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Filosofia Moderna e Contemporânea

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Questões resolvidas

Para Descartes, o método que se coloca como o modelo sistemático para o conhecimento do verdadeiro. Nesse sentido, trata-se de
Compreender que o modelo metodológico da ciência repousa, principalmente, na teologia.
Aprender a distinguir o verdadeiro do falso e determinar o bom senso da razão.
Compreender que a racionalidade é a determinante da configuração do conhecimento apreendido sensorialmente.
Determinar a experiência como motor central do conhecimento verdadeiro.
Determinar que a racionalidade é produto da certeza experimental.

(UFSJ - ADAPTADA) Ao analisar o cogito ergo sum (penso, logo existo), de René Descartes, conclui-se que
O pensamento é algo mais certo que a própria matéria corporal.
a subjetividade científica só pode ser pensada a partir da aceitação de uma relação empírica fundada em valores concreto.
a existência material confere mais certeza do que o próprio pensamento.
Descartes consegue infirmar todos os sistemas científicos e filosóficos ao lançar a dúvida sistemático-indutiva respaldada pelas ideias iluministas e métodos incipientes da revolução científica.
Descartes conclui que existe a partir da observação empírica do pensamento de outras pessoas.

(UFU - ADAPTADO) Na obra Discurso sobre o método, René Descartes propôs um novo método de investigação baseado em quatro regras fundamentais, inspiradas na geometria: evidência, análise, síntese, controle. Assinale a alternativa que contenha corretamente a descrição das regras de análise e síntese.
A regra da síntese orienta a acolher como verdadeiro apenas aquilo que é evidente; a regra da análise orienta descartar o que é evidente e só orientar-se, firmemente, pela opinião.
A regra da síntese firma-se na distinção entre as partes provenientes da enumeração dos objetos; a regra da análise fundamenta-se na certeza conferida ao conhecimento pelos sentidos.
A regra da análise orienta a remontar dos objetos mais simples até os mais complexos; a regra da síntese orienta prosseguir dos objetos mais complexos aos mais simples.
A regra da análise orienta a decompor cada problema em seus elementos últimos ou mais simples; a regra da síntese orienta ir dos objetos mais simples aos mais complexos.
A regra da análise orienta a enumerar todos os elementos analisados; a regra da síntese orienta decompor o problema em seus elementos últimos, ou mais simples.

O conatus, de Spinoza, pode ser pensado como
a tendência da racionalidade normativa e imperativa em considerar os afetos formas errôneas de conhecimento.
a tendência dos afetos em colocarem-se submissos às potências da racionalidade.
a tendência à dissolução das potências humanas ligadas aos afetos.
a tendência à preservação das potencias humanas ligadas aos afetos.
a tendência do pensamento em afirmar-se a si mesmo como inatismo subjetivista.

O conceito de conatus, segundo Spinoza é compreendido como:
Uma perspectiva ética que coloca a racionalidade instrumental em primeiro plano.
O movimento de preservação da potência humana em direção a uma ética na dos afetos necessários para a formação do ser humano.
Os afetos que, necessariamente, contribuem para a consolidação de uma perspectiva ética deontológica.
O movimento de pensamento e racionalização que aproxima a filosofia das ciências matemáticas.
O movimento de destruição das potências humanas em direção a uma ética do dever.

É preciso, segundo Descartes, de “destruir em geral todas minhas antigas opiniões” (DESCARTES, 2005, p. 30), para que, finalmente, seja possível, após o percurso metódico da dúvida, encontrar um ponto fixo para o conhecimento. Para o filósofo francês, portanto, é preciso
ultrapassar as enganações dos sentidos, destituir as determinações da natureza corpórea, esclarecer os propósitos do Deus enganador e afirmar o pensamento como central para a obtenção do conhecimento.
determinar que os sentidos nos enganam e que, efetivamente, apenas a experiência pode ser o ponto seguro para o conhecimento.
fundamentar que o método é, principalmente, compreender que a existência de um Deus enganador é determinante para o conhecimento verdadeiro.
estabelecer as bases sólidas para o conhecimento a posteriori.
aceitar que não existe conhecimento verdadeiro.

