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estagio obrigatorio 1 pedagogia , 3 semestre

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ANHANGUERA 
PEDAGOGIA 
ROSymeyre
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS 
Brasília 
2022
Rsymeyre 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 
ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS 
Relatório apresentado à Anhanguera, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de supervisionado I de Pedagogia. 
Brasília 
2022
SUMÁRIO
1	RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS	4
2	RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)	6
3	RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA	8
4	RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE	10
5	RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE	12
6	RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS	13
7	RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA	15
8	RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS PELO PROFESSOR	17
9	RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA	19
10	RELATO DA OBSERVAÇÃO	21
11	PLANOS DE AULA	23
12	RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE aula AO PROFESSOR	37
13	RELATO DA REGÊNCIA	39
14	VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO	41
CONSIDERAÇÕES FINAIS	42
REFERÊNCIAS	43
INTRODUÇÃO
	 O presente trabalho aborda reflexões sobre a importância do estágio e suas
contribuições para a formação docente estabelecendo uma relação estreita entre a prática e a teoria, relacionando as experiências o que possibilita o profissional da educação entrar em sala de aula com autonomia e criatividade, frente aos obstáculos que irão encontrar no âmbito escolar.
	Freire (1987) retrata quando faz menções em relacionar a teoria com a prática quando coloca que “Os homens são seres do que fazer é exatamente porque seu fazer é ação e reflexão. É práxis. É transformação do mundo” (Freire, 1987, p. 121) diante de tantos desafios que se encontra a educação atual é de extrema importância pensar numa formação voltada para a ousadia em transformar em querer mudar. Analisar a importância do estágio para a atuação do profissional docente é de grande relevância para a formação docente. 
	A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) 1996, em seu 61º art. inciso II destaca que “a associação entre teorias e práticas, mediante estágios supervisionados”, se faz necessário estudar a teoria e se faz mais necessário ainda colocarmos em prática tudo que em sala foi teoricamente estudado. 
	Tendo por objetivo descrever a vivência na sala de aula colocando em prática o projeto tem sido muito significativo, proporcionando muitos momentos de aprendizagem no período do estágio nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. O estágio é fundamental para o aluno do curso de pedagogia, pois é o momento de comprovar na prática tudo que já foi aprendido na teoria. 
	O momento em que nós docentes temos a oportunidade de analisar a prática docente em sala de aula e realizar a agilidade como instrumento para mudanças na atividade pedagógica deve-se realçar que não é de índole do aluno estagiário observar a prática docente para criticar ou desmerecer o trabalho desenvolvido, mas para aprender e contribuir com o meio que estar sendo observado. 
	Com o propósito de compartilhar as vivências, registros e reflexões realizados durante o período de estágio supervisionado no Ensino Fundamental, prática esta como um dos requisitos do Curso de Pedagogia do 3º semestre, o estágio tem como proposta à análise do PPP (Plano Político Pedagógico), da observação das atividades pedagógicas da turma de ensino Fundamental séries iniciais 
	Para tanto o presente estágio supervisionado, tem ainda como objetivo geral oferecer a todos nós, futuros pedagogos a vivências das aprendizagens, ligando as teorias e práticas, dando-nos a oportunidade de melhorar os conhecimentos adquiridos como futuro mediador da aprendizagem, tendo uma visão ampla com condições de instrumentação para o futuro da nossa profissão.
RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS
	O artigo é composto de três partes, avultando a origem e conceitos de interdisciplinaridade, um enfoque sobre a Epistemologia, ciência e interdisciplinaridade e as implicações da interdisciplinaridade no processo de ensino e aprendizagem, observando que a mesma considera-se articuladora deste processo na medida em que se produzir como atitude (Fazenda, 1979), como modo de pensar (Morin, 2005), como pressuposto na organização curricular (Japiassu, 1976), como fundamento para as opções metodológicas do ensinar (Gadotti, 2004), ou ainda como elemento orientador na formação dos profissionais da educação.
	No início do artigo Thiesen destaca que a interdisciplinaridade teve origem na segunda metade do século passado, em resposta a uma necessidade constatada nos campos das ciências humanas e da educação: suplantar a fragmentação e o caráter de especialização do conhecimento. Esse desenvolvimento deve-se a influência de grandes pensadores como Galileu, Bacon, Descartes, Newton, Darwin e outros.	
	Quanto à construção de conceitos, ou de um conceito, para interdisciplinaridade, o autor destaca que tudo parece estar ainda em formação, onde qualquer afirmação categórica deve ser rejeitada, por tratar -se de proposta que de maneira inevitável, está sendo construída a partir das culturas disciplinares existentes.
	O autor continua a sua ideia, assim se discute sobre a Epistemologia, ciência e interdisciplinaridade. Destaca-se que no âmbito epistemológico (das relações/objeto), este, mediado pela teoria científica que dá sustentação lógica a essa relação, Thiesen (2008 apud Frigotto 1995) diz que a interdisciplinaridade necessita, acima de tudo, de uma discussão de paradigma.
