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UEP’sUEP’s UNIDADES DE ESFORÇO DE UNIDADES DE ESFORÇO DE PRODUÇÃOPRODUÇÃO (Units Efforts of Production) (Units Efforts of Production) O Problema da Gestão Industrial Resultados Reais Preço de Custo Modificação dos Padrões Coteje entre: - Padrão Esperado X - Resultados Reais Correções na Produção Controle Planejamento O que se deseja (padrão esperado) Apuração Feed Back Real Por que preços de custo? Válido para: - Produto único - Produção unificada Despesas Incorridas Síntese Preços de Custo = Produção Total Produção propriamente dita Despesas realmente incorridas na produção O Problema da Medição dos Esforços de Produção Como medir os esforços de produção utilizados pela empresa no seu processo de fabricação? Pela utilização da noção material de custos técnicos. Resposta: Questão: Unificação da Produção Utilização da noção de “Agregação de Valor”: a matéria- prima é apenas “objeto de trabalho” Planejamento, controle e custeio de processos de fabricação. 1 . Início: - Eng. George Perrin, França, anos 50. Método GP. 2 . Continuidade: - Eng. Franz Allora, Brasil, anos 70. Método das UEPs. UEP’s 3 . Formalização: Programa do Pós-Graduação em Engenharia de Produção da Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 12 dissertações de mestrado e 3 de doutorado já defendidas 25 artigos publicados em Revistas e Congressos Nacionais e Internacionais. UEP’s 4 . Aplicações: em mais de 100 indústrias brasileiras; empresas de pequeno, médio e grande porte; empresas de vários setores industriais: calçados, metalúrgico, têxtil, móveis, cristais,etc. UEP’s Quando da implantação do método, usa-se uma lógica de custeio por absorção parcial, já que se busca determinar quanto custa uma hora efetivamente trabalhada no P.O.. Na valorização monetária da UEP no período, usa- se o custeio por absorção total num primeiro momento UEP’s - Definição O método das UEP’s simplifica a atividade de medição da produção: produtos diferentes serão contabilizados por um único parâmetro, permitindo que se tenha um valor global e sintético das atividades da empresa. O posto operativo é o elemento operacional básico do método da UEP UEP’s Os postos operativos devem ser estabelecidos tendo por base a análise da estrutura produtiva da fábrica e, paralelamente, levando em conta a relação entre a precisão que se deseja obter nos resultados da UEP/unidade de capacidade de cada posto e os custos incorridos para que seja possível alcançar esta precisão. Esta relação determinará tanto o nível de agregação das diversas contas quanto aquelas que serão efetivamente alocáveis aos POs. (ANTUNES JUNIOR e KLIEMANN Neto ,1988) PO´s Os Princípios Básicos do Método das UEP’s 1) Princípio do Valor Agregado 2) Princípio das Relações Constantes 3) Princípio das Estratificações Princípio do Valor Agregado “O produto de uma fábrica é o trabalho que ela realiza sobre as matérias-primas, e se reflete no valor que ela agrega a essas matérias-primas durante o processo de produção”. Conseqüências: • A matéria-prima é vista como sendo apenas “objeto de trabalho”. • A empresa é dividida em duas partes distintas: fábrica e setor administrativo. M P PRODUTOTransformação Princípio das Relações Constantes Posto 1 = 5 UEPs/h Posto 2 = 10 UEPs/h Relação = Constante = 2 Princípio das Estratificações MOD MOIND DEPREC TOTAL Posto 1 3,00 1,00 7,00 11,00 Posto 2 7,00 3,00 1,00 11,00 Unidade de Medida Comum Questão: O que é comum à toda a produção? Resposta: Os esforços de produção despendidos para a fabricação dos diversos produtos. Esforços: - das máquinas e equipamentos; -da mão-de-obra direta e indireta -dos materiais indiretos -do capital - das utilidades em geral. Pode-se dizer, então, que um produto “absorve”, no seu processo de fabricação, uma série de esforços de