Operações em Cadeias � O reverso de uma string w, denotado por wR, é a string obtida ao escrever w em ordem contrária. Ou seja, se w = w1w2w3 . . . wn, então wR = wnwn−1wn−2 . . . w1. . 12345R = 54321 . 010100R = 001010 . exemploR = olpmexe � A concatenação de duas strings x e y (de comprimentos m e n) é a string xy, obtida ao anexar y no final de x: xy = x1x2 . . . xmy1y2 . . . yn. � A ordem lexicográfica de strings sobre um alfabeto é uma ordenação de todas as strings em ordem “alfabética”. Por exemplo, a ordenação lexicográfica de todas as strings sobre o alfabeto {0, 1} é (ε, 0, 1, 00, 01, 10, 11, 000, . . .). � Uma string x é prefixo de outra string y se existe uma string z tal que xz = y. 18 Operações em Cadeias � O reverso de uma string w, denotado por wR, é a string obtida ao escrever w em ordem contrária. Ou seja, se w = w1w2w3 . . . wn, então wR = wnwn−1wn−2 . . . w1. . 12345R = 54321 . 010100R = 001010 . exemploR = olpmexe � A concatenação de duas strings x e y (de comprimentos m e n) é a string xy, obtida ao anexar y no final de x: xy = x1x2 . . . xmy1y2 . . . yn. � A ordem lexicográfica de strings sobre um alfabeto é uma ordenação de todas as strings em ordem “alfabética”. Por exemplo, a ordenação lexicográfica de todas as strings sobre o alfabeto {0, 1} é (ε, 0, 1, 00, 01, 10, 11, 000, . . .). � Uma string x é prefixo de outra string y se existe uma string z tal que xz = y. 18 Operações em Cadeias � O reverso de uma string w, denotado por wR, é a string obtida ao escrever w em ordem contrária. Ou seja, se w = w1w2w3 . . . wn, então wR = wnwn−1wn−2 . . . w1. . 12345R = 54321 . 010100R = 001010 . exemploR = olpmexe � A concatenação de duas strings x e y (de comprimentos m e n) é a string xy, obtida ao anexar y no final de x: xy = x1x2 . . . xmy1y2 . . . yn. � A ordem lexicográfica de strings sobre um alfabeto é uma ordenação de todas as strings em ordem “alfabética”. Por exemplo, a ordenação lexicográfica de todas as strings sobre o alfabeto {0, 1} é (ε, 0, 1, 00, 01, 10, 11, 000, . . .). � Uma string x é prefixo de outra string y se existe uma string z tal que xz = y. 19 Linguagens � Uma linguagem é um conjunto de strings sobre um alfabeto Σ. � Podemos utilizar alfabetos, strings e linguagens para definir problemas computacionais! � Vamos ver um exemplo prático. 1 2 3 4 5 � Quais os símbolos/caracteres que vocês acham interessantes e necessários para definir esse grafo? � Σ = {(, ), |, 1, 2, 3, 4, 5,�, ,} � G = (1, 2, 3, 4, 5|(1, 3), (1, 4), (2, 5), (2, 4), (3, 5)�) � L = {G : G é uma string sobre Σ e modela um grafo.