	Para pautar a ciência e a interdisciplinaridade, Thiesen cita a autora Olga Pombo, ao destacar que diferentes áreas científicas vêm dependendo do intercâmbio com outras disciplinas. A nível de exemplo tem-se casos vivenciados no campo da ciência contemporânea, como o da bioquímica, o da biofísica, o da engenharia e o da genética; estas duas últimas áreas – a engenharia e a genética – cuja mistura parecia impensável há 60 ou 70 anos, fato que representa a situação epistemológica atual.
	O autor continua e faz uma abordagem sobre a dinâmica escolar, destacando as implicações da interdisciplinaridade no processo de ensino e aprendizagem, enfatizando que a escola precisa acompanhar o ritmo das alterações que ocorrem em todos os segmentos que compõem a sociedade, pois, ainda que a temática da interdisciplinaridade seja recorrente nos debates escolares, principalmente nas discussões sobre projeto político-pedagógico, os desafios para a reconstrução e socialização do conhecimento. 
RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)
	O Projeto Político Pedagógico (PPP) é avaliado continuamente para que, efetivamente, garanta seus objetivos, aprofundamentos, intencionalidades, ressignificações e ações. O PPP, além de revelar os ideais da instituição, os objetivos e suas concepções, envolve questões como o fazer pedagógico, a gestão organizacional da instituição e tudo o que provém das funções e atividades pedagógicas que permeiam toda a Educação Básica. 
	A LDB/96 específica a construção do PPP como uma forma de reconhecer a capacidade da escola de planejar e organizar sua ação política, estética, ética e pedagógica, a partir da gestão participativa dos segmentos da comunidade escolar (administrativo, pedagógico, estudantes, pais e comunidade externa), num processo dinâmico e articulado. Portanto, é por este viés participativo que a equipe diretiva, profissional e a comunidade educativa se engajaram para elaborar este PPP, documento e guia prático, mutável e estruturante que deixa visível o percurso educativo e pedagógico para todos os envolvidos. 
	A elaboração do PPP iniciou com projeções, rascunhos de prioridades, reuniões com profissionaisde carreira da instituição e profissionais recém chegados que se organizaram em debates e conversas, entrevistas e escutas atentas com a equipe diretiva e os demais autores. Esse percurso de criação se intensificou no último ano, resultando nesta escrita representativa do real e que contempla o que foi sonhado e planejado coletivamente. 
	É através do PPP que ficarão aparentes as articulações no ambiente pedagógico da Instituição em seus diferentes setores e que se evidenciará a autonomia do cotidiano, pois é no fazer da prática pedagógica e na práxis diária que se concretiza e se constrói a própria realidade educativa. Com o tempo, os objetivos centrais foram sendo ampliados com o intuito de subsidiar um ambiente educativo de trocas científicas, tecnológicas e acolhedoras nos diferentes propósitos profissionais. 
	 À escola Municipal Domingos Simão de Oliveira, organiza o Projeto Pedagógico, com o intuito de direcionar e qualificar as ações que serão desenvolvidas na escola durante todo o período letivo, pois é, através do projeto pedagógico que se define os objetivos a serem alcançados valorizando o trabalho de cada segmento fortalecendo-o, evitando improvisações; permitimos uma avaliação de nossas ações a fim de se buscar novas alternativas, para mudar o cotidiano da sala de aula, criando na escola o sentido de conscientização efetiva para o exercício da cidadania.
Repensar as formas de organização da escola justifica-se pelo fato de que no mundo moderno, com a velocidade com que as informações tramita, o desenvolvimento acelerado da ciência e tecnologia, exigem da escola que vá muito além da simples transmissão de conhecimento e que esteja constantemente repensando seus referenciais de atuação e suas possibilidades de reconstrução das situações de paz.
	A escola para as mudanças precisa estar ligada com as transformações do mundo moderno e de repensar de forma coletiva seus eixos norteadores e sua missão social. Tais redefinições exigem da escola repensar sua prática para responder às novas exigências da sociedade, principalmente da comunidade em seu entorno, garantindo aos seus educandos, um ensino digno de qualidade, que vislumbre o desenvolvimento do alunado e lhes garanta informações necessárias para reconstruir o conhecimento a partir de suas vivências individuais e coletivas.
1 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA
	Os materiais didáticos que as turmas utilizam são basicamente: livros didáticos, televisão, aparelho de DVDs, rádios, CDs de músicas, w ifi, cadernos de caligrafia e cadernos de artes, jogos como: loto, leitura, quebra cabeça, além dos materiais confeccionados e criados por eles sobre mediação das professoras que fica disponível nos espaços de interesse.
	Os livros, cadernos de desenhos, carteiras, mesas, camas e armários disponíveis foram adquiridos através de uma doação feita pela Polícia Rodoviária Federal, através de um leilão beneficente, que ocorreu em Teresina, além de livros enviados pela secretaria de educação. Os diversos materiais didáticos ficam disponíveis em sala de aula para o livre acesso da professora e alunos. Seu uso ocorre todos os dias, no momento da leitura, ou até mesmo no espaço de leitura. Na creche há um armário onde guardam e armazenam a matéria.
	O uso desses materiais é tanto em sala de aula, quanto para os espaços de uso coletivo, como o “cantinho da leitura” que se encontra no final da sala, com decorações lúdicas e bem ambientado, a creche conta.
