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TEORIA DA LITERATURA II

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TEORIA DA LITERATURA II
Abaixo estão as questões e as alternativas que você selecionou:
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QUESTÃO 1
Em relação às rimas, sabe-se que podem ser classificadas de acordo com sua distribuição ao longo do poema. Analise os quatro poemas a seguir e classifique-os a partir dos seguintes tipos de rimas:
1.Cruzadas ou alternadas
2.Emparelhadas ou geminadas
3.Interpoladas ou intercaladas
4.Misturadas
( ) "O meu amor não tem
importância nenhuma.
Não tem o peso nem
de uma rosa de espuma!"
MEIRELES, Cecília. Obra poética, Volume 4, Biblioteca luso-brasileira: Série brasileira. São Paulo: Companhia J. Aguilar Editora, p. 10.
( ) "Vagueio campos noturnos
Muros soturnos
Paredes de solidão
Sufocam minha canção."
GULLAR, Ferreira. A luta corporal. São Paulo: Companhia das Letras, 2017, p. 37.
( ) "Vou-me embora pra Pasárgada
Vou-me embora pra Pasárgada
Aqui eu não sou feliz
Lá a existência é uma aventura
De tal modo inconsequente
Que Joana a Louca de Espanha
Rainha e falsa demente
Vem a ser contraparente
Da nora que nunca tive."
BANDEIRA apud MOISÉS. A Literatura Brasileira através dos textos. São Paulo: Cultrix, 2015, p. 444-445.
( ) "De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento."
MORAES, Vinicius de. Soneto de fidelidade. In: Antologia poética. São Paulo: Companhia das Letras, 2009, p. 116.
a )
 4 - 3 - 2 - 1
b )
 2 - 4 - 3 - 1
 
c )
1 - 2 - 4 - 3
d )
 3 - 2 - 4 - 1
e )
 1 - 2 - 3 - 4
Ver justificativa da resposta
QUESTÃO 2
O escritor e editor português Jorge de Sá escreveu, dentre muitos livros, um importante estudo denominado A Crônica. Nesse livro, o autor ressalta, entre os componentes literários desse subgênero,
I.a excessiva simplicidade.
II.o caráter conciso e indispensável de sua escrita.
III.o coloquialismo elaborado.
IV.a suposta simplicidade.
V.a fugacidade das dores e alegrias humanas.
 
a )
 Alternativas II, III e V estão corretas.
b )
 Alternativas I, II e IV estão corretas.
c )
 Alternativas II, III e IV estão corretas.
d )
 Alternativas I, II e III estão corretas.
e )
 Alternativas I, IV e V estão corretas.
Ver justificativa da resposta
QUESTÃO 3
Do ponto de vista textual e em sua elaboração escrita a crônica atende a quais tipos textuais?
a )
 A paráfrase, a resenha, o diálogo e a narração.
b )
 A novela, a carta, o diálogo e a dissertação.
c )
 A descrição, o resumo, o diálogo e a resenha.
 
d )
 A descrição, a narração, o diálogo e a dissertação.
e )
 A paráfrase, o resumo, o diálogo e a carta.
Ver justificativa da resposta
QUESTÃO 4
Ao tratar sobre o gênero romance, Mikhail Bakhtin o interpreta como "sistema literário harmonioso" (BAKHTIN, 1993, p. 74) e defende a diversidade presente nesse estilo literário. Para isso, o autor enumera algumas unidades estilísticas.
Aponte-as por utilizando (V) para verdadeiro ou (F) para falso:
( ) A narrativa direta e literária do autor.
( ) Estilização de diversas formas da narrativa oral tradicional.
( ) Narrativa indireta pelo leitor.
( ) Estilização de diversas formas da escrita semiliterária tradicional.
( ) Discursos literários que estão ao alcance do leitor, como científicos e filosóficos.
( ) Discursos das personagens, estilisticamente individualizados.
 
a )
 V - V - F - V - F - V
b )
 F - V - F - V - V - F
c )
 F - V - V - F - V - V
d )
 V - F - V - V - F - V
e )
 F - V - V - F - F - V
Ver justificativa da resposta
QUESTÃO 5
A respeito do processo de criação literária, tem-se que:
I.A sucessão de movimentos artísticos e literários opostos aos seus precedentes decorre do pensamento crítico de seus agentes.
PORQUE
II.A literatura exerce um movimento dialético de respeito à tradição cultural de sua época ao mesmo tempo em que busca trazer o novo.
Considerando as proposições acima, é possível concluir que:
a )
 I é uma asserção falsa, porém II é verdadeira.
b )
 I e II são asserções verdadeiras, sendo II uma explicação viável para I.
c )
 I e II são asserções falsas.
 
