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Pincel Atômico - 29/01/2023 00:47:36 1/3 Exercício Caminho do Conhecimento - Etapa 16 (18499) Atividade finalizada em 29/01/2023 00:47:24 (643657 / 1) LEGENDA Resposta correta na questão # Resposta correta - Questão Anulada X Resposta selecionada pelo Aluno Disciplina: PRÁTICA PEDAGÓGICA INTERDISCIPLINAR: HISTÓRIA DA FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA E MODERNA [537224] - Avaliação com 8 questões, com o peso total de 1,67 pontos [capítulos - 2] Turma: Segunda Graduação: Segunda Graduação 6 meses - Licenciatura em Filosofia - Grupo: FPD-FEV2022 - SGegu0A231122 [77466] Aluno(a): 91378887 - ALEX DA SILVA SCHWANKA - Respondeu 6 questões corretas, obtendo um total de 1,25 pontos como nota [358907_1204 81] Questão 001 Para Descartes, o método que se coloca como o modelo sistemático para o conhecimento do verdadeiro. Nesse sentido, trata-se de Compreender que o modelo metodológico da ciência repousa, principalmente, na teologia. X Aprender a distinguir o verdadeiro do falso e determinar o bom senso da razão. Compreender que a racionalidade é a determinante da configuração do conhecimento apreendido sensorialmente. Determinar a experiência como motor central do conhecimento verdadeiro. Determinar que a racionalidade é produto da certeza experimental. [358907_1245 93] Questão 002 (UFSJ - ADAPTADA) Ao analisar o cogito ergo sum (penso, logo existo), de René Descartes, conclui-se que X O pensamento é algo mais certo que a própria matéria corporal. a subjetividade científica só pode ser pensada a partir da aceitação de uma relação empírica fundada em valores concreto. a existência material confere mais certeza do que o próprio pensamento. Descartes consegue infirmar todos os sistemas científicos e filosóficos ao lançar a dúvida sistemático-indutiva respaldada pelas ideias iluministas e métodos incipientes da revolução científica. Descartes conclui que existe a partir da observação empírica do pensamento de outras pessoas. [358907_1245 91] Questão 003 (UFU - ADAPTADO) Na obra Discurso sobre o método, René Descartes propôs um novo método de investigação baseado em quatro regras fundamentais, inspiradas na geometria: evidência, análise, síntese, controle. Assinale a alternativa que contenha corretamente a descrição das regras de análise e síntese. A regra da síntese orienta a acolher como verdadeiro apenas aquilo que é evidente; a regra da análise orienta descartar o que é evidente e só orientar-se, firmemente, pela opinião. A regra da síntese firma-se na distinção entre as partes provenientes da enumeração dos objetos; a regra da análise fundamenta-se na certeza conferida ao conhecimento pelos sentidos. A regra da análise orienta a remontar dos objetos mais simples até os mais complexos; a regra da síntese orienta prosseguir dos objetos mais complexos aos mais simples. X A regra da análise orienta a decompor cada problema em seus elementos últimos ou mais simples; a regra da síntese orienta ir dos objetos mais simples aos mais complexos. Lucca Destacar Pincel Atômico - 29/01/2023 00:47:36 2/3 A regra da análise orienta a enumerar todos os elementos analisados; a regra da síntese orienta decompor o problema em seus elementos últimos, ou mais simples. [358907_1245 96] Questão 004 O conatus, de Spinoza, pode ser pensado como a tendência do pensamento em afirmar-se a si mesmo como inatismo subjetivista. a tendência da racionalidade normativa e imperativa em considerar os afetos formas errôneas de conhecimento. a tendência à dissolução das potências humanas ligadas aos afetos. X a tendência à preservação das potencias humanas ligadas aos afetos. a tendência dos afetos em colocarem-se submissos às potências da racionalidade. [358907_1245 89] Questão 005 (UFF – ADAPTADO) Descartes escreveu o seguinte no Discurso do Método: “Logo que adquiri algumas noções gerais relativas à Física, julguei que não podia mantê-las ocultas, sem pecar grandemente contra a lei que nos obriga a procurar o bem geral de todos os homens. Pois elas me fizeram ver que é possível chegar a conhecimentos que sejam úteis à vida e assim nos tornar como que senhores e possuidores da natureza. O que é de desejar, não só para a invenção de uma infinidade de utensílios, que permitiriam gozar, sem qualquer custo, os frutos da terra e de todas as comodidades que nela se acham, mas principalmente também para a conservação da saúde, que é sem dúvida o primeiro bem e o fundamento de todos os outros bens desta vida.” A partir da colocação acima podemos concluir que o intelecto humano é incapaz de conhecer a natureza. o conhecimento da natureza satisfaz apenas ao intelecto e não é capaz de alterar as condições da vida humana. O conhecimento racional não deve possuir nenhuma relação com a suavização da luta pela sobrevivência. X o conhecimento e o domínio da natureza devem ser empregados para satisfazer as necessidades humanas e aperfeiçoar nossa existência. o conhecimento deve ser mantido oculto para evitar que seja empregado para dominar a natureza. [358909_1204 89] Questão 006 O conceito de conatus, segundo Spinoza é compreendido como: Uma perspectiva ética que coloca a racionalidade instrumental em primeiro plano. X O movimento de preservação da potência humana em direção a uma ética na dos afetos necessários para a formação do ser humano Os afetos que, necessariamente, contribuem para a consolidação de uma perspectiva ética deontológica. O movimento de pensamento e racionalização que aproxima a filosofia das ciências matemáticas. O movimento de destruição das potências humanas em direção a uma ética do dever. [358907_1204 76] Questão 007 O inatismo da razão pode ser definido como Pincel Atômico - 29/01/2023 00:47:36 3/3 o inatismo da razão é concebido como a racionalidade a posteriori. a compreensão de que a racionalidade é algo inato ao sujeito que compreende por meio da sensibilidade. X a compreensão de que a racionalidade é algo próprio ao sujeito que conhece o mundo independentemente da experiência. a compreensão de que a razão é algo que provem da relação do sujeito com os cinco sentidos. a ideia de que a razão é o produto de métodos experimentais. [358908_1204 85] Questão 008 É preciso, segundo Descartes, de “destruir em geral todas minhas antigas opiniões” (DESCARTES, 2005, p. 30), para que, finalmente, seja possível, após o percurso metódico da dúvida, encontrar um ponto fixo para o conhecimento. Para o filósofo francês, portanto, é preciso ultrapassar as enganações dos sentidos, destituir as determinações da natureza corpórea, esclarecer os propósitos do Deus enganador e afirmar o pensamento como central para a obtenção do conhecimento. estabelecer as bases sólidas para o conhecimento a posteriori. fundamentar que o método é, principalmente, compreender que a existência de um Deus enganador é determinante para o conhecimento verdadeiro. X aceitar que não existe conhecimento verdadeiro. determinar que os sentidos nos enganam e que, efetivamente, apenas a experiência pode ser o ponto seguro para o conhecimento.