	Também com uma TV de tela plana para uso quando necessário, som e outros. O uso desses materiais é sempre levado em consideração no que diz respeito aos objetivos que a professora visa alcançar. Em determinadas atividades esses objetivos podem ser por meio de registros escritos, atividades artísticas, e também os objetivos psicomotores recreativos, com atividades dirigidas, brincadeiras e jogos.
2 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE
Ao entrevistar a docente regente a mesma destacou que atua como educadora há cerca de 8 anos. Optei em apenas pedir para que a profissional relatasse a importância da educação nas séries iniciais para ela durante todos esses anos de atuação, de experiência. A educadora expõe que em um contexto geral, que a importância do professor na educação se reflete em toda a sociedade. Os educadores participam ativamente da formação dos cidadãos e desempenham um papel fundamental na difusão de conhecimentos científicos e desenvolvimento social das crianças.
A professora retrata que, ‘’para mim a educação é essencial para a formação de sujeitos respeitosos, críticos e reflexivos. Nesse cenário, nós professores atuamos em prol do processo de aprendizagem dos alunos, além de trabalhar questões relacionadas aos valores sociais e éticos’’. Dessa forma, os educadores trabalham com a transmissão de conhecimentos científicos e sociais, que favorecem a convivência em sociedade.
	A docente destaca que para ela é preciso considerar que cada pessoa é diferente e que o aluno, ao adentrar a escola, não está vazio, ele chega com uma bagagem de conhecimentos previamente adquiridos, que precisam ser explorados pelo professor, uma vez que este promove a interação entre a aprendizagem e o aluno, devendo aproveitar os contextos já apropriados pelo aluno e expandi-los, despertando neste o desejo de aprender mais.
	Além disso é importante, para que o aprendizado ocorra de maneira exitosa, o professor saiba motivar, no processo de ensino – aprendizagem entendendo como o aluno aprende. A predisposição do aluno em aprender, depende em grande parte da atuação do professor em sala, sua didática, sua metodologia e sua dinâmica de ensino. 
3 RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE
	A reunião pedagógica é um encontro entre o coordenador pedagógico e a equipe docente da escola. É o momento de verificar se os processos de ensino estão seguindo conforme o planejado, se houve algum obstáculo no meio do caminho e que ajustes podem ser feitos para contorná-lo, quais os novos objetivos a serem perseguidos e que estratégias podem ser incorporadas para alcançá-los.
	A reunião precisa sempre ter como base o Projeto Político-Pedagógico da escola, o PPP. Todas as diretivas com as quais os gestores se comprometeram para o ano letivo estão registradas nele. Esse documento será um norte para as ações. Durante o período do estágio, não participei de nenhuma reunião ou conselho de classe, porém a coordenadora destacou que, para que a reunião pedagógica seja realmente proveitosa, ela precisa ser objetiva, com etapas bem definidas e com todos os pontos bem amarrados. 
	Me apresentou à ordem do que cada encontro para discussão de temas relevantes acerca da escola deve conter, tais como: 
	A pauta da reunião pedagógica é um esqueleto que possui todos os tópicos que serão abordados. Assim, o encontro segue um cronograma, não se perdendo pelo meio do caminho. A pauta ajuda também para que nenhum tema acabe sendo esquecido. 
	Acompanhamento e avaliação de resultados do planejamento anterior logo que tudo o que foi planejado na reunião pedagógica anterior precisa ser acompanhado. É nessa parte que verifica-se o que efetivamente foi feito de tudo o que havia sido alinhado, se deu certo ou não, quais empecilhos apareceram e o que pode ser feito para contorná-los e melhorar o processo. Caso alguma ação tenha sido posta em prática, mas não tenha alcançado os resultados pedagógicos esperados, é preciso pensar de que outras formas eles podem ser atingidos.
	Discussão dos objetivos da reunião pedagógica atual e levantamento de ideias pois, é importante que a reunião pedagógica tenha um objetivo principal, e outros objetivos secundários podem advir dele. É nessa fase que esses objetivos são expostos e que todos começam a levantar ideias para atingi-los. Seleção de propostas e planejamento, definição de data para a próxima reunião pedagógica. 
	Por fim, tudo precisa estar muito bem registrado para que as coisas que foram acordadas não se percam. Ou seja, durante a reunião pedagógica, alguémprecisa estar tomando nota, confeccionando uma ata de reunião, que posteriormente será disponibilizada a todos. Nela devem constar os planejamentos, prazos e responsáveis. Então, antes de a reunião pedagógica iniciar, a pessoa responsável por essa função já precisa estar definida.
4 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS
	Transversalidade é um princípio que desencadeia metodologias modificadoras da prática pedagógica. Termo que, na educação, é entendido como uma forma de organizar o trabalho didático na qual alguns temas são integrados nas áreas convencionais de forma a estarem presentes em todas elas. O conceito de transversalidade surgiu no contexto dos movimentos de renovação pedagógica, quando os teóricos conceberam que é necessário redefinir o que se entende por aprendizagem e repensar também os conteúdos que se ensinam aos alunos.
