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QUESTÕES DE DIREITO ADMINITRATIVO DA BANCA FGV BONS ESTUDOS! 2 | P á g i n a 1. (FGV/SEFAZ-ES/2022) O Governador do Estado Delta publicou, em janeiro de 2015, decreto declarando a utilidade pública, para fins de desapropriação, de imóvel de propriedade de Maria. Ocorre que, após o referido decreto, o Estado Delta não adotou qualquer medida para dar início à fase executória da desapropriação. No caso em tela, de acordo com as normas de regência, a) ocorreu a caducidade do ato declaratório de desapropriação, pois já se passaram mais de cinco anos, contados da data da expedição do respectivo decreto. b) ocorreu a prescrição do ato declaratório de desapropriação, pois já se passaram mais de três anos, contados da data da expedição do respectivo decreto. c) ocorreu a decadência do ato declaratório de desapropriação, pois já se passou mais de um ano, contado da data da expedição do respectivo decreto. d) não ocorreu a extinção tácita do ato declaratório de desapropriação, pois ainda não transcorreu o prazo legal de quinze anos, contados da data da expedição do respectivo decreto. e) não ocorreu a extinção tácita do ato declaratório de desapropriação, pois ainda não transcorreu o prazo legal de dez anos, contados da data da expedição do respectivo decreto. RESPOSTA CORRETA: LETRA A. A caducidade é uma espécie de extinção tácita de um ato administrativo, ocorrendo quando a autoridade administrativa não dá prosseguimento a um ato administrativo em um prazo razoável, determinado pela legislação ou pela natureza do ato. No caso da desapropriação, o prazo máximo para o início da fase executória é de cinco anos, contados da data da expedição do decreto declaratório de utilidade pública. Portanto, se já se passaram mais de cinco anos e o Estado Delta não adotou medidas para dar início à fase executória, é possível que ocorra a caducidade do ato declaratório de desapropriação. 2. (FGV/SEFAZ-AM/2022) João, Auditor Fiscal de Tributos Estaduais do Estado do Amazonas, casado com Maria, assistente administrativo da Fazenda Estadual do mesmo ente federativo, faleceu em março de 2022 e Maria, que ainda está em atividade, pretende obter sua pensão. Em tema de regime jurídico dos servidores públicos civis do Estado do Amazonas, de acordo com o entendimento do Supremo Tribunal Federal sobre a matéria, o teto constitucional remuneratório do funcionalismo público previsto no Art. 37, inciso XI, da Constituição Federal de 1988, incide BONS ESTUDOS! 3 | P á g i n a a) sobre o somatório da remuneração de Maria com a pensão de seu falecido marido João. b) isoladamente sobre a remuneração de Maria e a pensão de seu falecido marido João. c) isoladamente sobre a remuneração de Maria e a pensão de seu falecido marido João, mas que Maria deve escolher apenas uma das fontes de renda. d) sobre o somatório da remuneração de Maria com a pensão de seu falecido marido João, apenas quando Maria se aposentar. e) isoladamente sobre a remuneração de Maria e a pensão de seu falecido marido João, enquanto Maria estiver na ativa, e após sua aposentadoria não poderá acumular os proventos. RESPOSTA CORRETA: LETRA A. De acordo com o entendimento do Supremo Tribunal Federal sobre a matéria, o teto constitucional remuneratório do funcionalismo público previsto no Art. 37, inciso XI, da Constituição Federal de 1988 incide sobre o somatório de todas as verbas recebidas pelo servidor, incluindo salários, proventos e pensões. Portanto, no caso de Maria, o teto se aplicaria tanto à sua remuneração como servidora pública quanto à pensão recebida por ela como viúva de João. 3. (FGV/SEFAZ-AM/2022) João, Secretário de Fazenda do Estado Alfa, por estar sobrecarregado de trabalho, deseja delegar sua competência para José, Auditor Fiscal de Tributos Estaduais, para praticar determinado ato administrativo de competência privativa de João, que não consiste em edição de ato normativo ou decisão de recurso hierárquico. Sabe-se que a legislação do Estado Alfa, em matéria de delegação de competência, possui o mesmo teor da legislação federal sobre processo administrativo. Nesse contexto, a delegação pretendida por João é a) lícita, diante da inexistência de vedação legal de delegação de competência para prática de ato administrativo de competência privativa do agente. b) ilícita, haja vista que apenas atos administrativos enunciativos podem ser objeto de delegação, desde que atendido o interesse público. c) ilícita, porque a legislação de regência veda expressamente a delegação de competência para prática de ato administrativo de competência privativa do agente. d) ilícita, pois a legislação de regência veda expressamente a delegação de competência para prática de todos os atos administrativos, em razão da hierarquia vertical da administração pública. BONS ESTUDOS! 