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Questões resolvidas

Para Descartes, o método que se coloca como o modelo sistemático para o conhecimento do verdadeiro. Nesse sentido, trata-se de
Compreender que o modelo metodológico da ciência repousa, principalmente, na teologia.
Aprender a distinguir o verdadeiro do falso e determinar o bom senso da razão.
Compreender que a racionalidade é a determinante da configuração do conhecimento apreendido sensorialmente.
Determinar a experiência como motor central do conhecimento verdadeiro.
Determinar que a racionalidade é produto da certeza experimental.

(UFSJ - ADAPTADA) Ao analisar o cogito ergo sum (penso, logo existo), de René Descartes, conclui-se que
O pensamento é algo mais certo que a própria matéria corporal.
a subjetividade científica só pode ser pensada a partir da aceitação de uma relação empírica fundada em valores concreto.
a existência material confere mais certeza do que o próprio pensamento.
Descartes consegue infirmar todos os sistemas científicos e filosóficos ao lançar a dúvida sistemático-indutiva respaldada pelas ideias iluministas e métodos incipientes da revolução científica.
Descartes conclui que existe a partir da observação empírica do pensamento de outras pessoas.

(UFU - ADAPTADO) Na obra Discurso sobre o método, René Descartes propôs um novo método de investigação baseado em quatro regras fundamentais, inspiradas na geometria: evidência, análise, síntese, controle. Assinale a alternativa que contenha corretamente a descrição das regras de análise e síntese.
A regra da síntese orienta a acolher como verdadeiro apenas aquilo que é evidente; a regra da análise orienta descartar o que é evidente e só orientar-se, firmemente, pela opinião.
A regra da síntese firma-se na distinção entre as partes provenientes da enumeração dos objetos; a regra da análise fundamenta-se na certeza conferida ao conhecimento pelos sentidos.
A regra da análise orienta a remontar dos objetos mais simples até os mais complexos; a regra da síntese orienta prosseguir dos objetos mais complexos aos mais simples.
A regra da análise orienta a decompor cada problema em seus elementos últimos ou mais simples; a regra da síntese orienta ir dos objetos mais simples aos mais complexos.
A regra da análise orienta a enumerar todos os elementos analisados; a regra da síntese orienta decompor o problema em seus elementos últimos, ou mais simples.

O conatus, de Spinoza, pode ser pensado como
a tendência da racionalidade normativa e imperativa em considerar os afetos formas errôneas de conhecimento.
a tendência dos afetos em colocarem-se submissos às potências da racionalidade.
a tendência à dissolução das potências humanas ligadas aos afetos.
a tendência à preservação das potencias humanas ligadas aos afetos.
a tendência do pensamento em afirmar-se a si mesmo como inatismo subjetivista.

O conceito de conatus, segundo Spinoza é compreendido como:
Uma perspectiva ética que coloca a racionalidade instrumental em primeiro plano.
O movimento de preservação da potência humana em direção a uma ética na dos afetos necessários para a formação do ser humano.
Os afetos que, necessariamente, contribuem para a consolidação de uma perspectiva ética deontológica.
O movimento de pensamento e racionalização que aproxima a filosofia das ciências matemáticas.
O movimento de destruição das potências humanas em direção a uma ética do dever.

É preciso, segundo Descartes, de “destruir em geral todas minhas antigas opiniões” (DESCARTES, 2005, p. 30), para que, finalmente, seja possível, após o percurso metódico da dúvida, encontrar um ponto fixo para o conhecimento. Para o filósofo francês, portanto, é preciso
ultrapassar as enganações dos sentidos, destituir as determinações da natureza corpórea, esclarecer os propósitos do Deus enganador e afirmar o pensamento como central para a obtenção do conhecimento.
determinar que os sentidos nos enganam e que, efetivamente, apenas a experiência pode ser o ponto seguro para o conhecimento.
fundamentar que o método é, principalmente, compreender que a existência de um Deus enganador é determinante para o conhecimento verdadeiro.
estabelecer as bases sólidas para o conhecimento a posteriori.
aceitar que não existe conhecimento verdadeiro.