d )
 I e II são asserções verdadeiras, porém II não se relaciona com I.
e )
 I é uma asserção verdadeira, porém II é falsa.
Ver justificativa da resposta
QUESTÃO 6
Analise os trechos a seguir e classifique o tipo de narrador presente no texto a partir da perspectiva do foco narrativo:
I."No melhor deles, ouvi passos precipitados na escada, a campainha soou, soaram palmas, golpes na cancela, vozes, acudiram todos, acudi eu mesmo. Era um escravo da casa de Sancha que me chamava.
- Para ir lá... sinhô nadando, sinhô morrendo.
Não disse mais nada, ou eu não lhe ouvi o resto.
Vesti-me, deixei recado a Capitu e corri ao Flamengo. Em caminho, fui adivinhando a verdade. Escobar meteu-se a nadar, como usava fazer, arriscou-se um pouco mais fora que de costume, apesar do mar bravio, foi enrolado e morreu. As canoas que acudiram mal puderam trazer-lhe o cadáver."
ASSIS, Machado de. Dom Casmurro. São Paulo: Lafonte, 2012.
II."Mas já são muitas ideias, - são ideias demais; em todo caso são ideias de cachorro, de ideias, - menos ainda que poeira, explicará o leitor. Mas a verdade é que este olho que se abre de quando em quando para fixar o espaço, tão expressivamente, parece traduzir alguma cousa, que brilha lá dentro, lá muito ao fundo de outra cousa que não sei como diga, para exprimir uma parte canina, que não é a cauda nem as orelhas. Pobre língua humana! Afinal adormece. Então as imagens da vida brincam nele, em sonho, vagas, recentes, farrapo daqui remendo dali. Quando acorda, esqueceu o mal; tem em si uma expressão, que não digo seja melancolia, para não agravar o leitor. Diz-se de uma paisagem que é melancólica, mas não se diz igual cousa de um cão. A razão não pode ser outra senão que a melancolia da paisagem está em nós mesmos, enquanto que atribuí-la ao cão é deixá-la fora de nós. Seja o que for é alguma cousa que não a alegria de há pouco; mas venha um, assobio do cozinheiro, ou um gesto do senhor, e lá vai tudo embora, os olhos brilham, o prazer arregaça-lhe o focinho, e as pernas voam que parecem asas."
ASSIS, Machado de. Quincas Borba. São Paulo: Penguin Classics Companhia das Letras, 2012
"Depois de casado viveu dois ou três anos da fortuna da mulher, comendo bem, levantando-se tarde, fumando em grandes cachimbos de porcelana, só voltando para casa à noite, depois do espetáculo, e frequentando os cafés. O sogro morreu e deixou pouca coisa; ele indignou-se com isso, montou uma fábrica, perdeu nela algum dinheiro e retirou-se para o campo, onde pretendeu desforrar-se. Mas, como não entendia mais de agricultura do que de chitas, e porque montava os cavalos em vez de os pôr a trabalhar, bebia sidra às garrafas em vez de a vender em barris, comia as melhores aves da capoeira e engraxava as botas de caçar com o toucinho dos porcos, não tardou a aperceber-se de que mais valia abandonar toda a especulação."
FLAUBERT, Gustave. Madame Bovary. São Paulo: Abril, 2010, p. 4.
 
