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RELATO DE CASO -INTERNATO Andressa e Geovana docx

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Trauma por mordedura de cão – Relato de Caso
Dog bite trauma - Case Report
Andressa Lorrayne Ferreira¹* e Geovana Alves Pereira ²*.
¹Acadêmica do Curso de Medicina Veterinária pela Universidade Estadual de Goiás e
²Acadêmica do Curso de Medicina Veterinária pela Universidade Estadual de Goiás.
*dessa1lorrayne@gmail.com *geoalvespereira3@gmail.com.
Resumo
Ao passar dos anos dentro da rotina clínica veterinária é notório a presença de
acidentes provocados pelos fogos de artifícios envolvendo animais de estimação e
comumente tem consequências graves para os mesmos, necessitando de intervenções
delicadas e urgentes. O objetivo do presente estudo foi relatar o caso de um paciente
canino, de aproximadamente três anos, o qual foi diagnosticado com um prolapso ocular
direito e fratura de mandíbula, decorrentes de ataque de outro animal. A fratura bilateral
da mandíbula foi confirmada pelo exame de radiografia. O paciente foi internado e
mantido sob os cuidados médicos e posteriormente realizadas o reposicionamento do
bulbo ocular e osteossíntese com fixação externa, através de placas de titânio e
parafusos. O animal recebeu alta médica e posteriormente retornou no dia indicado para
retirada dos pontos e não apresentava sinais de dor ou alterações em parâmetros.
Conclui-se que a terapia utilizada pela equipe veterinária foi efetiva, resultando na
recuperação do paciente.
Palavras chaves: Protusão ocular; fratura de mandíbula; osteossíntese.
Abstract
Over the years, within the veterinary clinical routine, the presence of accidents
caused by fireworks involving pets is notorious and commonly has serious consequences
for them, requiring delicate and urgent interventions. The aim of the present study was to
report the case of a canine patient, approximately three years old, who was diagnosed with
a right ocular prolapse and mandible fracture, resulting from an attack by another animal.
The bilateral mandible fracture was confirmed by radiography examination. The patient
was hospitalized and maintained under medical care and later the eyeball was positioned
and osteosynthesis was performed with external fixation using titanium plates and screws.
The animal was discharged and later returned on the day indicated for the removal of the
stitches and did not show signs of pain or changes in parameters. It is concluded that the
therapy used by the veterinary team was effective, resulting in the patient's recovery.
Keywords: Eye protrusion; jaw fracture; osteosynthesis.
https://myaccount.google.com/?utm_source=OGB&tab=mk&authuser=0&utm_medium=app
mailto:dessa1lorrayne@gmail.com
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Introdução
Os acidentes envolvendo fogos de artifícios vem sendo uma realidade
frequente dentro de clínicas e hospitais veterinários devido a capacidade auditiva
maior que a dos humanos. Os animais durante a queima de fogos, podem apresentar
sinais graves de estresse, agressividade, ansiedade levando ao agitamento e atitudes
descontroladas, atingindo a si mesmo e até terceiro, Dentre os traumas podem ocorrer
protusão ocular, problemas neurológicos e ósseos (Cho, 2018).
A protusão ocular é o deslocamento anterior do bulbo ocular, com seu
encarceramento pelas pálpebras atrás da região do equador, uni ou bilateral. Dentre os
problemas mais recorrentes em animais de companhia, são as fraturas de ossos longos.
Nos cães, a maioria ocorre na região do corpo mandibular. O prognóstico é favorável
caso o animal consiga responder rapidamente ao tratamento. (Souza, 2011; Libos,
2018; Fré et al., 2016).
A mandíbula trata-se de um osso longo e a fratura mandibular pode ser
diagnosticada por meio de palpação, e a radiografia que confirma o diagnóstico. A
escolha do tratamento depende de vários aspectos como o tipo, localização, presença
de fragmentos, perda dentária e comprometimento funcional. Além disso, a maioria
das lesões apresentam-se abertas e contaminadas. As fraturas de mandíbula são
comuns em animais de pequeno porte, abrangendo cerca de 3 a 6% de todas as fraturas
(Wiggs & Lobrise, 1997; Botelho et al., 2005; Ferreira et al., 2009).