produção. Esses esforços são homogêneos, isto é, possuem a mesma natureza, diferindo de um produto a outro apenas na sua intensidade. Trata-se, enfim, de uma noção abstrata, mas: Para esforço de produção, utiliza-se como unidade de medida os custos incorridos num certo instante do tempo. Entretanto, enquanto que as unidades de medida das demais noções abstratas, uma vez definidas, são gerais e homogêneas para todas as situações, a unidade de medida da noção abstrata de esforço de produção será particularizada e homogênea para uma dada empresa. Noção abstrata Unidade de Medida Massa Grama Temperatura K, ºC Esforço de Produção ? 1) Divisão da empresa em Postos Operativos; 2) Cálculo dos Fotos-índices dos postos operativos (FIPO); 3) Definição dos roteiros de produção dos produtos; 4) Definição de um produto base; 5) Cálculo do foto-custo do produto-base; 6) Cálculos dos potenciais produtivos dos POs; 7) Cálculo do valor dos produtos em UEP. PASSOS PARA APLICAÇÃO Roteiro Geral Implantação Método das UEP’s Definição dos Postos Operativos Definição dos Parâmetros Unidades de Capacidade (UC) Definição dos Itens de Custo para os Postos Operativos Gama de Tempos do Produto-Base Cálculo dos Foto-Índices dos Postos Operativos Cálculo do Foto-Custo do Produto-Base Definição das UEPs/UC dos Postos Operativos Gama de Tempos dos Produtos Cálculo das UEPs de Cada Produto Análise da Estrutura Produtiva Custo/Precisão Coleta de Dados Definição do Produto- Base Etapas de implantação do método das UEPs propriamente dito Informações necessárias à implantação do método das UEPs PONTOS FORTES • Simplicidade na utilização; • Estabelecimento de medidas físicas; •Linguagem comum a toda empresa; • Racionalização do processo de gerenciamento e controle da produção. • Facilita o processo de tomada de decisões. • Aumenta a capacidade de simulação. • Fixa um padrão monetário interno à empresa. • Facilita o cálculo da eficiência (localizada e globalmente). PONTOS FRACOS • Dificuldade no Tratamento das Perdas; • Deficiência na Análise das Despesas de Estrutura; • Valorização monetária pelo princípio do custeio total. Método das UEP’s como Ferramenta para Planejamento e Controle de Processos de Fabricação O método das UEPs define uma unidade de medida comum para o conjunto de atividades desenvolvidas pela estrutura produtiva da empresa. Esta unidade, que é um padrão físico que descreve o trabalho realizado por uma fábrica, tem diversas aplicações para o planejamento e controle de processos de fabricação. Esquema Geral da Utilização do Método das UEP’s na Gestão Industrial Definição do Preço dos Produtos Comparação de Processos Medidas de Desempenho Programação da Produção Análise de Valores Outras AtividadesCusteio da Produção Viabilidade de Aquisição de Novos Equipamentos Definição de Máquinas e Pessoal Medição da Produção Eficácia das Horas Extras Potenciais Produtivos (em UEPsh) e Valor dos Produtos (em UEPs) Fonte: XAVIER, Guilherme Guedes. “Proposta de Uma Abordagem Computacional para a Metodologia das UEPs”. Tese de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, UFSC, março de 1988. Prêmios de Produtividade Deficiência apresentada pelos métodos tradicionais custeio com relação a custo de produção: - Definição de grupos de máquinas (centro de custos) que não possuem o mesmo perfil de consumo de recursos horários. -Desconsideração do efeito do tamanho dos lotes no custo dos produtos. Tempos de produção são considerados proporcionais ao volume produzido, negligenciando tempos de preparação dos equipamentos. -A UEP apresenta uma vantagem considerável em relação ao ABC que é a facilidade de manutenção do método, o que permite o maior detalhamento sem incrementos de custos de obtenção das informações. COMPARATIVO Além do custeio da produção, o método possibilita outras aplicações na