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1- João foi ludibriado por José, vindo a adquirir um cavalo cujas qualidades informadas não se mostraram compatíveis com o semovente. Mesmo tendo ciência do vício que envolvia a compra e venda, João continuou efetuando o pagamento da compra realizada, uma vez que foi pactuado o pagamento de forma parcelada. Após o pagamento do valor integral do cavalo, João ingressou com ação anulatória da compra e venda. Como advogado de José, qual a tese de defesa que poderá ser alegada, visando a manutenção do negócio jurídico realizado. QUESTÕES R: Vício de consentimento, prazo de 4 anos, ciente do vício continuou pagando, tese da confirmação tácita art. 174. 2- João, com 15 anos de idade, vendeu sua moto para José, sem a anuência de seu pai. Ao ser informado sobre o negócio jurídico, o pai de João ligou para José para retificar os termos do aludido contrato. Segundo o Código Civil, é possível tal medida? (material de 2015) Justifique sua resposta, apresentando o fundamento legal. QUESTÕES R:Não, pois é absolutamente incapaz. Nulidade absoluta, art. 169 3- "A" cede uma casa a "B" para que nela resida, enquanto for solteiro. É negócio jurídico que contém algum elemento acidental do negócio jurídico? Explique. R:Sim. Contrato com condição resolutiva e negócio jurídico que se aperfeiçoa desde logo, todavia pode ser desfeito caso ocorra o evento futuro. 4- Marcos, estelionatário contumaz, efetuou a venda para Maria de uma viagem para Lua, tendo recebido o preço total de R$ 55 mil reais. Maria, senhora idosa, não tinha conhecimento de que ainda não é possível realizar esse contrato de transporte. O negócio jurídico é passível de invalidade? Qual? Há prazo para propositura da demanda? R: Sim. Nulidade absoluta, não há prazo art. 166, inciso II, negócio jurídico impossível.
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