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Abordagem Nutricional em Doenças Endócrinas e Metabólicas

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ABORDAGEM NUTRICIONAL EM DOENÇAS ENDÓCRINAS E METABÓLICAS 
 
DIRETRIZES BRASILEIRAS 
 Diretrizes Brasileiras de Obesidade 3ª edição 2009/2010 
 Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2015/2016. 
 Diretrizes Clínicas na Saúde Complementar – Osteoporose – 2011 
 V Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose – out. 2013- disponível: 
www.arquivosonline.com.br 
 
LIVROS 
 Rastreamento e avaliação nutricional. Dan L. Waiztberg. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral 
na Prática Clínica. 4ª edição. São Paulo: Editora Atheneu, 2009, 303 – 514p. 
 Terapia Nutricional nas insuficiências orgânicas – Diabetes Mellitus Tipo 1. Dan L. Waiztberg. 
Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 4ª edição. São Paulo: Editora Atheneu, 
2009, 1575 – 1586p. 
 Terapia Nutricional nas insuficiências orgânicas – Diabetes Mellitus Tipo 2. Dan L. Waiztberg. 
Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 4ª edição. São Paulo: Editora Atheneu, 
2009, 1587 – 1602p. 
 Terapia Nutricional nas insuficiências orgânicas – Osteoporose. Dan L. Waiztberg. Nutrição 
Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 4ª edição. São Paulo: Editora Atheneu, 2009, 
1651 – 1662p. 
 Denise Giacomo da Motta. Educação Nutricional e Diabetes Tipo 2. Piracicaba: Jacintha 
Editores, 2009. 
 
 
ADMINISTRAÇÃO EM SERVIÇO DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA 
 
ABERC. Manual ABERC de práticas de elaboração e serviço de refeições para 
coletividades. São Paulo: Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas, 2009, 
221 p. 
 
ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria CVS – 5, de 09 de abril de 2013. 
Nº73 – DOE de 19/04/2013 – Seção 1 – p.32. 
 
ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 216, de 15 de 
setembro de 2004. D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 16 de setembro de 
2004. 
 
BOEGER, M.A. Gestão em Hotelaria Hospitalar. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008. 
 
Código de Ética do Nutricionista – Resolução CFN nº 334/2004. 
 
 ISOSAKI, M.; NAKASATO, M. Gestão de Serviço de Nutrição Hospitalar. Rio de Janeiro: Elsevier / 
Medicina Nacionais, 2009. 
 
Lei nº 5.276, de 24 de Abril de 1967 - Dispõe sobre a profissão de Nutricionista, regula o seu 
exercício, e dá outras providências. 
 
MANZALLI,P.V. Manual para Serviços de Alimentação, Implementação, Boas Práticas, 
Qualidade e Saúde. 2º Ed. Metha, 2010. 
 
MEZZOMO, I. B. Os Serviços de Alimentação: Planejamento e Administração. 5. ed. São 
Paulo: Manole, 2002. 
 
http://www.arquivosonline.com.br/
javascript:PesquisaAutor();
javascript:PesquisaMarca();
javascript:PesquisaMarca();
MINISTÉRIO DA SAÚDE, Guia Alimentar para a População Brasileira. Secretaria de Atenção 
à Saúde, Departamento de Atenção Básica – Brasília, 2ed, 2014 
 
OLIVEIRA, J.E.D.; MARCHINI , J.S. Ciências Nutricionais - Aprendendo a Aprender. Sarvier, 
2ª edição; 2008. 
 
ORNELLAS, L. H. Técnica Dietética – Seleção e Preparo de Alimentos. 7. ed. São Paulo: 
Atheneu, 2001. 
 
PHILIPPI, S. T. Nutrição e Técnica Dietética. São Paulo: Manole, 2003. 
 
ROBERTO, T.S.; MAGNONI, D.; CUKIER, C.; STIKAN, R. Gastronomia Hospitalar no 
Conceito “Comfort Food”. Balieiro, 2013. 
 
SANT´ANA, H.M.P. Planejamento Físico-Funcional de Unidades de Alimentação e 
Nutrição. Rio de Janeiro: Rubio, 2012. 
 
SILVA JR, E.A. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em Serviços de Alimentação. 6ª Ed. 
Varela, 2005. 
 
TEIXEIRA, S.M.F.G.; CARVALHO, Z.M.J.; BISCONTINI, T.M. Administração Aplicada as 
Unidades de Alimentação e Nutrição. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007. 
 
VAZ, C.V. Restaurantes Controlando Custos e Aumentando Lucros. Brasília: LGE, 2006. 
 
ANÁLISES CLÍNICAS: NEFROLOGIA 
 
1. Coleta de Material Biológico: Princípios e Técnicas para um Exame Confiável. Principais 
Técnicas Empregadas em Laboratórios de Análises Clínicas. 
2. Exame da Urina: formação da urina, o exame físico-químico, análise microscópica do 
sedimento urinário. 
3. O sangue: função, composição, plasma e soro. Proteínas plasmáticas: principais funções 
e métodos para determinação (noções gerais). Coagulação. O Balanço Ácido-Base. 
Balanço Eletrolítico e Fluídos Corporais. 
4. Misturas líquidas: soluções, suspensões, colóides e emulsões (noções gerais). 
Importância das soluções. Concentração das soluções: diluída e concentrada, saturada, 
insaturada, supersaturada, soluções percentuais, razão de soluções, soluções molares. 
Osmolaridade, diluição, difusão, osmose, pressão osmótica. Miliequivalente, solução 
normal, osmolalidade, solução tampão. 
 
Bibliografia: 
 
1. Xavier RM, Albuquerque GC, Barros E. Laboratório na Prática Clínica: Consulta Rápida, 
Artmed Editora, Porto Alegre – RS, 2005. 
2. Strasinger SK. Urinálise e Fluidos Biológicos, 5ª. Ed., Livraria Médica Paulista Editora 
Ltda, São Paulo – SP, 2009. 
3. Sackheim GI, Lehman DD. Química e Bioquímica para Ciências Biomédicas, 1ª. Ed. 
Brasileira, Editora Manole, São Paulo – SP, 2001. 
 
ANIMAIS PEÇONHENTOS 
 
1- Ministério da Saúde/Fundação Nacional de Saúde. Manual de Diagnóstico e Tratamento de 
Acidentes por Animais Peçonhentos. Brasília, 1998, 131p.il. 
2- Bruno Soerensen. Acidentes por Animais Peçonhentos Editora: Atheneu. 2000 
3- Cardoso, João Luiz Costa & França, Francisco Oscar de Siqueira & Wen, Fan Hui. Animais 
Peçonhentos no Brasil. Editora Sarvier, 2003, 468 p. 
http://www.estantevirtual.com.br/buscaporautor/Bruno%20Soerensen
http://www.estantevirtual.com.br/buscaporautortitulo/Bruno%20Soerensen%20Acidentes%20por%20Animais%20Peconhentos
http://www.estantevirtual.com.br/mod_perl/busca.cgi?alvo=editora&pchave=Atheneu
4- Benedito Barraviera, Rui Seabra Ferreira Junior. Acidentes por animais peçonhentos. Editora 
CEVAP, 2008 (DVD + CD-Rom + Livro + Pocket book). 
5- BARRAVIERA, B.Venenos animais: uma visão integrada. Rio de Janeiro, Editora de 
Publicações Científicas, 1994. 411p. ilust. 
6- Centro Virtual de Toxinologia. http://www.cevap.org.br 
7- Répteis do Brasil: Manutenção em cativeiro. Luiz Roberto Francisco. Editora: Gráfica e 
Editora Amaro Ltda. 
8- Herpetologia, Herpetocultura e Medicina de Répteis. Carlos E. S. Goulart. Editora L. F. Livros. 
9- Dissertação intitulada "Variação sexual, ontogenética e ambiental do veneno de Crotalus 
durissus terrificus da região de Botucatu São Paulo: Caracterização enzimática, bioquímica e 
farmacológica". 
Disponível no site: www.cevap.org.br, na seção "Banco de Teses" 
 