	A partir da elaboração da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), de 1996, foram definidos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) que, por sua vez, orientam para a aplicação da transversalidade. No âmbito dos PCNs, a transversalidade diz respeito à possibilidade de se estabelecer, na prática educativa, uma relação entre aprender conhecimentos teoricamente sistematizados (aprender sobre a realidade) e as questões da vida real e de sua transformação (aprender na realidade e da realidade). Não se trata de trabalhá-los paralelamente, mas de trazer para os conteúdos e para a metodologia da área a perspectiva dos temas. Dessa forma, os PCNs sugerem alguns “temas transversais” que correspondem a
questões importantes, urgentes e presentes sob várias formas na vida cotidiana: Ética, Saúde, Meio Ambiente, Orientação Sexual, Trabalho e Consumo e Pluralidade Cultura. 
A escola, procede com a abordagem dos conteúdos didáticos que estão previstos nos documentos oficiais, como a Base Nacional Comum Curricular, a equipe pedagógica busca integrar novos temas de relevância na contemporaneidade.. 
A discussão sobre os Temas Transversais Contemporâneos é obrigatória, de acordo com as recomendações do Ministério da Educação, nos Parâmetros Curriculares Nacionais. Uma vez que os mesmos estão voltando-se para que os alunos tenham uma educação integral que os prepare para atuar como cidadãos do mundo. À instituição busca em atividades interdisciplinares trabalhar os temas obrigatórios e incluindo outros temas que acreditam ser relevante para formação social e cívica dos seus alunos, sendo eles: Meio Ambiente; Saúde; Economia; Cidadania e Civismo; Ciência e Tecnologia; Multiculturalismo;Educação Religiosa; Cultura afro-brasileira; Ética. 
5 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA
Na escola a implementação da BNCC ocorre por meio de um processo de orientações e recomendações propostas por essa Base Nacional. O primeiro passo é a reelaboração dos currículos escolares, para que estejam inseridas todas as aprendizagens previstas. Além disso, as escolas podem incluir práticas que estejam alinhadas à sua realidade local.
	Posteriormente, é necessário fazer a revisão do Projeto Político Pedagógico (PPP) da escola para garantir que o documento contemple todas as habilidades, competências e conhecimentos estabelecidos pela base Nacional Comum Curricular 
Outro fator que a escola prioriza , é a formação continuada dos professores, que terão a responsabilidade de transmitir os conhecimentos estruturados pela BNCC e torná-la realidade para suas turmas. 
A escola também está atenta à atualização dos materiais e recursos didáticos utilizados em salas de aula, pois assim como as práticas pedagógicas, eles também precisam estar alinhados para que atendam as necessidades da Base Nacional Comum Curricular. Por fim, todas as transformações ocorridas pela chegada da BNCC devem ser repassadas de forma clara para os responsáveis, para que todos os membros da comunidade escolar possam contribuir para a implementação da Base. 
6 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS PELO PROFESSOR
Suas aulas são sempre elaboradas e ministradas através dos conteúdos trazidos pelo livro didático. O livro didático é de suma importância, pois tem sido o instrumento na qual o professor se apoia e que traz uma fonte importante de conhecimento aos alunos.
	Ainda, a professora leva para suas aulas, outros livros, de outros autores, pois segundo ela, isso ajuda a enriquecer a aula. Contudo, seu plano de aula é sempre baseado no livro didático adotado pela escola e também, seguindo os parâmetros curriculares nacionais.
De maneira avaliativa, a professora usa mais de um método, sendo eles: Prova individual e escrita, provas em dupla e em equipe, provas com consulta individual, trabalhos em grupo, produção de textos e relatórios e apresentação de trabalhos. Nas turmas que leciona, há apenas uma turma na qual conta com um segundo professor para seu auxílio.
	Segundo a professora, a escola poderia contar com mais assistência dos laboratórios, podendo eles ser cada um em sua respectiva sala, contando assim com mais materiais para oferecer aos alunos em aulas práticas. Ressalta também, que seria uma ferramenta importante, se os alunos tivessem aulas no contraturno, para cada disciplina
7 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA
Na instituição há toda uma equipe preparada para proporcionar o suporte necessário para o professor, sendo assim é comum a atuação da equipe pedagógica no acompanhamento do professor na condução da sua disciplina. À equipe atua mediante uma coleta de informações a partir de conversas/entrevistas com o professor regente ou com um representante da equipe pedagógica, para análise de como ocorre esse acompanhamento, conforme campo de estágio, contemplando os aspectos a seguir: 
	• indicação dos responsáveis pelo acompanhamento do professor na condução da disciplina; 
	• processo de recebimento e validação dos planejamentos do professor; 
	• processo de observação de aulas, se houver; 
	• processo de validação dos instrumentos avaliativos encaminhados pelo professor; 
	• processo de validação dos registros pedagógicos do professor; 
	• processo de reuniões/orientações pedagógicas com o professor para fornecimento de feedback e demais encaminhamentos; 
	• processo de avaliação do alinhamento da atuação do professor às diretrizes oficiais para o ensino na área; 
	• atuação da equipe pedagógica na resolução de conflitos (entre professor, professor, professor-aluno, etc.). Após a coleta, um texto deverá ser redigido contemplando todos os itens indicados. 
Os professores entregam seus planos de aula – de acordo com o plano curricular elaborado - previamente, com uma antecedência mínima de quinze dias e a equipe de coordenação que faz uma avaliação e sugere se é possível implementá-lo, quais são os recursos necessário – e se os mesmos estão disponíveis na escola – e se são necessárias mudanças. Após a aprovação da coordenação, as professoras podem realizar a busca dos materiais necessários para implementar suas atividades. 