gestão industrial(XAVIER, 1988): • Medição da produção; • Medição de desempenho; • Verificação da eficácia de horas-extras; • Análise da viabilidade de aquisição de novos equipamentos; • Análise para distribuição de prêmios de produtividade; • Definição de preços de venda dos produtos; • Programação e escolha do "mix" ótimo de produção; • Comparação dos processos alternativos para a fabricação dos produtos; • Definição das capacidades de produção. OUTRAS UTILIZAÇÕES Exemplo Geral do Método das UEP’s PARTE FÍSICA E CONSTANTE 1°) Definição dos postos operativos e de seus potenciais de produção (FIPO) Postos Operativos ($/Hora) Item de Custo P.O. 1 P.O. 2 P.O. 3 P.O. 4 MOD 5 10 5 3 MOIND 4 3 10 10 DEPREC. 10 20 - 7 EN. ELET. 5 15 2 5 MANUT. 8 10 3 5 UTILIDADES 8 2 10 20 FIPO 40/h 60/h 30/h 50/h 2°) Definição dos roteiros de produção, com seus tempos-padrão Tempos-Padrão (horas) Produto P.O. 1 P.O. 2 P.O. 3 P.O. 4 1 0,10 0,10 ------- 0,20 2 0,10 0,05 0,10 ------ 3 0,15 ------ 0,30 0,30 4 0,05 0,05 0,05 0,07 3°) Definição do produto-base PRODUTO 4 Exemplo Geral do Método das UEP’s 4°) Cálculo do custo do produto-base (e dos demais produtos) Custo-Padrão de Produção Produto P.O. 1 P.O. 2 P.O. 3 P. O. 4 Total 1 4,00 6,00 ------- 10,00 20,00 2 4,00 3,00 3,00 ------ 10,00 3 6,00 ------ 9,00 15,00 30,00 4 2,00 3,00 1,50 3,50 10,00 1 UEP = 10,00 Exemplo Geral do Método das UEP’s 5°) Cálculo dos potenciais produtivos dos postos operativos em UEPs 6°) Cálculo do valor em UEPs dos demais produtos P.O. FIPO FIPO em UEPs/h P.O 1 40/h 4 UEPs/h P.O 2 60/h 6 UEPs/h P.O 3 30/h 3 UEPs/h P.O 4 50/h 5 UEPs/h Produto Custo Valor em UEPs 1 20 2 UEPs 2 10 1 UEPs 3 30 3 UEPs 4 10 1 UEPs Exemplo Geral do Método das UEP’s PARTE MONETÁRIA E VARIÁVEL 1°) Cálculo de produção total do período, em UEPs Produto Valor em UEPs Produção Total Produção em UEPs 1 2 100 Un. 200 UEPs 2 1 200 Un. 200 UEPs 3 3 300 Un 900 UEPs 4 1 200 Un. 200 UEPs Total 800 Un. 1.500 UEPs Exemplo Geral do Método das UEP’s 2°) Somatório dos custos de transformação do período Custos de Transformação = $ 30.000,00 3°) Determinação do valor monetário da UEP no período $ 30.000,00 UEP ($) = = $ 20,00/UEP 1.500 UEPs Exemplo Geral do Método das UEP’s 4°) Cálculo do custo dos produtos no período Produto Valor em UEPs Custo Unitário 1 2 $ 40,00 2 1 $ 20,00 3 3 $ 60,00 4 1 $ 20,00 Exemplo Geral do Método das UEP’s Cálculo da Lucratividade dos Produtos As Rotações (R) : A rotação mede quantas vezes foi vendido o trabalho (ou o “esforço de produção” ) da empresa. Princípio Básico: As matérias-primas são apenas objetos de trabalho, ao qual são agregados os diversos esforços de produção necessários para as transformar em produtos acabados. Margem-Fábrica Unitária R = Custos de Transformação Unitários Margem - Fábrica Unitária = Preço - (Matéria-Prima + Custos de Transformação) Cálculo da Lucratividade dos Produtos As Rotações a Lucro Zero (Ro) : Despesas de Estrutura Ro = Custos de Transformação Equilíbrio Operacional Margens - Fábrica Unitária = Desp.de Estrutura Rotações Lucrativas (RL) : RL = R - RO Lucro Unitário = RL x Custo de Transformação Unitária Exemplo do Cálculo da Lucratividade dos Produtos 1. Dados do Exemplo: Despesas de Estrutura = $ 10.000,00 Custos de Transformação = $ 20.000,00 Preço $ 50,00 (-) MP $ 10,00 (-) Custos de Transformação $ 20,00 (=) Margem-Fábrica $ 20,00 2. Rotações (R) : Margem-Fábrica 20,00 R = = = 1 Custos de Transformação 20,00 Exemplo do Cálculo da Lucratividade dos Produtos 3. Rotação a Lucro Zero (Ro) : Despesas de Estrutura 10.000,00 Ro = = = 0,5 Custos de Transformação 20.000,00 4 . Rotação Lucrativas (RL) : RL = R - Ro = 1 - 0,5 = 0,5 Lucro Unitário = RL x Custo de Transformação Unitário Lucro Unitário = 0,5 x 20,00 = 10,00 Cálculo da Eficiência e da Eficácia Eficácia = UEPs efetivamente