4 | P á g i n a e) lícita, eis que, apesar da vedação legal de delegação de competência para prática de ato administrativo de competência privativa do agente, João pode justificar o ato para atendimento ao interesse público. RESPOSTA CORRETA: LETRA A. De acordo com a legislação federal sobre processo administrativo, a delegação de competência é permitida desde que seja para o desempenho de atos administrativos de caráter não hierárquico, não envolvendo decisão de recurso hierárquico ou edição de ato normativo. Desde que seja cumpridos esses requisitos e atendido o interesse público, a delegação de competência é considerada lícita. 4. (FGV/SEFAZ-AM/2022) A Assembleia Legislativa do Estado Alfa descumpriu os limites de gastos com seu pessoal. Diante disso, a União proibiu o Estado Alfa de realizar operações de crédito e de receber transferências de recursos federais, com base na Lei de Responsabilidade Fiscal. De acordo com a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal sobre a matéria, a União agiu a) corretamente, pois o ente federativo Estado Alfa (representado pelo Poder Executivo) é a pessoa jurídica de direito público interno a que pertence o Poder Legislativo estadual. b) corretamente, pois o Governo do Estado (Poder Executivo), no regular exercício do controle externo, deveria ter sustado os efeitos dos atos do Legislativo que afrontaram a Lei de Responsabilidade Fiscal. c) corretamente, com base nos princípios da transcendência subjetiva das sanções e da unidade institucional, pois o Governador do Estado Alfa (na qualidade de chefe do Poder Executivo) representa o Estado em nível nacional. d) incorretamente, por violação ao princípio da intranscendência subjetiva das sanções, na medida em que o Governo do Estado (Poder Executivo) não tem competência para intervir na esfera orgânica do Legislativo, que dispõe de plena autonomia institucional outorgada pela Constituição. e) incorretamente, por violação ao princípio da continuidade dos serviços públicos, para cuja manutenção é imprescindível a realização de operações de crédito e o recebimento de transferências de recursos federais, sob pena de colapsar as contas públicas estaduais. RESPOSTA CORRETA: LETRA D. A resposta "d" afirma que a União agiu incorretamente, porque a interferência do Governo do Estado (Poder Executivo) na esfera orgânica do Legislativo viola o princípio da intranscendência subjetiva das sanções, ou seja, o fato de que as sanções aplicadas a um ente devem ser limitadas a esse ente e não podem ser estendidas a outros entes ou órgãos. A BONS ESTUDOS! 5 | P á g i n a Constituição Federal garante a autonomia institucional ao Poder Legislativo, e, portanto, o Poder Executivo não tem competência para interferir na sua esfera. 5. (FGV/SEFAZ-AM/2022) Fernando, profissional da imprensa, foi ferido por agentes policiais durante cobertura jornalística, em manifestação em que houve tumulto e conflitos entre policiais e manifestantes.Os policiais que atuaram no evento portavam câmeras que filmaram o tumulto, restando comprovado que Fernando descumpriu ostensiva e clara advertência sobre acesso a áreas delimitadas, em que havia grave risco à sua integridade física. No caso em tela, de acordo com a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, aplica-se a responsabilidade civil a) subjetiva do Estado, mas incide a excludente da responsabilidade da culpa exclusiva da vítima. b) objetiva do Estado, mas incide a excludente da responsabilidade da culpa exclusiva da vítima. c) objetiva do Estado, e não incide a excludente da responsabilidade do caso fortuito, em razão da imprevisibilidade dos danos sofridos por Fernando. d) objetiva do Estado, e não incide a excludente da responsabilidade da culpa exclusiva da vítima, em razão da relevante função desempenhada pelo profissional de imprensa. e) subjetiva do Estado, e não incide a excludente da responsabilidade da culpa exclusiva da vítima, em razão da relevante função desempenhada pelo profissional de imprensa. RESPOSTA CORRETA: LETRA B. A responsabilidade civil do Estado é objetiva, ou seja, não é necessário comprovar a culpa do agente estatal para que seja responsabilizado. No entanto, incide a excludente da responsabilidade da culpa exclusiva da vítima, pois, de acordo com a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, a vítima descumpriu ostensiva e clara advertência sobre acesso a áreas delimitadas, em que havia grave risco à sua integridade física. As outras alternativas estão erradas porque: a) A responsabilidade civil do Estado é objetiva, e não subjetiva. c) A excludente da responsabilidade é a culpa exclusiva da vítima, e não o caso fortuito. d) A excludente da responsabilidade é a culpa exclusiva da vítima, e não a relevante função desempenhada pelo profissional de imprensa. BONS ESTUDOS! 6 | P á g i n a e) A responsabilidade civil do Estado é objetiva, e não subjetiva. 