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projeto pratico em turismo 1 Natalia dos Santos Nascimento

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Projeto Prático em Turismo I - GUI
Data: 30 / 01 / 2023.
Aluno (a): NATALIA DOS SANTOS NASCIMENTO
Atividade Prática e de Pesquisa
NOTA:
INSTRUÇÕES:
· Esta Avaliação contém 05 questões
· Baixe o arquivo disponível com a Atividade de Prática;
· Você deve preencher dos dados no Cabeçalho para sua identificação: 
· Nome / Data de entrega.
· As respostas devem ser digitadas abaixo de cada pergunta;
· Ao terminar grave o arquivo com o nome Atividade Prática;
· Envio o arquivo pelo sistema no local indicado;
· Em caso de dúvidas consulte o seu Tutor.
· Só é aceita a avaliação pratica, neste formulário e com identificação
· NÃO É ACEITO CÓPIA DA INTERNET
OBS: Este trabalho deve ser feito sobre o município do estado ao qual vai receber o seu Guia Regional.
Este primeiro projeto consiste em conhecer o seu município. 
É fundamental ter um olhar ao mesmo tempo técnico, holístico e crítico sobre o lugar. 
O intuito é dar conhecimento do que o município tem que seja passível de utilização para fins turísticos para embasar as ações futuras. Assim, pesquise sobre seu município e faça as questões abaixo. 
OS REGISTROS FOTOGRÁFICOS DEVEM SER FEITOS PELO PRÓPRIO ALUNO. PODENDO SER INCLUIDOS REGISTROS NA INTERNET (INFORMANDO A FONTE), MAS NUNCA SÓ CONTER REGISTROS RETIRADOS DA INTERNET.
1. DESCRIÇÃO DO MUNICÍPIO
Nesta etapa você fará um levantamento de diversos aspectos, envolvendo os históricos, geográficos, demográficos, economia e infraestrutura. Detalhe o máximo que conseguir e se possível colocar curiosidades locais. 
R: Natal é a maior cidade em população e o centro administrativo do Rio Grande do Norte. A ocupação da cidade está relacionada a sua localização estratégica, no extremo nordeste do litoral brasileiro, sendo banhada pelo oceano Atlântico. O município foi fundado por portugueses e posteriormente ocupado por forças holandesas. Após anos de embate militar, os portugueses recuperaram a cidade e consolidaram a dominação do território natalense.
Na atualidade, Natal conta com cerca de 890 mil habitantes, é a sétima em número de habitantes da região Nordeste e a 20ª do Brasil e tem sua economia voltada para as atividades terciárias. O município é um importante centro turístico em razão da sua geografia formada por belas praias de clima Tropical. A cultura natalense também é muito rica e diversificada. A cidade de Natal é governada por uma estrutura de Três Poderes e possui equipamentos modernos de infraestrutura urbana.
A cidade de Natal é a capital do Rio Grande do Norte, um dos nove estados que formam a região Nordeste. Está localizada no litoral nordestino brasileiro, em um ponto estratégico do país, sendo banhado pelo oceano Atlântico. O relevo natalense é predominantemente plano, formado por planícies costeiras e com grande presença de dunas. As principais praias de Natal são Ponta Negra, Artistas, Pipa e Genipabu. O clima de Natal é do tipo Tropical. As condições climáticas da cidade sofrem forte influência da maritimidade do oceano, que garante uma elevada umidade do ar durante todo o ano. Ademais, as temperaturas locais são bastante elevadas, com pouca variação ao longo das estações. A grande luminosidade presente em Natal lhe rendeu o apelido de Cidade do Sol. A vegetação de Natal é formada por fragmentos de Mata Atlântica e, também, por coberturas vegetais tipicamente litorâneas, como mangues e restingas. A cidade conta com uma importante unidade de preservação ambiental do Rio Grande do Norte, o Parque Estadual das Dunas. O cenário hidrográfico do município é bastante diverso, uma vez que o território natalense é banhado por vários cursos de água, sendo que muito deles deságuam na cidade. Os principais rios de Natal são Potenji, Jundiaí Pitimbu, Guariju e Jaguaribe.
A economia de Natal está quase em sua totalidade voltada para o setor terciário, com destaque para os ramos da administração pública, do comércio e do turismo. O funcionalismo público e as atividades comerciais são os dois principais geradores de renda na cidade. Já o turismo é uma atividade muito tradicional e desenvolvida em Natal. O município oferece uma ampla gama de serviços e instalações para os visitantes, sendo um dos principais centros do turismo de praia do litoral brasileiro. A prática do artesanato também é bem forte no município e gera um volume significativo de renda para a população local. Por sua vez, os setores secundário e primário possuem pouca expressão em Natal. As atividades primárias de agricultura e pecuária locais estão voltadas para a subsistência. Já as atividades secundárias estão ancoradas na indústria de confecções e na construção civil.