 
ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 
 
 Código de ética Profissional Serviço Social 
 Lei Orgânica da Assistência Social ( LOAS) 
 Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) 
 SUS- Lei 8.080- 19/09/1990 
 FREITAS, M. C. (org). Historia Social da Infância no Brasil. Editora Cortez, 2001 
 Conselho Federal de Serviço Social. Parâmetros para atuação de Assistentes Social na 
Política de Saúde. Série: Trabalho e Projeto Profissional nas Políticas Sociais . CFESS 2010 
80p 
 Severino,, A.J. Subsídios para uma reflexão sobre novos caminhos da interdisciplinaridade.. 
Serviço Social e Interdisciplinaridade . São Paulo 2010. Editora Cortez. 8º ed. p.11 a 21 
 BRASIL. Ministério da Saúde. Cartilha Saúde integral de adolescentes e jovens: orientações 
para organização de serviços de saúde. Distrito Federal 2005. Editora MS 43p. Disponível 
no site Ministério da saúde / saúde do adolescente e do jovem / publicações 
- http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=29683&janela=1 
 
 
CITOLOGIA ONCÓTICA 
 
Prova escrita de conhecimentos gerais básicos envolvendo aspectos teóricos, metodológicos e 
práticos atinentes a Patologia Geral, Química Analítica, Imunologia Básica e Biologia Celular. 
Literaturas recomendados: 
 Robbins & Cotran – Patologia: Bases Patológicas das Doenças. Kumar, V.; Abbas, A.K.; 
Fausto, N. & Aster, J.C. 8ª ed., Elsevier, 2010. 
 Franco M, Montenegro MR, de Brito T, Bacchi CC, de Almeida P.C. Patologia – 
Processos Gerais 5ª ed. São Paulo, Atheneu. 2010, 331p 
 Abbas,A, Lichtman, A. Imunologia Celular e Molecular. 7ª ed. Rio de janeiro, Elsevier 
Editora Ltda, 2012, 560p 
 Baccan, N et al. Química Analítica Quantitativa Elementar 4 ª ed. Campinas Edgard 
Blucher, 2009, 309p 
 Junqueira LC, Carneiro J. Biologia Celular e Molecular. 9ªed . Rio de Janeiro, Editora 
Guanabara Koogan, 2012, 364p 
 Barker, K. Na Bancada. Manual de iniciação científica em laboratórios de pesquisas 
biomédicas. 1ª ed. Porto Alegre, Editora Artmed, 2002. 
 
 
DIETOTERAPIA EM INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA 
 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. 
Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica : obesidade / Ministério da Saúde, 
http://www.cevap.org.br/
http://www.cevap.org.br/Img/Propaganda/Dissertacao_Airton.pdf
http://www.cevap.org.br/Img/Propaganda/Dissertacao_Airton.pdf
http://www.cevap.org.br/Img/Propaganda/Dissertacao_Airton.pdf
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=29683&janela=1
Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da 
Saúde, 2014. 212 p. : il. – (Cadernos de Atenção Básica, n. 38). 
 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. 
Guia Alimentar para a população Brasileira: promovendo a alimentação saudável/ Ministério da 
Saúde, Secretaria da Atenção à Saúde, Coordenação-Geral da Política de Alimentação e 
Nutrição. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 210p.- (Série A. Normas e Manuais Técnicos). 
Cardoso MA. Nutrição Humana. Série Nutrição e Metabolismo. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2006. 
 
Cuppari L. Nutrição nas doenças crônicas não-transmissíveis. São Paulo: Manole, 2014. 
 
Cuppari L, Avessani CM, kAmimura MA. Nutrição na Doença renal crônica. São Paulo: 1ª; 
edição Manole, 2013. 
 
Cuppari L. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar da EPM UNIFESP Nutrição clínica 
no adulto. 3ª. editora manole, 2014. 
 
Valentim AAF. Nutrição no envelhecer. Atheneu. 2a edição. 2012. 
 
Heyward VH, Stolarczyk LM. Avaliação da composição corporal aplicada. São 
Paulo:Manole. 2000. 
 
Mahan LK, Escott-Stump S. Krause: Alimentos, nutrição e dietoterapia. 13ªed, São 
Paulo: Roca. 2012. 
 
Martins LM, Fisberg RM, Slater B, Marchioni DML. Inquéritos Alimentares – Métodos e 
Bases Científicas. Manole. 2005. 
 
Moreira EAM, Chiarello PG. Atenção nutricional – abordagem dietoterápica em 
adultos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2008 
 
Sampaio HAC, Sabry MOD, Nutrição em Doenças Crônicas: Prevenção e Controle. 2ª ed, 
São Paulo: Atheneu.2014. 
 
Philippi ST, Aquino RC. Dietética. Princípios para o planejamento de uma alimentação 
saudável. São Paulo: Manole. 2015. 
 
Tirapegui J e Ribeiro SML. Avaliação Nutricional: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan. 2011. 
 
Waitzber DL. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clinica. Atheneu. 4a edição. 2009. 
 
 
ENFERMAGEM EM HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA 
 
AHA. Diretrizes da American Heart Association para RCP e ACE, 2010. 
AHA. Destaques das Diretrizes da American Heart Association para RCP e ACE, 2010. 
BICKLEY, LS. Bates: propedêutica médica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 
BRASIL. Ministério da Saúde. A vigilância, o controle e a prevenção das doenças crônicas não-
transmissíveis: DCNT no contexto do Sistema Único de Saúde brasileiro. Brasília, 2005. 
Brasil. MS. Doenças Infecciosas e Parasitárias. 8a edição. Brasília – DF, 2010. 
Brasil. Ministério da Saúde. Manual de Biossegurança para Serviços de Saude. Brasília – DF, 
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Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização. Humaniza SUS. Brasília – DF, 
2004. 
Acesso disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizaSus_doc_base.pdf 
http://www.jusbrasil.com.br/diarios/31985775/dou-secao-3-04-11-2011-pg-72
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizaSus_doc_base.pdf
Brasil. Ministério da Saúde. Manual de Diabetes e Hipertensão Arterial. 
Secretaria do Estado São Paulo. Manual de Orientação Clinica Diabetes Mellittus. 2010. 
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Brasil. Vigilância Pós-comercialização. Hemovigilância. Acesso disponível em: 
http://portal.anvisa.gov.br 
Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Hemovigilância: manual técnico para 
investigação das reações transfusionais imediatas e tardias não infecciosas / Agência Nacional 
de Vigilância Sanitária. – Brasília : Anvisa, 2007. 
Brasil. PORTARIA Nº 2.712, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2013. Redefine o regulamento técnico 
de procedimentos hemoterápicos. Publicada no Diário Oficial da União nº 221, de 13 de 
novembro de 2013, Seção 1, página 106. 
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http://portal.saude.gov.br 
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POSSO, MBS Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. Ed. Atheneu, 1999. 
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HUDAK CM e GALLO BM. Cuidados Intensivos de Enfermagem – uma abordagem 
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Diccini S e Koizumi MS. Enfermagem em neurociência – fundamentos para a prática clínica. 
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Lynn Dianne Phillips. Manual de terapia intravenosa. 2ed,Artmed, 2001; 
Frederico Filgueiras Pohl / Andy Petroianu. Tubos, sondas e drenos. 1ed, Guanabara Koogan, 
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FIGUEIREDO, NMA et al. Tratado de cuidados de enfermagem: médico-cirúrgico. São Paulo: 
Roca, 2012. 
Cloherty JP, Eichenwald EC, Stark AR. Manual de Neonatologia. 6.ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2009. 
MACDONALD, M.G; MULLET, M.D.; SESHIA M.M.K. Avery neonatologia, fisiopatologia e 
tratamento do recém-nascido. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, Koogan, 2007. 
CARVALHO, M.R.; TAVARES, L.A.M. Amamentação: bases científicas 3. ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2010. 
KIMURA, A.F.; BUENO, M.; BELLI, M.A.J. Manual de Assistência em Enfermagem Neonatal. 
São Paulo: Difusão, 2010. 
http://portal.saude.gov.br/
Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Atenção à gestante e à puérpera no SUS-SP. 
Manual técnico do pré-natal e puerpério. São Paulo: Secretaria de Estado da Saúde, 2010. 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações 
Programáticas e Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de 
saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,Departamento de Ações 
Programáticas e Estratégicas. – Brasília : Ministério da Saúde, 2011. 4 v. : il. – (Série A. Normas 
e Manuais Técnicas). 
Tamez RN. Enfermagem na UTI Neonatal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 
OMS. Conduta nos problemas do recém-nascido. São Paulo: Roca, 2011 
 
ENFERMAGEM EM DIÁLISE 
 
SMELTZER, SC; BARE. Brunner & Sudarth: tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 12ª ed 
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 
BICKLEY, LS, Bates. Propedêutica médica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 
FIGUEIREDO, NMA et al. Tratado de cuidados de enfermagem: médico-cirúrgico. São Paulo: 
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CARPENITTO, L. J. Diagnósticos de Enfermagem Aplicação à Prática Clínica. 7ª ed. Porto 
Alegre: Artes Médicas, 2002. 
NANDA, Diagnóstico de Enfermagem NANDA, Definições e classificações, 2001-2002; Trad. 
MICHEL, Jeame L. M, Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2001. 
CARPENITO, L J. Diagnóstico de Enfermagem: aplicação à prática clínica. 6ª ed. Porto Alegre: 
Artes Médica, 1997. 
BRASIL. FEBRASGO, Urgências e Emergências Maternas: Guia para diagnóstico e conduta em 
situações de risco de morte materna. Brasília/ DF: Ministério da Saúde, 2006. 
BRASIL. Coordenação Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis e AIDS, 
Manual de Controle das DST e AIDS, 4. ed. Brasília/ DF: Ministério da Saúde, 2006. 
Malagutti, Willian. Bizu de Enfermagem, 5ª Edição Revisada e Ampliada, 2011. 
 