Prévia do material em texto

Pincel Atômico - 29/01/2023 00:47:36 1/3
Exercício Caminho do Conhecimento - Etapa 16 (18499)
Atividade finalizada em 29/01/2023 00:47:24 (643657 / 1)
LEGENDA
Resposta correta na questão
# Resposta correta - Questão Anulada
X Resposta selecionada pelo Aluno
Disciplina:
PRÁTICA PEDAGÓGICA INTERDISCIPLINAR: HISTÓRIA DA FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA E MODERNA [537224] - Avaliação com 8 questões,
com o peso total de 1,67 pontos [capítulos - 2]
Turma:
Segunda Graduação: Segunda Graduação 6 meses - Licenciatura em Filosofia - Grupo: FPD-FEV2022 - SGegu0A231122 [77466]
Aluno(a):
91378887 - ALEX DA SILVA SCHWANKA - Respondeu 6 questões corretas, obtendo um total de 1,25 pontos como nota
[358907_1204
81]
Questão
001
Para Descartes, o método que se coloca como o modelo sistemático para o
conhecimento do verdadeiro. Nesse sentido, trata-se de
Compreender que o modelo metodológico da ciência repousa, principalmente, na
teologia.
X Aprender a distinguir o verdadeiro do falso e determinar o bom senso da razão.
Compreender que a racionalidade é a determinante da configuração do conhecimento
apreendido sensorialmente.
Determinar a experiência como motor central do conhecimento verdadeiro.
Determinar que a racionalidade é produto da certeza experimental.
[358907_1245
93]
Questão
002
(UFSJ - ADAPTADA) Ao analisar o cogito ergo sum (penso, logo existo), de René
Descartes, conclui-se que
X O pensamento é algo mais certo que a própria matéria corporal.
a subjetividade científica só pode ser pensada a partir da aceitação de uma relação
empírica fundada em valores concreto.
a existência material confere mais certeza do que o próprio pensamento.
Descartes consegue infirmar todos os sistemas científicos e filosóficos ao lançar a
dúvida sistemático-indutiva respaldada pelas ideias iluministas e métodos incipientes
da revolução científica.
Descartes conclui que existe a partir da observação empírica do pensamento de outras
pessoas.
[358907_1245
91]
Questão
003
(UFU - ADAPTADO) Na obra Discurso sobre o método, René Descartes propôs um
novo método de investigação baseado em quatro regras fundamentais, inspiradas na
geometria: evidência, análise, síntese, controle. Assinale a alternativa que contenha
corretamente a descrição das regras de análise e síntese.
A regra da síntese orienta a acolher como verdadeiro apenas aquilo que é evidente; a
regra da análise orienta descartar o que é evidente e só orientar-se, firmemente, pela
opinião.
A regra da síntese firma-se na distinção entre as partes provenientes da enumeração
dos objetos; a regra da análise fundamenta-se na certeza conferida ao conhecimento
pelos sentidos.
A regra da análise orienta a remontar dos objetos mais simples até os mais complexos;
a regra da síntese orienta prosseguir dos objetos mais complexos aos mais simples.
X
A regra da análise orienta a decompor cada problema em seus elementos últimos ou
mais simples; a regra da síntese orienta ir dos objetos mais simples aos mais
complexos.
Lucca
Destacar
Pincel Atômico - 29/01/2023 00:47:36 2/3
A regra da análise orienta a enumerar todos os elementos analisados; a regra da
síntese orienta decompor o problema em seus elementos últimos, ou mais simples.
[358907_1245
96]
Questão
004
O conatus, de Spinoza, pode ser pensado como
a tendência do pensamento em afirmar-se a si mesmo como inatismo subjetivista.
a tendência da racionalidade normativa e imperativa em considerar os afetos formas
errôneas de conhecimento.
a tendência à dissolução das potências humanas ligadas aos afetos.