A cidade de Natal é um importante centro de comércio e serviços do Rio Grande do Norte. O município possui vários equipamentos ligados ao consumo, como shoppings e supermercados. Ademais, oferece muitos serviços na área de saúde e educação. Nesse contexto, destaca-se a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), principal centro universitário potiguar, que tem sua sede fixada em Natal. Ademais, há o Instituto Internacional de Neurociências de Natal (IINN), um dos principais centros de pesquisa na área de ciências médicas do mundo. A infraestrutura de Natal é marcada por uma boa oferta de modais de transporte, como o rodoviário e o metroviário. O município está ligado aos demais estados brasileiros por via rodoviária a partir de três rodovias federais. Já o transporte aeroviário é acessível por meio do Aeroporto Internacional Governador Aluízio Alves, localizado no município vizinho de São Gonçalo do Amarante. Há em Natal também um porto marítimo de pequeno porte. Já no que toca aos serviços públicos, em Natal há uma boa cobertura de energia, telecomunicações e distribuição de água. Contudo, os índices de coleta de esgoto no território natalense são considerados muito baixos.
Imagens:
Fonte: Estevam pelo mundo Fonte: Guia Natália (eu) 
Fonte: Visit.natal.br Fonte : Guia Natália (eu)
2. IDENTIFICAÇÃO DOS ATRATIVOS TURÍSTICO E/OU DE POTENCIAIS ATRATIVOS
Os atrativos turísticos são elementos naturais e culturais com força potencial de atração de turistas, cujo valor reside em características objetivas e subjetivas que lhes conferem autenticidade, genuinidade, diferenciação e sustentabilidade.
2.1. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DOS ATRATIVOS NATURAIS. 
Apresentar em todos os itens fotos atualizadas e fazer uma descrição do local
2.2. ASPECTOS HISTÓRICO-CULTURAIS E ATRATIVOS / RECURSOS HISTÓRICO-CULTURAIS. 
Folclore / hábitos de vida / principais culturas envolvidas na formação). (Colocar fotos atualizadas e fazer descrição dos itens. No caso de manifestações culturais explicar a história, pesquisar como são as manifestações e se houver celebrações onde são apresentadas essas manifestações descrever o local de apresentação).
2.3. MANIFESTAÇÕES E USO TRADICIONAL E POPULAR 
Gastronomia típica, artesanato, feiras e mercados. (Apresentar fotos atualizadas, descrever os itens apresentados, no caso de artesanato descrever os tipos e como eles contribuem para a economia do município, no caso de feiras e mercados descrever qual o período que acontecem, como contribuem para a economia do município e entrevistar pessoas que participam diretamente para saber a opinião deles sobre a sua importância).
2.4. ENTRETENIMENTO 
Áreas de recreação e instalações esportivas; estabelecimentos noturnos; outros). (Apresentar fotos atualizadas os espaços sendo utilizados pelo público).