A observação das aulas somente é realizada nas primeiras semanas de adaptação de uma docente nova, verificando se a sua postura está de acordo com o que é preconizado pela a escola, se as aulas estão sendo ministradas conforme o planejado e como está sendo realizado o processo de ensino-aprendizagem, de maneira mais geral. 
Os registros pedagógicos realizados pelas professoras contratadas são validados em reuniões de conselho pedagógico, onde as professoras podem apresentá-los e justificar as suas anotações com base em suas observações pessoais feitas em classe. 
8 RELATO DA OBSERVAÇÃO
Na observação participante houveram muitos elementos que envolvem o cotidiano escolar e que puderam ser observados e avaliados. Pode-se perceber, durante as observações em ambas escolas, que predominantemente a relação professor e aluno era de interação, respeito, afeto, amor e responsabilidade. Há o planejamento das atividades que precisam ser realizadas no 656cotidiano escolar da instituição, elaborada pelos profissionais da mesma, que precisa ser respeitada e realizada com os alunos seguindo o tempo reservado para tal atividade. 
	No decorrer do estágio eram realizadas observações e ações na sala a pedido da professora regente, por mim como estagiária. As ações eram realizadas no momento de intervir no cotidiano do aluno, sendo a princípio para ajudar os professores e alunos na hora da fila, escovar os dentes, ao dar água, na alimentação, nas brincadeiras, recortes para pintura, organização das pastas, entre outros.
	 Mas a experiência de contato professor-aluno foi ao lidar com eles nas atividades que propus para fazer em sala, respeitando que a instituição trabalha com projetos e a partir deles deveria pensar numa atividade que fosse capaz de relacionar com o mesmo, considerando a idade e tempo de aprendizado dos alunos e se fosse condizente com os materiais pedagógicos adequados
	 No decorrer de todo esse percurso, desenvolvi com as crianças, atividades de pintura, percepção de um objeto em desenho e para que ele é utilizado na realidade, encaixes, teatro, vídeo, música, e todas essas atividades sempre focada no aluno, sua aprendizagem, percepção, habilidade motora, na fantasia e imaginação de criança. Ao final da observação participante pode ver o quão significativas são as atividades planejadas e pensadas no processo de aprendizagem do aluno e o quanto os alunos correspondem de maneira positiva o que desenvolvem em sala. A experiencia vivenciada no estágio me fez refletir sobre a minha formação e atuação enquanto futura profissional da educação. 
10 PLANOS DE AULA PARA REGÊNCIA
O estágio supervisionado na é uma oportunidade ao educador com a possibilidade de compreender o desenvolvimento cognitivo da criança, aguçando a qualidade do trabalho educativo, pois só assim acontecerá o crescimento e desenvolvimento da aprendizagem e socialização. De modo geral à educação ́ promove um espaço de socialização de vivências e construção de conhecimento que possibilita a maior participação entre o professor e o aluno. 
	Uma discussão sobre a ludicidade do desenvolvimento permite conhecer um pouco mais sobre o universo da criança e sobre as expressões das crianças ao brincar, o uso que ela faz do brinquedo vai depender da necessidade emocional pela qual está passando. Sendo assim, a atenção para esse fato, pois, independente se ela usa mais ou menos o brinquedo, o importante é brincar, agir. Se ela fica um longo tempo discutindo sobre como será brincadeira, enquanto o ato de brincar dura poucos minutos, ao brincar a crianças constrói seu conhecimento e se apropria do mundo. 
	O conhecimento é construído a partir de fatores biológicos, como a hereditariedade. A experiência física, mediante a atividade do sujeito, e a transmissão social educativa por partes dos adultos essa complexidade do fenômeno relacionada à ludicidade nos leva a concluir que para compreendermos os significados do brinquedo ou da brincadeira não basta apenas olharmos para a criança e considerar que é uma expressão típica desse período. Precisamos analisar o fenômeno em sua amplitude, pois a forma como a criança manifesta a brincadeira é resultado das relações que constrói com a sociedade, dentre elas família e escola, de acordo com Bianchini (2015). 
	No sentido das brincadeiras irão representar toda essa estrutura social o desenvolvimento de comportamentos úteis para crianças enquanto brincam e aprendem a desenvolver habilidades necessárias para o contexto em que vivem. A criança na brincadeira utiliza sua capacidade de separar significados do objeto sem saber o que está fazendo é comum que as crianças busquem nas brincadeiras diminuir a tensão estabelecida pelos adultos. Portanto o profissional da educação pode trabalhar diversas formas de metodologias como, por exemplo: peças de montar, musicalização, desenhos pedagógicos seguidos de músicas gospel para ter um bom desenvolvimento da sensibilidade criatividade do senso do ritmo e do prazer de ouvir música, trabalhar também com o imaginário do educando, concentração e respeito, Bianchini (2015). Quando as situações lúdicas são intencionalmente criadas pelo outro com vista a estimular certos tipos de aprendizagem, surge a dimensão educativa. Desde que mantidas as condições para a expressão do jogo, ou seja, ação intencional da criança de brincar, o educador está potencializando as situações de aprendizagem (KISHIMOTO, 2003, p.36). 