A presença e a manutenção dos dentes são de grande importância para o
sucesso do tratamento das fraturas mandibulares, pois os mesmos fornecem
sustentação à estabilização dos fragmentos ósseos. Se os dentes estão quebrados acima
da linha da gengiva é possível usar terapia endodôntica para posterior estabilização da
fratura e favorecimento da consolidação óssea. Por outro lado, se os dentes estiverem
frouxos ou fraturados abaixo da linha da gengiva, opta-se pela exodontia (Johnson,
2014).
Este trabalho tem por objetivo relatar o trauma por mordedura, descrever e
discutir o manejo clínico, cirúrgico e tratamento terapêutico utilizado.
Relato de Caso
Um paciente da espécie canina, macho da raça Shih Tzu, com três anos de
idade e pesando seis quilos oitocentas e cinquenta gramas, o tutor relatou que o mesmo
havia sido atacado por um Dogo argentino. Feito no atendimento emergencial a
avaliação de ABCDE do trauma que inicia a avaliação pelas vias aéreas, ventilação e
movimentos respiratórios, circulação sanguínea e controle de hemorragia, estado
neurológico e a temperatura corporal, seguindo dos resultado pode-se desenvolver um
plano terapêutico, solicitar a realização dos exames necessários e posteriormente a
cirurgia.
No exame clínico observou-se protusão do bulbo ocular direito e ausência aos
testes de sensibilidade, o animal apresentava hipotérmico com 33,3°C (padrão= 37,5°C
- 39,2°C), e foi possível observar fratura na cavidade oral, sendo depois confirmada
pelo exame de radiografia. O veterinário responsável solicitou a realização
emergencial de exames hematológicos (hemograma e bioquímicas) radiologia do
crânio. Mediante ao estado do paciente iniciou-se a fluidoterapia.
O exame radiográfico do crânio apresentou alteração como: fratura completa
e simples na porção rostral da mandíbula esquerda, adjacente à raiz do dente canino
correspondente. E outra fratura completa e simples na porção caudal da mandíbula
direita adjacente ao último dente molar. As articulações temporomandibulares captadas
no presente exame. Demonstrada na figura 1 e nas imagens A, B, C.
Figura 1 – Canino, shih tzu de 3 anos . Imagem radiográfica da face com evidência da
fratura (setas vermelhas) (A)Fratura completa e simples na porção rostral da mandíbula
esquerda, adjacente à raiz do dente canino correspondente. (B) Articulações
temporomandibulares coaptadas Fratura completa e simples na porção caudal da
mandíbula direita adjacente ao último dente molar.
(C) No corpo da mandíbula pode ser vista fratura bilateral, fratura completa e simples
na porção caudal da mandíbula direita adjacente ao último dente molar e outra simples
na porção rostral da mandíbula esquerda,
Fonte: Arquivo Clínica Veterinária Titiu Trindade (2023).
O paciente foi encaminhado à internação para estabilização do quadro clínico
de início com tapete térmico e aquecedor. Administrou 0,1 mg/kg de metadona, (0,6
ml) a cada 12 horas, 0,2 mg/kg de bionew (1,3 ml) a cada 24 horas, 0,05 mg/kg de
dipirona (0,3 ml) a cada 12 horas, 0,1 mg/kg de flamavet (0,6 ml) a cada 24 horas,
0,28 mg/kg de transamin (1,7 ml) a cada 24 horas, todas de forma intravenosa (IV)
Após a estabilização do paciente o resultado dos exames hematológico
hemograma apresentava hemácias agregadas, acantócitos, vacuolização no citoplasma
de segmentos e o restante dentro da normalidade, as bioquímicas TGP alterada
resultado = 583 valores de referência (5 - 88,0 UI/L). O paciente foi encaminhado
para o centro cirúrgico.
