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Gestão de Saúde e Segurança do Trabalho Higiene e Segurança do Trabalho A história da segurança do trabalho 1800 a.C. “Sátira dos Ofícios” 1750 a.C. “Código de Hamurabi” Revolução Industrial Século XVIII Surgimento das máquinas, Segurança do trabalho no Brasil 1907 e 1912 Doenças relacionadas ao trabalho 1966 Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho (FUNDACENTRO) 1980 Higiene do Trabalho (NHTs) NHOs 1994 Associação Brasileira de Higienistas Ocupacionais (ABHO) Organização Internacional do Trabalho (OIT) Occupational Safety and Health Administration (OSHA) National Institute for Occupational Safety and Health (NIOSH) American Conference of Governmental Industrial Hygienists (ACGIH) Legislação Aplicada à Saúde e Segurança do Trabalho Hierarquia das normas de saúde e segurança do trabalho Constituição Federal de 1998 Normas Regulamentadoras (NR) portaria n°. 3.214, de 08 de jun. de 1978 Leis, decretos, normas e portarias complementares Organização Internacional do Trabalho (OIT) Decreto 7.602 Normas Técnicas da ABNT ISO Segurança do Trabalho nas Organizações Poluentes Primários Secundários Fontes naturais de poluentes Fatores que Influenciam o Ambiente de Trabalho Fatores meteorológicos e topográficos Fatores emocionais Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) Norma Regulamentadora NR 5 Organização da CIPA Obrigatoriamente nos locais de trabalho, independentemente das características da atividade desenvolvida Número maior ou igual a 20 trabalhadores registrados pela CLT Atribuições da CIPA Empregador e os empregados trabalhem em conjunto nas atribuições de prevenção de acidentes e doenças profissionais e do trabalho Promover qualidade de vida para os trabalhadores Funcionamento da CIPA Reuniões Ordinárias Reuniões extraordinárias Decisões da CIPA Processo Eleitoral Responsabilidade do empregador para escolher seus representantes Treinamento da CIPA Prazo máximo de trinta dias Promover o treinamento anual Ministrado pelo SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) Dimensionamento do SESMT Norma Regulamentadora NR 4 Profissionais de nível médio (técnico) Técnico de Segurança do Trabalho e o Auxiliar de Enfermagem do Trabalho 8 horas de trabalho diário Profissionais de nível superior Engenheiros de Segurança do Trabalho, o Médico e o Enfermeiro do Trabalho Tempo parcial 3 horas/dia Tempo integral 6 horas/dia Competências do SESMT Responsável por estabelecer ações e diretrizes para garantir a segurança dos trabalhadores Norma Regulamentadora NR 4 Programas do SESMT Programa de Segurança no Trabalho Programa de Recreação Laboral Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) Tecnólogo em Segurança do Trabalho Consultoria e treinamentos de aperfeiçoamento para os membros dos SESMT Perigos e Riscos Ocupacionais Riscos físicos Ruído Barulho qualquer que ocorre dentro ou fora de um ambiente NR 15 Vibração Medidor de vibração Radiação ionizante Materiais radioativos Radiação não ionizante Baixa frequência Temperatura Para ambientes internos ou externos sem carga solar IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg Para ambientes externos com carga solar IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg Riscos químicos Gasosa Sólida Líquida Riscos biológicos NR 09 Classe de risco 1 Lactobacillus sp. e Bacillus subtilis Classe de risco 2 Lactobacillus sp. e Bacillus subtilis Classe de risco 3 Bacillus anthracis e Vírusda Imunodeficiência Humana (HIV) Classe de risco 4 Vírus Ebola e Vírus Lassa Riscos ergonômicos No ser humano Físicas Cognitivas Psicológicas Fisiológicas Sociais Nas máquinas Na organização do trabalho NR 17 Riscos mecânicos ou acidentes Agentes Físicos Agentes Químicos Agentes Biológicos Agentes Ergonômicos Agentes Mecânicos Causas de Acidentes de Trabalho - Atos Inseguros Os acidentes ocorrem por meio de atos inseguros ou condições inseguras. Atos inseguros são aqueles em que o trabalhador assume o risco. Consciente Inconsciente Circunstância Cargas suspensas Colocar parte do corpo em local perigoso Utilizar máquinas sem habilitação ou autorização Imprimir excesso de velocidade ou sobrecarga Utilização de dispositivos de segurança inutilizado Não utilizar proteção individual Manipulação de produtos químicos Fontes de calor em locais indevidos Causas de Acidentes de Trabalho -Condições Inseguras Falta de proteção em máquinas e equipamentos Sistemas de proteção inadequados ou defeituosos Ordem e limpeza Falta de espaço Instalações elétricas inadequadas ou defeituosas Iluminação inadequada Ventilação inadequada Defeitos na edificação Passagens perigosas Equipamentos de Proteção Individuais - EPI “todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho”. Tipos de EPI NR 6 Proteção para a cabeça Proteção para os olhos Proteção da face Proteção para os membros superiores Proteção para os membros inferiores Proteção auditiva Medidas de Proteção Coletiva - EPC Kit de limpeza para derramamento biológico, químico ou radioativo Kit de limpeza para derramamento biológico, químico ou radioativo Kit de limpeza para derramamento biológico, químico ou radioativo Sistema de restrição de acesso a áreas perigosas Sistemas de proteção contra incêndio Sistema de alarme Capela de exaustão Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) NR 7 O requisito mínimo para a elaboração do PCMSO é a realização de uma visita para realização de um estudo prévio para o reconhecimento dos riscos ocupacionais existentes na empresa. Atestado de Saúde Ocupacional (ASO) Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) NR 1 NR 9 Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (PGR) Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) Condições Ambientais e Seguranças do Trabalho na Indústria da Construção Civil Condições ambientais na construção civil Instalações sanitárias Vestiários Refeitórios Cozinhas Alojamento Espaço confinado Trabalho em altura Ferramentas de Identificação e Análise de Riscos Identificação dos Riscos Mapa de riscos Checklists e roteiros Inspeção de segurança Investigação de acidentes Fluxogramas Técnicas de análise de riscos Análise Preliminar de Riscos (APR) Análise de Modos de Falha e Efeitos (AMFE) What If (E se?) Análise de Árvore de Falhas Insalubridade e Periculosidade Insalubridade Aquele realizado em condições que expõem o trabalhador a agentes nocivos à saúde acima dos limites tolerados, seja por sua natureza, intensidade ou tempo de exposição Periculosidade Aquelas que, de alguma forma, oferecem perigo ao trabalhador e ao ambiente de trabalho NR 16Adição de 30% no salário do trabalhador Adicional Grau máximo: 40% Grau médio: 20% Grau mínimo: 10% Prevenção de Combate a Incêndio e Pânico Química do fogo Combustível Comburente Calor Reação em cadeia Meios de propagação do fogo Convecção Condução Irradiação Classificação de incêndiosClasse A, B, C, D e K Métodos de extinção do Fogo Isolamento Resfriamento Abafamento Quebra da reação em cadeia Tipos de extintores Portáteis Tipo água Tipo Gás Carbônico (CO2) Pó Químico Pó Químico Especial Pós Químico Extintores não portáteis Extintor de incêndio sobre rodas de água Extintor de incêndio sobre rodas de água Extintor sobre rodas pó� químico BC Extintor de incêndio sobre rodas pó� químico ABC Extintor de incêndio sobre rodas espuma mecânica Unidade extintora sobre rodas classe D Hidrantes Brigada de Incêndio Ações de prevenção Ações de emergência
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