ENFERMAGEM EM NEONATOLOGIA 
 
AHA. Diretrizes da American Heart Association para RCP e ACE, 2010. 
AHA. Destaques das Diretrizes da American Heart Association para RCP e ACE, 2010. 
BICKLEY, LS. Bates: propedêutica médica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 
BRASIL. Ministério da Saúde. A vigilância, o controle e a prevenção das doenças crônicas não-
transmissíveis: DCNT no contexto do Sistema Único de Saúde brasileiro. Brasília, 2005. 
Brasil. MS. Doenças Infecciosas e Parasitárias. 8a edição. Brasília – DF, 2010. 
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Brasil. Ministério da Saúde. Calendário Nacional de vacinação. Acesso disponível em: 
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Koogan, 2011. 
HORTA, WA. Processo de enfermagem. 7. ed. São Paulo: E.P.U., 1979. 
Junqueira, PC; Hamershlack N; Rosemblit J. HEMOTERAPIA CLÍNICA Ed Roca, 2009. 
Kurcgant, P (coord). Administração em enfermagem. Ed. EPU, 1991. 
Kurcgant, P (coord) Gerenciamento em enfermagem, Ed. Guanabara-Koogan, 2010. 
NORTH AMERICAN NURSING ASSOCIATION. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: 
definições e classificação – 2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2013. 
POSSO, MBS Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. Ed. Atheneu, 1999. 
Santos, LGA e col. Enfermagem em Ginecologia e Obstetrícia. Ed. MedbBook:Rio de Janeiro, 
2010. 
HUDAK CM e GALLO BM. Cuidados Intensivos de Enfermagem – uma abordagem 
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Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da 
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Dispõe sobre a Vigilância Sanitária a que ficam sujeitos os Medicamentos, 
as Drogas, os Insumos Farmacêuticos e Correlatos, Cosméticos, 
Saneantes e Outros Produtos, e dá outras Providências. Disponível em: 
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FISIOTERAPIA 
 
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Marjorie H. Woollocott. Manole. 2003. 
 
Medicina e Reabilitação: Princípios e prática. Fernandes, AC; Ramos, ACR; 
Casalis, MEP; Hebert, SK. 1ª edição, Artes Médicas, 2007. 
 
Fisioterapia: Aspectos clínicos e práticos da reabilitação. Moura, EM; Silva, PAC. 
1ª edição. Artes Médicas, 2006. 
 
Diagnóstico e Tratamento da Lesão da Medula Espinhal. Greve, JMD; Casalis, 
MED; Filho, TEPB. 1ª edição. Roca, 2001. 
 
Reabilitação Neurológica. Umphed, DA. 4ª edição. Manole, 2003. 
 
Neurociência para Fisioterapeutas. Cohen, H. 2ª edição. Manole. 2001. 
 
Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. O'Sullivan, SB; Schmitz, TJ. 4ª edição. 
Manole, 2004. 
 
Fisioterapia Respiratória em Pediatria e Neonatologia. Sarmento, GJV. 1ª edição. 
Manole, 2007. 
 
Fisioterapia Cardiopulmonar. Irwin, S; Tecklin, JS. 3ª edição. Manole. 2003. 
 
Fundamentos da Terapia Respiratória de Egan. Scanlan, CL et al. Manole: São 
Paulo, 2000. 
 
Fisiologia do Exercício. Mc Ardle, WD et al. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 
2003. 5ª edição. 
 
Propedêutica ortopédica. Hoppenfield, S. Atheneu: S.P., 2004. 
 
Fisioterapia respiratória básica. Costa, D. Atheneu - SP, 2004. 
 
Exame físico em ortopedia. Barros Filho, TEP, Lech, O. Sarrien, 2002. 
 
Fisioterapia em Pediatria. Shepherd, R. Santos, SP. 1998. 
 
Fisioterapia respiratória moderna. Azeredo, C.C. Editora Manole. 2002. 
 
Ortopedia e traumatologia. Princípios e práticas. Sizínio, H; Barros Filho, TEP; Xavier, R; Pardini 
Jr, AG. Editora Artmed. 2003. 
 
Ventilação Mecânica Básica. Carvalho, CR. Editora Atheneu. 2000. 
 
AACD Medicina e Reabilitação - Princípios e Prática. 
Fernandes e col 
Editora Artes Médicas 
Ano 2007 
 
Amputações de memmbros inferiores - Busca da Plena Reabilitação 
José André Carvalho 
Editora Manole 
Ano 2007 
 
LANZA, F.C.; GAZOTTI, M.R., ; PALAZZIN, A. Fisioterapia em pediatria e neonatologia: da UTI 
ao ambulatório. A. editora Roca: 2012, SP. 
 
FISIOTERAPIA EM TERAPIA INTENSIVA 
 
Controle Motor: Teoria e aplicações práticas. 2ª edição; Anne Shumuray-cook, 
Marjorie H. Woollocott. Manole. 2003. 
 
Medicina e Reabilitação: Princípios e prática. Fernandes, AC; Ramos, ACR; 
Casalis, MEP; Hebert, SK. 1ª edição, Artes Médicas, 2007. 
 
Fisioterapia: Aspectos clínicos e práticos da reabilitação. Moura, EM; Silva, PAC. 
1ª edição. Artes Médicas, 2006. 
 
Diagnóstico e Tratamento da Lesão da Medula Espinhal. Greve, JMD; Casalis, 
MED; Filho, TEPB. 1ª edição. Roca, 2001. 
 
Reabilitação Neurológica. Umphed, DA. 4ª edição. Manole, 2003. 
 
Neurociência para Fisioterapeutas. Cohen, H. 2ª edição. Manole. 2001. 
 
Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. O'Sullivan, SB; Schmitz, TJ. 4ª edição. 
Manole, 2004. 
 
Fisioterapia Respiratória em Pediatria e Neonatologia. Sarmento, GJV. 1ª edição. 
Manole, 2007. 
 
Fisioterapia Cardiopulmonar. Irwin, S; Tecklin, JS. 3ª edição. Manole. 2003. 
 
Fundamentos da Terapia Respiratória de Egan. Scanlan, CL et al. Manole: São 
Paulo, 2000. 
 
Fisiologia do Exercício. Mc Ardle, WD et al. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 
2003. 5ª edição. 
 
Propedêutica ortopédica. Hoppenfield, S. Atheneu: S.P., 2004. 
 
Fisioterapia respiratória básica. Costa, D. Atheneu - SP, 2004. 
 
Exame físico em ortopedia. Barros Filho, TEP, Lech, O. Sarrien, 2002. 
 
Fisioterapia em Pediatria. Shepherd, R. Santos, SP. 1998. 
 
Fisioterapia respiratória moderna. Azeredo, C.C. Editora Manole. 2002. 
 
Ortopedia e traumatologia. Princípios e práticas. Sizínio, H; Barros Filho, TEP; Xavier, R; Pardini 
Jr, AG. Editora Artmed. 2003. 
 
Ventilação Mecânica Básica. Carvalho, CR. Editora Atheneu. 2000. 
 