a )
 I. Narrador com perspectiva restrita; II. Narrador onisciente; III. Narrador em 3ª pessoa não onisciente.
b )
 I. Narrador em terceira pessoa; II. Narrador neutro; III. Narrador em 3ª pessoa não onisciente.
c )
 I. Narrador em 3ª pessoa com perspectiva restrita; II. Narrador onisciente; III. Narrador intruso.
d )
 I. Narrador com perspectiva ilimitada; II. Narrador onisciente; III. Narrador em 3ª pessoa não onisciente.
e )
 I. Narrador onisciente; II. Narrador não onisciente; III. Narrador em pessoa onisciente.
Ver justificativa da resposta
QUESTÃO 7
"Mire veja o que a gente é: mal dali a um átimo, eu selando meu cavalo e arrumando meus dobros, e já me muito entristecia. Diadorim me espreitava de longe, afetando a espécie duma vagueza. No me despedir, tive precisão de dizer a ele, baixinho: - 'Por teu pai vou, amigo, mano-oh-mano. Vingar Joca Ramiro...' A fraqueza minha, adulatória. Mas ele respondeu: - 'Viagem boa, Riobaldo. E boa-sorte...' Despedir dá febre."
ROSA, Guimarães. Grande Sertão: Veredas. Volume II. Rio deJaneiro: Nova Aguilar, 1994, p. 85-86.
A língua é uma das características em que a reflexão teórica da literatura se apoia, assim como a linguagem, o uso que o autor faz da língua para compor sua obra. O romance Grande Sertão: Veredas é uma obra conhecida por ser marcada pelo uso da linguagem popular, bem como por dispor de muitas palavras inventadas pelo autor. Ao analisar o trecho apresentado, e admitindo a linguagem como forma de distinção entre o discurso literário e o não literário, é possível afirmar que:
 
a )
 A linguagem utilizada torna-se uma das características marcantes que possibilitam ao leitor reconhecer o autor e a obra literária, configurando ainda a capacidade de plurissignificação do texto e denotando sua relevância como retrato histórico e social de uma parcela do Brasil.
b )
 A linguagem utilizada por Guimarães Rosa não é um fator determinante para reconhecimento da obra e do autor por parte do leitor, visto que é grande a parcela de escritores que opta por retratar variáveis não prestigiadas da língua portuguesa.
c )
 A variabilidade da linguagem utilizada na obra restringe sua relevância à época e região em que se insere, inviabilizando a crítica e assimilação da temática proposta por parte de leitores que estão inseridos em contextos sociais diferentes daquele da obra, mesmo esses partilhando a língua utilizada no romance.
d )
 Grande Sertão: Veredas é uma obra não pertencente ao cânone literário brasileiro por ser de difícil assimilação e compreensão do linguajar utilizado, uma vez que muitas palavras são inventadas e não fazem sentido para o leitor
e )
 O uso de recursos semânticos característicos do povo do interior estreita o valor estético da obra e seu valor como arte, uma vez que um texto só pode ser considerado literatura ao enquadrar-se nas disposições da variante formal do português.
Ver justificativa da resposta
QUESTÃO 8
"Florença teve uma atividade musical muito grande na segunda metade do século XVI. Nela é que surgiu o novo teatro cantado, por evolução das pastorais e dos intermédios. O intermédio foi uma conciliação curiosa entre o madrigal polifônico e o pendor para o teatro. A função histórica dele, no melodrama, é mais ou menos a função conciliatória que o Ballet vai ter no teatro lírico francês. Nos entreatos das representações faladas era costume dramatizarem um madrigal polifônico, sobre assunto inspirado na Antiguidade Clássica. Chamavam isso de intermédio. O coro tinha tantas vozes quantas as personagens do texto dialogado e, à medida que cantava, os dansarinos [sic] mimavam em cena o assunto do madrigal."
Considerando que o teatro ocidental sempre utilizou a música como elemento das obras, seja como acompanhamento orquestrado ou de forma cantada, é possível afirmar:
ANDRADE, Mário de. Pequena história da música. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2015, p. 68.
a )
 A opereta tem as características de um drama trágico e é acompanhada por uma orquestra e por números dança; já a ópera explora o sentimentalismo e por vezes beira o patético, sendo uma das origens das telenovelas.
b )
 O melodrama explora o sentimentalismo e por vezes beira o patético, sendo uma das origens das telenovelas, a opereta é uma das origens dos musicais de Hollywood.
c )
 O vaudeville explora o sentimentalismo e por vezes beira o patético; o melodrama é uma ópera curta que alterna partes cantadas e faladas.
 
d )
 A opereta é uma ópera curta que alterna partes cantadas e faladas; o vaudeville é uma das origens dos musicais de Hollywood.
e )
 A ópera tem as características de um drama trágico e é acompanhado por uma orquestra e por números de dança; o melodrama é uma ópera curta que alterna partes cantadas e faladas.
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