produzidas UEPs que deveriam ter sido produzidas Eficácia = Produção Total Capacidade Utilizada Eficiência = Produção Total Capacidade Disponível Eficiência = UEPs efetivamente produzidas UEPs que poderiam ser produzidas Cálculo da Eficiência e da Eficácia PO1 PO2 Quant. Valor Prod. A 1 h 0,5 h 3 35 UEPs Prod. B 1 h 2 h 3 110 UEPs Valor 10UEPs/h 50UEPs/h -- Cálculo da Eficiência e da Eficácia Eficiência: a. PO1 = = 0,75 = 75% b. PO2 = = 0,94 = 94% 60 80 375 400 435435 480480 c.c. Total = = 0,91 = 91%Total = = 0,91 = 91% Trabalha-se 8h/dia (mas o PO1 trabalhou 6h) Eficácia: a. PO1 = = 1 = 100% b. PO2 = = 0,94 = 94% 60 60 375 400 435435 460460 c.c. Total = = 0,95 = 95%Total = = 0,95 = 95% REFERÊNCIAS UEP’s ALLORA, V. Sistemas das unidades de produção - UP (UEP): cálculo e algumas aplicações específicas. Blumenau: PPGEP/FURB, 1992. Monografia. ANTUNES JÚNIOR, J. A. V.; KLIEMANN NETO, F. J. Esquema geral para implantação do método das unidades de esforço de produção (UEP's). In: XI CONGRES ARGENTINO DE PROFESORES UNIVERSITARIOS DE COSTOS, Mar del Plata, Argentina, 1988 (Anais). BORNIA, A. C. Análise dos princípios do método das unidades de esforço de produção. Florianópolis: UFSC, 1988. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) PPGEP/UFSC, 1988 BORNIA, A. C. Mensuração das perdas dos processos produtivos: uma abordagem metodológica de controle interno. Florianópolis: PPGEP/UFSC, 1995. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção). KLIEMANN NETO, F. J. Gerenciamento e controle da produção pelo método das unidades de esforço de produção. Porto Alegre: PPGA/UFRGS, 1991. Texto mimeografado. TOCTOC THEORY OF CONSTRAINTSTHEORY OF CONSTRAINTS TEORIA DAS RESTRIÇÕESTEORIA DAS RESTRIÇÕES TOC Conjunto de princípios, conceitos e procedimentos de gestão industrial desenvolvidos pelo físico israelense Eliyahu M. Goldratt na segunda metade dos anos 80, nos Estados Unidos. (GUERREIRO, 1995). A ênfase fundamental das idéias do autor é o alcance do que ele denomina meta da organização, ou seja, ganhar mais dinheiro através de uma adequada gestão da produção. O ponto focal de sua teoria é que toda empresa, no processo de atingir a sua meta, apresenta sempre uma ou mais restrição. Se assim não fosse, a empresa teria lucro infinito. TOC A restrição é definida como qualquer coisa que limita um melhor desempenho de um sistema, como o elo mais fraco de uma corrente, ou ainda, alguma coisa que a empresa não tem o suficiente. Existem dois tipos de restrições: Recurso: engloba mercado, fornecedor, máquinas, materiais, pedido, projeto e pessoas; Política: formada por normas, procedimentos e práticas usuais do passado. TOC Goldratt propõe em sua teoria, algumas medidas globais de medição de desempenho, estabelece uma série de princípios para a otimização da produção, define conceitos e procedimentos para a sincronização da produção no contexto das restrições, e formula um modelo de tomada de decisão, no sentido de minimizar o impacto das restrições existentes e otimizar o desempenho da produção, para que a empresa atinja sua meta. (GUERREIRO, 1995). TOC Medidas de desempenho na teoria das restrições A TOC condena o uso de medidas físicas para avaliação do desempenho, insistindo na utilização de medidas “financeiras”. A meta corresponde ao propósito global da organização – a empresa com finalidade lucrativa deve ser visualizada como uma máquina de fazer dinheiro e sua meta definida pragmaticamente como “ganhar dinheiro”, tanto no presente como no futuro. (GOLDRATTapud GUERREIRO, 1995). TOC Medidas de desempenho na teoria das restrições A TOC, a partir da proposição do estabelecimento da meta, define parâmetros, dois medidores e uma situação necessária, que auxiliam a medição do grau de alcance da mesma: Lucro Líquido Ganho-Despesa Operacional Retorno sobre o