AACD Medicina e Reabilitação - Princípios e Prática. 
Fernandes e col 
Editora Artes Médicas 
Ano 2007 
 
Amputações de memmbros inferiores - Busca da Plena Reabilitação 
José André Carvalho 
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LANZA, F.C.; GAZOTTI, M.R., ; PALAZZIN, A. Fisioterapia em pediatria e neonatologia: da UTI 
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210p. 
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10 – LEVY, CCAC. Manual de Audiologia Pediátrica. Manole, 2015. 318p. 
11 – BEVILACQUA, MC.; MORET, ALM. – Deficiência auditiva – conversando com familiares e 
profissionais de saúde. São José dos Campos. Pulso, 2005. 319 p. 
12 – LOPES FILHO, O. Tratado de Fonoaudiologia. Ribeirão Preto, Tecmedd, 2005, 992p. 
15 – SOUSA, LCA.; PIZA, MRT.; ALVARENGA, KF.; CÓSER, PL. Eletrofisiologia da Audição e 
Emissões Otoacústicas. São Paulo, Novo Conceito/Saúde, 2008, 372p. 
16 - BEVILACQUA, MC.; MARTINEZ, MAN.; BALEN, SA; PUPO, AC; REIS, ACM.; FROTA, S. 
Tratado de Audiologia. São Paulo: Santos, 2011. 880p. 
17 – ALVARENGA, KF., CORTELETTI, LCBJ. O Mascaramento na Avaliação Audiológica. Um 
guia prático. São José dos Campos: Pulso, 2006.114p. 
18 – PEREIRA, RC. Prótese Auditiva. Rio de Janeiro: Revinter, 2015. 138p. 
19 – BOÉCHAT, EM.; MENEZES, PL.; COUTO, C.M.; FRIZZO, ACF.; SCHARLACH, RC.; 
ANASTASIO, ART. Tratado de Audiologia. 2ª Ed. Santos, 2015. 565p. 
20 – LOPES FILHO, O.; CAMPIOTTO, AR.; LEVY, CCAC.; REDONDO, MC.; ANELLI, W. Novo 
Tratado de Fonoaudiologia. Manole, 2013. 376p. 
 
HEMOTERAPIA 
 
1. ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. 7. ed. Rio de 
Janeiro: Revinter, 2011. 
2. PAUL, W. Fundamental immunology. 6th ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 
2008. 
3. HEMOTERAPIA CLÍNICA- livro. Pedro Clóvis Junqueira, Nelson Hamershlack e Jacob 
Rosemblit, 2009 – Editora Roca. 
4. Hemoterapia - Fundamentos e Prática - José Orlando Bordin, Dante Mário Langhi Júnior, 
Dimas Tadeu Covas (2008) Editora Atheneu. 
5. Manual de Biossegurança do Ministério da Saúde – Telelab. Disponível 
em:http://www.ccs.saude.gov.br/visa/publicacoes/arquivos/p3_laborat%C3%B3rios.pdf 
6. MINISTÉRIO DA SAÚDE – Segurança Transfusional: um olhar sobre os serviços de 
hemoterapia das regiões norte e centro oeste do Brasil, Brasília, 2012. Disponível em 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/seguranca_transfusional_hemoterapia_centro_oe
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7. MINISTÉRIO DA SAÚDE – Técnico em Hemoterapia – Livro texto, Brasília 2013. Disponível 
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HematologiaHemoterapia/tecnico_hemoterapia_livro_texto.pdf 
 
 
 
IMUNOHEMATOLOGIA 
 
ABBAS, A.K; LICHTMAN, A.H; PILLAI, S. Imunologia Celular e Molecular - 7ed. Elsevier, 2012. 
 
BEIGUELMAN, B. Os Sistemas sanguíneos eritrocitários. 3. ed.: FUNPEC, 2003. 
http://www.ccs.saude.gov.br/visa/publicacoes/arquivos/p3_laborat%C3%B3rios.pdfhttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/seguranca_transfusional_hemoterapia_centro_oeste_norte_brasil.pdf
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http://www.hemominas.mg.gov.br/export/sites/default/hemominas/galerias/TEC/publicacoesHematologiaHemoterapia/tecnico_hemoterapia_livro_texto.pdf
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BRASIL, Ministério da Saúde /ANVISA – PS: Portaria N° 158, de 4 de fevereiro de 2016. 
 
BUELVAS, A. C. ;MUÑIZ-DÍAZ, E. ; GONZÁLEZ, G. L. Inmunohematologia Básica y Aplicada. 1. 
ed. Cali: Feriva, 2014. 
 
CHAMONE, D.A.F.; NOVARETTI, M.C.Z.; DORLHIAC, P.E. Manual de Transfusão Sanguínea. 
1. ed.: Roca, 2001. 
 
GIRELLO, A. L.; KÜHN, T.I.B.B. Fundamentos da Imunohematologia eritrocitária, 3. ed. São 
Paulo: Senac, 2011. 
 
HARMENING, D.M. Técnicas Modernas em Banco de Sangue e Transfusão. 4. ed. Rio de 
Janeiro: Revinter, 2006. 
 
HEMOTERAPIA CLÍNICA- livro. Pedro Clóvis Junqueira, Nelson Hamershlack e Jacob 
Rosemblit, 2009 – Editora Roca. 
 
 
MINISTÉRIO DA SAÚDE – Técnico em Hemoterapia – Livro texto, Brasília 2013. Disponível em: 
http://www.hemominas.mg.gov.br/export/sites/default/hemominas/galerias/TEC/publicacoesHem
atologiaHemoterapia/tecnico_hemoterapia_livro_texto.pdf 
 
 
IMUNOLOGIA DE MOLÉSTIAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS 
 
ABBAS, A K.; LICHTMAN, A H. Imunologia Básica: Funções e Distúrbios do Sistema 
Imunológico. 4ª ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier Ltda, 2013. 336 p. 
 
ABBAS, A. K.; LITCHMAN, A. H. Imunologia Celular e Molecular. 7ª ed. Rio de Janeiro: 
Editora Elsevier Ltda., 2012. 560 p. 
 
JANEWAY, C. A. et al. Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença. 6ª ed. Porto 
Alegre: Editora Artmed, 2007. 848 p. 
 
 KUBI, J. Imunologia, 4th ed.New York, W.H.Freeman and Company, 2002. 
 
ROITT, .I. Essential Immunology. 10thed. Oxford Blackwell Scientific Publication, 2004. 
 
 
IMUNOPATOLOGIA SORODIAGNÓSTICO 
 
Kumar V, Abbas AK, Aster JC. Robins Patologia Básica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 
 
Voltarelli, J.C., Arruda, K., Louzada, Sarti, P.W. Imunologia Clínica na Prática Médica. 1ª Edição. 
Editora Atheneu, 2008. 
 
Abbas, A.K.; Lichtman, A. H.; Pillai, S.IMUNOLOGIA CELULAR E MOLECULAR – Rio de 
Janeiro:Elsevier, 2008. 
 
VAZ, Adelaide J.; TAKEI, Kioko; BUENO, Ednéia Casagranda. Imunoensaios: fundamentos e 
aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 
 
 
 
http://www.hemominas.mg.gov.br/export/sites/default/hemominas/galerias/TEC/publicacoesHematologiaHemoterapia/tecnico_hemoterapia_livro_texto.pdf
http://www.hemominas.mg.gov.br/export/sites/default/hemominas/galerias/TEC/publicacoesHematologiaHemoterapia/tecnico_hemoterapia_livro_texto.pdf
IMUNOPATOLOGIA PEDIÁTRICA 
 
GRUMACH, A.S. Alergia e Imunologia na Infância e na Adolescência. 2ª Ed., São Paulo, 
Editora Atheneu, 2009. 928p. 
 
ABBAS, A.K. Imunologia Celular e Molecular. 7ª Ed., Rio de Janeiro, Elsevier, 2011. 592p. 
 
SALES, M.M.; MORAES-VASCONCELOS, D. Citometria de Fluxo: Aplicações no 
Laboratório Clínico e de Pesquisa. 1ª Ed., São Paulo, Editora Atheneu, 2013. 610p. 
 
VAZ, A J.; TAKEI, K.; BUENO, E.C. Imunoensaios: Fundamentos e Aplicações. Série 
Ciências Farmacêuticas. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007. 
 
