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EP842 Tópicos Especiais em CiênEP842-Tópicos Especiais em Ciên Turma B - Questões do desenvo Aula A Presença e influência da Presença e influência da P f D MANProf. Dr. MAN D t 11 d i d 2017Data: 11 de maio de 2017. Horário: das 19:00 às 23:00 horas Local: Sala FE 07Local: Sala FE 07 cias Sociais Aplicados à Educaçãocias Sociais Aplicados à Educação olvimento da África pós-colonial Aberta cultura árabe na África cultura árabe na África NSUR LUTFINSUR LUTFI Breve recapitulaç 1. Abertura e apresentação do Curso QDAPC 2. Homenagem ao patrono do curso, Patrice ÁfricaÁfrica 3. Emergência da Lei 10.639/2003 que torna culturas afro‐brasileiras no sistema de ens que ao lado desta temática inclui tambémque ao lado desta temática inclui também 4. O material da Aula No. 1 está disponível n Nota: Recomendação feita através doTeleduc: • Terminar de assistir o documentário O Assassin min • Assisir a reportagem com o filósofo belga Phili• Assisir a reportagem com o filósofo belga Phili Bruxelas/Bélgica (Legendado em português). 0 • Ler resumo da apresentação feita pelo Adriano ção da Aula No. 1 C e Lumumba, herói e mártir da libertação da a obrigatório o ensino de história da África e sino comunada com a Lei nº 11.645/2008, m a questão indígenam a questão indígena no Teleduc nato de Patrice Lumumba (legendado em português). 45 p B ck criador da Biblioteca L m mba emp Buyck, criador da Biblioteca Lumumba em 03:31 min o Bueno sobre a Lei 10.639 óAula No. 2 - História e Leitura em grupo, apresentação e discu Histórias da África. Marina Gusmão de 2008. Páginas 15‐252008. Páginas 15 25 Projeção do vídeo com a palestra do ã d i f iconstrução da perspectiva africana: um África (Unesco) http://bit.ly/2mNHyf9 _________ * O prof. Muryatan desenvolveu como tese de douto Geral da África, obra que envolveu na sua elaboraç longo dos 30 anos, e que compreende 8 volumes s língua portuguesa foi patrocinada pelo MEC na geslíngua portuguesa foi patrocinada pelo MEC na ges promoveu a produção de uma edição resumida de didática para uso no sistema de ensino público: htt Historiografia Africana ussão do primeiro capítulo do livro: e Mendonça. São Paulo. LCTE Editora: prof. Muryatan Santana Barbosa*: A hi ó i d j Hi ó i G l dma história do projeto História Geral da 9 rado o estudo, sistematização e análise da História ção mais de 350 especialistas de todo o mundo ao somando cerca de 10 mil páginas (cuja tradução para a stão do ministro Sérgio Haddad que igualmentestão do ministro Sérgio Haddad que igualmente e toda a obra em 2 volumes, bem como uma versão tp://bit.ly/2nmyKPB). Grupo 1 – IGrupo 1 – I (Cecília, Claudio, Há uma visão ocidental sobre a His tivesse um espírito a‐histórico, nãop , é contada a partir da história dos e eurocêntrica, difundida pelo colon justificativa para a dominação, na q ‘salvador’ dos povos primitivos, qu Hi tó i N tid há iHistória. Nesse sentido, há necessi África para que se possa entendê‐l civilizações e culturas sob um priscivilizações e culturas, sob um pris IntroduçãoIntrodução , Elisa, Carla, ...) stória da África, como se esta o desenvolvido. A História da África europeus na África. Essa concepção izador se configura como uma qual o branco europeu torna‐se ue são vistos como não sujeitos da d d d t d Hi tó i ddade de se estudar a História da la, nas suas interação com outras ma africanoma africano. Grupo 2 - Algumas quGrupo 2 Algumas qu (Adriano, Carolina, D 1 ‐ Questão das fontes históricas ‐ são utilizadas trê orais. Destacamos que as fontes escritas descrever Tradicionalmente, a historiografia valoriza as fonte f d l d d h ó l lseja fundamental o estudo da história oral. A palav cultura africana e devem ser valorizadas como font 2 ‐ Correntes de pensamento sobre história da Áfrp • A historiografia adotou postura europocêntrica, c colonizadora de povos ditos “primitivos” ou “a‐h historiografia europeia. 3 ‐ Algumas propostas: • Interdisciplinaridade; • Direito à diferença;• Direito à diferença; • Noção de tempo diferente da europeia; • Abandonar visão europocêntrica estões metodológicasestões metodológicas Deyse, Ingrid, Lídia) ês fontes principais: arqueológicas, escritas e ram a História da África pelo viés do colonizador. es escritas, embora para o entendimento da África f l d ã d h ó f dvra falada e a contação de histórias fazem parte da tes para a historiografia. rica com abordagens que valorizavam a perspectiva istóricos”. Os termos utilizados também se alinhavam à Grupo 3 – Evolução do conheci (Homero José Leo(Homero, José, Leo A - 4 grandes momentos de inflex África:África: 1– período de introdução do conh expansão islâmica no norte da Áexpansão