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terapia do toque - passei direto

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2.1.4 Avaliação final
O campo de energia do paciente é reanalisado pelo cuidador para determinar o que mudou como resultado da aplicação e para fazer quaisquer ajustes. Cada aplicação é então documentada. Em fichas de documentação que permitem desenhar o campo energético e anotar as técnicas escolhidas. Também é observado como a pessoa afetada se sentiu antes e depois da aplicação. Se as expectativas foram atendidas, bem como as percepções observadas pelo cuidador durante a TT. Isso garante que colegas familiarizados com o conceito TT possam ver a documentação rapidamente e, se necessário, continuar trabalhando em outro aplicativo (KRIEGER; KUNZ, 2004).
O paciente deve ter a oportunidade de descansar e beber um copo de água após a aplicação. Muitas vezes é aconselhável terminar o dia com calma, pois o efeito da TT se desenvolve ou continua a surtir efeito após o término do toque. É muito diferente o que uma pessoa sente durante e após a aplicação - de nada a formigamento, puxão, sensação de calor ou frio, segurança, relaxamento, clareza, alívio da dor e assim por diante. Às vezes, também pode haver expressões emocionais, como chorar ou rir (KRIEGER; KUNZ, 2004).
Declarações de pacientes após a ocorrência de TT – segundo os autores - incluem, por exemplo (KRIEGER; KUNZ, 2004):
"Eu me sinto como um recém-nascido!"
"Senti uma sensação de formigamento."
 "Sinto-me segura e tranquila."
"A dor é mais leve."
"As mãos dela já estavam em outro lugar, eu ainda podia senti-las tocando minha perna."
"O carrossel de pensamentos parou, consegui relaxar."
"Eu me sinto empoderado."
Basicamente, pode-se dizer que todo ser humano tem a capacidade de realizar a "arte do toque curador". Uma mãe abraça seu filho chorando para acalmá-lo, esfrega-se ou segura-se uma área dolorida no corpo para citar apenas alguns exemplos. Um pré-requisito para usar profissionalmente o poder de cura das mãos é uma visão enérgetica das pessoas e do mundo. O cuidador de pensamento holístico deve estar disposto a ter empatia com todos os níveis de existência (físico e psicológico, espiritual e mental) de pessoas saudáveis ​​e doentes. Claro, é essencial gostar de interagir com os outros e querer tocá-los (PATERSON, 2005; O'MATHÚNA, 2016).
A vontade de aprender ao longo da vida, seja através da autorreflexão, da revisão de casos e da formação contínua, Depois de ter concluído uma formação bem fundamentada, os requisitos básicos são ser capaz de integrar este conceito de cuidado nos cuidados diários. O cuidador precisa se conhecer bem para perceber e seguir sua intuição. Para poder realizar o toque sem perturbações, é necessário dispor dos recursos de tempo adequados (PATERSON, 2005; O'MATHÚNA, 2016).
É claro que o autocuidado é de grande importância, e esse aspecto não deve ser negligenciado por todas as pessoas que trabalham nas profissões de ajuda. é necessário ter os recursos de tempo apropriados disponíveis.
O toque é bom, é essencial para a sobrevivência, reduz o medo e melhora o humor. A TT é uma ótima maneira de acompanhar as pessoas e apoiá-las em seu processo de cura. É fascinante poder utilizar uma intervenção que promove a autorresponsabilidade e a autodeterminação na pessoa doente, reforça os recursos e presta pouca atenção aos défices. Recursos de tempo apropriados são necessários para cuidadores holísticos e empáticos usarem esse método econômico e eficiente (PATERSON, 2005; O'MATHÚNA, 2016).
Este conceito de cuidado é uma ponte entre a medicina moderna e as antigas tradições de cura. Profissionais da saúde bem treinados em TT podem ativar os poderes de autocura das pessoas canalizando energia de maneira direcionada, liberando bloqueios, induzindo relaxamento e redesenhando campos de energia (COURTNEY; GRAY, 2014).