 
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA EM DIAGNÓSTICO E PESQUISA LABORATORIAL 
 
ALBERTS B et al. Molecular Biologyof The Cell - thirdedition, Editora Athena, 1991. 
BINSFELD PC. Biosseguranca em biotecnologia. Editora: Interciência, 2005. 
CALICH, V.L.G. ; VAZ, C. A. C. . Imunologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. 
COOPER G. The Cell a molecular Approach - Secondedition, Editora ASM Press, Washington, 
D.C., 2000. 
FERREIRA, A W. & ÁVILA, S.L.M. Diagnóstico Laboratorial das Principais doenças Infecciosas 
e Auto-imunes. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2000. 
HIRATA MH ; MANCINI FILHO J. Manual de biosseguranca. Editora: Manole, 2002 
LEWIS B. Genes VII, Editora Oxford, 2000. 
MASTROENI MF. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. 2ª edição, Editora 
Ateneu, 2005. 
VAZ, A J.; TAKEI, K.; BUENO, E.C. Imunoensaios: Fundamentos e Aplicações. Série Ciências 
Farmacêuticas. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007. 
 
LABORATÓRIO EM METABOLISMO NUTRICIONAL E DESPORTIVO 
 
Livros: 
 
William D. McArdle, Frank I. Katch, Victor L. Katch. Fisiologia do Exercício, Energia, Nutrição e 
Desempenho Humano. 5º edição. Seções 1e 3. 
 
Pamela C. Champe, Richard A. Harvey, Denise R. Ferrier. Biochemistry. 3º edição. Unidades I, 
II, III e V. 
 
Diretrizes: 
 
I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica. Arquivos Brasileiros 
de Cardiologia, volume 84, suplemento I, abril/2005. 
 
IV Diretriz Brasileira Sobre Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose: Departamento de 
Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 
volume 88, suplemento I, abril/2007. 
 
MEDICINA COMPORTAMENTAL: MODIFICAÇÃO DO ESTILO DE VIDA COM PRÁTICA DE 
EXERCÍCIOS FÍSICOS E TERAPÊUTICA À PROMOÇÃO DA SAÚDE 
 
GERAIS: 
 
DIAS RMR, CYRINO ES, SALVADOR EP, CALDEIRA LFS, NAKAMU FY. Influência do 
processo de familiarização para avaliação da força muscular em testes de 1-RM. 
Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 11, n. 01, p. 34-38, 2005. 
 
VI Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, 2010. 
 
I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento de Síndrome Metabólica – Arquivos 
Brasileiros de Cardiologia, v84, suppl 1, 2005. 
 
Fisiologia do Exercício – Nutrição, Energia e Desempenho Humano. McArdle, Katch e 
Katch; 7ª edição; Guanabara Koogan, 2013, p. 859-888. 
 
Garber CE et al. Quantity and Quality of Exercise for Developing and Maintaining 
Cardiorespiratory, Musculoskeletal, and Neuromotor Fitness in Apparently Healthy 
Adults: Guidance for Prescribing Exercise. Med Sci Sports Exercise, 43 (nº7):p.1334-59, 
2011. 
 
Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. 8ª edição, Guanabara 
Koogan, Rio de Janeiro, 2011. 
 
ESPECÍFICAS: 
 
1. Educação Física 
GAYA, A et al. PROJETO ESPORTE BRASIL. Manual de Testes e Avaliação. Versão 
2012. 
 
World Health Organization 2010. Global recommendations on physical activity for health. 
Disponível em: http://whqlibdoc.who.int/publications/2010/9789241599979_eng.pdf. 
 
Manual do ACSM para Avaliação da Aptidão Física relacionada à Saúde. 3ª edição, 
Guanabara Koogan 2011. 
 
Weston KS, et al. High-intensity interval training in patients with lifestyle-induced 
cardiometabolic disease: a systematic review and meta-analysis. 
Br J Sports Med 2014;48:1227–1234. doi:10.1136/bjsports-2013-092576 
 
 
MICOLOGIA MÉDICA 
 
1) Kwon-Chung KJ & Bennett JE. Medical Mycology. Lea & Febiger, Philadelphia, 1.ed, 1992; 
866 p.; 
2) Sidrim JJC & Rocha MFG. Micologia Médica à luz de autores contemporâneos. Guanabara 
Koogan, Rio de Janeiro, 1.ed, 2004; 388 p.; 
3) Lacaz CS, Porto E, Martins JEC. Micologia Médica, Sarvier, São Paulo, 9ed., 2002, 1120 p. 
 
NEUROIMUNOLOGIA 
 
Mecanismo de lesão das doenças desmielinizantes do sistema nervoso 
 
Mecanismo de lesão das doenças autoimunes do sistema nervoso 
Livro recomendado– Patologia: Bases Patológicas das Doenças. Kumar, V.; 
Abbas, A.K.; Fausto, N. & Aster, J.C. 8ª ed., Elsevier, 2010" 
 
http://whqlibdoc.who.int/publications/2010/9789241599979_eng.pdf
NUTRIÇÃO CLÍNICA EM PEDIATRIA 
 
Vitolo MR. Nutrição: da gestação à adolescência. Rio de Janeiro: Reichmann & Autores 
Editores, 2003. 
 
Tópicos Atuais em Nutrição Pediátrica. Ary Lopes Cardoso, Luiz Anderson Lopes, José Augusto 
de A.C Taddei, Editora Atheneu 184 p. Série Atualizações em Pediatria da Sociedade de 
Pediatria de São Paulo. ISBN 8573797061 
 
Manual de Nutricão Pediatrica – AAP. Ronald E. Kleinman, AMERICAN ACADEMY OF 
PEDIATRICS. Editora:LAVIE MED. Edição 6, 2011.1440p. ISBN 10 8589731529. 
 
Nutrição em Pediatria- da Neonatologia à Adolescência. Virgina Resende Silva Weffort. Editora 
Manole, 2009. 600p. 
 
Terapia Nutricional: nas Doenças do Aparelho Digestivo na Infância e Adolescência. Luciano A 
Péret Filho. Editora Medbook 2013. Edição 3ª 304 p. ISBN 9788599977903 
 
Manual de orientação para a alimentação do lactente, do pré-escolar, do escolar, do 
adolescente e na escola. Departamento Cientifico de Nutrologia da Sociedade Brasileira de 
Pediatria. 2 ed São Paulo. SBP.. 2008 
 
NUTRIÇÃO CLÍNICA E NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA 
 
1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção 
Básica. Guia alimentar para a população / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, 
Departamento de Atenção Básica. – 2.ed. - Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 156 p.il. 
2. Ações da CGPAN (Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição – Ministério da 
Saúde). Acesso em http://nutricao.saude.gov.br/index.php. 
3. Campos, GWS. Tratado de saúde coletiva. 2006. 
4. Dutra-de-Oliveira, JE. Ciências nutricionais – aprendendo a aprender. 2008. 
5. Cozzolino, SMF. Biodisponibilidade de nutrientes. 2005. 
6. Inquéritos alimentares: métodos e bases científicos. Regina Mara Fisberg, Betzabeth Slater, 
Dirce Maria Lobo Marchioni, Lígia Araújo Martini São Paulo: Manole, 350p. 2005. 
7. Iª Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica Arq. Bras. Cardiol, 
volume 84, Suplemento I, Abr/2005 Disponível no site: www.cardiol.br 
8. IVª Diretriz Brasileira Sobre Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose Departamento de 
Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arq. Bras. Cardiol. volume 88, 
suplemento I, Abr/2007 Disponível no site: www.cardiol.br 
9. Manual de Nutrição para Profissionais de Saúde Disponível no site: www.diabetes.org.br 
10. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção 
Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: obesidade/ Ministério da 
Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da 
Saúde, 2014. 202 p.il. - (Cadernos de Atenção Básica, n. 38). 
11. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção 
Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica : diabetes mellitus / Ministério 
da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, 
Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 160 p.: il. (Cadernos de 
Atenção Básica, n. 36). 
12. Santos R.D., Gagliardi A.C.M., Xavier H.T., Magnoni C.D., Cassani R., Lottenberg A.M. et al. 
Sociedade Brasileira de Cardiologia. I Diretriz sobre o Consumo de Gorduras e Saúde 
Cardiovascular. Arq. Bras. Cardiol. 2013;100(1supl.3):1-40 
13. Brasil. Ministério da Saúde. Universidade Federal de Minas Gerais. Instrutivo: Metodologia 
de trabalho em grupos para ações de alimentação e nutrição na atenção básica./ Ministério da 
Saúde, Universidade Federal de Minas Gerais. – Brasília: Ministério da Saúde, 2016. 168p.:il. 
 
 
http://nutricao.saude.gov.br/index.php
http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2005/sindromemetabolica.asp
http://www.cardiol.br/
http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2007/IV_diretriz_DA.asp
http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2007/IV_diretriz_DA.asp
http://www.diabetes.org.br/
http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2007/IV_diretriz_DA.asp
http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2007/IV_diretriz_DA.asp
NUTRIÇÃO CLÍNICA EM CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO 
 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. 
Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica : obesidade / Ministério da Saúde, 
Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da 
Saúde, 2014. 212 p. : il. – (Cadernos de Atenção Básica, n. 38). 
 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. 
Guia Alimentar para a população Brasileira: promovendo a alimentação saudável/ Ministério da 
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Nutrição. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 210p.- (Série A. Normas e Manuais Técnicos). 
Cardoso MA. Nutrição Humana. Série Nutrição e Metabolismo. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2006. 
 