islâmica no norte da Á 2– a expedição de Napoleão ao Eg 3– a expansão colonial europeia n3 a expansão colonial europeia n 4– a modernização do Islã na déc B Quase não se verificavam regB - Quase não se verificavam reg Ocidental na antiguidade – estes devido aos relatos dos autores ára C - Século XV – primeiros relatos D - Século XIX – Conferência de B imento histórico sobre a África onardo Gabriela Rode)onardo, Gabriela, Rode) xão no desenvolvimento da ecimento escrito a partir da ÁfricaÁfrica gito em 1798 no século XIXno século XIX cada de 1930 istros escritos sobre África istros escritos sobre África aumentaram na Idade Média, abes de contatos com os europeus Berlim – partilha da Áfricap ÁGrupo 4 – A historiografia da Áf (Jaciara, Miriam, V 1‐O movimento da independência influenciou na c consequência disso alguns pesquisadores ingleseconsequência disso alguns pesquisadores inglese essa discussão nas universidades em meados da criação da História da África na metade do sécul entanto, não houve muitos avanços, pois só aconentanto, não houve muitos avanços, pois só acon continente europeu e nos Estados Unidos , onde a África do Norte. Neste contexto as principais c positivista, explicativista, comprensivista e cultup , p , p 2‐Entretanto, para que se possa contar a História d próprios africanos, para que assim seja possível diminuição do racismo a fim de que os africanosdiminuição do racismo, a fim de que os africanos rompendo com a visão eurocêntrica da história a rica a partir da década de 1950 Vanessa, Renata, ...) criação dos estudos sobre a África, em es e franceses interessados na temática iniciarames e franceses interessados na temática iniciaram a década de 1950. A partir de então, houve a o XX, contada pelos brancos (colonizadores). No nteceu nas metrópoles mais antigas donteceu nas metrópoles mais antigas do e o interesse estava voltado primordialmente para orrentes seguiram as tendências: estruturalista, uralista. da África é preciso que esta seja construída pelos um processo de tomada de consciência e s sejam sujeitos e não objetos da histórias sejam sujeitos e não objetos da história, africana. Bibliog • Bibliografia básica • MENDONÇA, Marina Gusmão. Histórias da África. São • Bibliografia complementar (leituras recomendadas)• Bibliografia complementar (leituras recomendadas) • As tarefas da história na África. In: História da África N • ILIFFE, John. Os Africanos: história de um continente. humanidade)humanidade) • OLIVER, Roland. A Experiência Africana da Pré‐Históri 197‐209, 210‐224, 225‐253 • OLIVER Roland e FAGE J D Breve história da ÁfricaOLIVER, Roland e FAGE, J. D.. Breve história da África. ulterior leitura). • PORTELLA, Cristina. Representações da África e dos af marxismo. Link: http://bit.ly/2j8QBYJ (Acessado em 1 • CUNHA, Joceneide SILVA Julio Claudio da História da Á africa • LOPES, Carlos. A pirâmide invertida. http://docslide.co africana‐feita‐por‐africanos htmlafricana feita por africanos.html grafia o Paul: LCTE Editora. 2008. Pp 15‐25 Negra. Ki‐Zerbo. PEA s/d. Págs. 9‐46 Lisboa: Terramar. 1999. Págs. 9‐14 (Os pioneiros da a aos Dias Atuais. Rio de Janeiro. Zahar. 1994. 181‐196, Lisboa Sá da Costa s/d Págs 317‐318 (Sugestões paraLisboa. Sá da Costa s/d. Págs.317 318 (Sugestões para fricanos nos séculos XIX e XX ‐ a evolução no campo do 2/01/2017). África https://pt.slideshare.net/culturaafro/histria‐da‐ om.br/documents/a‐piramide‐invertida‐historiografia‐ Bibliog • Correntes historiográficas da África. Questão de prova Jahnke http://bit.ly/2netpub • A constr ção da perspecti a africana ma história do• A construção da perspectiva africana: uma história do http://bit.ly/2mNHyf9 • Muryatan Santana Barbosa. Eurocentrismo, História e • Eurocentrismo e História: problemas e alternativas. M • História Geral da África em 8 volumes (versão em por grafia a na graduação (UFRGS, História). Por Teane Mundstock o projeto História Geral da África (Unesco)o projeto História Geral da África (Unesco) e História da África http://bit.ly/2neGh3c Muryatan Santana Barbosa http://bit.ly/2myPujz rtuguês): http://goo.gl/YYucGH Pontos de 1 – Recomendada a leitura de todo o participantesp p 2 – Vários temas suscitaram interess relacionados com a influência culturrelacionados com a influência cultur 3 – Sugestões de leitura complemen • Nas pegadas de Rosa do escritor mo• Nas pegadas de Rosa, do escritor mo http://bit.ly/2mtlfhE • Como escrever acerca de África ‐ Bin e atenção o capítulo por cada um dos se, com destaque para os aspectos ral árabe em África.ral árabe em África. ntares apresentadas: oçabicano Mia Coutooçabicano, Mia Couto nyavanga Wainaina
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