R: 
Morro Do Careca:
Sobre: O Morro do Careca é um morro de 107 metros de altura, famoso por lembrar a figura de um homem careca quando vista de longe. A faixa de areia rodeada de vegetação virou o cartão postal da praia de Ponta Negra, em Natal, capital do Rio Grande do Norte, por contar com uma bela paisagem, oferecer uma linda vista e ser um local famoso para a prática de skibunda nos anos 90. Antes o Morro do Careca era aberto para visitação, mas hoje, por uma questão de preservação, só é possívelapreciá-lo de longe. Nos anos 90, o morro era um dos locais preferidos dos natalenses para assistir o pôr do sol com a família e para brincar de skibunda. Mas esse esporte pode ser perigoso para a natureza, pois o deslocamento constante da areia pode mudar a forma das dunas, e era isso que estava ocorrendo no Morro do Careca. Para impedir que muita areia descesse de uma vez só e o morro acabasse a Prefeitura de Natal proibiu a prática do skibunda, fechando o acesso ao morro também com o intuito de preservar a restinga que o envolve. Com o fechamento para a população, o Morro do Careca passou a ser uma Zona de Proteção Ambiental, sendo permitida a entrada apenas de órgãos ambientais. Mas em 2011, quando foi anunciado que a Copa do Mundo seria no Brasil e que Natal seria uma das cidades-sede, a Prefeitura pensou em um plano para revitalizar o morro. A partir daí, a duna passou a ser um Monumento Ambiental, havendo a ideia de reabrir o Morro do Careca para visitação turística e uso dos moradores de Natal, desde que tudo fosse regulamentado para que as áreas naturais continuassem a ser preservadas. Foi cogitada até a construção de um bondinho que levasse os turistas de Ponta Negra até o alto do Morro do Careca, mas esse ainda projeto não saiu do papel. Da região costeira de Natal é possível ver somente a parte da frente do Morro do Careca, sendo quase impossível acessar a área que fica escondida atrás da duna. No entanto, alguns barqueiros fazem o trajeto a partir da praia de Ponta Negra, e com um barco é possível contornar o morro, encontrando, do lado de lá, uma faixa de areia completamente deserta. O seu pedaço mais conhecido é chamado de Praia das Tartarugas, um local paradisíaco que não oferece nenhuma estrutura turística, sendo apropriada apenas para quem está buscando uma aventura totalmente natural. A Praia da Tartaruga ainda é boa para a prática de surfe, com ondas altas e mar agitado. Mas o lugar ainda é tão desconhecido que é difícil até de encontrar relatos e fotos na internet das áreas escondidas atrás do Morro do Careca.
O Cajueiro de Pirangi: 
 Sobre: O Cajueiro de Pirangi, localizado na praia de Pirangi do Norte, em Parnamirim, e cobre uma área de aproximadamente 9.000m², com perímetro de aproximadamente 500 metros. Em virtude da sua extensão, a árvore gigante entrou para o Guinness Book “O Livro dos Recordes”, em 1994, como o Maior Cajueiro do Mundo. Segundo a tradição oral, o Cajueiro foi plantado em dezembro de 1888 por um pescador chamado Luiz Inácio de Oliveira, que morreu aos 93 anos sob a sombra da árvore. Há também quem acredite que o antigo proprietário do terreno, Sylvio Pedroza (ex-prefeito de Natal), é o responsável pelo plantio. Outra teoria é que a própria natureza se encarregou do nascimento do gigante. O crescimento desenfreado se deve às anomalias genéticas, as quais fazem com que os galhos cresçam para os lados e não para cima. Com o passar do tempo, o peso desses galhos se curvam e atinge o solo, ocorrendo assim um novo enraizamento, que estimula ainda mais a expansão do Cajueiro. A árvore faz parte da vida da comunidade e do roteiro turístico dos visitantes do RN, tanto é que por ano o Cajueiro recebe mais de 300 mil visitantes. Atualmente, administrado pelo Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte (Idema), possui quadro funcional que ajuda a manter o Cajueiro. Em sua maioria, os colaboradores moram no entorno – Pirangi, Pium, Búzios, Cotovelo.
Espaço cultural Casa Da Ribeira: 
Sobre: A criação do espaço cultural Casa da Ribeira foi uma iniciativa de artistas potiguares associados ao Grupo de Teatro Clowns de Shakespeare, cujo objetivo inicial era conquistar um espaço para difundir as diversas manifestações artísticas, especialmente, a teatral. Para alcançar essa meta, o grupo revitalizou um antigo casarão no tradicional bairro Ribeira. No local, foi construída uma sala de espetáculos com capacidade para 150 lugares, salão de exposições e um café A partir da sua implementação, a Casa da Ribeira tornou-se uma referência enquanto espaço alternativo no cenário cultural da cidade. Ambiente favorável às discussões, apresentações e intercâmbio de experiências promotoras do convívio entre protagonistas e apreciadores das mais diversas tendências do mundo artístico. Considerado o segundo bairro formado na história da cidade, a Ribeira foi durante determinado período a mais importante área de Natal, “onde se concentrava o comércio mais variado, empresas e banco”. Contudo, a partir do final da década de 1940, entrou em paulatino declínio. A instalação da Casa da Ribeira representou, assim, importante passo para o processo de revitalização da região onde está instalado o empreendimento.
Manifestação cultural os Caboclinhos: 
Sobre: Manifestação popular expressa nos dias de folia carnavalesca. Dança que lembra os grupos indígenas. O folclorista Deífilo Gurgel relaciona alguns fatores que distingue “os Caboclinhos” de outras “tribos” nas apresentações dos dias de carnaval: ...não se vestem de penas; o ritmo de seus bailados é mais alegre e vibrante; não usam o arco-e-flecha apenas como instrumento de guerra, mas, sobretudo, como instrumento musical, que lhes dá o ritmo para suas danças, realizado ao som de gaita ou pife, que chamam flauta. Existem registros da existência de dois grupos de danças na cidade de Ceará-
Mirim, Região Metropolitana de Natal.