} 19 Linguagens � Uma linguagem é um conjunto de strings sobre um alfabeto Σ. � Podemos utilizar alfabetos, strings e linguagens para definir problemas computacionais! � Vamos ver um exemplo prático. 1 2 3 4 5 � Quais os símbolos/caracteres que vocês acham interessantes e necessários para definir esse grafo? � Σ = {(, ), |, 1, 2, 3, 4, 5,�, ,} � G = (1, 2, 3, 4, 5|(1, 3), (1, 4), (2, 5), (2, 4), (3, 5)�) � L = {G : G é uma string sobre Σ e modela um grafo.} 19 Linguagens � Uma linguagem é um conjunto de strings sobre um alfabeto Σ. � Podemos utilizar alfabetos, strings e linguagens para definir problemas computacionais! � Vamos ver um exemplo prático. 1 2 3 4 5 � Quais os símbolos/caracteres que vocês acham interessantes e necessários para definir esse grafo? � Σ = {(, ), |, 1, 2, 3, 4, 5,�, ,} � G = (1, 2, 3, 4, 5|(1, 3), (1, 4), (2, 5), (2, 4), (3, 5)�) � L = {G : G é uma string sobre Σ e modela um grafo.} 19 Linguagens � Uma linguagem é um conjunto de strings sobre um alfabeto Σ. � Podemos utilizar alfabetos, strings e linguagens para definir problemas computacionais! � Vamos ver um exemplo prático. 1 2 3 4 5 � Quais os símbolos/caracteres que vocês acham interessantes e necessários para definir esse grafo? � Σ = {(, ), |, 1, 2, 3, 4, 5,�, ,} � G = (1, 2, 3, 4, 5|(1, 3), (1, 4), (2, 5), (2, 4), (3, 5)�) � L = {G : G é uma string sobre Σ e modela um grafo.} 19 Linguagens � Uma linguagem é um conjunto de strings sobre um alfabeto Σ. � Podemos utilizar alfabetos, strings e linguagens para definir problemas computacionais! � Vamos ver um exemplo prático. 1 2 3 4 5 � Quais os símbolos/caracteres que vocês acham interessantes e necessários para definir esse grafo? � Σ = {(, ), |, 1, 2, 3, 4, 5,�, ,} � G = (1, 2, 3, 4, 5|(1, 3), (1, 4), (2, 5), (2, 4), (3, 5)�) � L = {G : G é uma string sobre Σ e modela um grafo.} 19 Linguagens � Uma linguagem é um conjunto de strings sobre um alfabeto Σ. � Podemos utilizar alfabetos, strings e linguagens para definir problemas computacionais! � Vamos ver um exemplo prático. 1 2 3 4 5 � Quais os símbolos/caracteres que vocês acham interessantes e necessários para definir esse grafo? � Σ = {(, ), |, 1, 2, 3, 4, 5,�, ,} � G = (1, 2, 3, 4, 5|(1, 3), (1, 4), (2, 5), (2, 4), (3, 5)�) � L = {G : G é uma string sobre Σ e modela um grafo.} 19 Linguagens � Uma linguagem é um conjunto de strings sobre um alfabeto Σ. � Podemos utilizar alfabetos, strings e linguagens para definir problemas computacionais! � Vamos ver um exemplo prático. 