6. (FGV/SEFAZ-AM/2022) Em matéria de aplicação das sanções previstas na Lei de Improbidade Administrativa, de acordo com a atual redação da Lei nº 8.429/1992, é correto afirmar que a) a sanção de perda da função pública, em relação a qualquer ato de improbidade, atinge qualquer vínculo que o agente tiver com o poder público no momento do trânsito em julgado da sentença condenatória. b) na responsabilização da pessoa jurídica, não poderão ser considerados os efeitos econômicos e sociais das sanções, pois o interesse público está acima do privado de a viabilizar a manutenção de suas atividades. c) se ocorrer lesão ao patrimônio público, a reparação do dano a que se refere a Lei de Improbidade não deverá deduzir o ressarcimento ocorrido nas instâncias criminal, civil e administrativa, ainda que tenha por objeto os mesmos fatos, diante do caráter sancionador da improbidade. d) a multa civil pode ser aumentada até cinco vezes o valor máximo previsto para cada espécie de ato de improbidade, se o juiz considerar que, em virtude da situação econômica do réu, o valor inicialmente previsto é ineficaz para reprovação e prevenção do ato de improbidade. e) em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a sanção de proibição de contratação com o poder público pode extrapolar o ente público lesado pelo ato de improbidade, observados os impactos econômicos e sociais das sanções, de forma a preservar a função social da pessoa jurídica. RESPOSTA CORRETA: LETRA E. De acordo com a lei 8.429/92, a sanção de proibição de contratar com o Poder Público pode ser aplicada a pessoas físicas e jurídicas e a proibição pode extrapolar o ente público lesado, desde que haja motivos relevantes e devidamente justificados. Além disso, é importante observar os impactos econômicos e sociais das sanções, de forma a preservar a função social da pessoa jurídica. 7. (FGV/SEFAZ-AM/2022) Em matéria de licitações, observe que, na execução indireta de obras e serviços, são admitidos alguns regimes, como: I. empreitada por preço unitário; II. empreitada por preço global; III. empreitada integral. De acordo com a nova Lei de Licitações (Lei nº 14.133/2021), assinale a opção que indica o(s) regime(s) compatível(is) com a execução indireta de obras e serviços de engenharia. BONS ESTUDOS! 7 | P á g i n a a) I, apenas. b) II, apenas. c) III, apenas. d) II e III, apenas. e) I, II e III. RESPOSTA CORRETA: LETRA E. De acordo com a nova Lei de Licitações (Lei nº 14.133/2021), todos os três regimes são compatíveis com a execução indireta de obras e serviços de engenharia. O regime de empreitada por preço unitário é aquele em que o contratado é remunerado por unidade de obra ou serviço executado. O regime de empreitada por preço global é aquele em que o contratado é remunerado por um preço global, independentemente da quantidade de obras ou serviços executados. Por fim, o regime de empreitada integral é aquele em que o contratado é remunerado por um preço global, independentemente da quantidade de obras ou serviços executados, e também por um preço unitário para cada unidade de obra ou serviço executado. Portanto, as opções a), b) e c) estão incorretas, pois não incluem todos os regimes compatíveis com a execução indireta de obras e serviços de engenharia. 8. (FGV/SEFAZ-ES/2022) O Estado Beta contratou regularmente, por tempo determinado, para atender à necessidade temporária de excepcional interesse público, servidores temporários. Ocorre que, por ausência de lei específica dispondo sobre o tema, o Estado Beta não vem pagando a tais servidores o décimo terceiro salário e as férias remuneradas acrescidas do terço constitucional. Inconformados, os servidores ajuizaram ação judicial, pleiteando tais pagamentos. De acordo com a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, no caso em tela, o pagamento de tais verbas aos servidores temporários a) não é devido, ainda que houvesse expressa previsão legal e/ou contratual em sentido contrário, haja vista que a Constituição da República veda a equiparação salarial entre servidores concursados e temporários. b) não é devido, salvo expressa previsão legal e/ou contratual em sentido contrário, ou se ficar comprovado desvirtuamento da contratação temporária, em razão de sucessivas e reiteradas renovações e/ou prorrogações. c) é devido, independentemente de expressa previsão legal e/ou contratual, haja vista que o próprio texto constitucional estabelece a obrigatoriedade de pagamento dessas parcelas remuneratórias a todos os trabalhadores, inclusive servidores contratados a qualquer título. BONS ESTUDOS! 