Gastronomia: 
Sobre: O prato mais tradicional da culinária potiguar é a carne-de-sol, de raízes sertanejas, geralmente servida com manteiga de garrafa e acompanhada de feijão verde, macaxeira frita ou cozida e farofa d’água. Outra especiaria que pode ser deliciada é a paçoca, servida acompanhada de feijão verde e macaxeira. E ainda, a buchada, vísceras e outros miúdos de carneiro, picados e cozidos dentro de saquinhos com arroz e farofa feita com o próprio molho em que foi cozido o carneiro; o ensopado de caranguejo desfiado e cozido em água e leite de coco, tempero verde, cebola e tomate. Em Natal não existe uma tradição em carne de sol, por ser uma cidade litorânea os pratos típicos são os de origem do mar.
Não esquecendo o camarão, iguaria muito saborosa, preparada com temperos e ingredientes diferentes, como por exemplo, leite de coco, azeite de dendê ou simplesmente preparado no alho e óleo.
O mestre Cascudo em sua Historia da Alimentação no Brasil lembra outra delicia natalense, o pirão. Segundo Cascudo o “legítimo é de farinha de mandioca e só se come no Brasil”. Além dessas iguarias, há uma grande variedade de doces feitos com as frutas regionais: caju, graviola, cajá, manga, umbu, mangaba, jaca, cristalizados ou em compotas e doces artesanais com os de batata, goiaba cm castanha, banana com coco e jaca com castanha. A fazer “batida”, bebida a base de frutas e cachaça. Outras frutas e ervas servem de base para elaboração de remédios caseiros (lambedores) tais como a romã, corama, hortelã, mastruz e urtiga branca. A terra de Câmara Cascudo é um verdadeiro convite ao deguste de uma boa culinária, encontrada em todos os cantos da cidade.
Artesanato Popular: 
 
Sobre: O artesanato como o tratamento que as criaturas mais simples dos agrupamentos humanos dão à
matéria bruta, visando a um fim utilitário, comercial, artístico, recreativo, o que for. Munido deste conceito encontramos, em solo potiguar, diversas representações de artistas populares. O nosso artesanato apresenta algumas singularidades, como por exemplo, a escultura em madeira. Onofre (1998), em seu Guia da Cidade do Natal, afirma ser a singularidade da nossa arte popular, a escultura em madeira, geralmente figuras de pequenas proporções, feitas com instrumentos rudimentares. Natal conheceu um grande mestre-artesão, “fazedor” de Santos, o “Chico Santeiro”. Escultor de reconhecida habilidade. O mestre Santeiro transformava a madeira em perfeitos “tipos” nordestinos. Utilizou sua arte para esculpir pequenas imagens de santos e cristos crucificados. Diferente do comum, aqueles apelidados de Chico, onome de Chico Santeiro é Joaquim Manoel de Oliveira, natural do município de Santo Antônio do Salto da Onça. Herdou do pai o gosto da escultura em madeira. Existem peças de Chico Santeiro em diversos lugares, inclusive no Vaticano. Hoje a arte de Chico Santeiro resiste através das mãos do seu genro, Zé Santeiro.
Entretenimento: Passeio de buggy no litoral norte Genipabu.
O passeio de buggy em Natal inicia saindo dos hotéis, passando por diversas praias e lagoas. Um passeio inesquecível. A capital sempre foi conhecida pelas dunas que proporcionam grandes emoções. Passagem pelo aquário Natal na Redinha, Santa Rita e Genipabu, onde encontramos os dromedários. Atravessamos a balsa em Barra do Rio e chegamos às Dunas Douradas e lagoa de Pitangui, onde permanecemos por 40min em média, no bar da lagoa. Seguimos então para as dunas e lagoa de Jacumã onde encontramos os opcionais skybunda, tirolesa e aerobunda e almoçamos em um restaurante a beira-mar. Dependendo da maré, esticamos o passeio até Porto Mirim e Muriu, retornando então para Natal. Um dos melhores passeios em Natal/RN. O buggy tem capacidade para até 4 pessoas, na compra com menos pessoas o veículo é compartilhado com outros passageiros.