1 2 3 4 5 � Quais os símbolos/caracteres que vocês acham interessantes e necessários para definir esse grafo? � Σ = {(, ), |, 1, 2, 3, 4, 5,�, ,} � G = (1, 2, 3, 4, 5|(1, 3), (1, 4), (2, 5), (2, 4), (3, 5)�) � L = {G : G é uma string sobre Σ e modela um grafo.} 19 Linguagens � Uma linguagem é um conjunto de strings sobre um alfabeto Σ. � Podemos utilizar alfabetos, strings e linguagens para definir problemas computacionais! � Vamos ver um exemplo prático. 1 2 3 4 5 � Quais os símbolos/caracteres que vocês acham interessantes e necessários para definir esse grafo? � Σ = {(, ), |, 1, 2, 3, 4, 5,�, ,} � G = (1, 2, 3, 4, 5|(1, 3), (1, 4), (2, 5), (2, 4), (3, 5)�) � L = {G : G é uma string sobre Σ e modela um grafo.} 20 0.4 Lógica Booleana 21 Lógica Booleana � Lógica Booleana é um sistema matemático construído em cima de dois valores: True e False. � Todas as operações retornam somente estes dois valores booleanos. � Para simplificar, podemos denotar True = 1 e False = 0. � As operações booleanas são: . Negação (NOT): ¬ . Conjunção (AND): ∧ . Disjunção (OR): ∨ Tabela Lógica do AND 0 ∨ 0 = 0 0 ∨ 1 = 1 1 ∨ 0 = 1 1 ∨ 1 = 1 Tabela Lógica do OR 0 ∧ 0 = 0 0 ∧ 1 = 0 1 ∧ 0 = 0 1 ∧ 1 = 1 Tabela Lógica do NOT ¬0 = 1 ¬1 = 0 21 Lógica Booleana � Lógica Booleana é um sistema matemático construído em cima de dois valores: True e False. � Todas as operações retornam somente estes dois valores booleanos. � Para simplificar, podemos denotar True = 1 e False = 0. � As operações booleanas são: . Negação (NOT): ¬ . Conjunção (AND): ∧ . Disjunção (OR): ∨ Tabela Lógica do AND 0 ∨ 0 = 0 0 ∨ 1 = 1 1 ∨ 0 = 1 1 ∨ 1 = 1 Tabela Lógica do OR 0 ∧ 0 = 0 0 ∧ 1 = 0 1 ∧ 0 = 0 1 ∧ 1 = 1 Tabela Lógica do NOT ¬0 = 1 ¬1 = 0 21 Lógica Booleana � Lógica Booleana é um sistema matemático construído em cima de dois valores: True e False. � Todas as operações retornam somente estes dois valores booleanos. � Para simplificar, podemos denotar True = 1 e False = 0. � As operações booleanas são: . Negação (NOT): ¬ . Conjunção (AND): ∧ . Disjunção (OR): ∨ Tabela Lógica do AND 0 ∨ 0 = 0 0 ∨ 1 = 1 1 ∨ 0 = 1 1 ∨ 1 = 1 Tabela Lógica do OR 0 ∧ 0 = 0 0 ∧ 1 = 0 1 ∧ 0 = 0 1 ∧ 1 = 1 Tabela Lógica do NOT ¬0 = 1 ¬1 = 0 21 Lógica Booleana � Lógica Booleana é um sistema matemático construído em cima de dois valores: True e False. � Todas as operações retornam somente estes dois valores booleanos. � Para simplificar, podemos denotar True = 1 e False= 0. � As operações booleanas são: . Negação (NOT): ¬ . Conjunção (AND): ∧ . Disjunção (OR): ∨ Tabela Lógica do AND 0 ∨ 0 = 0 0 ∨ 1 = 1 1 ∨ 0 = 1 1 ∨ 1 = 1 Tabela Lógica do OR 0 ∧ 0 = 0 0 ∧ 1 = 0 