X a tendência à preservação das potencias humanas ligadas aos afetos.
a tendência dos afetos em colocarem-se submissos às potências da racionalidade.
[358907_1245
89]
Questão
005
(UFF – ADAPTADO) Descartes escreveu o seguinte no Discurso do Método:
“Logo que adquiri algumas noções gerais relativas à Física, julguei que não podia
mantê-las ocultas, sem pecar grandemente contra a lei que nos obriga a procurar o
bem geral de todos os homens. Pois elas me fizeram ver que é possível chegar a
conhecimentos que sejam úteis à vida e assim nos tornar como que senhores e
possuidores da natureza. O que é de desejar, não só para a invenção de uma
infinidade de utensílios, que permitiriam gozar, sem qualquer custo, os frutos da terra e
de todas as comodidades que nela se acham, mas principalmente também para a
conservação da saúde, que é sem dúvida o primeiro bem e o fundamento de todos os
outros bens desta vida.”
A partir da colocação acima podemos concluir que
o intelecto humano é incapaz de conhecer a natureza.
o conhecimento da natureza satisfaz apenas ao intelecto e não é capaz de alterar as
condições da vida humana.
O conhecimento racional não deve possuir nenhuma relação com a suavização da luta
pela sobrevivência.
X
o conhecimento e o domínio da natureza devem ser empregados para satisfazer as
necessidades humanas e aperfeiçoar nossa existência.
o conhecimento deve ser mantido oculto para evitar que seja empregado para dominar
a natureza.
[358909_1204
89]
Questão
006
O conceito de conatus, segundo Spinoza é compreendido como:
Uma perspectiva ética que coloca a racionalidade instrumental em primeiro plano.
X
O movimento de preservação da potência humana em direção a uma ética na dos
afetos necessários para a formação do ser humano
Os afetos que, necessariamente, contribuem para a consolidação de uma perspectiva
ética deontológica.
O movimento de pensamento e racionalização que aproxima a filosofia das ciências
matemáticas.
O movimento de destruição das potências humanas em direção a uma ética do dever.
[358907_1204
76]
Questão
007
O inatismo da razão pode ser definido como
Pincel Atômico - 29/01/2023 00:47:36 3/3
o inatismo da razão é concebido como a racionalidade a posteriori.
 
a compreensão de que a racionalidade é algo inato ao sujeito que compreende por
meio da sensibilidade.
X
a compreensão de que a racionalidade é algo próprio ao sujeito que conhece o mundo
independentemente da experiência.
a compreensão de que a razão é algo que provem da relação do sujeito com os cinco
sentidos.
a ideia de que a razão é o produto de métodos experimentais.
[358908_1204
85]
Questão
008
É preciso, segundo Descartes, de “destruir em geral todas minhas antigas opiniões”
(DESCARTES, 2005, p. 30), para que, finalmente, seja possível, após o percurso
metódico da dúvida, encontrar um ponto fixo para o conhecimento. Para o filósofo
francês, portanto, é preciso
ultrapassar as enganações dos sentidos, destituir as determinações da natureza
corpórea, esclarecer os propósitos do Deus enganador e afirmar o pensamento como
central para a obtenção do conhecimento.
estabelecer as bases sólidas para o conhecimento a posteriori.
fundamentar que o método é, principalmente, compreender que a existência de um
Deus enganador é determinante para o conhecimento verdadeiro.
X aceitar que não existe conhecimento verdadeiro.
determinar que os sentidos nos enganam e que, efetivamente, apenas a experiência
pode ser o ponto seguro para o conhecimento.

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