3. MEIOS DE HOSPEDAGEM (existentes, em construção e projetos).
3.1. Apresentar tipologia e classificação dos meios de hospedagem, número e tipo de unidades habitacionais (por meio de hospedagem e total do município), diária média e taxa de ocupação (por meio de hospedagem e média do município); verificar a existência de serviços de alimentação nos meios de hospedagem; verificar a existência de áreas para eventos existentes nos meios de hospedagem; 
(Apresentar fotos atualizadas, entrevistar pelo menos dois empresários da área para saber a sua opinião sobre o turismo no município e como o estabelecimento contribui para a o desenvolvimento da localidade).
R: Em Natal – RN Os hotéis são classificados em categorias que variam de 1 a 5 estrelas. De uma forma geral, o hotel uma estrela é aquele bem simples; o duas estrelas é um hotel econômico; o três estrelas é o hotel turístico; o quatro estrelas é o hotel superior; e o cinco estrelas é o hotel luxuoso ou resort. A diária dos hotéis fica entre 140,00 reais até 2.800 aproximadamente. Existindo aproximadamente 190 hotéis em Natal aproximadamente. Na maioria dos hotéis 3 estrela pra cima dispõe de alimentação na hospedagem. E em torno de ponta negra e a orla de Natal existe alguns espaços de eventos como centro de convenções de Natal. 
4. ALIMENTAÇÃO (existentes, em construção e projetos).
4.1. Informar o tipo de empreendimento, a tipologia (convencional, de especialidade, lanchonete, bar etc.), o serviço predominante (balcão, à mesa, self service, rodízio), a localização. (Apresentar fotos atualizadas, entrevistar pelo menos dois empresários da área para saber a sua opinião sobre o turismo no município e como o estabelecimento contribui para a o desenvolvimento da localidade).
R: Casa de forro Rastapé:
Com doze anos de tradição, a casa possui três ambientes, um salão principal onde se apresentam as maiores atrações, o espaço Recanto do Aconchego, ideal para quem prefere bater papo em um local agradável e o espaço pé de serra, onde pode apreciar o legítimo forró ao som do trio sanfoneiro. É importante ressaltar que o Rastapé é apto e preparado para receber pessoas com necessidades especiais e conta com dois estacionamentos e segurança especializada.
Endereço: Rua Aristides Porpino Filho, 2198/ Ponta Negra
Horário e dias de funcionamento: Quarta, Sexta e Sábado, a partir das 22h00min.
5. OUTROS SERVIÇOS DE TURISMO OU DE APOIO AO TURISMO 
(caso exista no município). (Apresentar fotos atualizadas e descrever o local).
R: Centro de turismo: 
Sobre: Localizada na Rua Aderbal de Figueiredo, no bairro Petrópolis, esta edificação foi construída provavelmente no final do século XIX, para servir de residência ao Sr. Pio Barreto. Posteriormente, passou a ser utilizada para outras funções. A partir de janeiro de 1912, depois de ampliada e adaptada, abrigou o Asilo de Mendicidade Padre João Maria. De 1920 a 1943 o asilo cedeu espaço para um orfanato infantil feminino e, de 1945 a 1969, funcionou no local o presídio denominado Casa de Detenção de Natal. Esta última função tornou-se a mais marcante na memória popular. Ainda hoje o prédio, que conservou suas grades até os nossos dias, é conhecido por muitos como a “Antiga Casa de Detenção”. Contudo, seus traços neoclássicos originais não foram descaracterizados. Em 1976, depois de vários anos sem uso efetivo, a edificação foi restaurada pelo governo do Estado e passou a integrar o patrimônio da EMPROTURN. À época, empresa responsável pela promoção das atividades turísticas no Rio Grande do Norte. Desde então passou a funcionar no local o Centro de Turismo de Natal, no qual foram instaladas lojas de artesanato, pátio para shows, boate e restaurante. Sobre sua importância disse Nesi, “trata-se de uma edificação de relevante interesse arquitetônico, representativa do estilo neoclássico em nosso Estado”. Graças a essa reconhecida relevância, o imóvel foi tombado em 11 de agosto de 1988.
OBS: Eu sou Guia de Turismo de Sergipe e Alagoas, conheço Natal e por amar tanto aquela terra estou fazendo o curso de guia local de lá. Peço compreensão porque realmente eu não tenho muitas fotos de Natal. Geralmente eu vou como Guia nacional e lá contratamos o Guia local onde eu mesma futuramente quero ser a Guia do Rio Grande do Norte. Falando isso para que entendam porque falta algumas coisas e longe de mim inventar algo... Obrigada pela compreensão e me desejem boa sorte rsrs...
Projeto Prático em Turismo I - GUI
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