ENFRENTAMENTO DAS ARBOVIROSES parte 1

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Desde o final da década de 1960, com o relaxamento das medidas de controle, o mosquito Aedes aegypti foi reintroduzido no território nacional, sendo encontrado hoje em todos os estados brasileiros. 
Sobre a caracterização dessa presença do Ae. aegypti em determinada área, podemos afirmar que:
Escolha uma opção:
a. A confiabilidade dos indicadores entomológicos estimados por meio de ovitrampas e do LIRAa não depende da qualidade do trabalho da equipe envolvida. É necessário que realizem inspeção criteriosa em busca de criadouros, análise laboratorial adequada do material coletado, além de registro fidedigno dos dados nos boletins e no sistema.
b. A armadilha de oviposição  (ovitrampa) é o método mais adequado para medir a infestação, com alta sensibilidade na detecção precoce de vetores, independente do nível de infestação do local. 
c. A pesquisa larvária objetiva a estratificação das áreas de risco entomológico e o monitoramento das ações de controle realizadas, sendo essa inspeção feita normalmente em uma amostragem de imóveis.  
Pode ser feito o levantamento de índice amostral (LIA) ou o levantamento rápido (LIRAa).
d. O LIRAa foi desenvolvido para obter indicadores entomológicos de maneira rápida, permite priorizar e selecionar ações de controle para áreas de maior risco dentro do município, identificando a situação da infestação de formas adultas (mosquitos alados). 
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Sua resposta está correta.
A resposta correta é: A pesquisa larvária objetiva a estratificação das áreas de risco entomológico e o monitoramento das ações de controle realizadas, sendo essa inspeção feita normalmente em uma amostragem de imóveis. 
O quadro epidemiológico do país aponta para a vulnerabilidade de ocorrências de epidemias, bem como um aumento das formas graves, possibilitando o risco de aumento de óbitos e da letalidade. 
Desta forma, e sobre os métodos de vigilância e controle do Aedes aegypti preconizados pelo Ministério da Saúde, analise as afirmações apresentadas a seguir:
1. O controle mecânico do Ae. aegypti, de responsabilidade exclusiva da população, consiste na adoção de práticas de manejo ambiental capazes de impedir sua reprodução, tendo como principais atividades a proteção, a destruição ou a destinação adequada de depósitos e/ou recipientes que podem servir de criadouros. 
2. O controle biológico consiste na utilização de predadores ou patógenos capazes de reduzir as larvas e pupas comendo-as, como no caso dos peixes, ou liberando toxinas como fazem algumas bactérias, fungos e parasitas. O uso deste método de controle é mais seguro ao meio ambiente e a animais não alvo, se comparado ao controle químico.  
3. O Ministério da Saúde recomenda o controle químico do Ae. aegypti nas fases larvária e adulta, segundo orientações técnicas, somente com a utilização de inseticidas pré-qualificados pela Organização Mundial da Saúde para uso em água destinada ao consumo humano ou para aplicação no meio ambiente. No processo de pré-qualificação, os produtos passam por avaliações confiáveis de segurança, toxicidade ambiental e eficácia. 
4. A adoção de diferentes intervenções que envolvem a integração de métodos químicos, não químicos e gestão ambiental para o controle de vetores, conhecida como estratégia do Manejo Integrado de Vetores, ocasiona maiores eficácia, sustentabilidade e custo-efetividade às ações executadas. 
Sobre essas afirmações, está correto afirmar que:
Escolha uma opção:
a. As afirmações 3 e 4 estão corretas.
b. As afirmações 1 e 2 estão corretas.
c. As afirmações 2 e 3 estão corretas. 
As afirmações II e III estão corretas. 
Muito bem, as afirmações 2 e 3 estão corretas.
d. As afirmações 1 e 4 estão corretas.
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A resposta correta é: As afirmações 2 e 3 estão corretas.
Questão 3
Correto
Atingiu 8,34 de 8,34
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Texto da questão
Os cartazes de campanhas de combate à dengue são exemplos de comunicação de risco (Figura abaixo). Normalmente, a divulgação, ou a intensificação das campanhas, ocorre em períodos em que há maior proliferação dos mosquitos e que constituem, muitas vezes, cenários epidêmicos. No entanto, é importante a veiculação de campanhas em períodos não epidêmicos. Assinale a alternativa que melhor justifica a realização de campanhas de combate à dengue em períodos não epidêmicos.
Cartaz de campanha de combate a dengue.
Fonte: BRASIL. Ministério da Saúde. Campanhas de saúde. Combate ao mosquito. Cartazes. 2019.
Escolha uma opção:
a. As ações de comunicação e mobilização social devem ser um processo contínuo. 
Muito bem! Você acertou. As ações de comunicação e mobilização social devem ser um processo amplo e contínuo, ou seja, abrangem tanto as emergências em saúde pública como situações de normalidade.
b. As ações de comunicação e mobilização social devem ser um processo esporádico.
c. As ações de comunicação e mobilização social devem ocorrer para o público médico.
d. As ações de comunicação e mobilização social devem ocorrer em áreas de menores riscos.
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A resposta correta é: As ações de comunicação e mobilização social devem ser um processo contínuo.
Questão 4
Correto
Atingiu 8,33 de 8,33
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Texto da questão
Diante da possibilidade da ocorrência de epidemias causadas por arboviroses, podemos definir três atividades de acordo com a natureza de atuação das equipes de vigilância em saúde e do cenário epidemiológico das arboviroses, que são:
Escolha uma opção:
a. Atividades estratégicas de vigilância, atividades de rotina e atividades de contingência traçadas pelos médicos da equipe de saúde da família.
b. Atividades desenvolvidas de rotina, atividades de mitigação e atividades de contingência.
c. Atividades de rotina, atividades de contingência e atividades de enfrentamento de surtos, epidemias e emergências. 
Podemos dividir as atividades considerando o cenário epidemiológico e serão de rotina e contingência em cenários de menor incidência e de enfrentamento em caso de surtos, epidemias e emergências.
d. Atividades de mitigação, atividades estratégicas de vigilância e atividades de enfrentamento de surtos, epidemias e emergências traçadas pelos agentes de saúde.
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A resposta correta é: Atividades de rotina, atividades de contingência e atividades de enfrentamento de surtos, epidemias e emergências.