Cuppari L. Nutrição nas doenças crônicas não-transmissíveis. São Paulo: Manole, 2014. 
 
Cuppari L, Avessani CM, kAmimura MA. Nutrição na Doença renal crônica. São Paulo: 1ª; 
edição Manole, 2013. 
 
Cuppari L. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar da EPM UNIFESP Nutrição clínica 
no adulto. 3ª. editora manole, 2014. 
 
Valentim AAF. Nutrição no envelhecer. Atheneu. 2a edição. 2012. 
 
Heyward VH, Stolarczyk LM. Avaliação da composição corporal aplicada. São 
Paulo:Manole. 2000. 
 
Mahan LK, Escott-Stump S. Krause: Alimentos, nutrição e dietoterapia. 13ªed, São 
Paulo: Roca. 2012. 
 
Martins LM, Fisberg RM, Slater B, Marchioni DML. Inquéritos Alimentares – Métodos e 
Bases Científicas. Manole. 2005. 
 
Moreira EAM, Chiarello PG. Atenção nutricional – abordagem dietoterápica em 
adultos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2008 
 
Sampaio HAC, Sabry MOD, Nutrição em Doenças Crônicas: Prevenção e Controle. 2ª ed, 
São Paulo: Atheneu.2014. 
 
Philippi ST, Aquino RC. Dietética. Princípios para o planejamento de uma alimentação 
saudável. São Paulo: Manole. 2015. 
 
Tirapegui J e Ribeiro SML. Avaliação Nutricional: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan. 2011. 
 
Waitzber DL. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clinica. Atheneu. 4a edição. 2009. 
 
 
NUTRIÇÃO CLÍNICA HOSPITALAR 
 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. 
Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica : obesidade / Ministério da Saúde, 
Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da 
Saúde, 2014. 212 p. : il. – (Cadernos de Atenção Básica, n. 38). 
 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. 
Guia Alimentar para a população Brasileira: promovendo a alimentação saudável/ Ministério da 
http://www.jusbrasil.com.br/diarios/31985775/dou-secao-3-04-11-2011-pg-72
Saúde, Secretaria da Atenção à Saúde, Coordenação-Geral da Política de Alimentação e 
Nutrição. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 210p.- (Série A. Normas e Manuais Técnicos). 
Cardoso MA. Nutrição Humana. Série Nutrição e Metabolismo. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2006. 
 
Cuppari L. Nutrição nas doenças crônicas não-transmissíveis. São Paulo: Manole, 2014. 
 
Cuppari L, Avessani CM, kAmimura MA. Nutrição na Doença renal crônica. São Paulo: 1ª; 
edição Manole, 2013. 
 
Cuppari L. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar da EPM UNIFESP Nutrição clínica 
no adulto. 3ª. editora manole, 2014. 
 
Valentim AAF. Nutrição no envelhecer. Atheneu. 2a edição. 2012. 
 
Heyward VH, Stolarczyk LM. Avaliação da composição corporal aplicada. São 
Paulo:Manole. 2000. 
 
Mahan LK, Escott-Stump S. Krause: Alimentos, nutrição e dietoterapia. 13ªed, São 
Paulo: Roca. 2012. 
 
Martins LM, Fisberg RM, Slater B, Marchioni DML. Inquéritos Alimentares – Métodos e 
Bases Científicas. Manole. 2005. 
 
Moreira EAM, Chiarello PG. Atenção nutricional – abordagem dietoterápica em 
adultos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2008 
 
Sampaio HAC, Sabry MOD, Nutrição em Doenças Crônicas: Prevenção e Controle. 2ª ed, 
São Paulo: Atheneu.2014. 
 
Philippi ST, Aquino RC. Dietética. Princípios para o planejamento de uma alimentação 
saudável. São Paulo: Manole. 2015. 
 
Tirapegui J e Ribeiro SML. Avaliação Nutricional: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan. 2011. 
 
Waitzber DL. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clinica. Atheneu. 4a edição. 2009. 
 
 
NUTRIÇÃO DIETÉTICA PREVENTIVA E DESPORTIVA 
 
Livros 
 
Avaliação da Composição Corporal Aplicada. Vivian Heyward e Lisa StoarczyckSão Paulo: 
Manole, 243p. 2000. 
Inquéritos alimentares: métodos e bases científicos. Regina Mara Fisberg, Betzabeth Slater, 
Dirce Maria Lobo Marchioni, Lígia Araújo Martini São Paulo: Manole, 350p. 2005. 
Diretrizes 
I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica Arq. Bras. Cardiol, volume 
84, Suplemento I, Abr/2005 Disponível no site: www.cardiol.br 
 
Modificações dietéticas, reposição hídrica, suplementos alimentares e drogas: comprovação de 
ação ergogênica e potenciais riscos para a saúde. SUPLEMENTO VOLUME 15, Nº 3, 
MARÇO/ABRIL DE 2009l. Disponível em: 
http://www.medicinadoesporte.org.br/images/pdfs/2003_diretriz_modif_diet.pdf 
http://www.jusbrasil.com.br/diarios/31985775/dou-secao-3-04-11-2011-pg-72
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Obesidade na infância e na adolescência: Manual de Orientação Departamento Científico de 
Nutrologia. Sociedade Brasileira de Pediatria, 2012. Disponível em: 
http://www.sbp.com.br/PDFs/14297c1-Man_Nutrologia_COMPLETO.pdf 
Avaliação Nutricional da Criança e do Adolescente: Manual de Orientação. Departamento Científico 
de Nutrologia. Sociedade Brasileira de Pediatria, 2009. (revisado/ fevereiro 2011. Disponível em: 
http://www.sbp.com.br/show_item2.cfm?id_categoria=24&id_detalhe=3420&tipo_detalhe=s 
 
 
NUTRIÇÃO EM DOENÇAS CRÔNICAS 
 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. 
Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica : obesidade / Ministério da Saúde, 
Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da 
Saúde, 2014. 212 p. : il. – (Cadernos de Atenção Básica, n. 38). 
 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. 
Guia Alimentar para a população Brasileira: promovendo a alimentação saudável/ Ministério da 
Saúde, Secretaria da Atenção à Saúde, Coordenação-Geral da Política de Alimentação e 
Nutrição. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 210p.- (Série A. Normas e Manuais Técnicos). 
Cardoso MA. Nutrição Humana. Série Nutrição e Metabolismo. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2006. 
 
Cuppari L. Nutrição nas doenças crônicas não-transmissíveis. São Paulo: Manole, 2014. 
 
Cuppari L, Avessani CM, kAmimura MA. Nutrição na Doença renal crônica. São Paulo: 1ª; 
edição Manole, 2013. 
 
Cuppari L. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar da EPM UNIFESP Nutrição clínica 
no adulto. 3ª. editora manole, 2014. 
 
Valentim AAF. Nutrição no envelhecer. Atheneu. 2a edição. 2012. 
 
Heyward VH, Stolarczyk LM. Avaliação da composição corporal aplicada. São 
Paulo:Manole. 2000. 
 
Mahan LK, Escott-Stump S. Krause: Alimentos, nutrição e dietoterapia. 13ªed, São 
Paulo: Roca. 2012. 
 
Martins LM, Fisberg RM, Slater B, Marchioni DML. Inquéritos Alimentares – Métodos e 
Bases Científicas. Manole. 2005. 
 
Moreira EAM, Chiarello PG. Atenção nutricional – abordagem dietoterápica em 
adultos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2008 
 
Sampaio HAC, Sabry MOD, Nutrição em Doenças Crônicas: Prevenção e Controle. 2ª ed, 
São Paulo: Atheneu.2014. 
 
Philippi ST, Aquino RC. Dietética. Princípios para o planejamento de uma alimentação 
saudável. São Paulo: Manole. 2015. 
 
Tirapegui J e Ribeiro SML. Avaliação Nutricional: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan. 2011. 
 