	Também contribui com a consciência corporal principalmente coordenação motora fina, contribuir para a formação do cidadão crítico e atualmente na sociedade, e isso se dá quando ensina e pratica em seu dia a dia valores, costumes, conhecimentos que levam o aluno adquirir condições para efetivar tal formação. Partindo desse pressuposto, o professor em seus planos de aula deve desenvolver aulas que visam alcançar esse e outros objetivos, também ligados à formação humana e social do aluno, bem como levar esses conhecimentos a comunidade, como forma de enriquecimento cultural e intelectual.
	Um plano de aula bem desenvolvido busca o aluno para melhorias em seus aspectos cognitivos, em muitos dos casos o profissional consegue resgatar o aluno para a descoberta de novos conhecimentos e para buscar um recomeço para alunos que possuem dificuldade naquele determinado conteúdo ou situação. É através de um planejamento que o pedagogo irá traçar seus objetivos e metas, avaliando onde seus alunos estão, como estão e os avanços que tiveram nesse período.
	 Favorecer a criação de estratégias de organização dos conhecimentos escolares em relação a: 1) tratamento da informação e 2) a relação entre os diferentes conteúdos em torno de problemas ou hipóteses que facilitem aos alunos a construção de seus conhecimentos, a transformação da informação procedente dos diferentes saberes disciplinares em conhecimento próprio (HERNANDES; VENTURA,1998, p 61).
	O educando deve participar dos projetos sendo o protagonista do processo, isso faz com que ele se sinta estimulado para conseguir conquistar resultados, pois o projeto envolve participação, cooperação, noção de valor humano, solidariedade, respeito. Assim o aluno descobre a importância do conhecimento.
11 PLANOS DE AULA PLANOS DE AULA PARA REGÊNCIA 
 
 Plano de Aula 
Plano de aula – Sustentação e movimento do corpo humano
TEMA: Sustentação e movimento do corpo
TEMPO SUGERIDO: 1 aula de 50 minutos.
OBJETIVOS: Entender o papel dos ossos e dos músculos na sustentação e movimentação do nosso corpo.
MATERIAL NECESSÁRIO: Imagens do esqueleto humano e dos músculos revestindo o corpo. Levar objetos para a brincadeira de imitação do final, a sua escolha.
DESENVOLVIMENTO: Convide os alunos para brincar de morto-vivo.
Depois da brincadeira, sentem-se em círculo e conversem sobre a atividade. Questione os alunos sobre quais movimentos vocês utilizaram, pergunte se eles repetem movimentos parecidos durante o dia. “Por que conseguimos ficar em pé, agachar, andar, correr, dançar?”.
Estimule a participação de todos no levantamento de hipóteses sobre os questionamentos propostos.
Depois de ter as hipóteses, pergunte aos alunos quais partes do nosso corpo usamos para ficar em pé ou levantar os braços.
Convide os alunos para brincar de morto-vivo.
Depois da brincadeira, sentem-se em círculo e conversem sobre a atividade. Questione os alunos sobre quais movimentos vocês utilizaram, pergunte se eles repetem movimentos parecidos durante o dia. “Por que conseguimos ficar em pé, agachar, andar, correr, dançar?”.
Estimule a participação de todos no levantamento de hipóteses sobre os questionamentos propostos.Depois de ter as hipóteses, pergunte aos alunos quais partes do nosso corpo usamos para ficar em pé ou levantar os braços
	 Plano de aula 
TEMA: Conhecendo meu corpo
TEMPO SUGERIDO: 1 aula de 50 minutos
OBJETIVOS:
Identificar as partesdo corpo humano
Reconhecer a cabeça, o tronco e os membros inferiores e superiores.
MATERIAL NECESSÁRIO:
Computador e projetor de tela;
Vídeo com música sobre o corpo humano, sugestão do Pipaluna disponível no link: Pipaluna – Mexo o meu corpo
Vídeo com música sobre partes do corpo, sugestão de Bob Zoom disponível no link: Bob Zoom – Cabeça, ombro, joelho e pé
DESENVOLVIMENTO:
1. Faça um círculo com os alunos, usando apenas cadeiras ou sentados no chão.
2. Leia o título da aula com os alunos.
3. Diga-lhes para ficarem em pé, apresente a música do Pipaluna a eles e os convide a dançar. Utilize esse momento para frisar o nome das partes do corpo durante a brincadeira. Você pode repetir a música se for necessário.
4. Peça para que voltem a sentar em círculo, conversem sobre as partes do corpo que usaram durante a brincadeira.
5. Aponte uma vez em você e depois peça que cada aluno aponte em si mesmo a cabeça, os membros inferiores, os membros superiores e o tronco.
6. Dancem a segunda música do Bob Zoom.
7. Pergunte quais partes do corpo foram usadas durante a coreografia da música.
8. Mostre aos alunos em um slide o corpo humano com as partes que vocês estudaram apontadas.
	 Plano de aula 
TEMA: Recicláveis e não recicláveis
TEMPO SUGERIDO:
Esse plano de aula foi pensado para ser aplicado em duas aulas de 45-50 min e que sejam em dias diferentes.