O medicamento pré-anestésico aplicado por via intramuscular, diazepam como
tranquilizante e cloridrato de xilazina a 1%, a fim de promover o miorelaxamento
desejado. Foram ainda administrados 24 mg de cloridrato de tramadol sendo a dosagem
(4mg/Kg) como analgésico, 0,6 mg de acepromazina (0,1 mg/kg) e 24 mg de meperidina
(4 mg/kg), ambaspela via intramuscular. Por conseguinte a indução anestésica foi
realizada com 30 mg de propofol (5 mg/kg pela via intravenosa) e a manutenção com o
uso de isoflurano vaporizado em oxigênio por via inalatória e citrato de 30 μg de fentanila
(5 μg/Kg) pela via intravenosa.
Foi realizada tricotomia ampla e antissepsia de cavidade oro-bucal, com
digluconato de clorexidine a 0,12% com o intuito de prevenir infecções e inflamações
provenientes do acúmulo de restos alimentares nos dentes, após avaliação optou se pela
retirada de alguns dentes para fixar a placa de titânio. Iniciou-se os procedimentos com o
reposicionamento do bulbo ocular.
O cirurgião optou pela realização da cirurgia de osteossíntese de mandíbula. A
técnica utilizada para estabilização da mesma consistiu no uso de 2 placas de titânio no
sistema 1.3 mini/toy. O animal foi posicionado em decúbito dorsal e procedeu-se uma
incisão na pele, na porção ventral do corpo da mandíbula o acesso à ferida cirúrgica
ocorreu pela gengiva sendo divulsionado o local com osteótomo, aplicação das placas aos
ossos fraturados e sutura na gengiva foi realizada com fio absorvível Vicryl 3-0.
A cirurgia teve duração de 5 horas, porém ocorreu dentro da normalidade para
cirurgias ortopédicas, que são comumente extensas. O animal após acordar da
anestesia foi transferido para o setor de internamento onde passou o pós-operatório
sendo medicado por oitos dias antes de receber alta médica. O pós-operatório deve ser
feito com medicações tópicas e sistêmicas, de acordo com a necessidade de cada caso,
pode ser usado antibióticos, anti-inflamatórios esteroidais ou não esteroidais (Mandell
& Holt, 2005).
Ao receber alta, os tutores tiveram toda orientação necessária em como proceder
para a excelente recuperação do paciente. Como receituário para casa foi passado HepVet
dê 1/2 (meio) comprimido a cada 24 horas durante 30 dias. Hemolitan Gold dê 1/2 (meio)
comprimido a cada 24 horas durante 30 dias, Caninus Protein dê 10 gramas misturados
em ração ou água a cada 24 horas durante 10 dias.
Recomendações: A realização de ultrassonografia para melhor avaliação hepática;
Consulta com oftalmologista para melhor avaliação de condições oculares e a limpeza
bucal todas as vezes que alimentar.
Após 10 dias em casa o paciente veio para retorno e passou por uma anamnese
onde apresentou melhora significativa nos olhos, ainda sobre o uso de colírios e
suplementação e já estava se alimentando com ração umedecida, na região da sutura havia
edemaciação e a sutura do lado direito teve deiscência de alguns pontos, neste estado ele
retornou ao centro cirúrgico para fazer o debridamento da ferida e suturar novamente.
Após o procedimento o paciente ficou em observação por seis horas e teve alta.
Foi solicitado retorno após 14 dias para a retirada de pontos da pele, e repetir os
exames hematológicos no hemograma, a única alteração foi o hematócrito com um
resultado de 54 onde o valor de referência é de 38 a 52 . E apresentou as bioquímicas
normais, estando recuperado da anemia e sem alteração hepática.
Discussão
A causa base do acidente enquadra-se na lei 21657/22 que dispõe sobre a
proibição de queima, soltura e manuseio de fogos de artifício e de artefatos pirotécnicos
de alto impacto ou com efeito de tiro. A Assembleia Legislativa de Goiás aprovou, uma
lei que proíbe em todo o estado o uso de fogos que causam estrondo. Porém a nova
regra só começa a valer em maio de 2023 para que haja uma adaptação. Devido a
capacidade auditiva dos animais pode ocasionar problemas graves como os relatados no
caso de protrusão ocular e a fratura de mandíbula.