Waitzber DL. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clinica. Atheneu. 4a edição. 2009. 
 
http://www.jusbrasil.com.br/diarios/31985775/dou-secao-3-04-11-2011-pg-72
NUTRIÇÃO EM DOENÇAS TROPICAIS 
 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. 
Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica : obesidade / Ministério da Saúde, 
Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da 
Saúde, 2014.212 p. : il. – (Cadernos de Atenção Básica, n. 38). 
 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. 
Guia Alimentar para a população Brasileira: promovendo a alimentação saudável/ Ministério da 
Saúde, Secretaria da Atenção à Saúde, Coordenação-Geral da Política de Alimentação e 
Nutrição. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006.210p.- (Série A. Normas e Manuais Técnicos). 
 
Cardoso MA. Nutrição Humana. Série Nutrição e Metabolismo. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2006. 
 
Cuppari L. Nutrição nas doenças crônicas não-transmissíveis. São Paulo: Manole, 2014. 
 
Frank AA, Soares EA. Nutrição no envelhecer. Atheneu. 
 
Heyward VH, Stolarczyk LM. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: 
Manole. 
 
Mahan LK, Escott-Stump S. Krause: Alimentos, nutrição e dietoterapia. 13ªed, São Paulo: 
Roca. 
 
Moreira EAM, Chiarello PG. Atenção nutricional – abordagem dietoterápica em adultos. Rio 
de Janeiro: Guanabara Koogan. 
 
Sampaio HAC, Sabry MOD, Nutrição em Doenças Crônicas: Prevenção e Controle. 2ª ed, 
São Paulo: Atheneu.2014. 
 
Philippi ST, Aquino RC. Dietética. Princípios para o planejamento de uma alimentação 
saudável. São Paulo: Manole. 2015 
. 
Tirapegui J e Ribeiro SML. Avaliação Nutricional: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan. 
 
Waitzber DL. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clinica. Atheneu. 
 
 
NUTRIÇÃO EM GASTROENTEROLOGIA 
 
1. Caruso L. 2005. Distúrbios do Trato Digestório. In: Guia de Nutrição: Nutrição Clínica no 
Adulto, 2 ed. Lilian Cuppari.221-239.Ed Manole. Barueri-SP. 
2. Caruso L, Vasconcelos MIL, Ribeiro PC.2010. Intervenção Nutricional em Desequilíbrios do 
Trato Digestório.In: Tratado de Alimentação e Dietoterapia, 2 ed. Silva SMCS, Mura JDP. 
591-614. Rocca. São Paulo-SP. 
3. Cannon JJ. 2003. Doença Celíaca. In: Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença – 
Volume II, 9 ed. Shils ME, Olson JA, Shike M et al. 1243-1248. Ed Manole. Barueri-SP. 
4. Hasse JM, Matarese LE. 2005. Terapia Nutricional para Distúrbios do Fígado, Sistema Biliar e 
do Pâncreas. In: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia, 11 ed. Mahan, LK, Escott-Stump S. 704-
732. Roca. São Paulo. 
5. Mahan LK, Escott-Stump S. Krause: Alimentos, nutrição e dietoterapia. 13ªed, São Paulo: 
Roca, 2013 
6. Waitzber DL. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clinica. Atheneu, 2009. 
 
http://www.jusbrasil.com.br/diarios/31985775/dou-secao-3-04-11-2011-pg-72
 
PESQUISA CLÍNICA EM GASTROENTEROLOGIA E HEPATOLOGIA 
 
1. Metodologia Científica (estruturas de projetos); 
2. Conceitos Básicos de Pesquisa Clínica 
3. Biossegurança; 
4. Fluxo regulatório dos estudos envolvendo seres humanos no Brasil (CEP/CONEP/ANVISA) 
5. Aspectos éticos da Pesquisa Clínica: 
a) Competências do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) e Comissão Nacional de Ética em 
Pesquisa (CONEP); 
b) Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE); 
c) Aspectos bioéticos da confidencialidade e privacidade dos sujeitos de pesquisa; 
6. Conhecimento de língua Inglesa; 
7. Registro de Ensaios Clínicos (ICTRP – WHO, clinicaltrials.gov – NIH, REBEC) 
8. Normas regulatórias Nacionais e Internacionais de Pesquisa Clínica: 
a) Código de Nuremberg 
b) Declaração de Helsinque da Associação Médica Mundial (última revisão de Outubro de 2008) 
c) International Conference of Harmonization – Good Clinical Practice GCP 1996 
d) Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos - OPAS, 2005 
e) Buenas Practicas Clínicas: Documento de las Américas - OPAS, 2006 
f) LEIS E DECRETOS FEDERAIS: Lei 6.360/76 de 23/09/1976 – Ministério da Saúde; Lei nº 
8.501 de 
30/11/1992; Lei 11.794 de 8/10/2008 - MCT - LEI AROUCA; Lei nº 11.105, de 24 de março de 
2005 – Lei de Biossegurança. 
g) CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE – Resoluções CNS/MS: 196/96, 240/97, 251/97, 292/99, 
301/00, 303/00, 304/2000, 340/2004, 346/2005, 347/2005, 350/2005; 370/2007 e 466/12. 
h) SECRETARIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA E ANVISA: Resoluções RDC 26/99, 10/01, 
103/03, 135/03, 136/03, 197/04, 219/04, 654/06, 34/08, 39/08, 55/10; Instrução Normativa 
4/09. 
j) Infectious Substances ShippingGuidelines - IATA 
k) CFR - Code of Federal Regulations (Revised April 1, 2008) - Title 21 - Parts 11, 50, 54, 56, 
312, 314. 
9. Rede Nacional de Pesquisa Clínica (RNPC) 
 
PSICOLOGIA DA SAÚDE 
 
ABERASTURY A. & KNOBEL, M. Adolescência Normal: Um enfoque psicanalítico. 
Porto Alegre: Artmed 1981; Reimpressão 2011. 
ABERASTURY A. Psicanálise da Criança: Teoria e Técnica. Porto Alegre: Artmed. 8ª. 
Edição. 2012. 
BRASIL -MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DA ASSISTÊNCIA A SAÚDE. 
Notificação de maus-tratos contra crianças e adolescentes pelos profissionais de 
saúde: um passo a mais na cidadania em saúde. Brasília – DF. 2002. Disponível em: 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/notificacao_maustratos_criancas_adolescent
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BOTEGA N J. Prática Psiquiátrica no Hospital Geral: Interconsulta e emergência. 
Porto Alegre: Artmed. 3ª. Edição. 2012. 
CUNHA J. A.. Psicodiagnóstico V. Porto Alegre: Artmed 5ª Edição Revisada e 
Ampliada. 2000. 
DALGALARRONDO P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Porto 
Alegre: Artmed. 
FIORINI H J. Teoria e Técnicas Psicoterápicas. Rio de Janeiro: Martins Fontes. 
HUTZ C.S.; BANDEIRA D R; TRENTINI C M; KRUG J S (org). Psicodiagnóstico. Porto 
Alegre: Artmed. 2016. 
SIMONETTI A. Manual de Psicologia Hospitalar. São Paulo: Casa do Psicólogo. 4ª 
edição, 2008. 
STRAUB R O. Psicologia da Saúde: Uma abordagem psicossocial. Porto Alegre: 
Artmed. 3ª Edição. 2014. 
ZIMERMAN D.E. Fundamentos Psicanalíticos: Teoria, técnica e clínica. Porto 
Alegre: Artmed. Reimpressão 2010. 
ZIMERMAN D.E. Fundamentos Básicos das Grupoterapias. Porto Alegre: Artmed. 2ª. 
Edição. 2010. 
 
 
PSICOLOGIA HOSPITALAR EM DIÁLISE 
 
ABERASTURY A. & KNOBEL, M. Adolescência Normal: Um enfoque psicanalítico. 
Porto Alegre: Artmed 1981; Reimpressão 2011. 
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Alegre: Artmed. Reimpressão 2010. 
ZIMERMAN D.E. Fundamentos Básicos das Grupoterapias. Porto Alegre: Artmed. 2ª. 
Edição. 2010. 
 
 
PSICOLOGIA EM GASTROENTEROLOGIA 
 
ABERASTURY A. & KNOBEL, M. Adolescência Normal: Um enfoque psicanalítico. 
Porto Alegre: Artmed 1981; Reimpressão 2011. 
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Porto Alegre: Artmed. 3ª. Edição. 2012. 
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Ampliada. 2000. 
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STRAUB R O. Psicologia da Saúde: Uma abordagem psicossocial. Porto Alegre: 
Artmed. 3ª Edição. 2014. 
ZIMERMAN D.E. Fundamentos Psicanalíticos: Teoria, técnica e clínica. Porto 
Alegre: Artmed. Reimpressão 2010. 
ZIMERMAN D.E. Fundamentos Básicos das Grupoterapias. Porto Alegre: Artmed. 2ª. 
Edição. 2010. 
 