8 | P á g i n a d) é devido, independentemente de expressa previsão legal e/ou contratual, por analogia à norma constitucional que estabelece a obrigatoriedade de pagamento dessas parcelas remuneratórias a todos os trabalhadores da iniciativa privada. e) é devido, independentemente de expressa previsão legal e/ou contratual, por analogia à norma constitucional que estabelece a obrigatoriedade de pagamento dessas parcelas remuneratórias a todos os servidores públicos ocupantes de cargo efetivo. RESPOSTA CORRETA: LETRA B. O Supremo Tribunal Federal tem entendido que o pagamento de tais verbas aos servidores temporários não é devido, salvo expressa previsão legal e/ou contratual em sentido contrário, ou se ficar comprovado desvirtuamento da contratação temporária, em razão de sucessivas e reiteradas renovações e/ou prorrogações. As outras alternativas estão erradas porque a Constituição da República veda a equiparação salarial entre servidores concursados e temporários, não havendo previsão legal ou contratual que possa alterar tal entendimento. Além disso, a norma constitucional que estabelece a obrigatoriedade de pagamento dessas parcelas remuneratórias a todos os trabalhadores da iniciativa privada nãose aplica aos servidores temporários do Estado Beta, pois eles não são trabalhadores da iniciativa privada. Por fim, a norma constitucional que estabelece a obrigatoriedade de pagamento dessas parcelas remuneratórias a todos os servidores públicos ocupantes de cargo efetivo também não se aplica aos servidores temporários do Estado Beta, pois eles não são servidores públicos ocupantes de cargo efetivo. 9. (FGV/SEFAZ-ES/2022) No ano de 2022, João, ocupante do cargo efetivo de Consultor do Tesouro Estadual do Estado Gama, praticou ato de improbidade administrativa consistente em receber dolosamente, para si, dinheiro, a título de presente de sociedade empresária que tinha interesse direto que podia ser amparado por ação ou omissão decorrente de suas atribuições como agente público. O Ministério Público, após investigação por meio de inquérito civil, ajuizou ação civil pública por ato de improbidade administrativa. Com receio de perder sua função pública, João pretende pedir exoneração e prestar novo concurso público para o cargo de Procurador do Estado Gama. No caso em tela, de acordo com a Lei nº 8.429/92 (com redação dada pela Lei nº 14.230/21), a sanção de perda da função pública a) não mais figura como penalidade a ser eventualmente aplicada a João, que pode receber outras sanções, como suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos. BONS ESTUDOS! 9 | P á g i n a b) não mais figura como penalidade a ser eventualmente aplicada a João, que pode receber outras sanções, como pagamento de multa civil de até cem vezes o valor da remuneração percebida pelo agente. c) atinge automaticamente todo e qualquer cargo, emprego ou função pública exercidos por João no momento em que ocorrer o trânsito em julgado de eventual decisão condenatória. d) atinge automaticamente todo e qualquer cargo, emprego ou função pública exercidos por João no momento em que for publicada eventual sentença condenatória e eventual apelação não tem, em regra, efeito suspensivo. e) atinge apenas o vínculo da mesma qualidade e natureza que João detinha com o poder público na época do cometimento da infração, podendo o magistrado, em caráter excepcional, estendê-la aos demais vínculos, consideradas as circunstâncias do caso e a gravidade da infração. RESPOSTA CORRETA: LETRA E. De acordo com a Lei nº 8.429/92 (com redação dada pela Lei nº 14.230/21), as sanções aplicáveis aos agentes públicos que cometerem atos de improbidade administrativa são: a) suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos; b) pagamento de multa civil de até cem vezes o valor da remuneração percebida pelo agente; c) proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário; d) perda da função pública; e) pagamento de danos morais coletivos; f) proibição de receber incentivos fiscais ou creditícios; g) declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com o Poder Público; h) perda da função pública. Portanto, a sanção de perda da função pública não mais figura como penalidade a ser eventualmente aplicada a João, que pode receber outras sanções, como pagamento de multa civil de até cem vezes o valor da remuneração percebida pelo agente 10. (FGV/IBGE/2020) Mariana, ocupante do cargo de Coordenador Censitário Subárea do IBGE, que nunca sofreu qualquer sanção disciplinar, no exercício das funções, opôs resistência injustificada ao andamento de documento e processo. De acordo com a Lei nº 8.112/90, observadas as formalidades legais, Mariana será sancionada com a penalidade disciplinar da: a) repreensão, que será aplicada verbalmente; b) advertência, que será aplicada por escrito; c) censura, que será aplicada verbalmente; d) demissão, que será aplicada mediante publicação no diário oficial; BONS ESTUDOS! 10 | P á g i n a e) suspensão, que será aplicada mediante publicação no diário oficial. RESPOSTA CORRETA: LETRA B. Art. 129. A advertência será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever funcional previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justifique imposição de penalidade mais grave.
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