Antes do procedimento cirúrgico é indicada a administração de succionato
sódico de metilprednisolona ou flunixina meglumina, com o objetivo de reduzir a
inflamação e aumento de volume intraorbital, antibióticos no transoperatório também
são recomendados (Cho, 2008). O paciente teve medicações diferentes, porém para o
mesmo fim como meloxicam (Flamavet).
O pós-operatório do bulbo ocular deve ser feito com medicações tópicas e
sistêmicas. Mesmo com um rápido reposicionamento do globo ocular, a perda de visão
ainda pode acontecer, quanto maior a força necessária para protruir o globo, maior a
probabilidade de ocorrer cegueira. A perda visual ocorre em aproximadamente 60% a
70% dos cães e 100% dos gatos (Mandell & Holt, 2005; Fossum, 2005). Alude a perda
da visão do bulbo ocular direito, visão monocular.
O exame radiográfico convencional não é o método mais eficaz para o
diagnóstico porque há sobreposição das estruturas da mandíbula impedindo a correta
visualização do foco de fratura, apesar de ser o mais utilizado. O mais indicado é a
tomografia computadorizada, ela permite melhor identificação da fratura, visualização
do ramo horizontal, ramo vertical e do côndilo mandibular, além do mais é necessário
uma clara e correta visualização do foco de fratura para optar-se pela melhor técnica
terapêutica (Bar-am et al., 2008; Johnson, 2014). No presente relato o raio-x
convencional permitiu localizar a fratura e tomar decisões sobre como proceder com o
tratamento.
Concordando com o estudo de Bilgili & Kurum (2003) que o pequeno tamanho
das miniplacas e parafusos permite fácil manipulação do material e minimiza os danos
aos tecidos moles adjacentes, promovendo, assim, adequada estabilidade a utilização de
miniplacas de titânio. Logo, o uso de miniplacas de titânio apresenta vantagens em
relação à aplicação das placas convencionais, as placas de titânio são ideais para fraturas
mais complexas e bilaterais, pois proporciona boa rigidez e estabilidade no traço de
fratura (Piermattei & Flo, 1997).
Em contrapartida, as miniplacas são frágeis, requerendo cuidado especial ao
manuseá-las para não as quebrar no momento da fixação e, no pós-operatório, é
fundamental que o animal consuma uma dieta pastosa e não morda objetos duros. Essas
considerações auxiliam no sucesso da cirurgia e favorecem a recuperação. Desde
quando o paciente deu entrada na clínica não teve falta de apetite e sempre se
alimentou.
Nos cães, a maioria ocorre na região do corpo mandibular (Chagas , 2008,
Freitas et al., 2009). O prognóstico é favorável caso o animal consiga responder
rapidamente ao tratamento (Raiser, 1999). As raças braquicefálicas apresentam maior
predisposição a ter protusão do bulbo ocular devido ao formato anatômico do crânio e
órbita, exigindo menos força traumática para causar a proptose (Cho, 2008).
A escolha da técnica de correção clínica e cirúrgica a ser aplicada em cada caso
deve ser minuciosamente analisada e levar em consideração o grau do trauma, a
docilidade do animal e a disponibilidade do tutor para cuidados no pós-cirúrgico. A
associação da placa de titânio com os cuidados pós cirúrgicos e a alimentação pastosa
devolveram ao animal após o período de recuperação a antiga capacidade da mandíbula
de mastigar e deglutir, necessitando de cuidados no pós operatório o que pode resultar
em um retorno precoce das atividades normais do animal e do tutor. A técnica utilizada
apresentou-se adequada para o animal.
Conclusão
Acidentes neste quesito está sujeito acontecer, pensando nisso os tutores além
de tratar seus animais com amor e carinho é sempre importante conhecer o
temperamento de cada um, evitando esse tipo de transtorno. Levando em consideração o
que foi relatado o paciente se encontra em sua residência e segue vida normal e com
visão monocular.
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