OBJETIVOS:
· Perceber a quantidade de lixo que produzimos ao longo de um dia;
· Conhecer os tipos de lixo;
· Produzir cestos de lixo reciclável para a sala de aula;
· Aprender a separar o lixo da sala de aula;
· Destinar o material para reciclagem.
MATERIAL NECESSÁRIO:
Quadro;
· Giz/Pincel;
· 6 Caixas de papelão (observe o tamanho da sua sala de aula, as caixas precisam caber num cantinho sem ocupar muito espaço de circulação);
· Tinta guache branca, azul, amarela, vermelha, verde, marrom e cinza;
· Acordo com uma cooperativa de coleta seletiva para que eles busquem o material na escola ou uma que você possa levar.
DESENVOLVIMENTO:
Introduza o assunto questionando seus alunos se tudo o que jogamos no lixo é realmente lixo.
1. Dê para os alunos um exemplo de um lanche em algum fast food ou lanchonete que crianças gostem na sua cidade, destaque a quantidade de lixo gerada em apenas uma refeição.
2. Anote no quadro a lista de lixo desse lanche, vocês devem construir juntos essa lista.
3. Converse sobre a quantidade de lixo gerada em um dia completo, sobre qual o destino desse lixo e como isso impacta o meio ambiente.
4. Pergunte se eles sabem o que é reciclagem e se algum aluno recicla o lixo na sua casa, escute todas as respostas.
5. Explique o que é reciclagem e como fazer. Fale também sobre os tipos de lixo que existem: reciclável, não reciclável e orgânico.
Nos 25 minutos restantes:
1. Proponha que vocês separem o lixo produzido na sala de aula por dois dias ou até a próxima aula.
2. Mostre como é a separação em cores das lixeiras, você pode mostrar numa foto impressa ou projetada com data show.
3. Proponha que os alunos decorem as caixas de acordo com as cores, use a tinta branca para escrever o que cada cor representa.
4. Distribua pela sala as caixas.
Aula 2
Nos primeiros 30 minutos:
1. Pergunte aos alunos como foi para eles pensarem no lixo que produziram durante esses dias.
2. Se houveram dificuldades, escreva-as no quadro.
3. Pergunte se alguém tem soluções para as dificuldades apresentadas, ajude-os a encontrar.
4. Confira com os alunos a quantidade de lixo produzido nesse período (leve luvas se necessário).
5. Converse sobre a quantidade de lixo produzido no curto espaço de tempo que eles ficam na escola e como fazer para reduzir o lixo que produzem.
6. Entregue o lixo reciclável produzido para a cooperativa, explicando que os cooperativistas vendem aquele lixo para grandes empresas, sendo esse, muitas vezes, o sustento daquela família. Assim você estará ensinando aos alunos que a reciclagem, além de contribuir para o meio ambiente, ainda pode gerar solidariedade.
7. Explique que o lixo orgânico pode ir para uma composteira e retornar ao ambiente como adubo.
8. Proponha que eles levem a coleta seletiva para todos os ambientes que frequentam.
AVALIAÇÃO:
Deve acontecer nos 15 minutos finais da Aula 2. Peça para que os alunos escrevam e te entreguem qual a importância de reciclar e o que eles aprenderam sobre separar o lixo.
	 Plano de Aula 
TEMA: As “Casas” dos animais
OBJETIVOS: Os alunos irão trabalhar em grupos para listar alguns dos habitats dos animais. Eles deverão concluir a lição selecionando um dos habitats e escrevendo sobre algumas de suas características e listando alguns animais que vivem naquele ambiente.
MATERIAL NECESSÁRIO: Lápis, giz de cera, marcadores para uso dos alunos.
· Papel para cada grupo de alunos para listar seus habitats.
· Papel para cada aluno escrever sobre um ambiente de sua escolha
INTRODUÇÃO:
1. Introduza a lição com uma pergunta inicial para provocar uma sessão de debate de ideias de habitats de todo o mundo. Pergunte aos alunos se caso eles fossem um animal, onde eles moravam e por quê.
2. Explique que existem muitos lugares diferentes em todo o mundo que abrigam animais. Muitos animais têm características especiais para ajudá-los a sobreviver em ambientes diferentes.
3. Introduza o termo habitat. Habitat é uma casa de animais. Um exemplo do conceito anterior seria um urso polar que mora onde está muito frio, como o Pólo Norte, e tem um pelo grosso. Pergunte aos alunos se eles acham que um urso polar poderia sobreviver na praia. Fale sobre as respostas de cada um deles.
DESENVOLVIMENTO:
1. Explique aos alunos que hoje eles trabalharão juntos para listar quantos lugares os animais podem viver. Explique que eles estarão trabalhando em grupo. Revise as regras do grupo: uma pessoa precisa ser o encarregado de anotar todos os itens. O restante deve se revezar para falar as respostas. Eles não devem gritar, então sugiro que façam um círculo para manter as coisas em ordem. Reserve 20 minutos para os alunos trabalharem em pequenos grupos.
2. Convoque a turma novamente e peça que tragam suas listas de habitats.
3. Registre os habitats no papel, fazendo com que cada grupo destaque as coisas que listou. Explique que não há problema caso mais de um grupo tenha colocado os mesmos habitats.