Investimento Lucro Líquido/Inventário Fluxo de Caixa TOC Medidas de desempenho na teoria das restrições Ganho: índice pelo qual o sistema gera dinheiro através das vendas ganho correspondente ao preço de venda menos o montante de valores pagos a fornecedores pelos itens relacionados como os produtos vendidos, não importando quando foram comprados. O ganho somente é reconhecido quando a empresa vende os seus produtos e não quando ela produz. TOC Medidas de desempenho na teoria das restrições Inventário: todo o dinheiro que o sistema investe na compra de coisas que ela pretende vender. Abrange o conceito clássico de inventário (estoque de matérias-primas, produtos em processo e produtos acabados) e ainda demais ativos tais como máquinas e construções. TOC Medidas de desempenho na teoria das restrições Despesa Operacional: todo o dinheiro que o sistema gasta para transformar o Inventário em Ganho. Abrange gastos existentes no processo de transformação, como a mão-de-obra, energia elétrica e outros recursos. Incorpora valores como a depreciação de máquinas. TOC Modelo de decisão da teoria das restrições A partir da premissa de que a empresa opera sempre com uma ou mais restrição, Goldratt formulou um modelo de tomada de decisão, no sentido de minimizar o impacto das restrições existentes e otimizar o desempenho da produção. TOC Modelo de decisão da teoria das restrições Os passos do processo decisório: 1. Identificar a(s) restição(ões) do sistema; 2. Decidir como explorar a(s) restrição(ões) do sistema; 3. Subordinar qualquer outra coisa à decisão anterior; 4. Elevar a(s) restrição(ões) do sistema; 5. Se, nos passos anteriores, uma restrição for quebrada, volte ao passo 1, mas não deixe que a inércia se torne uma restrição do sistema. TOC Otimização da produção na teoria das restrições Princípios: 1. Balancear o fluxo e não a capacidade; 2. O nível de utilização de um recurso não-gargalo não é determinado pelo seu próprio potencial e sim por uma outra restrição do sistema; 3. A utilização e ativação de um recurso não são sinônimos; 4. Uma hora perdida no gargalo é uma hora perdida no sistema inteiro; TOC Otimização da produção na teoria das restrições 5. Uma hora economizada onde não é gargalo é apenas uma ilusão; 6. Os gargalos governam o Ganho e o Inventário; 7. O lote de transferência não pode e, muitas vezes, não deve ser igual ao lote de processamento; 8. O lote de processo deve ser variável e não fixo; 9. Os programas devem ser estabelecidos considerando todas as restrições simultaneamente. TOC Otimização da produção na teoria das restrições Uma premissa que a TOC abarca é que o desempenho do sistema está intimamente relacionado com os níveis de Inventário e que a chave para a redução do Inventário, sem que haja perda de ganho e nem aumento das despesas operacionais, é a manufatura sincronizada. A manufatura sincronizada é definida como qualquer maneira sistemática que tenta movimentar o material rápida e uniformemente através dos vários recursos da fábrica. TOC Otimização da produção na teoria das restrições A sincronização da produção, de acordo com a OPT, considera inicialmente a localização do recurso crítico e, a partir daí, o fluxo de produção é ajustado à velocidade do mesmo. TOC Está consubstanciado em seu bojo: Conjunto de princípios de otimização da produção; Modelo de decisão fundamentado na noção de resultado econômico; Conjunto de medidas em substituição ao sistema de contabilidade de custos tradicional. TOC A TOC engloba pensamentos da tecnologia da produção otimizada (OPT – Optimized Production Technology) desenvolvida pelo próprio Goldratt no início dos anos 70 em Israel. OPT – software voltado à programação de produção. Palavra-chave: OPT – gargalo TOC – restrição TOC REFERÊNCIAS TOC
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