 
PSICOLOGIA EM SAÚDE PÚBLICA 
 
BLEGER, J. Psico-higiene e psicologia institucional. Porto Alegre Artmed, 1996. 
CORDIOLI, A. V. (org). Psicoterapias: abordagens atuais, 2. ed., Porto Alegre: Artmed, 1998. 
GABBARD, G. O. Psiquiatria Psicodinâmica na prática clínica, 4 ed., Porto Alegre: Artmed, 
2006. 
HEGENBERG, M. Psicoterapia Breve. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. 
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Saúde Mental. Cadernos de Atenção 
Básica, nº 34. Brasília – DF. 2013. 
OSÓRIO, L. C. Grupoterapias abordagens atuais. Porto Alegre: Artmed, 2007. 
ZIMERMAN, D. E. Manual de Técnica Psicanalítica. Porto Alegre: Artmed, 2003. 
ZIMERMAN, D. E. Fundamentos Psicanalíticos. Porto Alegre: Artmed, 1999. 
 
 
PSICOLOGIA HOSPITALAR EM PEDIATRIA 
 
BOWLBY, J. Formação e rompimento dos laços afetivos. São Paulo: Livraria Martins Fontes 
Editora, 1997. 
CARVALHO, A.M.A. O desenvolvimento da criança. Pediatria Moderna. 1983, 5, 269-270. 
CREPALDI, M.A.; LINHARES, M.B. e PEROSA, G.B. Temas em Psicologia Pediátrica. Casa 
do Psicólogo, 2006. Caps. 2, 4 e 6. 
KLAUS, M. H. E. KENNELL, H. Pais/Bebê- a formação do apego. Porto Alegre: Artes 
Medicas, 1993. 
MAZET, P. e STOLERU, S. Manual de psicopatologia do recém-nascido. Porto Alegre: Artes 
Médicas, 1990. 
PAPALIA, D.E; FELDMAN R.D. Desenvolvimento Humano. (TRad Carla Filomena Marques 
Pinto Vercesi ET al). 12 Ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. 
PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Editora Forense, 1971. 
KOVÁCS, M.C.J. Educação para a morte: desafio na formação de profissionais de saúde e 
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SELIGMAN, M. E. P. Desamparo sobre Depressão, Desenvolvimento e Morte. São Paulo: 
Hucitec, 1977. 
 
RADIOBIOLOGIA, FOTOBIOLOGIA E IMAGENOLOGIA 
 
1) OKUNO, E.; YOSHIMURA, E. M. Física das Radiações. Editora Oficina de Textos. 296 
p.São Paulo. 2010. 
2) OKUNO, E.; CALDAS, I.L.; CHOW, C. Física Para Ciências Biológicas e Biomédicas. 
Editora Harbra Ltda. 1982 
3) SCAFF, L. A. M., Física na Radioterapia A Base Analógica de uma Era Digital. Parte 1 e 
Parte 2. 654 p. Editora Projeto Saber. São Paulo. 2010. 
4) BONTRAGER, K.L.Tratado de Técnica Radiológica e Base Anatômica. 5ª Ed. Editora 
Guanabara Koogan. 814 p. Rio de Janeiro. 2003. 
5) SALVAJOLI, J.V.; SOUHAMI, L.; FARIA, S. L., Radioterapia em Oncologia. Medsi Editora 
Médica e Científica Ltda. 1243p. Rio de Janeiro, 1999. 
6) BENTEL, G. C., Radiaton Therapy Planning. 2a ed. McGraw-Hill. New York. 641 p. 1996. 
7) PODGORSAK, E. B. Technical Editor. Radiation Oncology Physics: A Handbook for 
Teachers and Students. Agência Internacional de Energia Atômica (IAEA). Vienna. 2005. 
8) ATTIX FH. Introduction to Radiological Physics and Radiation Dosimetry. Wiley-VCH. 
Madison, Wisconsin. 607p. 2004. 
 
9) COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR (CNEN). Radiações ionizantes e a vida. 
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VICTORA, C.G et al. Condições de saúde e inovação nas políticas de saúde no Brasil: o 
caminho a percorrer. The Lancet. London, p.90-102, junho. 2011. Disponível em 
http://download.thelancet.com/ flatcontentassets/pdfs/brazil/brazilpor6.pdf 
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SAÚDE ESCOLAR 
 
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entenda”. Cadernos Cedes, n38, 1996, p. 52-61. 
2. Cyrino, E.G.; Torallles-Pereira, M.L. Reflexões sobre uma proposta de integração saúde-
escola: o projeto saúde e educação em Botucatu, São Paulo. Cadernos de Saúde Pública, 
v.15, supl.2, 1999, p. 39-44. 
3. Freire, P. Extensão ou comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. 
4. ML Villardi, EG Cyrino. O cuidado à criança em idade escolar: percepções de equipes da 
Estratégia Saúde da Família - Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, 
2012. Jul.-Set.; 7(24), p. 177-83. 
5. Figueiredo, TAM; Machado, V LT; Abreu, MMS. A saúde na escola: um breve resgate 
histórico. Ciênc. saúde coletiva, Mar 2010, vol.15, no.2, p.397-402. 
6. Maciel, ELN et al. Projeto Aprendendo Saúde na Escola: a experiência de repercussões 
positivas na qualidade de vida e determinantes da saúde de membros de uma comunidade 
escolar em Vitória, Espírito Santo. Ciênc. saúde coletiva, Mar 2010, vol.15, no.2, p.389-396 
7. Azevedo E, Pelicioni MCF, Westphal MF. Práticas intersetoriais nas políticas públicas de 
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medicalização social: um desafio para as equipes de saúde da família. Ciênc Saúde Coletiva 
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10. MOYSES, Maria Aparecida Affonso; COLLARES, Cecília Azevedo Lima. Inteligência 
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<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
65641997000100005&lng=en&nrm=iso>. ISSN 0103-6564. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-
65641997000100005. 
 
 
SERVIÇO SOCIAL EM DIÁLISE 
BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do 
Adolescente, e dá outras providências. 
Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições de promoção e 
recuperação da saúde, a organização e o financiamento dos serviços correspondentes e dá 
outras providências. 
Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993. Dispõe sobre a Organização da Assistência Social e 
dá outras providências. 
Lei nº 10.741, de 1o de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras 
providências. 
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Lei de Regulamentação da Profissão de 
Assistente Social. Lei nº 8.662, de 7 de junho de 1993. Dispõe sobre a profissão de Assistente 
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CENTENARO, G. Augusta. A intervenção do serviço social ao paciente renal crônico e sua 
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http://www.scielo.br/pdf/csc/v15s1/102.pdf Acesso em: 18 set. de 2013 
GRACIANO, M. I. G.; LEHFELD, N. A. S. Estudo socioeconômico: indicadores e metodologia 
numa abordagem contemporânea. Serviço Social e Saúde, Campinas, v.9, n.9, p.157-185, jul. 
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MARTINELLI, M. L. O trabalho do assistente social em contextos hospitalares: desafios 
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MORAES, C. A. S. A viagem de volta: significados da pesquisa na formação e pratica 
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SERVIÇO SOCIAL EM SAÚDE MENTAL 
 
1. BRASIL. Presidência da República. Lei n. 8.742 de 6 de dezembro de 1993. Dispõe Sobre 
a organização da Assistência Social e dá outras providências. Diário oficial da União, 
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Acesso em: 15 jul. 2013. (Lei Orgânica da Assistência Social) 
 
2. CONSELHO FEDERAL DO SERVIÇO SOCIAL. Código de ética do/a assistente social, 
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3. CONSELHO FEDERAL DO SERVIÇO SOCIAL. Parâmetros para a atuação de 
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http://www.cfess.org.br/arquivos/Parametros_para_a_Atuacao_de_Assistentes_Sociais_na_Saude.pdf
http://www.cfess.org.br/arquivos/Parametros_para_a_Atuacao_de_Assistentes_Sociais_na_Saude.pdf
http://www.scielo.br/pdf/csc/v15s1/102.pdf
http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=46147
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http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-66282013000200003&lng=en&nrm=iso

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