3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
3.1 DESENHO E AMOSTRA 
O trabalho será uma pesquisa experimental – tentar-se-á randomizada e controlada – realizada em NOME DA CLÍNICA, LOCAL, CIDADE, PAÍS, entre 1º de julho e 30 de dezembro de 2023. A amostra foi composta por xxxx mulheres e xxxxx homens.
No entanto, xxx indivíduos serão incluídos em cada grupo para aumentar o poder do resultado, mantendo o número de amostras alto no estudo. Serão gerados dois grupos de comparação usando randomização simples, com uma taxa de alocação igual, referindo-se a uma tabela de números aleatórios. A pesquisa foi concluída com xxx mulheres (grupo de intervenção: xxx; grupo de controle: xxxx) 
3.2 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO
•	Não ter uma doença crônica física ou diagnóstico psiquiátrico;
•	Não receber indução de ocitocina; 
•	Não aplicar outras terapias alternativas como aromaterapia;
•	Concordar em participar da pesquisa.
3.3 FERRAMENTAS DE COLETA DE DADOS 
3.3.1 Formulário de informações pessoais
Este formulário terá um total de 17 perguntas solicitando informações como idade, ocupação, situação educacional, percepção da situação de renda e condição de fumante e etilismo. 
Escala Visual Analógica (EVA): Esta escala utilizada na avaliação da intensidade da dor foi desenvolvida por Price et al. (1983). A pontuação é determinada medindo a distância em uma linha de 10 cm entre o ponto 0 “sem dor” e 10 “dor insuportável”. É aplicado marcando um ponto 6 correspondente à intensidade da dor sentida pelo indivíduo. A distância entre o ponto marcado e a extremidade inferior da linha é medida em centímetros e o valor numérico encontrado indica a intensidade da dor do paciente. 
Inventário do Estado de Ansiedade (SAI, sigla do inglês state anxiety scale): O inventário desenvolvido por Spielberger et al. (1970) é um instrumento de auto-relato que consiste em avaliações curtas. Este inventário tipo Likert de quatro pontos é avaliado em uma faixa entre “Quase nunca” e “Quase sempre”. O SAI é composto por 20 itens e requer que o indivíduo descreva como se sente em um determinado momento e sob certas condições, e responda considerando seus sentimentos sobre a situação. Escores mais altos indicam maior ansiedade, com 0 a 19 pontos indicando “sem ansiedade”, 20 a 39 pontos “ansiedade leve”, 40 a 59 pontos “ansiedade moderada” e 60 a 79 pontos “ansiedade grave”. 
3.3.2 Procedimento 
Os indivíduos que preencheram os critérios da pesquisa foram atendidos quando xxxxxxx, o objetivo do estudo foi explicado e o consentimento informado foi obtido dos xxxxx indivíduos que concordaram em participar do estudo. O grupo de intervenção e controle que concordarão em participar do estudo preencherão o Formulário de Informações Pessoais enquanto o EVA e o SAI, serão preenchidos na fase ativa pelo pesquisador usando um método de entrevista xxxxxxxxxxxxx. A expectativa de tempo para preenchimento dos formulários será de 10 a 15 minutos. 
O toque terapêutico deverá seu aplicado duas vezes no grupo de intervenção, além das práticas de rotina (anamnese, exame físico, exames laboratoriais, aplicação de medicamentos). A primeira aplicação foi realizada xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx e a segunda na xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. A duração do toque terapêutico foi determinada em 15 minutos de acordo com a literatura. 
Como tocar a mão do indivíduo: xxxxxxxxx é o tipo de toque mais amplamente utilizado, as mãos também são usadas na prática para o toque terapêutico. A aplicação e o acompanhamento do toque terapêutico foram realizados constantemente pelo mesmo pesquisador para garantir a padronização durante toda a aplicação. Antes da aplicação, será garantido que as mãos estejam em temperatura corporal normal e não devem ser tocadas com as mãos frias. Os participantes serão informados antes da aplicação que a intervenção do toque terapêutico seja aplicada em suas mãos por 15 minutos. O toque terapêutico será realizado sem aplicação de pressão por meio de movimentos rítmicos e suaves na mão que colocou a mão entre as mãos da pesquisadora.

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