1 ∧ 0 = 0 1 ∧ 1 = 1 Tabela Lógica do NOT ¬0 = 1 ¬1 = 0 21 Lógica Booleana � Lógica Booleana é um sistema matemático construído em cima de dois valores: True e False. � Todas as operações retornam somente estes dois valores booleanos. � Para simplificar, podemos denotar True = 1 e False = 0. � As operações booleanas são: . Negação (NOT): ¬ . Conjunção (AND): ∧ . Disjunção (OR): ∨ Tabela Lógica do AND 0 ∨ 0 = 0 0 ∨ 1 = 1 1 ∨ 0 = 1 1 ∨ 1 = 1 Tabela Lógica do OR 0 ∧ 0 = 0 0 ∧ 1 = 0 1 ∧ 0 = 0 1 ∧ 1 = 1 Tabela Lógica do NOT ¬0 = 1 ¬1 = 0 21 Lógica Booleana � Lógica Booleana é um sistema matemático construído em cima de dois valores: True e False. � Todas as operações retornam somente estes dois valores booleanos. � Para simplificar, podemos denotar True = 1 e False = 0. � As operações booleanas são: . Negação (NOT): ¬ . Conjunção (AND): ∧ . Disjunção (OR): ∨ Tabela Lógica do AND 0 ∨ 0 = 0 0 ∨ 1 = 1 1 ∨ 0 = 1 1 ∨ 1 = 1 Tabela Lógica do OR 0 ∧ 0 = 0 0 ∧ 1 = 0 1 ∧ 0 = 0 1 ∧ 1 = 1 Tabela Lógica do NOT ¬0 = 1 ¬1 = 0 21 Lógica Booleana � Lógica Booleana é um sistema matemático construído em cima de dois valores: True e False. � Todas as operações retornam somente estes dois valores booleanos. � Para simplificar, podemos denotar True = 1 e False = 0. � As operações booleanas são: . Negação (NOT): ¬ . Conjunção (AND): ∧ . Disjunção (OR): ∨ Tabela Lógica do AND 0 ∨ 0 = 0 0 ∨ 1 = 1 1 ∨ 0 = 1 1 ∨ 1 = 1 Tabela Lógica do OR 0 ∧ 0 = 0 0 ∧ 1 = 0 1 ∧ 0 = 0 1 ∧ 1 = 1 Tabela Lógica do NOT ¬0 = 1 ¬1 = 0 21 Lógica Booleana � Lógica Booleana é um sistema matemático construído em cima de dois valores: True e False. � Todas as operações retornam somente estes dois valores booleanos. � Para simplificar, podemos denotar True = 1 e False = 0. � As operações booleanas são: . Negação (NOT): ¬ . Conjunção (AND): ∧ . Disjunção (OR): ∨ Tabela Lógica do AND 0 ∨ 0 = 0 0 ∨ 1 = 1 1 ∨ 0 = 1 1 ∨ 1 = 1 Tabela Lógica do OR 0 ∧ 0 = 0 0 ∧ 1 = 0 1 ∧ 0 = 0 1 ∧ 1 = 1 Tabela Lógica do NOT ¬0 = 1 ¬1 = 0 21 Lógica Booleana � Lógica Booleana é um sistema matemático construído em cima de dois valores: True e False. � Todas as operações retornam somente estes dois valores booleanos. � Para simplificar, podemos denotar True = 1 e False = 0. � As operações booleanas são: . Negação (NOT): ¬ . Conjunção (AND): ∧ . Disjunção (OR): ∨ Tabela Lógica do AND 0 ∨ 0 = 0 0 ∨ 1 = 1 1 ∨ 0 = 1 1 ∨ 1 = 1 Tabela Lógica do OR 0 ∧ 0 = 0 0 ∧ 1 = 0 1 ∧ 0 = 0 1 ∧ 1 = 1 Tabela Lógica do NOT ¬0 = 1 ¬1 = 0 21 Lógica Booleana � Lógica Booleana é um sistema matemático construído em cima de dois valores: True e False. � Todas as operações retornam somente estes dois valores booleanos. � Para simplificar, podemos denotar True = 1 e False = 0. � As operações booleanas são: . Negação (NOT): ¬ . Conjunção (AND): ∧ . Disjunção (OR): ∨ Tabela Lógica do AND 0 ∨ 0 = 0 0 ∨ 1 = 1 1 ∨ 0 = 1 1 ∨ 1 = 1 Tabela Lógica do OR 0 ∧ 0 = 0 0 ∧ 1 = 0 1 ∧ 0 = 0 1 ∧ 1 = 1 Tabela Lógica do NOT ¬0 = 1 ¬1 = 0 22 Lógica Booleana � Mais algumas operações booleanas: . “Ou exclusivo” (⊕) . Implicação ( =⇒ ) . Igualdade (⇐⇒ ) Tabela Lógica do XOR 0⊕ 0 = 0 0⊕ 1 = 1 1⊕ 0 = 1 1⊕ 1 = 0 Tabela Lógica da Implicação 0 =⇒ 0 = 1 0 =⇒ 1 = 1 1 =⇒ 0 = 0 1 =⇒ 1 = 1 Tabela Lógica da Igualdade 0 ⇐⇒ 0 = 1 0 ⇐⇒ 1 = 0 1 ⇐⇒ 0 = 0 1 ⇐⇒ 1 = 1 � No fundo no fundo, todas as operações podem ser escritas utilizando as três operações “básicas”... . P ∨Q = ¬(¬P ∧ ¬Q) . P =⇒ Q = ¬P ∨Q . P ⇐⇒ Q = (P =⇒ Q) ∧ (Q =⇒ P ) . P ⊕Q = ¬(P ⇐⇒ Q) 22 Lógica Booleana � Mais algumas operações booleanas: . “Ou exclusivo” (⊕) . Implicação ( =⇒ ) . Igualdade (⇐⇒ ) Tabela Lógica do XOR 0⊕ 0 = 0 0⊕ 1 = 1 1⊕ 0 = 1 1⊕ 1 = 0 Tabela Lógica da Implicação 0 =⇒ 0 = 1 0 =⇒ 1 = 1 1 =⇒ 0 = 0 1 =⇒ 1 = 1 Tabela Lógica da Igualdade 0 ⇐⇒ 0 = 1 0 ⇐⇒ 1 = 0 1 ⇐⇒ 0 = 0 1 ⇐⇒ 1 = 1 � No fundo no fundo, todas as operações podem ser escritas utilizando as três operações “básicas”... . P ∨Q = ¬(¬P ∧ ¬Q) . P =⇒ Q = ¬P ∨Q . P ⇐⇒ Q = (P =⇒ Q) ∧ (Q =⇒ P ) . P ⊕Q = ¬(P ⇐⇒ Q) 22 Lógica Booleana � Mais algumas operações booleanas: . “Ou exclusivo” (⊕) . Implicação ( =⇒ ) . Igualdade (⇐⇒ ) Tabela Lógica do XOR 0⊕ 0 = 0 0⊕ 1 = 1 1⊕ 0 = 1 1⊕ 1 = 0 Tabela Lógica da Implicação 0 =⇒ 0 = 1 0 =⇒ 1 = 1 1 =⇒ 0 = 0 1 =⇒ 1 = 1 Tabela Lógica da Igualdade 0 ⇐⇒ 0 = 1 0 ⇐⇒ 1 = 0 1 ⇐⇒ 0 = 0 1 ⇐⇒ 1 = 1 � No fundo no fundo, todas as operações podem ser escritas utilizando as três operações “básicas”... . P ∨Q = ¬(¬P ∧ ¬Q) . P =⇒ Q = ¬P ∨Q . P ⇐⇒ Q = (P =⇒ Q) ∧ (Q =⇒ P ) . P ⊕Q = ¬(P ⇐⇒ Q) 22 Lógica Booleana � Mais algumas operações booleanas: . “Ou exclusivo” (⊕) . Implicação ( =⇒ ) . Igualdade (⇐⇒ ) Tabela Lógica do XOR 0⊕ 0 = 0 0⊕ 1 = 1 1⊕ 0 = 1 1⊕ 1 = 0 Tabela Lógica da Implicação 0 =⇒ 0 = 1 0 =⇒ 1 = 1 1 =⇒ 0 = 0 1 =⇒ 1 = 1 Tabela Lógica da Igualdade 0 ⇐⇒ 0 = 1 0 ⇐⇒ 1 = 0 1 ⇐⇒ 0 = 0 1 ⇐⇒ 1 = 1 � No fundo no fundo, todas as operações podem ser escritas utilizando as três operações “básicas”... . P ∨Q = ¬(¬P ∧ ¬Q) . P =⇒ Q = ¬P ∨Q . P ⇐⇒ Q = (P =⇒ Q) ∧ (Q =⇒ P ) . P ⊕Q = ¬(P ⇐⇒ Q) 22 Lógica Booleana � Mais algumas operações booleanas: . “Ou exclusivo” (⊕) . Implicação ( =⇒ ) . Igualdade (⇐⇒ ) Tabela Lógica do XOR 0⊕ 0 = 0 0⊕ 1 = 1 1⊕ 0 = 1 1⊕ 1 = 0 Tabela Lógica da Implicação 0 =⇒ 0 = 1 0 =⇒ 1 = 1 1 =⇒ 0 = 0 1 =⇒ 1 = 1 Tabela Lógica da Igualdade 0 ⇐⇒ 0 = 1 0 ⇐⇒ 1 = 0 1 ⇐⇒ 0 = 0 1 ⇐⇒ 1 = 1 � No fundo no fundo, todas as operações podem ser escritas utilizando as três operações “básicas”... . P ∨Q = ¬(¬P ∧ ¬Q) . P =⇒ Q = ¬P ∨Q . P ⇐⇒ Q = (P =⇒ Q) ∧ (Q =⇒ P ) . P ⊕Q = ¬(P ⇐⇒ Q) 22 Lógica Booleana � Mais algumas operações booleanas: . “Ou exclusivo” (⊕) . Implicação ( =⇒ ) . Igualdade (⇐⇒ ) Tabela Lógica do XOR 0⊕ 0 = 0 0⊕ 1 = 1 1⊕ 0 = 1 1⊕ 1 = 0 Tabela Lógica da Implicação 0 =⇒ 0 = 1 0 =⇒ 1 = 1 1 =⇒ 0 = 0 1 =⇒ 1 = 1 Tabela Lógica da Igualdade 0 ⇐⇒ 0 = 1 0 ⇐⇒ 1 = 0 1 ⇐⇒ 0 = 0 1 ⇐⇒ 1 = 1 � No fundo no fundo, todas as operações podem ser escritas utilizando as três operações “básicas”... . P ∨Q = ¬(¬P ∧ ¬Q) . P =⇒ Q = ¬P ∨Q . P ⇐⇒ Q = (P =⇒ Q) ∧ (Q =⇒ P ) . P ⊕Q = ¬(P ⇐⇒ Q) 22 Lógica Booleana � Mais algumas operações booleanas: . “Ou exclusivo” (⊕) . Implicação ( =⇒ ) . Igualdade (⇐⇒ ) Tabela Lógica do XOR 0⊕ 0 = 0 0⊕ 1 = 1 1⊕ 0 = 1 1⊕ 1 = 0 Tabela Lógica da Implicação 0 =⇒ 0 = 1 0 =⇒ 1 = 1 1 =⇒ 0 = 0 1 =⇒ 1 = 1 Tabela Lógica da Igualdade 0 ⇐⇒ 0 = 1 0 ⇐⇒ 1 = 0 1 ⇐⇒ 0 = 0 1 ⇐⇒ 1 = 1 � No fundo no fundo, todas as operações podem ser escritas utilizando as três operações “básicas”... . P ∨Q = ¬(¬P ∧ ¬Q) . P =⇒ Q = ¬P ∨Q . P ⇐⇒ Q = (P =⇒ Q) ∧ (Q =⇒ P ) . P ⊕Q = ¬(P ⇐⇒ Q) 22 Lógica Booleana � Mais algumas operações booleanas: . “Ou exclusivo” (⊕) . Implicação ( =⇒ ) . Igualdade (⇐⇒ ) Tabela Lógica do XOR 0⊕ 0 = 0 0⊕ 1 = 1 1⊕ 0 = 1 1⊕ 1 = 0 Tabela Lógica da Implicação 0 =⇒ 0 = 1 0 =⇒ 1 = 1 1 =⇒ 0 = 0 1 =⇒ 1 = 1 Tabela Lógica da Igualdade 0 ⇐⇒ 0 = 1 0 ⇐⇒ 1 = 0 1 ⇐⇒ 0 = 0 1 ⇐⇒ 1 = 1 � No fundo no fundo, todas as operações podem ser escritas utilizando as três operações “básicas”... . P ∨Q = ¬(¬P ∧ ¬Q) . P =⇒ Q = ¬P ∨Q . P ⇐⇒ Q = (P =⇒ Q) ∧ (Q =⇒ P ) . P ⊕Q = ¬(P ⇐⇒ Q) 22 Lógica Booleana � Mais algumas operações booleanas: . “Ou exclusivo” (⊕) . Implicação ( =⇒ ) . Igualdade (⇐⇒ ) Tabela Lógica do XOR 0⊕ 0 = 0 0⊕ 1 = 1 1⊕ 0 = 1 1⊕ 1 = 0 Tabela Lógica da Implicação 0 =⇒ 0 = 1 0 =⇒ 1 = 1 1 =⇒ 0 = 0 1 =⇒ 1 = 1 Tabela Lógica da Igualdade 0 ⇐⇒ 0 = 1 0 ⇐⇒ 1 = 0 1 ⇐⇒ 0 = 0 1 ⇐⇒ 1 = 1 � No fundo no fundo, todas as operações podem ser escritas utilizando as três operações “básicas”... . P ∨Q = ¬(¬P ∧ ¬Q) . P =⇒ Q = ¬P ∨Q . P ⇐⇒ Q = (P =⇒ Q) ∧ (Q =⇒ P ) . P ⊕Q = ¬(P ⇐⇒ Q) 22 Lógica Booleana � Mais algumas operações booleanas: . “Ou exclusivo” (⊕) . Implicação ( =⇒ ) . Igualdade (⇐⇒ ) Tabela Lógicado XOR 0⊕ 0 = 0 0⊕ 1 = 1 1⊕ 0 = 1 1⊕ 1 = 0 Tabela Lógica da Implicação 0 =⇒ 0 = 1 0 =⇒ 1 = 