4. Revise a lista e faça perguntas para questionar sobre alguns dos habitats que não deveriam ter sido colocados na lista.
5. Discuta alguns dos diferentes animais, grandes e pequenos, que vivem em alguns dos habitats listados.
6. Peça aos alunos que discutam algumas das características que diferenciam os habitats. Por exemplo, um deserto é quente e seco. Uma caverna é escura e úmida.
7. Siga as instruções independentes com os alunos. Diga a eles que escolherão um habitat da lista e anotará três características desse habitat. Eles também escreveram alguns dos animais que viveram naquele habitat.
8. Colete os papéis no final do horário.
AVALIAÇÃO
4. Designe os alunos para desenhar um mural de um habitat que inclui alguns dos animais que vivem lá.
9 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE AULA AO PROFESSOR
À professora regente como sempre, muito educada e atenciosa, me recebeu para que eu pudesse, mediante as observações feitas, apresentar os planos de aula por mim elaborados. Todos os planos foram realizados de acordo com metodologia e objetivos que a professora regente gostaria de trabalhar. Para a professora, os planos estavam alinhados ao que ela estava abordando dentro de sala. Todo o processo da elaboração dos planejamentos, de relatórios exigiu muito de mim, mas com certeza será muito importante para minha formação. 
	Os pilares são metodologias muito importantes para guiar os gestores e professores no que trabalhar em sala de aula, levando como um objetivo para o que se pretende estudar, com sugestões metodológicas que além de guiar vai facilitar a abordagem dos temas inseridos no currículo escolar e no planejamentodas ações. Sendo assim, essa metodologia contribui para a aplicação do conhecimento teórico adquirido pelos alunos, contribuindo para que assimilem o conteúdo de forma prática em seus estudos e aprendizagem. Sobretudo, é um método de caráter avaliativo, visando garantir a eficácia do aluno, criando uma visão crítica e ampla da área de atuação escolhida.
10 RELATO DA REGÊNCIA
		Durante o estágio, buscamos vivenciar a relação teoria e prática, isso foi possível de ser realizado no início da nossa intervenção pedagógica. As atividades propostas foram realizadas considerando a criança e seu contexto, associado ao tema do nosso projeto e, atendendo às necessidades que surgiram, no decorrer das aulas.
		No decorrer do processo, os desafios foram superados, a ansiedade e o medo deram espaço para a criatividade, o respeito e a solidariedade, retratados nas devolutivas dos alunos, no apoio da equipe escolar e, principalmente, da professora regente que estava sempre presente, nos auxiliando em todos os momentos. 
.
11 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO
	
Eu Rosemeire Adriano Pereira da Silva, RA 31396856 , matriculada no 4º semestre do Curso de pedagogia da modalidade a Distância da Anhanguera, realizei as atividades de estágio , cumprindo as atividades e a carga horária previstas no respectivo Plano de Trabalho.
	 ___________________________
Assinatura do(a) Estagiário(a)
	___________________________
Assinatura Supervisor de Campo
	
	
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conclui-se que no presente trabalho o estágio obrigatório nos anos iniciais do ensino fundamental, e de suma importância para que o docente possa ter uma experiência como profissional da educação, observando o dia a dia dos alunos no âmbito escolar e a maneira pelas quais é transmitida para as mesma o conhecimento estudantil. É perceptível que nas instituições presentes o PPP tem a suma importância no planejamento educativo, promovendo assim a organização do
ensino por meio dos professores que possibilita os mesmos o procedimento de avaliação contínua.
	A experiência vivenciada foi importante para perceber que quando o profissional se encontra e se entende na condição de docente, mesmo que exercendo sua futura profissão em condição de estagiário, perde um pouco o medo do novo ele busca, mesmo que em curto tempo relacionar os conhecimentos adquiridos teóricos com a prática pedagógica que realizará durante o estágio, trocando também nesse período se qualificar buscando novas formas de ensino, a partir da realidade dos alunos. 
	. Fica evidente que em um curso de formação de professores a prática deve estar atrelada a teórica estudada nas disciplinas teóricas, como também que a formação inicial não vai suprir todas as necessidades do professor no dia-a-dia na escola. Então, essas vivências, reforçam que é fundamental investir em formação continuada, em estudos que ajudem a melhorar a, aperfeiçoando o saber nem sempre adquiridos na graduação, mas ao longo da profissão onde, se possa assegurar uma educação de qualidade e menos desigual para todos. 
	Por fim, a realização do estágio se tornou um momento crucial para a formação do profissional da educação, pois só o acadêmico que tem um contexto com essa realizada que pode ocupar o espaço educacional, analisando a realidade escolar e seus problemas diários. É de suma importância que os professores se conservem sempre atualizados e informados para conseguir acompanhar essa geração.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília, DF: MEC/SEF, vol. 3, 1998.
______. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF, 2018. Disponível em: < http://basenacionalcomum.mec.gov.br/# /site/inicio>. Acesso em: 
______. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais : introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília : MEC/SEF, 1997. 126p
GADOTTI, Moacir. "Pressupostos do projeto pedagógico". In: MEC, Anais da Conferência Nacional de Educação para Todos. Brasília, 28/8 a 2/9/94.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários á prática educativa. 25. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1987.

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