1 1 =⇒ 0 = 0 1 =⇒ 1 = 1 Tabela Lógica da Igualdade 0 ⇐⇒ 0 = 1 0 ⇐⇒ 1 = 0 1 ⇐⇒ 0 = 0 1 ⇐⇒ 1 = 1 � No fundo no fundo, todas as operações podem ser escritas utilizando as três operações “básicas”... na verdade só duas! . P ∨Q = ¬(¬P ∧ ¬Q) . P =⇒ Q = ¬P ∨Q . P ⇐⇒ Q = (P =⇒ Q) ∧ (Q =⇒ P ) . P ⊕Q = ¬(P ⇐⇒ Q) 22 Lógica Booleana � Mais algumas operações booleanas: . “Ou exclusivo” (⊕) . Implicação ( =⇒ ) . Igualdade (⇐⇒ ) Tabela Lógica do XOR 0⊕ 0 = 0 0⊕ 1 = 1 1⊕ 0 = 1 1⊕ 1 = 0 Tabela Lógica da Implicação 0 =⇒ 0 = 1 0 =⇒ 1 = 1 1 =⇒ 0 = 0 1 =⇒ 1 = 1 Tabela Lógica da Igualdade 0 ⇐⇒ 0 = 1 0 ⇐⇒ 1 = 0 1 ⇐⇒ 0 = 0 1 ⇐⇒ 1 = 1 � No fundo no fundo, todas as operações podem ser escritas utilizando as três operações “básicas”... na verdade só duas! . P ∨Q = ¬(¬P ∧ ¬Q) . P =⇒ Q = ¬P ∨Q . P ⇐⇒ Q = (P =⇒ Q) ∧ (Q =⇒ P ) . P ⊕Q = ¬(P ⇐⇒ Q) 22 Lógica Booleana � Mais algumas operações booleanas: . “Ou exclusivo” (⊕) . Implicação ( =⇒ ) . Igualdade (⇐⇒ ) Tabela Lógica do XOR 0⊕ 0 = 0 0⊕ 1 = 1 1⊕ 0 = 1 1⊕ 1 = 0 Tabela Lógica da Implicação 0 =⇒ 0 = 1 0 =⇒ 1 = 1 1 =⇒ 0 = 0 1 =⇒ 1 = 1 Tabela Lógica da Igualdade 0 ⇐⇒ 0 = 1 0 ⇐⇒ 1 = 0 1 ⇐⇒ 0 = 0 1 ⇐⇒ 1 = 1 � No fundo no fundo, todas as operações podem ser escritas utilizando as três operações “básicas”... na verdade só duas! . P ∨Q = ¬(¬P ∧ ¬Q) . P =⇒ Q = ¬P ∨Q . P ⇐⇒ Q = (P =⇒ Q) ∧ (Q =⇒ P ) . P ⊕Q = ¬(P ⇐⇒ Q) 22 Lógica Booleana � Mais algumas operações booleanas: . “Ou exclusivo” (⊕) . Implicação ( =⇒ ) . Igualdade (⇐⇒ ) Tabela Lógica do XOR 0⊕ 0 = 0 0⊕ 1 = 1 1⊕ 0 = 1 1⊕ 1 = 0 Tabela Lógica da Implicação 0 =⇒ 0 = 1 0 =⇒ 1 = 1 1 =⇒ 0 = 0 1 =⇒ 1 = 1 Tabela Lógica da Igualdade 0 ⇐⇒ 0 = 1 0 ⇐⇒ 1 = 0 1 ⇐⇒ 0 = 0 1 ⇐⇒ 1 = 1 � No fundo no fundo, todas as operações podem ser escritas utilizando as três operações “básicas”... na verdade só duas! . P ∨Q = ¬(¬P ∧ ¬Q) . P =⇒ Q = ¬P ∨Q . P ⇐⇒ Q = (P =⇒ Q) ∧ (Q =⇒ P ) . P ⊕Q = ¬(P ⇐⇒ Q) 22 Lógica Booleana � Mais algumas operações booleanas: . “Ou exclusivo” (⊕) . Implicação ( =⇒ ) . Igualdade (⇐⇒ ) Tabela Lógica do XOR 0⊕ 0 = 0 0⊕ 1 = 1 1⊕ 0 = 1 1⊕ 1 = 0 Tabela Lógica da Implicação 0 =⇒ 0 = 1 0 =⇒ 1 = 1 1 =⇒ 0 = 0 1 =⇒ 1 = 1 Tabela Lógica da Igualdade 0 ⇐⇒ 0 = 1 0 ⇐⇒ 1 = 0 1 ⇐⇒ 0 = 0 1 ⇐⇒ 1 = 1 � No fundo no fundo, todas as operações podem ser escritas utilizando as três operações “básicas”... na verdade só duas! . P ∨Q = ¬(¬P ∧ ¬Q) . P =⇒ Q = ¬P ∨Q . P ⇐⇒ Q = (P =⇒ Q) ∧ (Q =⇒ P ) . P ⊕Q = ¬(P ⇐⇒ Q) 23 Dúvidas? 24 Bom feriado :) 0.1 Noções Matemáticas e Terminologia 0.2 Grafos 0.3 Alfabetos, Cadeias e Linguagens 0.4 Lógica Booleana Dúvidas? Bom feriado :)
Compartilhar